RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA

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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Felipe dos Santos Martins PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA JUNHO de 2009 Nivalde J. de Castro Felipe dos Santos Martins PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2

3 Índice 1 SIDERURGIA ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL E OUTROS METAIS AÇO MINERAÇÃO SETOR AUTOMOTIVO PAPEL e CELULOSE QUÍMICA e PETROQUÍMICA GERAL...10 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Grandes Consumidores (1) Nivalde J. de Castro (2) Felipe dos Santos Martins (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ 3

4 1 SIDERURGIA 1.1 ALUMÍNIO, COBRE, NÍQUEL E OUTROS METAIS O mês de maio fechou sem grandes alterações para o setor, que ainda sofre com os efeitos da desaceleração da economia mundial. Os preços das commodities metálicas, embora tenham apresentado uma tímida melhora, ainda estão muito inferiores aos níveis apresentados no ano passado. Visualizando o gráfico n. 1, com a cotação do cobre, observa-se que os preços estão ao nível dos registrados em meados de setembro de Gráfico nº. 1 Evolução do preço do Cobre no mercado internacional Atribui-se essa melhora, não a uma melhora na demanda, mas a uma retração da oferta do minério, situação esta que não se restringe ao cobre. Diversas unidades metalúrgicas reduziram a produção, investimentos e paralisaram algumas subsidiárias, em função do baixo retorno que estavam obtendo a esses preços. 4

5 Além do recuo da produção devido à queda de preços, alguns paises, para protegerem suas economias, adotaram barreiras à entrada de produtos internacionais, como foi o caso dos Estados Unidos e dos países membros da União Europeia. No mês passado, por exemplo, houve o caso da UE que impôs uma sobretaxa de 25,9% ao alumínio brasileiro. Como resultado, esse mês a produção nacional registrou uma queda de 7,7%, conforme dos dados divulgados pela Abal. Assim, a indústria do alumínio já registra uma queda de 5,6% no ano, e vem utilizando cerca de 70% da sua capacidade instalada. Abaixo, no gráfico n. 2 pode-se acompanhar a variação do preço do alumínio. Gráfico nº. 2 Evolução do preço do Alumínio no mercado internacional 5

6 1.2 AÇO Como é possível observar no gráfico nº. 3, a partir de outubro do ano passado, a produção de aço despencou. Contudo, como observado no gráfico nº.4, a produção vem se recuperando em um ritmo cada vez mais acelerado durante o ano corrente. Gráfico nº. 3 Produção de Aço Bruto no Brasil. Janeiro a Maio de 2009 Fonte: Secex Gráfico nº. 4 Volume de Exportação na Economia Brasileira. Janeiro a Maio de 2009 Fica fácil perceber o problema que o setor externo tem sobre a produção brasileira, dado que, como é possível notar no gráfico nº. 5, as importações vêm mantendo um nível próximo ao registrado no ano de 2008, ficando aproximadamente 10% acima do registrado no ano passado. Por isso o governo brasileiro acabou por 6

7 elevar a taxa de importação do aço, de 0 para 14%, numa tentativa de fazer com que as companhias voltem a operar em ritmos maiores. Gráfico nº. 5 Volume de Importação de na Economia Brasileira. Janeiro a Maio de 2009 Essa medida, tomada no inicio do mês de maio, aparentemente, apresentou um resultado satisfatório, diversas companhias, como a Gerdau e a Usiminas religaram alguns dos autófonos desligados no inicio do ano que impulsiona ainda maio a produção, a qual já havia registrado uma alta de 8% antes da mudança. O setor, entretanto, ainda opera abaixo dos 50% de sua capacidade instalada, mas a tendência é de melhora, dado os pequenos mais constantes avanços apresentados nos meses anteriores desse ano. 2 MINERAÇÃO Após o enfraquecimento e, provavelmente, o fim do benchmark, que vigorou por mais de 30 anos, as companhias estão sendo pressionada a reduzirem drasticamente os seus preços. 7

8 O modelo Chinês, com grandes conglomerados siderúrgicos, começa a mostrar a sua força e tenta uma redução de 45% no preço do minério de ferro brasileiro. Dado que a China já é responsável por aproximadamente 2/3 das exportações brasileiras, o impacto sobre o balanço de companhias como a Vale devem ser drásticos. O mais dramático é que tudo indica para uma redução considerada do preço, talvez não tão grande quanto querem os chineses, mas, no mínimo, próxima ao acordo da Vale com a Arcelor Mittal, o qual ficou em 28%. 3 SETOR AUTOMOTIVO O setor automotivo nacional continua apresentando dados muito favoráveis, ainda mais para um momento tão conturbado internacionalmente. Por mais que as exportações e as importações estejam abaixo do apresentado no ano passado, a produção de veículos apresentou nesse mês uma alta em relação ao mesmo mês anterior, batendo o recorde registrado ano passado para o produção no primeiro trimestre. Gráfico nº. 5 Produção de Veículos no Brasil. Janeiro a Maio de

9 Já pelo lado das vendas, o numero de licenciamentos continua próximo ao registrado no ano passado e também próximo ao nível de produção, o que significa que não esta havendo grande variação nos estoques e que as medidas adotadas pelo governo, como a redução do IPI, vêm apresentando resultados satisfatórios. Gráfico nº. 6 Licenciamento de Veículos no Brasil. Janeiro a Maio de PAPEL e CELULOSE Foi realizado em Londres, no mês passado, o encontro anual do International Council of Florests and Paper Associations (ICFPA). Além do problema da 9

10 desaceleração econômica, discutiu-se como contorná-lo. Dentre as formas levantadas, entende-se que a intervenção governamental pode ser aceita num período de curto prazo. Contudo, esta medida foi duramente criticada, pois seus efeitos no longo prazo podem criar distorções na concorrência global e inibir os investimentos necessários para a recuperação da economia em paises mais eficientes. Outro ponto que mereceu destaque foi a questão ambiental. Questionou-se o método atuas de negociações, o qual a questão ambiental não é muito relevante. Assim, ficou evidente a necessidade de inovações, até porque, os consumidores estão cada vez mais preocupados com a produção ambientalmente corretas. 5 QUÍMICA e PETROQUÍMICA Como todo setor industrial, o petroquímico também foi afetado pela desaceleração econômica internacional, muito embora os investimentos recomecem a aparecer. Esse mês, por exemplo, os principais foram ligados à exploração de gás natural, o qual uniu as duas principais empresas, a Vale e a Petrobrás em estados como o ES, dividindo um bloco na bacia do estado. Acompanhado com as melhoras apresentadas e mantidas no ultimo mês, é possível esperar uma melhora em um ritmo mais acelerado, e nos próximos meses, uma provável retomada dos níveis apresentados ano passado. 6 GERAL Em tempos de crise, indústrias que usam energia elétrica como insumo básico decidiram adotar estratégias mais flexíveis para reduzir seus custos. Para alcançar essa meta, empresas de setores como metalurgia, química, papel e celulose e automobilístico, 10

11 entre outros, usam cada vez mais uma ferramenta que andava esquecida: para driblar as rígidas regras do setor, passaram a negociar a devolução da carga elétrica que sobra para as comercializadoras. Outra ferramenta é a construção de pequenas usinas geradoras, como já foi anunciado por muitas companhias, e esse mês também pela Vale, a qual é responsável pelo consumo de aproximadamente 4,5% da energia produzida no pais. Ao analisar o gráfico nº. 7, é possível reparar que o consumo esta apenas adaptando-se a produção, que vem se ajustando à demanda. Gráfico nº. 7 Produção e Consumo de energia elétrica. Indústria Brasileira a 2009 Contudo, essa devolução de energia vem sendo muito debatida. Questiona-se muito sobre a livre negociação das empresas sobre a energia excedente, há muita reclamação quanto a falta de legislação sobre o tema. Essa desaceleração no consumo ainda tem implicações negativas quanto aos novos projetos e leilões, ambos devem ser adiados e conseqüentemente a atual taxa de expansão da capacidade de geração de energia nacional deve ser reduzida. 11

12 12

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