O IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: O QUE PENSAM AS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS

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1 O IMPACTO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA: O QUE PENSAM AS FAMÍLIAS BENEFICIÁRIAS Jessica Aparecida de Moura Silva RESUMO: O Programa Bolsa Família tem sido destaque com sua proposta de transferência de renda. O presente projeto tem o intuito de analisar o impacto do Programa Bolsa Família na vida e educação das famílias beneficiárias do BPF, na perspectiva de identificar como as condicionalidades contribuem para a educação dos beneficiários e compreender os critérios do programa e se este tem assegurado aos beneficiários proteção básica necessária. A metodologia deste estudo constitui-se de pesquisa bibliográfica com materiais de autores e documentos relevantes da temática, relacionada a pesquisa de campo, realizamos entrevista com as famílias beneficiárias do programa, por meio da aplicação de questionário. Os resultados dessa pesquisa estão relacionados ao impacto do Programa Bolsa Família na vida dos indivíduos, trouxemos ainda diversos assuntos relacionado a proposta do trabalho como embasamento teórico, bem como conceitos de pobreza e perpassamos pelas políticas públicas e assistência social, são pontos importantes para esta reflexão. Ainda apresentaremos documentos oficiais que fazem parte da sistematização deste programa como estrutura, organização e atendimento. Palavras-chave: Bolsa Família. Condicionalidades. Educação. Beneficiários. 1. INTRODUÇÃO Atualmente o Programa Bolsa Família tem sido destaque, devido a sua abrangência e sua proposta de transferência de renda para enfrentamento da pobreza e extrema pobreza e as desigualdades sociais. Este estudo apresenta a proposta de analisar o impacto do Programa Bolsa Família: o que pensam as famílias beneficiárias, o impacto na vida e educação dos mesmos. Essa pesquisa é relevante para a sociedade por apresentar e somar com pesquisas já existentes a forma que este programa tem sido executado, bem como visualiza o crescimento significativo daqueles que se beneficiam do programa.

2 Abordamos assuntos e conceitos da pobreza e vulnerabilidade social, pois as questões socioeconômicas estão relacionadas a concessão de programas sociais de transferência de renda, são critérios. Partimos de pressupostos teóricos para compreensão das situações de carências dos indivíduos. Alguns apontamentos sobre políticas públicas e assistência social, que são de extrema importância na organização, atendimento e acompanhamento das famílias. Esta pesquisa tem como objetivo analisar o impacto do Programa Bolsa Família na vida e educação das famílias beneficiárias, se faz relevante este estudo por se tratar de um programa que possibilita a muitas famílias um complemento a sua renda, ou até mesmo se torna a única e principal fonte de renda de muitas famílias. Sendo assim é sempre importante a realização de estudos e pesquisas, pois possibilitam a informação e conhecimento acerca do Programa Bolsa Família, já que existe um número considerável de indivíduos interessados no assunto não somente beneficiários, mas a sociedade como um todo. 2. CONTEXTUALIZAÇÃO DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA Para falarmos de programas de transferência de renda se faz necessário uma reflexão acerca da pobreza, pois conforme UNESCO (2003) a pobreza é resultado da combinação de fatores socioeconômicos e políticos diversos, revela-se uma das mais perversas e históricas faces da desigualdade social que vem exigindo, para além da identificação de suas causas, a descoberta de alternativas criativas para sua superação, seja qual for o caminho a ser escolhido, sabemos que, tanto no Brasil como em todo o mundo, esse desafio passa pela igualmente desafiadora viabilização da inclusão social. Compreender o fenômeno da pobreza exige o aprofundamento da temática. Em sentido geral, ser pobre é não ter o atendimento das necessidades biológicas, é não ter condições mínimas de habitação, vestuário, etc. É o não acesso aos bens e serviços necessários à existência humana. (SANTOS e ARCOVERDE, 2011, p.03) Segundo Barros, Henriques e Mendonça (2000) o Brasil, nas últimas décadas infelizmente, uma tendência de enorme desigualdade na distribuição de renda e níveis de pobreza, apresenta-se um país desigual, exposto ao desafio histórico de enfrentar a

3 injustiça social que exclui uma parte significativa da sociedade como condições básicas e de dignidade e cidadania. A pobreza não pode ser compreendida de forma única e universal, são situações de carência, vulnerabilidade em que algumas indivíduos não conseguem manter um padrão mínimo. A estratégia de redução da pobreza solicita o crescimento da renda per capita ou a distribuição mais igualitária da renda. Uma combinação de políticas que estimulem o crescimento econômico e diminuam a desigualdade, a princípio, aparenta conceder maior eficácia e velocidade ao processo de combate à pobreza. (BARROS, HENRIQUES, MENDONÇA, 2000, p.137) As políticas públicas são um conjunto de planos e ações governamentais, com o objetivo de minimizar problemáticas de interesse público que podem ser específicos, como saúde, educação é uma soma de atividades. Conforme Medeiros (2013) a área de políticas públicas consolidou na última metade do século XX um corpo teórico próprio, os conhecimentos na área tem sido utilizado por diversos pesquisadores, políticos e administradores que lidam com problemas públicos em vários setores de intervenção. As políticas públicas ganharam mais visibilidade. No entanto definições de políticas públicas, mesmo as minimalistas, guiam o nosso olhar para o locus onde os embates em torno de interesses, preferências e idéias se desenvolvem, isto é, os governos. Apesar de optar por abordagens diferentes, as definições de políticas públicas assumem, em geral, uma visão holística do tema, uma perspectiva de que o todo é mais importante do que a soma das partes e que indivíduos, instituições, interações, ideologia e interesses contam, mesmo que existam diferenças sobre a importância relativa destes fatores. (SOUZA, 2006, p.06) A política pública em geral é um campo multidisciplinar, elas refletem na economia e na sociedade como um todo, relações de Estado, política é interesse comum e contribui par avanços é um campo de conhecimento. Ainda para compor esse estudo se faz necessário o conhecimento acerca da política pública de Assistência Social, que conforme a Política Nacional de Assistência Social PNAS (2005) a assistência social, direito do cidadão e dever do Estado, é política de Seguridade Social não contributiva, ela provê os mínimos sociais, realiza-se por meio

4 de um grupo integrado de iniciativa pública e da sociedade civil, com intuito de garantir atendimento as necessidades básicas. A Política Pública de Assistência Social realiza-se de forma integrada às políticas setoriais, considerando as desigualdades socioterritoriais, visando seu enfrentamento, à garantia dos mínimos sociais, ao provimento de condições para atender contingências sociais e à universalização dos direitos sociais. (PNAS, 2005, p.34) O Centro de referência de Assistência Social (CRAS) são responsáveis pelo cadastramento no CADÚNICO e acompanhamento das famílias beneficiárias. A primeira forma de transferência de renda direta do país estabelecida pela Constituição Federal de 1988, foi Benefício de Prestação Continuada (BPC) regulamentado pela Lei Orgânica de Assistência Social (LOAS) em Os programas de transferência de renda de iniciativa do Governo Federal lançados a partir de 1996, podemos citar o Bolsa Escola que tinha como objetivo incentivar a permanência de crianças de famílias pobres na escola. Este programa era destinado às famílias com renda per capita inferior a R$ 90,00 e que tinham crianças de 6 a 15 anos matriculadas no ensino fundamental regular e o benefício mensal recebido era de R$ 15,00 por criança. Cada família poderia receber, no máximo, por três crianças inscritas no programa, ou seja, poderia receber um benefício de até R$ 45,00 e era exigida a contrapartida de freqüência à escola das crianças de 90% das aulas. Os programas sociais utilizavam diferentes cadastros para identificar e selecionar seu o público alvo, assim dificultava o cruzamento de informações diminuindo sua eficiência. Dessa forma uma família acabava recebendo vários benefícios, enquanto outras com o mesmo perfil socioeconômico não recebiam nenhum. Como forma de integrar os programas existentes e ter um controle maior na concessão de benefícios foi criado mediante o Decreto nº 3.877, de 24 de julho de 2001 o Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CADÚNICO). O Cadastro Único é um instrumento de identificação e caracterização socioeconômica das famílias de baixa renda, um mecanismo que possibilita o mapeamento das necessidades das famílias brasileiras mais carentes, possibilitando ações visando a inclusão social dos mesmos.

5 Ele é utilizado para a seleção e a inclusão de famílias de baixa renda em programas federais, sendo usado obrigatoriamente para a concessão dos benefícios da Tarifa Social de Energia Elétrica, do Programa Minha Casa Minha Vida, entre outros. O Programa Bolsa Família (PBF) foi criado no final de 2003, pela Medida Provisória nº. 132, convertida na Lei nº de 9 de janeiro de 2004 é um programa de transferência de renda, que beneficia famílias em situação de pobreza e extrema pobreza em todo país. São considerados público alvo todas as famílias com renda por pessoa de até R$ 77 mensais e famílias com renda por pessoa entre R$ 77,01 e R$ 154 mensais, desde que tenham, em sua composição crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos. Segundo Silva ( 2007 ) o programa foi criado com o objetivo de combater a fome, a pobreza e as desigualdades sociais por meio da transferência de um beneficio financeiro associado a garantia aos direitos sociais básicos saúde, educação, assistência social e segurança alimentar. Além de contribuir com a emancipação das famílias beneficiárias através da inclusão social, para que elas possam sair da situação de vulnerabilidade social em que se encontram. O PBF é concebido como parte integrante de um amplo sistema de proteção social público, orientado para atuar sobre as causas estruturais da pobreza, por meio de políticas universais que promovam o acesso aos direitos e garantam necessidades bá- sicas. Logo, a pobreza não se reduz à insuficiência de renda, mas deve ser combatida em suas múltiplas dimensões. (AGATTE, ANTUNES, 2010, p.01) O acesso aos serviços de saúde e de educação é um direito básico e condição fundamental para permitir o rompimento da manutenção da condição da pobreza de uma geração a outra. As famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF) além de escassez de recursos financeiros, são também aquelas que, geralmente, têm mais dificuldades para acessar a saúde, educação e colocar esses direitos em prática. Lembrando que as condicionalidades do PBF visam reforçar o direito de acesso às políticas de saúde, educação e assistência social e seu monitoramento permitem a identificação de riscos e vulnerabilidades que dificultam o acesso das famílias aos serviços sociais a que tem direito. (MELO, SALES E OLIVEIRA, 2013, p.294) As condicionalidades apresentadas pelo Programa devem ser entendidas como um compromisso assumido pelas famílias e pelo poder público, para ampliar o acesso dessas famílias aos seus direitos sociais básicos. Dê um lado a família tem a responsabilidade de

6 cumprir a agenda nas áreas da saúde, educação e assistência social, ou seja, exercer seus direitos sociais. Dê outro lado cabe ao poder público assegurar o provimento desses serviços a elas. Originalmente, as condicionalidades buscam influenciar ou induzir o comportamento das famílias em situação de vulnerabilidade, por meio da associação entre o benefício e as decisões quanto à manutenção de seus integrantes na escola e ao acesso à saúde.5 Essa indução aumentaria o capital humano de seus integrantes,6 caracterizandose como um investimento das famílias em suas capacidades e estabelecendo um elo causal entre as transferências de renda no presente e as condições futuras das crianças e jovens das famílias atendidas. (AGATTE, ANTUNES, 2010, p.02) São condicionalidades do Programa Bolsa Família a Saúde que se deve manter atualizado o calendário de vacinação das crianças menores de dez anos e levá-las para serem pesadas, medidas e examinadas conforme o calendário do Ministério da Saúde. As gestantes devem participar do pré-natal e ir as consultas na unidade de saúde. Após o parto devem continuar o acompanhamento da própria saúde e do bebê, além de participar das atividades educativas promovidas pelas equipes de saúde sobre aleitamento materno e alimentação saudável. O Programa assegura também educação para as crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos, matriculadas, devem ter frequência mínima de 85% e para adolescentes de 16 e 17 anos, além da matrícula deve-se garantir 75% da frequência escolar. Na área da assistência social a frequência mínima é de 85% da carga horária relativa aos serviços de convivência e fortalecimento de vínculos, para crianças e adolescentes de até 15 anos em risco de trabalho infantil no âmbito do PETI. ( MDS, 2007) A repercussão gradativa é um processo de aplicação de efeitos no beneficio financeiro das famílias em decorrência do descumprimento de condicionalidades na área da educação e saúde. Esses efeitos são gradativos e variam desde uma advertência escrita, passando pelo bloqueio e suspensão do beneficio, podendo chegar ao seu cancelamento. As famílias em descumprimento são notificadas pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por meio de cartas e mensagens no extrato de pagamento, as cartas indicam o integrante da família que descumpriu algum

7 dos compromissos (se foi relacionado à área de saúde ou de educação) e qual o efeito aplicado. O descumprimento das condicionalidades pode ser analisado como um indicador importante para prevenir situação de risco nas áreas de abrangência dos Centros de Referência de Assistência Social (CRAS). As famílias que estão em descumprimento geralmente necessitam da intervenção da equipe técnica da assistência social composta por assistente social e psicólogo para que possam superar a situação de vulnerabilidade em que se encontram para assim voltarem a cumprir o seu papel protetivo. 3. METODOLOGIA Para realização dessa pesquisa foi elaborado um questionário direcionado as famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família que estão matriculadas na Escola Municipal Antônio José Paniago, a fim de verificar e coletar informações acerca das condicionalidades do Programa, bem como os resultados e situação socioeconômica da família após a concessão do benefício, os impactos na vida das famílias, no que tem contribuído, com intuito de realizar uma análise das informações por meio dos relatos dos mesmos. Realizamos também coleta de informações na escola por meio de planilhas, para verificar, se o Programa Bolsa Família contribui para a erradicação das faltas e evasão escolar, ou se os alunos permanecem na escola somente para o cumprimento das condicionalidades. 4. ANÁLISE DOS QUESTIONÁRIOS Por meio da aplicação do questionário para oito famílias proposto para análise dos dados, identificamos que quando questionados em relação as condicionalidades do Programa Bolsa Família sobre as contribuições na qualidade de vida da família, dois participantes responderam que tiveram mais acesso a saúde, três que tiveram mais acesso a educação, um mais acesso a assistência social e dois que não houveram mudanças, nesta questão consideramos que a educação é um dos pontos mais citados como contribuições na qualidade de vida da família. As condicionalidades em relação à educação e à saúde do PBF foram estabelecidas com o propósito de contribuir para o aumento das capacidades das pessoas,

8 tendo em vista o combate à pobreza. O pressuposto desse entendimento é que os filhos dos mais pobres, por meio do acesso aos serviços de educação e saúde, ampliariam seu Capital Humano e, assim, obteriam maiores possibilidades de ingressar no mercado de trabalho, gerar renda e sair da condição de pobreza quando adultos. (PIRES, 2013, p.515) Desta forma podemos analisar e identificar a importância do programa e que este é um investimento na educação, uma forma de incentivar, apoiar e permitir que as pessoas tenham a sua produtividade melhorada e consequentemente qualificação por meio da educação. No segundo questionamento abordamos o Programa Bolsa Família investigando se contribuiu de forma significativa para permanência de seus filhos na escola. Dessa pergunta obtivemos os seguintes resultados: sete indivíduos responderam que contribuiu e apenas um respondeu que não contribuiu. Podemos observar que mais uma vez a educação obteve destaque na resposta dos indivíduos pesquisados. A condicionalidade de educação é assim compreendida como forma de intervir no ciclo de pobreza desta população no longo prazo. Entretanto, partimos do pressuposto de que o sucesso escolar não depende invariavelmente apenas da maior presença do aluno em sala de aula. Isso porque, maior inserção no sistema escolar não equivale necessariamente a melhorias no que tange a aprendizagem dos alunos, tampouco garante a continuidade da trajetória escolar destes. Sendo assim, os reflexos da condicionalidade no próprio rendimento escolar são questionáveis, uma vez que esta não é uma questão meramente individual. (OLIVEIRA, 2015, p.05) É muito importante realizarmos a discussão da forma das condicionalidades impostas pelo programa e como esta é entendida, para não acharmos que cumprindo as condicionalidades já está bom, foi atingido o objetivo, mas vai além disso, ter um olhar mais crítico, os reflexos dessa permanência na sala de aula, se a escola está promovendo um sistema de integração, socialização e aprendizado de qualidade, como esses alunos são recebidos no sistema escolar, todas essas reflexões se fazem necessárias, para analisarmos a abrangência e sucesso do Programa. Questionamos ainda se acreditam que com a concessão do Programa Bolsa Família tiveram mais oportunidades de acesso as políticas públicas. Adquirimos as seguintes respostas três indivíduos relataram que sim, pois tivemos mais acesso as

9 políticas públicas e cinco responderam que sim, pois com o dinheiro do benefício meu filho pode estudar, não tivemos nenhuma escolha para não, porque é muito pouco o valor. Diante dos relatos podemos identificar de forma positiva essas questões das condicionalidades, por proporcionar acesso aos serviços disponíveis na rede socioassistencial e consequentemente melhora na qualidade de vida das famílias, pois as políticas sociais promove o atendimento aos direitos estabelecidos constitucionalmente, esse acesso as políticas públicas é possível assegurar o bem estar social, e oferece oportunidade de ação dos indivíduos. Outro aspecto questionado foi quando não eram beneficiários do Programa Bolsa Família, qual era a renda da família? Os sete indivíduos responderam que a renda familiar é proveniente do trabalho informal, ninguém respondeu trabalho celetista e outros. Observamos por meio das questões respondidas que a grande maioria das famílias beneficiárias não tem um trabalho formal, não apresenta uma estabilidade financeira, vivem em condições de trabalho vulnerável, devido a qualificação, e o intuito do programa é esse reduzir as desigualdades sociais, melhorar a qualidade de vida das famílias, para minimizar as situações de extrema pobreza, porém é insuficiente para alterar a desigualdade social apresentada. Também questionamos há quanto tempo são beneficiários. Duas pessoas responderam de três meses a um ano, dois de um ano a três anos, quatro de três anos a seis anos e ninguém respondeu outros. Outro questionamento foi se eles acreditam que o Programa Bolsa Família é importante para as famílias. Conseguimos as seguintes respostas cinco responderam que sim, porque pode melhorar a alimentação da sua família, três responderam sim, porque com o benefício podem pagar as despesas, não tivemos nenhuma escolha para a alternativa sim, porque com o benefício podemos nos divertir, usá-lo para lazer, e não, porque não houve mudança na nossa vida. Constitui-se num programa estratégico no âmbito do Fome Zero uma proposta de política de segurança alimentar, orientando-se pelos seguintes objetivos: combater a fome, a pobreza e as desigualdades por meio da transferência de um benefício financeiro associado à garantia do acesso aos direitos sociais básicos saúde, educação, 6 assistência social e segurança alimentar; promover a inclusão social, contribuindo para a

10 emancipação das famílias beneficiárias, construindo meios e condições para que elas possam sair da situação de vulnerabilidade em que se encontram. (BRASIL. MDS, 2006) Por meio das respostas podemos analisar a importância do programa na contribuição da alimentação, sabemos que as famílias devido as condições socioeconômicas não tem alimentação adequada. Em 1993, o direito à alimentação foi equiparado aos demais direitos do homem estabelecidos na Carta dos Direitos Humanos de 1948, essa mudança fundamental na forma de encarar o acesso à alimentação coloca o Estado na posição de provedor de um direito ao cidadão. Portanto, muito mais que o atendimento ao indivíduo, o Estado estaria cumprindo uma função constitucional a ele atribuída: garantir a segurança alimentar de sua população. Também acreditamos ser de suma importância questionar sobre, como a concessão do Programa Bolsa Família, aumentou a frequência/participação dos pais na escola dos filhos Três indivíduos responderam sim, porque precisam acompanhar a frequência do filho na escola para que o benefício não seja bloqueado ou cancelado, devido as faltas, cinco falaram não, porque sempre foram presente na escola, e ninguém justificou que é porque está nas condicionalidades do programa. Por meio das informações coletadas na aplicação dos questionário ficou muito claro a importância do Programa Bolsa Família na vida dos beneficiários, pois com certeza proporcionou diversas conquistas no sentido de garantia de direitos como acesso a políticas públicas e consequentemente mais frequência a educação, saúde e assistência social, mesmo que tenham procurado apenas para cumprimento das condicionalidades do programa de qualquer forma esse indivíduo teve resultados positivos, informação e prevenção. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Consideramos que esta pesquisa proporcionou uma análise das percepções referente aos beneficiários do Programa Bolsa Família, é um forma de transferência de renda de extrema importância, pois tem contribuído de forma positiva na vida de vários indivíduos, o programa apresenta um potencial grandioso relacionado as consequências da pobreza e vulnerabilidade social, muitas mudanças positivas no sentido de combate à pobreza, este programa apresenta estratégia importante, foi possível identificar na aplicação do questionário que o mesmo proporcionou mais acesso as políticas públicas

11 assistência social, educação, saúde, informação e até prevenção com o cumprimento das condicionalidades, desta forma consideramos que o PBF é um programa de bem-estar social. A renda proveniente do programa com certeza gera impactos positivos na vida das famílias beneficiárias, é possível identificar quando realizamos pesquisas com enfoque voltados aos questionamentos que utilizamos, o PBF age no problema (pobreza e desigualdade) a renda, diante disso está sendo eficiente, observamos ainda que as famílias utilizam o benefício em prol dos filhos, com prioridades para as necessidades básicas como alimentação, o dinheiro garante o sustento, visto que a maioria dos indivíduos entrevistados a renda familiar é proveniente do trabalho informal. Mostrou-se ainda na pesquisa que a educação sempre está em destaque e prioridade, ponto importante, pois com a educação recebe-se a capacitação e informação necessária para uma possível mudança da realidade da família. O principal intuito desta pesquisa foi apresentar o PBF como um aspecto relevante para o impacto na vida e educação das famílias beneficiárias, acreditamos que é um estudo importante para a sociedade como um todo. 6. REFERÊNCIAS Agatte, Juliana Picole e Antunes, Marcos Maia. Condicionalidades de Educação do Programa Bolsa Família: Concepção e Organização do Acompanhamento, Barros, Ricardo Paes. Henriques, Ricardo. Mendonça, Rosane. Desigualdade e Pobreza no Brasil: retrato de uma estabilidade inaceitável, BRASIL, Política Nacional de Assistência Social - PNAS/2004 Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome e Secretaria Nacional de Assistência Social; Brasília/ Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Secretaria Nacional de Assistência Social. Orientações para o Acompanhamento das famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família no âmbito do Sistema Único de Assistência Social ( SUAS). Brasília, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. Conselho Nacional de Assistência Social. Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Brasília, 2009.

12 Costa, Ana Carolina Pontes. Riedner, Daiani Damm Tonetto (2015). Manual de Orientações para. Oliveira, Roberta Rezende(2015). As Condicionalidades De Educação Do Programa Bolsa Família: Percepções Da Comunidade Escolar Em Um Município De Pequeno Porte. Pires, André. Afinal, para que servem as condicionalidades do Programa Bolsa Família, Pobreza e desigualdade no Brasil: traçando caminhos para a inclusão social / organizado por Marlova Jovchelovitch Noleto e Jorge Werthein. Brasília : UNESCO, Medeiros, Alexsandro M. Políticas Públicas, Melo, Irismar de Souza. Sales, Meline Souza da Silva. Oliveira, Cristiane Lima. Intervenção Junto as Famílias em Descumprimento das condicionalidades do Programa Bolsa Família no Município de Caucaia. Nobre, Edna Luiza. A Assistência Social como Instrumento de Inclusão Social: Benefício de Prestação Continuada e Bolsa Família São Paulo, Política Nacional de Assistência Social PNAS/2004 Norma Operacional Básica NOB/SUAS, Santos, Giselli Caetano e Arcoverde, Ana Cristina Brito. Pobreza, Conceitos, Mensuração e Enfrentamento no Brasil, Soares, Sergei (2012). Bolsa Família, Its Design, Its Impacts and Possibilities for the Future. IPC-IG Working Paper No.89. Brasília, IPC-IG Souza, Celina. Políticas Públicas: uma revisão da literatura, 2006.

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