ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO E ECONÔMICO DE PORTO SECO NO ENTORNO DE SUAPE - EVTE

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1 MINISTÉRIO DA FAZENDA. Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil na 4ª Região Fiscal SRRF04 Divisão de Administração Aduaneira Diana04 ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO E ECONÔMICO DE PORTO SECO NO ENTORNO DE SUAPE - EVTE S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO, pág. 2; 2. ESTUDO SINTÉTICO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, pág. 3; 3. ANEXO I PESQUISA DIRETA, pág. 13; 4. ANEXO II DEMANDA ESTIMADA, pág. 22; 5. ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS DO ENTORNO, pág. 42; 6. ANEXO IV DIMENSIONAMENTO FÍSICO, pág. 47; 7. ANEXO V ORÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO, pág. 58; 8. ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS, pág. 68; 9. ANEXO VII RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO, pág. 85; 10. ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS A SEREM COBRADAS DOS USUÁRIOS, pág. 91; 11. ANEXO IX DOCUMENTOS, pág. 96.

2 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE INTRODUÇÃO O grande fluxo do comércio exterior brasileiro passa pelos portos. Em 2011, em peso 89% e 96% das importações e exportações do país, respectivamente, passaram por portos cada vez mais estrangulados e de elevados custos. O aumento do armazenamento de cargas na zona primária*¹ apenas complica a situação. Uma política de interiorização do despacho aduaneiro poderia aliviar a pressão sobre os portos e reduzir o custo Brasil. Neste sentido, os portos secos se apresentam como urgente solução, uma vez que escoam o armazenamento de carga para áreas interior e apresentam reduzidos custos*². Em 2011, apenas 7% (peso) das importações no país foram nacionalizadas em portos secos. Há 10 anos, não se licita novo porto seco. Nos últimos cinco anos ( ), enquanto nosso comércio exterior cresceu em peso 31% e as importações pela via marítima, 52%, o montante de carga unitizada*³ nacionalizada nos principais terminais portuários do país cresceu 91%. No porto de Suape, 173%. O tempo médio de liberação das importações em tais recintos foi reduzido apenas em 21%, de 15,58 para 12,51 dias (entre a descarga e desembaraço). E o aumento de carga nacionalizada em porto seco foi de apenas 38%. É evidente que tal margem de crescimento encontra-se bem acima da capacidade normal de ampliação portuária, com conseqüente estrangulamento de suas estruturas, naturalmente limitadas. O aumento proporcional de suas estruturas demandaria grandes somas de recursos públicos e privados. Os portos, idealmente, deveriam estar envolvidos apenas nas operações portuárias, implementando-se todo tratamento subseqüente ou anterior em suas retroáreas. Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária, nos quais são executados operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro. As operações de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, bem assim a prestação de serviços conexos, em porto seco, sujeitam-se ao regime de concessão ou de permissão. A execução das operações e a prestação dos serviços conexos serão efetivadas mediante o regime de permissão, salvo quando os serviços devam ser prestados em porto seco instalado em imóvel pertencente à União, caso em que será adotado o regime de concessão precedida da execução de obra pública. O porto seco é instalado, preferencialmente, adjacente aos portos/aeroportos, às regiões produtoras ou consumidoras. No porto seco são também executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), permitindo, assim, a interiorização desses serviços no País. A prestação dos serviços aduaneiros em porto seco próximo ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos proporciona uma grande simplificação de procedimentos para o contribuinte. Atualmente, existem 57 portos secos em funcionamento no país*¹¹, assim distribuídos por unidades da federação: Amazonas (01); Distrito Federal (01); Goiás (01); Mato Grosso (01); Pará (01); Pernambuco (01); Bahia (02); Rio de Janeiro (03); Santa Catarina (03); Minas Gerais (04); Espírito Santo (04); Paraná (05); Rio Grande do Sul (06) e São Paulo (25). Fonte dos números citados: DW Aduaneiro. (*¹) Zona primária é a área que compreende as faixas internas de portos e aeroportos. (*²) Ver matéria publicada na imprensa sobre a questão, item 5, ANEXO IX. (*³) Carga unitizada é aquela acondicionada numa unidade padrão de carga (container), de forma a facilitar sua operação. (*¹¹) - Fonte: RFB (

3 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE ESTUDO SINTÉTICO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE PORTO SECO SOB REGIME DE PERMISSÃO NOS MUNICÍPIOS DE JABOATÃO DOS GUARARAPES, IPOJUCA OU CABO DE SANTO AGOSTINHO. 1. PREÂMBULO Em atendimento à demanda do Governo do Estado de Pernambuco, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, e tendo em vista a necessidade de maior disponibilidade de recintos aduaneiros de uso público em zona secundária nesta região fiscal, a Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil da 4ª Região Fiscal SRRF04, no sentido de verificar a viabilidade técnica e econômica para instalação de um Porto Seco nos Municípios de JABOATÃO DOS GUARARAPES, IPOJUCA ou CABO DE SANTO AGOSTINHO compreendidos na Região Estratégica do Porto de Suape, sob a jurisdição da Alfândega do Porto de Suape, designou Comissão Especial pela Portaria SRRF04RF n 227/2011, alterada pela Portaria SRRF 04 nº 471/2011, para elaborar os estudos correspondentes, com a finalidade de atender o disposto no art. 11 da Instrução Normativa SRF nº 55, de 23 de maio de 2000, assim como ao disposto na alínea a do inciso I do art. 7º da Instrução Normativa TCU nº 27, de 2 de dezembro de 1998 e no Acórdão TCU nº 1.573, de 29 de outubro de 2003, e respaldar a decisão da Secretaria da Receita Federal do Brasil. Em atendimento a determinação do artigo 21 da Lei nº 8.987, de 1995, combinado com a alínea f do artigo 11 da Lei nº 9.491, de 1997, um sumário do presente estudo será divulgado juntamente com o edital da licitação para outorga da permissão para a instalação do porto seco. Essa divulgação visa dar conhecimento aos licitantes dos parâmetros utilizados pela Administração para dimensionar o porto seco e calcular as tarifas máximas a serem admitidas nas propostas dos licitantes, além de atender as determinações dos órgãos de controle. Entretanto, não deve ser utilizado por empresas interessadas em participar de eventual licitação como base de sua decisão, pois, como estabelece o inciso IV do artigo 2º da Lei nº 8.987, de 1995, a participação de pessoa jurídica na licitação é por sua conta e risco, cabendo a ela, se julgar necessário, providenciar estudo próprio de viabilidade técnica e econômica considerando as peculiaridades de sua entidade. 2. AVALIAÇÃO PRELIMINAR - PESQUISA DIRETA Preliminarmente, foi realizada pesquisa direta junto a empresas selecionadas como clientes em potencial do futuro Porto Seco por meio de questionário objetivo e critérios estabelecidos no ANEXO I deste estudo, obtendo-se os seguintes resultados: 2.1. IMPORTAÇÃO Quadro I Empresas Quant. Representatividade Amostra Valor % Peso % Consultadas 79 81,46 86,24 Respostas 32 58% 61% 2.2. EXPORTAÇÃO Quadro II

4 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Empresas Quant. Representatividade Amostra Valor % Peso % Consultadas 32 80,09 69,06 Respostas 18 48% 41% Os percentuais valor e peso das empresas consultadas referem-se ao total das movimentações no período, e o valor e peso das respostas referem-se ao percentual em relação aos valores das empresas consultadas. Em resumo, de um total de 95 empresas consultadas, 32 encaminharam respostas, das quais 17 operam na importação e exportação; 15 apenas na importação; e 1 apenas na exportação. Do total das 32 empresas que responderam, apenas duas expressaram não ter interesse na utilização dos serviços de um porto seco no entorno de Suape, o que indica uma alta demanda para tais serviços na região. 3. LEVANTAMENTO DA DEMANDA No levantamento da demanda, para fins deste estudo de viabilidade, foram pesquisados, no sistema DW (Data Warehousing) da Receita Federal do Brasil - RFB, os dados estatísticos de comércio exterior do fluxo de carga geral (unitizada), descarregada no porto de Suape e nacionalizada no estado, para os últimos 10 anos, conforme se destaca no ANEXO II, constatando-se um vertiginoso crescimento, em seus valores e pesos. O Estado de Pernambuco, pela sua posição central em relação ao nordeste do país e América Latina e proximidade dos mercados europeu e americano (norte), possui vocação natural ao comércio exterior, comparativamente ao restante do país. Entre 2006 e 2011, o montante de carga nacionalizada no estado cresceu 318% (valor- R$), contra 99% no país. Toda esta expressão de crescimento passa pelo porto de Suape, através dos grandes investimentos que lá se instalam em seu complexo industrial e portuário. Em 2008, o porto foi classificado em matéria das revistas Exame (Ed. 916, 17/04/2008) e Veja (Ed. 2070, 23/07/2008) como o maior pólo de investimento' e 'canteiro de obras' do país, respectivamente. O Instituto COPPEAD da UFRJ, no mesmo ano, classificou-o como o melhor porto público do país. E em recente matéria publicada na revista inglesa The New Economy, foi classificado como a melhor infraestrutura portuária do Brasil em 2011, no artigo Emerging Market Infrastruture Awards Nos últimos anos, o porto tem recebido investimentos estruturadores na área de refino de petróleo, petroquímica, naval, metal-mecânica, automotiva, de energia eólica, moagem de grãos, etc, promovendo uma verdadeira explosão de crescimento em suas operações e na economia do estado. Com tais margens de crescimento, torna-se conseqüente o estrangulamento de estruturas portuárias e de porto seco, com aquecimento comercial em suas demandas e reflexo direto na elevação dos preços e custos no fluxo de comércio exterior da região. Até então, o porto de Suape possui apenas dois terminais alfandegados aptos para o recebimento de carga geral. E o único porto seco da região localiza-se a 50Km de distância. Diante dos grandes investimentos em cursos e margens de crescimentos dos últimos anos, necessário se torna a ampliação da capacidade de armazenamento e movimentação de carga sob controle aduaneiro em zona secundária, de menor custo aos usuários, com a entrada de uma segunda instalação, que não apenas trará certa concorrência comercial ao setor, como, indiretamente, proporcionará suporte à capacidade de movimentação de cargas no porto de Suape, pelo escoamento de parte das cargas que hoje lá são armazenadas sob controle aduaneiro.

5 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Assim, reconheceu a Comissão responsável pela realização deste estudo a necessidade de instalação de um porto seco no entorno de Suape, conforme se segue, com proposta de início do processo licitatório para exploração do empreendimento. 4. DETERMINAÇÃO DA DEMANDA E ESTRUTURA INICIAL DO PORTO SECO Tendo em vista os critérios estabelecidos no ANEXO II deste estudo, foi estimado uma absorção de carga para o novo porto seco de 15% do montante de carga unitizada descarregada no porto de Suape e nacionalizada no estado. A captação de carga na exportação é insignificante, tendo sido desconsiderada. O dimensionamento da estrutura operacional mínima a ser exigida em edital do processo licitatório tomou por base a estimativa de captação para o 5º ano (2017), por considerar um prazo estimado de dois anos para construção da estrutura e alfandegamento da instalação e uma dotação de capacidade instalada inicial que atenda os primeiros anos de funcionamento e eventuais picos de demanda, com qualidade nos serviços prestados. A movimentação base para aplicação do percentual acima referido foi obtida considerando a projeção de crescimento da carga portuária unitizada nacionalizada no estado com base em seu crescimento percentual médio nos últimos 04 anos ( ), obtendo-se os montantes destacados no quadro abaixo. A estimativa de demanda dos demais anos encontra-se destacada no ANEXO II. A especificação de estrutura, no ANEXO IV. DEMANDA ESTIMADA (2017): OPERAÇÃO PESO (Ton) VALOR (R$) IMPORTAÇÃO ,00 5. TIPO DE CARGA A SER MOVIMENTADA E ARMAZENADA Pela demanda constatada no fluxo de importação da região, o novo porto seco deverá movimentar e armazenar carga do tipo geral, unitizada ou acondicionada em embalagem especial. Talvez o mercado aponte posteriormente demanda viável para a instalação de armazém refrigerado, cabendo ao permissionário avaliar sua oportunidade. De qualquer forma, o porto seco contará com tomadas elétricas para alimentação de container refrigerado. 6. LOCALIZAÇÃO DO PORTO SECO Tendo em vista o expressivo crescimento da atividade de comércio exterior associada ao Complexo Industrial e Portuário de Suape e a implantação de grandes empreendimentos industriais em seu entorno, os municípios de Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes e Ipojuca, pela proximidade ao porto, foram considerados apropriados para instalação do futuro porto seco. Tais municípios alocam hoje a grande concentração industrial do estado de Pernambuco e localizam-se no entorno do porto de Suape, região na qual o novo porto seco poderá representar um efetivo suporte à expansão de sua capacidade de armazenamento.

6 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS O efetivo da Alfândega do Porto de Suape a ser alocado no futuro Porto Seco será o seguinte: Cargo Lotação Inicial Auditor Fiscal 3 Analista Tributário 2 Apoio Administrativo 1 A Superintendência Regional da Receita Federal na 4ª Região Fiscal atenderá a demanda necessária com os recursos humanos existentes na época do início da execução contratual e com aqueles que no futuro vierem a ser necessários para cobrir os acréscimos na demanda do comércio exterior. 8. DO PRAZO O prazo da Permissão será de 25 (vinte e cinco) anos, com a possibilidade de prorrogação por mais 10 (dez) anos, conforme o disposto no 2º, do art. 1º da Lei Federal nº 9.074, de 07 de julho de 1995, com a redação dada pelo art. 26 da Lei Federal nº , de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial da União, edição extra de 31 de maio de DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO - EDIFICAÇÕES Considerando-se os critérios estabelecidos no ANEXO IV, o novo Porto Seco deverá dispor, no mínimo, de: ÁREA (m²) DISCRIMINAÇÃO INICIAL 10º ANO 15º ANO Depósito de carga geral (incluindo área para verificação física) Depósito recinto para guarda de amostras Depósito recinto de guarda de mercadorias apreendidas Pátio (incluindo área de estacionamento) Pátio para containeres vazios Área exclusiva RFB Área outros órgãos Área administrativa da permissionária ÁREA TOTAL ÚTIL PARA CONSTRUÇÃO DO PORTO SECO Obs: A área TOTAL DO TERRENO dependerá dos acréscimos legais do município sede do porto seco. A área inicial destacada constará no edital como requisito mínimo. Acima foram destacadas as áreas mínimas estimadas para o porte das operações previstas para o empreendimento no decorrer dos seus 25 anos de exploração, baseadas em aspectos de funcionalidade e qualidade dos serviços. Por se tratar de áreas mínimas, sua estimativa foi conservadora, uma vez que o interessado poderá ampliá-las de acordo com a necessidade operacional ou demanda de mercado.

7 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO EQUIPAMENTOS Pela quantidade e característica da carga a ser movimentada e armazenada no recinto e conforme critérios estabelecidos no ANEXO IV, o novo Porto Seco deverá dispor, no mínimo, de: QUANTIDADES DISCRIMINAÇÃO CAPACIDADE MÍNIMA INICIAL 10º ANO 15º ANO Equipamento de scanner, para inspeção não invasiva Balança rodoviária, nova, integrada aos 80 toneladas, com divisão de 10 sistemas informatizados de controle quilos Equipamento p/ movimentação de Contêiner 20' - 40'; alcance de 5 contêineres, novo, tipo reach stacker de altura; 45 toneladas de carga Empilhadeira elétrica, nova 1,5 tonelada Empilhadeira, nova 2,5 toneladas Empilhadeira, nova 7 toneladas Paleteiras hidráulicas, nova 2,5 toneladas Tomadas para container refrigerado Balança para pesagem de volumes (portapaletes), 2,5 toneladas nova Balanças eletrônicas de precisão para 50 kg pequenas quantidades, novas Grupo gerador, novo 500 KVA Cancela com acionamento eletrônico, nova Atendendo as disposições da Portaria RFB 3.518/ Obs: descrição sumária dos equipamentos. No ato do alfandegamento, os equipamentos deverão atender às especificações previstas em ato normativo da RFB. Acima foram destacados os equipamentos principais, em termos de operacionalidade e valor. Na estimativa de custos, acresceremos margem de 20% referente às imprecisões, equipamentos de menor porte e valor, estruturas de apoio, montagem, custos acessórios, etc. 11. DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO MOBILIÁRIO RFB DISCRIMINAÇÃO QUANTIDADE Armário de Aço 4 Mesa (Estação de Trabalho) 10 Mesa de Reunião 1 Cadeiras 12 Poltronas 5 Estantes 2 Gaveteiro 6 Fogão 1 Forno de Micro-ondas 1 Cafeteira 1 Geladeira 1 BTUs instalado (condicionador de ar) 200 x Aparelho Telefônico 6

8 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Aparelho Telefônico (com fax) 1 Fotocopiadora 1 servidores. Aqui se considerou uma estrutura média para um total de até DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO INFORMÁTICA - RFB DISCRIMINAÇÃO QUANT. Microcomputador interligado na rede local, na rede da RFB e no SISCOMEX, de acordo 10 com os padrões técnicos vigentes da RFB. Impressora laser interligada aos microcomputadores de acordo com os padrões técnicos 2 vigentes da RFB. Leitor óptico de códigos de barras 2 Scanner de mesa 2 Rede local de computadores exclusiva para RFB de acordo com os padrões técnicos 1 vigentes incluindo cabeamento estruturado, pontos de rede (conjunto composto por ponto lógico e tomadas de conexão elétrica) suficientes para suprir os equipamentos solicitados, microcomputador para servidor de rede, equipamentos de rede (Hubs e switches, roteadores) e equipamentos de infra-estrutura elétrica ( no break e estabilizador) servidores. Aqui se considerou uma estrutura média para um total de até DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO SISTEMAS OPERACIONAIS DISCRIMINAÇÃO QUANT. Sistema informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica 1 Sistema informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de 1 cargas e estocagem de mercadorias. Sistema de prevenção contra incêndio 1 Sistema e equipamentos de Segurança e Medicina do Trabalho 1 Tais sistemas deverão atender às disposições normativas da RFB, em especial, quando do alfandegamento da área. 14. INSTALAÇÕES EXCLUSIVAS DA RECEITA FEDERAL As instalações da Receita Federal deverão ser climatizadas e ocupar uma área total de 200 m², dividida em área de expediente, banheiros masculino e feminino, copa e sala para central de monitoramento eletrônico. Os recursos materiais destinados ao uso nestas instalações já foram descritos no item 11, acima e deverão ser novos ou estar em perfeito estado de uso. Deverão ser reservadas 08 vagas de estacionamento de automóveis privativas aos servidores da Receita Federal. 15. INSTALAÇÕES DE OUTROS ÓRGÃOS INTERVENIENTES A Permissionária deverá disponibilizar área para a instalação de outros órgãos públicos que atuem no controle administrativo do comércio exterior, inclusive

9 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Fazenda Estadual, bem como, na medida do possível, a entidades que prestem serviços profissionais diretamente ligados às atividades de comércio exterior desenvolvidas no Porto Seco. 16. EDIFICAÇÕES DO PORTO SECO Área fechada e coberta destinada ao armazenamento de mercadorias, com o mínimo de m² (armazém em paredes rígidas, piso pavimentado e nivelado para suportar cargas pesadas, esquadrias e cobertura que proporcionem condições de segurança, pé direito livre de, no mínimo 8m), com espaço suficiente para ampliação até o dobro; Área descoberta, pavimentada para tráfego pesado, para movimentação e armazenagem de cargas e estadia e manobra de caminhões, reboques, semirreboques, com no mínimo m² e espaço suficiente para ampliação até o dobro; Prédio em alvenaria para administração da permissionária, com vestiários e sanitários para uso dos empregados e contratados da permissionária que efetuem serviços no Porto Seco; Instalações prediais exclusivas para a RFB, conforme descrito no item 14 acima; Instalações prediais para demais intervenientes no processo administrativo do comércio exterior, conforme descrito no item 15 acima; Fechamento de toda a área do Porto Seco com cerca ou muro, com altura mínima de 2,5 m e portões da mesma altura, que ofereçam condições de segurança; Outras instalações prediais (guaritas, portaria, subestações, reservatórios de água, banheiro coletivo, refeitório, etc.); Malha de acesso rodoviário, externa ao Porto Seco, pavimentada para tráfego pesado, desde a via pública pavimentada até a entrada do Terminal; Área para caminhoneiros, com copa, banheiro e sala de estar; e outras estruturas exigidas pela norma de alfandegamento. 17. ORÇAMENTO DO PORTO SECO Para estimativa dos valores de investimento necessário para implantação do Porto Seco, foram considerados as estimativas, os critérios e o cálculo constante do ANEXO V. Os resultados consolidados estão indicados no quadro abaixo: ITEM INICIAL ANO 10 (acréscimo) ANO 15 (acréscimo) Equipamentos , , ,00 Obras , , ,02 Mobiliário - RFB , , ,00 Mobiliário - permissionária , , ,80 Informática RFB , , ,00 Informática - permissionária , , ,00 Sistemas informatizados-permissionária ,00 0,00 0,00 Veículos - permissionária ,00 0,00 0,00 Outros sistemas - permissionária ,00 0,00 0,00 TOTAL POR ETAPAS , , , DEPRECIAÇÃO Foi utilizado para este estudo o critério de depreciação linear com os índices (taxas) de depreciação anual de acordo com os percentuais aceitos pela Secretaria da

10 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Receita Federal do Brasil (IN SRF nº 162, de 1998), aplicados sobre os itens do orçamento de capital como demonstrado no ANEXO V, onde também está calculado o encargo de depreciação durante o prazo do empreendimento. 19. CUSTOS E DESPESAS ANUAIS Os critérios e a definição do dispêndio anual relativo aos custos e despesas para funcionamento do Porto Seco constam do ANEXO VI. Os valores foram calculados anualmente para o período de duração da permissão. 20. RECEITA PARA O PORTO SECO As receitas anuais necessárias para cobrir todo o custo do investimento e despesas de funcionamento do Porto Seco, e ainda proporcionar um lucro líquido estão demonstradas no ANEXO VII deste estudo. Foi elaborada planilha com as Demonstrações do Resultado do Exercício para cada um dos anos de duração da permissão, levando-se em conta a demanda esperada para cada ano e os custos e despesas anuais. 21. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO EMPREENDIMENTO Neste trabalho foi adotado o estudo de viabilidade pelo fluxo de caixa operacional. Para determinar o fluxo de caixa líquido adiciona-se ao resultado líquido de cada exercício, conforme item 21 supra, o valor do encargo da depreciação. O resultado positivo ou negativo corresponderá ao fluxo de caixa do empreendimento que está demonstrado igualmente no ANEXO VII. 22. TAXA DE ATRATIVIDADE DO EMPREENDIMENTO Será considerada como taxa de atratividade do projeto o valor de 6,47% ao ano, obtido pela metodologia do Custo Médio Ponderado de Capitais WACC (Weignted Average Cost of Capital), apurado conforme avaliação feita pela Secretaria do Tesouro Nacional e demonstrada por meio de nota técnica transcrita no ANEXO VII. 23. VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO A viabilidade do empreendimento será aferida pelos métodos do Valor Presente Líquido VPL e da Taxa Interna de Retorno - TIR, considerando-se a taxa de atratividade de 6,47 % ao ano e o fluxo líquido de caixa constante do ANEXO VII deste estudo. Os critérios e os resultados obtidos estão apresentados no ANEXO VII. O valor inicial de VPL e TIR obtidos são: VPL: R$ (negativa) TIR : 6,09 % ao ano Como o VPL apresentou valor inferior a zero, e a TIR ficou abaixo da Taxa de Atratividade o empreendimento seria inviável economicamente de acordo com as premissas adotadas neste estudo. Porém, como o VPL, apesar de negativo, ficou próximo

11 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE de zero, e a TIR ficou apenas um pouco abaixo da taxa de atratividade, passaremos à próxima etapa do estudo e determinaremos as tarifas que tornariam o empreendimento economicamente viável. 24. DETERMINAÇÃO DAS TARIFAS A próxima etapa é determinar as tarifas no armazenamento e movimentação de mercadorias, a partir da Receita Bruta Esperada Total, com os critérios e cálculos demonstrados no ANEXO VIII. Neste anexo é demonstrado o caminho que se segue para elevar as tarifas até que a TIR iguale à taxa de atratividade e o VPL se torne positivo. As tarifas finais suficientes à viabilidade da exploração e tomadas como limite no processo licitatório são então abaixo destacadas. TARIFAS DESCRIÇÃO Tarifas T A - (%) T M ARMAZENAGEM do valor CIF (importação)/fob (exportação) por período de 10 dias ou fração MOVIMENTAÇÃO por m 3 ou fração 0,15% R$ 2,82/m³ 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dos resultados obtidos no exame de viabilidade, com a aplicação das tarifas calculadas, que estão abaixo das praticadas no mercado regional e, de acordo com as premissas adotadas, nota-se ser viável economicamente a instalação de um Porto Seco em um dos municípios de Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes ou Ipojuca. 26. DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO A instauração dos procedimentos administrativos visando à outorga da permissão só pode ter início depois de autorizada pelo Sr. Superintendente Regional da Receita Federal na 4ª Região Fiscal, conforme determinação da Instrução Normativa RFB nº 1.208, de E ainda, 30 (trinta) dias após o envio do presente estudo de viabilidade para análise do Tribunal de Contas da União TCU. Assim sendo, submete-se o presente estudo à apreciação do Sr. Superintendente da Receita Federal do Brasil na 4ª Região Fiscal, para posterior encaminhamento ao TCU. Recife, 11 de maio de Eni Sávio Nunes dos Santos Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, matrícula Presidente da Comissão

12 ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Estevão de Oliveira Júnior Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, matrícula Membro da Comissão Sérgio Garcia da Silva Alencar Auditor Fiscal da Receita Federal, matrícula Membro da Comissão

13 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO I PESQUISA DIRETA 1. QUESTIONÁRIO PESQUISA DE VIABILIDADE DE INSTALAÇÃO DE PORTO SECO NO ENTORNO DO PORTO DE SUAPE/PE Empresa pesquisada: xxxxxx Localidade/município: xxx - PE Quesitos: 1- Qual a opinião da empresa quanto à necessidade de instalação de um Porto Seco na região? Necessita Não necessita 2- Caso seja instalado, a empresa pretende utilizar os serviços oferecidos no Porto Seco? Sim Não 3- Caso pretenda utilizar os serviços, que regime de importação/exportação utilizaria? Comum Suspensivo 4 Se suspensivo, quais as modalidades? entreposto aduaneiro na importação e exportação 4.2 admissão temporária trânsito aduaneiro 4.4 drawback exportação temporária, inclusive para aperfeiçoamento passivo depósito alfandegado certificado e depósito especial alfandegado 5- A empresa atua no comércio exterior como: Importadora Exportadora Ambos 6- Atualmente, por onde ocorre a entrada no país (Ponto alfandegado) de suas importações? Porto Aeroporto Ponto de Fronteira Especificar: 7- Qual meio de transporte utilizado entre o ponto alfandegado de entrada e a empresa? 8 - Atualmente, por onde ocorre a saída do país (Ponto alfandegado) de suas exportações? Porto Aeroporto Ponto de Fronteira Especificar:

14 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Qual meio de transporte utilizado entre a empresa e o ponto alfandegado de saída? 10 Como suas mercadorias são acondicionadas? Na importação Caixas de madeira Caixas de papelão Sacos Outros (especificar abaixo) Na exportação Caixas de madeira Caixas de papelão Sacos Outros (especificar abaixo) 11 Como suas mercadorias são unitizadas? Na importação Contêineres Paletes Outros (especificar abaixo) Na exportação Contêineres paletes Outros (especificar abaixo) 12- Como se classificam suas mercadorias? Na importação Comuns Tóxicas Odorantes Inflamáveis Corrosivas Frigorificadas Frágeis Outros (especificar abaixo) Na exportação Comuns Tóxicas Odorantes inflamáveis Corrosivas Frigorificadas Frágeis Outros (especificar abaixo) Local: Data: Responsável pelas informações Cargo 2. IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES DAS EMPRESAS DA JURISDIÇÃO 2.1. IMPORTAÇÕES POR EMPRESAS DA JURISDIÇÃO ANOS 2010 A 2011 (até junho) PESO LIQ UR LOCAL EMPRESA CIF (US$) (KG) ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) ACUMULADORES MOURA S A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes BOMPRECO SUPERMERCADOS DO NORDESTE (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) BRASTEX S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) BUNGE ALIMENTOS S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes CENTRAIS ELETRICAS DA PARAIBA S.A. (PE) - EPASA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) CIPATEX DO NORDESTE S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) CISA TRADING S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS (PE) - AMBEV ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes COMPANHIA INTEGRADA TEXTIL DE (PE) PERNAMBUCO - CITEPE ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes COMPANHIA PETROQUIMICA DE (PE) PERNAMBUCO-PETROQUIMICASUAPE ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) COTEMINAS S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) ENERGETICA SUAPE II S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) ESTALEIRO ATLANTICO SUL S/A

15 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes EXITO IMPORTADORA E EXPORTADORA (PE) S/A GE HEALTHCARE DO BRASIL COMERCIO E ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes SERVICOS PARA EQUIPAMENTOS MEDICO- (PE) HOSPITALARES LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) GERDAU ACOS LONGOS S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) GESTAMP WIND STEEL PERNAMBUCO S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) GRAFICA SANTA MARTA LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes INDUSTRIA DE ALIMENTOS BOMGOSTO (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes INTERNATIONAL COMMERCE RECIFE (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes IPM - INDUSTRIA DE PRODUTOS (PE) METALURGICOS LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes JAGUAR TRADING COMPANY IMPORTACAO (PE) E EXPORTACAO LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) LAMINOR S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) LANXESS ELASTOMEROS DO BRASIL S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) M&G FIBRAS BRASIL S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) M&G POLIMEROS BRASIL S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes MEDLAB PRODUTOS MEDICO- (PE) HOSPITALARES LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) MERCOFRICON S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes MEXICHEM BRASIL INDUSTRIA DE (PE) TRANSFORMACAO PLASTICA LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes MEXICHEM PLASTUBOS INDUSTRIA DE (PE) TRANSFORMACAO PLASTICA LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes N3 COMPUTADORES, PERIFERICOS E (PE) ELETRONICA LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) NETUNO INTERNACIONAL S. A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes NEW ENERGY OPTIONS GERACAO DE (PE) ENERGIA S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) NORFIL S/A INDUSTRIA TEXTIL ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PAMESA DO BRASIL S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes PERNOD RICARD BRASIL INDUSTRIA E (PE) COMERCIO LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PHILIPS ELETRONICA DO NORDESTE S A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PLATINUM TRADING S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) REPRESENTACOES SANTISTA LIMITADA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes REXAM BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA (PE) S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) RISING IMPORTS LTDA SAPEKA INDUSTRIA E COMERCIO DE ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes FRALDAS DESCARTAVEIS DO NORDESTE (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) SARAIVA EQUIPAMENTOS LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes SCIENTIFIC COMERCIO E IMPORTACAO (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes SOCIEDADE DE TAXI AEREO WESTON (PE) LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) TECON SUAPE S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes TECPEL IMPORTACAO E DISTRIBUICAO (PE) DE PAPEIS LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) TERPHANE LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) UNILEVER BRASIL INDUSTRIAL LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) WIND POWER ENERGIA S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) Total (PE) ACUMULADORES MOURA S A (PE) ARTECA NORDESTE COMERCIAL LTDA (PE) AVIL TEXTIL LTDA (PE) BANDEIRANTES COMPANHIA DE PNEUS SA (PE) BASF SA (PE) BOMPRECO BAHIA SUPERMERCADOS LTDA (PE) BOMPRECO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA (PE) BRASTEX S/A

16 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE (PE) BUNGE ALIMENTOS S/A (PE) CAMARGO CORREA CIMENTOS S.A (PE) CENTRAIS ELETRICAS DA PARAIBA S.A. - EPASA (PE) CIPATEX DO NORDESTE S/A (PE) CISA TRADING S/A (PE) COATS CORRENTE TEXTIL LTDA (PE) COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUICAO (PE) COMPANHIA DE BEBIDAS DAS AMERICAS - AMBEV COMPANHIA INTEGRADA TEXTIL DE PERNAMBUCO - (PE) CITEPE COMPANHIA PETROQUIMICA DE PERNAMBUCO- (PE) PETROQUIMICASUAPE (PE) CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A (PE) COREMAL COMERCIO E REPRESENTACOES MAIA LTDA (PE) COTEMINAS S.A (PE) DIAGEO BRASIL LTDA (PE) DISTRIBUIDORA RECIFE IMPORTACAO E EXPORTACAO S/A (PE) ENERGETICA SUAPE II S.A (PE) ESTALEIRO ATLANTICO SUL S/A (PE) FLOR ARTE LTDA (PE) FULL COMEX IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA (PE) GERDAU ACOS LONGOS S.A (PE) GESTAMP WIND STEEL PERNAMBUCO S/A (PE) GRAFICA SANTA MARTA LTDA (PE) INDUSTRIA DE ALIMENTOS BOMGOSTO LTDA (PE) INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS PLASTICAS LTDA (PE) INTERNATIONAL COMMERCE RECIFE LTDA (PE) IPM - INDUSTRIA DE PRODUTOS METALURGICOS LTDA JAGUAR TRADING COMPANY IMPORTACAO E EXPORTACAO (PE) LTDA (PE) JARAGUA EQUIPAMENTOS INDUSTRIAIS LTDA (PE) JOSAPAR JOAQUIM OLIVEIRA SA PARTICIPACOES (PE) KARNE KEIJO - LOGISTICA INTEGRADA LTDA (PE) LAMINOR S.A (PE) LANXESS ELASTOMEROS DO BRASIL S.A (PE) LIDER REMOLDAGEM E COMERCIO DE PNEUS LTDA (PE) M&G FIBRAS BRASIL S/A (PE) M&G POLIMEROS BRASIL S.A (PE) MASTERBOI LTDA (PE) MERCOFRICON S/A MEXICHEM BRASIL INDUSTRIA DE TRANSFORMACAO (PE) PLASTICA LTDA MEXICHEM PLASTUBOS INDUSTRIA DE TRANSFORMACAO (PE) PLASTICA LTDA (PE) N3 COMPUTADORES (PE) NETUNO INTERNACIONAL S. A (PE) NEW ENERGY OPTIONS GERACAO DE ENERGIA S.A (PE) NORFIL S/A INDUSTRIA TEXTIL (PE) PAMESA DO BRASIL S/A (PE) PAPIER COMERCIO E REPRESENTACOES LTDA (PE) PB ACOS INDUSTRIA E COMERCIO LTDA (PE) PERNOD RICARD BRASIL INDUSTRIA E COMERCIO LTDA

17 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE (PE) PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS (PE) PHILIPS ELETRONICA DO NORDESTE S A (PE) PLATINUM TRADING S/A (PE) REFINARIA ABREU E LIMA S. A (PE) REPRESENTACOES SANTISTA LIMITADA (PE) REXAM BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA S/A (PE) RISING IMPORTS LTDA SAPEKA INDUSTRIA E COMERCIO DE FRALDAS (PE) DESCARTAVEIS DO NORDESTE LTDA (PE) SARAIVA EQUIPAMENTOS LTDA (PE) TECON SUAPE S/A (PE) TECPEL IMPORTACAO E DISTRIBUICAO DE PAPEIS LTDA (PE) TERPHANE LTDA (PE) TEXNORD IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA (PE) UNILEVER BRASIL INDUSTRIAL LTDA (PE) VIA TEXTIL JORDAO MORAIS LTDA (PE) WIND POWER ENERGIA S/A (PE) Total IRF - Recife ARTECA NORDESTE COMERCIAL LTDA IRF - Recife AVIL TEXTIL LTDA IRF - Recife BOMPRECO SUPERMERCADOS DO NORDESTE LTDA IRF - Recife CENTRAIS ELETRICAS DA PARAIBA S.A. - EPASA IRF - Recife COMPANHIA PETROQUIMICA DE PERNAMBUCO-PETROQUIMICASUAPE IRF - Recife CONSTRUTORA NORBERTO ODEBRECHT S A IRF - Recife DIAGEO BRASIL LTDA IRF - Recife DISTRIBUIDORA RECIFE IMPORTACAO E EXPORTACAO S/A IRF - Recife EXITO IMPORTADORA E EXPORTADORA S/A IRF - Recife FULL COMEX IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA IRF - GE HEALTHCARE DO BRASIL COMERCIO E SERVICOS PARA Recife EQUIPAMENTOS MEDICO-HOSPITALARES LTDA IRF - Recife INDUSTRIA DE ALIMENTOS BOMGOSTO LTDA IRF - Recife INDUSTRIA E COMERCIO DE PECAS PLASTICAS LTDA IRF - Recife INTERNATIONAL COMMERCE RECIFE LTDA IRF Recife - JAGUAR TRADING COMPANY IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA IRF Recife - LIDER REMOLDAGEM E COMERCIO DE PNEUS LTDA IRF - Recife MEDLAB PRODUTOS MEDICO-HOSPITALARES LTDA IRF - Recife MERCOFRICON S/A IRF - Recife MEXICHEM PLASTUBOS INDUSTRIA DE TRANSFORMACAO PLASTICA LTDA IRF - Recife N3 COMPUTADORES IRF - Recife NETUNO INTERNACIONAL S. A IRF - Recife NEW ENERGY OPTIONS GERACAO DE ENERGIA S.A IRF - Recife PHILIPS MEDICAL SYSTEMS LTDA IRF - Recife REFINARIA ABREU E LIMA S. A IRF - Recife RISING IMPORTS LTDA IRF - Recife SCIENTIFIC COMERCIO E IMPORTACAO LTDA IRF - Recife SOCIEDADE DE TAXI AEREO WESTON LTDA IRF - Recife TEXNORD IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA IRF - Recife VIA TEXTIL JORDAO MORAIS LTDA IRF - Recife WIND POWER ENERGIA S/A

18 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE IRF - Recife Total Total (empresas selecionadas para pesquisa 79 de 1392) Total da Amostra* Total PE Total 4ªRF * Total da Amostra = Total PE expurgo de cargas granéis. Fonte: DW aduaneiro 2.2. EXPORTAÇÕES POR EMPRESAS DA JURISDIÇÃO ANOS 2010 e 2011 (até junho) PESO LIQ UR LOCAL EMPRESA FOB (US$) (KG) ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) ACUMULADORES MOURA S A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) BRASPACK - EMBALAGENS DO NORDESTE S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) CBS S/A COMPANHIA BRASILEIRA DE SANDALIAS ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) CELULOSE E PAPEL DE PERNAMBUCO S/A- CEPASA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) KOBLITZ S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) LAMINOR S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) LANXESS ELASTOMEROS DO BRASIL S.A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) M&G FIBRAS BRASIL S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) NETUNO INTERNACIONAL S. A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PAMESA DO BRASIL S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) REXAM BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) SECCHI AGRICOLA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) TERPHANE LTDA ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) WIND POWER ENERGIA S/A ALF - Aerop. Intern. dos Guararapes (PE) Total (PE) ACUMULADORES MOURA S A (PE) ALCOA ALUMINIO S/A (PE) ALPARGATAS S.A (PE) BRASPACK - EMBALAGENS DO NORDESTE S.A (PE) CBS S/A COMPANHIA BRASILEIRA DE SANDALIAS (PE) CELULOSE E PAPEL DE PERNAMBUCO S/A- CEPASA (PE) COTEMINAS S.A (PE) EXPOFRUT BRASIL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA (PE) FORMILINE INDUSTRIA DE LAMINADOS LTDA (PE) KOBLITZ S/A (PE) LAMINOR S.A (PE) LANXESS ELASTOMEROS DO BRASIL S.A (PE) M&G FIBRAS BRASIL S/A (PE) M&G POLIMEROS BRASIL S.A (PE) NETUNO INTERNACIONAL S. A (PE) PAMESA DO BRASIL S/A (PE) PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A (PE) PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS (PE) REXAM BEVERAGE CAN SOUTH AMERICA S/A (PE) SECCHI AGRICOLA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA (PE) TERPHANE LTDA (PE) WIND POWER ENERGIA S/A (PE) Total DRF - Caruaru ARA EMPREENDIMENTOS LTDA DRF - Caruaru COOPERATIVA AGRICOLA NOVA ALIANCA - COANA

19 ANEXO I PESQUISA DIRETA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE DRF - Caruaru EXPOFRUT BRASIL IMPORTADORA E EXPORTADORA LTDA DRF - Caruaru SECCHI AGRICOLA IMPORTACAO E EXPORTACAO LTDA DRF - Caruaru Total IRF - Recife PETROBRAS DISTRIBUIDORA S A IRF - Recife PETROLEO BRASILEIRO S A PETROBRAS IRF - Recife Total Total (empresas selecionadas para pesquisa 24 de 277) Total da Amostra* Total PE Total 4ªRF * Total da Amostra = Total PE expurgo de cargas granéis. Fonte: DW aduaneiro S I G I L O 2.3. SELEÇÃO DE EMPRESAS PARA PESQUISA DIRETA Com base nos dados estatísticos obtidos nos itens 2.1 e 2.2 supra, foram selecionadas empresas da região com valores de importações e exportações, respectivamente, iguais ou superiores a US$ 10 milhões e US$ 6 milhões, no período de 2010 a junho/2011, as quais foram consultadas por meio do questionário do item 1, com intuito de apurar-se o interesse das mesmas em utilizarem os serviços de um Porto Seco que venha a ser, eventualmente, instalado no(s) Município(s) de Ipojuca, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão dos Guararapes. Em resumo, de um total de 95 empresas consultadas, 32 encaminharam respostas, das quais 17 operam na importação e exportação; 15, apenas na importação; e 1 apenas na exportação. Do total das 32 empresas que responderam, apenas duas delas expressaram não ter interesse na utilização dos serviços de um porto seco no entorno de Suape, o que indica uma alta indicação de demanda para tais serviços na região.

20 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE ANEXO II DEMANDA ESTIMADA PREÂMBULO: CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO DO UNIVERSO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS Para dimensionarmos a demanda de um porto seco, primeiramente precisamos definir seu universo potencial de captação de cargas ou jurisdição de estudo no qual o novo empreendimento se encontra apto a influenciar comercialmente o mercado com potencial linear de captação de cargas pela qualidade superior de seus serviços e modicidade nos preços. Tal universo poderá está fundado em aspectos geográfico, econômico, administrativo, técnico e outros, individualmente ou em conjunto. Geográfico, pela proximidade entre o local de descarga, o porto seco, o estabelecimento importador e o mercado adquirente das mercadorias; econômico, pela diferença no custo dos serviços entre a zona primária e secundária; administrativo, pela burocracia aduaneira envolvida no processo de transferência de cargas sob controle aduaneiro; e técnico, pela especificidade operacional na logística de descarga, transferência e armazenamento das cargas. No porto seco em estudo, não constatamos aspecto técnico capaz de definir ou influenciar seu universo de captação. Mas sim, aspectos econômico, administrativo e geográfico, considerados conjuntamente. Econômico, pela relação de custo no armazenamento de cargas entre a zona secundária e primária, numa relação de equivalência em torno de 30% a 50%, a depender da situação*¹; administrativo, pela facilidade burocrática no processo de transferência das cargas, a ser realizado por registro eletrônico (DTC), com liberação automática, sem intervenção funcional a cada operação, viabilizando a transferência contínua (24 h) e imediata à descarga, de grandes blocos de carga, com agilidade e baixo custo*²; e geográfico, pela proximidade ao porto de descarga e centro industrial adquirente das mercadorias. A efetiva captação de cargas pelo porto seco no universo potencial estará associada à diferença de seus preços e qualidade dos serviços, ao tempo médio de liberação das cargas e a conseqüente relevância dos custos de armazenagem, à escassez ou saturação na oferta de tais serviços na jurisdição de estudo, considerando se tratar de serviços públicos sem auto-regulação pelo mercado, e a benefícios fiscais concedidos pelo estado de nacionalização das mercadorias, numa complexa e dinâmica relação de parâmetros, de difícil visualização quantitativa. Nesta área, por exemplo, a mídia comercial parece ter menos influência que aspectos tradicionais da logística de cargas, talvez pelo conservadorismo que se observa nos fluxos de suprimento de mercadorias na busca de segurança. (*¹) Ver quadro comparativo dos custos de armazenagem no ANEXO VIII, item 4; (*²) Ver melhor explanação no item 12.5 deste anexo.

21 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE UNIVERSO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS 1) Consideraremos como universo potencial de captação de carga do novo porto seco ou jurisdição definida para este estudo (JE), para efeito de estimativa de demanda, todo o fluxo portuário com nacionalização no estado de Pernambuco (recintos TECON, SUATA e EADI Yolanda), de carga unitizada*¹; 2) Neste universo não foram incluídas as cargas aéreas, considerando a pequena expressão do fluxo captado para armazenamento em porto seco, comparado ao fluxo portuário*²; 3) É inexpressivo o montante de carga na região que faz uso de porto seco para despacho de exportação*³, motivo pelo qual será desconsiderado. A seguir, destacaremos vários quadros com informações que quantificam os principais aspectos do universo potencial de carga definido, as quais subsidiam às análises deste estudo. (*¹) Fica excluído a carga granel, uma vez sua inadequação para armazenamento e movimentação em terminal de carga geral. (*²) Em 2011, o fluxo de descarga no Aeroporto Guararapes representou apenas 0,15% (peso) do fluxo portuário definido no item 1 acima, com apenas 0,01% deste montante tendo sido transferido para nacionalização em porto seco. Tal exclusão tornará as análises seguintes restritas à área portuária, tornando os dados mais homogêneos e representativos. (*³) Nos últimos 10 anos, apenas 19 despachos embarcados pelo porto de Suape tiveram como recinto de despacho porto seco da região, conforme quadro abaixo, o que representou menos de 0,64% e 0,45%, em valor e peso, respectivamente, do montante de carga geral embarcado pelo porto em 2011 (excluído os embarques de granéis). Apenas no caso de reduzido ou inexistente período de dispensa da armazenagem nos terminais de embarque ou estrangulamento destes, por operações sazonais, por exemplo, associado a excessivos custos portuários e/ou complexa logística de unitização/desunitização das unidades de cargas, tornar-se-ia viável a inserção de um porto seco na logística de embarque das exportações de carga geral unitizada. ANO REGIS UNIDADE EMBARQUE QTDE DDE VMLE REAL EXP PESO LIQ EXP 2002 (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) ANO UNIDADE EMBARQUE QTDE DDE VMLE REAL EXP PESO LIQ EXP 2011 (PE) Fonte: DW Aduaneiro

22 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE FLUXO DE CARGA IMPORTAÇÃO (JE- Jurisdição de Estudo) ANO DESEMBARQUE CIF REAL IMP PESO LIQ KG CRESC. % 2002 Porto de Suape (PE) Porto de Suape (PE) % 2004 Porto de Suape (PE) % 2005 Porto de Suape (PE) % 2006 Porto de Suape (PE) % 2007 Porto de Suape (PE) % 2008 Porto de Suape (PE) % 2009 Porto de Suape (PE) % 2010 Porto de Suape (PE) % 2011 Porto de Suape (PE) % Fonte: DW Aduaneiro - CRESC.% - Crescimento percentual do peso em relação ao ano anterior. 3. FLUXO DE CARGA EXPORTAÇÃO ANO UNID. EMBARQUE QTDE DDE VMLE REAL EXP PESO LIQ EXP 2003 (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) (PE) Fonte: DW Aduaneiro - VMLE: valor da mercadoria no local de embarque 4. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA IMPORTADA POR ESTABELECIMENTOS DE PERNAMBUCO ANO CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ KG % PESO % % % % % % % % % % % % % % % % % % Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2)

23 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE MONTANTES DO FLUXO DE CARGA POR UNIDADES ADMINISTRATIVA DE NACIONALIZAÇÃO (2009, 2010 e 2011) UNID. DESPACHO CIF (R$) % CIF PESO LIQ % PESO IRF - Recife % % (PE) % % Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 6. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA POR ESTADO DA FEDERAÇÃO DO ESTABELECIMENTO IMPORTADOR (2009, 2010 e 2011) UF EST CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ KG % PESO PE ,7% ,2% PB ,5% ,5% AL ,7% ,5% RN ,5% ,4% SP ,9% ,8% BA ,9% ,5% GO ,1% ,3% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 7. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA PELOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS ADQUIRENTES DAS MERCADORIAS IMPORTADAS (2009, 2010 e 2011) MUNICIPIO ADQUIRENTE CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ IMP KG % PESO Ipojuca - PE ,2% ,0% Cabo de Santo Agostinho - PE ,8% ,6% Recife - PE ,8% ,3% Jaboatão dos Guararapes - PE ,3% ,0% João Pessoa - PB ,9% ,0% Campina Grande - PB ,4% ,5% Belo Jardim - PE ,4% ,2% Maceió - AL ,0% ,5% Caruaru - PE ,1% ,3% Paulista - PE ,1% ,3% Cabedelo - PB ,8% ,2% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2)

24 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE PRINCIPAIS PRODUTOS DO FLUXO DE CARGA IMPORTAÇÃO (2009, 2010 e 2011) CAPITULO NCM CIF R$ IMP % CIF PESO IMP % PESO Produtos químicos orgânicos % % Plásticos e suas obras % % Ferro fundido, ferro e aço % % Papel e cartão, obras de pasta de celulose % % Cereais % % Produtos cerâmicos % % Vidro e suas obras % % Reatores nucl., caldeiras, instrum. Mecâni % % Prod. indúst. moagem, malte, amidos, inul % % Algodão % % Peixes, crustác., moluscos, invert. aquáticos % % Pastas madeira, papel ou cartão de reciclar % % Chumbo e suas obras % % Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagres % % Sal, enxofre, terras, pedras, gesso, cimento % % Máquinas, apar. grav. ou reprod. som, % % Obras de ferro fundido, ferro ou aço % % Prod. quím. inorgân., radioativos, isótopos % % Borracha e suas obras % % Adubos ou fertilizantes % % Veículos, tratores e outros veíc. terrestres % % Extratos tanantes e tintoriais, pigm., tintas % % Filamentos sintéticos ou artificiais % % Frutas, cascas de cítricos e de melões % % Tecidos de malha % % Preparações hortíc., frutas ou outras partes % % Produtos diversos das indústrias químicas % % Carnes e miudezas, comestíveis % % Fonte: DW Aduaneiro Montantes percentuais do fluxo de carga (item 2) 9. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA NACIONALIZADOS EM PORTO SECO ANO CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ IMP % PESO CIF/PESO ,7% ,3% 5, ,7% ,4% 6, ,3% ,7% 5, ,1% ,2% 6, ,6% ,6% 6, ,8% ,5% 5, ,2% ,5% 7,00 Fonte: DW Aduaneiro. Montantes percentuais do fluxo de carga (item 2)

25 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE MONTANTES PERCENTUAIS DO FLUXO DE CARGA POR TEMPO DE LIBERAÇÃO NA IMPORTAÇÃO DESDE A DESCARGA (2009, 2010 e 2011): DO FLUXO GERAL: Tempo entre registro e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias 4,9 5,2 4,0 Até 5 dias 19,6 19,6 16,7 Até 10 dias 41,0 40,2 37,7 Até 20 dias 66,2 57,8 61,9 Entre 20 e 30 dias 13,6 9,3 15,7 Acima de 30 dias 20,2 32,9 22,4 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo total (item 2) 1. Média Simples do tempo de liberação das cargas: 23,84 dias. A média simples indica o valor intermediário entre os valores apresentados na amostra; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 19,50 dias. O desvio médio é uma medida da dispersão de uma amostra de dados em relação à sua média. Esta medida representa a média das distâncias entre cada elemento da amostra e seu valor médio; 3. 80% (peso) das cargas foram liberadas com até 16 dias; 4. Tomando-se 95% das liberações com menor tempo, com expurgo de margem atípica à amostra (5% maiores), obtém-se um tempo médio de liberação cargas de 17,47 dias DAS CARGAS NACIONALIZADAS EM ZONA PRIMÁRIA: Tempo entre registro e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias 6,1 5,8 8,9 Até 5 dias 24,1 24,8 37,6 Até 10 dias 47,3 43,4 64,0 Até 20 dias 70,7 59,7 82,4 Entre 20 e 30 dias 11,9 8,1 7,1 Acima de 30 dias 17,4 32,2 10,50 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do total nacionalizado em zona primária (TECON e SUATA) 1. Média Simples do tempo de liberação das cargas: 21,03 dias; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 17,49 dias; 3. Tomando-se 95% das liberações com menor tempo, com expurgo de margem atípica à amostra (5% maiores), obtém-se um tempo médio de liberação cargas de 15,31 dias DAS CARGAS NACIONALIZADAS EM PORTO SECO: Tempo entre registro e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias Até 5 dias 0,3 0,3 0,2 Até 10 dias 14,6 11,3 13,0 Até 20 dias 46,1 39,1 41,6 Entre 20 e 30 dias 7,8 21,8 16,8 Acima de 30 dias 46,1 39,1 41,6 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do total nacionalizado no porto seco

26 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Média Simples do tempo de liberação das cargas: 32,47 dias; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 25,08 dias; 3. 80% (peso) das cargas foram liberadas com mais de 13 dias; 4. Tomando-se 95% das liberações com menor tempo, com expurgo de margem atípica à amostra (5% maiores), obtém-se um tempo médio de liberação cargas de 25,96 dias, com um tempo médio ponderado pelo peso e valor das cargas de 31,03 e 30,03 dias, a serem usados como base para dimensionamento do pátio e tarifas CIF, respectivamente RELAÇÃO DO PERCENTUAL DE NACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO ENTRE A ZP E ZS: Tempo entre registro e desembaraço Z. SECUNDÁRIA Z. PRIMÁRIA Até 5 dias Até 10 dias 1 5 Até 20 dias 1 2 Entre 20 e 30 dias 2 1 Acima de 30 dias 4 1 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do peso no fluxo total (item 2) CONCLUSÃO: 1. Observa-se que no terminal de desembarque as cargas apresentam um tempo médio de armazenamento bem inferior àquele do porto seco (21,03 x 32,47 dias); e 2. A participação percentual de cargas entre a zona primária e secundária se inverte para aquelas com prazo de armazenamento superior a 20 dias. 11. PERFIL DOS IMPORTADORES DO FLUXO DE CARGA (2009, 2010 e 2011): 1. 95% em peso do montante de carga importada no período foi operado por 261 empresas; 95%, em valor, por 335 empresas; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), por 128 e 380 empresas, respectivamente; empresas importaram média superior a toneladas/ano e 343, média superior a R$ 1 milhão/ano; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), por 89 e 194 empresas, respectivamente; 3. Apenas 17 empresas importaram média superior a toneladas/ano e 70, média superior a R$ 10 milhões/ano; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), apenas 12 e 33 empresas, respectivamente; Fonte: DW Aduaneiro 12. ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE CARGA PELO NOVO PORTO SECO O PORTO DE SUAPE E O CRESCIMENTO DE SUAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS O Estado de Pernambuco passa por momento ímpar no seu desenvolvimento econômico, cada vez mais captando grandes empreendimentos, todos ligados ao comércio exterior e, em sua grande maioria, instalados no porto de Suape.

27 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE A estruturação do porto na área de refino de petróleo, da indústria petroquímica e metal-mecânica (naval, siderúrgica, automotiva e eólica); o fortalecimento da logística de distribuição de mercadorias no estado, em decorrência dos enormes potenciais de Suape e dos incentivos fiscais no ICMS (PRODEPE), acrescido do crescimento econômico do nordeste, estão provocando uma verdadeira explosão de crescimento no movimento portuário, a níveis verticais. A captação de novos empreendimentos tem se tornado cada vez mais recorrente e crescente. Suape possui localização central em relação ao nordeste do país e América Latina; é um porto industria, com enorme retroárea para instalação de complexo industrial; apresenta águas profundas (calado operacional de 15,5 m), modernas instalações portuárias e modelo de exploração econômico (privatizado), que, cada vez mais, atraem novos investimentos na área portuária e industrial, já sendo visto pelos armadores internacionais como o porto que poderá realizar, na Costa Atlântica da América do Sul, as operações de "transhipment" para todo o nordeste e parte do país (baldeação de cargas de navios de grande porte, full-containers de 4ª geração, para navios de menor porte). Matéria publicada na Folha de São Paulo (03/10/2010) destacou Suape com o maior crescimento percentual nacional no movimento de carga nos últimos cinco anos, com taxa média anual de 40%. Enquanto o montante das importações (valor-u$) em todo o Brasil cresceu 158% de 2006 a 2011, as importações registradas na Alfândega do Porto de Suape cresceram 599% no mesmo período. Empreendimentos estruturadores de novos setores na economia do estado já se encontram em fase final de instalação no porto ou funcionando, com investimentos totais na ordem de U$ 40 bilhões, com previsão de conclusão para os próximos três anos. Destacamos abaixo alguns dados constantes de apresentação do porto de Suape, que expressam quantitativamente o crescimento das operações portuárias em Suape. Fonte:

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31 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE PREVISÃO DE CRESCIMENTO DO FLUXO DE CARGA AO LONGO DOS 25 ANOS Conforme destacado no item acima, o Estado de Pernambuco passa por momento ímpar no seu desenvolvimento econômico, com investimentos públicos e privados previstos para os próximos anos aproximadamente de R$ 70 bilhões, muitos deles de grande importância na estruturação de novos segmentos econômicos, como a primeira refinaria de óleo pesado no país, as fábricas de PTA, PET e filamentos de poliéster, um parque naval (com um estaleiro operando e dois em construção), uma fábrica da FIAT e a ligação ferroviária com o interior do nordeste, o que indica manter o estado crescendo nos próximos anos com médias superiores à nacional. Em 2010, o PIB pernambucano atingiu 87,170 bilhões de reais, com uma expansão de 15,78%, mais que o dobro da média de crescimento nacional para o mesmo ano (7,5%). Em 2011, o crescimento do PIB foi de 4,5%, contra 2,7% do país. No comércio exterior, as taxas de crescimento do estado também superam a média nacional. Destacamos abaixo algumas avaliações de crescimento no estado para os próximos anos e também um quadro do crescimento comparativo das importações no estado em relação ao país. Entre 2010 e 2020, o PIB do Estado promete dobrar, passando de R$ 72,4 bilhões para R$ 146,8 bilhões. A chegada de investimentos estruturadores fará com que cresçamos a taxas chinesas nos próximos anos, superando a média do Nordeste e do Brasil, destacou o economista Francisco Cunha, consultor econômico e sócio da TGI Consultoria em Gestão, que acrescentou: Pernambuco vem se consolidando como um dos principais pólos de investimento do País e a chegada de uma planta industrial da montadora Fiat dará grande contribuição a esse cenário. Hoje, nove projetos estruturadores estão em execução no Estado: Ferrovia Transnordestina (US$ 3,17 bilhões); Canal de Sertão (US$ 1,2 bilhão); Plataforma Logística de Salgueiro (US$ 1,7 bilhão); Transposição do Rio São Francisco (US$ 2,94 bilhões); Refinaria Abreu e Lima (US$ 13,3 bilhões), Pólos Petroquímico (US$ 2 bilhões), Naval (US$ 1 bilhão) e Farmacoquímico (US$ 1,58 bilhão); e a fábrica da Fiat (US$ 2 bilhões). Fonte: ( Impulsionado pelos investimentos estaduais e federais, bem como de empresas estatais que já impulsionam a geração de empregos e começam a desenvolver novos setores, o Estado de Pernambuco vem se destacando e apresentando indicativos de que seu PIB poderá continuar em franca evolução por, pelo menos, mais duas décadas, destacou estudo da consultoria econômica Ceplan, divulgado no dia 27/04/2011. Quadro comparativo das importações no estado com o país ANO PESO LIQ IMP - BR PESO LIQ IMP - PE PESO PE/BRASIL ,71% ,96% ,11% ,62% ,70% ,18% ,89% ,44% Fonte: DW Aduaneiro Porém, torna-se cada vez mais evidente uma crise econômica na Europa, de abrangência e conseqüências desconhecidas, com reflexo bastante incidente no comércio exterior. Tal cenário de incerteza, obviamente, precisa ser considerado, ao

32 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE menos qualitativamente, numa análise de curva de crescimento para um empreendimento diretamente envolvido no comércio exterior. Por exemplo, no comparativo dos últimos seis meses (mar-out) com o mesmo período do ano anterior, já se constata uma queda de 3% no peso das importações (carga unitizada) nacionalizadas na jurisdição de estudo. Na estimativa de crescimento do fluxo de carga para os anos seguintes, tomaremos por base a margem de crescimento observado nos últimos quatro anos. Os anos anteriores representam a fase do desabrochar no porto, da pequena desenvoltura*¹, quando pequenas margens de crescimento representam grandes margens relativas, atípicas à realidade majoritária e ao desempenho maturo recente (*²). Utilizá-las em estimativas futuras seria uma grande distorção. Nos últimos quatro anos, o crescimento das importações (peso) na jurisdição de estudo foi de 10,6 % (ver quadro 1 abaixo). No país, nos últimos 10 anos, foi de 6%. Nos próximos anos, o estado terá um cenário positivo em decorrência dos grandes investimentos em curso, como já destacado, sem, portanto, deixar de estar exposto ao cenário negativo da crise européia. Parece bastante coerente, então, em termos de previsões para as próximas décadas, adotarmos uma taxa de crescimento às importações na jurisdição de estudo um pouco majorada em relação à média nacional dos últimos 10 anos e inferior àquela apresentada nos últimos quatro anos, que se mostraria conservadora, se acreditarmos que o estado de PE e o país se encontram em posição favorável para crescer mais que na última década (Investir é acreditar!). Nesta concepção, adotaremos, então, uma taxa de crescimento no fluxo de carga da jurisdição de estudo de 7% a.a., para os próximos 25 anos, período de exploração do porto seco em estudo. (*¹) Ver quadro (1) comparativo da posição relativa de Suape entre demais portos, para os anos de 2005 e 2011, no montante de carga desembarcada (importação). (*²) - Ver no quadro (2) abaixo os montantes de importação na jurisdição de estudo entre os anos 2002 e 2011; observar os montantes de crescimento anual dos primeiros anos bem inferior aos últimos, porém com taxa de crescimento bem superior a estes; observar também a convergência do crescimento de carga na jurisdição de estudo nos últimos anos com o desempenho nacional. Quadro 1 UNIDADE DESEMBARQUE PESO LIQ IMP RELA % PESO LIQ IMP RELA% ALF - Porto de Fortaleza (CE) % % (PE) % % ALF - Porto de Salvador (BA) % % ALF - Porto do Rio de Janeiro % % ALF - Porto de Vitória (ES) % % ALF - Porto de Santos (SP) % % Fonte: DW Aduaneiro. Montante de carga importada desembarcada no porto Quadro 2 ANO PESO LIQ IMP - BR PESO LIQ IMP - JE CRESC. JE CRESC % JE CRES % BR ,8% 2,5% ,8% 5,8% ,0% -10,0%

33 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE ,8% 9,9% ,0% 15,5% ,4% 5,0% ,0% -16,0% ,5% 33,8% ,8% 7,8% = 6,0 % = 10,6 % Fonte: DW Aduaneiro. BR Brasil JE - Jurisdição de Estudo (1) Observar que o crescimento de 168 mil ton na JE, entre 2003 e 2004, representou 132% de crescimento anual, enquanto o crescimento de 356 mil ton, entre 2009 e 2010, apenas 38%. (2) Observar que a partir de 2007, o crescimento anual da JE começa a se alinhar à taxa nacional LIMITE DE AMPLIAÇÃO DE ESTRUTURA OPERACIONAL: Conforme previsão legal (Lei 8.987/95*¹, artigos 18, inciso VII e 23, inciso V), com destaque em edital e contrato de arrendamento, adotar-se-á um limite de ampliação da área operacional de exploração do empreendimento (pátio e armazém), equivalente a 100% do total mínimo inicialmente especificado, referente à previsão do 5º ano de funcionamento. O objetivo é viabilizar o aumento da concorrência futura, com a entrada de novos interessados no decurso de crescimento da movimentação de cargas, mediante a licitação de novos portos secos na hinterlândia*². Nos próximos anos, por exemplo, com a formação em curso de um complexo industrial no entorno do município de Goiana, mata norte do estado, poder-se-á licitar um terceiro porto seco, uma vez que o período de exploração do atual se encerra em 06/2018. É certa a existência de um tamanho mínimo capaz de tornar viável economicamente a exploração de um porto seco, considerando, principalmente, as condições e requisitos ao alfandegamento da instalação cada vez maiores na busca da modernização do controle aduaneiro*³ e os custos administrativos de pessoal para a RFB. De certo também a necessidade de se limitar a expansão de um permissionário a qualquer demanda do mercado, em prejuízo à exploração dos serviços por outros permissionários, buscando-se uma regulação do setor também pela concorrência comercial, que muito contribui à qualidade dos serviços e modicidade dos preços. (*¹) Lei 8.987/95, Art. 18 O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observado, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação e contratos e conterá, especialmente:...vii - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária em relação a alterações e expansões a serem realizadas no futuro, para garantir a continuidade da prestação do serviço. Art. 23 São cláusulas essenciais do contrato de concessão as relativas:...v- aos direitos, garantias e obrigações do poder concedente e da concessionária, inclusive os relacionados às previsíveis necessidades de futura alteração do serviço e conseqüente modernização, aperfeiçoamento e ampliação dos equipamentos e das instalações. (*²) Hinterlândia: Novo AURÉLIO, Dicionário da Língua Portuguesa: S.f. 1. Território situado por trás de uma costa marítima ou de um rio; interior. 2. Região servida por um determinado porto. (*³) Ver Capítulo II, artigos 6º a 21, da Portaria RFB 3.518/2011, que trata dos requisitos e procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos aduaneiros.

34 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE CAPACIDADE OPERACIONAL DA HINTERLÂNDIA Toda previsão de crescimento da carga portuária precisa ser considerada frente à estrutura portuária disponível e sua capacidade operacional, inclusive, de armazenamento. Atualmente, todo embarque/desembarque de container no porto de Suape passa por apenas um terminal (molhado), que, até o início de operação do segundo, tem seu limite operacional como moderador de crescimento da carga portuária (unitizada) na hinterlândia. Ao contrário dos grandes portos do país, Suape dispõe de uma enorme área para ampliação de sua estrutura portuária, com uma capacidade prevista de 18 km de caís interno, conforme seu último PDZ (Plano de Desenvolvimento e Zoneamento - ver planta no ANEXO IX, item 1), nele já previsto um segundo terminal (molhado) de containeres TECON 1 (de área aproximada de 350 mil m²) e um terminal de carga geral. Já se iniciaram os trâmites burocráticos para arrendamento do segundo terminal de container, com expectativa de realização do certame licitatório ainda este ano, já tendo sido realizado audiência pública sobre a matéria. Em matéria publicada em 12/04/2011(ver íntegra no ANEXO IX, item 3), o presidente do porto de Suape destaca que o projeto do novo terminal de contêineres está em fase final de aprovação pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), acrescentando: Nossa intenção é abrir a licitação ainda neste semestre ou no início do segundo, para que ele comece a operar em Se considerarmos todos os imprevistos, é possível que o segundo terminal de container comece a funcionar ainda em Atualmente, além da carga de transbordo/baldeação (desembarque de um navio para embarque em outro) e longo curso (importação e exportação), o TECON também opera (e armazena) a carga de cabotagem (nacional, transportada entre portos nacionais). Mantém ainda em sua instalação pátio de container vazio, equivalente a 15% de sua área total. Numa iminente situação de estrangulamento de suas operações, a área atualmente disponibilizada para a carga de cabotagem e pátio de vazio poderá dar espaço a sua atividade principal (transbordo e longo curso), uma vez a possibilidade de transferência daquelas operações para uma retroárea. Em matéria publicada na imprensa local, o TECON afirma se encontrar o terminal com capacidade operacional para movimentar 750 mil TEU s/ano, em decorrência dos investimentos realizados em 2011 na ordem de U$ 20 milhões (ver integra da matéria no ANEXO IX, item 2). Considerando o incremento da área de vazio na operação de carga do terminal, conforme destacado no parágrafo acima, estimamos aqui seu limite operacional, de forma conservadora, em 850 mil TEU s/ano, inclusive com a mesma margem de armazenamento atual. Em 2011, o montante de carga importada representou 36% da movimentação do porto (carga unitizada), entre cabotagem, exportação e transbordo. Tomando-se esta média, o limite operacional para a descarga de mercadoria importada poderia ser estimado em 0,36 x 850 = 306 mil TEU s/ano, equivalente a 13 ton x TEU s/ano = toneladas/ano. Tal montante, conforme previsão de crescimento de carga deste estudo (ver item 12.7), apenas seria atingido mais de uma década depois (14º ano), quando o segundo terminal de container, com certeza, já estaria em funcionamento. A capacidade prevista de movimentação de cargas do segundo terminal é de 750 mil TEU s/ano.

35 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Com relação à capacidade de armazenamento em zona primária, a ampliação do TECON já atenderia à parcela historicamente armazenada em seu terminal, até uma movimentação anual de 850 mil TEU s. O segundo terminal em operação no porto (SUATA, sem caís) passa por processo de ampliação de área (de 1,74 ha para 3,74), já autorizado pela ANTAQ e com obras em curso (ver ANEXO IX, item 4). Com a entrada em operação do segundo terminal de containeres e ampliação da SUATA, a estrutura operacional portuária indica atender a expectativa de crescimento de carga deste estudo para as próximas décadas (7% a.a., ver itens 12.2 e 12.7 deste anexo), sem estrangulamento no fluxo de carga. Ver abaixo projeção do novo terminal de containeres no porto POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS: Um aspecto interessante a ser considerado na estimativa de captação de cargas de um porto seco é a burocracia administrativa envolvida no controle aduaneiro de transferência das cargas do seu local de descarga para o destino. Considerando que o porto seco em estudo ficará sob a jurisdição da mesma unidade responsável pelo porto de descarga (Alfândega do Porto de Suape), tais transferências seriam realizadas sob procedimento simplificado de controle aduaneiro, denominado DTC (Declaração de Transferência de Containeres, IN 248/2002, art. 5º, V). A unidade possui tratamento operacional interno com dispensa de etapas do procedimento no SISCOMEX TRÂNSITO, de forma a torná-lo independente da atuação funcional, automatizando a liberação pelo simples registro da declaração (DTC). Tal tratamento permite contínuo processo de transferência, limitado apenas pela logística dos intervenientes privados envolvidos. Acrescentando-se a tal aspecto uma localização próxima ao porto de descarga, permite-se a transferência integral das unidades de carga descarregadas de um navio e destinadas ao porto seco em menos de 24 horas, numa logística de baixo custo e, talvez até, sem o pagamento de armazenagem no terminal de descarga.

36 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Pela facilidade no processo de transferência das cargas, o porto seco estaria apto a captar grande margem das cargas com maior tempo de desembaraço fiscal, nas quais os custos de armazenagem se tornam relevantes à viabilidade da operação de comércio exterior, buscando-se sua redução, através da interiorização do despacho em portos secos, de custo muitas vezes inferior. Enquanto na zona primária o arrendamento de instalação portuária elege seu vencedor pelo maior preço ofertado entre os licitantes (com seu conseqüente repasse ao custo dos serviços), na zona secundária a permissão de porto seco elege-o pela menor tarifa cobrada de seu usuário. Enquanto na instalação portuária estão dissolvidos em seus preços os investimentos da estrutura portuária (bacia de evolução, canal de acesso, caís de atracação, vias e estruturas internas de escoamento das cargas) e custos de controle do tráfego marítimo, etc, no porto seco, seu preço está formado exclusivamente pelo investimento e custo diretos na prestação de seus serviços. A exploração de ambos passa por acirrado processo licitatório: na instalação portuária, por área restrita interna ao porto organizado, e no porto seco, por oportunidade limitada na exploração de serviço público, sempre, porém, elevando os preços do primeiro e reduzindo do último. Por outro lado, com o crescimento do comércio exterior, há uma tendência natural dos terminais molhados se voltarem cada vez mais para as operações portuárias em si, em decorrência do estrangulamento de suas estruturas, onerando o armazenamento. Resumimos, então, o potencial de absorção de cargas do novo porto seco: 1. Facilidade e agilidade no processo de transferência; 2. Proximidade ao porto de descarga; 3. Capacidade de transferência de grandes blocos de carga em curto prazo; 4. Menores custos de armazenamento, comparado àqueles de zona primária DIMENSIONAMENTO DA CAPTAÇÃO DE CARGAS Quando analisamos a distribuição do tempo de liberação das cargas na jurisdição de estudo (ver item 10 acima), constatamos que quase 40% (peso) das cargas são liberadas com mais de 20 dias. E quase 25%, entre 10 e 20 dias. Numa análise qualitativa, considerando um custo médio de transferência da carga para o porto seco não superior a três dias de armazenagem (na forma simplificada acima destacada), evidencia-se o forte potencial de nacionalização de tais cargas num porto seco, no qual a redução dos custos de armazenagem se tornaria relevante e decisiva. Numa análise quantitativa, imaginamos que, com a devida oferta de capacidade operacional nos portos secos da hinterlândia e facilitação da transferência, ocorra uma migração majoritária na zona primária das cargas com prazo médio de liberação fiscal superior a 20 dias (38,1%) e parte daquelas com prazo médio entre 10 e 20 dias (24,2%), para os portos secos da região (02). Estimamos, portanto, uma absorção de 30% (peso) das cargas da jurisdição de estudo pelos dois portos secos em operação na hinterlândia. Se considerarmos uma igualdade de condições para a disputa de cargas entre eles, cada um estaria com uma absorção de 15%.

37 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Interessante observar, que pela motivação que levaria as cargas a migrarem da zona primária para secundária, indiferente ficaria a situação (captação) pela ampliação de estrutura na zona primária. A busca dos portos secos continuaria pela relevante diferença nos custos de armazenagem daquelas cargas de longo período de liberação fiscal. O atual porto seco até então tem apresentado margens de captação de cargas na ordem de 6,5%, conforme se verifica no item 9 acima. A elevação da margem de captação do novo porto seco se daria pela sua proximidade ao porto de descarga e facilidade no processo de transferência das cargas, conforme já destacado. Com a transferência em curso do atual porto seco para proximidade de Suape, é possível que este se posicione na mesma situação do novo porto seco QUADRO DO FLUXO DE CARGA E DEMANDA ESTIMADA Adotando-se uma taxa de crescimento 7% a.a. (item 12.2) sobre o montante de carga importada na jurisdição de estudo em 2011 (item 2), com uma taxa de absorção de 15% (ver item 12.6) e limite de ampliação operacional equivalente a 100% da estrutura inicial dimensionada para o 5º ano (ver item 12.3), obtemos o fluxo de carga estimado para movimentação no porto seco constante da 4ª coluna; tomando-se uma carga média de 13 ton/teu*¹, obtemos nas 5ª e 6ª colunas os montantes estimados de TEU s*² a serem movimentados no porto seco e porto de Suape (carga importação), respectivamente; e considerando uma margem de 36% (conforme média do relatório de movimentação de carga no porto em 2011) para o montante de carga importada sobre o total de carga movimentada no porto (cabotagem, importação, exportação e transbordo), obtemos na 6ª coluna o respectivo quantitativo de TEU s movimentados no porto. ANO ANO CALEND. IMP. PESO (ton) JUR. ESTUDO MOV. PESO (ton) PORTO SECO IMP.VALOR (R$) PORTO SECO *¹¹ QT. TEU PORTO SECO QT. TEU PORTO IMP QT. TEU PORTO GERAL , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,

38 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE , , , , , , (1) No primeiro ano a absorção do porto seco foi zerada e no segundo reduzida à metade, considerando o período previsto para conclusão da obra (18 meses após a assinatura do contrato de permissão); (2) Como a partir do 16º ano, o porto seco estaria no seu limite operacional permitido (100% da capacidade do 5º ano; ver item 12.3 e quadro acima), indiferente lhe seria o crescimento do fluxo de carga no porto de descarga a partir daquele ano, motivo pelo qual não o tratamos; (3) Se considerarmos a capacidade de movimentação de carga no segundo terminal de container (TECON 1) igual àquela prevista para o TECON (850 mil TEUs, ver item 12.4), constatamos folgada capacidade operacional da hinterlândia até o ano limite de ampliação do porto seco. Até lá também, ou possivelmente bem antes, já estará em funcionamento o terminal de carga geral previsto no PDZ (ver planta de zoneamento do porto, ANEXO IX, item 2); (4) Conforme informação da administração do porto de Santos*³, em 2011 lá foram movimentados quase 3 milhões de TEUs, com 31,6 milhões de toneladas. Pela estimativa de carga prevista neste estudo, no ano 2027, o porto de Suape estaria numa equivalência atual de 1/3 daquele porto; (5) Uma dimensão bastante razoável, se considerarmos o crescimento econômico do nordeste e o caráter de porto concentrador de cargas que Suape cada vez mais se destaca na região. Ver, por exemplo, a expressão de seu crescimento no comparativo com outros portos, constante do quadro 1, do item 12.2 acima. Ver também no slide abaixo a estimativa de crescimento na movimentação de container da Administração do Porto de Suape. (*¹) - Ver tabela abaixo de movimentação de container no porto de Suape em 2011, com cálculo na primeira do peso médio de cada unidade TEU no container de 20 e 40 pés e na segunda, com cálculo do peso líquido da carga por TEU; (*²) TEU: Twenty-feet Equivalent Unit (unidade equivalente de container 20 pés). Unidade Equivalente a Vinte Pés - É uma unidade inexata de capacidade de carga usada para descrever um contêiner baseado no volume de 20 pés de comprimento (6,1 m). Uma caixa padrão de metal que pode ser transferida entre diversos modos de transporte, como navios, trens e caminhões. Define-se como inexata, pois não pode ser facilmente convertida para outras unidades. As dimensões mais comuns para um contêiner de 20 pés são: 6,1m de comprimento, 2,4m de largura e 2,6m de altura, com um volume de 39 m³. Calcula-se que a capacidade máxima de carga de 1 TEU, descontada sua própria massa, é em torno de 21,6 t. É o melhor, mas seguro e versátil equipamento para cargas de todo o tipo. (*³) Movimentação de container no porto de Santos: O incremento mais significativo para 2012 está previsto para a carga conteinerizada, que deverá ficar em torno de 33,4 milhões de t (5,7% acima do concretizado em ,6 milhões de t). Em teu (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), a

39 ANEXO II - DEMANDA ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE expectativa é totalizar 3,1 milhões teu. Em 2011, passaram pelo porto santista quase 3,0 milhões teu. Fonte: (*¹¹) A estimativa do valor de mercadoria movimentada no porto seco foi calculada utilizando-se o valor agregado médio de nacionalização de cargas em zona secundária para os anos de 2009, 2010 e 2011, equivalente a R$ 6,20/kg (ver item 9 acima). Cálculo de peso por container vazio Total geral Importação Total Peso (ton)/teu Vázio 20 ctn ton teu ,60 vazio40 ctn ton teu ,34 Fonte: Planilha de movimentação de cargas TECON. Cálculo de peso líquido por TEU Total de containeres cheios - importação cheio 20 Ctn (unid) peso ctn (kg) ton teu cheio 40 ctn peso ctn ton teu Total cheios ctn peso ctn ton bruta ton líquida teu Ton liq/teu Fonte: TECON SUAPE 13 ton/teu OBSERVAÇÃO: Considerando a incerteza constante da estimativa de demanda ao longo dos 25 anos de exploração do serviço público e seu reflexo na avaliação de viabilidade econômica do investimento, constará do edital e do contrato de arrendamento previsão de revisão do equilíbrio econômico financeiro do empreendimento, sempre que se verificar um desequilíbrio para qualquer das partes, permitente ou permissionário.

40 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO III - INFORMAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS DE CABO DE SANTO AGOSTINHO, IPOJUCA E JABOATÃO. Finalidade: Verificar a potencialidade dos municípios ou da região do entorno, em relação à concentração industrial e comercial e as demais condições de infraestrutura favoráveis à instalação de um Porto Seco. O porto seco objeto deste estudo estará localizado no entorno de Suape e estará operando não apenas como uma estrutura aduaneira para interiorização do despacho, na proximidade de um centro industrial ou de consumo, mas também como uma estrutura de suporte às operações portuárias do porto de Suape, especialmente no armazenamento de cargas sob controle aduaneiro, dada a sua proximidade e aos elevados custos dos serviços em zona primária, ofertando diversidade comercial e capacidade de expansão das operações portuárias. O presente anexo destaca não apenas dados sócio-econômicos dos citados municípios, mas também a magnitude de crescimento das operações portuárias em Suape e a expansão dos investimentos relacionados às suas operações de comércio exterior. Destacamos, portanto, 05 (cinco) matérias publicadas na imprensa que bem expressam o crescimento da região, da economia pernambucana e das operações portuárias em Suape. 1. ABC EM SUAPE, Diário de Pernambuco, 22/08/2010: Investimentos e novos empreendimentos podem transformar Suape em um pólo tão rico quanto o da região paulista. O momento econômico não poderia ser melhor. Muito já se comparou o crescimento do Complexo Industrial Portuário de Suape ao de outros pólos de desenvolvimento do Brasil, como Camaçari (BA) e Macaé (RJ). Central de distribuição da GM é o embrião de um pólo automobilístico. Por que não comparar também com a região do ABC Paulista? Não estamos falando mais de um ou dois municípios (Ipojuca e Cabo de Santo Agostinho), mas de um território que abraça oito cidades. Assim como o ABC se expandiu e hoje engloba não mais três, mas sete municípios. Claro que são dois pólos em estágios econômicos diferentes, surgidos em épocas distintas, mas suas trajetórias se cruzam mais do que se imagina. Pelo menos um nome o ABC e Suape têm em comum: Louis Joseph Lebret. Em 1954, o padre francês, que era economista e engenheiro especialista em portos, esteve em Pernambuco quando Suape nem existia. Mas, de forma visionária, disse que o estado deveria abrigar uma refinaria de petróleo. Ao mesmo tempo, em São Paulo, Lebret sugeria ao governo paulista a integração do desenvolvimento social ao econômico através da desconcentração e interiorização dos investimentos. Surgia a região do ABC. Tinha como principal símbolo a montadora da Volkswagen, em São Bernardo do Campo.Construção de uma refinaria de petróleo foi recomendada pelo padre Louis Joseph Lebret na década de Mais de meio século depois, o ABC Paulista é um pólo industrial maduro, enquanto que Suape, criado em 1979 e tendo atravessado 11 governos, ainda engatinha. Para se ter uma idéia, o Produto Interno Bruto (PIB) do Grande ABC, de R$ 63,65 bilhões, é maior do que a soma de todas as riquezas produzidas em Pernambuco (R$ 62,25 bilhões). "Estamos hoje com um projeto ainda incipiente, enquanto que o ABC tem uma estrutura muito madura. Mas que pode crescer e se transformar em algo semelhante daqui a 20 ou 30 anos", diz o presidente da consultoria Datamétrica, Alexandre Rands.

41 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE O que Suape vive hoje o ABC viveu na década de pesados investimentos públicos e privados, facilidades no transporte e incentivos fiscais, o que fez emergir setores como o automobilístico, metalúrgico, mecânico, químico, petroquímico, autopeças e material elétrico em torno de três municípios - Santo André, São Bernardo e São Caetano do Sul. Nos anos 1970, o maior pólo industrial do país se expandiu embalado pelo chamado milagre econômico. Momento - Suape parece viver as duas ondas simultaneamente, o que pode encurtar em cerca de 20 anos a distância em relação a seu primo paulista. O momento econômico não poderia ser melhor. Pernambuco cresceu 3,8% em 2009, enquanto que o Nordeste evoluiu apenas 2,6% e o Brasil encolheu 0,2%. No primeiro trimestre do ano, a expansão do PIB alcançou 7,8% no estado. Dados do relatório PAC Suape revelam que os investimentos públicos devem chegar a R$ 1,4 bilhão no período , alcançando US$ 15 bilhões na área privada este ano. São cerca de 100 empresas, entre elas a Refinaria Abreu e Lima, o Estaleiro Atlântico Sul, o Pólo Petroquímico e uma central de distribuição da General Motors (GM) - o embrião do que poderá vir a ser o pólo automobilístico pernambucano. Se Pernambuco já está sendo chamado de locomotiva do Nordeste, Suape certamente é a locomotiva de Pernambuco. O Território Estratégico concentra 23,49% do PIB estadual, número que deve subir para 25% em cinco anos. Ipojuca, por sua vez, ostenta o título de maior PIB per capita do estado - R$ Números importantes, mas que não deixam de inspirar cuidados. "Para transformar PIB em renda, as empresas de Suape precisam contratar mão de obra local e comprar de empresas pernambucanas. Do contrário, essa riqueza será exportada", alerta o sócio-diretor da Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), Jorge Jatobá. Perfil dos municípios Cabo de Santo Agostinho Principais indústrias: produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico; minerais não metálicos; química; metalúrgica; têxtil do vestuário e artefatos de tecidos; e os SIUP (*) PIB: R$ 2,81 bilhões. PIB per capita: R$ Participação no PIB de PE: 4,52%; Jaboatão dos Guararapes Principais indústrias: produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico; química (produtos farmacêuticos, veterinários, perfumaria, sabão, velas e material plástico); metalúrgico; material elétrico e de comunicações; papel, papelão; editorial e gráfica. PIB: R$ 5,57 bilhões. PIB per capita: R$ Participação no PIB de PE: 8,96%; Ipojuca Principais indústrias: produtos alimentícios; bebidas e álcool etílico; química; papel e papelão; têxtil do vestuário e artefatos de tecidos; minerais não metálicos; e os SIUP (termelétrica). PIB: R$ 5,35 bilhões. PIB per capita: R$ (o maior de PE). Participação no PIB de PE: 8,60% Fonte: Diário de Pernambuco/Micheline Batista/Agência Condepe/Fidem - Governo de PE 2. FOLHA DE SÃO PAULO, POR AGNALDO BRITO, EM 06/03/2011. O helicóptero decola do heliponto do Centro Administrativo de Suape. A 200 metros do chão, é possível ter a dimensão da revolução econômica que a injeção de R$ 46 bilhões em investimentos públicos e privados previstos até 2014 está promovendo em Pernambuco, a nova locomotiva do Nordeste. Não é o único canto do Estado que avança ligeiro e que tem mudado não só a vida dos 8,7 milhões de pernambucanos, mas sobre tudo permitido a volta dos retirantes que um dia caíram no mundo atrás de uma vida melhor. No interior, duas obras gigantes (a transposição do rio São Francisco e a construção da Ferrovia Transnordestina) ajudam a desenhar uma nova paisagem na vida do morador do agreste e do sertão. No litoral, onde se pode observar a síntese da nova dinâmica econômica, o complexo industrial-portuário de Suape, erguido a 40 quilômetros ao sul do Recife, brota a velocidade impressionante.

42 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Cento e vinte empresas já estão instaladas, outras 30 estão em construção e mais 20 irão surgir até 2014, enumera Frederico Amâncio, vice-presidente de Suape. Do alto é possível avistar obras em todos os cantos dos 13,5 mil hectares do complexo. Justo ali, onde há 380 anos invasores holandeses, que acharam de tomar uma fatia do Brasil colônia, indicaram como ponto mais propício à criação de um porto. E foi nessa região, após romperem pequena porção da parede dos arrecifes que protege o litoral do Atlântico, que os holandeses criaram uma passagem para que os barcos de açúcar alcançassem os navios em alto-mar. A visão dos invasores ganhou forma quase quatro séculos depois. Investimentos de mais de US$ 3 bilhões nos últimos dez anos criaram a infraestrutura básica para o atual ciclo de expansão do porto de Suape, e converteram a região no principal polo de atração de negócios do Nordeste brasileiro. A APOSTA PRIVADA Agora, o PIB pernambucano demonstra vigor e o combustível é Suape. Em 2010, o PIB estadual foi de R$ 87 bilhões, expansão de 15,78% num só ano. Os velhos engenhos de cana e as usinas de açúcar e álcool pouco a pouco deixam de ser predominantes na matriz econômica de Pernambuco. A aposta do poder público em Suape ao longo de 40 anos -desde o plano original de começou a seduzir o capital privado. O complexo industrial-portuário, um modelo inédito no Brasil, está fazendo surgir um novo Estado industrial no país. Não tínhamos indústria de petróleo e gás, nem indústria naval ou automobilística. Agora há uma nova perspectiva para o Estado, diz Geraldo Júlio, presidente de Suape e secretário de Desenvolvimento Econômico. ACIMA DO NORDESTE A forte expansão econômica elevou a renda per capita do Estado a quase R$ 10 mil, acima da média do Nordeste, de R$ 7.488, mas ainda inferior à renda nacional, de R$ A criminalidade caiu 25% em quatro anos, mas ainda é de 40 homicídios por 100 mil habitantes, quatro vezes mais que no Estado de São Paulo, e superior à média nacional, de 24,5 por 100 mil. Investimento público cresce 2,5 vezes em 4 anos Os investimentos públicos do Estado de Pernambuco cresceram 2,5 vezes nos últimos quatro anos. A expansão do gasto público, com forte apoio do governo federal, é parte da explicação do impressionante crescimento pernambucano. No quadriênio de 2003 a 2006, o governo local investiu em média R$ 680 milhões em obras de infraestrutura. No período de 2007 a 2010, o governo estadual conseguiu elevar esses aportes à média de R$ 1,7 bilhão de investimentos ao ano. Só no ano passado, o Estado autorizou gastos de R$ 2,7 bilhões. Pernambuco tem recorrido a financiamentos para sustentar essa expansão, mas afirma que isso não tem elevado o nível de endividamento. A explicação está na elevação das receitas correntes. A redução de custeio e o aumento da arrecadação de ICMS fizeram o endividamento do Estado cair de 82% para 63% da receita corrente líquida, diz Geraldo Júlio, secretário de Desenvolvimento de Pernambuco. Hoje, a receita total de Pernambuco é de R$ 14 bilhões, impulsionada pela arrecadação de ICMS que cresceu 18,2% em RECORDE DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS EM AGOSTO ( , site do porto de Suape O ritmo de desenvolvimento do Porto de Suape continua aumentando e já registra novos recordes. Com crescimento bem acima da economia de Pernambuco, pela primeira vez em um mês, a movimentação de cargas foi superior a um milhão de toneladas ( t) e a de contêineres, superior a 40 mil TEU (42.884). Esses números representam, respectivamente, um crescimento de 32,1% e 46,7%, em relação a agosto do ano passado, e confirmam a vocação de Suape para hub port, consolidando-o como um dos grandes portos do Brasil.

43 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE No acumulado do ano, os dados já indicam um considerável aumento no comparativo com 2010, quando o porto movimentou mais de nove milhões de toneladas. De janeiro a agosto, já passaram por Suape toneladas de cargas, 21% a mais que o mesmo período do ano anterior. A movimentação de contêineres também cresceu, chegando a uma evolução de 35%. O Porto de Suape já começa a sentir o impacto das novas linhas de longo curso Ásia- Suape, que entraram em operação em agosto. Pela primeira vez na história do Porto a movimentação do mês ultrapassa um milhão de toneladas, um recorde que não só ratifica Suape como um importante porto distribuidor de cargas, como reforça todas as expectativas de fecharmos o ano com mais de 10 milhões de toneladas de movimentação, comemora o vice-presidente de Suape, Frederico Amancio. As operações de cabotagem também continuam crescendo de maneira acelerada. No comparativo com 2010, a evolução foi de 32%, nos primeiros oito meses do ano. Nos próximos anos estes números deverão crescer ainda mais. Com o início da operação de grandes empreendimentos estruturadores, como a Refinaria Abreu e Lima, a expectativa é que Suape movimente mais de 30 milhões de toneladas em UM ESTADO COM MAIS DE US$ 40 BILHÕES (Diário de Pernambuco, 25/09/2011) Mais de US$ 40 bilhões. Este é o saldo dos investimentos anunciados em Pernambuco desde 2004, referentes a 144 projetos nos mais diversos setores. O balanço é da Rede Nacional de Informações sobre o Investimento (Renai), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Somente em 2010 foram US$ 7,26 bilhões, em 37 anúncios. Em 2011, ainda que os números sejam preliminares, já são US$ 1,96 bilhão em 15 anúncios até agosto. Em 2010, entre os maiores anúncios registrados pela Renai em Pernambuco estão o da encomenda de sete navios-sonda feita pela Petrobras ao Estaleiro Atlântico Sul (US$ 2,16 bilhões); a construção do complexo da Fiat (US$ 1,74 bilhão); a Siderúrgica Suape (US$ 877 milhões); e o Estaleiro Promar (US$ 536 milhões). O total de investimentos anunciados (US$ 7,26 bilhões) colocou o estado na sexta posição do ranking nacional, atrás somente dos estados do Sudeste (RJ, MG e SP), do Amazonas e do Pará, e na primeira colocação quando consideramos apenas os estados do Nordeste. O Nordeste registrou, em 2010, US$ 20,6 bilhões em anúncios, metade do Sudeste (US$ 40,2 bilhões). A maioria dos projetos são de implantação, o que demonstra a atratividade da região Nordeste para novas empresas. O Sudeste tem tradição e peso econômico, mas o Nordeste tem despertado a atenção dos investidores pelo dinamismo de sua economia, pelas taxas de crescimento superiores às do Brasil, e Pernambuco se destaca nesse cenário. As empresas querem estar próximas do mercado consumidor, comenta o coordenador geral da Renai, Eduardo Celino. Em 2011 o ritmo de anúncios permanece forte em Pernambuco e é possível que o ano feche com números próximos a Entre os maiores projetos anunciados estão o da Libra Terminais, em Salgueiro (US$ 372 milhões); Ecosolar (US$ 350 milhões), Hemobrás, em Goiana (US$ 323 milhões); Promovalor, no Cabo de Santo Agostinho (US$ 284 milhões); Votorantim Cimentos, em Paulista (US$ 234,177); e Gestamp, no Cabo de Santo Agostinho (US$ 107 milhões). Celino explica que alguns empreendimentos que figuram na lista de 2011 podem não ser novos. É o caso da Hemobrás e da nova unidade da Contax, inaugurada no fim de agosto no Recife (US$ 64 milhões). São dados preliminares que ainda serão verificados. Se esses empreendimentos já foram anunciados antes, devem sair da lista após criteriosa verificação, afirma. Da série histórica disponível ( ), o ano de 2007 foi o que mais bombou em volume de investimentos em Pernambuco saímos de um patamar de aproximadamente US$ 2 bilhões, entre 2004 e 2006, para US$ 16,05 bilhões, número inflacionado pela Refinaria Abreu e Lima, então orçada em US$ 4,05 bilhões, cujas obras foram iniciadas em setembro daquele ano. Em 2008 foram US$ 8,6 bilhões, caindo para US$ 892 milhões em 2009, reflexo da crise financeira internacional. 5 Balanço: Suape deve movimentar mais de 11 milhões de toneladas

44 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE até o fim do ano O Complexo Industrial Portuário de Suape, na Região Metropolitana do Recife, fechará o ano de 2011 como o porto público que apresentou maior crescimento no País. Até o dia 31 de dezembro, devem ser movimentados contêineres, o que representa toneladas. Os valores são, respectivamente, 35% e 26,6% maiores que os de Somente em novembro foram movimentadas toneladas e contêineres. Na estimativa do secretário de Desenvolvimento Econômico de Pernambuco e presidente de Suape, Geraldo Júlio, o porto deve movimentar ainda mais carga no futuro. Quando Ferrovia Transnordestina, Petroquímica Suape e Refinaria Abreu e Lima entrarem em operação, o movimento deve ficar em torno de 30 milhões toneladas. Até 2017, esse volume sobe para 70 milhões de toneladas. Este ano, a movimentação de contêineres deve, inclusive, passar a de líquido e granel. Suape já é o nono porto do Brasil em toneladas. Em contêineres, é o maior geograficamente acima de São Paulo e o quinto do País, atrás apenas de Paranaguá, Itajaí, Rio Grande e Santos. Para dar conta do crescimento, o complexo terá que se desenvolver. "Estamos fazendo a ampliação do primeiro terminal e o segundo está em processo de análise da Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários). Em março queremos lançar a licitação. No final de 2013 queremos o terminal 2 funcionando porque senão pode haver dificuldade de operação", explica Geraldo Júlio. Além disso, quatro novos cais estão previstos até Hoje são cinco no porto interno. Também será preciso aumentar a profundidade para navios de maior calado (20 metros). Este ano, R$ 1,2 bilhão foi investido em infraestrutura, resultado de uma complexa engenharia financeira. O governo federal, através da Secretaria dos Portos, investiu R$ 78 milhões para obras no canal externo, R$ 46 milhões para a rodoferrovia e R$ 28 milhões para obras necessárias para dar início ao serviço de aprofundamento do porto. A Petrobras investiu R$ 300 milhões e as aplicações do Governo do Estado devem fechar o ano em algo em torno de R$ 100 milhões. Além disso há os financiamentos. Foram aprovados com a Caixa Econômica Federal R$ 83 milhões para a construção habitacional. R$ 920 milhões já foram enquadrados no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Qui, 08 de Dezembro de BLOG DE JAMILDO NOTICIAS ANTAQ AGÊNCIA NACIONAL DE TRANSPORTES AQUAVIÁRIOS (

45 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO IV - DIMENSIONAMENTO FÍSICO DO PORTO SECO O dimensionamento da estrutura inicial do porto seco tomará por base a estimativa de demanda prevista para o 5º ano, considerando um prazo estimado de um ano e meio para construção e alfandegamento da instalação e a necessidade de dotação de uma capacidade instalada inicial que atenda eventuais picos de demanda (em relação à estimativa) nos primeiros anos de funcionamento, com continuidade e qualidade dos serviços prestados. A estrutura necessária à demanda do 5º ano constará em edital como a estrutura inicial a ser atendida pelo permissionário. Neste estudo, consideraremos que o redimensionamento de estrutura ocorrerá sempre a cada 05 anos (instalação, equipamentos e pessoal), baseado na demanda estimada dos 05 anos seguintes. Desta forma, para tais itens, teremos três faixas de estruturas: 1º 5º anos, calculada pela demanda do 5º ano; 6º-10º anos, pela demanda do 10º ano; e 11º-15º anos, pela demanda do 15º ano, que, por ser igual até o 25º ano, devido ao limite de ampliação (ver itens 12.3 e 12.7 do ANEXO II), se transformará na última faixa de redimensionamento, equivalente ao período 11º-25º anos. 1 ÁREA DO DEPÓSITO DE MERCADORIAS E PÁTIO Informações utilizadas: 1. Demanda em peso na Importação Item 12.7 do ANEXO II; 2. Distribuição das cargas por tipo de acondicionamento: 80% conteinerizada e 20% paletizada; 3. Período mínimo de armazenamento na importação períodos de 10 dias; 4. Pé-direito do depósito 8m; 5. Dimensões e capacidade média de um palete padrão comprimento de 1,10m, largura de 1,10m, e, em média, carregado, 1,4 m de altura e peso de 500 Kg; 6. Área utilizada para movimentação e armazenagem de um palete padrão no armazém coberto 3,37 m2*¹; 7. Empilhamento de paletes pilhas de 4 paletes levando em consideração a altura livre do pé-direito do armazém (8m); 8. Dimensões médias de um contêiner de 40 pés comprimento de 12,20 m, largura de 2,44 m, altura de 2,44 m; 9. Volume médio útil de um contêiner de 40 pés 61 a 67 m3; 10. Dimensões médias de um contêiner de 20 pés (01 TEU) comprimento de 6.1 m, largura de 2,44 m, altura de 2,44 m; 11. Volume médio útil de um contêiner de 20 pés 30 a 33 m3; 12. Área utilizada para movimentação e armazenagem por TEU: 34,51*² m², sem empilhamento; 13. Empilhamento de contêineres pilhas de 4*³ contêineres; 14. Valor médio da tonelagem dos caminhões 23 t; 15. Carga média utilizada por TEU 13 tonelada*¹¹;

46 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Área ocupada por caminhão (16 m x 2,5): 40 m2; Área para manobra para caminhão 40 m2; 17. Acréscimo de 30% sobre a área dimensionada para o armazém de mercadorias, para atender as demandas relativas à sua administração, sanitários, sala do fiel, estacionamento de empilhadeiras, guarda paletes, recebimento, expedição e conferência de mercadorias, etc, com redução do acréscimo para 20% na segunda ampliação e 10%, na terceira; 18. Acréscimo de 30% sobre a área dimensionada para o pátio de containeres, para atender as áreas necessárias para controle de acesso de veículos, estacionamento de empilhadeiras e outros equipamentos, balança rodoviária, oficinas, estrutura de abastecimento de veículos, armazenamento de mercadoria perigosa ou avariada, etc, com redução do acréscimo para 20% na segunda ampliação e 10%, na terceira; 19. Tempo médio de armazenamento das cargas em zona secundária, calculado pela média ponderada do tempo de liberação (entre a descarga e seu desembaraço) das importações pelo seu respectivo peso no atual porto seco, entre os anos de 2009 e 2011: 31,03 (ANEXO II, Item 10.3); 20. Área dimensionada para armazenamento de container vazio 2,5% pátio de containeres *¹²; 21. Área para estacionamento de caminhões: nº TEUs (ano) x 0,037*¹³. (*¹) Ver na figura 1 abaixo plano de distribuição de estantes para verticalização dos paletes. Cada bloco terá um conjunto de duas prateleiras, cada com capacidade de dois paletes de fundo e 3,0 m de largura, separadas por corredor para circulação de empilhadeira de 2,80 metros de largura (equipamentos modernos, do tipo elétrica retrátel, com garfo de dupla profundidade). Nesta configuração, cada prateleira demanda ¼ de rua, com uma ampliação em sua largura de 0,70 m). Pelo comprimento, não há ampliação, uma vez que adotaremos via de circulação em apenas uma direção. Neste caso, a área necessária para armazenamento de cada palete será igual a 1,5 x (1,5 + 0,70)= 3,30 m²; (*²) Ver na figura 2 abaixo plano de posicionamento de container em pátio utilizado para cálculo da área média necessária para o armazenamento e movimentação de containeres, por TEU. Cada bloco demandará o acréscimo em altura de uma avenida (16 m, equivalente a 0,816 da altura (h) do bloco [8 x 2,45=19,6]) e na largura de uma rua (10 m, equivalente a 0,409 da largura (l) do bloco [4 x 6,1=24,4]). A área acrescida será igual então a Af = 1,816 h x 1,409 l = 2,558 h x l = 2,558 Ai. O acréscimo de área então é de 155,8%. Como a área bruta de 1 TEU é, em média, 15 m (dimensões líquidas de 2,44 m x 6,1 m), concluímos que a área média necessária para armazenamento e movimentação de um TEU é de 38,37 m; (*³) Muito embora já se utilize o empilhamento de 5 em altura, possibilitado por equipamentos modernos, todo o dimensionamento de pátio se dará pelo empilhamento de 4, por assim se considerarmos uma taxa média de ocupação (80%), pelas variações no fluxo médio de ocupação do pátio. O mesmo se aplicando para o empilhamento de paletes, com altura de apenas 3, ao invés de 4; (*¹¹) - Ver cálculo no item 12.7, do ANEXO II; (*¹²) Como apenas 20% das cargas movimentadas no porto seco serão desunitizadas (com liberação de container vazio), equivalente a 25% do restante armazenado em pátio (80%), tomando-se um período médio de 3 dias (equivalente a 10% do tempo médio de permanência das cargas em pátio), entre a liberação do container e sua devolução à estação coletora do armador, teremos uma área necessária de vazio equivalente a 0,25 x 0,10 = 0,025 ou 2,5% da área total do pátio de container necessária ao armazenamento de vazios; (*¹³) 0,037 = 2 x (nº TEU s/12) x (1/30 dias) x (1/12 horas) x 2 horas x 40 m²/caminhão, considerando que a cada container movimentado haverá um caminhão para sua chegada e outro para sua entrega; que pela divisão do número de TEUs movimentados no ano pelos 12 meses, seguido pelos 30 dias de funcionamento no mês, chegaremos no número de caminhões movimentados por dia; que mediante a divisão pelas 12 horas de funcionamento diário, chegaremos no número de caminhões movimentados por hora; que, multiplicado pelo tempo médio de permanência de 2 horas para cada veículo no terminal, entre o estacionamento externo, interno e nas avenidas internas do terminal à espera de carregamento/descarregamento e liberação de saída (caso de entrega), multiplicado pela área útil necessária para o estacionamento de cada veículo, chegaremos na área de estacionamento necessária a se evitar estacionamento nas vias públicas de acesso e saída do terminal, obstruindo o fluxo de veículos.

47 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Figura 1 - Plano de posicionamento de estantes para verticalização de carga paletizada recebimento expedição conferência descarga carga lacração acondicionamento Rua de 2,80 m largura 1,5 m 1,5m Guarda equip. Sala fiel banheiro Figura 2 - Plano de posicionamento de containeres em pátio, com ruas e avenidas de 10 e 16 m, respectivamente, para formação de blocos 8 x 4= 32 TEU s. 1 TEU Rua +10 m+ 32 TEU s por bloco Avenida 16 m de largura 1 TEU 1 TEU Rua +10 m+

48 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Cálculo inicial (1º ao 5º ano): O cálculo da área de depósito e pátio tomou por base o montante de carga estimado no ANEXO II, item 12.7 e os parâmetros acima destacados. O cálculo de área para a instalação da permissionário tomou por base referências de áreas máximas para cada tipo de gerência, previstas em Instrução Normativas do MF, conforme cópia no ANEXO IX, e memorial de cálculo na planilha excel em anexo a este estudo. Carga a ser armazenada/movimentada PESO LIQ TON Área Total PALLET TEU % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% PESO TOTAL/UNITIZAÇÃO PESO POR UNIDADE 1 13 TOTAL UNIDADES MESES TOTAL UNIDADES MÊS ÁREA DE 1 PALLET 1,21 ÁREA PALLETS / (DIAS/30) * PALLETS ALTURA 5 ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS PALLETS) % ÁREA DE ARMAZENAGEM DE PALLETS ÁREA de Guarda de Amostras % ÁREA de Guarda de Mercadorias Apreendidas % ACRÉSCIMO ÁREA (ADMINISTRATIVA, GUARDA PALLETS E EMPLHADEIRAS, ETC..) % ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área de armazem PESO/CAMINHÃO Nº CAMINHÕES/ANO Nº CAMINHÕES/MÊS Nº CAMINHÕES/DIA ÁREA ESTACIONAMENTO ÁREA DE UM CONTAINER ÁREA CONTEINERES / (DIAS/30) * CONTEINERES ALTURA ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS CONTAINERES) Pátio para cotaineres vazios % 387 2,5% ACRÉSCIMO ÁREA (ESTACIONAMENTO VEÍCULOS LEVES, BALANÇA, ACESSOS, ETC...) % ÁREA TOTAL PÁTIO Área total de pátio e estacionamento * O período médio em DIAS que a carga ficará armazenada será de Área armazem + pátio ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área Exclusiva da Receita Federal Área outros órgãos Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total ÁREA TOTAL DO PORTO SECO INICIAL - ANO 1 AO 5º

49 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Cálculo para o 6º ao 10º ano: Carga a ser armazenada/movimentada PESO LIQ TON Área Total PALLET CONTAINER % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% PESO TOTAL/UNITIZAÇÃO PESO POR UNIDADE 1 13 TOTAL UNIDADES MESES TOTAL UNIDADES MÊS ÁREA DE 1 PALLET 1,21 ÁREA PALLETS / (DIAS/30) * ,43 PALLETS ALTURA 5 ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS PALLETS) % ÁREA DE ARMAZENAGEM DE PALLETS ÁREA de Guarda de Amostras % ÁREA de Guarda de Mercadorias Apreendidas % ACRÉSCIMO ÁREA (ADMINISTRATIVA, GURADA PALLETS E EMPLHADEIRAS, ETC..) % ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área de armazem PESO/CAMINHÃO Nº CAMINHÕES/ANO Nº CAMINHÕES/MÊS Nº CAMINHÕES/DIA ÁREA ESTACIONAMENTO ÁREA DE UM CONTAINER ÁREA CONTEINERES / (DIAS/30) * CONTEINERES ALTURA ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS CONTAINERES) Pátio para cotaineres vazios % 542 2,5% ACRÉSCIMO ÁREA (ESTACIONAMENTO VEÍCULOS LEVES, BALANÇA, ACESSOS, ETC...) % ÁREA TOTAL PÁTIO Área total de pátio e estacionamento * O período médio em DIAS que a carga ficará armazenada será de Área armazenagem + pátio ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área Exclusiva da Receita Federal Área outros órgãos Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total ÁREA TOTAL DO PORTO SECO ANO 6 A

50 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Cálculo para o 11º ao 25º ano: Carga a ser armazenada/movimentada PESO LIQ TON Área Total PALLET CONTAINER % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% PESO TOTAL/UNITIZAÇÃO PESO POR UNIDADE 1 13 TOTAL UNIDADES MESES TOTAL UNIDADES MÊS ÁREA DE 1 PALLET 1,21 ÁREA PALLETS / (DIAS/30) * ,99 PALLETS ALTURA 5 ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS PALLETS) % ÁREA DE ARMAZENAGEM DE PALLETS ÁREA de Guarda de Amostras % ÁREA de Guarda de Mercadorias Apreendidas % ACRÉSCIMO ÁREA (ADMINISTRATIVA, GURADA PALLETS E EMPLHADEIRAS, ETC..) % ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área de armazem PESO/CAMINHÃO Nº CAMINHÕES/ANO Nº CAMINHÕES/MÊS Nº CAMINHÕES/DIA ÁREA ESTACIONAMENTO ÁREA DE UM CONTAINER ÁREA CONTEINERES / (DIAS/30) * CONTEINERES ALTURA ÁREA PERIODO X ALTURA ACRÉSCIMO ÁREA (CIRCULAÇÃO DOS CONTAINERES) Pátio para cotaineres vazios % 761 2,5% ACRÉSCIMO ÁREA (ESTACIONAMENTO VEÍCULOS LEVES, BALANÇA, ACESSOS, ETC...) % ÁREA TOTAL PÁTIO Área total de pátio e estacionamento * O período médio em DIAS que a carga ficará armazenada será de Área armazenagem + pátio ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área Exclusiva da Receita Federal Área outros órgãos Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total ÁREA TOTAL DO PORTO SECO ANO 11 A EQUIPAMENTOS: Preliminarmente, destacaremos no quadro abaixo a especificação da capacidade média de operação dos principais equipamentos e seu dimensionamento pelo montante estimado de carga movimentada nos 5º, 10º e 15º anos. Tomaremos uma média de operação dos equipamentos de 250 horas/mês. Em 2011, a movimentação de carga importada foi quase igual em container 20 e 40 pés, o que indica uma relação de 1 TEU para 0,66 Container (Box). Segue abaixo quadro de movimentação de TEU s para os anos destacados (ANEXO II, item 12.7).

51 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANO TEU/ano TEU/mês Container/ano Container/mês TEU desunitizado/mês (20%) Container desunitizado/mês 5º º º Reach Stacker: capacidade média de movimentação direta de containeres em pilha de 30 containeres/hora. Considerando uma otimização no posicionamento das cargas na formação das pilhas (realizada por programas especializados que minimizam o esforço de coleta de um dado container, pela previsão de dados relacionados à estimativa de sua movimentação), estimamos a necessidade média de 04 remoções para o resgate ou posicionamento de dado container na formação das pilhas, conforme destacado abaixo*¹. Com isso, cada equipamento reach stacker atenderia um recebimento com armazenamento ou entrega média de 7,5 containeres/hora, com um total de containeres/mês. Se considerarmos um giro médio de uma entrada e uma saída para cada container no mês (ver tempo médio levantado no item 10.3), estaremos com uma demanda média de 2, 2 e 3 empilhadeira, nos 5º, 10º e 15º ano, respectivamente; 2. Empilhadeira 7 tonelada: destinada principalmente à movimentação de containeres vazios, em sua remoção da área de desunitização ao pátio de vazio. A capacidade de remoção dependerá do trajeto (distância, curvas, rampas, passagens estreitas, etc). Adotaremos 8 remoções/hora e uma capacidade mensal de containeres. Com uma desunitização de 20% das cargas, contanto com uma remoção para o empilhamento do container vazio em área apropriada e outra para seu carregamento em veículo no momento de saída do terminal, no último ano estaremos com um total de remoções, suficiente à demanda de apenas um equipamento; 3. Empilhadeira 2,5 toneladas: destinada principalmente à desunitização de containeres e remoção da carga ao armazém e carregamento em veículo na entrega. A capacidade dependerá da complexidade da operação (desunitização) e do percurso (distância, curvas, rampas, passagens estreitas, etc). Adotaremos uma capacidade média de 0,5 TEU/hora e 125 TEU s/mês por equipamento. Com uma desunitização estimada de 20% das cargas movimentadas, com idêntica ação no carregamento de entrega, e, um acréscimo de 5% referente à conferência aduaneira (canal vermelho), estaremos com um montante de desunitização/carregamento equivalente a 45% dos TEU s movimentados, com um montante de 906, e TEU s/mês, correspondendo a uma demanda de 8, 10 e 15 equipamentos, para desunitização de cargas nos 5º, 10º e 15º anos, respectivamente; 4. Empilhadeira elétrica 1,5 tonelada: destinada principalmente à movimentação de paletes internamente no depósito, por não emitir gases de combustão, ser de baixa poluição sonora e possibilitar fácil movimentação em corredores estreitos. Sua capacidade de movimentação de carga dependerá basicamente da distância no trajeto de armazenamento. Adotaremos uma média de 20 movimentações/hora e 5.000/mês. Se tomarmos uma média de 15 paletes/teu, com a desunitização de 20% das cargas movimentados, na entrada do depósito e saída, teremos um montante de movimentação de paletes/mês de 7.980, e , com uma demanda de 2, 3 e 4 empilhadeiras, nos 5º, 10º e 15º anos, respectivamente. MOV. CARGA/EQUIPAMENTOS Reach stacker 45 t Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira elétrica 1,5 t Capacidade equipamento 7,5 container/hora 8 containeres vazio/hora 0,5 desunitização/hora 20 movimentações/h 5º ano: 314 mil ton; 24 mil TEU s (1º - 5º anos) 10º ano: 441 mil ton; 34 mil

52 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE TEU s (6º - 10º anos) 15º ano: 618 mil ton; 48 mil TEU s (11º - 25º anos) (*¹) Considerando um ordenamento na formação das pilhas de containeres, de forma a posicionar a unidade de carga com estimativa de saída na parte externa da pilha, conforme figura abaixo que destaca o número de remoção para coleta de cada um dos containeres, encontramos uma média de 4 remoções para a coleta de dado container Média= = 39/10=4 Remoção na segunda coluna Lança de remoção - alcance 2.1. Lista completa de equipamentos: Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º ano 11º a 25º ano Scanner de container Balança rodoviária Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira elétrica 1,5 t Paleteiras hidráulicas Tomada Trifásica*¹ Balança para pesagem de volumes 2500kg Balanças de precisão pequenas quantidades 50kg Grupo-Gerador 500 KVA*² Transformador 500 KVA Cancela com acionamento eletrônico 1 1 1

53 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE (*¹) Estimamos um percentual de 2,5% da carga movimentada como acondicionadas em containeres refrigerados; (*²) Apurando-se o total da potência elétrica instalada, com iluminação, refrigeração, estação de trabalho, outros equipamentos e tomadas de alimentação dos containeres refrigerados, conforme demonstrado no ANEXO 6 e tabela abaixo, apuramos uma potência inicial instalada de 374 kw (3º-5º ano), que, tomando-se um fator de potência de 0,90 (devido ao consumo de energia reativa*³), estaremos com uma potência aparente de 415 KVA. O dimensionamento do gerado se dará, então, pela potência de 500 KVA, considerando uma folga para os próximos anos. (*³) Ver maiores informações sobre energia ativa, reativa e fator de potência em: ANO ILUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO (Kw) EST. TRABALHO (Kw) OUTROS (Kw) REEFER (Kw) TOTAL (Kw) 3º - 5º 80,2 77,7 31,2 9,5 175,0 373,5 6º ao 10º 102,1 98,4 40,4 12,0 245,0 498,0 11º ao 25º 133,3 128,8 53,6 15,8 350,0 681,4 3. MOBILIÁRIO 3.1. MOBILIÁRIO RFB 10. Aqui se estimou uma estrutura inicial para 6 servidores e final para até Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º ano 11º a 25º ano Armário de Aço Mesa (Estação de Trabalho) Mesa de Reunião Cadeiras Poltronas Estantes Gaveteiros Fogão Forno de Microondas Cafeteira Geladeira BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico com fax Fotocopiadora MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Aqui se estimou uma estrutura de acordo com os ambientes de trabalho dimensionados, sua área, quantitativo de pessoal e respectivas atribuições. Ver memória de pessoal e dimensionamento de áreas no ANEXO VI e planilha excel constante deste estudo, respectivamente. A potência de refrigeração instalada foi dimensionada para as áreas administrativas e operacionais, adotando-se uma média de BTU s/m². Ver mais informações no ANEXO VI. Adotamos uma estação de trabalho para cada funcionário de atividade administrativa ou gerencial.

54 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º ano 11º a 25º ano Armário de Aço Mesa (Estação de Trabalho) Mesa de Reunião Cadeiras Poltronas Estantes Gaveteiros Fogão Forno de Microondas Cafeteira Geladeira BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1.362, , ,7 Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico com fax Fotocopiadora INFORMÁTICA 4.1. INFORMÁTICA RFB Aqui se estimou uma estrutura para um total de até 10 servidores. Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º 11º a 25º Microcomputadores Impressora Laser Leitor óptico de barras Scanner de mesa Rede local de computadores INFORMÁTICA PERMISSIONÁRIA Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º 11º a 25º Microcomputadores Impressora Laser Leitor óptico de barras Scanner de mesa Rede local de computadores SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º 11º a 25º

55 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º 11º a 25º Veículos de Serviço (carro popular) OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo inicial 6º a 10º 11º a 25º Sistema de prevenção contra incêndio Sistema de Segurança e Medicina do 1 1 Trabalho 1

56 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO V - ORÇAMENTO DO PORTO SECO Na estimativa de custos, acresceremos margem de 20% referente a imprecisões; demais equipamentos e obras de pequena monta e acessórios, estruturas de apoio, montagem, etc. Ver no ANEXO IX, item 6, as fontes utilizadas para referência de preços dos principais equipamentos. Os pequenos itens foram valorados com base em pesquisas em sites de venda da internet, considerando as especificações gerais do produto e padrão de qualidade média. Planilhas de cálculos: EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Depreciação anual 10 % Scanner de container ,00 0,00 0,00 Balança rodoviária , , ,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker , , ,00 Empilhadeira 7 t , , ,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 400,00 Tomada Trifásica , , ,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg , , ,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg , , ,00 Grupo-Gerador 500kva , , ,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva , , ,00 Cancela com acionamento eletrônico , ,00 600,00 Outros (diversos, estimados em 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 OBRAS Descrição Qtde Índice/preço por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 5 % Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,53 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,60 Área administrativa - escritórios , , ,80 Cercamento (ml) , , ,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 20%) , ,19 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,11 TOTAL , ,23 Obs.: Valor do CUB em PE Março/ Fonte: Depósito (Galpão Industrial - GI) = 539,51 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.222,05

57 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço 4 500, ,00 200,00 Mesa (Estação de Trabalho) 6 500, ,00 300,00 Mesa de Reunião , ,00 150,00 Cadeiras , ,00 240,00 Poltronas 5 500, ,00 250,00 Estantes , ,00 200,00 Gaveteiros 6 500, ,00 300,00 Fogão 1 500,00 500,00 50,00 Forno de Microondas 1 350,00 350,00 35,00 Cafeteira 1 300,00 300,00 30,00 Geladeira , ,00 100,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) , , ,00 Aparelho Telefônico 6 100,00 600,00 60,00 Aparelho Telefônico com fax 1 400,00 400,00 40,00 Fotocopiadora , ,00 200,00 Outros (diversos 20% total) ,00 751,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB , ,00 TOTAL , ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço , , ,00 Mesa (Estação de Trabalho) , , ,00 Mesa de Reunião , , ,00 Cadeiras , , ,00 Poltronas , ,00 500,00 Estantes , , ,00 Gaveteiros , , ,00 Fogão 1 500,00 500,00 50,00 Forno de Microondas 1 350,00 350,00 35,00 Cafeteira 1 300,00 300,00 30,00 Geladeira , ,00 100,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1362,4 80, , ,20 Aparelho Telefônico , ,00 760,00 Aparelho Telefônico com fax 1 400,00 400,00 40,00 Fotocopiadora , ,00 200,00 Outros (diversos 20% total) , ,84 TOTAL , ,04 INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 400,00 Leitor óptico de barras 2 500, ,00 200,00

58 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Scanner de mesa 2 500, ,00 200,00 Rede local de computadores , , ,00 Outros (diversos 20% total) , ,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB , ,00 TOTAL , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 800,00 Leitor óptico de barras 2 500, ,00 200,00 Scanner de mesa 4 500, ,00 400,00 Rede local de computadores , , ,00 Outros (diversos 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância , , ,00 eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e , , ,00 veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias TOTAL , ,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Veículos de Serviço (carro popular) , , ,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Sistema de prevenção contra incêndio , , ,00 Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho , , ,00 TOTAL , ,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Inicial Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00 OBRAS , ,23 MOBILIÁRIO RFB , ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,04 INFORMÁTICA - RFB , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA , ,00

59 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA , ,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA , ,00 TOTAL , ,27 ORÇAMENTO ACRÉSCIMO 5º ANO EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Scanner de container ,00 0,00 0,00 Balança rodoviária ,00 0,00 0,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 7 t ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 200,00 Tomada Trifásica , ,00 400,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg ,00 0,00 0,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg ,00 0,00 0,00 Grupo-Gerador 500 kva ,00 0,00 0,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva ,00 0,00 0,00 Cancela com acionamento eletrônico ,00 0,00 0,00 Outros (diversos, estimados em 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 OBRAS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Índice/preço por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 5% Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,20 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,12 Área administrativa - escritórios , , ,72 Cercamento (m) ,00 0,00 0,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 20%) , ,41 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,79 TOTAL , ,23 Obs.: Valor do CUB em PE Março/ Fonte: Depósito (Galpão Industrial - GI) = 539, ,51 539,51 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.222, , ,05 MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 %

60 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Armário de Aço ,00 0,00 0,00 Mesa (Estação de Trabalho) , ,00 100,00 Mesa de Reunião ,00 0,00 0,00 Cadeiras ,00 800,00 80,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes ,00 0,00 0,00 Gaveteiros , ,00 100,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico ,00 200,00 20,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) 600,00 60,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.800,00 180,00 TOTAL 5.400,00 540,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço , ,00 550,00 Mesa (Estação de Trabalho) , , ,00 Mesa de Reunião , , ,00 825,00 Cadeiras , ,00 880,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes , , ,00 Gaveteiros , , ,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1362,4 1730, , , ,00 Aparelho Telefônico , ,00 220,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) , ,80 TOTAL 505, , ,80 INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00

61 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) 1.200,00 240,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 3.600,00 720,00 TOTAL , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Veículos de Serviço (carro popular) ,00 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Deprecia ção anual 10 % Sistema de prevenção 0 contra incêndio ,00 0,00 0,00 Sistema de Segurança ,00 0,00 0,00 e Medicina do Trabalho 1 TOTAL 0,00 0,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Acréscimo 5º ano Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00

62 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE OBRAS , ,23 MOBILIÁRIO RFB 5.400,00 540,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,80 INFORMÁTICA - RFB , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 TOTAL , ,03 ACRÉSCIMO 10º ANO EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Scanner de container , , ,00 Balança rodoviária ,00 0,00 0,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker , , ,00 Empilhadeira 7 t ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 200,00 Tomada Trifásica , ,00 600,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg ,00 0,00 0,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg ,00 0,00 0,00 Grupo-Gerador 500 kva ,00 0,00 0,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva ,00 0,00 0,00 Cancela com acionamento eletrônico ,00 0,00 0,00 Outros (diversos, estimados em 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 OBRAS Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Índice/preço por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 6,67%* Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,21 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,88 Área administrativa - escritórios , , ,23 Cercamento (m) ,00 0,00 0,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 20%) , ,46 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,29 TOTAL , ,07 Obs.: Valor do CUB em PE Março/ Fonte: *Depreciação linear até o

63 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Depósito (Galpão Industrial - GI) = 539,51 539,51 539,51 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.222, , ,05 fim do prazo de permissão MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Armário de Aço ,00 0,00 0,00 Mesa (Estação de Trabalho) , ,00 100,00 Mesa de Reunião ,00 0,00 0,00 Cadeiras ,00 800,00 80,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes ,00 0,00 0,00 Gaveteiros , ,00 100,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico ,00 200,00 20,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) 600,00 60,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.800,00 180,00 TOTAL 5.400, ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Armário de Aço , ,00 800,00 Mesa (Estação de Trabalho) , , ,00 Mesa de Reunião 24, , , ,00 Cadeiras , , ,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes , , ,00 Gaveteiros , , ,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1730,4 2287, , , ,40 Aparelho Telefônico , ,00 320,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) , ,68 TOTAL 757, , ,08

64 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) 1.200,00 240,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 3.600,00 720,00 TOTAL , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 20% total) , ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica ,00 0,00 0,00 Sistema Informatizado de controle de ,00 0,00 0,00 acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias 0 TOTAL 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Veículos de Serviço (carro popular) ,00 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Sistema de prevenção contra incêndio ,00 0,00 0,00 Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho ,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00

65 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO SUMÁRIO DO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Acréscimo 10º ano Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00 OBRAS , ,07 MOBILIÁRIO RFB 5.400, ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,08 INFORMÁTICA - RFB , ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 TOTAL , ,15

66 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO VI - CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Aqui não faremos muito esforço na distinção entre custo operacional e despesas administrativas, uma vez que tomaremos apenas seu somatório, sem tratamento específico de uma ou outra na apuração do Demonstrativo de Resultado do Exercício DRE, constante do anexo seguinte. Elencamos assim como custo operacional a despesa de pessoal da área comercial e operacional e seus encargos sociais e trabalhistas; o consumo de combustível dos equipamentos de movimentação de cargas e seus custos de manutenção e suprimento; e o seguro sobre as cargas movimentadas. Como despesa administrativa consideramos a folha de pessoal e seus encargos sociais e trabalhistas da área administrativa/financeira (gerência geral, financeiro, recursos humanos, auxiliar de informática e serviços auxiliares); o consumo de energia elétrica; IPTU; telefonia; seguro predial; água (potável e serviço); vigilância terceirizada; material de expediente; limpeza e conservação; consultoria contábil, jurídica e auditoria; e comunicação, publicidade e festivas. A apuração dos dados encontra-se registrada em planilha excel, parte constante deste estudo. Os custos e despesas referentes ao primeiro ano e primeiro semestre do segundo são nulos, dada a inexistência de atividade operacional, sendo este o período de construção da instalação, exceto para as despesas de consultoria, que existem desde seu início. Os custos do segundo ano são metade daquele previsto para o período do 3º ao 5º ano. QUADRO DE PESSOAL Como o dimensionamento das despesas administrativas e custos operacionais está bastante fundado no quadro de pessoal da empresa, destacaremos abaixo a síntese de sua constituição, quantificação e remuneração. A titularidade dos cargos se deu apenas de forma didática, buscando facilitar a identificação da atividade profissional, sua demanda e remuneração. O quadro de atribuições, para efeito deste estudo, foi assim dividido nas áreas básicas de uma administração empresarial de médio porte: Administrativa- Financeira, Comercial e Operacional. A área administrativa-financeira compreendendo a Gerência Geral e os setores financeiro, de recursos humanos, de informática e de serviços auxiliares. Pelo porte, complexidade e preponderância de suas atividades, a chefia das áreas Operacional, Comercial e do setor financeiro seriam exercidas por Gerentes, de imprescindível formação técnica e experiência profissional, subordinados apenas ao Gerente Geral e à frente de responsabilidades vitais ao sucesso empresarial. Mensuramos sua remuneração no mercado local (um tanto aquecido nesta área) em R$ ,00, com R$ ,00 para o gerente operacional, devido à especificidade de sua atividade no mercado de trabalho. A atividade executiva de cada destas gerências estaria a cargo dos Auxiliares Administrativos, com formação escolar de segundo grau e pouca especialidade ou experiência profissional, com atividade na área administrativa e qualidade profissional intermediária, um pouco acima do básico, com remuneração

67 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE média de 02 salários mínimos. Sobressalta-se o quantitativo de tais profissionais estimados para a área comercial, devido à urgência no faturamento dos serviços prestados, imprescindíveis à liberação de cada carga, sempre à espera dos transportadores e dos consignatários. A atividade de secretariado encontra-se alocada na Gerência Geral, Operacional e Comercial. No primeiro, duas secretárias de remuneração diferenciada, pela qualidade que se deve demandar destas pela responsabilidade e agenda de sua gerência. A atividade braçal do depósito e pátio seria exercida por Ajudantes, com remuneração básica da lei. No depósito, estariam envolvidos na desunitização manual de cargas não paletizadas para armazenamento, na remoção manual de mercadorias, na abertura de embalagens para a conferência aduaneira e na execução de outras atividades meramente braçais. No pátio, estariam envolvidos no mesmo tipo de atividade braçal e de pouca complexidade, como o acompanhamento de temperatura em containeres refrigerados, a apeação de cargas, o acoplamento/desacoplamento de equipamentos removíveis de refrigeração em containeres (GENSET), a forração de cargas abertas, a rotulagem e etiquetagem de mercadorias, a abertura de containeres e outros serviços gerais do tipo. A supervisão dos ajudantes estaria a cargo dos Encarregados de pátio e depósito, que em gerências menores estariam responsáveis pela coordenação e acompanhamento de atividades específicas, de médio porte, como a organização de pátio (empilhamento de containeres) ou depósito (controle de estoque), a desunitização de containeres, o ordenamento da entrega de cargas, o monitoramento de cargas refrigeradas ou especiais, a guarda de mercadorias (fiel), etc, numa atividade mais intelectual que braçal, num nível de gerência intermediário, com formação escolar de segundo grau e um pouco de experiência profissional, de remuneração na ordem de 4 salários mínimos (adotamos R$ 2.500,00). Já a supervisão dos encarregados e das atividades gerais de pátio e depósito estaria a cargo dos Supervisores, que numa gerência maior estariam subordinados apenas ao Gerente Operacional. Demanda certa experiência de mercado e qualidade profissional. Estimamos seu salário em R$ 4.500,00. Operadores de empilhadeira reach stacker, grande (7 e 2,5 toneladas) e pequenas (1,5 tonelada, elétricas) são profissionais de nível médio, responsáveis pela operação dos equipamentos de movimentação de cargas. Requer formação básica e certa experiência profissional, especialmente nas reach stackeres, este melhor remunerado devido à especificidade do equipamento na atividade portuária, ao contrário dos operadores de empilhadeiras comuns. Estimamos uma remuneração média de 2,5 salários mínimos (R$ 1.500,00) para os operadores de empilhadeira comuns e de 4 salários mínimos (R$ 2.500,00) para aqueles de reach stacker. Dimensionamos dois funcionários para cada equipamento, considerando uma operação diária de 10 horas/úteis, sete dias na semana. Os Operadores de balança e gate seriam os funcionários responsáveis por tais áreas, de pouca especialidade, mas de considerável responsabilidade, em atividade administrativa um pouco intelectual e menos braçal. Estimamos uma remuneração de 2 salários mínimos. Os Conferentes seriam aqueles funcionários encarregados pelo controle de mercadoria, por ocasião da desunitização para armazenamento, conferência aduaneira, inspeção por órgãos anuentes ou carregamento em veículo para entrega, atividades com contínuo acompanhamento ou supervisão e relativa responsabilidade. Estimamos seu salário entre 3 e 4 salários mínimos. Adotamos R$ 2.000,00.

68 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Os Técnicos Especializados seriam aquela gama de profissionais de nível básico e médio necessários à manutenção da instalação e serviços técnicos da área meio, como eletricistas, mecânicos, técnicos em refrigeração, soldadores, etc. Estimamos uma remuneração média de R$ 2.000,00. ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS SOBRE A FOLHA DE PESSOAL A seguir destacamos tabela com o montante percentual aplicado sobre a folha de salário para cômputo dos encargos sociais e trabalhistas. SITUAÇÃO - EMPRESA NÃO OPTANTE PELO SIMPLES - CÁLCULO SOBRE UM SALÁRIO DE MENSALISTA Encargos Sociais e Trabalhistas (%) (%) Encargos Trabalhistas 13º Salário 8,33 % Férias 11,11 % Encargos Sociais INSS 20,00 % SAT até 3,00 % Salário Educação 2,50 % INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,30 % FGTS 8,00 % FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % Total Previdenciário 40,80 % Previdenciário s/13º e Férias 7,93 % SOMA BÁSICO 68,17 % 1. CUSTOS OPERACIONAIS 1.1 CONSUMO DE COMBUSTÍVEL NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Conforme parâmetros do dimensionamento dos equipamentos constante do ANEXO IV, item 2, destacamos tabela da capacidade produtiva e consumo dos equipamentos previstos na operação da instalação. Tendo em vista a premissa adotada de desunitização de 20% das cargas movimentadas para armazenamento em depósito, existe um padrão de ação para cada TEU movimentado, a partir do qual podemos calcular o custo médio de combustível e energia elétrica associados à sua movimentação. Ver tabela abaixo das ações associadas à movimentação de cada TEU no porto seco: CONSUMO POR EQUIPAMENTO MOV. CARGA/EQUIPAMENTOS Reach stacker 45 t Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira Elétrica 1,5 t Produção equipamento 7,5 containeres/hora 8 containeres vazio/hora 0,5 desunitização/hora 20 movimentações/h Consumo combustível - energia 15 litros/h*¹ 08 litros/h (diesel) 2 kg GLP/hora 3 kw elétrica (diesel) Custo unitário combustível R$ 2,10/litro R$ 2,10/ litro R$ 60,00/20 kg R$ 0,25/kwh*²

69 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Custo/h por equipamento R$ 31,50 R$ 16,80 R$ 6,00 R$ 0,75 (*¹) Fonte: (página 3) (*²) Fonte: (arredondamos de R$ 0,222 para R$ 0,25, considerando custos adicionais com demanda no horário de ponta (17:30 h 20:30 h) e fator de ajuste (energia reativa). CUSTO COMBUSTÍVEL POR TEU TEU/equipamento 0,8 TEU (pátio) Reach stacker 02 movimentaçõe s (recebimento e entrega) 0,2 TEU (depósito) 02 movimentaçõe s (recebimento e remoção para desunitização) Empilhadeira 7 t movimentaçõe s (pátio vazio e entrega) Empilhadeira 2,5 t desunitização e 01 entrega Empilhadeira elétrica movimentaçõe s (15 armazenamen to e 15 entrega de paletes) Demanda x equipamento 0,8 x 2 + 0,2 x 2 = 2 Hora/trabalho x equipamento Custo (R$)/h x equipamento Custo (R$)/TEU x equipamento 2/7,5 = 0,266 31,50 8,40 0,2 x 2 = 0,4 0,4/8 = 0,05 16,80 0,84 0,2 x 2 = 0,4 0,4/0,5 = 0,80 6,00 4,80 0,2 x 30 = 15 15/20 = 0,75 0,75 0,56 TOTAL TEU R$ 14,60 CUSTO ANUAL DE COMBUSTÍVEL TEU CUSTO ANO MOVIMENTADO COMBUSTÍVEL/TEU CUSTO ANUAL (R$) R$14,60 R$ ,15*¹ R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ ,01

70 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , R$14,60 R$ , MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS A manutenção seria preventiva e corretiva e o suprimento envolve todo o consumo e reposição contínua de partes e peças por desgaste em uso por prazo bem inferior à vida útil do equipamento, a exemplo dos pneus, lubrificantes, fluídos hidráulicos, filtros, correias, rolamentos, etc. Existem várias variáveis envolvidas neste custo, como a devida realização da manutenção preventiva, o uso adequado do equipamento em relação a seus limites de esforços, o nível de maresia do local de trabalho, a perícia do operador, a vida útil do equipamento, etc. Os custos levantados por consulta informal variam de situação a situação, o que nos motivou a adotar um custo global de manutenção e suprimento contínuo, baseado no valor de aquisição do equipamento, que, pela situação destacada, mostra-se mais adequado. Estimamos, portanto, em 10% do valor do equipamento seu custo anual de manutenção e suprimento, com base nos valores médios levantados em campo. Segue abaixo tabela de custo anual. MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO EQUIPAMENTOS Reach stacker 45 t Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira elétrica 1,5 t Preço por equipamento R$ ,00 R$ ,00 R$60.000,00 R$40.000,00 Manutenção e suprimento estimados (10% a.a.) R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 Quant. equip. 2º-5º, 6º- 2, 2 e 3 1, 1e 1 8, 10 e 15 2, 3 e 4 10º e 11º-25º ano Custo 3º-5º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$48.000,00 R$8.000,00 Custo 6º-10º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$60.000,00 R$12.000,00 Custo 11º-25º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$90.000,00 R$16.000,00 CUSTO MANUT. E SUPRIMENTOS 1º ANO 2º ANO 3º 5 º ANO 6º - 10º ANO 11º - 25º ANO TOTAL 0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , SEGURO SOBRE AS CARGAS MOVIMENTADAS E ARMAZENADAS Com base em comparativo, estimamos um prêmio médio anual de 0,01% sobre o valor das mercadorias movimentadas e armazenadas no terminal. Abaixo destacamos os valores de cargas previstos para os anos de exploração do empreendimento (ANEXO II, item 12.7). SEGURO SOBRE AS CARGAS ANO Montante de carga Custo anual movimentada (R$) seguro (R$) 1 0,00 0, , , , , , , , , , ,44

71 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , SALÁRIO DO OPERACIONAL E COMERCIAL Ano 3 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quantid ade Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 20 R$ ,70 R$ ,35 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 22 R$ ,73 R$ ,77 ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 10 R$ ,35 R$ ,18 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 6.726,80 3 R$ ,40 R$ ,80 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 3 R$ ,75 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 1.345,36 21 R$ ,56 R$ ,72 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 4 R$ ,20 R$ ,40 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 5 R$ ,25 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 1.345,36 35 R$ ,60 R$ ,20 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 2 R$ 5.045,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 16 R$ ,80 R$ ,60 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 4 R$ 8.368,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 2 R$ 4.184,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 10 R$ ,00 R$ ,00 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 10 R$ ,00 R$ ,00 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 131 R$ ,65 R$ ,82 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL/OPERACIONAL 153 R$ ,38 R$ ,59

72 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Ano 6 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quantid ade Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 28 R$ ,97 R$ ,69 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 30 R$ ,01 R$ ,11 ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 14 R$ ,49 R$ ,85 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 6.726,80 4 R$ ,20 R$ ,40 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 1.345,36 29 R$ ,44 R$ ,28 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 6 R$ ,30 R$ ,60 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 7 R$ ,75 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 1.345,36 49 R$ ,64 R$ ,68 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 2 R$ 5.045,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 20 R$ ,00 R$ ,00 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 4 R$ 8.368,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 2 R$ 4.184,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 14 R$ ,60 R$ ,20 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 14 R$ ,60 R$ ,20 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 131 R$ ,76 R$ ,13 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL/OPERACIONAL 161 R$ ,77 R$ ,24

73 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Ano 11 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quantid ade Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 39 R$ ,36 R$ ,29 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 41 R$ ,39 R$ ,70 ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 20 R$ ,70 R$ ,35 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 6.726,80 6 R$ ,80 R$ ,60 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 6 R$ ,50 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 1.345,36 41 R$ ,76 R$ ,12 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 8 R$ ,40 R$ ,80 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 10 R$ ,50 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 1.345,36 69 R$ ,84 R$ ,08 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 6 R$ ,50 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 2 R$ 5.045,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 30 R$ ,50 R$ ,00 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 4 R$ 8.368,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 2 R$ 4.184,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 20 R$ ,00 R$ ,00 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 20 R$ ,00 R$ ,00 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 246 R$ ,24 R$ ,88 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL/OPERACIONAL 287 R$ ,63 R$ ,58

74 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Ano 25 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quantid ade Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 39 R$ ,36 R$ ,29 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 41 R$ ,39 R$ ,70 ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 1 R$ 2.092,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 20 R$ ,70 R$ ,35 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 6.726,80 6 R$ ,80 R$ ,60 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 6 R$ ,50 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 1.345,36 41 R$ ,76 R$ ,12 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 8 R$ ,40 R$ ,80 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 10 R$ ,50 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 1.345,36 69 R$ ,84 R$ ,08 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.204,25 6 R$ ,50 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 2 R$ 5.045,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 2.522,55 30 R$ ,50 R$ ,00 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 4 R$ 8.368,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 2 R$ 4.184,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 20 R$ ,00 R$ ,00 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 20 R$ ,00 R$ ,00 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 246 R$ ,24 R$ ,88 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL/OPERACIONAL 287 R$ ,63 R$ ,58 2. DESPESAS ADMNISTRATIVAS 2.1 ENÉRGIA ELÉTRICA (iluminação, refrigeração, tomadas reefer e outras cargas) Inicialmente, estimaremos a carga instalada (potência elétrica em Kilowatts w) na instalação, adotando valores de referência média por unidade de metro quadrado, para a iluminação e refrigeração, a maior parcela de consumo administrativo. Uma vez conhecido o número de estações de trabalho da área de trabalho (ANEXO IV), calcularemos seu consumo médio. E estimaremos uma margem de 5% do somatório anterior referente às pequenas cargas e àquelas de uso eventual. O custo médio do Kwh (unidade de energia elétrica) é de R$ 0,25, conforme já destacado acima no item ILUMINAÇÃO Uma média estimada de carga instalada com iluminação num ambiente de trabalho é 15*¹ w/m². Para a área de pátio, tomaremos uma potência instalada média de 0,5 w/m², necessária apenas para iluminação superficial de ambientes sob vigilância, normalmente montada sob postes de mais de 30 metros de altura e lâmpadas de vapor. E para o armazém, uma potência de 5w/m², considerando o aproveitamento da iluminação natural, comum em tais estruturas. Abaixo montamos a tabela de consumo anual por área para os 3-5º, 6-10º e 11-25º anos. A área de cada ambiente encontra-se calculada no ANEXO IV.

75 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE (*¹) - (pg. 4); ou file:///d:/documents%20and%20settings/eni/configura%e7%f5es%20locais/temporary%20internet%20files/conten t.ie5/uju7vm2t/passo%2520%2560a%2520passo%2520de%2520representa%25e7%25e3o%2520gr%25e1fica%252 0dos%2520Caminhos%2520dos%2520Eletrodutos%2520na%2520Planta%5B1%5D.ppt#261,2,Passo 1 Locar os ptos de iluminação (pg. 2) CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO ADMINISTRATIVA Administração Período - ano Área (m²) W/m ² Potência instalada (w) horas/dia dias/mês Consumo mensal (kwh) Consumo anual (Khw) Custo anual (R$) 3º ao 5º , ,20 6º ao 10º ,00 11º ao 25º , ,50 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO PÁTIO Pátio Período - ano Área (m²) W/m² Potência instalada horas/dia dias/mês Consumo mensal (kwh) Consumo anual (Khw) Custo anual (R$) (w) 3º ao 5º , , ,04 6º ao 10º , , ,59 11º ao 25º , , ,02 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO ARMAZÉM Armazém Área W/m² Potência horas/dia dias/mês Consumo mensal Consumo Custo anual Período - ano (m²) instalada (kwh) anual (kwh) (R$) 3º ao 5º , ,22 6º ao 10º , ,74 11º ao 25º , ,30 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO TOTAL ILUMINAÇÃO Administração Pátio Armazém TOTAL TOTAL 3º ao 5º ano , , , ,46 6º ao 10º ano , , , ,33 11º ao 25º ano , , , , REFRIGERAÇÃO Uma média estimada de carga instalada com refrigeração num ambiente de trabalho com vários equipamentos em uso e pessoas por ambiente, com circulação entre portas, é de 1.000*¹ BTU/m². A conversão da potência térmica (BTU) para elétrica (W) depende da eficiência operacional do equipamento, podendo ser utilizado uma média geral de BTU s por 1.000*² watts de potência elétrica do equipamento de refrigeração. Na tabela abaixo destacamos então a potência instalada e consumo anual, para os anos destacados. O cálculo tomará a área administrativa, comercial e operacional, que se encontram com área destacada no ANEXO IV. CONSUMO DE ENERGIA REFRIGERAÇÃO ANO Área Potência Potência Utilização diária Consumo Consumo anual Custo anual (m²) (BTU) elétrica (Kw) (horas) mensal (dias) (kwh) (R$) 3º- 5º , ,00 6º - 10º , ,00 11º- 25º , ,00 (*¹) Fonte: (*²) Fonte:

76 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ESTAÇÃO DE TRABALHO Utilizaremos uma média de consumo de 400 w por equipamento e monitor. O número de estações de trabalho encontra-se destacado no ANEXO IV. CONSUMO DE ENERGIA ESTAÇÃO DE TRABALHO ANO Nº estações trabalho Potência equip. (w) Hora/dia Dias/mês Consumo mês (kwh) Consumo ano (Kwh) Custo ano (R$) 3-5º ano , º ano , º ano , OUTROS Estimaremos um consumo médio de 5% sobre o somatório anterior, referente aos demais equipamentos elétricos em funcionamento na instalação, de pequena expressão de consumo e pouco uso, porém presentes na demanda, como bombas de água, motores elétricos de portão, câmeras de monitoramento, sistemas de alarme e incêndio, alimentação e refrigeração de CPD, impressoras, copiadoras, sistemas de comunicação interna, refrigeradores, balanças, etc. ANO ILUMUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO EST. TRABALHO SUB TOTAL OUTROS 3-5º , , , , , º , , , , , º , , , , , ENÉRGIA ELÉTRICA PARA ALIMENTAÇÃO DOS CONTAINERES REFRIGERADOS Pelos requisitos iniciais, o porto seco deverá ter 50 tomadas reefer (para container refrigerado). Estimamos no 10º e 15º anos, uma demanda de 70 e 100 tomadas, respectivamente. Adotaremos uma utilização média dos equipamentos de 70%, em período contínuo. A potência média de cada tomada é de 5 kw*¹. Assim, teremos o quadro abaixo de consumo. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS TOMADAS REEFER ANO Nº Consumo (kw) % utilização Consumo Consumo anual Custo ano tomadas mensal (kwh) (kwh) (R$) 3-5º ano , º ano , º ano ,00 (*¹) Fonte: CONSUMO TOTAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANO ILUMUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO EST. TRABALHO OUTROS REEFER TOTAL 3-5º , , , , , , º , , , , , , º , , , , , ,76

77 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE IPTU A alíquota do IPTU para os três municípios de possível instalação do porto seco é de 1,5 %, sobre o valor venal da instalação (benfeitorias e terreno). O terreno de instalação do porto seco terá a área mínima prevista para sua expansão equivalente a 100% daquela calculada para funcionamento inicial. Estimamos um acréscimo de 20% deste total para atendimento de requisitos legais, como área verde, afastamento, calçada, etc. A área da instalação e valor das edificações encontram-se destacados no ANEXO IV. A base tributária e o montante do tributo encontram-se destacado na tabela abaixo. Despesa com IPTU 1º ano 2º ano 3-5º ano 6-10º ano 11-25º ano Área do terreno , , , , ,00 Valor do terreno , , , , ,00 Área construída , , , ,43 Valor das instalações , , , ,93 Valor total do imóvel , , , , ,93 IPTU (1,5%) , , , , , TELEFONIA (MÓVEL, FIXA E INTERNET) Adotaremos uma despesa média mensal de R$ 100,00 por funcionário da área administrativa e operacional. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. Ver tabela abaixo. TELEFONIA ANO Nº pessoas Consumo médio por Despesa Despesa anual pessoa (R$) mensal (R$) (R$) 3-5º , , , º , , , º , , , SEGURO CONTRA INCÊNDIO EM INSTALAÇÃO PREDIAL Esta avaliação passa por vários parâmetros. Porém, com base em consultas informais, adotaremos um valor fixo de R$ 3.000,00/ano, aplicando-se a áreas de até m², valor que se aplicaria igualmente a todo período de exploração do empreendimento, uma vez que sua área administrativa não ultrapassará tal montante. 2.5 ÁGUA (POTÁVEL E DE SERVIÇO) Adotaremos uma despesa mensal de R$ 5,00/pessoa no consumo de água potável. Estima-se um consumo doméstico médio mensal de água (higiene pessoal, serviços, etc) de 5,4 m³/pessoa*¹. No uso comercial, adotaremos 1 m³/pessoa, que no

78 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE estado de Pernambuco custa R$ 7,15/m³*², acrescido de 100% do valor referente à taxa de esgoto. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. ÁGUA POTÁVEL E DE SERVIÇO ANO nº pessoas Consumo médio Consumo por médio Custo por água Custo total Despesa e mensal por mensal Despesa anual (R$) pessoa água pessoaserviço taxa de pessoa (R$) (R$) potável (R$) (m³) esgoto (R$) 3-5º 164 5,0 1 14,30 19, , , º 215 5,0 1 14,30 19, , , º 295 5,0 1 14,30 19, , ,00 (*¹) (*²) Fonte: VIGILÂNCIA PATRIMONIAL ARMADA Estimamos a utilização contínua de 10 vigilantes terceirizados armados, em regime 12 x 36, numa distribuição dimensionada conforme tabela abaixo. Tal demanda representa a contratação de 20 postos diurnos e 20 noturnos. O custo anual foi calculado tomando por base o valor de referência adotado pelo Governo Federal no Comprasnet. AMBIENTE nº vigilantes Portaria de pessoas 01 Portões de entrada e saída de cargas 02 Armazém 03 Pátio circulação 03 Áreas administrativas 01 TOTAL 10 VIGILÂNCIA PATRIMONIAL ANO Número de postos Número de postos Custo mensal Custo anual (R$) diurnos de 12 h noturnos de 12 h (R$) 3-5º ano , , º ano , , º ano , ,60 Portaria nº 35, de 06 de julho de 2011 Posto 12x36h Posto 12x36h UF DIURNO NOTURNO PE R$5.144,22 R$6.376,07 Fonte: MATERIAL DE EXPEDIENTE (PAPEL, TONNER, LÁPIS, OUTROS)

79 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Estimamos um consumo médio mensal de R$ 30,00 por funcionário da área administrativa e comercial. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. Segue tabela. MATERIAL DE EXPEDIENTE ANO Número de pessoas Custo mensal Custo anual (R$) (R$) 3-5º ano , , º ano , , º ano , , SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO Adotaremos como estimativa os valores máximos de referência adotados pelo Governo Federal no Comprasnet, baseado no mercado. A dimensão das áreas encontra-se destacada no ANEXO IV. LIMPEZA INTERNA ANO Áreas internas (m²)*¹ Custo mensal Custo mensal Custo anual (R$/m²) (R$) (R$) 3-5º ano , , , º ano , , , º ano , , ,72 (*¹) Área instalação permissionária, RFB e órgãos anuentes. LIMPEZA EXTERNA ANO Área externa (m²)*² Custo mensal Custo mensal Custo anual (R$/m²) (R$) (R$) 3-5º ano , , , º ano , , , º ano , , ,48 (*²) Área de pátio e armazém PORTARIA Nº 4, DE 7 DE FEVEREIRO DE ESQUADRIA FACHADA ENVIDRAÇADA ÁREA ÁREA EXTERNA e Face externa com exposição a situação de risco INTERNA EXTERNA Face interna/face externa sem exposição a situação de Produtividade Produtividade Produtividade 600 m² m² 220 m² Produtividade risco 110 m² UF Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo PE 2,78 3,38 1,39 1,69 0,63 0,77 0,17 0,2 Fonte:

80 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE CONSULTORIA CONTÁBIL, JURÍDICA E AUDITORIA: Consideraremos a terceirização de tais serviços, dada sua facilidade e economicidade na execução externa, com uma estimativa média de custo como segue. CONSULTORIA CONTÁBIL ANO Custo mensal Custo mensal (R$) Custo anual (R$) (salário mínimo) 1-5º ano , , º ano , , º ano , ,00 CONSULTORIA JURÍDICA ANO Custo mensal Custo mensal (R$) Custo anual (R$) (salário mínimo) 1-5º ano , , º ano , , º ano , ,00 AUDITORIA ANO Custo anual 1 25º , COMUNICAÇÃO, PUBLICIDADE E FESTIVAS. Envolve a contratação de agências de publicidades e veiculação de propagandas, nos diversos meios, inclusive digital. E também a participação em eventos festivos promocionais na área comercial. Estimamos um custo anual de R$ ,00 em tal área, equivalente numa média geral a 1% do faturamento geral TREINAMENTOS Estimamos uma despesa anual de R$ 200,00 por funcionário a título de treinamento. O número de funcionários encontra-se destacado acima. ANO Número de pessoas Custo mensal Custo anual (R$) (R$) 3-5º ano , , º ano , , º ano , , SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS

81 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Ano 3 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quant idade Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.184,07 2 R$ 8.368,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 4 R$ 8.368,14 R$ ,67 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 5 R$ ,17 R$ ,09 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 2 R$ 6.726,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.027,06 3 R$ 9.081,18 R$ ,16 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.046,02 1 R$ 1.046,02 R$ ,21 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 20 R$ ,55 R$ ,60 Ano 6 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quant idade Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.184,07 2 R$ 8.368,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 5 R$ ,17 R$ ,09 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 6 R$ ,21 R$ ,51 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 2 R$ 6.726,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.027,06 3 R$ 9.081,18 R$ ,16 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.046,02 1 R$ 1.046,02 R$ ,21 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 22 R$ ,62 R$ ,43 Ano 11 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quant idade Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.184,07 2 R$ 8.368,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 6 R$ ,21 R$ ,51 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 7 R$ ,24 R$ ,92 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 2 R$ 6.726,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.027,06 3 R$ 9.081,18 R$ ,16 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.046,02 2 R$ 2.092,03 R$ ,42 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 25 R$ ,71 R$ ,48

82 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE Ano 25 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário com Encargos Quant idade Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.184,07 2 R$ 8.368,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 6 R$ ,21 R$ ,51 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.092,03 7 R$ ,24 R$ ,92 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 3.363,40 2 R$ 6.726,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.027,06 3 R$ 9.081,18 R$ ,16 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.046,02 2 R$ 2.092,03 R$ ,42 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 25 R$ ,71 R$ ,48 3. RESUMO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E CUSTO OPERACIONAL Resumo dos custos e despesas operacionais e despesas administrativas anuais Custos operacionais - Manutenção e combustível Despesas operacionais - Salários dos setores operacional e comercial Despesas administrativas - Salários do setor administrativo Total Despesas administrativas - demais TOTAL

83 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO PORTO SECO Para o cálculo da receita total que viabilize o empreendimento, levou-se em consideração que a mesma tem que cobrir os custos e despesas dos serviços prestados, depreciação e amortização, FUNDAF, PIS, COFINS, ISSQN e gerar lucro líquido antes do Imposto de Renda PJ. FUNDAF: 6% da receita proveniente de operações com importações, e 2% da receita proveniente de operações com exportações. Em média ponderada 5,96%, pois 99% das operações esperadas serão de importação e apenas 1% será de exportação. PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO: Com o advento das Leis Federais nº , de 30 de dezembro de 2002 e nº , de 29 de dezembro de 2003, as alíquotas do PIS e da COFINS, passaram a ser, respectivamente, de 1,65% e de 7,6% sobre o faturamento, sendo admitido, conforme art. 3º das leis mencionadas, que a pessoa jurídica poderá descontar alguns créditos, podendo chegar a aproximadamente 3%, resultando, então, uma alíquota líquida próxima de 6,0%. ISSQN: Será considerada no estudo a alíquota de 3% utilizada na maioria dos municípios para este tipo de prestação de serviço. IRPJ alíquota de 25% CSSL alíquota de 9% O primeiro passo é calcular o dispêndio total que resultará do montante do custo e despesa estimado no ANEXO VI, e mais o valor do encargo da depreciação calculado no ANEXO V. O próximo passo é inserir tais valores em planilha Excel que a partir do dispêndio total determinará o valor da RECEITA BRUTA ESPERADA e o RESULTADO DO EXERCÍCIO: DISPÊNDIO ANUAL ANOS Origem do dado CUSTOS E DESPESAS Anexo VI DEPRECIAÇÃO Anexo V TOTAL TABELA AUXILIAR ANOS COMPOSIÇÃO DA RECEITA % DISPÊNDIO ANUAL FUNDAF médio 5, PIS/COFINS 6, ISSQN 3, LUCRO ANTES DO IR 9, SUBTOTAL 23,96 RECEITA BRUTA ESPERADA (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25, (CSLL) 9, SUBTOTAL 76,04 RESULTADO LÍQUIDO % ANOS DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO RECEITA BRUTA ESPERADA (PIS/COFINS) 6, (ISSQN) 3, (FUNDAF médio) 5, RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA (CUSTOS E DESPESAS) (DEPRECIAÇÃO) RESULTADO ANTES DO IR e CSLL ( ) (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25, (CSLL) 9, RESULTADO DO EXERCÍCIO ( )

84 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE FLUXO DE CAIXA: Adotamos a análise do estudo de viabilidade pela visão do projeto, considerando como taxa de atratividade a WACC, o valor de 6,47% a.a., conforme demonstrativo de cálculo abaixo. Para o cálculo do fluxo líquido de caixa do empreendimento, adiciona-se ao lucro líquido de cada exercício, determinado na tabela 3 supra, o valor do encargo da depreciação e subtrai-se o valor da amortização do principal do financiamento dos investimentos. Com estes dados preenche-se a planilha excel que resultará na seguinte tabela: FLUXO DE CAIXA (INVESTIMENTO) RESULTADO DO EXERCÍCIO DEPRECIAÇÃO FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA ANOS ( ) ( ) ( ) ( ) ( ) Para a avaliação da viabilidade econômica do empreendimento a partir do fluxo líquido de caixa constante da tabela 4, e utilizando as funções VPL e TIR (Modificado) do Excel, foram calculados o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR) a uma Taxa de Atratividade de 6,47%, calculada pelo método do Custo do Capital de Terceiros (WACC) pela equipe da Secretaria do Tesouro Nacional-STN, conforme Nota nº 5/2012/STN/SEAE/MF, apresentada em cópia ao fim deste anexo. TAXA DE ATRATIVIDADE (WACC) 6,47% VPL (R$ ) TIR Modificado 6,09% Sendo o VPL negativo e a TIR inferior à Taxa de Atratividade conclui-se que o empreendimento seria inviável economicamente. Entretanto, resta ainda calcular as tarifas a serem cobradas dos usuários e verificar se elas se enquadram nos valores de mercado. Faz-se necessário ainda ajustar as tarifas para que o valor da TIR aumente até igualar à Taxa de Atratividade e o VPL fique próximo de zero a fim de que seja alcançado o equilíbrio econômico financeiro do empreendimento e assim possamos alcançar a premissa legal de oferecer os serviços públicos a preços módicos aos usuários. O cálculo das tarifas e os ajustes serão apresentados no próximo anexo. Nota nº 5/2012/STN/SEAE/MF:

85 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE

86 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE

87 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE

88 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SUAPE

89 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE ANEXO VIII - CÁLCULO DAS TARIFAS A SEREM COBRADAS DOS USUÁRIOS 1. PREMISSAS: 1. Percentual da receita principal (movimentação e armazenagem) na receita total: 75%; 2. Percentuais de participação na receita principal por tipo de operação: 80% armazenagem e 20% movimentação*¹; (*¹) Adotamos uma média geral, baseada nos dados média do porto seco em funcionamento da região, conforme quadro abaixo. ANO ARMAZEGEM MOVIMENTAÇÃO MOV (%) ARM (%) ,46% 8,37% ,05% 7,47% ,97% 11,5% A S I G I L O 2. MONTANTES: 3. CÁLCULO DAS TARIFAS 1. Receita Bruta - valor já calculado no ANEXO VII. Será utilizada a Receita Bruta Esperada Total do período de permissão; 2. Peso absorvido pelo Porto Seco Valor já determinado no item 12.7 do ANEXO II. Será utilizado o valor da Demanda total do período de permissão; 3. Valor Total (mercadorias desembaraçadas), determinado no item 12.7 do ANEXO II. Será utilizado o valor da Demanda total do período de permissão; 4. Giro: obtido pela divisão do tempo médio, ponderado pelo valor de liberação das cargas, entre o desembarque e seu desembaraço, pelo número de dias do período de cobrança (10), sendo igual a 30,03 (ANEXO II, Item 10.3)/10 = 3. Na primeira planilha (Tabela 1) digita-se os números correspondentes aos itens 2.1 a 2.3 supra, obtendo-se assim os insumos para o cálculo das tarifas na armazenagem e movimentação. Na segunda planilha (Tabela 2), digita-se os números correspondentes aos itens 1.1 a 1.5 supra, e obtém-se finalmente as tarifas a serem cobradas dos usuários na armazenagem e movimentação de produtos importados ou exportados. As tabelas referidas são apresentadas a seguir: Tabela 1 RECEITA BRUTA ESPERADA (R$) ,95

90 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE Receita % com movimentação e armazenagem 75% Receita movimentação e armazenagem (R$) ,47 Valor Total da mercadoria armazenada/movimentada (R$) ,00 Peso Total absorvido pelo Porto Seco (ton) *¹O terminal poderá auferir receitas acessórias na execução de diversos outros serviços, além daqueles de movimentação e armazenagem, como transporte externo, seguro, desovas, selagem, climatização de cargas, inspeções, acompanhamento de temperatura, serviços gerais (apeação, acoplamento/desacoplamento de GENSET, forração, rotulagem, etiquetagem, aluguel de paletes e containeres), etc. As tarifas abaixo calculadas estimam a aferição de receitas acessórias na ordem de 25% do faturamento bruto. Tabela 2: CÁLCULO DAS TARIFAS (ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO) TA IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO ARMAZENAGEM CÁLCULO DAS TARIFAS % Receita (R$) Peso (ton) m³/ton Valor Imp. (R$) Giro Tarifa 80% % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração 100% ,15 MOVIMENTAÇÃO 20% TM R$ por m 3 100% ,54 2,75 4. COMPARATIVO DAS TARIFAS ESTIMADAS COM AS PRATICADAS NA REGIÃO Faremos aqui um comparativo com as tarifas praticadas nos dois terminais internos ao porto de Suape (TECON e SUATA); o único porto seco do estado, o EADI Yolanda, localizado a 50 km do porto de Suape; e o EADI Salvador, por se tratar de um porto seco com características semelhantes ao porto seco estudado e se localizar no Nordeste. Após as comparações ajustaram-se as tarifas para que o valor de cada uma fosse limitada pelo valor máximo cobrado dentro da amostra referente aos portos secos apresentada. O resultado final é apresentado a seguir: Tabela 3 IMPORTAÇÃO PE PE BA Amostra = PE + BA PE PE PE Novo Porto seco Suape - Tarifas calculadas antes dos EADI EADI Novo Porto seco Suape- Tarifas ajustadas ao preço máximo de ajustes Recife Salvador Mínima Média Máxima mercado TECON SUATA ARMAZENAGEM 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias

91 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE TAI1 TAI2 TAI3 % do valor CIF 10 dias ou fração 0,38 0,31 0,38 0,31 0,35 0,38 0,38 TAI1 1,15 0,57 por m3 10 dias ou fração 12,06 6,76 5,22 5,22 5,99 6,76 6,76 TAI2 21,90 35,00 por m2 10 dias ou fração 29,43 20,28 10,78 10,78 15,53 20,28 20,28 TAI3 - - MOVIMENTAÇÃO Merc. Paletizada TMI1 por m3 6,18 3,51 4,27 3,51 3,89 4,27 6,18 TMI1 10,50 15,00 TMI2 por tonelada 14,52 5,90 6,69 5,90 6,30 6,69 14,52 TMI2 22,98 15,00 MOVIMENTAÇÃO Merc. não paletizada TMI3 por m3 6,18 4,76 7,45 4,76 6,11 7,45 6,18 TMI3 8,79 15,00 TMI4 por tonelada 14,52 11,40 14,92 11,40 13,16 14,92 14,52 TMI4 19,24 15,00 MOVIMENTAÇÃO Merc. Conteinerizada TMI5 por m3 6,03 5,09 4,77 4,77 4,93 5,09 5,09 TMI5 5,87 1,98 TMI6 por tonelada 14,52 12,24 7,15 7,15 9,69 12,24 14,52 TMI6 12,84 4,33 EXPORTAÇÃO ARMAZENAGEM 10 dias 10 dias % do valor FOB 10 dias ou TAE1 fração 3,26 0,6500 1,0400 0,65 0,85 1,04 1,0400 TAE1 0,4500 0,6500 TAE2 TAE3 por m3 10 dias ou fração 36,30 14,20 12,49 12,49 13,35 14,20 14,20 TAE2 21,90 35,00 por m2 10 dias ou fração 88,56 42,58 25,86 25,86 34,22 42,58 42,58 TAE3 - - MOVIMENTAÇÃO Merc. Paletizada TME1 por m3 9,30 2,47 3,76 2,47 3,12 3,76 5,96 TME1 10,50 15,00 TME2 por tonelada 21,85 4,14 5,35 4,14 4,74 5,35 12,24 TME2 22,98 15,00 MOVIMENTAÇÃO Merc. não paletizada TME3 por m3 9,30 4,76 5,96 4,76 5,36 5,96 5,96 TME3 8,79 15,00 TME4 por tonelada 21,85 11,40 11,94 11,40 11,67 11,94 12,24 TME4 19,24 15,00 MOVIMENTAÇÃO Merc. Conteinerizada TME5 por m3 9,07 5,09 3,82 3,82 4,46 5,09 5,09 TME5 5,87 1,98 TME6 por tonelada 21,85 12,24 5,73 5,73 8,98 12,24 12,24 TME6 12,84 4,33 Nota 1: Algumas tarifas foram estudadas de forma agrupada pois seus insumos são idênticos. São elas: TMI1 e TMI3; TMI2, TMI4 e TMI6; TME1 e TME3; TME2, TME4 e TME6. Nota 2: As tarifas dos recintos de zona primária, Suata e Tecon foram apresentados como forma de comparação para demonstração de viabilidade de concorrência, porém não compuseram o estudo de média e máximo, pois seus insumos e modelagem de cobrança são diferentes dos portos secos. 5. AJUSTE DAS TARIFAS PARA FINS DE ADEQUAÇÃO DO VPL E TIR

92 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE As tarifas ajustadas são inseridas na Tabela 4 e um novo valor de Receita Bruta Esperada Total é calculado. A partir desse novo valor são recalculados os Resultados de Exercício para todo o período e finalmente é recalculado o Fluxo de Caixa encontrando-se um novo VPL e TIR. Após o primeiro ajuste aos preços de mercado, foram feitos aumentos lineares percentuais em todas as tarifas até alcançar o valor TIR igual a Taxa de Atratividade e VPL o mais próximo possível de zero, conforme Tabela 5. Tabela 4: TARIFAS AJUSTADAS 2ª OPÇÃO - TABELA DE TARIFAS AJUSTADAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO R$/m³/ton PERÍODOS BASE DE CALC. TARIFA %/R$ RECEITA ARMAZENAGEM TA % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração , ,7% MOVIMENTAÇÃO TM por m , ,3% TOTAL DE RECEITAS COM IMPORTAÇÃO + EXPORTAÇÃO na armazenagem e movimentação TOTAL DE RECEITA BRUTA ESPERADA após ajuste de tarifas ,0% ª OPÇÃO - TABELA DE TARIFAS AJUSTADAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO R$/m³/ton PERÍODOS BASE DE CALC. TARIFA %/R$ RECEITA ARMAZENAGEM TA % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração , ,0% MOVIMENTAÇÃO TM por m , ,0% TOTAL DE RECEITAS COM IMPORTAÇÃO + EXPORTAÇÃO na armazenagem e movimentação TOTAL DE RECEITA BRUTA ESPERADA após ajuste de tarifas ,0% ª OPÇÃO - TABELA DE TARIFAS AJUSTADAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO R$/m³/ton PERÍODOS BASE DE CALC. TARIFA %/R$ RECEITA ARMAZENAGEM TA % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração , ,0% MOVIMENTAÇÃO TM por m , ,0% TOTAL DE RECEITAS COM IMPORTAÇÃO + EXPORTAÇÃO na armazenagem e movimentação TOTAL DE RECEITA BRUTA ESPERADA após ajuste de tarifas ,9% ª OPÇÃO - TABELA DE TARIFAS AJUSTADAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO R$/m³/ton PERÍODOS BASE DE CALC. TARIFA %/R$ RECEITA ARMAZENAGEM TA % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração , ,0% MOVIMENTAÇÃO TM por m , ,0% TOTAL DE RECEITAS COM IMPORTAÇÃO + EXPORTAÇÃO na armazenagem e movimentação TOTAL DE RECEITA BRUTA ESPERADA após ajuste de tarifas ,6% Tabela 5: CÁLCULO DO VPL E TIR 5ª opção - ajuste da 1ª opção + 1ª opção - Resultado sem ajuste 2ª opção - ajuste à média do mercado 3ª opção - ajuste da 1ª opção + 4ª opção - ajuste da 1ª opção + Tarifa Unidade 1,00% 3,00% 2,26% ARMAZENAGEM TA % 0,1503 0,3450 0,1518 0,1548 0,1537 MOVIMENTAÇÃO TM R$/m³ 2,7538 4,9306 2,7814 2,8365 2,8161 VPL ( ) ( ) ,97 TIR 6,09% 16,20% 6,26% 6,59% 6,47%

93 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE CONCLUSÃO: Pelos dados e parâmetros utilizados acima, conclui-se que as tarifas calculadas, após ajustes, permanecem dentro dos valores de mercado e propiciam retorno ao investimento do futuro permissionário. O VPL positivo tendendo a zero (R$ 2,5 mil) e a TIR (6,47%) igual à Taxa de Atratividade indicam que há equilíbrio-econômico financeiro para o investimento e garantem modicidade dos preços a serem praticados. Dessa forma conclui-se que a implantação de um novo porto seco no entorno do Porto de Suape/PE é viável. Sendo as tarifas máximas a serem cobradas ao usuário as apresentadas abaixo: TABELA DE TARIFAS MÁXIMAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Unidade Valor ARMAZENAGEM TA Valor CIF/FOB das Mercadorias % 0,15 MOVIMENTAÇÃO TM por m3 R$/m³ 2,82 VPL R$ 2.583,97 TIR 6,47%

94 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE PLANTA DE EXPANSÃO DO PORTO DE SUAPE (PDZ) ANEXO IX DOCUMENTOS

95 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE 2 CAPACIDADE OPERACIONAL TECON SUAPE Novos equipamentos reforçam Tecon Suape S/A Maquinário chega até dezembro e recebeu investimento de US$ 20 milhões O Terminal de Contêineres do Complexo Industrial Portuário de Suape (Tecon Sua pe) vai receber novo maquinário até o início de dezembro. São mais quatro transtêineres (equipamento utilizado no parque de estocagem para melhor uso da área, nesse caso, com capacidade de trabalhar com 41 toneladas cada) e dois portêineres, máquinas destinadas à operação de embarque e desembarque de contêiner (65 toneladas cada). Eles ampliam a capacidade operacional em 250 mil TEUs (unidade-padrão do contêiner, que equivale a 20 pés). Provenientes da China e já a caminho para Suape, custaram US$ 20 milhões e vão aumentar de 500 mil TEUs para 750 mil TEUs a carga movimentada no Tecon. Os números superam a meta prevista para 2011, estimada, no primeiro semestre, em 400 mil TEUs. (nosso destaque) As novas aquisições começam a operar em janeiro de 2012, prazo previsto para a chegada do maquinário. Antecipamos o pedido por conta da demanda. O novo pacote de máquinas vai dar suporte à grande movimentação de cargas no terminal, explicou o diretor comercial do Tecon, Rodrigo Aguiar. Atualmente, as operações no terminal contam com dez transtêineres e quatro portêineres. Esse aumento de capacidade é uma das reivindicações do Sindicato dos Transportadores Autônomos de Cargas do Estado de Pernambuco (Sintracape), que entregou, esta semana, uma carta-denúncia e um abaixo-assinado à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), ao Ministério Público do Trabalho e ao Governo do Estado. A categoria está insatisfeita com a necessidade de agendar previamente os carregamentos feitos no Tecon. Segundo o presidente do sindicato, Wilton Nery, por conta da falta de infraestrutura e mão de obra qualificada, os transportadores, com o sistema denominado janela, têm apenas uma hora para cada retirada de contêiner o que o fazem esperar até três dias para fazer a retirada total. Procurada pela reportagem da Folha, a direção do terminal informou que o sistema propicia fluxo uniformizado de caminhões, o que evita engarrafamento dentro e fora do Complexo. Este ano, o Tecon Suape completa dez anos de atuação no Porto e, desde o início das operações, já aumentou em 15 vezes a movimentação de contêineres no local. MANUELA REIS Folha de PE, 13/10/2011 ( ias&exp=)

96 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE 3 EXPECTATIVA NA LICITAÇÃO DO SEGUNDO TERMINAL DE CONTAINER Empresas de olho em terminal de contêineres MICHELINE BATISTA michelinebatista.pe@dabr.com.br Recife, quinta-feira, 12 de abril de 2012 Há pelo menos dez interessados no edital de licitação na segunda unidade do Complexo de Suape São Paulo Pelo menos dez empresas já manifestaram algum tipo de interesse na licitação do segundo terminal de contêineres do Complexo Industrial Portuário de Suape. Muitas aproveitaram a Feira Internacional de Logística, Transporte de Cargas e Comércio Exterior (18ª Intermodal South America), que termina hoje no Transamérica Expo Center, para buscar mais informações sobre o assunto. A administração de Suape participa do evento com um estande de 150 metros quadrados. O secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Geraldo Júlio, afirma que o projeto do novo terminal de contêineres está em fase final de aprovação pela Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). Depois segue para o Tribunal de Contas União (TCU), onde a tramitação costuma ser rápida. Nossa intenção é abrir a licitação ainda neste semestre ou no início do segundo, para que ele comece a operar em 2014, diz o secretário. O novo equipamento ocupará uma área de 35 hectares, com dois berços exclusivos, e deverá demorar de dois a três anos para ser construído. A diferença em relação à licitação do primeiro terminal de contêineres, cujo vencedor foi a filipina ICTSI, é que desta vez o vencedor terá que construir o próprio cais. Geraldo Júlio calcula que um cais de 740 metros custe em torno de R$ 300 milhões. Para se ter uma ideia, em 2001 a ICTSI pagou pelo arrendamento do terminal, pelo período de 30 anos, cerca de R$ 350 milhões. O cais foi a empresa Suape que construiu. Agora, o nível de interesse em Suape nos permite fazer essa exigência. O vencedor terá que investir no cais, nos equipamentos e na infraestrutura. Inclusive, estamos exigindo equipamentos novos no edital, guindastes para 15 mil TEUs, porque queremos que o operador, em vez de brigar com o Tecon, tenha condições de brigar pela carga de todo o Norte/Nordeste e até do Brasil, comenta o vice-presidente de Suape, Frederico Amâncio. Na Intermodal, MSC, Maersk/APM, Hamburg Süd, Santos Brasil, Libra, Localfrio, JSL, Wilson & Sons, Odebrecht Transport (OTP) e Hutchinson, a maior operadora de contêineres do mundo, procuraram o estande de Suape em busca de mais informações sobre o negócio. A gente pode sentir um assédio. É como se fosse a bola da vez, comemora Frederico Amâncio, acrescentando que o novo terminal é o único na área de contêineres, desse porte, que está prestes a ser licitado no Brasil. O próximo será o de Manaus. PORTO DE SUAPE REALIZA AUDIÊNCIA PÚBLICA DO 2º TECON O Complexo de Suape realizou uma audiência pública sobre a construção do segundo terminal de contêineres, na última quinta-feira (19) pela manhã, no auditório do Centro Administrativo. O vice-presidente de Suape, Frederico Amancio, presidiu a mesa que discutiu, durante três horas, os principais aspectos do edital de licitação e do contrato, com o objetivo de esclarecer à sociedade o termo de referência e os valores do empreendimento. Com o novo terminal, Suape espera aumentar sifgnificativamente a movimentação de contêineres do porto. No ano passado, passaram por Suape 11 milhões toneladas de cargas, 25% a mais do que em 2010, quando movimentou mais de 9 milhões. A movimentação de contêineres também cresceu. Em 2011, Suape movimentou TEUs, 33,3% a mais que no ano anterior. A evolução da movimentação portuária consolida Suape como um porto concentrador e distribuidor de cargas para o Norte e Nordeste do país, sendo uma grande porta de entrada de mercadorias. Fonte:

97 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE 4- AUTORIZAÇÃO ANTAQ DE AMPLIAÇÃO DE ÁREA SUATA-ATLÂNTICO:

98 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE 5 CUSTOS NOS PORTOS SECOS (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 15/04/2012) O serviço de armazenagem em um porto seco chega a custar entre 10% e 15% mais barato do que em um porto molhado. Isso tem feito com que muitas empresas importadoras prefiram utilizar esse tipo de estrutura, pois não precisam nacionalizar as mercadorias de imediato. "É interessante porque o importador paga o imposto apenas na medida em que for nacionalizando os produtos", explica Vinícius Constantino, gerente geral do Porto Seco Pernambuco. Existem no Brasil mais de 60 portos secos localizados em zonas secundárias, próximas de indústrias e do comércio. A permissão da JSL para administração do Porto Seco Pernambuco vai até 2018, prorrogável até Entre os serviços oferecidos estão os de armazenamento alfandegário, entreposto aduaneiro, movimentação de contêineres, etiquetagem, selagem e paletização de mercadorias. Criados na década de 1990 como forma de desafogar os portos molhados, os portos secos têm um papel importante na carga de transbordo e também podem incluir armazenamento e consolidação de mercadorias, manutenção de transportadores de carga e de serviços de desalfandegamento. (M.B.)

99 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE 6 - ORÇAMENTOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS

100 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

101 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

102 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

103 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

104 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

105 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

106 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

107 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

108 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

109 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

110 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

111 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

112 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

113 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO SUAPE

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS

TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS TABELA DE PREÇOS E CONDIÇÕES COMERCIAIS Vigência: 15/03/2014 a 14/03/2015 ESTRUTURA DE SERVIÇOS E PREÇOS OPERAÇÃO PORTUÁRIA - Tarifas devidas pelo armador, agente de navegação ou requisitante - A. OPERAÇÃO

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