Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Goiás. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 22/2014 Goiás // Federal IPI DIPJ // Estadual ICMS Emissor de Cupom Fiscal (ECF) // IOB Setorial Estadual Fabricação e comércio de gelo - ICMS - Substituição tributária nas operações com gelo // IOB Comenta Federal IPI - Preenchimento do quadro Dados do Produto da nota fiscal. 23 // IOB Perguntas e Respostas IPI Embalagem - Forma de tributação Industrialização por encomenda - Montagem fora do estabelecimento industrial - Elevadores Papel imune - Registro Especial - Obrigatoriedade ICMS/GO Comerciante ambulante - Conceito Documentos fiscais - CT-e - ZFM Isenção - Amostra grátis Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Montagem fora do estabelecimento industrial a ICMS - Consulta tributária a ICMS - Infrações e penalidades

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : DIPJ : 2014 : IOB comenta ed. -- São Paulo : IOB SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal DIPJ 2014 IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. Aprovação do programa 3. Obrigatoriedade 4. Dispensa 5. Proibição de apresentação 6. Prazo de apresentação 7. Forma de apresentação 8. Penalidades 9. Retificação 10. Preenchimento das fichas 1. Introdução O programa gerador e as instruções para o preenchimento da Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ 2014) foram aprovados pela Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014. Na DIPJ, o contribuinte prestará informações sobre diversos impostos e contribuições, entre as quais destacamos as relacionadas ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Neste texto, examinaremos alguns aspectos pertinentes à DIPJ, destacando as informações que devem constar nas fichas constantes da pasta IPI do mencionado programa. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014) 2. Aprovação do programa A Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014 aprovou o programa para apresentação, no exercício de 2014, da DIPJ relativa ao ano-calendário de 2013 e aos eventos de extinção, cisão, fusão ou incorporação de pessoa jurídica ocorridos no ano-calendário de Esse programa é de livre reprodução e está à disposição dos contribuintes no site fazenda.gov.br. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, arts. 1º e 2º) 3. Obrigatoriedade As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia Todas as pessoas jurídicas, inclusive as equiparadas (exceto as mencionadas no item 4), deverão apresentar a DIPJ 2014 de forma centralizada pela matriz. Notas A DIPJ deverá ser apresentada também pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, exceto no que se refere à incorporadora, nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (1) O fundo de investimento imobiliário que aplicar recursos em empreendimento imobiliário cujo incorporador seja construtor ou sócio quotista que possua, isoladamente ou em conjunto com pessoa a ele ligada, mais de 25% das quotas do fundo, por estar sujeito a todas as obrigações das demais pessoas jurídicas, deverá apresentar a DIPJ com o número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) próprio, não devendo ser incluído na declaração da administradora (Lei nº 9.779/1999, art. 2º, e Ato Declaratório SRF nº 2/2000). (2) Em caso de incorporação de sociedade, a pessoa jurídica incorporadora também deverá apresentar a DIPJ relativa ao evento, exceto se a incorporadora e a incorporada estiverem, desde o ano-calendário anterior ao do evento, sob o mesmo controle societário (Lei nº 9.959/2000, art. 5º). (Lei nº 9.779/1999, art. 2º; Lei nº 9.959/2000, art. 5º; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, caput, 2º e 3º; Ato Declaratório SRF nº 2/2000) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-01

4 3.1 Obrigatoriedade de assinatura digital Para a transmissão da DIPJ por todas as pessoas jurídicas, exceto as optantes pelo Simples Nacional, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 969/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º, parágrafo único) 4. Dispensa Não estão obrigados à apresentação da DIPJ: a) as pessoas jurídicas optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), na forma da Lei Complementar nº 123/2006; Nota A pessoa jurídica cuja exclusão do Simples Nacional produziu efeitos dentro do ano-calendário fica obrigada a entregar duas declarações: a do Simples Nacional, referente ao período em que esteve enquadrada nesse regime, e a DIPJ, referente ao período restante do ano-calendário. b) as pessoas jurídicas inativas de que trata a Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; e c) os órgãos públicos, as autarquias e as fundações públicas. (Lei Complementar nº 123/2006; Instrução Normativa RFB nº 1.419/2013; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 1º) 5. Proibição de apresentação Não apresentam a DIPJ, ainda que se encontrem inscritos no CNPJ ou que tenham seus atos constitutivos registrados em cartórios ou juntas comerciais: a) o consórcio constituído na forma dos arts. 278 e 279 da Lei nº 6.404/1976; b) a pessoa física que, individualmente, preste serviços profissionais, mesmo quando possua estabelecimento em que desenvolva suas atividades e empregue auxiliares; c) a pessoa física que explore, individualmente, contratos de empreitada unicamente de mão de obra sem o concurso de profissionais qualificados ou especializados; d) a pessoa física que, individualmente, seja receptora de apostas da loteria esportiva e de loteria de números (Loto, Sena, Mega-Sena etc.), credenciada pela Caixa Econômica Federal, ainda que, para atender à exigência do órgão credenciador, esteja registrada como pessoa jurídica, desde que não explore em nome individual outra atividade econômica que implique sua equiparação à pessoa jurídica; e) o condomínio de edificações; f) os fundos em condomínio e clubes de investimento, exceto os fundos de investimento imobiliário referidos na nota 1 do item 3; g) a sociedade em conta de participação (SCP); h) as pessoas jurídicas domiciliadas no exterior que possuam no Brasil bens e direitos sujeitos a registro público; i) o representante comercial, corretor, leiloeiro, despachante etc., que exerça exclusivamente a mediação para a realização de negócios mercantis, como definido pelo art. 1º da Lei nº 4.886/1965, desde que não a tenha praticado por conta própria; e j) as pessoas físicas que, individualmente, exerçam profissões ou explorem atividades consoante os termos do art. 150, 2º, do RIR/1999, como serventuário de justiça e tabelião. (Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, item 2.3) 6. Prazo de apresentação 6.1 DIPJ 2014 As declarações geradas pelo Programa DIPJ 2014 deverão ser apresentadas no período de a , até as 23h59min59s, horário de Brasília, deste último dia. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, caput) 6.2 Encerramento de atividades, cisão, fusão ou incorporação As declarações geradas no Programa DIPJ 2014 pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcial ou totalmente, fusionadas, incorporadoras ou incorporadas devem ser apresentadas até as 23h59min59s, horário de Brasília, do último dia útil do mês subsequente ao do evento, observando-se as disposições contidas na Instrução Normativa RFB nº 946/2009, conforme segue: a) a DIPJ relativa a evento de extinção, cisão, fusão ou incorporação deverá ser apresentada, pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada, incorporada e incorporadora, até o último dia útil do mês subsequente ao do evento; GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

5 b) na hipótese de ocorrência do evento entre janeiro e o mês anterior ao do prazo fixado para a entrega da DIPJ relativa ao exercício em curso, esta deve ser apresentada no mesmo prazo de entrega da DIPJ do exercício; e c) a obrigatoriedade de entrega não se aplica à incorporadora nos casos em que as pessoas jurídicas, incorporadora e incorporada, estejam sob o mesmo controle societário desde o ano-calendário anterior ao do evento. (Instrução Normativa RFB nº 946/2009; Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 5º, parágrafo único) 7. Forma de apresentação 7.1 Transmissão pela Internet A DIPJ deve ser transmitida pela Internet, com a utilização do programa Receitanet, disponível no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB), no endereço eletrônico Para a transmissão da DIPJ 2014, é obrigatória a assinatura digital, efetivada mediante a utilização de certificado digital válido. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 3º) 7.2 Extinção, incorporação, fusão ou cisão A DIPJ 2014 deverá ser apresentada, também, pelas pessoas jurídicas extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas, mediante utilização do programa Receitanet (veja subitem 6.2). A pessoa jurídica que entregar a DIPJ relativa a ano-calendário anterior a 2013 deve utilizar o Programa Gerador da DIPJ (PGD), aprovado para o ano-calendário a que se referir a declaração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 4º, 2º; Programa DIPJ Instruções de Preenchimento, item 2.6) 8. Penalidades Em caso de a apresentação da DIPJ 2014 não ser realizada, ser feita após o prazo mencionado no item 6 ou ser apresentada com incorreções ou omissões, o contribuinte ficará sujeito às seguintes multas: a) 2% ao mês-calendário ou fração incidente sobre o montante do Imposto de Renda da pessoa jurídica informado na DIPJ, ainda que integralmente pago, limitada a 20% no caso de não apresentação ou apresentação em atraso; b) R$ 20,00 para cada grupo de 10 informações incorretas ou omitidas. Notas (1) A multa será reduzida a: a) 50%, quando a declaração for apresentada após o prazo, mas antes de qualquer procedimento de ofício; b) 75%, se houver a apresentação da declaração no prazo fixado em intimação. (2) A multa não será inferior a R$ 500,00 (multa mínima). (3) Para efeito de aplicação da multa indicada na letra a, será considerado como termo inicial o dia seguinte ao término do prazo originalmente fixado para a entrega da declaração ( ) e, como termo final, a data da efetiva entrega ou, em caso de não apresentação, a data da lavratura do auto de infração. (Instrução Normativa RFB nº 1.463/2014, art. 6º) 9. Retificação A DIPJ anteriormente entregue poderá ser retificada, independentemente de autorização do órgão competente, observando-se que: a) a declaração retificadora terá a mesma natureza da declaração originalmente apresentada, substituindo-a integralmente; b) não será admitida retificação de DIPJ que tenha por objetivo alterar o regime de tributação anteriormente adotado, salvo nos casos determinados pela legislação para fins de adoção do lucro arbitrado; e c) a pessoa jurídica que entregar DIPJ retificadora que altere valores informados na Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF) deverá proceder à mesma retificação de valores na DCTF. (Medida Provisória nº /2001, art. 18; Programa DIPJ/ Instruções de Preenchimento, subitem 4.1) 10. Preenchimento das fichas Admitamos, a título de ilustração, que uma empresa industrial apresente a seguinte situação no ano-calendário de 2013: - saldo credor da matriz no mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00; - valor do débito no mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00; - valor do crédito no mês de janeiro/2013: R$ 2.000,00; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-03

6 - valor apurado: R$ 3.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00; - valor do crédito no mês de fevereiro/2013: R$ 2.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor do débito no mês de março/2013: R$ 3.000,00; - valor do crédito no mês de março/2013: R$ 1.000,00; - valor apurado: R$ 2.000,00 (devedor); - valor total das saídas: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das saídas: R$ ,00 (sem o IPI); - valor total das aquisições: R$ ,00 (com o IPI incluso); - valor das aquisições: R$ ,00 (sem o IPI) Ficha 19 - Estabelecimentos Industriais ou Equiparados Nesta ficha, deverão constar as informações referentes ao CNPJ e à Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) por estabelecimento. Deve também ser mencionado o período em que a empresa esteve em atividade. FICHA Ficha 20 - Apuração do Saldo do IPI Nesta ficha, o contribuinte informará, por período de apuração, os valores indicados no livro Registro de Apuração do IPI, modelo 8, tal como considerado no exemplo inserido no item 10: a) saldo credor do mês de dezembro/2012: R$ 4.000,00 - será preenchido o campo Saldo credor do período anterior ; b) mês de janeiro/2013: R$ 9.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito referente à aquisição de matéria-prima, produtos intermediários e materiais de embalagem - saldo apurado: R$ 3.000,00 (devedor); c) mês de fevereiro/2013: R$ 4.000,00 como débito do IPI e R$ 2.000,00 como crédito - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor); d) mês de março/2013: R$ 3.000,00 a débito e R$ 1.000,00 a crédito do imposto - saldo apurado: R$ 2.000,00 (devedor) GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

7 Ficha Ficha 21 - Entradas e Créditos Nesta ficha, será informado o valor das entradas (sem IPI), tanto daquelas em que o contribuinte tenha se creditado quanto das que não ensejam crédito. No exemplo, R$ ,00 com crédito e R$ ,00 sem crédito do imposto. Assim, o valor do crédito será de R$ 5.000,00, correspondente ao imposto relativo à aquisição de bens de produção no mercado interno. Nota Os Códigos Fiscais de Operações e Prestações (CFOP) a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 22 - Saídas e Débitos Para o preenchimento desta ficha, consideremos que o estabelecimento tenha vendido R$ ,00 (valor sem IPI) de produtos de sua fabricação e tenha gerado débito do IPI no valor de R$ ,00. Admitamos, ainda, que tenha efetuado estorno de crédito na coluna Outros Débitos no valor de R$ 200,00. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-05

8 Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 23 - Remetentes de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar a relação dos fornecedores e o valor dos insumos ou mercadorias, que, no exemplo, totalizam R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior fornecedor, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

9 10.6 Ficha 24 - Entradas de Insumos/Mercadorias Nesta ficha, deverão constar as informações (classificação fiscal e discriminação) relativas às entradas de insumos ou mercadorias que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir das maiores entradas, devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 25 - Destinatários de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados das empresas destinatárias dos produtos, mercadorias ou insumos que, no exemplo, correspondem ao valor de R$ ,00 (valor sem IPI). Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-07

10 O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente, a partir do maior destinatário, devendo-se relacionar aqueles que respondam, no mínimo, por 80% do total dos valores, limitado a 100 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/2014. Ficha Ficha 26 - Saídas de Produtos/Mercadorias/Insumos Nesta ficha, deverão ser informados os dados relativos às saídas de produtos, mercadorias ou insumos, tais como valores, classificação fiscal e descrição do produto. O preenchimento deverá ser efetuado na ordem decrescente (a partir das maiores saídas), devendo-se relacionar aquelas que representem, no mínimo, 80% do total dos valores, limitado a 50 linhas. Nota Os CFOP a serem indicados nesta ficha estão relacionados na Ajuda do Programa DIPJ/ GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

11 Ficha 26 N a Estadual ICMS Emissor de Cupom Fiscal (ECF) SUMÁRIO 1. Introdução 2. Obrigatoriedade de uso 3. Prazo para implementação 4. Pedido e cessação de uso do ECF 5. Documentos fiscais emitidos pelo ECF 6. Escrituração fiscal 7. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito 8. Credenciamento do fabricante ou importador de ECF 9. Intervenção técnica em ECF 10. Do lacre do ECF 11. Penalidades 12. Jurisprudência 1. Introdução Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF) é o equipamento de automação comercial com capacidade para emitir documentos fiscais e realizar controles de natureza fiscal, referentes a operações de circulação de mercadorias ou a prestações de serviços. Nesta matéria, abordaremos as hipóteses de obrigatoriedade e de dispensa do uso de ECF, bem como os aspectos do pedido de uso e de cessação do equipamento, sem o qual não será possível ao contribuinte cumprir o que determina a legislação. 2. Obrigatoriedade de uso Estão obrigados, à utilização do equipamento ECF, os contribuintes que efetuam vendas a consumidor, à vista ou a prazo, na hipótese de a mercadoria ser retirada no próprio estabelecimento, ou, ainda, venda e revenda de mercadorias, bens ou prestação de serviço quando o adquirente ou o tomador não for contribuinte do ICMS. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-09

12 É também permitida a utilização do Cupom Fiscal nas operações em que a mercadoria deva ser entregue em domicílio localizado no Estado de Goiás. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 1º e 182) 2.1 Não aplicabilidade A obrigatoriedade do uso do ECF não se aplica: a) ao produtor agropecuário; b) ao extrator de substância mineral ou fóssil; c) à empresa usuária de Sistema Eletrônico de Processamento de Dados (SEPD) para emissão de bilhete de passagem nas prestações de serviços de transporte intermunicipal, interestadual e internacional de passageiros; d) à empresa de transporte de passageiro que emita para todas as prestações a Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; e) ao contribuinte, pessoa física ou jurídica, sem estabelecimento fixo ou permanente, portando o seu estoque de mercadorias, com ou sem utilização de veículo, que exerça atividade comercial na condição de barraqueiro, ambulante, feirante, mascate, tenda e similar; f) à operação com veículo sujeito a licenciamento por órgão oficial; g) à operação realizada fora do estabelecimento; h) à operação realizada por concessionária ou permissionária de serviço público relacionada com fornecimento de energia ou de gás canalizado e distribuição de água; i) à operação em que o adquirente, mesmo não sendo contribuinte do ICMS, esteja inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás (CCE/GO), devendo nessa hipótese ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; j) à prestação de serviço de comunicação, transporte de cargas ou transporte aéreo de passageiros; k) à prestação de serviço de transporte de passageiro cuja emissão de documento fiscal se dê dentro do veículo utilizado para a prestação do serviço; l) à operação com mercadoria e à prestação de serviço em que o adquirente ou o tomador do serviço seja órgão da administração pública ou de suas autarquias e fundações; m) à operação com mercadoria realizada por prestadora de serviço de telecomunicação, desde que seja emitida Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), mediante celebração de termo de acordo de regime especial com a Secretaria da Fazenda (Sefaz). (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 2º) 2.2 Dispensa Para a dispensa do uso obrigatório de ECF, o contribuinte deve encaminhar à delegacia fiscal ou regional, em cuja circunscrição se localizar, 1 via preenchida do formulário Requerimento para Dispensa do Uso Obrigatório de ECF, tendo como referência as informações obtidas no exercício imediatamente anterior ao do pedido de dispensa. O pedido de dispensa do uso obrigatório de ECF deve ser renovado anualmente até o dia 1º de março de cada ano, ficando automaticamente obrigado ao uso de ECF o estabelecimento que não solicitar a renovação da dispensa neste prazo. Podem ser dispensados do uso obrigatório de ECF os estabelecimentos cuja atividade preponderante seja a realização de operação ou prestação com contribuinte do ICMS, desde que a receita bruta do exercício anterior, proveniente das operações ou prestações de serviço a contribuinte de ICMS, acrescida das receitas provenientes das operações e prestações a não contribuintes, relacionadas no 2º do art. 3º do Anexo XI do RCTE-GO/1997, seja igual ou superior a: a) 80% da receita bruta do estabelecimento e seja emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, por SEPD, para todas as operações e prestações realizadas; b) 95% da receita bruta do estabelecimento, nos demais casos. As receitas supracitadas, relacionadas no 2º do art. 3º do Anexo XI do RCTE-GO/1997, referentes a operações ou prestações a não contribuintes de ICMS a serem acrescidas à receita bruta anual proveniente das operações ou prestações de serviço a contribuinte de ICMS são as provenientes de operações ou prestações realizadas com: a) veículo automotor, reboque, semirreboque e embarcação não motorizada; b) bem para integrar o Ativo Imobilizado de pessoa jurídica; GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

13 c) mercadoria ou serviço fora do estabelecimento; d) mercadoria ou serviço cujo destinatário seja: d.1) órgão público; d.2) empresa de construção civil; d.3) empresa seguradora; d.4) hospitais, clínicas e laboratórios; d.5) não contribuinte do ICMS inscrito no CCE/GO; e) mercadoria ou serviço destinado ao exterior. Pode também ser dispensado do uso obrigatório de ECF o estabelecimento que realizar exclusivamente as operações ou prestações, a seguir descritas, desde que comprove tal condição com as informações referentes ao exercício imediatamente anterior ao do pedido de dispensa e observe o disposto nos 3º a 5º do art. 3º do Anexo XI do RCTE-GO/1997: a) à empresa de transporte de passageiro que emita para todas as prestações a Nota Fiscal de Serviço de Transporte, modelo 7; b) à operação com veículo sujeito a licenciamento por órgão oficial; c) à operação realizada fora do estabelecimento; d) à operação em que o adquirente, mesmo não sendo contribuinte do ICMS, esteja inscrito no CCE/GO, devendo nessa hipótese ser emitida a Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A; e) à prestação de serviço de comunicação, transporte de cargas ou transporte aéreo de passageiros; f) à prestação de serviço de transporte de passageiro cuja emissão de documento fiscal se dê dentro do veículo utilizado para a prestação do serviço. É importante informar que não pode ser autorizada a dispensa do uso obrigatório de ECF ao contribuinte inadimplente quanto ao pagamento de ICMS ou à entrega de Declaração Periódica de Informações (DPI) ou de arquivo magnético, nos termos do Anexo X do RCTE-GO/1997, quando esse for exigido. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 3º e 3º-A) 3. Prazo para implementação A legislação estadual obriga a utilização do ECF nos seguintes prazos: a) estabelecido em ato do Secretário da Fazenda para o estabelecimento que inicia sua atividade e que tenha expectativa de receita bruta anual de até R$ ,00; b) imediatamente, para o estabelecimento que inicia sua atividade e que tenha expectativa de receita bruta anual superior a R$ ,00; c) imediatamente, para o estabelecimento que inicia sua atividade, principal ou secundária, de comércio varejista de combustíveis automotivos, independentemente da expectativa da receita bruta anual; d) 1º de setembro do ano em que a receita bruta do período de 1º de janeiro a 30 de junho for superior a R$ ,00, para o contribuinte que esteja em atividade; e) 1º de março do ano subsequente ao que a receita bruta do período de 1º de julho a 31 de dezembro for superior a R$ ,00, para o contribuinte que esteja em atividade. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 4º) 3.1 Definição de receita bruta Considera-se receita bruta o produto da venda de bens e serviços nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações em conta alheia, não incluído o Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos. Para efeito de enquadramento na obrigatoriedade de utilização do ECF, deve-se considerar o somatório da receita bruta de todos os estabelecimentos da mesma empresa situados no território goiano. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 4º, 3º e 4º) 4. Pedido e cessação de uso do ECF O pedido de uso ou de cessação do ECF ocorre por meio de formulário, conforme modelo encontrado no Apêndice VII do Anexo XI do RCTE-GO/ Pedido de uso do ECF O contribuinte deve entregar o formulário acompanhado dos seguintes documentos: a) cópia do comprovante de cessação de uso do ECF referente ao proprietário anterior, acompanhado de cópia do Atestado de Intervenção Técnica em ECF (AIECF) com o motivo cessação de uso, quando se tratar de equipamento usado; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-11

14 b) cópia da 1ª via do documento fiscal referente à entrada do ECF no estabelecimento; c) cópia do contrato de arrendamento mercantil se houver, dele constando, obrigatoriamente, cláusula dispondo que o ECF só pode ser retirado do estabelecimento depois da anuência do Fisco, exceto quando se tratar de saída para intervenção técnica; d) AIECF referente à lacração inicial do ECF acompanhado dos documentos relacionados no 6º do art. 156 do Anexo XI do RCTE- -GO/1997. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 115) 4.2 Cessação do uso de ECF A cessação de uso do equipamento de ECF deve ser solicitada pelo contribuinte à agência fazendária a que estiver vinculado, mediante o preenchimento do formulário Pedido de Uso, de Alteração de Uso e de Cessação de Uso de ECF, constante do Apêndice VII do Anexo XI do RCTE-GO/1997, indicando tratar-se de cessação de uso, especialmente quando: a) for encerrar suas atividades; b) for trocar o ECF; c) for trocar a memória fiscal do equipamento, que implicar na mudança completa do número de fabricação; d) for substituir os equipamentos, hipótese em que o contribuinte deve apresentar o pedido de uso dos novos equipamentos a serem instalados; e) quando ocorrer mudança na Inscrição Estadual (IE); f) transferir o ECF para terceiros; g) enquadrar-se nos casos de dispensa de uso de ECF, hipótese em que o contribuinte, concomitantemente ao pedido de dispensa de uso de ECF, solicite o pedido de cessação de uso de ECF; h) houver furto ou roubo do equipamento, hipótese em que o contribuinte usuário deve anexar ao formulário documento comprobatório do registro de ocorrência policial e cópias, acompanhadas dos originais, das leituras da memória fiscal, emitidas a cada final de período de apuração, abrangendo todo o período de utilização do equipamento. O contribuinte que mudar a forma de comercialização ou o ramo de atividade, de modo que se enquadre nos casos de não obrigatoriedade de uso do ECF, pode solicitar a cessação de uso de ECF, desde que comprove que atende uma dessas condições há pelo menos 6 meses consecutivos e apresente à delegacia fiscal ou regional em cuja circunscrição se localizar, além dos documentos exigidos neste tópico, todos os documentos fiscais emitidos neste período. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 121) 5. Documentos fiscais emitidos pelo ECF O equipamento ECF serve para emissão de diversos documentos fiscais, como Cupom Fiscal, Cupom Fiscal para Registro de Prestação de Serviço de Transporte de Passageiro, Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Bilhetes de Passagem Rodoviário, Aquaviário e Ferroviário, entre outros previstos no Anexo XI do RCTE-GO/1997. Neste tópico, abordamos as particularidades referentes ao Cupom Fiscal e à Nota Fiscal de Venda a Consumidor, ressaltando que todos os documentos fiscais devem respeitar o prazo de guarda, de 5 anos, previsto na legislação estadual. 5.1 Cupom Fiscal O Cupom Fiscal a ser entregue ao consumidor final, qualquer que seja o seu valor deve conter, no mínimo, as seguintes indicações: a) a denominação Cupom Fiscal, impressa em letras maiúsculas; b) o contador de Cupom Fiscal; c) campos destinados à identificação dos seguintes dados referentes ao comprador das mercadorias ou ao tomador dos serviços: c.1) número do CNPJ ou do Cadastro de Pessoa Física (CPF); c.2) nome, com 30 caracteres; c.3) endereço, com 79 caracteres; d) no caso de ECF que emita Registro de Venda: d.1) o número da mesa para a qual foram registrados os produtos ou os serviços; d.2) o contador de ordem de operação do último documento conferência de mesa emitido para o número da mesa indicado na letra anterior; d.3) a indicação, se for o caso, de divisão de pagamento do valor total das operações GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

15 ou prestações, com uso da expressão Conta dividida, impressa em letras maiúsculas e em negrito; d.4) a indicação do número da conta dividida e do número total de divisões do documento a serem emitidas, se for o caso; d.5) o valor a ser pago em cada documento da conta dividida, se for o caso; d.6) o tempo decorrido entre o registro do 1º item para a mesa e a emissão do correspondente Cupom Fiscal; e) legenda contendo as seguintes informações: e.1) número do item registrado, com 3 caracteres; e.2) código do produto ou do serviço; e.3) descrição do produto ou do serviço; e.4) quantidade comercializada; e.5) unidade de medida; e.6) valor unitário do produto ou do serviço; e.7) indicação do símbolo do totalizador parcial de situação tributária do produto ou do serviço; e.8) valor total do produto ou do serviço, que corresponde ao valor obtido da multiplicação dos valores indicados nas letras e.4 e e.6 ; f) número e registro de item; g) registro de operação de cancelamento, desconto ou acréscimo, se for o caso; h) valor da subtotalização dos itens e das operações registradas se for o caso; i) totalização dos itens e das operações registradas, precedida da expressão Total, impressa em letras maiúsculas, exceto no caso de conta dividida em ECF que emita Registro de Venda, hipótese em que deve ser informado o valor da parcela referente à divisão da conta; j) meio de pagamento, observadas as regras da Seção VII do Capítulo III do Anexo XI do RCTE- -GO/1997; k) informações suplementares, se for o caso, impressas no máximo em 8 linhas. O contribuinte deve emitir o Cupom Fiscal e entregá-lo ao comprador ou consumidor, independentemente de solicitação deste, com a indicação correta do meio de pagamento utilizado pelo consumidor. Na hipótese da existência de diferentes alíquotas e ou de redução de base de cálculo, a situação tributária deve ser indicada por Tn, em que n corresponde à alíquota efetiva incidente sobre a operação. No caso de alíquotas efetivas que, embora iguais, decorram de diferentes percentuais de redução de base de cálculo são consideradas situações tributárias distintas, devendo ser indicadas por totalizadores diferentes. O Cupom Fiscal para efeito de comprovação de custo e despesa operacionais (Imposto de Renda e Contribuição Social) deverá conter, em relação à pessoa física ou jurídica compradora, no mínimo: a) a sua identificação, mediante a indicação do número de inscrição no CPF, se pessoa física, ou no CNPJ, se pessoa jurídica, ambos do Ministério da Fazenda; b) a descrição do bem ou serviço objeto da operação, ainda que resumida ou por código; c) a data e o valor da operação. O usuário de ECF deve manter no estabelecimento, à disposição do Fisco, listagem atualizada de todas as mercadorias comercializadas, contendo o código da mercadoria, a descrição, a situação tributária e o valor unitário. A discriminação da mercadoria poderá ser realizada por grupo de mercadorias, desde que sejam assemelhadas e de uma mesma situação tributária e dependam de autorização do titular da agência fazendária a que estiver vinculado o usuário de ECF. Quando o Cupom Fiscal, emitido por ECF, for utilizado para entrega de mercadoria em domicílio ou na venda a prazo, também deverá constar, mesmo que no verso: a) na entrega de mercadoria em domicílio, a identificação, o endereço do consumidor e a data de saída da mercadoria; b) na venda a prazo, além das indicações previstas na letra anterior, a menção de que se trata de venda a prazo e informações referentes ao preço à vista e final, à quantidade, ao valor e às datas de vencimento das prestações. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 179 a 182 e 184) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-13

16 5.1.1 Notas fiscais relativas a um único cupom Ao usuário de ECF Versão Restaurante é permitida a emissão de 1 ou mais notas fiscais referentes às parcelas individualizadas das despesas vinculadas a 1 único Cupom Fiscal, desde que: a) no corpo de cada nota fiscal conste o número do equipamento atribuído pelo estabelecimento e o Contador de Ordem de Operação (COO) do Cupom Fiscal; b) o Cupom Fiscal seja afixado na via fixa da 1ª nota fiscal emitida; c) conste na nota fiscal a discriminação das mercadorias consumidas, com o mesmo nível de detalhamento do Cupom Fiscal; d) a nota fiscal seja registrada no livro Registro de Saídas sem indicação de valor, com a expressão na coluna Observações : ECF - sem valor. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 185) Cancelamento do Cupom Fiscal Por cupom adicional Na ocorrência de cancelamento de Cupom Fiscal durante sua emissão, deve ser impressa em letras maiúsculas a expressão: Cupom Fiscal cancelado, seguida dos dados de rodapé do documento. O programa do ECF deve possibilitar a emissão de cupom adicional a ser emitido imediatamente depois do anterior. Na hipótese do cancelamento por Cupom Fiscal adicional emitido para cancelamento de Cupom Fiscal anterior, deve conter a denominação Cupom Fiscal e a expressão Cancelamento (ambas em letras maiúsculas), a indicação da quantidade de comprovante de crédito ou débito vinculados, que foram cancelados (se for o caso) e, relativos ao cupom cancelado: a) a identificação do comprador das mercadorias ou tomador dos serviços, se indicado; b) o contador de Cupom Fiscal; c) o contador de ordem de operação; d) o valor total da operação; e) o valor do desconto cancelado (se for o caso). O Cupom Fiscal cancelado deve conter, ainda, as assinaturas do operador do equipamento e do supervisor do estabelecimento, e este procedimento de cancelamento obriga a escrituração do Mapa Resumo ECF, ao qual devem ser anexados os cupons relativos à operação. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 187, 188 e 189) na impossibilidade de cancelamento por cupom adicional O contribuinte usuário de ECF que constatar erro na emissão de Cupom Fiscal em momento que não seja mais possível a emissão de Cupom Fiscal de cancelamento, deve proceder da seguinte forma para a correção: a) o contribuinte deve inserir a expressão Cancelado no cupom incorreto, anotando no seu verso o motivo do erro, o número do COO do novo cupom e o valor correto da operação ou prestação; b) deve emitir novo cupom referente à operação ou prestação correta; c) anotar no verso do cupom cancelado o motivo que ocasionou o erro, o número do Contador de Ordem da Operação do novo Cupom Fiscal mencionado na letra anterior e assinatura do supervisor do estabelecimento; d) emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou NF-e, modelo 55, pela entrada da mercadoria, observando tratar-se de devolução em virtude de erro na emissão de Cupom Fiscal, citando ainda o COO do Cupom Fiscal cancelado. Não atendidas todas as condições descritas anteriormente o contribuinte usuário deve encaminhar processo à delegacia fiscal de sua circunscrição acompanhado de toda a documentação necessária à comprovação da operação para homologação, se for o caso, do procedimento de estorno. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 190) 5.2 Nota Fiscal de Venda a Consumidor A Nota Fiscal de Venda a Consumidor, modelo 2, quando emitida em ECF, somente pode ser impressa em Emissor de Cupom Fiscal - Impressora Fiscal (ECF- -IF) com memória de fita-detalhe, devendo conter: a) as informações previstas no art. 169 do RCTE- -GO/1997; b) o contador de Nota Fiscal de Venda a Consumidor; GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

17 c) campos destinados à identificação dos dados referentes ao comprador das mercadorias (CNPJ ou CPF, nome, com 30 caracteres e endereço com 80 caracteres); d) a indicação da situação tributária da mercadoria comercializada; e) as informações suplementares, se for o caso, impressas no máximo em 8 linhas; f) a expressão: Emitido por ECF, impressa em letras maiúsculas. Ressaltamos que na nota fiscal não devem constar os dados de cabeçalho e que devem ser observadas, ainda, as disposições relativas ao sistema de processamento eletrônico de dados, contidas no Anexo X do RCTE-GO/1997. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 193) Cancelamento Para cancelamento de Nota Fiscal de Venda a Consumidor por ECF, no decorrer da sua emissão deve ser impressa em letras maiúsculas a expressão Nota Fiscal de Venda a Consumidor cancelada, seguida dos dados de rodapé do documento. Poderá ser emitida Nota Fiscal de Venda a Consumidor para cancelamento de Nota Fiscal de Venda a Consumidor anterior, desde que o documento seja emitido em jogo de formulário em branco com as seguintes informações: a) denominação Nota Fiscal de Venda a Consumidor, impressa em letras maiúsculas; b) expressão Cancelamento, impressa em letras maiúsculas; c) relativas à Nota Fiscal de Venda a Consumidor a ser cancelada: c.1) a identificação do comprador das mercadorias, se indicado; c.2) o contador de Nota Fiscal de Venda a Consumidor; c.3) o contador de ordem de operação; c.4) o valor total da operação; c.5) o valor do desconto cancelado (se for o caso); d) indicação da quantidade de comprovante de crédito ou débito vinculados que foram cancelados (se for o caso); e) a expressão: Emitido por ECF, impressa em letras maiúsculas. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 194 e 195) 6. Escrituração fiscal 6.1 Mapa Resumo ECF As operações ou prestações devem ser diariamente registradas em Mapa Resumo ECF, tendo por base as informações contidas na Redução Z emitida pelo equipamento. No Apêndice XVIII do Anexo XI do RCTE-GO/1997, encontramos o modelo a ser seguido do mapa resumo que deve conter: a) a denominação Mapa Resumo ECF ; b) a numeração, em ordem sequencial, de a , reiniciada quando atingido este limite, hipótese em que esse procedimento deve ser anotado no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências (RUDFTO); c) a data (dia, mês e ano) referente ao dia do movimento constante da Redução Z; d) a razão social; e) o número da inscrição no CCE/GO e no CNPJ; f) o endereço, incluindo o município e a Unidade da Federação; g) a coluna Documento Fiscal dividida em: g.1) ECF nº : número de ordem sequencial do ECF no estabelecimento; g.2) Nº Cont. Red. Z (CRZ) : para registro do número do contador de Redução Z; g.3) COO Red. Z : para registro do número indicado no contador de ordem de operação referente à Redução Z; g.4) Documento pré-impresso, subdividida em série e número de ordem específico final dos documentos pré-impressos emitidos no dia, quando for o caso; h) a coluna Venda Bruta : diferença entre os valores acumulados no Totalizador Geral (GT) do final do dia e do final do dia anterior; i) a coluna Desconto/Cancelamento : valores acumulados nos totalizadores parciais de desconto e de cancelamento; Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-15

18 j) a coluna Totalizador de ISS : valor acumulado no Totalizador de ISS; k) a coluna Valor Contábil (venda líquida) : importância acumulada no totalizador parcial de venda líquida diária, resultante da diferença entre a coluna Venda Bruta e a de Desconto/Cancelamento ; l) a coluna Operações sem Débito do Imposto, subdividida em: Isentas/Não Tributadas, Substituição Tributária e Outros Recebimentos, para registro, respectivamente, da soma dos totalizadores de isentos de ICMS ou não tributadas de ICMS, substituição tributária de ICMS e outros recebimentos, inclusive referentes a comprovantes não fiscais; m) a coluna Operações com Débito do Imposto : para indicação da base de cálculo por alíquota efetiva, subdividida em tantas colunas quantas forem necessárias para a indicação das cargas tributárias cadastradas e utilizadas no ECF; n) a coluna Imposto Debitado : o montante do correspondente imposto debitado; o) a linha Totais do Dia : soma de cada uma das colunas previstas nas colunas Venda Bruta e Imposto Debitado ; p) a coluna Observações ; q) a coluna Responsável pelo Estabelecimento, subdividida em: nome, função e assinatura. O Mapa Resumo ECF deve ser conservado, em ordem cronológica, pelo prazo decadencial, juntamente com as respectivas Reduções Z, sendo que, no último mapa do período de apuração, deve-se juntar, também, a leitura da memória fiscal referente ao mesmo período. Para estabelecimento que possua até 3 equipamentos ECF, fica dispensado o Mapa Resumo ECF desde que não emita cupom de cancelamento, não realize operação de desconto e nem registre operação não sujeita ao ICMS. É permitida, em relação ao mapa resumo, a supressão das colunas não utilizáveis pelo estabelecimento, o acréscimo de indicações de interesse do usuário (desde que não prejudiquem a clareza dos documentos), o dimensionamento das colunas de acordo com as necessidades do estabelecimento, bem como a indicação de eventuais observações, depois do registro a que se referirem ou ao final do período diário, com as remissões adequadas. Para registro no Mapa Resumo ECF, considera-se base de cálculo o valor constante do totalizador específico de cada situação tributária e, como alíquota, a efetiva incidente sobre a operação ou prestação. A legislação permite a identificação dos lançamentos na coluna Cancelamento/Desconto por meio de códigos, desde que fique indicada no próprio documento a respectiva decodificação. Não sendo possível a emissão da Leitura X antes da intervenção no equipamento, quando for o caso, o usuário deve, depois de apurar os resultados das somas efetuadas por meio dos valores registrados na fita-detalhe, em período não superior a 1 dia, transcrevê-los de acordo com cada situação tributária no campo Observações do Mapa Resumo ECF ou do livro de Registro de Saídas, para usuário dispensado do preenchimento de Mapa Resumo ECF, adicionando os mesmos, quando for o caso, aos valores anteriormente acumulados no mesmo dia em Leitura X. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, art. 224) 6.2 Registro de Saídas O livro Registro de Saídas deve ser escriturado da seguinte forma: a) na coluna sob o título Documento Fiscal deve constar: a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: a sigla ECF ; a.3) como números inicial e final do documento fiscal: o número do Mapa Resumo ECF emitido no dia; a.4) como data: aquela indicada no respectivo Mapa Resumo ECF; a.5) na coluna Observações : Outras Informações ; b) os totais do dia (apurados pela soma das colunas Venda Bruta e Imposto Debitado ), a partir da coluna Valor Contábil do Mapa Resumo ECF, devem ser escriturados nas colunas próprias do livro Registro de Saídas; c) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto, devem ser escrituradas as GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

19 informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações; e na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto, devem ser escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as situações tributárias. Para os estabelecimentos que forem dispensados da emissão do Mapa Resumo ECF a escrituração do livro Registro de Saídas será da seguinte forma: a) na coluna Documento Fiscal : a.1) como espécie: a sigla CF ; a.2) como série e subsérie: o número de ordem sequencial do ECF no estabelecimento; a.3) como números inicial e final do documento: os números do contador de ordem de operação do 1º e do último documento emitidos no dia; b) na coluna Valor Contábil : o valor da venda líquida diária, que representa a diferença entre o valor indicado no totalizador de venda bruta diária e o somatório dos valores acumulados nos totalizadores de cancelamento, desconto e Imposto Sobre Serviços (ISS); c) nas colunas Base de Cálculo, Alíquota e Imposto Debitado de Operações com Débito do Imposto : devem ser escrituradas as informações em tantas linhas quantas forem as cargas tributárias das operações e prestações; d) na coluna Isentas ou Não Tributadas de Operações sem Débito do Imposto : devem ser escrituradas as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos respectivos totalizadores de isentos ou não incidência, em linhas distintas; e) na coluna Outras de Operações sem Débito do Imposto : devem ser escrituradas as informações relativas ao somatório dos valores acumulados nos totalizadores de substituição tributária; f) na coluna Observações : o número do contador de Redução Z, quando for o caso, e a base de cálculo do ISS. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 226 e 227) 6.3 Escrituração envolvendo redução de base de cálculo Quando a escrituração envolver redução na base de cálculo do imposto, as cargas tributárias efetivas que, embora iguais, decorram de diferentes percentuais de redução de base de cálculo são consideradas situações tributárias distintas, devendo ser indicadas por totalizadores diferentes. Considera-se base de cálculo o valor constante do totalizador específico de cada situação tributária e, como alíquota, a efetiva incidente sobre a operação ou prestação para fins de registro no Mapa Resumo ECF. Em relação ao livro Registro de Saídas, diferentemente do que acontece no mapa resumo, a redução na base de cálculo para escrituração ocorre da seguinte forma: a) valor contábil, o valor constante do totalizador específico de cada situação tributária; b) base de cálculo, o valor sobre o qual incide efetivamente o ICMS, obtida a partir do valor contábil e do percentual de redução da base de cálculo; c) alíquota, aquela prevista para a operação ou prestação; d) isenta ou não tributada, a parcela não onerada pelo ICMS. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 228 e 229) 7. Comprovante de pagamento efetuado por cartão de crédito ou de débito A impressão de comprovante de pagamento efetuado por meio de cartão de crédito, de débito ou similar, realizado por meio de transferência eletrônica de dados, com a utilização de equipamento que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos a operações com mercadorias ou com prestação de serviços, deve ocorrer obrigatoriamente no ECF. Segundo o RCTE-GO/1997, é vedada a utilização, no estabelecimento do contribuinte, de equipamento do tipo point of sale (POS), ou qualquer outro, que possua recursos que possibilitem ao contribuinte usuário a não emissão do comprovante, devendo o comprovante estar vinculado ao documento fiscal emitido na respectiva operação ou prestação. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 GO22-17

20 O disposto aplica-se, também, ao contribuinte que deseje usar Emissor de Cupom Fiscal - Máquina Registradora (ECF-MR) para realizar operações e prestações com pagamento, mediante utilização de cartão de crédito, de débito automático em conta-corrente ou similar, realizado por meio de transferência eletrônica de dados. O Decreto nº 4.893/1998 trouxe uma exceção à matéria, permitindo que a empresa não obrigada ao uso de equipamento ECF utilize-se de equipamento, eletrônico ou não, destinado ao registro de operação financeira em cartão de crédito ou equivalente com a condição de constar no anverso do respectivo documento: a) o tipo e o número do documento fiscal vinculado à operação ou prestação, seguido, se for o caso, do número sequencial do equipamento no estabelecimento, devendo o tipo do documento fiscal emitido ser indicado por: a.1) CF, para Cupom Fiscal; a.2) BP, para Bilhete de Passagem; a.3) NF, para Nota Fiscal; a.4) NC, para Nota Fiscal de Venda a Consumidor; b) a expressão Exija o documento fiscal de número indicado neste comprovante, impressa, em caixa alta, tipograficamente ou no momento da emissão do comprovante. É vedado ao usuário de ECF, que efetue venda com pagamento por meio de cartão de crédito, de débito automático em conta-corrente ou similar realizado por meio de transferência eletrônica de dados, utilizar ECF que não permita a emissão de comprovante de pagamento de cartão de crédito ou de débito automático em conta-corrente. Da mesma forma, é vedada a utilização de equipamento para transmissão eletrônica de dados que possua circuito eletrônico para controle de mecanismo impressor ou capaz de capturar assinaturas digitalizadas que possibilite o armazenamento e a transmissão de cupons de vendas ou comprovantes de pagamento, em formato digital, por meio de redes de comunicação de dados sem a correspondente emissão, pelo ECF, dos comprovantes. A operação de pagamento efetuada por meio de cartão de crédito, de débito ou similar, não deve ser concretizada sem que a impressão do comprovante tenha sido realizada no ECF. O usuário de ECF, cujo recebimento seja efetuado por cartão que implique na utilização de equipamento, que possibilite o registro ou o processamento de dados relativos às operações com mercadorias ou com prestação de serviços, obriga-se a comunicar à agência fazendária a utilização da máquina leitora de cartão (Pin Pad), por meio do formulário Sistema Informatizado/Declaração Conjunta, constante no Apêndice IV do Anexo XI do RCTE-GO/1997. (RCTE-GO/1997, Anexo XI, arts. 5º e 6º; Decreto nº 4.893/1998) 8. Credenciamento do fabricante ou importador de ECF O fabricante ou importador de ECF deve solicitar à Gerência de Arrecadação e Fiscalização (GEAF) o seu credenciamento para fins de autorização de uso do equipamento por ela produzido. O pedido de credenciamento deverá se realizar por formulário Requerimento para Credenciamento de Fabricante ou de Importador de ECF, conforme modelo constante do Apêndice XIX do Anexo XI do RCTE-GO/1997, contendo: a) a denominação Requerimento para credenciamento de fabricante ou de importador de ECF ; b) a indicação do motivo do pedido; c) a identificação do requerente, contendo: c.1) razão social; c.2) o número de IE; c.3) o número de inscrição no CNPJ; c.4) o número do credenciamento, se já possuir; c.5) a informação se o requerente é Fabricante ou Importador ; d) endereço do requerente, contendo: d.1) logradouro; d.2) número, complemento, bairro; d.3) município, UF e CEP; d.4) número do telefone, do fax e o ; e) identificação do representante legal do requerente: GO Manual de Procedimentos - Maio/ Fascículo 22 - Boletim IOB

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