ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO E ECONÔMICO DE PORTO SECO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR- EVTE

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1 - 1 - ESTUDO DE VIABILIDADE TÉCNICO E ECONÔMICO DE PORTO SECO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR- EVTE S U M Á R I O 1. INTRODUÇÃO, pág. 2; 2. ESTUDO SINTÉTICO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA, pág. 3; 3. ANEXO I INICIATIVA DE OFÍCIO, pág. 13; 4. ANEXO II DEMANDA ESTIMADA, pág. 19; 5. ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS DO ENTORNO, pág. 47; 6. ANEXO IV DIMENSIONAMENTO FÍSICO, pág. 51; 7. ANEXO V ORÇAMENTO DO EMPREENDIMENTO, pág. 67; 8. ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS, pág. 82; 9. ANEXO VII RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO, pág. 104; 10. ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS A SEREM COBRADAS DOS USUÁRIOS, pág. 112; 11. ANEXO IX DOCUMENTOS, pág. 115; Faz parte deste estudo a Ata da Audiência Pública realizada e arquivo eletrônico contendo planilha excel, com destaque de todas as memórias de cálculo deste trabalho, conforme se destaca abaixo. Em tal tabela, todo o dimensionamento de estrutura, pessoal e custos encontra-se interligado à carga estimada para movimentação no porto seco. 1. Fluxo de carga e demanda estimados, ANEXO II; 2. Dimensionamento dos Equipamentos de movimentação de carga e quadro de funcionário para sua operação; 3. Quadro de pessoal e custo da mão de obra; 4. Custos relacionados ao quadro de pessoal; Energia elétrica; 5. Custos de manutenção e suprimento dos equipamentos; Custo de combustível; 6. IPTU; Custos relacionados à estrutura administrativa (vigilância, limpeza, consultorias, etc) 7. Quadro geral dos custos operacionais e despesas administrativas; 8. Dimensionamento da área de pátio e armazém - ANEXO IV; 9. Orçamento da instalação ANEXO V; 10. Resumo dos custos operacionais e despesas administrativas; 11. Demonstrativo do Resultado de Exercício e Fluxo de caixa; 12. Demonstrativo de apuração das tarifas; 13. Comparativo de tarifas; 14. Conferência das tarifas e do fluxo de caixa 15. Arquivos anexos.

2 - 2 - INTRODUÇÃO O grande fluxo do comércio exterior brasileiro passa pelos portos. Em 2011, em peso 89% e 96% das importações e exportações do país, respectivamente, passaram por portos cada vez mais estrangulados e de elevados custos. O aumento do armazenamento de cargas na zona primária*¹ apenas complica a situação. Uma política de interiorização do despacho aduaneiro poderá aliviar a pressão sobre os portos e reduzir o custo Brasil. Neste sentido, os portos secos se apresentam como urgente solução, uma vez que escoam o armazenamento de carga para áreas interior e apresentam reduzidos custos*². Em 2011, apenas 7% (peso) das importações no país foram nacionalizadas em portos secos. Há 10 anos, não se licita novo porto seco. Nos últimos cinco anos ( ), enquanto nosso comércio exterior cresceu em peso 31% e as importações pela via marítima, 52%, o montante de carga unitizada*³ nacionalizada nos principais terminais portuários do país cresceu 91%. No porto de Salvador, 58%. O tempo médio de liberação das importações em tais recintos foi reduzido apenas em 21%, de 15,58 para 12,51 dias (entre a descarga e desembaraço). E o aumento de carga nacionalizada em porto seco foi de apenas 38%. É evidente que tal margem de crescimento encontra-se bem acima da capacidade normal de ampliação portuária, com consequente estrangulamento de suas estruturas, naturalmente limitadas. E o aumento proporcional de suas estruturas demandaria grandes somas de recursos públicos e privados. Os portos, idealmente, deveriam estar envolvidos apenas nas operações portuárias, implementando-se todo tratamento subsequente ou anterior em suas retroáreas. Reduzindo-lhes o armazenamento de cargas, estarão majoritariamente operando como via de entrada e saída do país, numa concepção de fluxo e não de estocagem, dotando-os da dinâmica compatível à economia globalizada, ágil (just-in-time) e eficiente, capaz de atender o crescimento do comercio exterior, sem estrangulamentos e custos elevados. E como a maior parte das instalações portuárias do país é privada, apenas os portos secos, numa competição de baixo custo, conseguiriam implementar tal ação, concebidas nos portos como perda de receitas. Portos secos são recintos alfandegados de uso público, situados em zona secundária, nos quais são executados operações de movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias e de bagagem, sob controle aduaneiro. As operações de movimentação e armazenagem de mercadorias sob controle aduaneiro, bem assim a prestação de serviços conexos, em porto seco, sujeitam-se ao regime de concessão ou de permissão. A execução das operações e a prestação dos serviços conexos serão efetivadas mediante o regime de permissão, salvo quando os serviços devam ser prestados em porto seco instalado em imóvel pertencente à União, caso em que será adotado o regime de concessão precedida da execução de obra pública. O porto seco é instalado, preferencialmente, adjacente aos portos/aeroportos, às regiões produtoras ou consumidoras. No porto seco são também executados todos os serviços aduaneiros a cargo da Secretaria da Receita Federal, inclusive os de processamento de despacho aduaneiro de importação e de exportação (conferência e desembaraço aduaneiros), permitindo, assim, a interiorização desses serviços no País. A prestação dos serviços aduaneiros em porto seco próximo ao domicílio dos agentes econômicos envolvidos proporciona uma grande simplificação de procedimentos para o contribuinte. Atualmente, existem 57 portos secos em funcionamento no país*¹¹, assim distribuídos por unidades da federação: Amazonas (01); Distrito Federal (01); Goiás (01); Mato Grosso (01); Pará (01); Pernambuco (01); Bahia (02); Rio de Janeiro (03); Santa Catarina (03); Minas Gerais (04); Espírito Santo (04); Paraná (05); Rio Grande do Sul (06) e São Paulo (25).

3 - 3 - Fonte dos números citados: DW Aduaneiro. (*¹) Zona primária é a área que compreende as faixas internas de portos e aeroportos. (*²) Ver matéria publicada na imprensa sobre a questão, item 5, ANEXO IX. (*³) Carga unitizada é aquela acondicionada numa unidade padrão de carga (container), de forma a facilitar sua operação. (*¹¹) - Fonte: RFB ( ESTUDO SINTÉTICO DE VIABILIDADE TÉCNICA E ECONÔMICA PARA IMPLANTAÇÃO DE PORTO SECO SOB REGIME DE PERMISSÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR. 1. PREÂMBULO O estado da Bahia apresenta pujante inserção no comércio exterior, destacando-se na 9ª e 10ª posição entre os demais estado do país no montante de carga (peso) exportada e importada em 2011, respectivamente. Destaca-se com uma infraestrutura aeroportuária autorizada a operar no comercio exterior de um aeroporto (Luís Eduardo Magalhães), três portos (Salvador, Aratu e Ilhéus) e dois portos secos (Empório e Salvador). Diante do acentuado crescimento no montante de carga unitizada movimentada no estado (ver ANEXO II, itens 2 e 12.1), depara-se com iminente esgotamento do prazo de exploração de um de seus portos secos (Empório, 11/2013, ver ANEXO I), e brevidade de esgotamento no segundo (Salvador, 01/2018), urgindo o imediato início dos trâmites administrativos (licitatórios) para a permissão de um novo porto seco, de forma a repor e ampliar, de forma planejada, a estrutura de retroárea apta a armazenar e movimentar mercadorias provenientes do comércio exterior, com competitividade entre os permissionários. Pelos fundamentos destacados, a Superintendência da Receita Federal do Brasil na 5ª Região Fiscal SRRF05, no sentido de verificar a viabilidade técnica e econômica para instalação de Porto Seco na Região Metropolitana de Salvador, sob a jurisdição da Alfândega do Porto de Salvador, designou Comissão Especial pela Portaria SRRF05RF n 200, de 21 de junho de 2012, para elaborar os estudos necessários, com a finalidade de atender o disposto no art. 11 da Instrução Normativa RFB nº 1.208, de 04 de novembro de 2011, assim como o disposto na alínea a do inciso I do art. 7º da Instrução Normativa TCU nº 27, de 2 de dezembro de 1998 e no Acórdão TCU nº 1.573, de 29 de outubro de 2003, e respaldar decisão desta Superintendência na abertura de processo licitatório. Em atendimento a determinação do artigo 21 da Lei nº 8.987, de 1995, combinado com a alínea f do artigo 11 da Lei nº 9.491, de 1997, um sumário do presente estudo será divulgado juntamente com o edital da licitação para outorga da permissão para a instalação do porto seco. Essa divulgação visa dar conhecimento aos licitantes dos parâmetros utilizados pela Administração para dimensionar o porto seco e calcular as tarifas máximas a serem admitidas nas propostas dos licitantes, além de atender as determinações dos órgãos de controle. Entretanto, não deve ser utilizado por empresas interessadas em participar de eventual licitação como base de sua decisão, pois, como estabelece o inciso IV do artigo 2º da Lei nº 8.987, de 1995, a participação de pessoa jurídica na licitação é por sua conta e risco, cabendo a ela, se julgar necessário, providenciar estudo próprio de viabilidade técnica e econômica considerando as peculiaridades de sua entidade.

4 AVALIAÇÃO PRELIMINAR - PESQUISA DIRETA Não foi realizada pesquisa direta junto a potenciais empresas interessadas, considerando se tratar de estudo para reposição de porto seco com iminente esgotamento do prazo de exploração. 3. LEVANTAMENTO DA DEMANDA No levantamento de demanda, para fins deste estudo de viabilidade, foram pesquisados no sistema DW (Data Warehousing) da Receita Federal do Brasil - RFB os dados estatísticos de comércio exterior do fluxo de carga geral (unitizada), descarregada pelo aeroporto Luís Eduardo Magalhães e pelo porto de Salvador e nacionalizada na BA, apurando seus valores, crescimento, aspectos e margem de nacionalização nos portos secos da região. 4. DETERMINAÇÃO DA DEMANDA E ESTRUTURA INICIAL DO PORTO SECO Conforme fundamentos destacados no ANEXO II deste estudo, foi estimado uma absorção uniforme de carga para o novo porto seco de 20% (peso) do montante de carga geral descarregada (importação) no aeroporto Luís Eduardo e porto de Salvador. A captação de carga na exportação é insignificante, tendo sido desconsiderada. O dimensionamento da estrutura operacional mínima exigida no processo licitatório tomou por base a estimativa de captação para o 5º ano (2017), considerando o prazo previsto de um ano e meio para início de operação do empreendimento e uma dotação de capacidade inicial instalada que atenda os primeiros anos de funcionamento com qualidade no atendimento. A estimativa de fluxo de carga base para aplicação do percentual acima citado foi obtida considerando uma projeção média de crescimento uniforme do fluxo de carga para os próximos 25 anos. A demanda estimada de captação de carga no novo porto seco e um resumo do dimensionamento de sua estrutura encontram-se destacados no quadro abaixo. O completo dimensionamento de estruturas e equipamentos encontrase destacado no ANEXO IV. Descrição Quantidade Qtde. ano 6 a Qtde. ano 11 inicial 10 a 15 Qtde. ano 16 a 25 Armazém (área para: carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) Área operacional Área administrativa - escritórios Área construída total Área estimada de reserva de solo natural Área total do terreno (m²)

5 TIPO DE CARGA A SER MOVIMENTADA E ARMAZENADA Pela especificação de sua estrutura, o novo porto seco deverá movimentar e armazenar carga geral, unitizada ou acondicionada em embalagem especial, não operando com carga granel. Estará dotado de armazém coberto, para armazenamento de carga paletizada ou solta. Entre a estrutura inicial exigida do permissionário, não se encontra previsto armazém refrigerado, ficando a cargo do permissionário decidir pela sua viabilidade e oportunidade. De qualquer forma, o porto seco contará com um número mínimo de tomadas elétricas apropriadas para a alimentação de container refrigerado. 6. LOCALIZAÇÃO DO PORTO SECO Tendo em vista a expressiva atividade de comércio exterior, industrial e econômica da região metropolitana de Salvador (ver ANEXO III) e a proximidade desta do aeroporto Luís Eduardo Magalhães e do porto de Salvador, buscando-se propiciar a maior absorção possível de carga da zona primária, com transferências ágeis e de baixo custo, sob a jurisdição da mesma unidade do local de descarga, o novo porto seco deverá estar localizado em um dos 13 municípios da região metropolitana de Salvador. 7. DISPONIBILIDADE DE RECURSOS HUMANOS O efetivo da Alfândega do Porto de Salvador a ser alocado no futuro Porto Seco será de até: Cargo Lotação inicial Lotação final Auditor Fiscal 2 3 Analista Tributário 1 2 Apoio Administrativo 1 2 A Superintendência Regional da Receita Federal na 5ª Região Fiscal atenderá a demanda necessária com os recursos humanos existentes na época do início da execução contratual e com aqueles que no futuro vierem a ser necessários para cobrir os acréscimos na demanda do comércio exterior. 8. DO PRAZO O prazo da Permissão será de 25 (vinte e cinco) anos, com a possibilidade de prorrogação por mais 10 (dez) anos, conforme o disposto no 2º, do art. 1º da Lei Federal nº 9.074, de 07 de julho de 1995, com a redação dada pelo art. 26 da Lei Federal nº , de 30 de maio de 2003, publicada no Diário Oficial da União, edição extra de 31 de maio de DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO - EDIFICAÇÕES

6 - 6 - Considerando-se os critérios estabelecidos no ANEXO IV, o novo Porto Seco deverá dispor, no mínimo, de: ÁREA (m²) DISCRIMINAÇÃO INICIAL 5º ANO 10º ANO 15º ANO Depósito de carga geral (incluindo área para guarda de amostras Depósito recinto para guarda de amostras Depósito recinto de guarda de mercadorias apreendidas Pátio (incluindo pátio de vazios, área de estacionamento e de conferência) Área destinada à conferência de mercadorias Área mínima destinada à conferência de carga refrigerada Área exclusiva RFB Área outros órgãos Área administrativa da permissionária*¹ ÁREA FINAL ÚTIL PARA CONSTRUÇÃO DO PORTO SECO (m²) Obs: A área TOTAL DO TERRENO dependerá dos acréscimos legais do município sede do porto seco. A área inicial destacada constará no edital como requisito mínimo. (*¹) A área prevista para a instalação da permissionária é estimada apenas para efeito do estudo de viabilidade, cabendo ao permissionário, por ocasião da exploração, dimensiona-la de acordo com sua própria conveniência. Acima foram destacadas as áreas mínimas estimadas para o porte das operações previstas para o empreendimento no decorrer dos seus 25 anos de exploração, baseadas em aspectos de funcionalidade e qualidade dos serviços. Por se tratar de áreas mínimas, sua estimativa foi conservadora, uma vez que o interessado poderá ampliá-las de acordo com a necessidade operacional ou demanda de mercado. 10. DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO EQUIPAMENTOS Pela quantidade e característica da carga a ser movimentada e armazenada no recinto e conforme critérios estabelecidos no ANEXO IV, o novo Porto Seco deverá dispor, no mínimo, de: DISCRIMINAÇÃO Equipamento de scanner, para inspeção não invasiva. CAPACIDADE MÍNIMA Balança rodoviária, nova, integrada 80 toneladas, com divisão aos sistemas informatizados de de 10 quilos controle Equipamento p/ movimentação de Contêiner 20' - 40'; contêineres, novo, tipo reach stacker alcance de 5 de altura; 45 toneladas de carga Empilhadeira elétrica, nova 1,5 tonelada QUANTIDADES INICIAL 5º ANO 10º ANO 15º ANO

7 - 7 - Empilhadeira, nova 2,5 toneladas Empilhadeira, nova 7 toneladas Paleteiras hidráulicas, nova 2,5 toneladas Tomadas para container refrigerado Balança para pesagem de volumes 2,5 toneladas (porta-paletes), nova Balanças eletrônicas de precisão para 50 kg pequenas quantidades, novas Grupo gerador, novo 500 KVA Cancela com acionamento eletrônico, Atendendo as disposições nova da Portaria RFB 3.518/ Obs: descrição sumária dos equipamentos. No ato do alfandegamento da instalação, os equipamentos deverão atender às especificações previstas em ato normativo da RFB. Acima foram destacados os equipamentos principais, em termos de operacionalidade e valor. Na estimativa de custos, foi acrescida margem de 15% referente às imprecisões, equipamentos de menor porte e valor, estruturas de apoio, montagem, entrega, acessórios, etc. 11. DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO MOBILIÁRIO RFB DISCRIMINAÇÃO Quat. Inicial Quat. final Armário de Aço 2 4 Mesa (Estação de Trabalho) 4 7 Mesa de Reunião 1 1 Cadeiras 6 11 Poltronas 1 1 Estantes 2 4 Gaveteiro 4 7 Fogão 1 1 Forno de Micro-ondas 1 1 Cafeteira 1 1 Bebedouro de água 1 1 Geladeira 1 1 BTUs instalado (condicionador de ar) x Aparelho Telefônico 4 7 Aparelho Telefônico (com fax) 1 1 Fotocopiadora 1 1 Aqui se considerou uma estrutura média para um total inicial de até 4 servidores e final de até DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO INFORMÁTICA - RFB

8 - 8 - DISCRIMINAÇÃO QUANT. INICIAL QUANT.FINAL Microcomputador interligado na rede local, na rede da RFB e no SISCOMEX, de acordo com os padrões técnicos vigentes da RFB. 4 7 Impressora laser interligada aos microcomputadores de acordo com os padrões técnicos vigentes da RFB. 1 1 Leitor óptico de códigos de barras 1 1 Scanner de mesa 2 2 Rede local de computadores exclusiva para RFB de acordo com os padrões técnicos vigentes incluindo cabeamento estruturado, pontos de rede (conjunto composto por ponto lógico e tomadas de conexão elétrica) suficientes para suprir os equipamentos solicitados, microcomputador para servidor de rede, equipamentos de rede (Hubs e switches, roteadores) e equipamentos de infraestrutura elétrica ( no break e estabilizador) 1 1 Aqui se considerou uma estrutura média para um total de até 7 servidores. 13. DIMENSIONAMENTO DO PORTO SECO SISTEMAS OPERACIONAIS DISCRIMINAÇÃO QUANT. INICIAL QUANT. FINAL Sistema informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica 1 1 Sistema informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, 1 1 movimentação de cargas e estocagem de mercadorias. Sistema de prevenção contra incêndio 1 1 Sistema e equipamentos de Segurança e Medicina do Trabalho 1 1 Tais sistemas deverão atender às disposições normativas da RFB, em especial, quando do alfandegamento da área. 14. INSTALAÇÕES EXCLUSIVAS DA RECEITA FEDERAL As instalações da Receita Federal deverão ser climatizadas e ocupar uma área total de 150 m², dividida em área de expediente, banheiros masculino e feminino, copa e sala para central de monitoramento eletrônico. Os recursos materiais destinados ao uso nestas instalações já foram descritos no item 11, acima e deverão ser novos ou estar em perfeito estado de uso. Deverão ser reservadas 08 vagas de estacionamento de automóveis privativas aos servidores da Receita Federal. 15. INSTALAÇÕES DE OUTROS ÓRGÃOS INTERVENIENTES A Permissionária deverá disponibilizar área para a instalação de outros órgãos públicos que atuem no controle administrativo do comércio exterior, inclusive Fazenda Estadual, bem como, na medida do possível, a entidades que prestem serviços profissionais diretamente ligados às atividades de comércio exterior desenvolvidas no Porto Seco. 16. EDIFICAÇÕES DO PORTO SECO

9 - 9 - Área fechada e coberta destinada ao armazenamento de mercadorias, com o mínimo de m² (armazém em paredes rígidas, piso pavimentado e nivelado para suportar cargas pesadas, esquadrias e cobertura que proporcionem condições de segurança, pé direito livre de, no mínimo 8m), com espaço suficiente para ampliação permitida; Área descoberta, pavimentada para tráfego pesado, para movimentação e armazenagem de cargas e estadia e manobra de caminhões, reboques, semirreboques, com no mínimo m² e espaço suficiente para ampliação permitida; Prédio em alvenaria para administração da permissionária, com vestiários e sanitários para uso dos empregados e contratados da permissionária que efetuem serviços no Porto Seco; Instalações prediais exclusivas para a RFB, conforme descrito no item 14 acima; Instalações prediais para demais intervenientes no processo administrativo do comércio exterior, conforme descrito no item 15 acima; Fechamento de toda a área do Porto Seco com cerca ou muro, com altura mínima de 2,5 m e portões da mesma altura, que ofereçam condições de segurança; Outras instalações prediais (guaritas, portaria, subestações, reservatórios de água, banheiro coletivo, refeitório, etc.); Malha de acesso rodoviário, externa ao Porto Seco, pavimentada para tráfego pesado, desde a via pública pavimentada até a entrada do Terminal; Área para caminhoneiros, com copa, banheiro e sala de estar; e outras estruturas exigidas pela norma de alfandegamento. 17. ORÇAMENTO DO PORTO SECO Para estimativa dos valores de investimento necessário para implantação do Porto Seco, foram considerados as estimativas, os critérios e o cálculo constante do ANEXO V. Os resultados consolidados estão indicados no quadro abaixo: ITEM INICIAL ANO 5 (acréscimo) ANO 10 (acréscimo) ANO 15 (acréscimo) Equipamentos , , , ,00 Obras , , , ,19 Mobiliário - RFB , , , ,00 Mobiliário - permissionária , , , ,60 Informática RFB , , , ,00 Informática - permissionária , , , ,00 Sistemas informatizados, ,00 0,00 0,00 0,00 permissionária Veículos - permissionária ,00 0,00 0,00 0,00 Outros sistemas - permissionária ,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL POR ETAPAS , , , , DEPRECIAÇÃO Foi utilizado para este estudo o critério de depreciação linear com os índices (taxas) de depreciação anual de acordo com os percentuais aceitos pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (IN SRF nº 162, de 1998), aplicados sobre os itens do orçamento de capital como demonstrado no ANEXO V, onde também está calculado o encargo de depreciação durante o prazo do empreendimento.

10 CUSTOS E DESPESAS ANUAIS Os critérios e a definição do dispêndio anual relativo aos custos e despesas para funcionamento do Porto Seco constam do ANEXO VI. Os valores foram calculados anualmente para o período de duração da permissão. 20. RECEITA PARA O PORTO SECO As receitas anuais necessárias para cobrir todo o custo do investimento e despesas de funcionamento do Porto Seco, e ainda proporcionar um lucro líquido estão demonstradas no ANEXO VII deste estudo. Foi elaborada planilha com as Demonstrações do Resultado do Exercício para cada um dos anos de duração da permissão, levando-se em conta a demanda esperada para cada ano e os custos e despesas anuais. 21. FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO EMPREENDIMENTO Neste trabalho foi adotado o estudo de viabilidade pelo fluxo de caixa operacional. Para determinar o fluxo de caixa líquido adiciona-se ao resultado líquido de cada exercício, conforme item 21 supra, o valor do encargo da depreciação. O resultado positivo ou negativo corresponderá ao fluxo de caixa do empreendimento que está demonstrado igualmente no ANEXO VII. 22. TAXA DE ATRATIVIDADE DO EMPREENDIMENTO Será considerada como taxa de atratividade do projeto o valor de 6,47% ao ano, obtido pela metodologia do Custo Médio Ponderado de Capitais WACC (Weignted Average Cost of Capital), apurado conforme avaliação feita pela Secretaria do Tesouro Nacional e demonstrada por meio de nota técnica transcrita no ANEXO VII. 23. VERIFICAÇÃO DA VIABILIDADE DO EMPREENDIMENTO A viabilidade do empreendimento será aferida pelos métodos do Valor Presente Líquido VPL e da Taxa Interna de Retorno - TIR, considerando-se a taxa de atratividade de 6,47 % ao ano e o fluxo líquido de caixa constante do ANEXO VII deste estudo. Os critérios e os resultados obtidos estão apresentados no ANEXO VII. O valor de VPL e TIR obtidos são: VPL: R$ 0,00 (zero) TIR : 6,47 % ao ano Como o VPL apresentou valor igual a zero, e a TIR ficou igual a Taxa de Atratividade o empreendimento é viável economicamente de acordo com as premissas adotadas neste estudo. Logo, passaremos à próxima etapa do estudo e determinaremos as tarifas a serem cobradas pelo permissionário.

11 DETERMINAÇÃO DAS TARIFAS A próxima etapa é determinar as tarifas no armazenamento e movimentação de mercadorias, a partir da Receita Bruta Esperada Total, com os critérios e cálculos demonstrados no ANEXO VIII. As tarifas suficientes à viabilidade da exploração e tomadas como limite no processo licitatório são então abaixo destacadas. TARIFAS DESCRIÇÃO Tarifas TA - (%) TM ARMAZENAGEM do valor CIF (importação)/fob (exportação) por período de 10 dias ou fração MOVIMENTAÇÃO por m 3 ou fração 0,243% R$ 3,91/m³ 25. CONSIDERAÇÕES FINAIS Dos resultados obtidos no exame de viabilidade, com a aplicação das tarifas calculadas, que estão abaixo das praticadas no mercado regional e, de acordo com as premissas adotadas, nota-se ser viável economicamente a instalação de um Porto Seco em um dos municípios da região metropolitana de Salvador. 26. DO PROCEDIMENTO LICITATÓRIO A instauração dos procedimentos administrativos visando à outorga da permissão só pode ter início depois de autorizada pelo Sr. Superintendente Regional da Receita Federal na 5ª Região Fiscal, conforme determinação da Instrução Normativa RFB nº 1.208, de E ainda, 30 (trinta) dias após o envio do presente estudo de viabilidade para análise do Tribunal de Contas da União TCU. Assim sendo, submete-se o presente estudo à apreciação do Sr. Superintendente da Receita Federal do Brasil na 5ª Região Fiscal, para posterior encaminhamento ao TCU. Salvador, 06 de agosto de Cláudio Domingos Imbassahy da Silva Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, matrícula , Presidente da Comissão Hélio Sandro Pereira dos Santos Auditor Fiscal da Receita Federal do Brasil, matrícula 87475, Membro da Comissão Ricardo da Silva Machado Auditor Fiscal da Receita Federal, matrícula , Membro da Comissão

12 José Marzal Canelles Auditor Fiscal da Receita Federal, matrícula , Membro da Comissão Moisés Monteiro da Silva Auditor Fiscal da Receita Federal, matrícula , Membro da Comissão

13 ANEXO I INICIATIVA DE OFÍCIO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SALVADOR ANEXO I INICIATIVA DE OFÍCIO Tendo em vista iminente encerramento de atividades da EADI Empório, por decurso de prazo judicial concedido à exploração do serviço público de armazenamento e movimentação de mercadorias sob controle aduaneiro em porto seco, conforme Sentença Judicial constante nos autos da Ação Ordinária nº e Liminar concedida nos autos da Ação Cautelar Inominada nº , (ADE de Alfandegamento abaixo em anexo), e considerando a necessidade de repor e ampliar a estrutura de recintos alfandegados de zona secundária, inclusive, com aumento de competitividade, o Superintendente da Receita Federal na 5ª Região Fiscal, por iniciativa de ofício assim fundada, designou, através da Portaria SRRF05 nº200, de 21 de junho de 2012, comissão especial para realização de estudo de viabilidade técnica e econômica para instalação de novo porto seco na região metropolitana de Salvador.

14 ANEXO I INICIATIVA DE OFÍCIO ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO SECO DE SALVADOR

15 ANEXO II - DEMANDA ANEXO II DEMANDA ESTIMADA PREÂMBULO: CRITÉRIOS DE DEFINIÇÃO DO UNIVERSO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS Para dimensionarmos a demanda de um porto seco, primeiramente precisamos definir seu universo potencial de captação de cargas ou jurisdição de estudo, no qual o novo empreendimento se encontra apto a influenciar comercialmente o mercado, com potencial linear de captação de cargas pela qualidade superior de seus serviços e modicidade nos preços. Fora deste, suas vantagens competitivas se tornam ineficientes na captação de carga. Tal universo poderá está fundado em aspectos geográfico, econômico, administrativo, técnico e outros, individualmente ou em conjunto. Geográfico, pela proximidade entre o local de descarga, o porto seco, o estabelecimento importador e o mercado adquirente das mercadorias; econômico, pela diferença de custo nos serviços entre a zona primária e secundária*¹; administrativo, pela burocracia aduaneira envolvida no processo de transferência de cargas sob controle aduaneiro; e técnico, pela especificidade operacional na logística de descarga, transferência e armazenamento das cargas. No porto seco em estudo, não constatamos aspecto técnico capaz de definir ou influenciar seu universo de captação. Mas sim, aspectos econômico, administrativo e geográfico, considerados conjuntamente. Econômico, pela diferencia de custo na armazenagem de cargas entre recintos de zona primária (aeroporto e porto) e aqueles atualmente praticados nos portos secos da região (ver comparativo no ANEXO VIII, item 4); administrativo, pela facilidade burocrática no processo de transferência de cargas do porto de Salvador ao novo porto seco, a ser realizado na modalidade DTC, com liberação imediata ao registro, sem intervenção funcional por operação, viabilizando a transferência contínua de cargas, com agilidade e baixo custo*²; e geográfico, pela proximidade do novo recinto ao porto de descarga e centro industrial adquirente das mercadorias (região metropolitana de Salvador, Polo Petroquímico de Camaçari, Centro Industrial de Aratu, etc). Dentro de seu universo potencial, o nível de captação de cargas pelo novo porto seco estará associado à qualidade diferencial de seus serviços, à modicidade de suas tarifas e preço dos serviços acessórios, ao tempo médio de armazenamento das cargas e à escassez ou saturação na oferta de tais serviços na jurisdição de estudo ( considerando se tratar de serviços públicos sem auto-regulação pelo mercado), numa complexa e dinâmica relação de parâmetros, de difícil visualização quantitativa. (*¹) Ver quadro comparativo dos custos de armazenagem no ANEXO VIII, item 4; (*²) Ver melhor explanação no item 12.5 deste anexo.

16 ANEXO II - DEMANDA UNIVERSO POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS 1) Consideramos como universo potencial de captação de carga do novo porto seco ou jurisdição definida para este estudo (JE), para efeito de estimativa de demanda, todo o fluxo de carga unitizada nacionalizada nos recintos da região metropolitana de Salvador e próprios para sua movimentação e armazenagem em porto seco, no caso, as instalações portuárias TECON Salvador e Intermarítima Terminais; os portos secos Empório e Salvador; e a instalação aeroportuária Luís Eduardo- INFRAERO*¹; 2) Neste universo não foram incluídas as cargas granéis, descarregadas e nacionalizadas no porto (TECON), como fosfatos de cálcio (NCM ), cloretos de potássio (NCM ), superfosfatos (NCM e ), sulfeto de cobre (NCM ), barrilha (NCM ), trigo em grãos (NCM ), sulfato de amônia (NCM ), por serem impróprias para transferência e armazenagem em porto seco de carga geral; 3) É inexpressivo o montante de carga na região que faz uso de porto seco para despacho de exportação*³, motivo pelo qual tal fluxo será desconsiderado neste estudo. A seguir, destacaremos vários quadros com informações que quantificam os principais aspectos do universo potencial de carga definido (jurisdição de estudo), as quais subsidiam as análises e conclusões deste estudo. (*¹) Em , o montante percentual de carga desembarcada no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães e nacionalizada nos portos secos da região correspondeu a 37% (peso), conforme quadro abaixo, motivo de sua inclusão no universo potencial de captação de cargas para o novo porto seco; (*²) Entre 2009 e 2011, o percentual peso de carga embarcada no porto de Salvador, com despacho de exportação em um dos portos seco, foi de 0,04%, conforme quadro abaixo. Apenas no caso de reduzido ou inexistente período de dispensa da armazenagem nos terminais de embarque ou estrangulamento destes, por operações sazonais, por exemplo, associado a excessivos custos portuários e/ou complexa logística de unitização/desunitização das unidades de cargas, tornar-se-ia viável a inserção de um porto seco na logística de embarque das exportações de carga geral unitizada. O TECON Salvador dispensa a cobrança de armazenagem na exportação nos 7 primeiros dias, período suficiente ao desembaraço da carga no próprio porto. Montante de carga desembarcada no Aeroporto Luís Eduardo Magalhães e nacionalizada em porto seco ANO Aeroporto Recinto despacho CIF IMP (R$) PESO (Kg) desembarque Eduardo Magalhães Portos secos Eduardo Magalhães Todos Fonte: DW Aduaneiro Montante de carga exportada com embarque no porto de Salvador e despacho em porto seco ANO Porto embarque Recinto despacho VMLE (R$) PESO (Kg) Salvador Portos secos Salvador Todos Fonte: DW Aduaneiro

17 ANEXO II - DEMANDA FLUXO DE CARGA IMPORTAÇÃO (JE- Jurisdição de Estudo) ANO CIF REAL IMP CRESC.% PESO LIQ KG CRESC. % ,7% ,6% ,3% ,8% ,8% ,7% ,9% ,8% ,3% ,1% ,5% ,5% ,7% ,5% ,2% ,7% ,1% ,1% ,3% ,1% Crescimento anual composto 12,42% 9,37% Fonte: DW Aduaneiro - CRESC.% - Crescimento percentual em relação ao ano anterior. 3. FLUXO DE CARGA EXPORTAÇÃO ANO VMLE REAL EXP (R$) CRESC.% PESO LIQ EXP (kg) CRESC.% ,0% ,3% ,1% ,2% ,2% ,4% ,7% ,1% ,5% ,4% ,4% ,2% ,6% ,7% ,5% ,1% ,0% ,5% Fonte: DW Aduaneiro - VMLE: Valor da Mercadoria no Local de Embarque 4. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA IMPORTADA POR ESTABELECIMENTOS DA BAHIA ANO CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ KG % PESO ,8% ,7% ,7% ,2% ,2% ,9% ,1% ,6% ,2% ,9% ,0% ,7% ,0% ,5% ,8% ,1% ,3% ,8%

18 ANEXO II - DEMANDA ,6% ,9% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 5. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA IMPORTADO POR EMPRESAS DOMICILIADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR (2009, 2010 e 2011) MUNICÍPIO CIF (R$) % CIF PESO LIQ % PESO Camaçari - BA ,7% ,4% Candeias - BA ,8% ,7% Dias d'ávila - BA ,2% ,9% Itaparica - BA ,0% ,0% Lauro de Freitas - BA ,6% ,2% Madre de Deus - BA ,4% ,3% Mata de São João - BA ,3% ,1% Pojuca - BA ,0% ,0% Salvador - BA ,1% ,2% São Francisco do Conde - BA ,0% ,4% São Sebastião do Passé - BA ,4% ,7% Simões Filho - BA ,7% ,3% Vera Cruz - BA ,0% ,0% TOTAL ,4% ,2% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 6. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA POR ESTADO DA FEDERAÇÃO DO ESTABELECIMENTO IMPORTADOR (2009, 2010 e 2011) UF EST CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ KG % PESO BA ,8% ,2% SE ,3% ,0% PE ,6% ,7% SP ,8% ,9% TO ,0% ,6% PA ,8% ,4% RJ ,2% ,3% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 7. MONTANTES DO FLUXO DE CARGA PELOS PRINCIPAIS MUNICÍPIOS ADQUIRENTES DAS MERCADORIAS IMPORTADAS (2009, 2010 e 2011) MUNICIPIO ADQUIRENTE CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ IMP KG % PESO Camaçari - BA ,4% ,8% Salvador - BA ,1% ,2%

19 ANEXO II - DEMANDA Simões Filho - BA ,7% ,3% Feira de Santana - BA ,1% ,0% Candeias - BA ,8% ,7% Conceição do Jacuípe - BA ,8% ,2% Ilhéus - BA ,9% ,1% Lauro de Freitas - BA ,6% ,2% Dias d'ávila - BA ,2% ,9% Maragogipe - BA ,9% ,7% Petrolina - PE ,5% ,7% Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo geral (item 2) 8. PRINCIPAIS PRODUTOS DO FLUXO DE CARGA IMPORTAÇÃO (2009, 2010 e 2011) CAPITULO NCM CIF R$ IMP % CIF PESO IMP % PESO Borracha e suas obras, ,7% ,3% Plásticos e suas obras, ,9% ,3% Prod. quím. inorgân., radioativos, isótopos, ,5% ,8% Máquinas, apar. grav. ou reprod. som, imagens, ,1% ,4% Reatores nucl., caldeiras, instrum. mecânicos, ,2% ,3% Combust., óleos minerais, mat. betum., ceras, ,3% ,2% Produtos diversos das indústrias químicas, ,2% ,8% Papel e cartão, obras de pasta de celulose, ,0% ,5% Produtos químicos orgânicos, ,6% ,4% Obras de ferro fundido, ferro ou aço, ,9% ,1% Prod. indúst. moagem, malte, amidos, inulina, ,3% ,8% Adubos ou fertilizantes, ,4% ,1% Extratos tanantes e tintoriais, pigm., tintas, ,6% ,7% Produtos cerâmicos, ,3% ,4% Cacau e suas preparações, ,3% ,0% Filamentos sintéticos ou artificiais, ,8% ,9% Cereais, ,2% ,6% Sal, enxofre, terras, pedras, gesso, cimento, ,1% ,5% Gorduras, óleos, ceras, origem animal ou veg., ,6% ,5% Veículos, tratores e outros veíc. terrestres, ,8% ,5% Ferro fundido, ferro e aço, ,6% ,4% Vidro e suas obras, ,2% ,3% Sabões, ceras, produtos de conserv. e limpeza, ,5% ,3% Cobre e suas obras, ,7% ,0% Alumínio e suas obras, ,0% ,9% Obras pedra, cimento, mica, ou semelhantes, ,2% ,7% Peixes, crustác., moluscos, invert. aquáticos, ,5% ,6% Fonte: DW Aduaneiro Montantes percentuais do fluxo de carga (item 2)

20 ANEXO II - DEMANDA MONTANTES DO FLUXO DE CARGA NACIONALIZADOS EM PORTO SECO ANO CIF REAL IMP % CIF PESO LIQ IMP % PESO ,1% ,4% ,5% ,7% ,6% ,5% ,4% ,8% ,9% ,8% ,2% ,7% ,8% ,5% ,4% ,8% ,1% ,4% ,1% ,6% TOTAL ,6% ,4% Fonte: DW Aduaneiro. Montantes percentuais do fluxo de carga (item 2) 10. MONTANTES PERCENTUAIS DO FLUXO DE CARGA POR TEMPO DE LIBERAÇÃO NA IMPORTAÇÃO DESDE A DESCARGA (2009, 2010 e 2011): DO FLUXO GERAL: Tempo entre a descarga e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias 12,0 7,8 1,5 Até 5 dias 31,8 22,3 16,8 Até 10 dias 54,4 43,0 41,5 Até 15 dias 66,9 57,1 57,9 Até 20 dias 75,7 66,6 69,2 Entre 20 e 30 dias 10,2 12,3 14,2 Acima de 30 dias 14,1 21,1 16,6 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do fluxo total (item 2) 1. Média Simples do tempo de liberação das cargas: 17,02 dias. A média simples indica o valor intermediário entre os valores apresentados na amostra; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 14,15 dias. O desvio médio é uma medida da dispersão de uma amostra de dados em relação à sua média. Esta medida representa a média das distâncias entre cada elemento da amostra e seu valor médio; 3. 80% (peso) das cargas foram liberadas com mais de 6 dias DAS CARGAS NACIONALIZADAS EM ZONA PRIMÁRIA: Tempo entre a descarga e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias 18,0 10,6 2,0 Até 5 dias 38,1 25,1 18,6 Até 10 dias 59,0 43,7 43,2 Até 15 dias 70,6 56,4 59,8 Até 20 dias 78,4 65,3 70,9 Entre 20 e 30 dias 9,0 11,7 14,2 Acima de 30 dias 12,6 23,0 14,9

21 ANEXO II - DEMANDA Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do total nacionalizado em zona primária (TECON, INTERMARÍTIMA e INFRAERO) 1. Média Simples do tempo de liberação das cargas: 15,37dias; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 13,40 dias; 3. 80% (peso) das cargas foram liberadas com mais de 6 dias DAS CARGAS NACIONALIZADAS EM PORTO SECO: Tempo entre a descarga e desembaraço % DI % CIF % Peso Até 2 dias 5,4 4,4 0,7 Até 5 dias 24,5 17,5 12,1 Até 10 dias 48,0 38,6 35,2 Até 15 dias 61,2 53,3 50,9 Até 20 dias 70,6 63,0 62,0 Entre 20 e 30 dias 11,8 13,4 15,4 Acima de 30 dias 17,6 23,6 22,6 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do total nacionalizado em porto seco (EADI Salvador e Empório) 1. Média Simples do tempo de liberação das cargas: 20,6 dias; 2. Desvio médio do tempo de liberação das cargas: 17,0 dias; 3. 80% (peso) das cargas foram liberadas com mais de 7 dias; 4. Tomando-se 95% das liberações com menor tempo, com expurgo de margem atípica à amostra (5% maiores), obtém-se um tempo médio de liberação cargas de 15,4 dias, com um tempo médio ponderado pelo peso e valor das cargas de 18,93 e 17,85 dias, a serem usados como base para dimensionamento do pátio e tarifas CIF, respectivamente RELAÇÃO DO PERCENTUAL DE NACIONALIZAÇÃO POR PERÍODO ENTRE A ZP E ZS: Tempo entre a descarga e desembaraço Zona SECUNDÁRIA Zona PRIMÁRIA Até 5 dias 1 2,85 Até 10 dias 1 1,54 Até 15 dias 1 1,17 Até 20 dias 1 1,14 Entre 20 e 30 dias 1,08 1 Acima de 30 dias 1,52 1 Fonte: DW Aduaneiro - Montantes percentuais do peso CONCLUSÃO: 1. Observa-se que nos terminais de zona primária as cargas apresentam um tempo médio de armazenamento inferior àquele dos portos secos (15,4 x 20,6 dias); e 2. A participação percentual de cargas na zona primária e secundária por faixa de tempo de liberação se inverte a partir da faixa de tempo superior a 20 dias,

22 ANEXO II - DEMANDA caracterizando que cargas com tal faixa de tempo de liberação tendem a ser nacionalizadas nos portos secos. 11. PERFIL DOS IMPORTADORES DO FLUXO DE CARGA (2009, 2010 e 2011): 1. 95% em peso do montante de carga importada no período foi operado por 255 empresas; 95%, em valor, por 299 empresas; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), por 214 e 257 empresas, respectivamente; empresas importaram média superior a toneladas/ano e 328, média superior a R$ 1 milhão/ano; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), 80 e 287 empresas, respectivamente; 3. Apenas 07 empresas importaram média superior a toneladas/ano e 76, média superior a R$ 10 milhões/ano; em relação aos três anos anteriores (2006, 2007 e 2008), apenas 6 e 70 empresas, respectivamente; Fonte: DW Aduaneiro 12. ESTIMATIVA DE CAPTAÇÃO DE CARGA PELO NOVO PORTO SECO O PORTO DE SALVADOR E O CRESCIMENTO DE SUAS OPERAÇÕES PORTUÁRIAS Muito embora o universo de captação considerado no item 1 acima envolva o fluxo de carga do aeroporto Luís Eduardo Magalhães e do porto de Salvador, nossa atenção em todo este estudo estará voltada ao porto, uma vez que deste provém mais de 99% da carga captada nos portos secos da região*¹. (*¹) Ver quadro abaixo da origem percentual das cargas nacionalizadas nos portos secos da região (Empório e Salvador) ao longo dos anos. Unid. desembarque AEREPORTO PORTO OUTROS Relação percentual entre a carga aérea e portuária captada ANO REGIS PESO MERC IMP PESO MERC IMP PESO MERC IMP nos portos secos ,8% ,6% ,1% ,5% ,8% ,5% ,9% ,5% ,5% ,4% Fonte: DW Aduaneiro

23 ANEXO II - DEMANDA A HISTÓRIA DO PORTO O funcionamento do porto de Salvador remonta ao ano de 1816, sendo que, no transcorrer do século passado, foram estabelecidos vários planos para o seu desenvolvimento. A partir de 25 de fevereiro de 1891, assumiu a responsabilidade da execução de novas obras a Companhia Docas e Melhoramentos da Bahia, transformada, em 28 de fevereiro de 1893, na Companhia Internacional de Docas e Melhoramentos do Brasil e, ainda, em 2 de abril de 1906, na Companhia Cessionária das Docas do Porto da Bahia. Como construção de maior relevância foi iniciado o cais da Alfândega, em 18 de janeiro de 1911, que teve o seu primeiro trecho liberado para atracação em 17 de julho do mesmo ano, quando recebeu o pequeno vapor Canavieiras. É administrado pela Companhia Docas do Estado da Bahia - CODEBA. Apresenta acesso rodoviário pela rodovia federal BR-324, em pista dupla de Salvador a Feira de Santana, conectando com as BR-101, BR-110 e BR-116 e acesso ferroviário pela malha centro-leste, da Ferrovia Centro Atlântica. Sua barra, na Baía de Todos os Santos, oferece 9 km de largura e profundidade mínima de 30 m. O canal de acesso, com comprimento de 7 km, tem largura de 200 m e profundidade de 18 m. O cais acostável com m de extensão está dividido em 3 trechos: cais comercial com m e 8 berços, cais de ligação com 240 m e 1 berço e o chamado cais de 10 metros, com 375 m e 2 berços, totalizando 11 berços, sendo 9 operacionais, além de uma rampa para operações roll-on-roll-off. O Cais de Ligação e o Cais de Dez Metros, Ponta Sul têm comprimentos de 240 m (calado de 12 m) e 377 metros (calado de 15 m), respectivamente. O Cais de Ligação esta aparelhado com três guindastes pórtico, com capacidades de carga de 6,3 ton, 12,5 ton e 40 ton. O trecho denominado Ponta Sul é equipado por três portêineres Super Post Panamax. Vista superior do porto, com destaque de toda a extensão de seu caís.

24 ANEXO II - DEMANDA Armazéns e caís do porto ÁREA DE INFLUÊNCIA O porto de Salvador possui como área de influência todo o estado da Bahia, o estado de Sergipe e o sudoeste do estado de Pernambuco. Atende a região de Camaçari (onde se encontra o pólo petroquímico, a fábrica da Ford e as novas fábricas de pneu, entre outras empresas que vem se instalando neste local), o sul do estado de Sergipe e a região do Médio São Francisco, onde estão localizadas as fazendas de frutas. Seus principais concorrentes são o porto de Suape, localizado no estado de Pernambuco, e o porto de Pecém, localizado no estado do Ceará, principalmente por serem estes portos natos na operação de carga conteinerizada. É o único porto no estado da BA a movimentar container. TERMINAL DE CONTAINERES O porto de Salvador possui apenas um terminal próprio (molhado) para a operação de container, arrendado à empresa Wilson Sons pelo prazo de 25 anos, com início da exploração em O terminal faz uso exclusivo dos caís de Ligação e da Ponta Sul, e, em decorrência de última expansão*¹, ampliou sua área total para m², adquiriu novos equipamentos, passando a operar com 3 portêineres Super Post Panamax, 8 RTG (Rubber Tire Gantries), 8 empilhadeiras reach stacker e 01 transteiner, entre outros equipamentos menores, tornando-se capaz de movimentar 500 mil TEUs/ano*². O calado de seu caís maior (377m) foi dragado de 12 para 15 metros, que, com os novos portêineres super post instalados, passa a poder receber os grandes navios de container. Tal investimento ampliou bastante a capacidade operacional do terminal, assegurando-lhe atender por muitos anos o crescimento que tem passado na movimentação de container. Em 2010, movimentou 262 mil TEU s*¹.

25 ANEXO II - DEMANDA (*¹) Ver (*²) - Ver Planta do terminal de container Portêineres Super Post Panamax

26 ANEXO II - DEMANDA MOVIMENTAÇÃO DE CONTEINER Nos últimos 10 anos, o porto tem apresentado surpreendente crescimento na movimentação de carga conteinerizada, conforme se verifica nos quadros abaixo, decorrência direta do crescimento da economia no estado e da própria estruturação do terminal de container. Por ser o único porto capaz de movimentar container num estado de grandes dimensões geográficas, com concorrente a no mínimo 800 km de distância, o porto de Salvador atenderá por muito tempo o fluxo marítimo de carga conteinerizada do estado, quer na descarga direta de grandes embarcações ou no recebimento de carga transbordada em outros para nacionalização no estado. Numa perspectiva de longo prazo, porém, a movimentação de container no porto pode ficar prejudicada, considerando a reduzida extensão de caís (377 m m) e pátio (118 mil m²) do terminal de container, num cenário de único operador do estado. Num comparativo com o porto vizinho de Suape, seu terminal de container*¹ possui caís de 935 m e área total de 400 mil m², já partindo para a licitação de mais um terminal. Por tal aspecto, frente ao crescimento da movimentação portuária, é possível que na busca de ampliação de sua capacidade operacional, o terminal se ocupe cada vez menos no armazenamento de carga, facilitando sua transferência e captação pelos portos secos na região. (*¹) Ver 1- MONTANTE DE CARGA GERAL DESCARREGADA NO PORTO DE SALVADOR E NACIONALIZADA NA BA*¹ ANO CIF REAL IMP CRESC.% PESO LIQ KG CRESC. % ,9% ,2% ,3% ,4% ,2% ,4% ,9% ,7% ,4% ,7% ,5% ,3% ,9% ,1% ,1% ,5% ,4% ,3% ,8% ,1% Crescimento anual composto 11,72% 9,34% Fonte: DW Aduaneiro (*¹) Nos recintos Tecon Salvador, Intermarítima Terminais e EADIs Empório e Salvador. TONELAGEM DE CONTAINER LONGO CURSO DESEMBARCADO NO PORTO DE SALVADOR Fonte: ANTAQ ( Taxa de crescimento anual média composta: 10,45%

27 ANEXO II - DEMANDA GRÁFICO TONELAGEM DE CONTEINERES DESEMBARCADOS - LONGO CURSO SALVADOR-BA Fonte: ANTAQ ( CRESCIMENTO DA MOVIMENTAÇÃO DE TEU LONGO CURSO TEU LONGO CURSO ANO CONT TEU CRESC.% ,9% ,0% ,8% ,9% ,9% ,5% ,6% ,3% ,5% ,8% Fonte: ANTAQ ( Crescimento anual médio composto: 10,16%

28 ANEXO II - DEMANDA GRÁFICO MOVIMENTAÇÃO LONGO CURSO (IMP/EXP) Qt. TEU TEU - longo curso TEU - longo curso Fonte: ANTAQ ( CRESCIMENTO DA MOVIMENTAÇÃO TOTAL DE TEU NO PORTO MOVIMENTAÇÃO TOTAL - TEU ANO Quant. CONT Quant. TEU CRESC.% ,1% ,6% ,4% ,4% ,5% ,0% ,5% ,4% ,3% ,9% Fonte: ANTAQ Crescimento médio anual composto: 8,56%

29 ANEXO II - DEMANDA GRÁFICO MOVIMENTAÇÃO TOTAL NO PORTO (TEU) Mov. total - TEU TEU Seqüência ano Fonte: ANTAQ PREVISÃO DE CRESCIMENTO DO FLUXO DE CARGA AO LONGO DOS 25 ANOS CENÁRIO POSITIVO Conforme se verifica nos montantes de carga conteinerizada movimentada no porto nos últimos dez anos (acima destacado), parece existir uma sólida perspectiva de crescimento no fluxo de carga da jurisdição de estudo para os próximos anos. Importante ressaltar que pelo porto de Salvador passa todo o fluxo de importação (carga geral e unitizada) relacionado ao Pólo Petroquímico de Camaçari, à Refinaria Landulpho Alves, ao Centro Industrial de Aratu (CIA), à fábrica da FORD (instalada no estado) e à boa parte do suprimento agrícola (fertilizantes, embalagens, papéis e plásticos, etc) do vale do São Francisco (Petrolina-PE e Juazeiro-BA). O Pólo de Camaçari tem mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, bebidas e serviços. O Centro Industrial de Aratu (CIA) é um complexo industrial multissetorial localizado na Região Metropolitana de Salvador, no qual se encontra empreendimentos dos segmentos químicos, metal-mecânico, calçadista, alimentício, metalúrgico, moveleiro, de minerais não metálicos, plásticos, fertilizantes, eletroeletrônicos, bebidas, logística, têxtil, serviços e comércio. O forte crescimento do fluxo de carga unitizada na jurisdição de estudo encontra fundamento no crescimento econômico do estado. Nos quadros 1 e 2 abaixo, observa-se o crescimento do PIB do estado superior à média nacional. Surpreende o exuberante crescimento da renda per capita no estado, que mais que dobra em menos

30 ANEXO II - DEMANDA de 10 anos. A arrecadação dos tributos federais incidentes sobre a renda, faturamento bruto e lucro líquido, também associada ao vigor econômico do estado, cresce a taxas anuais (composta) superiores a 10%, numa equivalência ao crescimento da carga citado. Mesmo diante da atual crise que abala o comércio exterior mundial, ainda se constata crescimento no fluxo de carga unitizada no estado. Nos primeiros cinco meses do ano, o montante de carga importada nacionalizada na jurisdição de estudo cresceu 11,1% (peso) no comparativo do mesmo período do ano anterior. O montante nacional cresceu apenas 4,8%. 1 CRESCIMENTO PIB NA BAHIA Anos PIB Total (valores correntes - R$ milhão) Taxa de crescimento PIB (%) População (Habitantes) PIB per capita (valores correntes - R$ 1,00) Taxa do PIB per capita (%) , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,7 Fonte: Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia SEI COMPARATIVO DE CRESCIMENTO DO PIB DO ESTADO DA BA COM O BRASIL PIB/ANO BAHIA 2,2 9,6 4,8 2,7 5,3 5,2-0,6 7,5 2,0 BRASIL -0,2 5,1 2,3 3,7 5,4 5,1-0,2 7,5 2,7 Fonte: SEI/IBGE Crescimento acumulado PIB BA : 38,7 Crescimento acumulado PIB BRASIL : 31,4 3- CRESCIMENTO DA RENDA, FATURAMENTO BRUTO E LUCRO LÍQUIDO NO ESTADO RECEITAS FEDERAIS - BA CRESC.% IMPOSTO SOBRE A RENDA - TOTAL ,67% COFINS (sobre o faturamento bruto PJ) ,41% CONTRIBUIÇÃO PARA O PIS/PASEP (sobre faturamento bruto) ,05% CSLL ( sobre o lucro líquido) ,94% Fonte: Receita Federal CRESC.% - Crescimento médio anual composto

31 ANEXO II - DEMANDA CENÁRIO NEGATIVO Porém, torna-se cada vez mais evidente uma crise econômica na Europa, de abrangência e conseqüências desconhecidas, com reflexo bastante incidente no comércio exterior, com reflexos negativos na perspectiva de crescimento de nosso país. Tal cenário, obviamente, precisa ser considerado, ao menos qualitativamente, numa análise de crescimento para empreendimentos diretamente inseridos no comércio exterior. CRESCIMENTO MÉDIO Na estimativa de crescimento do fluxo de carga para todo o período de exploração da permissão, adotaremos taxa de crescimento uniforme, baseada no crescimento observado nos últimos dez anos na jurisdição de estudo, moderado à realidade macro-econômica do país, em se tratando de previsão média para mais de duas décadas, período no qual qualquer crescimento tende a esbarrar numa realidade maior de contexto nacional, ou até internacional. Concebe-la apenas nos aspectos e realidade locais seria uma grande distorção. Nos últimos dez anos, o crescimento das importações (peso) na jurisdição de estudo foi de 9,34 % (ver quadro 1 acima, do item 12.1). No país, nos últimos 10 anos, foi de 4,8 % (ver quadro 1 abaixo). Conforme levantado nos quadros acima de crescimento do montante das importações (carga unitizada), do PIB e renda per capita para os últimos dez anos, o estado apresenta sólida perspectiva de crescimento para os anos seguintes. Parece então bastante coerente, em termos de previsões para mais de duas décadas, adotarmos uma taxa de crescimento às importações na jurisdição de estudo um pouco majorada em relação à média nacional dos últimos 10 anos e inferior àquela apresentada nos últimos quatro anos. Nestes fundamentos, tomaremos uma taxa de crescimento no fluxo de carga da jurisdição de estudo de 7% a.a., uniforme para todo o período de exploração do empreendimento (25 anos), que podendo se mostrar inferior ou superior à dada realidade, reflete uma média consistente que possa se aplicar a todo o período, frente ao crescimento do comércio exterior no país e região. 1- CRESCIMENTO DA IMPORTAÇÕES NO PAÍS ANO REGIS CIF REAL IMP PESO LIQ MERC IMP Crescimento anual médio (composto) 4,80 % Fonte: DW Aduaneiro

32 ANEXO II - DEMANDA PARQUE INDUSTRIAL DA REGIÃO Refinaria Landulpho Alves - Camaçari Pólo Petroquímico Camaçari LIMITE DE AMPLIAÇÃO DE ESTRUTURA OPERACIONAL: Conforme previsão legal (Lei 8.987/95*¹, artigos 18, inciso VII e 23, inciso V), com destaque em edital e contrato de arrendamento, adotar-se-á um limite de ampliação da área operacional de exploração do empreendimento (pátio e armazém), equivalente ao crescimento de 150% do montante de carga inicialmente

33 ANEXO II - DEMANDA previsto para o 5º ano de funcionamento. Dessa forma, a área operacional inicial mínima será de m², podendo ser ampliada no máximo até m². O objetivo é viabilizar o aumento da competição, com a entrada de novos permissionários no decurso de crescimento da movimentação de cargas, mediante a licitação de novos portos secos na hinterlândia*². Nos próximos anos, por exemplo, com o esgotamento do período de exploração do segundo porto seco (Salvador, 01/2018) ou aumento do fluxo de carga, poder-se-á licitar mais um porto seco. É certa a existência de um tamanho mínimo capaz de tornar viável economicamente a exploração de um porto seco, considerando, principalmente, as condições e requisitos de alfandegamento da instalação cada vez maiores na busca da modernização do controle aduaneiro*³, e a carência de pessoal dos entes públicos envolvidos no controle aduaneiro da instalação. De certo também a necessidade de se limitar a expansão de um permissionário a qualquer demanda do mercado, em prejuízo à competição, fortalecendo-se a regulação do setor também pela concorrência comercial, que muito edifica na qualidade dos serviços e modicidade dos preços. Tal concepção encontra fundamento nas disposições da Lei 8.987/95 (art. 16 e 29), que prevê que a outorga de concessão ou permissão não terá caráter de exclusividade e que cabe ao poder concedente incentivar a competitividade. O monopólio interessa apenas àquele que o explora. A competitividade, sob a pressão que lhe é intrínseca, ousa inovações, adapta-se a adversidades, cria soluções, numa dinâmica perfeitamente alinhada às mudanças e desafios de uma sociedade. Não pode este está encoberto exatamente no manto público. (*¹) Lei 8.987/95, Art. 18 O edital de licitação será elaborado pelo poder concedente, observado, no que couber, os critérios e as normas gerais da legislação e contratos e conterá, especialmente:...vii - os direitos e obrigações do poder concedente e da concessionária em relação a alterações e expansões a serem realizadas no futuro, para garantir a continuidade da prestação do serviço. Art. 23 São cláusulas essenciais do contrato de concessão as relativas:...v- aos direitos, garantias e obrigações do poder concedente e da concessionária, inclusive os relacionados às previsíveis necessidades de futura alteração do serviço e consequente modernização, aperfeiçoamento e ampliação dos equipamentos e das instalações. (*²) Hinterlândia: Novo AURÉLIO, Dicionário da Língua Portuguesa: S.f. 1. Território situado por trás de uma costa marítima ou de um rio; interior. 2. Região servida por um determinado porto. (*³) Ver Capítulo II, artigos 6º a 21, da Portaria RFB 3.518/2011, que trata dos requisitos e procedimentos para o alfandegamento de locais e recintos aduaneiros. (*¹¹) Tal margem de ampliação, pela taxa de crescimento estimada neste estudo, permite direito de expansão ao permissionário até 3/5 (15 anos) do seu período de exploração CAPACIDADE OPERACIONAL DA HINTERLÂNDIA Toda previsão de crescimento da carga portuária precisa ser considerada frente à estrutura portuária disponível e sua capacidade operacional, inclusive, de armazenamento. Atualmente, todo embarque/desembarque de container no porto de Salvador passa por apenas um terminal (molhado), que, até o início de atividade de um segundo, tem seu limite operacional como moderador de crescimento da carga portuária (unitizada) na hinterlândia. Atualmente, além da carga de transbordo/baldeação (desembarque de um navio para embarque em outro) e longo curso (proveniente ou destinada ao exterior), o Tecon Salvador também opera a carga de cabotagem (nacional, transportada entre portos nacionais).

34 ANEXO II - DEMANDA Em matéria publicada na imprensa local sobre investimentos em 2012 no terminal, o TECON afirma agora possuir capacidade operacional para movimentar 530 mil TEU s/ano (ver ANEXO IX, item 1). Entre 2009 e 2011, o montante de container com carga importada representou uma média de 20,4% do montante total de container movimentado no porto, conforme informações registradas na ANTAQ (ver quadro abaixo). Adotando-se tal média, o limite operacional para a descarga de mercadoria importada poderia ser estimado em 0,204 x 530 = 108 mil TEU s/ano, equivalente a 12,09 ton x TEU s/ano = toneladas/ano. Tal montante, conforme previsão de crescimento de carga deste estudo (ver item 12.7, abaixo), apenas seria atingido mais de uma década depois (12º ano). Há no estado a expectativa de construção de um segundo terminal de container no interior da Bahia de Todos os Santos, nas proximidades do porto de Aratu e/ou da ampliação da estrutura de caís do porto de Salvador para licitação de um segundo terminal de container ou para ampliação de área do atual Tecon. Não são medidas de curto prazo, mas já fazem parte do planejamento portuário do estado. De qualquer forma, mesmo sem tais ações, porém até certo limite, o terminal de container ainda conseguirá aumentar sua capacidade operacional pela redução do armazenamento de carga e modernização dos equipamentos de movimentação de container, conforme procedeu recentemente. Com relação à capacidade de armazenamento em zona primária, uma vez a limitada área de seus dois recintos (Tecon e Intermarítima Terminais), sua ampliação seria possível apenas se estendida a área do Tecon (ver projeto abaixo) ou se licitado um segundo terminal de container no porto, hipóteses ainda sem definição e prazo. A ampliação da capacidade de armazenamento da hirtelândia frente ao crescimento do fluxo de carga se dará mesmo na zona secundária, através da ampliação em curso no porto seco Salvador (ver matéria no ANEXO IX, item 2), e da licitação de novos portos secos. Pode-se perceber, assim, que, em decorrência da recente ampliação do terminal de containeres de Salvador, a estrutura operacional portuária indica atender a expectativa de crescimento de carga deste estudo para a próxima década (7% a.a., ver itens 12.2 e 12.7 deste anexo), sem estrangulamento no fluxo de carga, assegurando o crescimento na absorção de carga do novo porto seco até seu limite de ampliação. Relação do quantitativo de container importação e total movimentado no porto Quant container Total de container Relação da quantidade de ANO importação movimentado no porto container importação e total TOTAL ,4% Fonte: ANTAQ

35 ANEXO II - DEMANDA ESTRUTURA PORTUÁRIA E PROJETO DE AMPLIAÇÃO Terminal de Container pátio e caís Projeto de ampliação do terminal de container

36 ANEXO II - DEMANDA Projeto de ampliação da estrutura de caís e pátio do porto de Salvador Intermarítima Terminais (zona primária) ver contenção do terminal por vias públicas

37 ANEXO II - DEMANDA POTENCIAL DE CAPTAÇÃO DE CARGAS: Um aspecto interessante a ser considerado na estimativa de captação de cargas de um porto seco é a burocracia administrativa envolvida no controle aduaneiro de transferência das cargas do seu local de descarga para o destino. Considerando que o porto seco em estudo ficará sob a jurisdição da mesma unidade responsável pelo porto de descarga (Alfândega do Porto de Salvador), tais transferências serão realizadas sob procedimento simplificado de controle aduaneiro, denominado DTC (Declaração de Transferência de Containeres, Instrução Normativa RFB 248/2002, art. 5º, V). A unidade possui tratamento operacional interno com dispensa de etapas do procedimento no sistema eletrônico de controle (SISCOMEX TRÂNSITO), de forma a torná-lo independente da atuação funcional, automatizando a liberação pelo simples registro da declaração (DTC), intercedendo a Alfândega apenas nos atos de fiscalização. Tal tratamento permite contínuo processo de transferência, limitado apenas pela logística dos intervenientes privados envolvidos. Acrescentando-se a tal aspecto uma localização próxima ao porto de descarga, permite-se a transferência integral das unidades de carga descarregadas de um navio e destinadas ao porto seco em menos de 24 horas, numa logística de baixo custo e, na maioria das vezes, sem o pagamento de armazenagem no terminal de descarga. Pela facilidade no processo de transferência de cargas, o porto seco estará apto a captar grande margem das cargas com maior tempo de liberação fiscal, nas quais a diferença de custos entre a armazenagem de zona primária e secundária se torna relevante à viabilidade da operação de comércio exterior. Enquanto na zona primária o arrendamento de instalação portuária elege seu vencedor pelo maior lance ofertado entre os licitantes (com o conseqüente repasse do custo ao preço dos serviços), na zona secundária a permissão de porto seco elege-o pela menor tarifa cobrada do usuário. Enquanto a instalação portuária dissolve em seus preços os investimentos na infraestrutura portuária (bacia de evolução, canal de acesso, caís de atracação, vias e estruturas internas de escoamento das cargas), no porto seco seu preço está formado exclusivamente pelo investimento e custos diretos na prestação de seus serviços. A exploração de ambos passa por acirrado processo licitatório: na instalação portuária, por área restrita interna ao porto organizado, e no porto seco, por oportunidade limitada na exploração de serviço público, sempre, porém, elevando os preços do primeiro e reduzindo do segundo. Por outro lado, com o crescimento do comércio exterior, há uma tendência natural dos terminais molhados se voltarem cada vez mais para as operações portuárias em si, em decorrência do estrangulamento de suas estruturas, repelindo o armazenamento pela oneração. E no Terminal de Containeres do porto de Salvador, tal aspecto se torna bastante relevante, considerando a pequena área de pátio do terminal. Resumimos, então, o potencial de absorção de cargas do novo porto seco: 1. Facilidade e agilidade no processo de transferência; 2. Proximidade ao porto de descarga; 3. Capacidade de transferência de grandes blocos de carga em curto prazo; 4. Menores custos de armazenamento, comparado àqueles de zona primária.

38 ANEXO II - DEMANDA DIMENSIONAMENTO DA CAPTAÇÃO DE CARGAS Quando analisamos a distribuição do tempo de liberação das cargas na jurisdição de estudo (ver item 10.1 acima), constatamos que mais de 40% (peso) são liberadas com mais de 15 dias. E das cargas nacionalizadas em zona primária, quase 30% é liberado com mais de 20 dias (ver item 10.2). Numa análise qualitativa, considerando um custo médio de transferência da carga para o porto seco não superior a três dias de armazenagem (na forma simplificada destacada no item acima e adotada na região), evidencia-se o forte potencial de transferência de tais cargas para a zona secundária, na qual a redução dos custos de armazenagem se torna relevante. E tal tendência já se evidencia no contínuo crescimento da margem percentual de carga captada nos portos secos da região (ver item 9 deste Anexo). Na zona primária do porto de Salvador, operam dois terminais aptos à movimentação e armazenamento de containeres: Tecon Salvador (molhado) e Intermarítima Terminais (seco). Ambos possuem pouca área de pátio (relativamente à abrangência do porto) e pequena capacidade de expansão, o que proporcionará, cada vez mais, um aumento de transferência do fluxo de carga descarregada no porto para a zona secundária. Numa análise quantitativa, pelas limitações da zona primária e crescimento do montante de carga movimentado, estimamos que a margem histórica de transferência de carga para zona secundária cresça da média atual (40%, peso) a até 50%, com enorme abrangência de absorção sobre as cargas com mais de 10 dias de armazenamento. Considerando uma igualdade de condições para a disputa de cargas entre os dois portos secos da hinterlândia, estimamos, então, de forma conservadora, uma absorção mínima de 20% para cada um deles. O porto seco Salvador terá uma estrutura de área superior ao novo porto seco, o que não fará diferença no potencial de captação do novo porto seco até que este tenha atingido seu limite de expansão. Em seu favor, o novo porto seco terá tarifa inferior àquela até então praticada por seu concorrente. Interessante observar que indiferente à captação de carga pela zona secundária seria eventual ampliação de área no Tecon Salvador. Por suas limitações, eventual ampliação estará muito mais voltada à movimentação de carga que armazenamento. Além do mais, em termos de competitividade de mercado, a zona primária estará sempre em desvantagem de custos em relação aos portos secos. Além dos altos valores pagos no arrendamento de instalação portuária, passam por enormes dificuldades na contratação da mão de obra avulsa, gerida pelo OGMO*¹ e com captação exclusiva das entidades estivadoras, numa complicada relação patronalsindical, com conseqüente elevação de custos. (*¹)

39 ANEXO II - DEMANDA PORTOS SECOS DA REGIÃO Porto seco Salvador, localizado no município de Simões Filho, a 30 km do porto de Salvador Porto seco Empório, localizada em Salvador, a 5 km do porto.

40 ANEXO II - DEMANDA QUADRO DO FLUXO DE CARGA E DEMANDA ESTIMADA Adotando-se uma taxa de crescimento 7% a.a. (item 12.2) sobre o montante de carga importada na jurisdição de estudo em 2011 (item 2), com uma taxa de absorção de 20% (ver item 12.6) e limite de ampliação operacional equivalente a 100% da carga estimada para o 5º ano (ver item 12.3), obtemos o fluxo de carga estimado para movimentação no porto seco constante da 4ª coluna; tomando-se uma carga média de 12 ton/teu*¹, obtemos nas 6ª e 7ª colunas os montantes estimados de TEU s*² a serem movimentados no porto seco e porto de Salvador (carga importação), respectivamente; e considerando uma margem de 20,4% (conforme média do relatório de movimentação de carga no porto entre 2009 e 2011, ver item 12.4 deste anexo) para o montante de carga importada sobre o total de carga movimentada no porto (cabotagem, importação, exportação e transbordo), obtemos na 6ª coluna o respectivo quantitativo de TEU s movimentados no porto. ANO ANO CALEND. IMP. PESO (ton) JUR. ESTUDO MOV. PESO (ton) PORTO SECO IMP.VALOR (R$) PORTO SECO *¹¹ QT. TEU PORTO SECO QT. TEU PORTO IMP QT. TEU PORTO GERAL (1) No primeiro ano a absorção do porto seco foi zerada e no segundo reduzida à metade, considerando o período previsto para conclusão da obra (18 meses após a assinatura do contrato de permissão);

41 ANEXO II - DEMANDA (2) Como a partir do 19º ano, o porto seco estaria no seu limite operacional permitido (150% da capacidade do 5º ano; ver item 12.3 e quadro acima), indiferente lhe seria o crescimento do fluxo de carga no porto de descarga a partir daquele ano, motivo pelo qual não o tratamos; (3) Conforme informação da administração do porto de Santos*³, em 2011 lá foram movimentados quase 3 milhões de TEUs, com 31,6 milhões de toneladas. Pela estimativa de carga prevista neste estudo, no ano 2031, o porto de Salvador estaria numa equivalência de quase 30% da movimentação atual daquele porto. (*¹) - Ver tabela abaixo de movimentação de container no porto de Salvador para os anos 2009, 2010 e 2011, constante da Estatística Aquaviária da ANTAQ, com cálculo da relação média do número de TEU x container e peso bruto médio por TEU; (*²) TEU: Twenty-feet Equivalent Unit (unidade equivalente de container 20 pés). Unidade Equivalente a Vinte Pés - É uma unidade inexata de capacidade de carga usada para descrever um contêiner baseado no volume de 20 pés de comprimento (6,1 m). Uma caixa padrão de metal que pode ser transferida entre diversos modos de transporte, como navios, trens e caminhões. Define-se como inexata, pois não pode ser facilmente convertida para outras unidades. As dimensões mais comuns para um contêiner de 20 pés são: 6,1m de comprimento, 2,4m de largura e 2,6m de altura, com um volume de 39 m³. Calcula-se que a capacidade máxima de carga de 1 TEU, descontada sua própria massa, é em torno de 21,6 t. É o melhor, mas seguro e versátil equipamento para cargas de todo o tipo. (*³) Movimentação de container no porto de Santos: O incremento mais significativo para 2012 está previsto para a carga conteinerizada, que deverá ficar em torno de 33,4 milhões de t (5,7% acima do concretizado em ,6 milhões de t). Em teu (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), a expectativa é totalizar 3,1 milhões teu. Em 2011, passaram pelo porto santista quase 3,0 milhões teu. Fonte: (*¹¹) Estimamos um valor agregado médio para as cargas movimentadas no porto seco equivalente àquele observado para as cargas nacionalizadas nos dois portos secos da hinterlândia (Empório e Salvador), para os anos 2009, 2010 e (*¹) - Montante médio de carga por TEU Ano Navegação Qt. Qt. Peso carga Qt. Qt. Peso carga Qt. Qt. Qt. carga longo curso cont. TEU bruta cont. TEU bruta cont. TEU bruta Porto Salvador Fonte: Relação média nº TEU x nº container = ( )/( ) = 1,57 ou 1 TEU=0,64 container

42 ANEXO II - DEMANDA Montante médio de carga por TEU (2009, 2010 e 2011) = ( )/( ) = 12,10 ton/teu (*¹¹) - Valor agregado médio das cargas movimentadas ANO CIF REAL IMP PESO LIQ IMP TOTAL Valor agregado médio = / = 9, OBSERVAÇÃO: Considerando a incerteza constante da estimativa de demanda ao longo dos 25 anos de exploração do serviço público e seu reflexo na avaliação de viabilidade econômica do investimento, constará do edital e do contrato de arrendamento previsão de revisão do equilíbrio econômico financeiro do empreendimento, sempre que se verificar um desequilíbrio para qualquer das partes, permitente ou permissionário.

43 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS ANEXO III - INFORMAÇÕES SÓCIO-ECONÔMICAS DOS MUNICÍPIOS DA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR. Finalidade: Verificar a potencialidade dos municípios ou da região de entorno, em relação à concentração industrial e comercial e às demais condições de infraestrutura favoráveis à instalação de um Porto Seco. A Região Metropolitana de Salvador, também conhecida como Grande Salvador e pelo acrônico RMS, foi instituída pela Lei Complementar Federal número 14, de 8 de junho de Com habitantes (IBGE/2010), é a terceira região metropolitana populosa do Nordeste brasileiro, a sétima do Brasil e a 109ª do mundo. Compreende os municípios de Camaçari, Candeias, Dias d Ávila, Itaparica, Lauro de Freitas, Madre de Deus, Mata de São João, Pojuca, Salvador, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passé, Simões Filho e Vera Cruz. Representa o maior centro econômico e de comércio exterior do estado (ver abaixo quadro percentual do montante de importação das empresas domiciliadas na região metropolitana em relação ao montante total das empresas domiciliadas no estado). MUNICÍPIOS Originalmente, a RMS era composta por oito municípios, mas após a emancipação de Madre de Deus, distrito de Salvador até 1990, e de Dias d Ávila, passou a ter dez municípios. Em 17 de dezembro de 2007, foi aprovada pela Assembléia Legislativa da Bahia e sancionada pelo governo estadual em 3 de janeiro de 2008 a Lei complementar estadual nº 30, que inclui Mata de São João e São Sebastião do Passé na RMS. Em 22 de janeiro do ano seguinte, a inclusão de Pojuca foi sancionada pelo governador Jaques Wagner através da Lei complementar estadual nº 32. Abaixo, segue uma tabela comparativa com os dados dos municípios que compõem atualmente a região metropolitana. Município Área (km²) População (2010) IDH PIB (em mil reais) (2009) Salvador 706, , Camaçari 759, , São Francisco do Conde 266, , Candeias 264, , Simões Filho 192, , Lauro de Freitas 59, , Dias d Ávila 207, , Pojuca 318, , São Sebastião do Passé 538, , Mata de São João 670, , Madre de Deus 11, , Vera Cruz 252, , Itaparica 115, , TOTAL 4.375, , mil Fonte: Wikipédia

44 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS GEOGRAFIA A Grande Salvador, contando com km², possui um extenso litoral. Com exceção de Dias d Ávila, Pojuca e São Sebastião do Passé, todos os seus outros municípios têm litoral, fazendo divisa seja com o Oceano Atlântico, como Mata de São João, Camaçari e Lauro de Freitas, ou com a Baía de Todos os Santos, como Itaparica, Candeias, Simões Filho, São Francisco do Conde, Madre de Deus, ou mesmo com os dois, como Salvador e Vera Cruz. Envolve ainda várias ilhas e ilhotas, dentre elas se destaca a ilha de Itaparica, a maior de todas. Nela, localizam-se os municípios de Itaparica e Vera Cruz. Além desses acidentes geográficos, destaca-se também a Baía de Aratu. A Região metropolitana está distribuída entre o Recôncavo baiano e o Nordeste baiano/litoral Norte. DEMOGRAFIA A Região Metropolitana de Salvador possui uma população de habitantes (IBGE/2010), em uma área territorial de km², o que representa uma densidade demográfica de 847,35 hab/km². Evolução populacional Evolução populacional e estimativas de crescimento segundo a ONU (2005) (em milhares de habilitantes) ECONOMIA A Região Metropolitana de Salvador ostenta um produto interno bruto de R$ ,00, constituindo o sétimo maior pólo de riqueza nacional, além de uma renda per capita de R$ ,18, segundo dados do IBGE em Tais números estão concentrados nas atividades industriais do Pólo Petroquímico de Camaçari, em Camaçari, e do Centro Industrial de Aratu (CIA), entre Simões Filho e Candeias, e nas atividades relacionadas ao turismo e ao comércio. Para o escoamento da produção industrial, há o Aeroporto Internacional de Salvador, dois portos (de Salvador e de Aratu, este próximo ao CIA) e duas rodovias (BR-324 e BA-099, a primeira liga à Região Metropolitana de Feira de Santana e daí às rodovias federais BR 101 e BR- 116). Destacam-se na região metropolitana algumas organizações e instalações econômica-industriais. A Refinaria Landulpho Alves, da Petrobrás, em São Francisco do Conde continua a ser a única refinaria no Nordeste brasileiro, já que a refinaria pernambucana ainda está em construção. A Organização Odebrecht, sediada na capital baiana, é um conglomerado multinacional com atuação na América, África, e Ásia. A Rede Bahia iniciou-se também na construção civil com a Santa Helena Construtora e hoje concentra-se na comunicação e entretenimento com as principais mídias baianas. No planejamento estadual do turismo, os municípios encontram-se em duas zonas turistas: a Zona turística da Baía de Todos os Santos e a Zona turística da Costa dos Coqueiros. Ainda na atividade econômica do turismo, destacam-se os complexos de hotéis da Costa do Sauípe e Praia do Forte, além de outros destinos também localizados ao longo da Estrada do Coco (trecho da BA-099 sob concessão).

45 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS POLO PETROQUIMICO DE CAMAÇARI O Polo Petroquímico de Camaçari fica localizado no município de Camaçari, no estado da Bahia, no Brasil. É o maior pólo industrial do estado, abrigando diversas indústrias químicas e petroquímicas, além de duas fábricas de marcas internacionais importantes: a da Ford, fabricante americana de automóveis e a da Continental AG, empresa alemã que produz pneus. O polo iniciou suas operações em É o primeiro complexo petroquímico planejado do País. Maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul, o pólo tem mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade, como indústria automotiva, de celulose, metalúrgica do cobre, têxtil, bebidas e serviços. Com a atração de novos empreendimentos para a Bahia, o Pólo Industrial de Camaçari experimenta, atualmente, novo ciclo de expansão. O polo iniciou suas operações em É o primeiro complexo petroquímico planejado do país e está localizado no município de Camaçari, a 50 quilômetros de Salvador, capital do Estado da Bahia. Maior complexo industrial integrado do Hemisfério Sul, o pólo tem mais de 90 empresas químicas, petroquímicas e de outros ramos de atividade como indústria automotiva, de celulose, metalurgia do cobre, têxtil, bebidas e serviços. Com a atração de novos empreendimentos para a Bahia, o Pólo Industrial de Camaçari experimenta novo ciclo de expansão, gerando mais oportunidades de emprego e renda para o Nordeste. A produção de automóveis pela Ford, no Pólo de Camaçari, consolida a trajetória de diversificação no Complexo Industrial e amplia as perspectivas de integração do segmento petroquímico com a indústria de transformação Desde o início de operação das primeiras indústrias, em 1978, o Polo Industrial de Camaçari registra uma trajetória de evolução contínua. Superando as muitas crises conjunturais, mudanças de política econômica e as transformações marcantes no contexto internacional, o complexo experimentou ciclos sucessivos de expansão, preservando a posição de relevância no setor industrial. Localmente, contribui para o desenvolvimento da economia regional através da oferta de emprego e renda, promovendo a sua modernização mediante a introdução de novas tecnologias, especializações e elevados padrões de desempenho técnico e empresarial. São muitos os estudos e teses que analisam o impacto do polo sobre a economia do Estado e o desenvolvimento da Região Metropolitana de Salvador, notadamente sobre os padrões de urbanização e serviços da capital. É consensual entre os estudiosos a constatação de que os efeitos dinâmicos do complexo superaram os registrados na década de 50 com a indústria petrolífera e posteriormente com a implantação do Centro Industrial de Aratu. O pólo mudou definitivamente o perfil econômico do Estado, a face da sua capital e o mercado de trabalho dos baianos, constituindo-se ainda hoje uma das mais significativas contribuições para a desconcentração industrial no Brasil. O polo surgiu sob o modelo tripartite, reunindo em sua composição acionária participações do Estado e da iniciativa privada nacional e estrangeira. O processo de privatizações deflagrado no início da década de 90 gerou uma reestruturação de capitais, através de fusões e aquisições, que culminou com a venda da central de matérias-primas, a Copene, em A aquisição da empresa pelo consórcio Odebrecht/Mariani representou um marco na reestruturação da petroquímica nacional, por integrar a central a unidades de segunda geração do grupo, dotando-a de capital, escala de produção e

46 ANEXO III INFORMAÇÕES SÓCIOS-ECONÔMICAS aporte tecnológico para ampliar a sua competitividade mundial. Desta integração nasceu a Braskem, uma empresa de classe mundial, líder em termo-plásticos na América Latina. Com ativos avaliados em ,00 de reais, é um dos cinco maiores empreendimentos privados do país. A fase atual do polo apresenta, como traços marcantes, a expansão e diversificação industrial. Os maiores empreendimentos implantados no Estado nos anos recentes se localizaram no Polo de Camaçari. A Ford instalou o Complexo Industrial Ford Nordeste, que é o maior e mais recente investimento da montadora em todo o mundo, estimado em 1,2 bilhões de dólares estadunidenses, para produzir 250 mil veículos/ano para os mercados interno e externo. Já a Monsanto investiu 550 milhões de dólares estadunidenses para instalar a primeira indústria de matériasprimas para herbicidas da América do Sul. A despeito dos avanços, ainda é reduzido o volume de produtos finais químicos e petroquímicos produzidos em Camaçari. Persiste, como desafio, a necessidade de atração de novas empresas transformadoras, para fortalecer a cadeia produtiva do complexo. CENTRO INDUSTRIAL DE ARATU O Centro Industrial de Aratu (CIA) é um complexo industrial multissetorial fundado em 1967 localizado na Região Metropolitana de Salvador, nos municípios de Simões Filho e Candeias, distante 18 km do centro de Salvador, 22,5 km do Pólo Industrial de Camaçari, 15 km do Aeroporto de Salvador e 25 km do Porto de Salvador. Em sua área encontra-se em operação o Porto de Aratu, além de empreendimentos dos segmentos químicos, metal-mecânico, calçadista, alimentício, metalúrgico, moveleiro, de minerais não metálicos, plásticos, fertilizantes, eletroeletrônicos, bebidas, logística, têxtil, serviços e comércio. Fonte deste Anexo: Wikipédia 1. PERCENTUAIS DO MONTANTE DE CARGA IMPORTADA POR EMPRESAS DOMICILIADAS NA REGIÃO METROPOLITANA DE SALVADOR EM RELAÇÃO AO TOTAL IMPORTADA POR EMPRESAS DOMICILIADAS NA BAHIA ANO CIF (R$) % CIF PESO LIQ % PESO ,4% ,9% ,6% ,4% ,4% ,7% ,2% ,3% ,0% ,2% ,1% ,5% ,4% ,0% ,3% ,6% ,1% ,7% ,2% ,7% TOTAL ,0% ,6% Fonte: DW Aduaneiro

47 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO ANEXO IV - DIMENSIONAMENTO FÍSICO DO PORTO SECO O dimensionamento da estrutura inicial do porto seco tomará por base a estimativa de demanda prevista para o 5º ano, considerando um prazo estimado de um ano e meio para construção e alfandegamento da instalação e a necessidade de dotação de uma capacidade instalada inicial que atenda eventuais picos de demanda (em relação à estimativa) nos primeiros anos de funcionamento, com continuidade e qualidade dos serviços prestados. A estrutura necessária à demanda do 5º ano constará em edital como a estrutura inicial a ser atendida pelo permissionário. Neste estudo, consideraremos que o redimensionamento de estrutura ocorrerá sempre a cada 05 anos (instalação, equipamentos e pessoal), baseado na demanda estimada dos 05 anos seguintes. Desta forma, para tais itens, teremos quatro faixas de estruturas: 1º 5º anos, calculada pela demanda do 5º ano; 6º-10º anos, pela demanda do 10º ano; 11º-15º anos, pela demanda do 15º ano; e 16º - 20º, pela demanda do 20º ano, que, por ser igual até o 25º ano, devido ao limite de ampliação (ver itens 12.3 e 12.7 do ANEXO II), se transformará na última faixa de redimensionamento, equivalente ao período 16º-25º anos. Uma melhor visualização da memória de cálculo dos dimensionamentos aqui destacados pode ser encontrada na planilha eletrônica excel parte deste estudo. 1 ÁREA DO DEPÓSITO DE MERCADORIAS E PÁTIO Informações utilizadas: 1. Demanda em peso na Importação Item 12.7 do ANEXO II; 2. Distribuição das cargas por tipo de acondicionamento: 80% conteinerizada e 20% paletizada; 3. Período mínimo de armazenamento na importação períodos de 10 dias; 4. Pé-direito do depósito 8m; 5. Dimensões e capacidade média de um palete padrão comprimento de 1,10m, largura de 1,10m, e, em média, carregado, 1,4 m de altura e peso de 500 Kg; 6. Área utilizada para movimentação e armazenagem de um palete padrão no armazém coberto 3,68 m2*¹; 7. Empilhamento de paletes pilhas de 5 paletes levando em consideração a altura livre do pé-direito do armazém (8m); 8. Dimensões médias de um contêiner de 40 pés comprimento de 12,20 m, largura de 2,44 m, altura de 2,44 m; 9. Volume médio útil de um contêiner de 40 pés 61 a 67 m3; 10. Dimensões médias de um contêiner de 20 pés (01 TEU) comprimento de 6.1 m, largura de 2,44 m, altura de 2,44 m; com área média de 15 m²; 11. Volume médio útil de um contêiner de 20 pés 30 a 33 m3; 12. Área utilizada para movimentação e armazenagem por TEU: 34,51*² m², sem empilhamento; 13. Empilhamento de contêineres pilhas de 4*³ contêineres; 14. Valor médio da tonelagem dos caminhões 23 t; 15. Carga média utilizada por TEU 12,10 tonelada*¹¹;

48 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Área ocupada por caminhão (16 m x 2,5): 40 m2; Área para manobra para caminhão 40 m2; Área total para estacionamento e manobra de caminhão: 80 m²; 17. Acréscimo de 30% sobre a área dimensionada para o armazém de mercadorias, para atender as demandas relativas à sua administração, sanitários, sala do fiel, estacionamento de empilhadeiras, guarda paletes, recebimento, expedição e conferência de mercadorias, circulação, afastamentos necessários, etc, com redução do acréscimo para 20% na segunda ampliação e 10%, na terceira; 18. Acréscimo de 30% sobre a área dimensionada para o pátio de containeres, para atender as áreas necessárias para controle de acesso de veículos, estacionamento de empilhadeiras e outros equipamentos, balança rodoviária, oficinas, estrutura de abastecimento de veículos, armazenamento de mercadoria perigosa ou avariada, circulação, afastamentos, etc, com redução do acréscimo para 20% na segunda ampliação e 10%, na terceira; 19. Tempo ponderado (pelo peso) médio de armazenamento das cargas em zona secundária, calculado pela média ponderada do tempo de liberação (entre a descarga e seu desembaraço) das importações pelo seu respectivo peso no atual porto seco, entre os anos de 2009 e 2011: 18,93 (ANEXO II, Item 10.3); 20. Área dimensionada para armazenamento de container vazio 2,5% pátio de containeres *¹²; 21. Área para estacionamento de caminhões (m²/nº TEU/ano): 0,111*¹³; 22. Área coberta para conferência de mercadorias (m²/nº TEU/ano): 0,02*²¹; 23. Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência: ver destaque abaixo*²²; 24. Área de pátio destinada às docas do armazém (m²/nº TEU/ano): 35 x (raiz quadrada da área do armazém)*²³; (*¹) Ver na figura 1 abaixo plano de distribuição de estantes para verticalização dos paletes. Cada bloco terá um conjunto de duas prateleiras, cada com capacidade de dois paletes de fundo e 3,0 m de largura, separadas por corredor para circulação de empilhadeira de 3,80 metros de largura (equipamentos modernos, do tipo elétrica retrátel, com garfo de dupla profundidade). Nesta configuração, cada prateleira demanda ¼ de rua, com uma ampliação em sua largura de 0,95 m). Pelo comprimento, não há ampliação, uma vez que adotaremos via de circulação em apenas uma direção. Neste caso, a área necessária para armazenamento de cada palete será igual a 1,5 x (1,5 + 0,95)= 3,68 m²; (*²) Ver na figura 2 abaixo plano de posicionamento de container em pátio utilizado para cálculo da área média necessária para o armazenamento e movimentação de containeres, por TEU. Cada bloco demandará o acréscimo em altura de uma avenida (16 m, equivalente a 0,816 da altura (h) do bloco [8 x 2,45=19,6]) e na largura de uma rua (10 m, equivalente a 0,409 da largura (l) do bloco [4 x 6,1=24,4]). A área acrescida será igual então a Af = 1,816 h x 1,409 l = 2,558 h x l = 2,558 Ai. O acréscimo de área então é de 155,8%. Como a área bruta de 1 TEU é, em média, 15 m (dimensões líquidas de 2,44 m x 6,1 m), concluímos que a área média necessária para armazenamento e movimentação de um TEU é de 38,37 m; (*³) Muito embora já se utilize o empilhamento de 5 em altura, possibilitado por equipamentos modernos, todo o dimensionamento de pátio se dará pelo empilhamento de 4, por assim se considerarmos uma taxa média de ocupação (80%), pelas variações no fluxo médio de ocupação do pátio. O mesmo se aplicando para o empilhamento de paletes, com altura de apenas 3, ao invés de 4; (*¹¹) - Ver cálculo no item 12.7, do ANEXO II; (*¹²) Como apenas 20% das cargas movimentadas no porto seco serão desunitizadas (com liberação de container vazio), equivalente a 25% do restante armazenado em pátio (80%), tomando-se um período médio de 3 dias (equivalente a 10% do tempo médio de permanência das cargas em pátio), entre a liberação do container e sua devolução à estação coletora do armador, teremos uma área necessária de vazio equivalente a 0,25 x 0,10 = 0,025 ou 2,5% da área total do pátio de container necessária ao armazenamento de vazios;

49 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO (*¹³) 0,111 = 2 x (nº TEU s/12) x (1/30 dias) x (1/12 horas) x 3 horas x 80 m²/caminhão, considerando que a cada container movimentado haverá um caminhão para sua chegada e outro para sua entrega; que pela divisão do número de TEU s movimentados no ano pelos 12 meses, seguido pelos 30 dias de funcionamento no mês, chegaremos no número de caminhões movimentados por dia; que mediante a divisão pelas 12 horas de funcionamento diário, chegaremos no número de caminhões movimentados por hora; que, multiplicado pelo tempo médio de permanência de 3 horas para cada veículo no terminal, entre o estacionamento externo, interno e nas avenidas internas do terminal à espera de carregamento/descarregamento e liberação de saída (caso de entrega), multiplicado pela área útil necessária para o estacionamento e manobra de cada veículo, chegaremos na área de estacionamento necessária a se evitar estacionamento nas vias públicas de acesso e saída do terminal, obstruindo o fluxo de veículos (*²¹) Considerando um percentual médio de conferência das cargas movimentadas de 10%, com uma única conferência/dia/área, com uma demanda de área equivalente a 5 vezes a área de um TEU necessária à conferência de sua carga, teremos uma demanda de área coberta para conferência das cargas por TEU equivalente a 0,1 x (nº TEU/ano/12 x 30) x (5 x 15m²/TEU) = 0,02 m²/nº TEU/ano; (*²²) De forma a se otimizar a utilização da área de conferência, o posicionamento de containeres ocorre em seus quatro lados. Considerando o distanciamento necessário ao posicionamento de container de 40 pés (12,20 m), acrescido de um afastamento de 10 metros como via de circulação necessária à movimentação de tais cargas, teremos uma área total necessária à conferência das cargas e posicionamento dos containeres igual ao quadrado de lados igual ao somatório do lado da área de conferência (igual à raiz quadrada da área de conferência), acrescido de 22,20 m. Diminuindo desta área aquela de conferência, obteremos a área necessária ao posicionamento dos containeres; (*²³) - Considerando a utilização dos quatro lados do armazém para montagem das docas necessárias ao posicionamento dos containeres ou estacionamento de caminhões para carregamento ou descarregamento de mercadorias, de forma a facilitar a operação, adotando-se um distanciamento de 35 metros destinado ao posicionamento de containeres de 40 pés e/ou estacionamento e manobra de carretas, numa configuração quadrada do armazém (de lado igual à raiz quadrada de sua área), teremos uma área necessária a tal fim equivalente a 4 x raiz quadrada da área do armazém x 35; (*³¹) Áreas de afastamento das edificações: adotaremos um afastamento de 10 metros das edificações das áreas operacionais, para um dos quatro lados. Assim, a área de afastamento necessária a cada instalação será equivalente a 4 x raiz quadrada da área da instalação x 10; Figura 1 - Plano de posicionamento de estantes para verticalização de carga paletizada recebimento expedição conferência descarga carga lacração acondicionamento Rua de 3,80 m largura 1,5 m 1,5m Guarda equip. Sala fiel banheiro

50 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Figura 2 - Plano de posicionamento de containeres em pátio, com ruas e avenidas de 10 e 16 m, respectivamente, para formação de blocos 8 x 4= 32 TEU s. 1 TEU Rua +10 m+ 32 TEU s por bloco Avenida 16 m de largura 1 TEU 1 TEU Rua +10 m+ 1.1 CÁLCULO INICIAL (1º ao 5º ano): O cálculo da área de depósito e pátio tomou por base o montante de carga estimado no ANEXO II, item 12.7 e os parâmetros acima destacados. O cálculo de área para a instalação da permissionário tomou por base referências de áreas máximas para cada tipo de gerência, previstas em Instrução Normativas do MF, conforme cópia no ANEXO IX, e memorial de cálculo na planilha excel em anexo a este estudo. CARGA MOVIMENTADA PESO LIQ (TON) PALLET TEU % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% Peso total da carga Palete e TEU (ton) Peso por unidade de carga Palete e TEU (ton) 0,5 12 Total de unidade de cargas Palete e TEU/ano TOTAL UNIDADES MÊS Área para armazenamento e movimentação de unidade de carga Palete e TEU (sem empilhamento) 3,68 34,51

51 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Verticalização do armazenamento (empilhamento) 5 4 ÁREA LÍQUIDA PARA O ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PALLET E TEU (m²) Acréscimo de área no dimensionamento do armazém e pátio 30% 30% ÁREA DE ARMAZÉM E PÁTIO Área para Guarda de Amostras (m²) 17 Área para Guarda de Mercadorias Apreendida (m²) 400 ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área interna para estacionamento de caminhões (m²) - pátio Área para guarda de containeres vazios (m²) até sua devolução 600 Área própria para conferência de mercadoria refrigerada (m²) 70 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência refrigerada 186 Área coberta para conferência de mercadoria 500 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência Área de pátio destinada às docas do armazém ÁREA TOTAL DO PÁTIO ÁREAS ADMINISTRATIVAS INTERNAS Área (m²) Área Exclusiva da Receita Federal (m²) 150 Área outros órgãos 75 Prédios administrativos da permissionária*¹ Áreas administrativas - Total Área da instalação de afastamento das edificações - instalação RFB 490 Área da instalação de afastamento das edificações - instalação Permissionário ÁREA TOTAL DO PORTO SECO INICIAL - ANO 1 AO 5º (*¹) O memorial do dimensionamento de área da instalação da permissionária encontra-se destacado no item 2 abaixo. 1.2 CÁLCULO PARA O 6º AO 10º ano: CARGA MOVIMENTADA PESO LIQ (TON) PALLET % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% Peso total da carga Palete e TEU (ton) Peso por unidade de carga Palete e TEU (ton) 0,5 12 Total de unidade de cargas Palete e TEU/ano TOTAL UNIDADES MÊS TEU

52 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Área para armazenamento e movimentação de unidade de carga Palete e TEU (sem empilhamento) 3,68 34,51 Verticalização do armazenamento (empilhamento) 5 4 ÁREA LÍQUIDA PARA O ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PALLET E TEU (m²) Acréscimo de área no dimensionamento do armazém e pátio 20% 20% ÁREA DE ARMAZÉM E PÁTIO Área para Guarda de Amostras (m²) 22 Área para Guarda de Mercadorias Apreendida (m²) 400 ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área interna para estacionamento de caminhões (m²) - pátio Área para guarda de containeres vazios (m²) até sua devolução 600 Área própria para conferência de mercadoria refrigerada (m²) 70 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência refrigerada 186 Área coberta para conferência de mercadoria 500 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência Área de pátio destinada às docas do armazém ÁREA TOTAL DO PÁTIO ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área (m²) Área Exclusiva da Receita Federal 150 Área outros órgãos 75 Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total Área da instalação de afastamento das edificações - instalação RFB 490 Área da instalação de afastamento das edificações - instalação Permissionária ÁREA TOTAL DO PORTO SECO ANO 6 A CÁLCULO PARA O 11º AO 15º ANO: CARGA MOVIMENTADA PESO LIQ (TON) PALLET % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% Peso total da carga Palete e TEU (ton) Peso por unidade de carga Palete e TEU (ton) 0,5 12 Total de unidade de cargas Palete e TEU/ano TOTAL UNIDADES MÊS Área para armazenamento e movimentação de unidade de carga Palete e TEU (sem empilhamento) 3,68 34,51 Verticalização do armazenamento (empilhamento) 5 4 ÁREA LÍQUIDA PARA O ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PALLET E TEU (m²) Acréscimo de área no dimensionamento do armazém e pátio 10% 10% TEU

53 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO ÁREA DE ARMAZÉM E PÁTIO Área para Guarda de Amostras (m²) 28 Área para Guarda de Mercadorias Apreendida (m²) 400 ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área interna para estacionamento de caminhões (m²) - pátio Área para guarda de containeres vazios (m²) até sua devolução 600 Área própria para conferência de mercadoria refrigerada (m²) 70 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência refrigerada 186 Área coberta para conferência de mercadoria 500 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência Área de pátio destinada às docas do armazém ÁREA TOTAL DO PÁTIO ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área (m²) Área Exclusiva da Receita Federal 150 Área outros órgãos 75 Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total Área da instalação de afastamento das edificações - instalação RFB 490 Área da instalação de afastamento das edificações - instalação Permissionária ÁREA TOTAL DO PORTO SECO ANO 11 A CÁLCULO PARA O 16º AO 25º ANO: CARGA MOVIMENTADA PESO LIQ (TON) PALLET % POR UNITIZAÇÃO 20% 80% Peso total da carga Palete e TEU (ton) Peso por unidade de carga Palete e TEU (ton) 0,5 12 Total de unidade de cargas Palete e TEU/ano TOTAL UNIDADES MÊS Área para armazenamento e movimentação de unidade de carga Palete e TEU (sem empilhamento) 3,68 34,51 Verticalização do armazenamento (empilhamento) 5 4 ÁREA LÍQUIDA PARA O ARMAZENAMENTO E MOVIMENTAÇÃO DE PALLET E TEU (m²) Acréscimo de área no dimensionamento do armazém e pátio 10% 10% ÁREA DE ARMAZÉM E PÁTIO Área para Guarda de Amostras (m²) 36 Área para Guarda de Mercadorias Apreendida (m²) 400 TEU

54 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO ÁREA TOTAL DO ARMAZEM Área interna para estacionamento de caminhões (m²) - pátio Área para guarda de containeres vazios (m²) até sua devolução 697 Área própria para conferência de mercadoria refrigerada (m²) 70 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência refrigerada 186 Área coberta para conferência de mercadoria 558 Área de pátio destinada ao posicionamento de containeres na área de conferência Área de pátio destinada às docas do armazém ÁREA TOTAL DO PÁTIO ÁREAS ADMINISTRATIVAS - ESCRITÓRIOS Área (m²) Área Exclusiva da Receita Federal 150 Área outros órgãos 75 Prédios administrativos da permissionária Áreas administrativas - Total Área da instalação de afastamento das edificações - instalação RFB 490 Área da instalação de afastamento das edificações - instalação Permissionária ÁREA TOTAL DO PORTO SECO ANO 16 A DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO RFB A instalação RFB foi dimensionada já com área final suficiente ao atendimento da demanda de toda a exploração do empreendimento. Estimamos um efetivo inicial de 06 servidores e até 8, no limite de ampliação do porto seco. O dimensionamento tomou por base os seguintes ambientes e áreas: Ambiente Área (m²) Chefia do posto 20 Sala de trabalho 1 20 Centro de vigilância monitorizada 10 Sala de recepção de documentos 15 Sala de reunião (6 pessoas) 15 Almoxarifado 10 Copa 8 Banheiros 7 Área de entrada 15 Área de circulação 30 TOTAL 150 m² 3. DIMENSIONAMENTO DE INSTALAÇÃO DA PERMISSIONÁRIA O dimensionamento da instalação da permissionária tomou por base parâmetros de áreas máximas por nível funcional de servidor adotado pelo Ministério da Fazenda em sua Instrução Normativa da Coordenação de Serviços Gerais COSEG,

55 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO de 09/09/1997 (com cópia no ANEXO IX, item 7), totalizando uma área final para cada faixa de ano de m², m² e m², conforme tabela abaixo. Nível da atividade Área do ambiente de trabalho (m²), por pessoa Gerente Geral 30 Gerência comum 25 Secretária 15 Auxiliar administrativo, com uso de estação de trabalho 9 Motorista e mensageiro 6,5 Áreas comuns Copa/Refeitório Sala de reunião (10 pessoas) Banheiros Sala de treinamento Vestiário Almoxarifado Área descanso motorista externos Área (m²) 2,0 m²/pessoa 2,5 m²/pessoa 0,5 m²/pessoa 0,4 m²/pessoa 0,3 m²/pessoa 20 m²/fixo 40 m²/fixo

56 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO CARGO Área individual Área inicial Área 6º ao 10º ano Área 11º ao 15º ano Área 16º ao 15º ano Gerente Geral 30 30,0 30,0 30,0 30,0 Secretária 15 30,0 30,0 30,0 30,0 Gerente Financeiro 25 25,0 25,0 25,0 25,0 Supervisor de Controladoria 9 9,0 9,0 9,0 9,0 Fiscal 9 9,0 9,0 9,0 9,0 Analista 9 18,0 18,0 27,0 27,0 Auxiliar administrativo 9 18,0 18,0 27,0 27,0 Coordenador de RH 25 25,0 25,0 25,0 25,0 Auxiliar administrativo 9 27,0 36,0 45,0 54,0 Supervisor de TI 9,0 9,0 9,0 9,0 9,0 Técnico de TI 9 18,0 18,0 18,0 27,0 Motorista 6,5 13,0 13,0 13,0 13,0 Mensageiro 6,5 6,5 6,5 13,0 13,0 SUBTOTAL ADMINISTRATITVO 237,5 246,5 280,0 298,0 Gerente Comercial Auxiliar administrativo SUBTOTAL COMERCIAL Gerente Operacional Secretária Encarregado de depóstio Ajudante de depósito Operador Empilhadeira - Elétrica Ecarregado de pátio Controlador de pátio Ajudante de pátio Operador de reach stacker Operador Empilhadeira - Grande Operador Empilhadeira - Pequena Operador de gate Operador de balança Conferente Técnicos especializados SUBTOTAL OPERACIONAL ÁREAS EXTRAS Copa/Refeitório Sala de Reunião Banheiros Sala de treinamento Vestiário

57 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Almoxarifado Área de descanso motoristas externos SUBTOTAL ÁREAS EXTRAS TOTAL ÁREA PERMISSIONÁRIA EQUIPAMENTOS: Preliminarmente, destacaremos no quadro abaixo a especificação da capacidade média de operação dos principais equipamentos e seu dimensionamento pelo montante estimado de carga movimentada nos 5º, 10º e 15º anos. Tomaremos uma média de operação por equipamento de 250 horas/mês. Conforme levantamento constante do ANEXO II, item 12.7, observa-se a relação média TEU/Container de 0,64 para as cargas de importação movimentadas no porto nos últimos três anos. Segue abaixo quadro de movimentação de TEU s para os anos destacados (ANEXO II, item 12.7). ANO TEU/mês Container/mês TEU/mês (des) Cont/mês (des) 5º º º º Reach Stacker: capacidade média de movimentação direta de containeres em pilha de 30 containeres/hora. Considerando uma otimização no posicionamento das cargas na formação das pilhas (realizada por programas especializados que minimizam o esforço de coleta de um dado container, pela previsão de dados relacionados à estimativa de sua movimentação), estimamos a necessidade média de 04 remoções para o resgate ou posicionamento de dado container na formação das pilhas, conforme destacado abaixo*¹. Com isso, cada equipamento reach stacker atenderia um recebimento com armazenamento ou entrega média de 7,5 containeres/hora, com um total de containeres/mês. Se considerarmos um giro médio de uma entrada e uma saída para cada container no mês (ver tempo médio levantado no item 10.3), estaremos com uma demanda média de 2 empilhadeiras para todo o período. Consideramos que um número mínimo de dois equipamentos é necessário para garantir qualidade no atendimento, ao se evitar interrupções na movimentação do terminal por conserto deste equipamento; 2. Empilhadeira 7 tonelada: destinada principalmente à movimentação de containeres vazios, em sua remoção da área de desunitização ao pátio de vazio. A capacidade de remoção dependerá do trajeto (distância, curvas, rampas, passagens estreitas, etc). Adotaremos 8 remoções/hora e uma capacidade mensal de containeres (250 x 8). Com uma desunitização de 20% das cargas, contanto com uma remoção para o empilhamento do container vazio em área apropriada e outra para seu carregamento em veículo no momento de saída do terminal, no último ano estaremos com um total de remoções, suficiente à demanda de apenas um equipamento;

58 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Empilhadeira 2,5 toneladas: destinada principalmente à desunitização de containeres e remoção da carga ao armazém e carregamento em veículo na entrega. A capacidade dependerá da complexidade da operação (desunitização) e do percurso (distância, curvas, rampas, passagens estreitas, etc). Adotaremos uma capacidade média de 0,5 TEU/hora e 125 TEU s/mês por equipamento. Com uma desunitização estimada de 20% das cargas movimentadas, com idêntica ação no carregamento de entrega, e, um acréscimo de 5% referente à conferência aduaneira (canal vermelho), estaremos com um montante de desunitização/carregamento equivalente a 45% dos TEU s movimentados, com um montante de 523, 734 e TEU s/mês, correspondendo a uma demanda de 4, 6 e 8 equipamentos, para desunitização de cargas nos 5º, 10º e 15º anos, respectivamente; 4. Empilhadeira elétrica 1,5 tonelada: destinada principalmente à movimentação de paletes internamente no depósito, por não emitir gases de combustão, ser de baixa poluição sonora e possibilitar fácil movimentação em corredores estreitos. Sua capacidade de movimentação de carga dependerá basicamente da distância no trajeto de armazenamento. Adotaremos uma média de 20 movimentações/hora e 5.000/mês. Se tomarmos uma média de 15 paletes/teu, com a desunitização de 20% das cargas movimentados, na entrada do depósito e saída, teremos um montante de movimentação de paletes/mês de 3.489, e 6.864, com uma demanda de 1, 2 e 3 empilhadeiras, nos 5º, 10º e 15º anos, respectivamente. PARÂMETROS DE OPERAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS Número de horas/mês de operação 250 Capacidade/mês Capacidade de mov. container (Reach Stacker) - unid/hora 7, Capacidade de mov. container (empilhad 7 ton) - unid/hora 8, Capacidade desutização (emp. 2,5 ton) - TEU/hora 0,5 125 Capacidade movimentação palete (emp. 1,5 ton) - palete/hora 20, EQUIPAMENTO/DEMANDA ANO Reach Stacker Empilhadeira 7 toneladas Emp. 2,5 t Emp. 1,5 t 5º º º º (*¹) Considerando um ordenamento na formação das pilhas de containeres, de forma a posicionar a unidade de carga com estimativa de saída na parte externa da pilha, conforme figura abaixo que destaca o número de remoção para coleta de cada um dos containeres, encontramos uma média de 4 remoções para a coleta de dado container Média= = 39/10=4

59 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Remoção na segunda coluna Lança de remoção - alcance 4.1. Lista completa de equipamentos: Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Scanner de container Balança rodoviária Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira elétrica 1,5 t Paleteiras hidráulicas Tomada Trifásica*¹ Balança para pesagem de volumes 2500kg Balanças de precisão pequenas quantidades 50kg Grupo-Gerador 500 KVA*² Transformador 500 KVA Cancela com acionamento eletrônico (*¹) Estimamos um percentual de 2,5% da carga movimentada como acondicionadas em containeres refrigerados; (*²) Apurando-se o total da potência elétrica instalada, com iluminação, refrigeração, estação de trabalho, outros equipamentos e tomadas de alimentação dos containeres refrigerados, conforme demonstrado no ANEXO 6 e tabela abaixo, apuramos uma potência inicial instalada de 470 kw (16-25º ano), que, tomando-se um fator de potência de 0,90 (devido ao consumo de energia reativa*³), estaremos com uma potência aparente de 522 KVA. O dimensionamento do gerado se dará, então, pela potência de 500 KVA, dotando uma folga para o período inicial de funcionamento da instalação. (*³) Ver maiores informações sobre energia ativa, reativa e fator de potência em: ANO ILUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO (Kw) EST. TRABALHO (Kw) OUTROS (Kw) REEFER (Kw) TOTAL (Kw)

60 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO ,5º - 5º 48,7 59,1 23,2 6,5 90,0 227,5 6º ao 10º 58,5 69,0 27,6 7,8 130,0 292,9 11º ao 15º 72,5 89,4 36,4 9,9 180,0 388,2 16º ao 25º 86,2 101,1 41,6 11,4 230,0 470,3 5. MOBILIÁRIO 5.1. MOBILIÁRIO RFB*¹ 7. Aqui se estimou uma estrutura inicial para 5 servidores e final para até Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Armário de Aço Mesa (Estação de Trabalho) Mesa de Reunião Cadeiras Poltronas Estantes Gaveteiros Fogão Forno de Microondas Cafeteira Bebedouro de água Geladeira BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico com fax Fotocopiadora (*¹) - O dimensionamento de mobília para a instalação da RFB tomou por base a ambientação de 8 ambientes, a saber: recepção, copa, banheiro, arquivo e salas de trabalho, de reunião, de chefia e de vigilância monitorizada. Adotamos a média de BTU s/m² para dimensionamento da capacidade térmica necessária, considerando se tratar de ambientes com vários equipamentos eletro-eletrônicos com dissipação térmica em uso no ambiente e a circulação de pessoas. A obrigatoriedade da disponibilização de instalação de uso exclusivo para a RFB pela permissionária encontra-se prevista na Lei /2010, art. 34, 1º - II e na Portaria RFB 3.518/2011, art. 10. Ver mais em: MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA*¹ Aqui se estimou uma estrutura de acordo com os ambientes de trabalho dimensionados, sua área, quantitativo de pessoal e respectivas atribuições. Ver memória de pessoal e dimensionamento de áreas no ANEXO VI e planilha excel constante deste estudo, respectivamente. A potência de refrigeração instalada foi dimensionada para as áreas administrativas e operacionais, adotando-se uma média de BTU s/m². Ver mais informações no ANEXO VI. Adotamos uma estação de trabalho para cada funcionário de atividade administrativa ou gerencial.

61 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Armário de Aço Mesa (Estação de Trabalho) Mesa de Reunião (pequena) Cadeiras Poltronas Estantes Gaveteiros Fogão Forno de Microondas Cafeteira Bebedouro de água Geladeira BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1024,3 1229,3 1594, Aparelho Telefônico Aparelho Telefônico com fax Fotocopiadora (*¹) O dimensionamento de mobília para a permissionária tomou por base o dimensionamento de pessoal e sua respectiva ambientação necessária prevista no item 3 acima, considerando para cada 10 funcionários da área administrativa (interna) e gerencial 10 estações de trabalho, 2 mesas de reunião, 5 armários, 15 cadeiras, 1,25 poltronas (1 para cada 8 pessoas), 05 estantes, 10 gaveteiros, 10 aparelhos de telefone de mesa, 01 aparelho de fax, 01 copiadora, 10 computadores, 01 impressora laser, 01 scanner de mesa e uma geladeira. E para cada 10 funcionários da empresa, 01 bebedouro de água. 4. INFORMÁTICA 4.1. INFORMÁTICA RFB Aqui se estimou uma estrutura para um total de até 8 servidores. Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Microcomputadores Impressora Laser Leitor óptico de barras Scanner de mesa Rede local de computadores INFORMÁTICA PERMISSIONÁRIA Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Microcomputadores Impressora Laser Leitor óptico de barras Scanner de mesa

62 ANEXO IV DIMISIONAMENTO FÍSICO Rede local de computadores SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Veículos de Serviço (carro popular) OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA: Descrição/quantitativo Inicial Até 5º ano 6º ao 10º ano 11º ao 15º ano 16º ao 25º ano Sistema de prevenção contra incêndio Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho

63 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO ANEXO V - ORÇAMENTO DO PORTO SECO Neste item, buscamos estimar o orçamento global de cada área. Porém, de forma genérica e aproximada, sem a precisão e detalhamento de um projeto executivo, sob pena de tornar o trabalho exaustivo e afastado de seu foco. A precisão, por exemplo, careceria de especificidade frente às muitas alternativas de execução do projeto, como o dimensionamento da capacidade térmica de um sistema de refrigeração em relação à área de janelas do ambiente, por exemplo. O detalhamento, de algumas situações verificadas apenas na prática, como o dimensionamento da fundação estrutural, as variações de preços no mercado de material, etc. Levantamos, então, os principais itens*¹ (em funcionalidade e valor), adotando-se uma margem de acréscimo percentual sobre o somatório daqueles, referente aos pequenos itens, aos acessórios, às despesas de entrega e montagem, às imprecisões, às adversidades diversas (erro de projeto, quebra, extravio, etc). No item obras, acrescemos margem de 25%, referente àqueles custos não inclusos no CUB*², como projetos conceitual, rebaixamento de lençol freático, obras e serviços complementares, urbanização, recreação, iluminação, subestação, etc. E no demais itens, adotamos margem de 15%, pelos motivos já destacados. Os pequenos itens foram valorados com base em pesquisas em sites de venda da internet, considerando as especificações gerais do produto e padrão de qualidade média. Uma melhor visualização da memória de cálculo dos orçamentos aqui destacados pode ser encontrada na planilha eletrônica excel parte deste estudo. (*¹) Ver orçamentos destacados no ANEXO IX; (*²) Ver informações sobre a composição dos custos CUB e seu padrão de qualidade em Planilhas de cálculos: ORÇAMENTO INICIAL EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. Valor Unitário (R$) Valor Total (R$) Depreciação anual 10 % Scanner de container ,00 0,00 0,00 Balança rodoviária , , ,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker , , ,00 Empilhadeira 7 t , , ,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 200,00 Tomada Trifásica , ,00 360,00

64 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Balança para pesagem de volumes 2500 kg , , ,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg , , ,00 Grupo-Gerador 500kva , , ,00 Transformador - Classe 15 Kv / 500 kva , , ,00 Cancela com acionamento eletrônico , ,00 600,00 Outros (diversos, estimados em 15% total) , ,50 TOTAL , ,50 OBRAS Descrição Qtde Índice/preço por m² ou m Valor Total R$ Depreciação anual 5 % Armazém (área para: carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,62 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,04 Área refrigerada para conferência/verificação (m²) , , ,00 Iluminação de pátio, com posteamento de quatro refletores a cada 1000 m² , , ,00 Área administrativa - escritórios , , ,27 Cercamento (ml) , , ,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 25%) , ,73 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,72 TOTAL , ,38 Obs.: Valor do CUB na BA julho/ Fonte: Depósito (Galpão Industrial - GI) = 543,24 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.313,62 (*¹) Adotamos um custo médio para o armazém equivalente a 2,5 vezes aquele previsto no CUB/BA para a mesma estrutura, considerando acréscimos em relação ao custo básico previsto no CUB, como pé direito elevado de 8 metros, piso com capacidade elevada de carga (necessário à verticalização do armazenamento), estruturas de prateleiras de 05 níveis, iluminação, fundação, docas, etc. MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço 2 500, ,00 100,00 Mesa (Estação de Trabalho) 4 500, ,00 200,00 Mesa de Reunião , ,00 150,00 Cadeiras 6 200, ,00 120,00 Poltronas 1 500,00 500,00 50,00 Estantes , ,00 200,00 Gaveteiros 4 500, ,00 200,00 Fogão 1 500,00 500,00 50,00 Forno de Microondas 1 350,00 350,00 35,00 Cafeteira 1 300,00 300,00 30,00 Geladeira 1 300,00 300,00 30,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) , ,00 100,00 Aparelho Telefônico , , ,00 Aparelho Telefônico com fax 4 100,00 400,00 40,00

65 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Fotocopiadora 1 400,00 400,00 40,00 Outros (diversos 15% total) , ,00 200,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB*¹ ,50 411,75 TOTAL , ,13 (*¹) Para facilitar o estudo, estimamos o orçamento médio do mobiliário dos Outros Órgãos por aquele previsto para a RFB, na proporção de suas áreas. Mobiliário da instalações da RFB dimensionadas para 6 servidores. MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço , , ,00 Mesa (Estação de Trabalho) , , ,00 Mesa de Reunião , , ,00 Cadeiras , , ,00 Poltronas 7 500, ,00 350,00 Estantes , , ,00 Gaveteiros , , ,00 Fogão 1 500,00 500,00 50,00 Forno de Microondas 1 350,00 350,00 35,00 Cafeteira 1 300,00 300,00 30,00 Bebedouro de água potável (01 para cada 10 funcionários) , ,00 360,00 Geladeira , ,00 300,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1024,3 80, , ,40 Aparelho Telefônico , ,00 580,00 Aparelho Telefônico com fax 6 400, ,00 240,00 Fotocopiadora , , ,00 Outros (diversos 15% total) , ,41 TOTAL , ,81 INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 200,00 Leitor óptico de barras 1 500,00 500,00 100,00 Scanner de mesa 2 500, ,00 200,00 Rede local de computadores , , ,00 Outros (diversos 15% total) , ,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB , ,50 TOTAL , ,50 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 %

66 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , , ,00 Leitor óptico de barras 2 500, ,00 200,00 Scanner de mesa 6 500, ,00 600,00 Rede local de computadores , , ,00 Outros (diversos 15% total) , ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância , , ,00 eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e , , ,00 veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias Outros (diversos, acessórios, montagem, entrega, etc, 15%) , ,00 TOTAL , ,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Veículos de Serviço (carro popular) , , ,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Sistema de prevenção contra incêndio , , ,00 Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho , , ,00 TOTAL , ,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Inicial Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,50 OBRAS , ,38 MOBILIÁRIO RFB , ,13 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,81 INFORMÁTICA - RFB , ,50 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA , ,00

67 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA , ,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA , ,00 TOTAL , ,31 ORÇAMENTO ACRÉSCIMO 5º ANO EQUIPAMENTOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Scanner de container ,00 0,00 0,00 Balança rodoviária ,00 0,00 0,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 7 t ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 100,00 Tomada Trifásica , ,00 160,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg ,00 0,00 0,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg ,00 0,00 0,00 Grupo-Gerador 500 kva ,00 0,00 0,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva ,00 0,00 0,00 Cancela com acionamento eletrônico ,00 0,00 0,00 Outros (diversos, estimados em 15% total) , ,00 TOTAL , ,00 OBRAS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. Índice/preço acrescida por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 5% Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,18 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,39 Área refrigerada para conferência/verificação (m²) ,00 0,00 0,00 Iluminação de pátio, com posteamento de quatro refletores a cada 1000 m² , ,00 525,00 Área administrativa - escritórios , , ,61 Cercamento (m) ,00 0,00 0,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 25%) , ,54 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,86 TOTAL , ,58 Obs.: Valor do CUB em BA julho/ Fonte: Depósito (Galpão Industrial - GI) = 543,24 543,24 543, , , ,62 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) =

68 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço ,00 500,00 50,00 Mesa (Estação de Trabalho) ,00 500,00 50,00 Mesa de Reunião ,00 0,00 0,00 Cadeiras ,00 400,00 40,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes , ,00 100,00 Gaveteiros ,00 500,00 50,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Bebedouro de água (01 para cada 10 func.) ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico ,00 100,00 10,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 450,00 45,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.725,00 172,50 TOTAL 5.175,00 517,50 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. Valor Unitário acrescida R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10 % Armário de Aço , ,00 300,00 Mesa (Estação de Trabalho) , ,00 550,00 Mesa de Reunião , ,00 300,00 Cadeiras , ,00 340,00 Poltronas , ,00 100,00 Estantes , ,00 600,00 Gaveteiros , ,00 550,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Bebedouro de água potável ,00 900,00 90,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1024,3 1229, , , ,00 Aparelho Telefônico , ,00 110,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 400,00 40,00 Fotocopiadora , ,00 200,00 Outros (diversos 15% total) 7.230,00 723,00 TOTAL , ,00

69 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , ,00 600,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 450,00 90,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.725,00 345,00 TOTAL 5.175, ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 200,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 500,00 100,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 5.175, ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciaçã o anual 20 % ,00 0,00 0,00 Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias ,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20 % Veículos de Serviço (carro popular) ,00 0,00 0,00

70 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA Descrição Qtde. inicial Qtde. ano 6 a 10 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreci ação anual 10 % Sistema de prevenção 0 contra incêndio ,00 0,00 0,00 Sistema de Segurança ,00 0,00 0,00 e Medicina do Trabalho 1 TOTAL 0,00 0,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Acréscimo 5º ano Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00 OBRAS , ,58 MOBILIÁRIO RFB 5.175,00 517,50 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 INFORMÁTICA - RFB 5.175, ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 TOTAL , ,08 ACRÉSCIMO 10º ANO EQUIPAMENTOS - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Scanner de container ,00 0,00 0,00 Balança rodoviária ,00 0,00 0,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 7 t ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t , , ,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 200,00 Tomada Trifásica , ,00 200,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg ,00 0,00 0,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg ,00 0,00 0,00 Grupo-Gerador 500 kva ,00 0,00 0,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva ,00 0,00 0,00 Cancela com acionamento eletrônico ,00 0,00 0,00 Outros (diversos, estimados em 15% total) , ,00 TOTAL , ,00

71 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO OBRAS - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Índice/preço por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 6,67%* Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,46 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,17 Área refrigerada para conferência/verificação (m²) ,00 0,00 0,00 Iluminação de pátio, com posteamento de quatro refletores a cada 1000 m² , ,00 700,00 Área administrativa - escritórios , , ,00 Cercamento (m) ,00 0,00 0,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 25%) , ,24 Projeto executivo (estimado em 6% do valor da obra) , ,07 TOTAL , ,94 Obs.: Valor do CUB em BA julho/ Fonte: Depósito (Galpão Industrial - GI) = 543,24 543,24 543,24 Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.313, , ,62 *Depreciação linear até o fim do prazo de permissão MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Armário de Aço ,00 0,00 0,00 Mesa (Estação de Trabalho) ,00 500,00 50,00 Mesa de Reunião ,00 0,00 0,00 Cadeiras ,00 200,00 20,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes ,00 0,00 0,00 Gaveteiros ,00 500,00 50,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Geladeira ,00 0,00 0 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 100,00 10,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) ,00 0,00 0,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 195,00 19,50 TOTAL 2.242,50 448,50

72 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Armário de Aço , ,00 550,00 Mesa (Estação de Trabalho) , , ,00 Mesa de Reunião , ,00 600,00 Cadeiras , ,00 660,00 Poltronas , ,00 100,00 Estantes , , ,00 Gaveteiros , , ,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Bebedouro de água potável , ,00 150,00 Geladeira , ,00 200,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1229,3 1594, , , ,20 Aparelho Telefônico , ,00 220,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 800,00 80,00 Fotocopiadora , ,00 400,00 Outros (diversos 15% total) , ,88 TOTAL 502, , ,08 INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , ,00 600,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 450,00 90,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.725,00 345,00 TOTAL 5.175, ,00 INFORMÁTICA PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 400,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa , ,00 200,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00

73 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Outros (diversos 15% total) , ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica ,00 0,00 0,00 Sistema Informatizado de controle de ,00 0,00 0,00 acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias 0 TOTAL 0,00 0,00 VEÍCULOS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Veículos de Serviço (carro popular) ,00 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 10º ano Descrição Qtde. ano 6 a 10 Qtde. ano 11 a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Sistema de prevenção contra incêndio ,00 0,00 0,00 Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho ,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Acréscimo 10º ano Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00 OBRAS , ,94 MOBILIÁRIO RFB 2.242,50 448,50 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,08 INFORMÁTICA - RFB 5.175, ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 TOTAL , ,52

74 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO ACRÉSCIMO 15º ANO EQUIPAMENTOS - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 a 15 Qtde. ano 16 a 25 Qtde. acrescida Scanner de container Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% ,0 0 0,00 0,00 Balança rodoviária ,00 0,00 0,00 Equip. p/movimentação de Conteineres - reach stacker ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 7 t ,00 0,00 0,00 Empilhadeira 2,5 t , , ,00 Empilhadeira elétrica 1,5 t ,00 0,00 0,00 Paleteiras hidráulicas , ,00 100,00 Tomada Trifásica , ,00 200,00 Balança para pesagem de volumes 2500 kg ,00 0,00 0,00 Balanças de precisão peq.quantidades 50 kg ,00 0,00 0,00 Grupo-Gerador 500 kva ,00 0,00 0,00 Transformador - Classe 15 Kv / 300 kva ,00 0,00 0,00 Cancela com acionamento eletrônico ,00 0,00 0,00 Outros (diversos, estimados em 15% total) , ,00 TOTAL , ,00 OBRAS - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 a 15 Qtde. ano 16 a 25 Qtde. acrescida Índice/preço por m2 ou ml Valor Total R$ Depreciação anual 10%* Armazem (área para : carga geral, verificação física, guarda de amostras, guarda de mercadoria apreendida) (m²) , , ,76 Pátio (incluindo área de estacionamento) (m²) , , ,53 Área refrigerada para conferência/verificação (m²) ,00 0,00 0,00 Iluminação de pátio, com posteamento de quatro refletores a cada 1000 m² , , ,00 Área administrativa - escritórios , , ,54 Cercamento (m) ,00 0,00 0,00 Outras despesas com obras (diversos, estimados em 25%) , ,46 Projeto básico, executivo e licenças (estimado em 6% do valor da obra) , ,94 TOTAL , ,22 Obs.: Valor do CUB em BA julho/ Fonte: *Depreciaçã o linear até Depósito (Galpão Industrial - GI) = 543,24 543,24 543,24 o fim do

75 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Área adm. ( Comercial Andares Livres - CAL-8 Padrão Alto) = 1.313, , ,62 prazo de permissão MOBILIÁRIO RFB E OUTROS ÓRGÃOS - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 a Qtde. ano 16 Qtde. acrescida 15 a 25 Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 10% Armário de Aço ,00 500,00 50,00 Mesa (Estação de Trabalho) ,00 500,00 50,00 Mesa de Reunião ,00 0,00 0,00 Cadeiras ,00 400,00 40,00 Poltronas ,00 0,00 0,00 Estantes , ,00 100,00 Gaveteiros ,00 500,00 50,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00 Cafeteira ,00 0,00 0,00 Bebedouro de água (01 para cada 10 funcionários) ,00 0,00 0 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) ,00 0,00 0,00 Aparelho Telefônico ,00 100,00 10,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 0,00 0,00 Fotocopiadora ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 450,00 45,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.725,00 172,50 TOTAL 5.175, ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 Qtde. ano a a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciaçã o anual 10% Armário de Aço , ,00 300,00 Mesa (Estação de Trabalho) , ,00 650,00 Mesa de Reunião , ,00 450,00 Cadeiras , ,00 380,00 Poltronas , ,00 100,00 Estantes , ,00 600,00 Gaveteiros , ,00 650,00 Fogão ,00 0,00 0,00 Forno de Microondas ,00 0,00 0,00

76 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Cafeteira ,00 0,00 0,00 Bebedouro de água ,00 900,00 90,00 Geladeira ,00 0,00 0,00 BTUs instalado (Condicionadores de ar) (x1.000) 1594, , , ,40 Aparelho Telefônico , ,00 130,00 Aparelho Telefônico com fax ,00 400,00 40,00 Fotocopiadora , ,00 200,00 Outros (diversos 15% total) 8.094,60 809,46 TOTAL 305, , ,86 INFORMÁTICA - RFB E OUTROS ÓRGÃOS - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. Qtde. Qtde. ano 11 a ano 16 a acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , ,00 600,00 Impressora Laser ,00 0,00 0,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 0,00 0,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 450,00 90,00 Outros órgãos = 50% sobre total RFB 1.725,00 345,00 TOTAL 5.175, ,00 INFORMÁTICA PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano Qtde. ano Qtde. 11 a a 25 acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Microcomputadores , , ,00 Impressora Laser , ,00 200,00 Leitor óptico de barras ,00 0,00 0,00 Scanner de mesa ,00 500,00 100,00 Rede local de computadores ,00 0,00 0,00 Outros (diversos 15% total) 6.075, ,00 TOTAL , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 Qtde. ano 16 Qtde. Valor a 15 a 25 acrescida Unitário R$ Valor Total R$ Depreciaç ão anual 20%

77 ANEXO V ORÇAMENTO DO PORTO SECO Sistema Informatizado monitoramento e de vigilância eletrônica Sistema Informatizado de controle de acesso de pessoas e veículos, movimentação de cargas e estocagem de mercadorias Outros (diversos, acessórios, montagem, etc, 15%) ,00 0,00 0, ,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 VEÍCULOS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano Qtde. ano 11 a a 25 Qtde. acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciação anual 20% Veículos de Serviço (carro popular) ,00 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS PERMISSIONÁRIA - Acréscimo 15º ano Descrição Qtde. ano 11 Qtde. ano 16 Qtde. a 15 a 25 acrescida Valor Unitário R$ Valor Total R$ Depreciaç ão anual 10% Sistema de prevenção contra incêndio ,00 0,00 0,00 Sistema de Segurança e Medicina do Trabalho ,00 0,00 0,00 TOTAL 0,00 0,00 ORÇAMENTO CONSOLIDADO - Acréscimo 15º ano Descrição Valor Total R$ Depreciação anual EQUIPAMENTOS , ,00 OBRAS , ,22 MOBILIÁRIO RFB 5.175, ,00 MOBILIÁRIO PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,86 INFORMÁTICA - RFB 5.175, ,00 INFORMÁTICA - PERMISSIONÁRIA E OUTROS ÓRGÃOS , ,00 SISTEMAS INFORMATIZADOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 VEÍCULOS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 OUTROS SISTEMAS - PERMISSIONÁRIA 0,00 0,00 TOTAL , ,08

78 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ANEXO VI - CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Aqui não faremos muito esforço na distinção entre custo operacional e despesas administrativas, uma vez que tomaremos apenas seu somatório, sem tratamento específico de uma ou outra na apuração do Demonstrativo de Resultado do Exercício DRE, constante do anexo seguinte. Elencamos assim como custo operacional a despesa de pessoal da área comercial e operacional e seus encargos sociais e trabalhistas; o consumo de combustível dos equipamentos de movimentação de cargas e seus custos de manutenção e suprimento; e o seguro sobre as cargas movimentadas. Como despesa administrativa consideramos a folha de pessoal e seus encargos sociais e trabalhistas da área administrativa/financeira (gerência geral, financeiro, recursos humanos, auxiliar de informática e serviços auxiliares); o consumo de energia elétrica; IPTU; telefonia; seguro predial; água (potável e serviço); vigilância terceirizada; material de expediente; limpeza e conservação; consultoria contábil, jurídica e auditoria; comunicação, publicidade e festivas; e manutenção predial. A apuração dos dados encontra-se registrada em planilha excel, parte constante deste estudo. Os custos e despesas referentes ao primeiro ano e primeiro semestre do segundo são nulos, dada a inexistência de atividade operacional, uma vez ser este o período de construção da instalação, exceto para as despesas de consultoria, que existem desde seu início. Os custos do segundo ano são metade daquele previsto para o período do 3º ao 5º ano. Uma melhor visualização da memória de cálculo dos custos e despesas aqui destacados pode ser encontrada na planilha eletrônica excel parte deste estudo. QUADRO DE PESSOAL Como o dimensionamento das despesas administrativas e custos operacionais está bastante fundado no quadro de pessoal da empresa, destacaremos abaixo a síntese de sua constituição, quantificação e remuneração. A titularidade dos cargos se deu apenas de forma didática, buscando facilitar a identificação da atividade profissional, sua demanda e remuneração. O quadro de atribuições, para efeito deste estudo, foi assim dividido nas áreas básicas de uma administração empresarial de médio porte: Administrativa- Financeira, Comercial e Operacional. A área administrativa-financeira compreendendo a Gerência Geral e os Setores Financeiro, de Recursos Humanos, de Informática e de Serviços Auxiliares. Preliminarmente, destacamos que a elaboração do quadro de pessoal tomou por base a estrutura gerencial normalmente observada na execução de tais atividades, com dimensionamento de quadro baseado em referências locais, pesquisas informais e em sistemas da RFB. No crescimento do montante de carga movimentada, mantemos o quadro gerencial fixo (Gerentes, Coordenador de Recurso Humano e Supervisor de Controladoria); dos operadores de equipamento proporcionais ao

79 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO quantitativo previsto destes; dos auxiliares administrativos (da área comercial e operacional) numa variação linear de 0,9 do crescimento da carga*¹; dos auxiliares administrativos do Setor de Recursos Humanos numa variação diretamente proporcional ao número de funcionários da área comercial e operacional; e dos funcionários operacionais (supervisores, encarregados e ajudantes de pátio e depósito, conferentes e técnicos especializados) numa variação diretamente proporcional ao montante de carga movimentado. Pelo porte, complexidade e preponderância de suas atividades, a chefia das áreas Operacional, Comercial e do Setor Financeiro seriam exercidas por Gerentes, de imprescindível formação técnica e experiência profissional, subordinados apenas ao Gerente Geral e à frente de responsabilidades vitais ao sucesso empresarial. Mensuramos sua remuneração no mercado local (um tanto aquecido nesta área) em R$ ,00, com R$ ,00 para o gerente operacional, devido à especificidade de sua atividade no mercado de trabalho. A atividade executiva de cada destas gerências estaria a cargo dos Auxiliares Administrativos, com formação escolar de segundo grau e pouca especialidade ou experiência profissional, com atividade na área administrativa e qualidade profissional intermediária, um pouco acima do básico, com remuneração média de 02 salários mínimos. Sobressalta-se o quantitativo de tais profissionais estimados para a área comercial, devido à urgência no faturamento dos serviços prestados, imprescindíveis à liberação de cada carga, sempre à espera dos transportadores e dos consignatários. A atividade de secretariado encontra-se alocada na Gerência Geral, Operacional e Comercial. No primeiro, duas secretárias de remuneração diferenciada, pela qualidade que se deve requerer destas pela responsabilidade e agenda de sua gerência. A atividade braçal do depósito e pátio seria exercida por Ajudantes, com remuneração básica da lei. No depósito, estariam envolvidos na desunitização manual de cargas não paletizadas para armazenamento, na remoção manual de mercadorias, na abertura de embalagens para a conferência aduaneira e na execução de todas aquelas outras atividades meramente braçais destas áreas. No pátio, estariam envolvidos no mesmo tipo de atividade braçal e de pouca complexidade, como o acompanhamento de temperatura em containeres refrigerados, a apeação de cargas, o acoplamento/desacoplamento de equipamentos removíveis de refrigeração em containeres (GENSET), a forração de cargas abertas, a rotulagem e etiquetagem de mercadorias, a abertura de containeres e outros serviços gerais do tipo. A supervisão dos ajudantes estaria a cargo dos Encarregados de pátio e depósito, que em gerências menores estariam responsáveis pela coordenação e acompanhamento de atividades específicas, de médio porte, como a organização de pátio (empilhamento de containeres) ou depósito (controle de estoque), a desunitização de containeres, o ordenamento da entrega de cargas, o monitoramento de cargas refrigeradas ou especiais, a guarda de mercadorias (fiel), etc, numa atividade mais intelectual que braçal, num nível de gerência intermediário, com formação escolar de segundo grau e um pouco de experiência profissional, de remuneração na ordem de 4 salários mínimos (adotamos R$ 2.500,00). Já a supervisão dos encarregados e das atividades gerais de pátio e depósito estaria a cargo dos Supervisores, que numa gerência maior estariam subordinados apenas ao Gerente Operacional. Demanda certa experiência de mercado e qualidade profissional. Estimamos seu salário em R$ 4.500,00.

80 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Operadores de empilhadeira reach stacker, grande (7 e 2,5 toneladas) e pequenas (1,5 tonelada, elétricas) são profissionais de nível médio, responsáveis pela operação dos equipamentos de movimentação de cargas. Requer formação básica e certa experiência profissional, especialmente nas reach stackeres, este melhor remunerado devido à especificidade do equipamento na atividade portuária, ao contrário dos operadores de empilhadeiras comuns. Estimamos uma remuneração média de 2,5 salários mínimos (R$ 1.500,00) para os operadores de empilhadeira comuns e de 4 salários mínimos (R$ 2.500,00) para aqueles de reach stacker. Dimensionamos dois funcionários para cada equipamento, considerando uma operação diária de 10 horas/úteis, sete dias na semana. Os Operadores de balança e gate seriam os funcionários responsáveis por tais áreas, de pouca especialidade, mas de considerável responsabilidade, em atividade administrativa um pouco intelectual e menos braçal. Estimamos uma remuneração de 2 salários mínimos. Os Conferentes seriam aqueles funcionários encarregados pelo controle de mercadoria, por ocasião da desunitização para armazenamento, conferência aduaneira, inspeção por órgãos anuentes ou carregamento em veículo para entrega, atividades com contínuo acompanhamento ou supervisão e relativa responsabilidade. Estimamos seu salário entre 3 e 4 salários mínimos. Adotamos R$ 2.000,00. Os Técnicos Especializados seriam aquela gama de profissionais de nível básico e médio necessários à manutenção da instalação e serviços técnicos da área meio, como eletricistas, mecânicos, técnicos em refrigeração, soldadores, etc. Estimamos uma remuneração média de R$ 2.000,00. Por fim, conforme sugestão apresentada em decorrência da audiência pública, acrescentamos o cargo de Supervisor de Controladoria, Analista Fiscal e Analista de Controladoria, com uma vaga para os dois primeiros durante toda a vida da empresa e duas vagas para os analistas de controladoria, com acréscimo de mais uma a partir do 10º ano. O Supervisor de Controladoria atuaria na elaboração de propostas comerciais, negociação de preços com clientes e fornecedores; na formatação de planos de custos, investimentos estratégicos e fluxo de caixa; na coordenação e gerenciamento das atividades contábeis e tributárias da empresa, com experiência necessária na área administrativa e financeira, com formação de nível superior e salário previsto de R$ 5.000,00. O Analista de Controladoria estaria responsável pelos trabalhos de controladoria da empresa, analisando, organizando e orientando sobre princípios legais, políticas e diretrizes adotadas, para definir formas de controle orçamentário, contábil e financeiro adequadas à estratégia dos negócios a serem realizados, com formação de nível médio, experiência profissional na área e remuneração prevista de 04 salários mínimos. O Analista Fiscal estaria responsável pela supervisão da área tributária da empresa, desde o cálculo, registro e recolhimento dos tributos devidos até o cumprimento de todas as obrigações acessórias, com formação de nível médio, experiência profissional e salário estimado em R$ 5.000,00. (*¹) Levantando-se a relação do crescimento de carga com o montante de despachos de importação registrados (DI) na jurisdição de estudo, entre os anos de 2006 e 2011, encontra-se uma relação de 0,9 (ver quadro abaixo). Quando o montante de carga movimentada dobra, o montante de despachos registrados (equivalente a uma demanda comercial ou administrativa para o porto seco) aumenta apenas 1,8 vezes.

81 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ANO REGIS QTDE DI DI 2011/2006 PESO LIQ MERC IMP PESO 2011/2006 CRESC. PESO - DI REL. CREC , , ,73 1,73 0,92 ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS SOBRE A FOLHA DE PESSOAL A seguir destacamos tabela com o montante percentual aplicado sobre a folha de salário para cômputo dos encargos sociais e trabalhistas. Destacamos também uma tabela contendo os itens do pacote de benefícios médios a serem pagos para cada funcionário individualmente, segundo a prática do mercado. SITUAÇÃO - EMPRESA NÃO OPTANTE PELO SIMPLES - CÁLCULO SOBRE UM SALÁRIO DE MENSALISTA Encargos Sociais e Trabalhistas (%) (%) Encargos Trabalhistas 13º Salário 8,33 % Férias 11,11 % Encargos Sociais INSS 20,00 % SAT até 3,00 % Salário Educação 2,50 % INCRA/SEST/SEBRAE/SENAT 3,30 % FGTS 8,00 % FGTS/Provisão de Multa para Rescisão 4,00 % Total Previdenciário 40,80 % Previdenciário s/13º e Férias 7,93 % SOMA BÁSICO 68,17 % Benefícios considerados Assistência Médica 250,00 Refeição 200,00 Cesta Básica 70,00 Transporte 90,00 Seguro de Vida 10,00 Uniforme e EPI 50,00 Participação nos lucros 100,00 Total (funcionário/mês) 770,00

82 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO CUSTOS OPERACIONAIS 1.1 CONSUMO DE COMBUSTÍVEL NA MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Conforme parâmetros do dimensionamento dos equipamentos constante do ANEXO IV, item 2, destacamos tabela da capacidade produtiva e consumo dos equipamentos previstos na operação da instalação. Tendo em vista a premissa adotada de desunitização de 20% das cargas movimentadas para armazenamento em depósito, existe um padrão de ação para cada TEU movimentado, a partir do qual podemos calcular o custo médio de combustível e energia elétrica associados à sua movimentação. Ver tabela abaixo das ações associadas à movimentação de cada TEU no porto seco: CONSUMO POR EQUIPAMENTO MOV. CARGA/EQUIPAMENTOS Reach stacker 45 t Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira Elétrica 1,5 t Produção equipamento 7,5 containeres/hora 8 containeres vazio/hora 0,5 desunitização/hora 20 movimentações/h Consumo combustível - energia 15 litros/h*¹ 08 litros/h (diesel) 2 kg GLP/hora 3 kw elétrica (diesel) Custo unitário combustível R$ 2,10/litro R$ 2,10/ litro R$ 60,00/20 kg R$ 0,25/kwh*² Custo/h por equipamento R$ 31,50 R$ 16,80 R$ 6,00 R$ 0,75 _ (*¹) Fonte: (página 3) (*²) Fonte: (tarifas GRUPO A convencional A4-COMERCIAL - arredondamos de R$ 0,22 para R$ 0,25, considerando custos adicionais com demanda no horário de ponta (17:30 h 20:30 h) e fator de ajuste (energia reativa). CUSTO COMBUSTÍVEL POR TEU TEU/equipamento 0,8 TEU (pátio) Reach stacker 02 movimentaçõe s (recebimento e entrega) 0,2 TEU (depósito) 02 movimentaçõe s (recebimento e remoção para desunitização) Empilhadeira 7 t movimentaçõe s (pátio vazio e entrega) Empilhadeira 2,5 t desunitização e 01 entrega Empilhadeira elétrica movimentaçõe s (15 armazenamen to e 15 entrega de paletes) Demanda x equipamento 0,8 x 2 + 0,2 x 2 = 2 Hora/trabalho x equipamento Custo (R$)/h x equipamento Custo (R$)/TEU x equipamento 2/7,5 = 0,266 31,50 8,40 0,2 x 2 = 0,4 0,4/8 = 0,05 16,80 0,84 0,2 x 2 = 0,4 0,4/0,5 = 0,80 6,00 4,80 0,2 x 30 = 6 6/20 = 0,30 0,75 0,23 TOTAL TEU R$ 14,27

83 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO CUSTO ANUAL DE COMBUSTÍVEL ANO TEU MOVIMENTADO CUSTO COMBUSTÍVEL/TEU CUSTO ANUAL (R$) 1 - R$14, R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , R$14, , MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS A manutenção é preventiva e corretiva e o suprimento envolve todo o consumo e reposição contínua de partes e peças por desgastes em uso por prazo bem inferior à vida útil do equipamento, a exemplo dos pneus, lubrificantes, fluídos hidráulicos, filtros, correias, rolamentos, etc. Existem várias variáveis envolvidas neste

84 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO custo, como a devida realização da manutenção preventiva, o uso adequado do equipamento em relação a seus limites de esforços, o nível de maresia do local de trabalho, a perícia e zelo do operador, a vida útil do equipamento, etc. Os custos levantados por consulta informal variam de situação a situação, o que nos motivou adotar um custo global de manutenção e suprimento uniforme para toda a vida útil do equipamento, baseado em seu valor de aquisição, o que se mostra mais adequado pela situação destacada. Estimamos em 10% do valor do equipamento seu custo anual de manutenção e suprimento, considerando um uso mensal de 250/mês (conforme dimensionamento constante do ANEXO IV, item 4) e valores médios levantados em campo. MANUTENÇÃO E SUPRIMENTO EQUIPAMENTOS Reach stacker 45 t Empilhadeira 7 t Empilhadeira 2,5 t Empilhadeira elétrica 1,5 t Preço por equipamento R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 Manutenção e suprimento estimados (10% a.a.) R$ ,00 R$ ,00 R$ 6.000,00 R$ 4.000,00 Quant. equip. 2º-5º, 6º , 6, 8 e 10 1, 2, 3 e 3 10º e 11º-25º ano Custo 3º-5º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$24.000,00 R$4.000,00 Custo 6º-10º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$36.000,00 R$8.000,00 Custo 11º-15º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$48.000,00 R$12.000,00 Custo 16º - 25º ano R$ ,00 R$15.000,00 R$ ,00 R$ ,00 CUSTO MANUT. E SUPRIMENTOS 1º ANO 2º ANO 3º 5 º ANO 6º - 10º ANO 11º - 15º ANO 16º - 25º ANO TOTAL R$0,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ ,00 R$ , SEGURO SOBRE AS CARGAS MOVIMENTADAS E ARMAZENADAS Com base em comparativo, estimamos um prêmio médio anual de 0,05% sobre o valor das mercadorias movimentadas e armazenadas no terminal. Abaixo destacamos os valores de cargas previstos para os anos de exploração do empreendimento (ANEXO II, item 12.7). SEGURO SOBRE AS CARGAS ANO Montante de carga movimentada (R$) Custo anual seguro (R$) 1-0, , , , , , , , , , , ,02

85 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO , , , , , , , , , , , , , SALÁRIO DE PESSOAL - OPERACIONAL E COMERCIAL Custo Mão de Obra Ano 3 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 13 R$ ,45 R$ ,43 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 15 R$ ,49 R$ ,85 Custo Mão de Obra Ano 6 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA COMERCIAL Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 16 R$ ,56 R$ ,68 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 18 R$ ,59 R$ ,10 Custo Mão de Obra Ano 11 Área de Trabalho/Função ÁREA COMERCIAL Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 23 R$ ,80 R$ ,60 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 25 R$ ,84 R$ ,02

86 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Custo Mão de Obra Ano 16 Área de Trabalho/Função ÁREA COMERCIAL Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual Gerente Comercial R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 26 R$ ,80 R$ ,86 QUADRO DA ÁREA COMERCIAL 25 R$ ,94 R$ ,28 Custo Mão de Obra Ano 3 Área de Trabalho/Função ÁREA OPERACIONAL Salário Referência Salário, encargos e Quant. Total Mensal Salário Anual benefícios*¹ Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 6 R$ ,21 R$ ,51 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 7.496,80 2 R$ ,60 R$ ,20 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 2 R$ 9.948,50 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 2.115,36 12 R$ ,32 R$ ,84 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 2 R$ 6.585,10 R$ ,20 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 3 R$ ,75 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 2.115,36 20 R$ ,20 R$ ,40 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 2 R$ 6.585,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 8 R$ ,40 R$ ,80 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 4 R$ ,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 6 R$ ,40 R$ ,80 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 6 R$ ,40 R$ ,80 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 81 R$ ,62 R$ ,47 Custo Mão de Obra Ano 6 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 8 R$ ,28 R$ ,34

87 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 7.496,80 3 R$ ,40 R$ ,80 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 3 R$ ,75 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 2.115,36 17 R$ ,12 R$ ,44 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 4 R$ ,20 R$ ,40 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 2.115,36 28 R$ ,08 R$ ,96 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 2 R$ 6.585,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 12 R$ ,60 R$ ,20 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 4 R$ ,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 8 R$ ,20 R$ ,40 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 8 R$ ,20 R$ ,40 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 109 R$ ,57 R$ ,86 Custo Mão de Obra Ano 11 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 11 R$ ,38 R$ ,59 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 7.496,80 4 R$ ,20 R$ ,40 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 2.115,36 24 R$ ,64 R$ ,68 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 6 R$ ,30 R$ ,60 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 6 R$ ,50 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 2.115,36 39 R$ ,04 R$ ,48 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 2 R$ 6.585,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 16 R$ ,80 R$ ,60 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 4 R$ ,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 12 R$ ,80 R$ ,60 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 12 R$ ,80 R$ ,60 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 148 R$ ,21 R$ ,48

88 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Custo Mão de Obra Ano 16 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA OPERACIONAL Gerente Operacional R$ ,00 R$ ,40 1 R$ ,40 R$ ,80 Secretária R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 1 R$ 2.862,03 R$ ,42 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 14 R$ ,49 R$ ,85 Surpervidor de pátio e depósito R$ 4.000,00 R$ 7.496,80 5 R$ ,00 R$ ,00 Encarregado de depóstio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 5 R$ ,25 R$ ,00 Ajudante de depósito R$ 800,00 R$ 2.115,36 30 R$ ,80 R$ ,60 Operador Empilhadeira Elétrica R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 6 R$ ,30 R$ ,60 Encarregado de pátio R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 7 R$ ,75 R$ ,00 Ajudante de pátio R$ 800,00 R$ 2.115,36 50 R$ ,00 R$ ,00 Operador de reach stacker R$ 2.500,00 R$ 4.974,25 4 R$ ,00 R$ ,00 Operador Empilhadeira Grande R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 2 R$ 6.585,10 R$ ,20 Operador Empilhadeira Pequena R$ 1.500,00 R$ 3.292,55 20 R$ ,00 R$ ,00 Operador de gate R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 4 R$ ,14 R$ ,67 Operador de balança R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Conferente R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 14 R$ ,60 R$ ,20 Técnicos especializados R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 14 R$ ,60 R$ ,20 QUADRO DA ÁREA OPERACIONAL 179 R$ ,53 R$ ,37 2. DESPESAS ADMNISTRATIVAS 2.1 ENÉRGIA ELÉTRICA (iluminação, refrigeração, tomadas reefer e outras cargas) Inicialmente, estimaremos a carga instalada (potência elétrica em Kilowatts watts) da instalação, adotando valores de referência média por unidade de metro quadrado para a iluminação e refrigeração, a maior parcela de consumo dos ambientes administrativos. Uma vez conhecido o número de estações de trabalho da área de trabalho (ANEXO IV), calcularemos seu consumo médio, tomando-se um consumo médio de 0,4 kw por estação de trabalho (computador e monitor). Ao final, acresceremos uma margem de 5% do total levantado referente às pequenas cargas e àquelas de uso eventual. O custo médio do kwh (unidade comercial de energia elétrica) é de R$ 0,25, conforme já destacado acima no item ILUMINAÇÃO

89 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Uma média estimada de carga instalada na iluminação para um ambiente de trabalho é 15*¹ w/m². Para a área de pátio, tomaremos uma potência instalada média de 0,5 w/m², necessária apenas para iluminação superficial de ambientes sob vigilância, normalmente instalada sob postes de mais de 30 metros de altura e lâmpadas de vapor metálico. E para o armazém, uma potência de 5w/m², considerando o aproveitamento da iluminação natural, comum em tais estruturas. Abaixo montamos a tabela de consumo anual por área para as três faixas de anos adotadas (1,5-5º, 6-10º, 11-15º e 16-25º). A área de cada ambiente encontra-se calculada no ANEXO IV. (*¹) - (pg. 4); ou file:///d:/documents%20and%20settings/eni/configura%e7%f5es%20locais/temporary%20internet%20files/conten t.ie5/uju7vm2t/passo%2520%2560a%2520passo%2520de%2520representa%25e7%25e3o%2520gr%25e1fica%252 0dos%2520Caminhos%2520dos%2520Eletrodutos%2520na%2520Planta%5B1%5D.ppt#261,2,Passo 1 Locar os ptos de iluminação (pg. 2) CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO INSTALAÇÃO ADMINISTRATIVA ANO Área (m²) W/m ² Potência instalada (w) horas/dia dias/mês Consumo mensal (kwh) Consumo anual (Khw) Custo anual (R$) 1,5º ao 5º , ,70 6º ao 10º , ,70 11º ao 15º , ,80 16º ao 25º ,00 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO PÁTIO Pátio Período - ano Área (m²) W/m² Potência instalada horas/dia dias/mês Consumo mensal (kwh) Consumo anual (Khw) Custo anual (R$) (w) 1,5º ao 5º , , ,24 6º ao 10º , , ,15 11º ao 15º , , ,50 16º ao 25º , , ,30 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO ARMAZÉM Armazém Área W/m² Potência horas/dia dias/mês Consumo mensal Consumo Custo anual Período - ano (m²) instalada (kwh) anual (kwh) (R$) 1,5º ao 5º , ,07 6º ao 10º , ,90 11º ao 15º , ,89 16º ao 25º , ,76 CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA ILUMINAÇÃO TOTAL ILUMINAÇÃO Administração Pátio Armazém TOTAL TOTAL 1,5º ao 5º ano , , , ,02 6º ao 10º ano , , , ,76 11º ao 15º ano , , , ,21 16º ao 25º ano , , , , REFRIGERAÇÃO

90 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Uma média estimada de carga instalada com refrigeração num ambiente de trabalho, com vários equipamentos em uso, muitas pessoas por ambiente e circulação entre portas, é de 1.000*¹ BTU/m². A conversão da potência térmica (BTU) para elétrica (W) depende da eficiência operacional do equipamento, podendo ser utilizado uma média geral de BTU s por 1.000*² watts de potência elétrica do equipamento de refrigeração. Na tabela abaixo destacamos então a potência instalada e consumo anual, para os anos destacados. O cálculo tomará a área administrativa, comercial e operacional, que se encontram com área destacada no ANEXO IV. Não foi considerado custo com refrigeração para as áreas extras, como copa, refeitório, sala de reunião, banheiros, sala de treinamento, vestiários, almoxarifados, etc, que mesmo tendo equipamentos instalados são de uso eventual, diante das 8 horas/diárias adotadas para os demais ambientes. CONSUMO DE ENERGIA REFRIGERAÇÃO ANO Área Potência Potência elétrica Utilização diária Consumo Consumo Custo anual (m²) (BTU) (Kw) (horas) mensal (dias) anual (kwh) (R$) 1,5º- 5º , ,00 6º - 10º , ,00 11º- 15º , ,00 16º - 25º , ,00 (*¹) Fonte: (*²) Fonte: ESTAÇÃO DE TRABALHO Utilizaremos uma média de consumo de 400 w por equipamento e monitor. O número de estações de trabalho encontra-se destacado no ANEXO IV. CONSUMO DE ENERGIA ESTAÇÃO DE TRABALHO ANO Nº estações trabalho Potência equip. (w) Hora/dia Dias/mês Consumo mês (kwh) Consumo ano (Kwh) Custo ano (R$) 3-5º ano , º ano , º ano , º ano , OUTROS Estimaremos um consumo médio de 5% sobre o somatório anterior, referente aos demais equipamentos elétricos em funcionamento na instalação, com pequena expressão de consumo e/ou uso eventual, porém com demanda residual presente, como bombas de água, portões motorizados, câmeras de monitoramento, sistemas de alarme e incêndio, alimentação e refrigeração de Centros de Processamento de Dados (CPD), impressoras, aparelho de fax, copiadoras, sistemas de comunicação interna, refrigeradores, bebedouros de água potável, balanças, etc. Segue cálculo abaixo.

91 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ANO ILUMUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO EST. TRABALHO SUB TOTAL OUTROS 1,5-5º , , , , , º , , , , , º , , , , ,11 16º-25º , , , , , ENÉRGIA ELÉTRICA PARA ALIMENTAÇÃO DOS CONTAINERES REFRIGERADOS Estimamos uma demanda de tomadas para alimentação de container refrigerado equivalente a 2,5% do número de TEU s movimentado mensalmente no terminal dividido pelo giro (30/tempo médio de liberação das cargas). Pelos requisitos iniciais, o porto seco deverá ter então 52 tomadas reefer (expressão comumente utilizada no meio técnico, proveniente da língua inglesa). Estimamos nos 10º e 15º anos, uma demanda de 73 e 103 tomadas, respectivamente. Adotaremos uma utilização média de 70% das tomadas, com funcionamento contínuo (24 h/dia) dos equipamentos. A potência média de cada tomada é de 5 kw*¹. Assim, teremos o quadro abaixo de consumo. CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA NAS TOMADAS REEFER ANO Nº tomadas Consumo (kw) % utilização Consumo mensal (kwh) 1,5-5º Consumo anual (kwh) Custo (R$) , º , º , º ,00 (*¹) Fonte: ano CONSUMO TOTAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANO ILUMUMINAÇÃO REFRIGERAÇÃO EST. TRABALHO OUTROS REEFER TOTAL 1,5-5º , , , , , , º , , , , , , º , , , , , , IPTU A alíquota do IPTU para os três municípios de possível instalação do porto seco é de 1,5 %, sobre o valor venal da instalação (instalação e terreno). O terreno de instalação do porto seco possivelmente já contenha uma área mínima suficiente a atender a expansão possível (ver ANEXO II, item 12.3). Estimamos um acréscimo de 20% deste total para atendimento de requisitos legais, como área verde, afastamento, calçada, etc. A área da instalação e valor das edificações encontram-se destacados no ANEXO IV. Adotamos um valor para o terreno de R$ 38,00/m². (ver laudo de avaliação constante do ANEXO IX) A base tributária e o montante do tributo encontram-se destacado na tabela abaixo.

92 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO ANO 1º ano 2º ano 3-5º ano 6-10º ano 11-15º ano 16-25º ano Área do terreno (m²) Valor do terreno (R$) Área construída (m²) Valor das instalações (R$) 0, , , , , ,44 Valor total do imóvel (R$) , , , , , ,01 IPTU -1,5% (R$) , , , , , , TELEFONIA (MÓVEL, FIXA E INTERNET) Adotaremos uma despesa média mensal de R$ 100,00 por funcionário da área administrativa e operacional. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. Ver tabela abaixo. TELEFONIA ANO Nº pessoas Consumo médio por pessoa (R$) Despesa mensal (R$) Despesa anual (R$) 1,5-5º , , , º , , , º , , , º , , , SEGURO CONTRA INCÊNDIO EM INSTALAÇÃO PREDIAL Esta avaliação passa por vários parâmetros. Porém, com base em consultas informais, adotaremos um valor fixo de R$ ,00/ano, aplicando-se às áreas administrativa e de depósito, valor adotado igualmente para todo o período de exploração do empreendimento. 2.5 ÁGUA (POTÁVEL E DE SERVIÇO) Adotaremos uma despesa mensal de R$ 5,00/pessoa no consumo de água potável. Estima-se um consumo doméstico médio mensal de água (higiene pessoal, serviços, etc) de 5,4 m³/pessoa*¹. No uso comercial, adotaremos 1 m³/pessoa, que no estado da Bahia custa R$ 13,23/m³*², acrescido de 80% do valor referente à taxa de esgoto. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. ÁGUA POTÁVEL E DE SERVIÇO ANO nº Água potável pessoas (R$/pessoa) Água serviço (m³/pessoa) Custo água e taxa de esgoto (R$) Custo total mensal por pessoa (R$) Despesa mensal (R$) Despesa anual (R$) 3-5º 109 5,0 1 23,81 28, , , º 139 5,0 1 23,81 28, , , º 186 5,0 1 23,81 28, , ,00

93 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO º 220 5,0 1 23,81 28, , ,00 (*¹) (*²) Fonte: VIGILÂNCIA PATRIMONIAL ARMADA Estimamos a utilização contínua de 8 vigilantes terceirizados armados, em regime 12 x 36, numa distribuição dimensionada conforme tabela abaixo. Tal demanda representa a contratação de 16 postos diurnos e 16 noturnos. O custo anual tomou como referência o limite adotado pelo Governo Federal no Comprasnet, calculado como 90% deste. AMBIENTE Número de vigilantes Portaria de pessoas 01 Portões de entrada e saída de cargas 02 Armazém 02 Pátio circulação 02 Áreas administrativas 01 TOTAL 08 VIGILÂNCIA PATRIMONIAL ANO Número de Número postos diurnos de 12 h de postos noturnos de 12 h Custo mensal (R$) Custo (R$) anual 1,5-25º ano , ,05 Portaria nº 11, de 29 de fevereiro de 2012 Posto 12x36h Posto 12x36h UF DIURNO NOTURNO BA R$5.023,87 R$6.419,29 Fonte: MATERIAL DE EXPEDIENTE (PAPEL, TONNER, LÁPIS, OUTROS) Estimamos um consumo médio mensal de R$ 30,00 por funcionário da área administrativa e comercial. O número de funcionário encontra-se destacado no início deste anexo. Segue tabela. MATERIAL DE EXPEDIENTE ANO Número de pessoas Custo anual (R$) 1,5-5º ano , º ano , º ano , º ano ,00

94 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO SERVIÇOS DE LIMPEZA E CONSERVAÇÃO Adotaremos como estimativa 90% dos valores máximos de referência adotados pelo Governo Federal no Comprasnet, baseado no mercado. A dimensão das áreas encontra-se destacada no ANEXO IV. LIMPEZA INTERNA ANO Áreas internas (m²)*¹ Custo mensal (R$/m²) Custo mensal (R$) Custo anual (R$) 1,5-5º ano , , º ano , , º ano , , º , , (*¹) Área instalação permissionária, RFB e órgãos anuentes. LIMPEZA EXTERNA ANO Área externa (m²)*² Custo mensal (R$/m²) Custo mensal (R$) Custo anual (R$) 3-5º ano , , , º ano , , , º ano , , , º , , ,56 (*²) Área de pátio e armazém PORTARIA Nº 9, DE 17 DE FEVEREIRO DE ESQUADRIA FACHADA ENVIDRAÇADA ÁREA ÁREA EXTERNA e Face externa com exposição a situação de risco INTERNA EXTERNA Face interna/face externa sem exposição a situação de Produtividade Produtividade Produtividade 600 m² m² 220 m² Produtividade risco 110 m² UF Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo Mínimo Máximo BA 2,97 3,62 1,49 1,81 0,68 0,83 0,18 0,21 Fonte: CONSULTORIA CONTÁBIL, JURÍDICA E AUDITORIA:

95 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Consideraremos a terceirização de tais serviços, dada sua facilidade e economicidade na execução externa, com uma estimativa média de custo como segue. CONSULTORIA CONTÁBIL ANO Custo mensal Custo mensal (R$) Custo anual (R$) (salário mínimo) 1-5º ano 3, , , º ano 3, , , º ano 3, , , º 3, , ,00 CONSULTORIA JURÍDICA ANO Custo mensal Custo mensal (R$) Custo anual (R$) (salário mínimo) 1-5º ano , , º ano , , º ano , , º ano , ,00 AUDITORIA ANO Custo anual 1 25º , COMUNICAÇÃO, PUBLICIDADE E FESTIVAS. Envolve a contratação de agências de publicidades e veiculação de propagandas, nos diversos meios, inclusive digital. E também a participação em eventos festivos promocionais na área comercial. Estimamos um custo anual de R$ ,00 em tal área, equivalente a uma média anual de 1% do faturamento geral TREINAMENTOS Estimamos uma despesa anual de R$ 200,00 por funcionário a título de treinamento. O número de funcionários encontra-se destacado acima. ANO Número de pessoas Custo mensal (R$) Custo anual (R$) 3-5º ano , , º ano , , º ano , , º ano , , MANUTENÇÃO PREDIAL Com base em levantamentos locais, estimamos uma despesa média anual de 3% do valor da instalação predial referente à manutenção predial, corretiva e de conservação, na substituição de material e contratação de serviços, além daqueles

96 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO menores realizados pelos profissionais de serviços auxiliares contratados da empresa, com um custo anual de R$ 39,41/m² (0,03 x R$1.313,62/m²). Para o pátio, normalmente constituído por placas de concreto apostas a um subsolo preparado, algumas vezes reforçado por estaqueamento, sempre que tal estrutura de suporte cede, por excesso de esforços ou inadequação do subsolo, ocorre o rompimento da placa, com sua posterior deterioração, carecendo substituição. Estimamos um custo anual de recuperação equivalente a 1% do seu valor de construção, com um custo anual de R$2,50/m² (0,01 x R$ 250,00/m²). Considerando o baixo custo de manutenção do armazém, pela robustez e simplicidade de sua estrutura, comparado àquela predial (com rede elétrica, lógica, hidráulica, de esgoto, etc), adotaremos uma despesa média anual de 0,5 % do seu valor de construção, com custo anual de R$ 6,79 /m² (0,005 x R$ 1.358,62/m²). ANO m² ÁREA ADMINISTRATIVA ÁREA DE ARMAZEM ÁREA DE PÁTIO Custo Custo Custo anual Custo anual anual Custo anual anual (R$/m²) (R$) m² (R$/m²) (R$) m² (R$/m²) CUSTO ANUAL Custo anual Custo anual (R$) (R$) 1,5-5º , , , , , , , º , , , , , , , º , , , , , , , º , , , , , , , ALUGUEL DE TERRENO Usualmente, ao invés da aquisição do terreno para instalação da empresa pela pessoa jurídica titular do negócio, adota-se seu aluguel, mesmo que de seus sócios, salvo nos casos de intuito definitivo de ocupação da área. A motivação está no planejamento fiscal. Com a aquisição, não se abate parcela algum do investimento na apuração do lucro tributável, pela inexistência da depreciação sobre o terreno. No aluguel, a totalidade desta parcela reduz a base tributária do IR, como custo dos serviços. Estimamos um custo de aluguel mensal equivalente a 0,5% do valor do terreno, correspondente a R$ 9,00/m² ano (0,005 x R$ 150,00/m² x 12 meses). Como a área a ser alugada deverá conter um mínimo equivalente àquela total permitida para expansão do porto seco, acrescida de margem legal necessária à utilização útil (com áreas verdes, afastamentos, etc), aqui estimada em 20%, teremos então um custo de aluguel anual conforme tabela abaixo: Ano Área de expansão Área final com acréscimo Valor estimado do Valor do aluguel Custo anual máxima (m²) legal (20%) terreno (R$) anual (R$/m²) (R$) 1-25º , , ,57 9, , MANUTENÇÃO DE REDES, INTERFACES E SOFTWARES Adotaremos um custo mensal abaixo destacado para os serviços de manutenção citados, além daquela mão de obra contratada de técnicos da área de

97 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Tecnologia da Informação. Aqui nos referimos aos softwares de gerenciamento de pátio, depósito e registros contábeis, uma vez que tal serviço é oferecido exclusivamente pela empresa fornecedora do software, e às interfaces com o SISCOMEX, que demandam contínua funcionalidade. ANO Custo mensal Custo anual 1,5-5º 4.000, , º 4.000, , º 4.500, , º 4.500, , MANUTENÇÃO E CONSUMO DOS VEÍCULOS DA PERMISSIONÁRIA Adotaremos um valor anual equivalente a 5% do valor do bem (0,05 x R$ ,00 = 1.500,00/ano), referente a custos de manutenção e suprimento. Com relação ao consumo de combustível, adotaremos uma utilização anual de km/ano, com um consumo médio de litros gasolina/ano, ao valor de R$ 2.700,00 (R$ 2,70/l x l), com um custo anual total por veículo de R$ 4.200,00, com um custo total para os dois veículos de R$ 8.400,00. MANUTENÇÃO/COMBUSTÍVEL DOS VEÍCULOS LEVES Custo manutenção ANO por veículo/ano Custo combustível por veículo/ano Número de veículos Custo anual 1,5-25º R$1.500,00 R$2.700,00 2 R$ 8.400, SALÁRIOS ADMINISTRATIVOS Custo Mão de Obra Ano 3 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Supervidor de controladoria R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Fiscal R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Analista R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 3 R$ 8.586,10 R$ ,25

98 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Supervisor de TI R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 2 R$ 8.266,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.797,06 2 R$ 7.594,12 R$ ,44 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.816,02 1 R$ 1.816,02 R$ ,21 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 20 R$ ,99 R$ ,88 Custo Mão de Obra Ano 6 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Supervidor de controladoria R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Fiscal R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Analista R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 2 R$ 5.724,07 R$ ,84 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 4 R$ ,14 R$ ,67 Supervisor de TI R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 2 R$ 8.266,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.797,06 2 R$ 7.594,12 R$ ,44 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.816,02 1 R$ 1.816,02 R$ ,21 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 21 R$ ,02 R$ ,30 Custo Mão de Obra Ano 11 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Supervidor de controladoria R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Fiscal R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Analista R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 3 R$ ,21 R$ ,51 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 3 R$ 8.586,10 R$ ,25 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 5 R$ ,17 R$ ,09

99 ANEXO VI CUSTOS E DESPESAS ANUAIS DO PORTO SECO Supervisor de TI R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 2 R$ 8.266,80 R$ ,60 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.797,06 2 R$ 7.594,12 R$ ,44 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.816,02 2 R$ 3.632,03 R$ ,42 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 25 R$ ,18 R$ ,17 Custo Mão de Obra Ano 16 Área de Trabalho/Função Salário Referência Salário, encargos e benefícios*¹ Quant. Total Mensal Salário Anual ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA Gerente Geral R$ ,00 R$ ,20 1 R$ ,20 R$ ,40 Secretária Executiva R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 2 R$ 9.908,14 R$ ,67 Gerente Financeiro R$ ,00 R$ ,00 1 R$ ,00 R$ ,00 Supervidor de controladoria R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Fiscal R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Analista R$ 2.488,00 R$ 4.954,07 3 R$ ,21 R$ ,51 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 3 R$ 8.586,10 R$ ,25 Coordenador de RH R$ 7.000,00 R$ ,90 1 R$ ,90 R$ ,80 Auxiliar administrativo R$ 1.244,00 R$ 2.862,03 6 R$ ,21 R$ ,51 Supervisor de TI R$ 5.000,00 R$ 9.178,50 1 R$ 9.178,50 R$ ,00 Técnico de TI R$ 2.000,00 R$ 4.133,40 3 R$ ,20 R$ ,40 Motorista R$ 1.800,00 R$ 3.797,06 2 R$ 7.594,12 R$ ,44 Mensageiro R$ 622,00 R$ 1.816,02 2 R$ 3.632,03 R$ ,42 QUADRO DA ÁREA ADMINISTRATIVA / FINANCEIRA 27 R$ ,62 R$ ,39 3. RESUMO DAS DESPESAS ADMINISTRATIVAS E CUSTO OPERACIONAL Resumo dos custos operacionais e despesas administrativas anuais Custos operacionais - Manutenção e combustível Despesas operacionais - Salários dos setores operacional e comercial Despesas administrativas - Salários do setor administrativo Despesas administrativas - demais TOTAL

100 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO DO PORTO SECO Para o cálculo da receita total que viabilize o empreendimento, levou-se em consideração que a mesma tem que cobrir os custos e despesas dos serviços prestados, depreciação e amortização, FUNDAF, PIS, COFINS, ISSQN e gerar lucro líquido antes do Imposto de Renda PJ. FUNDAF: 6% da receita proveniente de operações com importações, e 2% da receita proveniente de operações com exportações. Em média ponderada 5,96%, pois 99% das operações esperadas serão de importação e apenas 1% será de exportação. PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO: Com o advento das Leis Federais nº , de 30 de dezembro de 2002 e nº , de 29 de dezembro de 2003, as alíquotas do PIS e da COFINS, passaram a ser, respectivamente, de 1,65% e de 7,6% sobre o faturamento, sendo admitido, conforme art. 3º das leis mencionadas, que a pessoa jurídica poderá descontar alguns créditos, podendo chegar a aproximadamente 3%, resultando, então, uma alíquota líquida próxima de 6,0%. ISSQN: Será considerada no estudo a alíquota de 3% utilizada na maioria dos municípios para este tipo de prestação de serviço. IRPJ alíquota de 25%. CSSL alíquota de 9%. O primeiro passo é calcular o dispêndio total que resultará do montante do custo e despesa estimado no ANEXO VI, e mais o valor do encargo da depreciação calculado no ANEXO V. O próximo passo é inserir tais valores em planilha Excel que a partir do dispêndio total determinará o valor da RECEITA BRUTA ESPERADA e o RESULTADO DO EXERCÍCIO:

101 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ANOS DISPÊNDIO ANUAL Origem do dado CUSTOS E DESPESAS Anexo VI , , , , ,70 DEPRECIAÇÃO Anexo V 0, , , , ,31 TOTAL , , , , ,02 TABELA AUXILIAR ANOS COMPOSIÇÃO DA RECEITA % DISPÊNDIO ANUAL , , , , ,02 FUNDAF médio 5, , , , , ,00 PIS/COFINS 6, , , , , ,44 ISSQN 3, , , , , ,72 LUCRO ANTES DO IR 8, , , , , ,50 SUBTOTAL 23,8 RECEITA BRUTA ESPERADA , , , , ,68 (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25, , , , , ,12 (CSLL) 9, , , , , ,44 SUBTOTAL 76,2 RESULTADO LÍQUIDO , , , , ,93 DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO ANOS % R$ R$ R$ R$ R$ RECEITA BRUTA ESPERADA 0, , , , ,68 (PIS/COFINS) 6,00 0, , , , ,44 (ISSQN) 3,00 0, , , , ,72 (FUNDAF médio) 5,96 0, , , , ,00 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA 0, , , , ,51 (CUSTOS E DESPESAS) , , , , ,70 (DEPRECIAÇÃO) 0, , , , ,31 RESULTADO ANTES DO IR e CSLL , , , , ,50 (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25,00 0, , , , ,12 (CSLL) 9,00 0, , , , ,44 RESULTADO DO EXERCÍCIO , , , , ,93

102 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO ANOS DISPÊNDIO ANUAL Origem do dado CUSTOS E DESPESAS Anexo VI , , , , ,17 DEPRECIAÇÃO Anexo V , , , , ,52 TOTAL , , , , ,69 TABELA AUXILIAR COMPOSIÇÃO DA RECEITA % DISPÊNDIO ANUAL , , , , ,69 FUNDAF médio 5, , , , , ,71 PIS/COFINS 6, , , , , ,85 ISSQN 3, , , , , ,43 LUCRO ANTES DO IR 8, , , , , ,88 SUBTOTAL 23,8 RECEITA BRUTA ESPERADA , , , , ,56 (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25, , , , , ,97 (CSLL) 9, , , , , ,27 SUBTOTAL 76,2 RESULTADO LÍQUIDO , , , , ,64 DEMONSTRATIVO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO % R$ R$ R$ R$ R$ RECEITA BRUTA ESPERADA , , , , ,56 (PIS/COFINS) 6, , , , , ,85 (ISSQN) 3, , , , , ,43 (FUNDAF médio) 5, , , , , ,71 RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA , , , , ,57 (CUSTOS E DESPESAS) , , , , ,17 (DEPRECIAÇÃO) , , , , ,52 RESULTADO ANTES DO IR e CSLL , , , , ,88 (IRPJ) (15% até R$20mil e 25% acima de R$20mil) 25, , , , , ,97 (CSLL) 9, , , , , ,27 RESULTADO DO EXERCÍCIO , , , , ,64 FLUXO DE CAIXA: Adotamos a análise do estudo de viabilidade pela visão do projeto, considerando como taxa de atratividade a WACC, o valor de 6,47% a.a., conforme demonstrativo de cálculo abaixo. Para o cálculo do fluxo líquido de caixa do empreendimento, adiciona-se ao lucro líquido de cada exercício, determinado na tabela 3 supra, o valor do encargo da depreciação e subtrai-se o valor da amortização do principal do financiamento dos investimentos. Com estes dados preenche-se a planilha excel que resultará na seguinte tabela: FLUXO DE CAIXA ANOS (INVESTIMENTO) , , ,59 RESULTADO DO EXERCÍCIO , , , , ,93 DEPRECIAÇÃO 0, , , , ,31 FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA ( ,53) ( ,07) , ,30 ( ,35)

103 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO (INVESTIMENTO) RESULTADO DO EXERCÍCIO DEPRECIAÇÃO FLUXO DE CAIXA FLUXO LÍQUIDO DE CAIXA , , , , , , , , , , , ,31 ( ,06) , , ,16 Para a avaliação da viabilidade econômica do empreendimento a partir do fluxo líquido de caixa constante da tabela 4, e utilizando as funções VPL e TIR (Modificado) do Excel, foram calculados o Valor Presente Líquido (VPL) e a Taxa Interna de Retorno (TIR) a uma Taxa de Atratividade de 6,47%, calculada pelo método do Custo do Capital de Terceiros (WACC) pela equipe da Secretaria do Tesouro Nacional-STN, conforme Nota nº 5/2012/STN/SEAE/MF, apresentada em cópia ao fim deste anexo. TAXA DE ATRATIVIDADE (WACC) 6,47% VPL R$ 0,00* TIR Modificado 6,47% * Nesta célula utiliza-se a ferramenta Atingir Meta do Excel, para zerar o valor, variando a célula do valor do percentual do LUCRO ANTES DO IR na TABELA AUXILIAR. Sendo o VPL igual a zero e a TIR igual à Taxa de Atratividade, conclui-se que o empreendimento é viável economicamente. Restando ainda calcular as tarifas a serem cobradas dos usuários e verificar se elas se enquadram nos valores de mercado. O cálculo das tarifas serão apresentados no próximo anexo. Nota nº 5/2012/STN/SEAE/MF:

104 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO

105 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO

106 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO

107 ANEXO VII - RECEITA E FLUXO DE CAIXA LÍQUIDO

108 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS ANEXO VIII - CÁLCULO DAS TARIFAS A SEREM COBRADAS DOS USUÁRIOS 1. PREMISSAS: 1. Percentual da receita principal (movimentação e armazenagem) na receita total: 75%; 2. Percentuais de participação na receita principal por tipo de operação: 80% armazenagem e 20% movimentação; 2. MONTANTES: 3. CÁLCULO DAS TARIFAS 1. Receita Bruta - valor já calculado no ANEXO VII. Será utilizada a Receita Bruta Esperada Total do período de permissão; 2. Peso absorvido pelo Porto Seco Valor já determinado no item 12.7 do ANEXO II. Será utilizado o valor da Demanda total do período de permissão; 3. Valor Total (mercadorias desembaraçadas), determinado no item 12.7 do ANEXO II. Será utilizado o valor da Demanda total do período de permissão; 4. Giro: obtido pela divisão do tempo médio, ponderado pelo valor de liberação das cargas, entre o desembarque e seu desembaraço, pelo número de dias do período de cobrança (10), sendo igual a 17,85 (ANEXO II, Item 10.3)/10 = 1,79 Na primeira planilha (Tabela 1) digita-se os números correspondentes aos itens 2.1 a 2.3 supra, obtendo-se assim os insumos para o cálculo das tarifas na armazenagem e movimentação. Na segunda planilha (Tabela 2), digita-se os números correspondentes aos itens 1.1 a 1.5 supra, e obtém-se finalmente as tarifas a serem cobradas dos usuários na armazenagem e movimentação de produtos importados ou exportados. As tabelas referidas são apresentadas a seguir: Tabela 1 RECEITA BRUTA ESPERADA (R$) ,78 Receita % com movimentação e armazenagem 75% Receita movimentação e armazenagem (R$) ,83 Valor Total da mercadoria armazenada/movimentada (R$) ,36 Peso Total absorvido pelo Porto Seco (ton)

109 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS *¹O terminal poderá auferir receitas acessórias na execução de diversos outros serviços, além daqueles de movimentação e armazenagem, como transporte externo, seguro, desovas, selagem, climatização de cargas, inspeções, acompanhamento de temperatura, serviços gerais (apeação, acoplamento/desacoplamento de GENSET, forração, rotulagem, etiquetagem, aluguel de paletes e containeres), etc. As tarifas abaixo calculadas estimam a aferição de receitas acessórias na ordem de 25% do faturamento bruto. Tabela 2: CÁLCULO DAS TARIFAS (ARMAZENAGEM E MOVIMENTAÇÃO) CÁLCULO DAS TARIFAS IMPORTAÇÃO / EXPORTAÇÃO % Receita (R$) Peso (ton) m³/ton Valor Imp. (R$) Giro Tarifa ARMAZENAGEM 80% TA % do valor CIF/FOB 10 dias ou fração 100% ,79 0,243 MOVIMENTAÇÃO 20% TM R$ por m 3 100% ,73 3,91 4. COMPARATIVO DAS TARIFAS ESTIMADAS COM AS PRATICADAS NA REGIÃO Faremos aqui um comparativo com as tarifas praticadas nos dois portos secos da região (Empório e Salvador), no EADI Yolanda de PE, por se tratar de um porto seco com características semelhantes ao porto seco estudado e se localizar no Nordeste; e demais portos secos do país. Tabela 3 BA PE BA Amostra = PE + BA BA Novo Porto seco RM Salvador - Tarifas calculadas antes dos ajustes EADI Recife EADI Salvador Mínima Média Máxima Novo Porto seco RM Salvador- Tarifas ajustadas ao preço máximo de mercado IMPORTAÇÃO ARMAZENAGEM 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias % do valor CIF TA-1 10 dias ou fração 0,24 0,31 0,38 0,31 0,35 0,38 0,24 MOVIMENTAÇÃO TM-1 por m 3 3,91 5,09 4,77 4,77 4,93 5,09 3,91 SP AM PR PR DF SP SP SP SP SP SP Amostra = resto do Brasil CNAGA- Jurubatuba Aurora EADI Norte do Paraná EADI Sul Brasília- Logserve Campinas São Paulo Bauru Integral Barueri Rodrimar Ribeirão Preto Mínima Média Máxima 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias 10 dias* 10 dias 0,30 0,35 0,33 0,08 0,43 0,39 0,39 0,29 0,29 0,33 0,35 0,08 0,32 0,43 6,40 1,61 5,18 2,02 3,07 5,12 4,52 0,01 0,02 2,10 0,01 3,01 6,40

110 ANEXO VIII CÁLCULO DAS TARIFAS CONCLUSÃO: Pelos dados e parâmetros utilizados acima, conclui-se que as tarifas calculadas encontram-se dentro dos valores de mercado e propiciam retorno ao investimento do futuro permissionário. O VPL igual a R$ 0,00 (zero) e a TIR (6,47%) igual à Taxa de Atratividade indicam que há equilíbrio-econômico financeiro para o investimento e garantem modicidade dos preços a serem praticados. Dessa forma conclui-se que a implantação de um novo porto seco na região metropolitana de Salvador é viável. Sendo as tarifas máximas a serem cobradas ao usuário as apresentadas abaixo: TABELA DE TARIFAS MÁXIMAS IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO Unidade Valor ARMAZENAGEM TA Valor CIF/FOB das Mercadorias % 0,243 MOVIMENTAÇÃO TM por m3 R$/m³ 3,91

111 ANEXO IX DOCUMENTOS ESTUDO DE VIABILIDADE PORTO RM SALVADOR

112 ANEXO IX DOCUMENTOS ENTREVISTA COM DIRETOR EXECUTIVO DO TECON SALVADOR SOBRE EXPANSÃO DO TERMINAL TECON Salvador - Entrevista com o Dir. Executivo Demir Lourenço Nesta entrevista exclusiva ao Site da Logística, o Diretor Executivo do TECON Salvador S/A, Demir Lourenço Junior, fala sobre os investimentos da empresa em modernização da infraestrutura, além de analisar os problemas de perda de cargas para outros portos e as perspectivas de melhoria e ampliação do Porto de Salvador. Confira! Site da Logística: Quanto foi investido no TECON Salvador desde a sua inauguração em 2000? Os novos equipamentos instalados no ano passado podem ser considerados como o maior investimento já feito? Demir Lourenço (TECON): Entre 2000 (início do arrendamento) e até o final de 2012 o TECON Salvador terá investido mais de R$ 240 milhões em suas instalações do porto e retro-porto. Deste total, R$ 180 milhões estão sendo investidos na expansão de sua capacidade, sendo que os novos equipamentos tem participação relevante no total investido. Site da Logística: A Logística Moderna está cada vez mais demandando por equipamentos automatizados, tecnologia e capacitação profissional. Como o TECON Salvador vem se modernizando frente a esse cenário? Demir Lourenço (TECON): Ao longo de toda a sua existência o TECON Salvador tem procurado investir nos melhores equipamentos; sistemas de controle e automação disponíveis no mercado mundial. Prova disso é que as dimensões de nossos novos equipamentos tornamnos capazes de receber os maiores navios porta-contêineres existentes no mundo. Em sistemas, trabalhamos com o SPARCS/NAVIS, sistema state-of-the-art no controle de operações de pátio. Quanto à capacitação, temos investido pesadamente em treinamento. Apenas em 2011, com a utilização de simuladores, foram investidos mais de R$ 1 milhão em treinamento. Site da Logística: Na média, como o senhor analisa o nível de qualificação dos profissionais que trabalham nos portos baianos? Demir Lourenço (TECON): Os profissionais que trabalham nos portos baianos são capazes, trabalhadores e dedicados. Com o investimento que é realizado em treinamento, atingem um nível de qualificação dentre os melhores do Brasil. Site da Logística: Especialistas apontam para possíveis fugas de cargas dos portos baianos para outros portos do Brasil, por conta da nossa infraestrutura deficiente. Como o senhor analisa essa questão? Demir Lourenço (TECON): Realmente procede. As restrições de capacidade do Terminal (berço com apenas 210 metros de comprimento e 12 metros de calado), impedia a vinda de navios de maior porte para o Porto de Salvador. Isso fez com que parte de nossas cargas, como as frutas do Vale do São Francisco e o algodão do oeste baiano, fossem obrigadas a buscar outros portos para serem escoadas. Com a assinatura do aditivo contratual junto a CODEBA, ampliando a área do Terminal, e o investimento que estamos realizando de modo a dotá-lo de infraestrutura adequada para o atendimento de navios de até TEUS de capacidade - aumento do berço para 377 metros; dragagem para 15 metros; aumento da retro-área em m2 e aquisição de 03 novos portainers super-post-panamax - os grandes navios passarão a escalar Salvador e as cargas baianas a sair por seu porto natural.

113 ANEXO IX DOCUMENTOS Outro ponto importante é a nossa atuação, em conjunto com a CODEBA, em projetos da atração de novas cargas, como o café e o ferro-silício do norte de Minas, bem como a conteinerização de cargas usualmente transportadas a granel. Por último, a transferência dos guindastes Panamax para o Cais de Ligação e a criação de janelas de atracação nos dois berços terá, certamente, como consequência, o incremento significativo da movimentação da cabotagem pelo Porto de Salvador, carga que hoje já representa 35% de sua movimentação total. Site da Logística: Para concluirmos, o crescimento da cidade de Salvador no entorno do porto acabou limitando muito as possibilidades do seu crescimento. Como o senhor vê a operacionalização do Porto de Salvador em um horizonte de 30 anos? É sabido que intervenções em infraestrutura precisam ser feitas prevendo-se utilização de longo prazo. Isso ainda seria viável no Porto de Salvador? Demir Lourenço (TECON): Os investimentos que estamos realizando mais do que dobrará a capacidade do terminal, de para TEUS. Existe ainda a possibilidade de ampliação do Terminal, com a construção de 500 metros de cais e m2 de retro-área, em direção ao norte, aumentando a capacidade para mais de 1 milhão de TEUS. Tal capacidade só se esgotará, na melhor das hipóteses, no fim da próxima década. Pensando mais á frente, a alternativa é a construção de um novo Terminal no interior da Baia de Todos os Santos, na proximidade do Porto de Aratu. Fonte:

114 ANEXO IX DOCUMENTOS Columbia EADI Salvador anuncia ampliação e construção de novo CD As obras, previstas para serem concluídas em 2012, farão da unidade o maior operador logístico do Estado da Bahia. O Grupo Columbia, juntamente com seus sócios Ability e Companhia Progresso, iniciou em maio as obras para ampliar as atuais instalações e construir um novo Centro de Distribuição na unidade da empresa em Salvador/ BA. O projeto de ampliação inclui as áreas do armazém alfandegado, que deve ganhar m², e a área de pátio, que crescerá m². Segundo o diretor da unidade, Murillo Mello Oliveira, isso significa triplicar a capacidade de armazenagem coberta do terminal, além de dobrar a capacidade atual de armazenagem de contêineres. No plano, além do incremento de áreas já existentes, está a construção do novo CD, que terá m² de área total e mais de 10 mil posições porta pallet. Com o novo espaço, a Columbia EADI Salvador triplica sua capacidade de armazenamento geral e torna-se o maior operador logístico do Estado. Em números gerais, a unidade ficará com m² de área total, m² de área coberta e m² de pátio e áreas comuns. Para isso, até o segundo semestre de 2012, quando está prevista a conclusão do novo CD, serão investidos R$ 16 milhões de reais em obras e outros R$ 2,1 milhões em máquinas e equipamentos. Receberemos no segundo semestre uma Meclift com capacidade para 16 toneladas e uma Reach Stacker capaz de suportar até 45 toneladas, além de mais 5 empilhadeiras de pequeno porte (2,5 toneladas) para os novos armazéns, diz o diretor. Para os clientes da Columbia EADI Salvador, todo este investimento significa instalações ainda melhores, maior capacidade de armazenagem e movimentação de carga e operações mais rápidas, seguras e com menor custo. Além de beneficiar as empresas já estabelecidas na Bahia, o novo complexo logístico oferece total segurança em relação à cadeia de suprimentos e exportação das empresas que pretendem se instalar no Estado. Os clientes terão em um só lugar diferentes serviços logísticos com total sinergia, integrando de forma plena cada etapa da sua operação: armazenagem alfandegada na importação e exportação, transporte, centro de distribuição e também a disponibilidade de todos os órgãos anuentes dentro do terminal, completa Murillo Mello. Sobre a Columbia EADI Salvador Empreendimento pioneiro nas regiões norte e nordeste do país, a Columbia EADI Salvador atua desde 1999 para oferecer ao mercado soluções logísticas completas e prestação de serviços com excelência. Considerado o mais moderno operador logístico da Bahia, a empresa oferece, em um único lugar, serviços de importação, exportação, porto seco, armazém geral, centro de distribuição e transporte, garantindo ao cliente integração total em seu processo logístico. Em 26/5/2011, Fonte:

115 ANEXO IX DOCUMENTOS CUSTOS NOS PORTOS SECOS (DIÁRIO DE PERNAMBUCO, 15/04/2012) O serviço de armazenagem em um porto seco chega a custar entre 10% e 15% mais barato do que em um porto molhado. Isso tem feito com que muitas empresas importadoras prefiram utilizar esse tipo de estrutura, pois não precisam nacionalizar as mercadorias de imediato. "É interessante porque o importador paga o imposto apenas na medida em que for nacionalizando os produtos", explica Vinícius Constantino, gerente geral do Porto Seco Pernambuco. Existem no Brasil mais de 60 portos secos localizados em zonas secundárias, próximas de indústrias e do comércio. A permissão da JSL para administração do Porto Seco Pernambuco vai até 2018, prorrogável até Entre os serviços oferecidos estão os de armazenamento alfandegário, entreposto aduaneiro, movimentação de contêineres, etiquetagem, selagem e paletização de mercadorias. Criados na década de 1990 como forma de desafogar os portos molhados, os portos secos têm um papel importante na carga de transbordo e também podem incluir armazenamento e consolidação de mercadorias, manutenção de transportadores de carga e de serviços de desalfandegamento. (M.B.)

116 ANEXO IX DOCUMENTOS ORÇAMENTOS PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS 4.1 BALANÇA RODOVIÁRIA

117 ANEXO IX DOCUMENTOS

118 ANEXO IX DOCUMENTOS

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130 ANEXO IX DOCUMENTOS

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