FACULDADE CENECISTA DE NOVA PETRÓPOLIS FACENP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MARIELI FERNANDA GAUER SIMON

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1 FACULDADE CENECISTA DE NOVA PETRÓPOLIS FACENP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS MARIELI FERNANDA GAUER SIMON MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL: ESTUDO DE CASO EM UM RESTAURANTE FAMILIAR Nova Petrópolis 2012

2 Marieli Fernanda Gauer Simon Método De Custeio Variável: Estudo De Caso Em Um Restaurante Familiar Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Curso de Graduação em Ciências Contábeis da Faculdade de Nova Petrópolis como parte dos requisitos para obtenção do título de Bacharel em Ciências Contábeis. Orientadora: Prof.ª Gisela Schaffer Nova Petrópolis 2012

3 MARIELI FERNANDA GAUER SIMON MÉTODO DE CUSTEIO VARIÁVEL: ESTUDO DE CASO EM UM RESTAURANTE FAMILIAR Trabalho de Conclusão de Curso, aprovado como requisito parcial para obtenção do grau Bacharel em Ciências Contábeis no Curso de Ciências Contábeis da Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis. Data de Aprovação: / / Banca Examinadora: Prof.ª Gisela Schaffer Orientadora Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis Prof. Me. José Daniel Tavares Presidente da Banca Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis Prof. Me. Jorge Gerson Silva da Silva Secretário da Banca Faculdade Cenecista de Nova Petrópolis.

4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho ao meu marido Rudinei, pelo apoio e compreensão nos momentos difíceis, e, aos meus pais, pelo amor incondicional.

5 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente a Deus, por ter me dado a oportunidade de seguir em frente nos momentos mais complicados. Aos meus pais, João e Helmi, por ter me dado o principal instrumento que é a VIDA. PAI e MÃE, tenho muito orgulho de dizer que vocês são o bem mais valioso que eu tenho na vida. Muito obrigada por tudo que fizeram para que eu pudesse tornar realidade mais essa etapa da minha vida. AMO VOCÊS! Ao meu marido Rudinei, pela atenção e compreensão nessa caminhada em que concluímos juntos. TE AMO. Aos meus irmãos, Marciel, Francieli e Daniel: obrigado por tudo que fizeram por mim. À todos os professores da FACENP pelos ensinamentos, o meu eterno agradecimento. A minha orientadora e amiga Gisela Schaffer, pela compreensão e apoio. Obrigada por tudo que você me ensinou. Serei grata por toda a minha vida por esses ensinamentos. Aos meus amigos: obrigada pela amizade, pois sem ela essa etapa da minha vida não teria sido tão especial como foi com vocês ao meu lado.

6 Julgue seu sucesso pelas coisas que você teve que renunciar para conseguir. Dalai Lama

7 RESUMO Este trabalho foi desenvolvido através de pesquisas bibliográficas, descritiva e um estudo de caso, e tem, com o objetivo de avaliar, utilizando o método de custeio variável, ao modo de analisar se o restaurante JGG Ltda., apresenta resultados satisfatórios. Primeiramente, foram apresentados os conceitos das classificações de custo, o método de custeio variável e os pontos de equilíbrio. Em seguida, foi realizado, com abordagem quantitativa, o registro e levantamento de dados da empresa. Com base nesses levantamentos, foi possível estruturar planilhas, classificando gastos em fixos e variáveis. E, com isso, foi possível o cálculo da margem de contribuição, os pontos de equilíbrio e a margem de segurança operacional. Com as informações obtidas, foi possível analisar e identificar se a empresa vem apresentando resultados positivos ou não e se esta trabalhando com margem de contribuição positiva e volumes praticados acima de seu ponto de equilíbrio. Por fim, foi realizada a conclusão com futuras perspectivas de melhorias na empresa, através da aplicabilidade deste estudo. Palavras-chave: Contabilidade de Custos. Custeio Variável. Pequena Empresa

8 ABSTRACT This final paper was developed through bibliográfic researchs, and a descriptive case study, and aims to evaluate, using the variable costing method, analyzing if the restaurant JGG Ltda., provides satisfactory profits. First, are presented the concepts of ratings cost, variable cost method and the equilibrium points. Then, was accomplished with a quantitative approach, the record and data collection at the company, based on these informations was possible to organize worksheets classifying the expenses into fixed and variable. And with that, it was possible to calculate the contribution margin, equilibrium points and margin of operational safety. With the information obtained was possible to analyze and identify if the company is showing positive profits or not, and if this working with positive contribution margin and profits are praticed above its equilibrium point. Finally, the conclusion was made with future prospects for improvements in the company through the applicability of this study. Keywords: Cost Accounting. Variable Costing. Small Business

9 LISTA DE FIGURAS Figura 1 Gráfico de Custo Fixo Figura 2 Gráfico de Custo Variável Figura 3 - Quadro Resumo Figura 4 Apropriação dos custos sob Custeio Direto Figura 5 Cálculo do Lucro Operacional Líquido Figura 6 Gráfico de Ponto de Equilíbrio Figura 7 Ponto de Equilíbrio Contábil Figura 8 Ponto de Equilíbrio Econômico Figura 9 Ponto de Equilíbrio Financeiro Figura 10 Margem de segurança Figura 11 Gráfico de Participação por Categoria em Relação ao Número de Vendas Figura 12 Gastos Fixos Mensal Figura 13 Gráfico dos Gastos Fixos X Gastos Variáveis X Receitas Figura 14 Gráfico do Ponto de Equilíbrio Contábil X Quantidade Vendida Figura 15 Gráfico do Ponto de Equilíbrio Contábil X Ponto de Equilíbrio Econômico Figura 16 Gráfico do Ponto de Equilíbrio Contábil X Econômico X Financeiro Figura 17 Gráfico de Margem de Segurança... 50

10 LISTA DE TABELAS Tabela 1 Quantidade de Refeições em Unidade Tabela 2 Refeições em Valores Tabela 3 Levantamento das principais Matérias Primas Tabela 4 Matérias Primas Total Tabela 5 Custos Variáveis Tabela 6 Margem de Contribuição em Valores Tabela 7 Margem de Contribuição em Valores por Unidade Tabela 8 Lucro Operacional Líquido... 51

11 SIGLAS CV Custos Variáveis CT Custo Total DV Despesas Variáveis DZ Dúzia KG Quilo MC Margem de Contribuição PEC Ponto de Equilíbrio Contábil PE Ponto de Equilíbrio PEE Ponto de Equilíbrio Econômico PEF Ponto de Equilíbrio Financeiro PV Preço de Venda RT Receita Total

12 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Definição do Problema Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Justificativa REFERENCIAL TEÓRICO Contabilidade de Custos Gastos ou Dispêndios Investimentos Custos Despesas Desembolso Perdas Classificação dos Custos e Despesas Custos Diretos Custos Indiretos Custos Fixos Custos Variáveis Despesa Fixas e Variáveis Quadro Resumo Custeio Variável Objetivos do Custeio Variável Vantagens do Custeio Variável Desvantagens do Custeio Variável Custeio Variável como Ferramenta Gerencial Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio Ponto de Equilíbrio Contábil Ponto de Equilíbrio Econômico Ponto de Equilíbrio Financeiro Margem de Segurança Custo de Oportunidade... 35

13 3 MÉTODO Tipo de Pesquisa quanto à sua Natureza Tipo de Pesquisa quanto aos Objetivos Tipo de Pesquisa quanto à Abordagem Tipo de Pesquisa quanto aos Procedimentos Método de Coleta Método de Análise COLETA E ANÁLISE DE DADOS Cálculo de Receitas Cálculo do Custo Variável Cálculo de Custos e Despesas Fixas Margem de Contribuição Ponto de Equilíbrio Contábil Ponto de Equilíbrio Econômico Ponto de Equilíbrio Financeiro Margem de Segurança Resultado CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APÊNDICE A MODELO DE TABELA PARA COLETA DE DADOS REGISTRO DE VENDAS APÊNDICE B MODELO DE TABELA PARA COLETA DE DADOS REGISTRO DE CUSTOS VARIÁVEIS... 57

14 13 1 INTRODUÇÃO Com a crescente competitividade entre as organizações, a necessidade de informações para decisões ágeis se torna natural para as empresas. É visível que no mercado atual os mais diversos tipos de negócios fazem parte dessa tendência, pois inclusive as pequenas e médias empresas carecem de um controle mais rigoroso sobre a produção, controlando os custos e buscando novas alternativas para manter a qualidade do seu produto. Segundo Martins (2006), o aumento no número de informações se torna cada vez mais importante para ajudar os gestores na tomada de decisões. As empresas de Pequeno e Médio Porte, conforme pesquisa feita pelo SEBRAE (2011), são responsáveis por mais da metade dos empregos gerados no Brasil. Anualmente são criados no Brasil 1,2 milhão de novos empreendimentos e mais de 99% são Micro e Pequenas empresas. Ainda conforme a pesquisa, para o desenvolvimento econômico do país é indispensável à sobrevivência desses empreendimentos, o que é muito difícil, pois esses mesmos estudos apontam que os dois primeiros anos de atividade da empresa são os mais complicados. Esses empreendimentos muitas vezes não têm um controle ou até mesmo um planejamento para a empresa. Segundo pesquisa SEBRAE (2011), essa realidade vem mudando, pois dados recentes apontam que 73% dos novos empreendimentos sobrevivem. Portanto, nota-se que os empreendedores estão cada vez mais preocupados em conhecer a realidade do seu negócio, os seus custos, a aceitação no mercado e planejamento para sobreviver, ou mesmo, impulsionar o crescimento do seu negócio. Muitos empreendimentos podem sobreviver por um longo período, porém muitos se extinguem por falta de controle ou gestão. Contudo, observa-se que é importante saber os resultados do empreendimento. Para isso, se o gestor tiver acesso às informações tempestivas a fim de analisá-las, menores serão os riscos de decisões incorretas, maximizando a chance de sucesso do negócio. O intuito desse trabalho é avaliar e transcrever o que tem-se de conceitos atualizados sobre o assunto, realizar a coleta de dados, analisando-os, gerando informações por meio de tabulações e controle de custos utilizando o método de custeio variável, para que seja possível avaliar se a mesma está trabalhando com números favoráveis: acima de seu ponto de equilíbrio e com margens de contribuição positivas.

15 14 O foco deste trabalho será analisar uma empresa familiar de pequeno porte, situada no interior de Nova Petrópolis, no ramo de gastronomia, fundada no ano de Atualmente, a empresa conta com uma funcionária e seus sócios-administradores. A sua atividade principal é servir refeições, de segunda à sexta-feira, onde, em média, são servidas quarenta e cinco refeições diárias. 1.1 Definição do Problema Nas empresas familiares, o controle dos custos muitas vezes não é feito de forma adequada. Talvez pela falta de conhecimento ou, até mesmo, pela falta de recurso, pois as empresas de pequeno e médio portes, algumas vezes, nascem sem um planejamento de como será o seu desempenho. Dessa maneira, o empreendedor fica sem ter respostas quanto ao controle ou mesmo ao resultado real do negócio. Neste trabalho, busca-se saber se o restaurante JGG Ltda., é um empreendimento que apresenta bons resultados, ou seja, se sua receita comporta a estrutura de custos e despesas e ainda assim gera o lucro esperado pelo proprietário. 1.2 Objetivos O objetivo geral desse trabalho consiste em avaliar e analisar se uma empresa familiar de pequeno porte, do ramo de gastronomia apresenta resultados satisfatórios em relação ao seu número de vendas e sua estrutura de custo Objetivo Geral Avaliar, utilizando o método de custeio variável, se o restaurante JGG Ltda., apresenta resultados satisfatórios na expectativa do proprietário.

16 Objetivos Específicos Mapear os custos e despesas para elaboração do custeio variável; Analisar e tabular os custos fixos e variáveis da empresa; Realizar uma análise dos custos e despesas; Avaliar se o empreendimento apresenta os resultados esperados pelo proprietário com base na margem de contribuição e pontos de equilíbrio. 1.3 Justificativa O mundo globalizado está cada vez mais competitivo, despertou a atenção dos empreendedores no que diz respeito ao setor de controle de custo, com vistas à manutenção e melhoria de seus lucros. A qualidade da informação é imprescindível no processo de decisão para o sucesso gerencial. E com as informações geradas através da contabilidade de custo, o empreendedor pode analisar e decidir sobre os preços de venda mas, para isso, ele precisa conhecer bem os componentes e processos que compõem e dão origem a esse preço, ou seja, suas estruturas de custos e despesas. Portanto, destaca-se a importância de um controle e acompanhamento de gastos para fornecer ao empreendedor as informações necessárias e para organizar os índices financeiros que servirão como informações necessárias para uma formação de preço mais compatível com os custos. Logo, este trabalho busca fornecer à empresa JGG Ltda., um controle de seus gastos fixos e variáveis para que ela possa, com essas informações, saber se o negócio apresenta lucro real esperado ou não.

17 16 2 REFERENCIAL TEÓRICO Neste capítulo, serão abordados alguns conceitos teóricos que servirão como base para o estudo na empresa JGG Ltda. Primeiramente, serão abordadas as definições de contabilidade de custos, classificações, seguindo com os conceitos e terminologias contábeis das empresas. Posteriormente, tratar-se-á o método de custeio variável. 2.1 Contabilidade de Custos Conforme Martins (2006), até a Revolução Industrial 1 no século XVIII, só existia a contabilidade financeira, que supria as necessidades das empresas comerciais. Bruni e Famá (2010), acrescentam que as empresas até então comercializavam as suas mercadorias, após a Revolução Industrial, onde a produção artesanal passou a ser industrializada. Assim, surgiu à necessidade da contabilidade de custos. A contabilidade de custos pode ser considerada estratégica no processo decisório, pois é muito importante para o gestor analisar suas estruturas, otimizar seus custos, ter a valorização dos estoques de forma adequada e também uma base para formar preço de venda. Dubois, Kulpa e Souza (2009), afirmam que, dentro do processo produtivo, os preços indicam e auxiliam o controle da eficiência dos bens e serviços produzidos, pois tendo os preços como recursos contábeis, busca-se decisões mais coerentes e até mesmo tem-se a possibilidade de comparação com os preços praticados pela concorrência para análises internas. Segundo Bruni (2010), falar em preço é analisar os custos e avaliar fatores inerentes do mercado, onde o serviço ou produto será ofertado, pois todo e qualquer preço estará restrito ao mercado, ou seja, o valor atribuído pelos clientes ao serviço ou produto comercializado. Nenhuma empresa apresentará produtos por preços inferiores ao custo por muito tempo, pois não suportará manter uma estrutura com prejuízo. 1 Revolução Industrial Começa na Inglaterra, em meados do século XVIII. Caracteriza-se pela passagem da manufatura à indústria mecânica. A introdução de máquinas fabris multiplica o rendimento do trabalho e aumenta a produção global. A Inglaterra adianta sua industrialização em 50 anos em relação ao continente europeu e sai na frente na expansão colonial (site: História do Mundo, pesquisa feita em 25 de agosto de 2012).

18 17 Para facilitar a compreensão e clarear os conceitos da contabilidade de custos veremos, a seguir, algumas definições básicas dos gastos incorridos na empresa Gastos ou Dispêndios Segundo Padoveze (2009), gastos são todos os fatos de pagamentos ou recebimento de ativos, custos ou despesas. Constitui receber os serviços e produtos para o processo operacional. Conforme Martins (2006), gasto é tudo que envolve a empresa, é um sacrifício financeiro que a entidade arca para a obtenção de um bem ou serviço, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos Investimentos Conforme Padoveze (2009), investimentos são gastos realizados em ativo ou despesas e custos que serão imobilizados ou diferidos. São gastos ativados em função de sua vida útil ou benefícios futuros, por exemplo, a matéria prima. No ato da compra é considerada um investimento, um bem que a empresa adquiriu que passa a ser custo no momento do consumo no processo produtivo. Todos os sacrifícios havidos pela aquisição de bens ou serviços (gastos) que são (estocados) nos Ativos da empresa para baixa ou amortização quando de sua venda, de seu consumo [...] (MARTINS, 2006, p. 25). Dubois, Kulpa e Souza (2009) acrescentam que, são considerados também como investimentos, as aquisições de bens patrimoniais, como por exemplo, máquinas, equipamentos, instalações etc. Nesses tipos de investimentos, podemos observar que sofrem depreciações, ou seja, a desvalorização pelo uso. Os autores ainda alegam que, do ponto de vista da empresa, é uma característica natural, pois com o tempo o valor investido deverá retornar para a empresa.

19 Custos Para Padoveze (2009), os custos estão relacionados com os gastos efetuados pela empresa para fabricar os produtos. Dubois, Kulpa e Souza (2009), acrescentam que, para o custo do produto, só devem ser incluídos os insumos que foram utilizados para a elaboração do produto ou serviço. Como exemplo de custo, podemos considerar o aluguel da fábrica, a depreciação das máquinas que são utilizadas para a fabricação do produto, ou seja, todos os gastos necessários para que a produção aconteça. Segundo Martins (2006, p.25), O Custo é também um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção (bens e serviços), para a fabricação de um produto ou execução de um serviço. Nos conceitos de Atkinson et al (2000, p. 125), custo é definido como o valor monetário de bens e serviços gastos para se obter benefícios reais ou futuros, ou seja, são gastos realizados para a obtenção de receitas concretas ou futuras Despesas São todos os gastos utilizados nas operações normais da empresa. Ou seja, tudo que é gasto nas outras áreas que não estão relacionadas com a fabricação do produto. Por exemplo, uma compra de um microcomputador da área administrativa ou comercial. Gastos relativos aos bens e serviços consumidos no processo de geração de receitas e manutenção dos negócios da empresa. Todas as despesas estão diretamente ou indiretamente associadas à realização de receitas. As empresas têm despesas para gerar receitas e não para produzir seus bens e serviços. (PEREZ Jr; OLIVEIRA; COSTA, 2010, p. 22). Para Padoveze (2009), são todos os gastos que são utilizados para vender e enviar os produtos, ou seja, são gastos ligados com as áreas administrativas e comerciais. No momento da venda do produto, o custo torna-se uma despesa. Dubois, Kulpa e Souza (2009) complementam que é um gasto que a empresa tem para manter sua estrutura organizacional.

20 Desembolso Conforme Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), desembolso é tudo que envolve dinheiro, todas as saídas do caixa ou do banco que acontecem devido ao pagamento de uma compra ou de qualquer comprometimento assumido antes. Não podemos confundir desembolso com gasto, pois o gasto é gerado no momento de sua aquisição, já o desembolso é registrado só no momento do pagamento deste gasto. Segundo Martins (2006), desembolso consiste no pagamento do bem ou serviço. Pode ocorrer a qualquer momento: antes, durante ou depois da entrada da aquisição. Bruni e Famá (2010, p. 24), acrescentam que desembolsos representam a saída de recursos financeiros do Caixa da entidade Perdas É involuntária e anormal, diferente do custo e da despesa, pois no custo e na despesa a empresa tem como saber qual é o valor. A perda já não, pois acontece sem a empresa esperar, é involuntário. Por exemplo, um prejuízo causado por vendavais, a empresa não contribuiu para que isso acontecesse, esse prejuízo é considerado uma perda. Para Martins (2006), a característica de anormalidade e involuntariedade não deve ser confundida como despesa e muito menos com o custo, pois não é um sacrifício feito com intenção de obter receita. São fatos ocorridos em situações excepcionais que fogem à normalidade das operações da empresa. São considerados não operacionais e não fazem parte dos custos de produção dos produtos. São eventos econômicos negativos ao patrimônio empresarial, não habituais e eventuais, tais como deterioração anormal de ativos, perdas de créditos excepcionais, capacidade ociosa anormal etc. (PADOVEZE, 2009, p. 314). Esses gastos não têm nenhuma ligação com a operação da empresa. As pequenas perdas do processo produtivo não são consideradas perda. Esse tipo de perda é considerada como um custo industrial, pois é conhecida e sabida.

21 Classificação dos Custos e Despesas Os custos e despesas podem ser classificados como: diretos e indiretos, fixos e variáveis. Conforme Souza e Clemente (2007, p.27), a classificação dos custos é necessário para atender as necessidades gerenciais, pois cada custo pode ser classificado de diferentes maneiras. Contudo, ressaltam que o uso que se quer fazer da informação de custo é determinante para a sua classificação. A seguir serão vistos, individualmente, os conceitos de custos diretos, indiretos, fixos e variáveis Custos Diretos São os custos que estão relacionados diretamente com o produto fabricado, porque há uma medida do consumo utilizada em cada produto. Segundo Atkinson et al (2000), são identificados diretamente ao produto. São os custos que permanecem constantes dentro de determinada capacidade instalada, independem do volume de produção, ou seja, uma alteração no volume de produção para mais ou para menos não altera o valor total do custo. (PEREZ Jr; OLIVEIRA; COSTA, 2010, p. 26). Conforme Dubois, Kulpa e Souza (2009), os custos diretos podem ser alocados de forma objetiva aos produtos, pois há uma medição de seu consumo durante a fabricação, ou seja, a matéria prima e mão de obra que estão diretamente ligados na fabricação do mesmo Custos Indiretos Conforme Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), são custos que envolvem toda a produção e, por não ser possível identificar diretamente em cada produto ou serviço, a sua apropriação não pode ser feita diretamente, necessita de critérios de rateio para a sua alocação. Bruni e

22 21 Famá (2010) acrescentam ainda que necessitam de aproximações, ou seja, algum tipo de rateio, para que seja atribuído ao produto de forma mais correta. Para Dubois, Kulpa e Souza (2009), são os custos de difícil apropriação, como por exemplo, o aluguel da fábrica que produz diversos produtos, depreciação dos equipamentos utilizados na fabricação de mais de um produto, necessitam de alguns cálculos para serem atribuídos aos produtos fabricados pela empresa Custos Fixos São todos os custos que a empresa tem mensalmente, que não variam diretamente com o volume de produção. Mesmo que o nível de produção seja baixo ou alto, esses custos vão existir no mesmo nível. Conforme Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), são os custos que, independentemente do volume de produção, permanecem estáveis dentro de determinada capacidade instalada. Podem-se subclassificar os custos fixos em Repetitivos e Não Repetitivos em valor, isto é, custos que se repetem em vários períodos seguintes na mesma importância [...] e custos que são diferentes em cada período [...] (MARTINS 2006, p. 50), ou seja, repetitivos são os custos que independente do volume de produção, são os mesmos e os não repetitivos são os custos que alteram de acordo com o volume de produção como, por exemplo, a matéria prima. Dubois, Kulpa e Souza (2009), apresentam na Figura 1, os custos fixos que podem ser representados graficamente, conforme segue:

23 22 Figura 1 Gráfico de Custo Fixo Fonte: Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 29). Na Figura 1, pode-se notar que os custos fixos estão sempre em paralelo com o eixo das quantidades, qualquer que seja o volume produzido pela empresa Custos Variáveis São todos os custos que de acordo com o volume de produção se modificam. Para Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), são os custos que têm ligação direta com a produção. Na medida em que aumenta a produção, esses custos aumentam. Na maioria dos casos, aumenta proporcionalmente à sua produção. Conforme Bruni e Famá (2010), quanto maior a produção, maiores serão os custos variáveis, pois estão ligados diretamente. Dubois, Kulpa e Souza (2009), apresentam na Figura 2, como pode ser representado graficamente o custo variável.

24 23 Figura 2 Gráfico de Custo Variável Fonte: Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 30). Na Figura 2, nota-se que na medida em que as quantidades de produção forem aumentando, de maneira proporcional os custos variáveis irão aumentar Despesa Fixas e Variáveis As despesas fixas e variáveis têm características semelhantes à dos custos. Conforme Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), as despesas fixas independem do volume de vendas ou produção. Uma alteração na produção ou venda para mais ou para menos não altera o valor total da despesa, pois ela permanece dentro de determinada faixa de produção da empresa. Um exemplo é o seguro e o aluguel de um escritório de vendas: independem da venda realizada e terão o mesmo valor, salvos casos de reajustes contratuais. Conforme Dubois, Kulpa e Souza (2009), as despesas variáveis são caracterizadas através do volume de venda, por exemplo, o frete de entrega, comissões dos vendedores, etc. Perez Jr, Oliveira e Costa (2010) acrescentam ainda, que as despesas variáveis são identificadas através da receita gerada pela empresa, pois ela varia proporcionalmente com o volume vendido.

25 Quadro Resumo Figura 3 - Quadro Resumo Fonte: Adaptado de Perez Jr, Oliveira e Costa (2010, p. 34). Tendo visto os conceitos básicos e as classificações da contabilidade de custos, será abordado, a seguir, o conceito sobre o método de custeio de variável e quais as suas vantagens e desvantagens no quesito das informações gerenciais. 2.3 Custeio Variável Souza e Clemente (2007) conceituam de que o método de custeio variável classifica os custos em fixos e variáveis e que considera como custo de produção do período apenas os

26 25 custos incorridos. Os custos fixos, independentemente do volume de produção, são considerados como despesas e lançados diretamente contra o resultado do período. Perez Jr, Oliveira e Costa (2010, p. 193) acrescentam que este sistema fundamenta-se na separação dos gastos em variáveis e fixos, ou seja, gastos que oscilam, venda/gastos que se mantêm estáveis perante o volume de produção. A grande mudança conceitual introduzida pelo Custeio Variável consiste em atribuir apenas os custos totalmente variáveis aos produtos e considerar os demais custos como associados à estrutura, portanto não atribuíveis aos produtos, eliminando-se, dessa forma a necessidade de rateio (SOUZA, CLEMENTE, 2007, p. 63). A Figura 4, a seguir, apresenta a apropriação dos custos variáveis aos produtos. Os custos fixos são levados diretamente para a conta de resultado e não são atribuídos aos produtos. Figura 4 Apropriação dos custos sob Custeio Direto Fonte: Adaptado de Souza e Clemente (2007, p. 63). Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 133) acrescentam, ainda, que esse método utiliza o conceito de Margem de Contribuição, que é um elemento importante para a tomada de decisão, como por exemplo, a identificação do produto mais lucrativo, abertura de novo

27 26 canal de distribuição, implantação de nova linha de produto, comprar ou fabricar internamente, entre outros. Ainda, conforme os autores apontam, esse método de custeio é definido como aquele que independentemente do volume de produção, os custos fixos são alocados como despesa ao resultado, enquanto os custos e despesas variáveis são dados fundamentais para a obtenção da Margem de Contribuição. Figura 5 Cálculo do Lucro Operacional Líquido Fonte: Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 134). Na Figura 5, nota-se a como o método de custeio variável consiste em apresentar o Resultado, a diferença entre a Receita Líquida e os Custos e Despesas Variáveis gera a Margem de Contribuição e para obter o lucro operacional líquido, deduz os custos e despesas fixas Objetivos do Custeio Variável Esse método é utilizado como ferramenta gerencial e, conforme Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), há três argumentos principais: Os custos fixos existem independentemente da fabricação de determinado produto ou não, por isso os custos fixos são considerados como encargos indispensáveis para que a empresa tenha condições de produzir.

28 27 São atribuídos aos produtos sempre em forma de rateio, pois eles não têm nenhum vínculo direto com o produto. O valor dos custos fixos a ser distribuídos a cada produto é atribuído por critérios de rateios e do volume de produção. Por esse motivo, o método de custeio variável pode ser considerado uma ferramenta gerencial, pois apenas o gasto variável é atribuído aos produtos e os gastos fixos são jogados para o resultado do exercício Vantagens do Custeio Variável Figueiredo e Caggiano (2008, p. 170) apontam que o método de custeio variável permite uma projeção mais aprimorada do lucro, ou seja, não terá impacto no resultado e nos número de produção e sim as vendas terão um relacionamento direto com o lucro líquido. Dubois, Kulpa e Souza (2009) acrescentam como sendo vantagens do método: Acabar com as variações nos resultados procedentes da quantidade produzida e vendida. Margem de contribuição por tipo de produto elaborado com maior facilidade de obtenção. Elevar ao máximo a margem de contribuição em valores totais por meio da visualização dos produtos com maior margem de contribuição unitária. Para a tomada de decisões é uma ferramenta adequada, pois só consideram custo do produto os elementos variáveis. Possibilita o correto controle dos custos, pois o custeamento variável está interligado com o custo padrão e o orçamento flexível. Para os gerentes industriais facilita o entendimento do processo de custeio dos produtos, pois os custos variáveis são, geralmente, de sua responsabilidade. Na tomada de decisão e no planejamento do lucro, possibilita uma maior clareza.

29 28 De forma mais significativa, oferece condições para os seus gerentes analisarem o seu próprio desempenho, pois eles só podem ser responsabilizados pelos custos variáveis (controláveis) e não por aqueles contratados pela alta direção, como custos fixos Desvantagens do Custeio Variável Conforme Brumi e Famá (2010), esse método fere os princípios contábeis: o da competência e o da confrontação. Dubois, Kulpa e Souza (2009), acrescentam ainda que para fins fiscais e/ou para terceiros que esse método não é aceito. As receitas devem ser apropriadas e delas devem ser deduzidos todos os sacrifícios envolvidos em sua obtenção. Dentro desse raciocínio, não seria justo abater todos os custos fixos das receitas atuais, se uma parte dos produtos elaborados somente for comercializada no futuro. Uma parte dos custos sejam variáveis ou fixos somente deveria ser lançada contra as receitas no momento da efetiva saída dos produtos (BRUMI; FAMÁ, 2010, p. 177). Brumi e Famá (2010) relatam que nem sempre é possível separar objetivamente a parcela fixa da parcela variável na existência dos custos mistos. Outra desvantagem é que esse método não é aceito pela auditoria externa das empresas. 2.4 Custeio Variável como Ferramenta Gerencial O método de custeio variável, segundo Crepaldi (2008) possibilita o controle e elaboração de orçamentos, possibilita o comparativo de base de custo por produto unitário e ajuda a fornecer informações para o controle gerencial. Porém, esse método é questionável diante das normas contábeis e do ponto de vista dos princípios mas, contudo, conforme Bruni e Famá (2010, p. 163), assume uma grande importância na análise de decisões relativas a custos e preços.

30 29 O custeio variável é particularmente aproveitado pela administração com sucesso nos casos em que se deseja saber, com segurança, quais produtos, linhas de produtos, departamentos, territórios de vendas, clientes e outros segmentos (ou objetos) que são lucrativos e onde a Contabilidade de Custos deseja investigar os efeitos inter-relacionados das mudanças ocorridas nas quantidades produzidas e vendidas, nos preços e nos custos e despesas. (LEONE, 2009, p. 327). Esse método tráz algumas informações necessárias para a tomada de decisão tais como: margem de contribuição, ponto de equilíbrio e margem de segurança entre outros. Leone (2009) acrescenta que o mesmo é muito utilizado pela função de planejamento, pois prevê os resultados de custos, volume e lucro. Diante disso, nota-se a importância do método de custeio variável para a tomada de decisões mais coerentes perante o preço e custo do produto, facilitando a análise e aproveitamento das informações geradas através dos mesmos. Portanto, a seguir, serão apresentados os conceitos de margem de contribuição, ponto de equilíbrio contábil, financeiro e econômico, margem de segurança e custo de oportunidade para facilitar a compreensão das análises geradas pelo método de custeio variável Margem de Contribuição Para Bruni (2010), a margem de contribuição representa um dos mais importantes conceitos, pois corresponde à folga das receitas sobre os gastos variáveis. Para Perez Jr, Oliveira e Costa (2010), a margem de contribuição, é de grande importância para o custeio variável e a tomada de decisão, pois é a diferença entre o preço de venda do produto e a soma dos custos e despesas variáveis. Segundo Crepaldi (2008), a margem de contribuição unitária é apresentada pela fórmula: MC = PV CV DV Onde: MC é a margem de contribuição, PV é o preço de venda, CV é a soma dos custos variáveis, DV é a soma das despesas variáveis.

31 30 Segundo Crepaldi (2008), a margem de contribuição é um instrumento utilizado pelos gerentes para a tomada de decisão, pois ajuda a decidir se expande ou diminui certa linha de produção, ajuda a decidir sobre estratégias de produtos, preços ou serviços, ou seja, a análise da margem de contribuição auxilia a empresa na formação do preço para uma concorrência e indica como aprimorar a utilização da capacidade da empresa e analisar possíveis reduções nos gastos variáveis. Dubois, Kulpa e Souza (2009) completam que, para a comparação de receitas com os custos e despesas variáveis, é necessária a separação dos custos e despesas fixas e variáveis, pois os elementos variáveis são responsáveis diretamente pela produção, já os custos e despesas fixas estão mais relacionados com a capacidade de produzir Ponto de Equilíbrio Ponto de equilíbrio é o nível de receita em que a empresa não tem lucro e nem prejuízo. Segundo Dubois, Kulpa e Souza (2009), é o nível de atividades em que as vendas apenas cobrem os custos e as despesas, não gerando nenhum resultado para a empresa. Acrescentam, ainda, que a partir do ponto de equilíbrio é onde a empresa começa a gerar lucro, ou seja, a receita necessária para a obtenção do lucro. No momento que a empresa conhece bem a composição dos gastos e despesas que cada produto compõe, fica mais fácil ela visualizar a quantidade que precisa vender para obter lucro. Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 179) apresentam na da Figura 6, como o ponto de equilíbrio ocorre.

32 31 Figura 6 Gráfico de Ponto de Equilíbrio Fonte: Dubois, Kulpa e Souza (2009, p. 179) Na Figura 6, pode-se avaliar que o ponto de equilíbrio é uma ferramenta onde se permite definir qual será a quantidade de bens que a empresa precisa vender para começar a gerar lucro. Existem várias formas de abordagem do ponto de equilíbrio, conforme apresentado a seguir: Ponto de Equilíbrio Contábil Ponto de equilíbrio contábil, segundo Bruni e Famá (2010), é a análise dos gastos variáveis e fixos onde o volume de vendas se equilibra com a soma dos custos e despesas e no qual o lucro é zero. Segundo Martins (2000), o ponto de equilíbrio é alcançado quando a soma das margens de contribuição totalizam o montante para cobrir os custos e despesas. Esse é o ponto que, contabilmente, não existiria nem lucro nem prejuízo No ponto de equilíbrio contábil tem-se a fórmula, conforme Figura 7:

33 32 Figura 7 Ponto de Equilíbrio Contábil Fonte: Adaptado de Martins (2000, p. 277) Ponto de Equilíbrio Econômico Ponto de equilíbrio econômico, para Bruni e Famá (2010), é a quantidade de vendas que a empresa precisa para igualar a remuneração mínima do capital próprio investido, ou seja, a venda total com a soma dos custos e despesas ocorridas de uma remuneração mínima, denominada, também, de custo de oportunidade do capital investido pela empresa. Segundo Martins (2000), o ponto de equilíbrio econômico é obtido quando contabilmente o resultado for superior ao retorno mínimo esperado pelo investidor denominado custo de oportunidade. No ponto de equilíbrio econômico tem-se a fórmula, conforme Figura 8: Figura 8 Ponto de Equilíbrio Econômico Fonte: Adaptado de Martins (2000, p. 278) Ponto de Equilíbrio Financeiro Ponto de equilíbrio financeiro, segundo Bruni e Famá (2010, p. 205), é a quantidade que iguala a receita total com a soma dos gastos que representam desembolso financeiro para a empresa, ou seja, o total de vendas é igual à soma dos custos e despesas menos os gastos relativos a depreciações, amortizações, pois estas não são considerados desembolsos financeiros para a empresa. No ponto de equilíbrio financeiro tem-se a fórmula, conforme Figura 9:

34 33 Figura 9 Ponto de Equilíbrio Financeiro Fonte: Adaptado de Martins (2000, p. 278) Margem de Segurança Segundo Bruni (2010), a margem de segurança pode ser expressa em quantidade ou unidade monetária e representa quanto a empresa pode perder em vendas, utilizando o ponto de equilíbrio como balizador mínimo. Bruni e Famá (2010) frisam ainda que é o quanto as vendas podem cair sem que tenha prejuízo. Isso consiste na quantia ou índice das vendas que excedem o ponto de equilíbrio da empresa. Conforme Dubois, Kulpa e Souza (2009), se determinada empresa operar no nível do seu ponto de equilíbrio, ela estará vulnerável, pois qualquer problema que surja no mercado, fazendo com que sua receita reduza, fará a empresa entrar na área de prejuízo. A atitude mais coerente é trabalhar com certa margem de segurança, sabendo se tratar de um balizador mínimo sobre quanto às vendas podem cair sem que incorra em prejuízo. Crepaldi (2008) acrescentam que a margem de segurança é um identificador de risco, ou seja, aponta quanto às vendas podem cair, sem ter nenhuma perda. A seguir, Martins (2000) mostra um exemplo de como é calculado a margem de segurança, conforme Figura 10.

35 34 Figura 10 Margem de segurança Fonte: Adaptado de Martins (2000, p. 275). Na Figura 10, podemos observar que, para calcular margem de segurança, precisamos primeiramente saber qual é o ponto de equilíbrio da empresa, para depois calcular a margem de segurança. Margem de Segurança é a diferença das vendas e seu ponto de equilíbrio, dividido pelo número de vendas, proporcionando assim o percentual de segurança que a empresa tem sem que aja prejuízo.

36 Custo de Oportunidade Conforme Martins (2000), o custo de oportunidade é o sacrifício em termos de remuneração que a empresa aplicou seus recursos numa alternativa, ao invés de ter aplicado a mesma em outra. Por exemplo, se a empresa investiu em compra de equipamentos para a produção, o custo de oportunidade desse investimento é o quanto deixou de ganhar por não ter aplicado esse valor em outra forma de investimento. Segundo Figueiredo e Caggiano (2008), no processo contábil, o custo de oportunidade não é considerado. Pelos economistas é acatado como custo apropriado, pois é difícil a sua identificação, ou seja, o custo mais adequado para a tomada de decisão. Deste modo, os contadores optam por usar medidas de custos mais objetivas como, por exemplo, o custo histórico. 2 Nascimento e Reginato (2009) acrescentam que, não é registrado pela Contabilidade, pois não são mensuráveis em termos de saída de caixa. Para Atkinson et al (2000, p. 365), Quantia de lucro perdido quando a oportunidade proporcionada por uma alternativa é sacrificada pela escolha de outra", ou seja, o valor que a empresa perde por optar por uma alternativa de investimento ao invés de outra. 2 O Custo Histórico, segundo (Martins apud Caderno de Estudos nº06, São Paulo, FIPECAFI, Outubro/1992, p. 7), denomina-o como aquele que representa o valor pelo qual um elemento do ativo foi adquirido, ou construído, sem que nenhuma atenção seja dada à variação da capacidade aquisitiva da moeda entre a data de aquisição e outra qualquer. Também não considera a variação do preço específico dos ativos estocados.

37 36 3 MÉTODO Este capítulo descreve a método de pesquisa que foi utilizada neste trabalho. O Método determina como foram feitas as pesquisas, a forma de como foi feito o estudo da pesquisa, o levantamento dos dados e a análise dos resultados. Prodanov e Freitas (2009, p.20) mencionam em seu texto que a metodologia é entendida como uma disciplina que consiste em estudar e avaliar os vários métodos disponíveis, identificando as limitações de suas utilizações. 3.1 Tipo de Pesquisa quanto à sua Natureza A pesquisa utilizada no presente trabalho é aplicada, que busca entender a natureza e a fonte dos problemas humanos (ROESCH, 2006, p. 62). E, para esse tipo de pesquisa segundo Roesch, é esperado contribuições para teorias que podem ser usadas para formular programas e intervenções de resolução de problemas. 3.2 Tipo de Pesquisa quanto aos Objetivos A pesquisa realizada é do tipo exploratória e descritiva, desenvolvendo um estudo de caso, uma vez que buscou-se analisar os dados da empresa JGG Ltda. Para Prodanov e Freitas (2009), as pesquisas exploratórias tem o objetivo de proporcionar mais informações sobre o que será investigado. Já a pesquisa descritiva, tem por objetivo apenas, registrar os fatos e descrever sem alterá-los. Prodanov e Freitas (2009, p. 63) acrescentam que os fatos são observados, registrados, analisados, classificados e interpretados, sem que o pesquisador interfira sobre eles, ou seja, os dados são estudados e não são manipulados pelo pesquisador.

38 Tipo de Pesquisa quanto à Abordagem Este trabalho se caracteriza pela pesquisa quantitativa, pois busca, com base nos dados coletados através de tabulações e cálculos apresentar gráficos, tabelas possibilitando a interpretação dos dados de formar a compreender a realidade. 3.4 Tipo de Pesquisa quanto aos Procedimentos Para o esboço desta pesquisa foi utilizado o método de pesquisa bibliográfica. Segundo Prodanov e Freitas (2009, p. 68), é elaborada a partir de material já publicado [...] é importante que o pesquisador verifique a veracidade dos dados obtidos, observando as possíveis incoerências ou contradições que as obras possam apresentar. Foi utilizada também a pesquisa de estudo de caso, que é um método que, segundo Prodanov e Freitas (2009, p. 66), consiste em coletar e analisar informações sobre um determinado indivíduo [...] a fim de estudar aspectos variados de sua vida, de acordo com o assunto da pesquisa. Acrescentam que são necessários alguns requisitos básicos para o estudo de caso tais como: severidade, objetivação, originalidade e coerência. 3.5 Método de Coleta A coleta de dados ocorreu no período de seis meses, de março a agosto de dois mil e doze, diariamente, através de planilhas desenvolvidas pela autora, conforme Apêndice A e B. Os dados coletados na empresa JGG Ltda., serão identificados através de códigos.

39 Método de Análise O método de análise foi quantitativa que através dos dados coletados na empresa JGG Ltda., foi possível a elaboração de tabelas, gráficos que podem ser visualizadas no decorrer da análise dos dados.

40 39 4 COLETA E ANÁLISE DE DADOS A proposta deste trabalho é a implantação do método de custeio variável à empresa JGG Ltda. Foi escolhido esse método para aplicar na empresa em questão, pois ele possibilita ter uma análise completa de qual é o custo do produto, quais são os gastos que a empresa tem, em relação ao funcionamento do negócio e se realmente o produto fabricado tem a sua real relevância e retorno perante seus gastos. Através dos dados obtidos pela empresa, como o registro das quantidades de refeições vendidas, o levantamento dos custos e despesas fixas e variáveis, possibilita a empresa de ter um controle mais adequado de seus gastos. O objetivo é realizar a análise dos custos e despesas, e por meio deste método calcular a margem de contribuição e ponto de equilíbrio, para avaliar se o empreendimento é viável. Para a proposta, utilizou-se como fundamento, informações referente ao período de março a agosto de dois e mil e doze, através da coleta de dados da empresa. 4.1 Cálculo de Receitas Através do levantamento de dados realizado, tendo como base a quantidade de refeições vendidas, foi possível realizar o cálculo da receita. Na empresa em questão, as refeições são classificadas como: almoços, fixos (refeições contratadas mensalmente) e viandas. Na Tabela 1 é possível visualizar os dados obtidos em quantidades e na Tabela 2 em valores.

41 40 Tabela 1 Quantidade de Refeições em Unidade Quantidade de Refeições (em unidade) Mês Almoços Fixos Viandas Total Mês Março Abril Maio Junho Julho Agosto Média Total Fonte: Elaborada pela autora Na Tabela 1, constam as categorias analisadas por mês, onde as quantidades de almoços, fixos e viandas foram registrados diariamente durante o período. Essa separação é importante, pois possibilita visualizar de forma separada o que cada uma das classificações representa na receita da empresa. Tabela 2 Refeições em Valores Refeições em Valores Mês Almoços Fixos Viandas Total Mês Março R$ 3.980,00 R$ 2.640,00 R$ 1.568,00 R$ 8.188,00 Abril R$ 3.450,00 R$ 2.400,00 R$ 1.316,00 R$ 7.166,00 Maio R$ 4.800,00 R$ 2.640,00 R$ 1.526,00 R$ 8.966,00 Junho R$ 4.980,00 R$ 2.400,00 R$ 1.288,00 R$ 8.668,00 Julho R$ 4.330,00 R$ 2.520,00 R$ 1.379,00 R$ 8.229,00 Agosto R$ 7.960,00 R$ 2.760,00 R$ 1.904,00 R$ ,00 Média R$ 4.916,67 R$ 2.560,00 R$ 1.496,83 R$ 8.973,50 Total R$ ,00 R$ ,00 R$ 8.981,00 R$ ,00 Fonte: Elaborada pela autora Na Tabela 2, diferentemente da avaliação que se têm sobre as quantidades, é possível através da valoração das mesmas, visualizar realmente o que cada uma das categorias impacta na receita, tendo em vista que as classificações possuem precificação de venda diferenciada. Realizando uma avaliação preliminar, têm-se refeições com custos similares e com valores de vendas praticados diferentes. Dessa forma, já é possível destacar qual categoria é a mais lucrativa, conforme Figura 11.

42 41 Participação por Categoria em Relação a Quantidade de Vendas Almoços Fixos Viandas 20,85% 47,94% 31,20% Figura 11 Gráfico de Participação por Categoria em Relação ao Número de Vendas Fonte: Elaborada pela Autora. Autora Na Figura 11, podemos visualizar qual é a categoria que gera mais receita para a empresa. A categoria Almoços Almoços tem um percentual de 47,94% das vendas nesse período. período 4.2 Cálculo do Custo Variável ariável Para realizar o cálculo do custo variável, variável foi necessário registrar diariamente a quantidades de matéria prima consumida e as despesas variáveis. Primeiramente, Primeiramente a empresa realizou o levantamento de matéria prima. Por or questões de sigilo das informações, optou-se por utilizar códigos para identificar quais são as suas matérias primas,, conforme Tabela 3.

43 42 Tabela 3 Levantamento das principais Matérias Primas Levantamento das principais Matérias Primas Matéria-Prima Preço Matéria Prima A (Kg) R$ 1,00 Matéria Prima B (Kg) R$ 1,60 Matéria Prima C (Kg) R$ 1,00 Matéria Prima D (Kg) R$ 1,50 Matéria Prima E (Kg.) R$ 3,20 Matéria Prima F (Kg) R$ 8,50 Matéria Prima G (Kg) R$ 4,00 Matéria Prima H (Kg) R$ 6,00 Matéria Prima I (Kg) R$ 2,50 Matéria Prima J (Kg) R$ 2,50 Matéria Prima K (Kg) R$ 2,20 Matéria Prima L (Kg) R$ 3,50 Matéria Prima M (Kg) R$ 9,00 Matéria Prima N (Kg) R$ 1,00 Matéria Prima O (Dz) R$ 2,30 Matéria Prima P (Kg) R$ 2,00 Matéria Prima Q (Kg) R$ 2,00 Fonte: Elaborada pela autora Na Tabela 4, têm-se o registro total das quantidades e valores de matéria prima utilizadas neste período, como mostra a tabela. As quantidades são em medidas de Quilo (Kg) e Dúzia (Dz). Os preços de cada matéria prima são referenciadas pelo cadastro de matéria prima da empresa, conforme Tabela 3.

44 43 Tabela 4 Matérias Primas Total Matéria Prima Matérias Primas Total Quantidade Preço Un. Total Matéria Prima A (Kg) 227,0 1,0 R$ 227,00 Matéria Prima B (Kg) 282,0 1,6 R$ 451,20 Matéria Prima C (Kg) 290,0 1,0 R$ 290,00 Matéria Prima D (Kg) 67,0 1,5 R$ 100,50 Matéria Prima E (Kg) 11,5 3,2 R$ 36,80 Matéria Prima F (Kg) 735,0 8,5 R$ 6.247,50 Matéria Prima G (Kg) 593,5 4,0 R$ 2.374,00 Matéria Prima H (Kg) 478,5 6,0 R$ 2.871,00 Matéria Prima I (Kg) 642,0 2,5 R$ 1.605,00 Matéria Prima J (Kg) 160,0 2,5 R$ 400,00 Matéria Prima K (Kg) 365,5 2,2 R$ 804,10 Matéria Prima L (Kg) 62,7 3,5 R$ 219,45 Matéria Prima M (Kg) 79,4 9,0 R$ 714,60 Matéria Prima N (Kg) 60,0 1,0 R$ 60,00 Matéria Prima O (Dz) 100,5 2,3 R$ 231,15 Matéria Prima P (Kg) 59,5 2,0 R$ 119,00 Matéria Prima Q (Kg) 892,0 2,0 R$ 1.784,00 Total R$ ,30 Fonte: Elaborada pela autora Além dos custos variáveis, a empresa ainda tem outros custos variáveis que fazem parte do processo produtivo e, com isso, agregando o custo do produto, conforme Tabela 5. Tabela 5 Custos Variáveis Custos Variáveis Despesa Março Abril Maio Junho Julho Agosto Água R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 25,00 R$ 25,00 Gás R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 60,00 R$ 60,00 Lenha R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 50,00 R$ 50,00 Produtos de Limpeza R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 40,00 R$ 40,00 Total Mensal R$ 175,00 R$ 175,00 R$ 175,00 R$ 175,00 R$ 175,00 R$ 175,00 Fonte: Elaborada pela autora

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