ITEM B Medidas de Pressão D Água
|
|
- Maria do Pilar Terra Lagos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Medidas de Pressão D Água
2 Introdução As medidas de nível n d ád água no lençol, pressão neutra interna do solo e pressões em junta são determinados por piezômetros. O termo piezômetro é usado para indicar um dispositivo que é selado no interior do subsolo para responder a variação da pressão do subsolo ao redor dele e isolado de outros estratos. Medidores de nível n d ád água são utilizados para controle da estabilidade dos maciços tais como aterro, barragens, túneis, t taludes naturais ou escavações bem como na estabilidade das estruturas de concreto em barragens, radiers,, etc. O desenvolvimento contínuo nuo das técnicas t de medição têm ocorrido paralelamente ao progresso da Geotecnia.
3 Existem duas famílias de piezômetros A) Piezômetros de tubo aberto B) Piezômetros de resposta rápida. r
4 Croqui de um Piezômetro Casagrande
5 Usina Hidrelétrica de Itá Rio Uruguai: Piezômetro de Casagrande com Manômetro
6 Piezômetro Casagrande Vantagens: Simplicidade para realizar leituras; Baixo custo; Montagem facilitada; Permite verificação do funcionamento; Permite ensaio de permeabilidade ao longo do tempo. Desvantagens: Resposta lenta; Sujeito a entripamento; Interferência do tubo vertical com a execução do aterro; Atrito negativo em aterros de grande altura, requerendo a utilização do tubo de proteção externa com luva telescópica; Perigo de seccionamento do tubo durante a construção, operação ou quebra do tubo.
7 Croqui de Medidor de Nível d água
8
9 Croqui de Piezômetro Pneumático
10 Painel da Leitora
11 a) Pressão atuante no Piezômetro P 0> P1 Manômetro P 1 Pressão d'água Válvula de injeção P 0 Válvula de descarga Diafragma Esquema do piezômetro Pneumático Sensor de saída b) injeção da pressão no equipamento de leitura P < P 0 1 Manômetro P 1 Pressão d'água Válvula de injeção (aberta) P 0 Válvula de descarga (fechada) Diafragma Sensor de saída c) Leitura da pressão d'água P 0 = P 1 Manômetro P 1 = Leitura de pressão d'água Equilíbrio de Pressões no Diafragma Pressão d'água P 0 Diafragma Válvula de injeção (fechada) Válvula de descarga (aberta) Sensor de saída
12 Características do Equipamento apresentado pelo IPT.
13 Terminal de leitura argila Tubo pneumático Bentonita + cimento areia Piezômetro Instalação típica.
14 Piezômetro Pneumático Vantagens: Resposta rápida; Permite centralização; Não requer saturação na tubulação (uso de gás nitrogênio). Desvantagens: Impossibilidade de deaeração e de leitura de pressão negativa; Leituras não instantâneas ; Perda de carga na tubulação (implicando em operação demorada para longa distância); Pode entrar contaminantes no circuito.
15
16 Piezômetro Elétrico Vantagens: Tempo de resposta pequeno; Alta sensibilidade; Facilidade de centralização; Unidade de leitura portátil e com memória; Permite monitoração contínua. Desvantagens: Alto custo; Exige aterramento (está sujeito a descargas atmosféricas).
17 765,0 BUREAU - EMBÚ Depósito de Materiais Inerte PIEZÔMETROS ELÉTRICOS , ,0 767 Cotas Piezométricas (m) 763,5 763,0 762, , , , /03/06 08/03/06 09/03/06 10/03/06 11/03/06 12/03/06 13/03/06 14/03/06 15/03/06 16/03/06 17/03/06 18/03/06 19/03/06 Data PE01-cota piez. PE05 -cota piez. Aterro
18 Condução dos cabos
19 Piezômetros Hidráulicos - Utilizado na Barragem Três Marias - CEMIG; Barragem Chavantes - CESP - Atualmente não está sendo utilizado Piezômetros Fibra Ótica - Tendência para futuro - Brasil: Experimental (COPEL) PETROBRAS CENPS - Alto custo - Sistema de Aquisição
20 Sistema de aquisição de dados.
21 Piezômetro V F T 10-4 cm 5 /g (cm) (horas) Tipo Casagrande Casagrande Elétrico Elétrico Piezômetro Hidráulico Idem c/ bulbo de I = 60 cm, d = 15 cm, 1,5 cm c/ 150 m de tubo de 3 mm e manômetro Hg de 3mm c/ bulbo (idem) c/ transdutor elétrica na célula piezométrica c/ bulbo (idem) c/ transdutor e c/ 100 cm 3 de ar na célula c/ bulbo (idem) Hidráulico 10 cm x 4,5 cm c/150 m de tubo de nylon e Hg 3 mm 35 0, ,6 0, ,3 c/ transdutor no lugar do manômetro ,5 Tabela I. (Apud Vaughan, 1973). Os valores apresentados foram calculados para C = 0,05 (95% de equalização) e coeficiente de permeabilidade (K = 10-8 cm/s). TIME LAG TEMPO DE RESPOSTA
22
23 PZ Ho (t=0) Hi=f(ti) d N.A. antes do ensaio Exemplo de Dimensionamento: D L Trecho de medida abaixo do NA
24 Medidas de Vazão Descrição As medidas de vazão são realizadas para controle de fluxo. Em barragens é um instrumento de controle complementar ao piezômetro, sendo de grande interesse coletar os fluxos efluente localizado e total. Em outras estruturas a estabilidade é garantida se a condição de fluxo for estável, efetuando-se medições em drenos, poços os ou canais. Em geral, para fluxos normais é suficiente o uso de vertedores triangulares (vazões baixas) e vertedores retangulares ou trapezoidais. A vazão é determinada com a utilização da equação de regime de escoamento uniforme em condutos livres.
25 Vertedor Triangular a=90º a)thomson Q=1,40.h5/2 Sujeito a: 0,05<h<0,38m, P>3h,b>6h b)gouley e Crimp Q=1,32.h2,48 Sujeito a: 0,05<h<0,38m,P>3h,b>6h
26 ITEM B Vista do medidor de vazão MV-01 (vazão em 10/01/08 Q = 896,5 l/s) UHE BARRA GRANDE.
27 Modelo 4675LV-Geokon com sistema de flutuador conectado a sensor de corda vibrante.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 09 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisREINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES. João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia
REINTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS ASPECTOS RELEVANTES João Francisco Alves Silveira SBB Engenharia REINSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS A revisão e atualização do plano de instrumentação das barragens, principalmente
Leia maisLABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ UFPR SETOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE CONSTRUÇÃO CIVIL CURSO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO de MECÂNICA dos SOLOS Permeabilidade do Solo SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito
Leia maisDE BARRAGENS DE ENROCAMENTO
INSTRUMENTAÇÃO DE BARRAGENS DE TERRA E ENROCAMENTO SEMINÁRIO INSTRUMENTAÇÃO DE BARRGENS DE TERRA E ENROCAMENTO 1 O Planejamento dos Programas de Monitoração Geotécnica 2 Desempenho e Características dos
Leia maisFACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH
FACULDADE DE ENGENHARIA DE SÃO PAULO - FESP LABORATÓRIO DE FENÔMENOS DE TRANSPORTE - BT1 CENTRO TECNOLÓGICO DE HIDRÁULICA - CTH APOSTILA DO EXPERIMENTO - BOMBAS HIDRÁULICAS Esta apostila contém o roteiro
Leia maisFaculdade de Engenharia Departamento de Estruturas e Fundações. Lista de Exercicios
Lista de Exercicios 1. QUESTÕES TEÓRICAS 1) No que consiste a tecnica de equilíbrio limite para analise de estabilidade de massas de solo? Quais as hipóteses mais importantes assumidas? 2) Descreva suscintamente
Leia maisLaboratório de Mecânica dos Solos. Primeiro Semestre de 2017
Laboratório de Mecânica dos Solos Primeiro Semestre de 2017 Aula 8 Permeabilidade 1. A água no solo Problemas práticos envolvendo percolação: Barragens: Vazões infiltradas, piping, dimensionamento de filtros
Leia maisMEDIDORES DE PRESSÃO
MEDIDORES DE PRESSÃO Vários são os medidores de pressão, porém nem todos eles obedecem às duas leis fundamentais da Estática dos Fluidos que são as já mencionadas LEIS DE PASCAL e LEI DE STEVIN. Dentre
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA GOIÂNIA 07- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisDrenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Estradas II Drenagem Subterrânea e Subsuperficialde Rodovias Renato de Oliveira Fernandes
Leia maisMOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO
MOVIMENTO DE ÁGUA NOS SOLOS TRAÇADO DE REDES DE FLUXO 1 Movimento de Água nos Solos O estudo do fluxo de água em obras de engenharia é de grande importância: visa quantificar a vazão que percola no maciço;
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA ENG 1120 EXPERIÊNCIAS Professores: NAZARENO FERREIRA DA SILVA MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI GOIÂNIA, FEVEREIRO DE 2014 HIDRÁULICA 1 a Experiência:
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça
Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 12 Drenagem Subterrânea (Continuação) 6. Localização
Leia maisCapítulo 5 Percolação
PROLEM 5.1 Considere a Figura 5.1 que representa dois casos em que onde se provocou o escoamento de água no interior de um provete de areia (γ sat =20kN/m 3 e k=0.5 10-5 m/s) através da alteração da posição
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 01 Fluxo no Solo Introdução Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisEnsaio de Bombas Centrífugas
Ensaio de Bombas Centrífugas 1. NORMAS DE ENSAIO Os ensaios de desempenho e de cavitação para bombas hidráulicas de fluxo (centrífugas, axiais e mistas), de classe C (bombas de utilização corrente) são
Leia maisROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG0 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORA: JORDANA MOURA CAETANO GOIÂNIA, GO 05- Sumário ª Experiência: Determinação da vazão real no Tubo Diafragma... ª Experiência: Determinação
Leia maisResumo de exercícios de bombas. Exercício 1
Resumo de exercícios de bombas Exercício 1 Considere uma bomba centrífuga cuja geometria e condições de escoamento são : Raio de entrada do rotor = 37,5 mm, raio de saída = 150 mm, largura do rotor = 12,7
Leia maisComportamento da Parede Diafragma Plástica da UHE Estreito Após 5 Anos de Execução
XVIII Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica O Futuro Sustentável do Brasil passa por Minas 19-22 Outubro, Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil ABMS, 2016 Comportamento da Parede
Leia maisExercícios de Hidrodinâmica
Exercícios de Hidrodinâmica 1) Um conduto de 100 mm de diâmetro tem uma descarga de 61/s. Qual a velocidade média de escoamento? 2) Calcular o diâmetro de uma canalização para conduzir uma vazão de 100
Leia maisEscoamentos em Superfícies Livres
Escoamentos em Superfícies Livres Prof. Alexandre Silveira Universidade Federal de Alfenas Instituto de Ciência e Tecnologia Campus Avançado de Poços de Caldas-MG Curso Engenharia Ambiental e Urbana ICT
Leia maisLABORATÓRIO DE HIDRÁULICA
ROTEIRO DE EXPERIMENTOS ENG1120 LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA PROFESSORES: MARCELO TSUYOSHI HARAGUCHI NAZARENO FERREIRA DA SILVA FERNANDO ERNESTO UCKER GOIÂNIA, GO 2014-2 Sumário 1ª Experiência: Determinação
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA I Aula 08 Augusto Romanini Sinop - MT 2017/2 AULAS Aula 00 Apresentação
Leia maisENSAIOS DE CAMPO Cone / Piezocone (Cone Penetration Test - CPT / Piezo Cone Penetration Test - CPTu)
ENSAIOS DE CAMPO Cone / Piezocone (Cone Penetration Test - CPT / Piezo Cone Penetration Test - CPTu) NORMAS - NBR 12069: Ensaio de penetração de cone (CPT) in situ; - ASTM D-344: Standard test method for
Leia maisTerceira lista de exercício
Terceira lista de exercício 1. A água escoa por um tubo cuja seção 1 tem uma área igual a 1140,1 cm² (DN = 16 aço 40 com Dint = 381 mm) para uma seção 2 cuja área é igual a 509,1 cm² (DN = 10 aço 40 com
Leia mais(OHPHQWRV'UHQDQWHVHP6RORV
(OHPHQWRV'UHQDQWHVHP6RORV Em muitas obras de engenharia a aplicação de sistemas de drenagem é comum em serviços como de escavação ou mesmo de estabilização de taludes. O sistema de drenagem subhorizontal
Leia maisCoeficiente do dia de maior consumo (K1)... 1,20 Coeficiente da hora de maior consumo (K2)... 1,50. n =... 1,522 K =... 0,690
PROJETO CIVIL / HIDRÁULICO DO SISTEMA DE TRATAMENTO ARAGUARI - MG ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTOS CENTRAL CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES ANO VAZÃO DOMÉSTICA (l/s) VAZÃO (l/s) VAZÃO TOTAL (l/s) POPULAÇÃO
Leia mais1. Conceitos básicos de automação 13. Benefícios da automação 13 Automação de processos Instrumentação 19
Sumário 1. Conceitos básicos de automação 13 Benefícios da automação 13 Automação de processos 14 2. Instrumentação 19 Classes e sistemas de instrumentação 19 Terminologia 23 3. Medição de pressão 40 Conceitos
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE
SUMÁRIO 1. Objetivo e campo de aplicação...2 2. Referências...2 3. Definições...2 4. Condições para início dos serviços...2 5. Materiais e equipamentos necessários...2 5.1 Materiais...3 5.2 Equipamentos...3
Leia maisESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL
ESTUDO DA ENERGIA ESPECÍFICA EM CANAL EXPERIMENTAL Michelly Matos Pereira 1 Antonio Italcy de Oliveira Júnior 2 Paulo Fernando Matos de Santana 3 Rodrigo Alencar Ferreira 4 Paulo Roberto Lacerda Tavares
Leia mais4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO
Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Engenharia Mecânica 4º Laboratório de EME 502 MEDIDAS DE VAZÃO Profa. Ana Lúcia Fernandes de Lima e Silva http://www.iem.unifei.edu.br/labtc/ana.html Objetivos
Leia maisHidráulica para Engenharia Civil e Ambiental
Hidráulica para Engenharia Civil e Ambiental Sumário Agradecimentos v Prefácio vii Uma Breve História da Hidráulica ix Notas Introdutórias xi Principais Símbolos xv Parte I Princípios e Aplicações Básicas
Leia maisExercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução fora do âmbito das aulas teórico-práticas - n os 6 e 9
Licenciatura em Engenharia Civil 4º Ano 1º Semestre MECÂNICA DOS SOLOS 1 Ano lectivo 2002/2003 FOLHA DE EXERCÍCIOS Nº 4 A Águas nos Solos. Percolação Exercício resolvido - nº 1 Exercícios para resolução
Leia maisEXERCÍCIOS PROPOSTOS
FLUXO UNIDIMENSIONAL EXERCÍCIOS PROPOSTOS QUESTÕES TEÓRICAS 1) Porque no líquido a carga total é constante. Nos solos acontece a mesma coisa? Por que? 2) As poro-pressões são calculadas multiplicando-se
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II. Revisão Conservação de Energia e Massa
LISTA DE EXERCÍCIOS - FENÔMENO DE TRANSPORTES II Revisão Conservação de Energia e Massa 1) Determinar a velocidade do jato de líquido no orifício do tanque de grande dimensões da figura abaixo. Considerar
Leia mais5 Modelo em Elementos Finitos
5 Modelo em Elementos Finitos A maneira clássica de avaliar problemas de fluxo é através do traçado de redes de fluxo. Contudo, segundo Victor de Mello, citado por Cruz (1996), Traçar redes de fluxo em
Leia maisITEM E Medidas de Carga e Deformação
ITEM E Medidas de Carga e Deformação ITEM E Vista do túnel ITEM E Barra Instrumentada no piso ITEM E Barra na seção do túnel ITEM E Esquema do Ensaio (KNE) ITEM E Instalação do extensômetro para ensaio
Leia maiscapítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA LÍQUIDOS E GASES FORÇAS EXTERNAS 19
SUMÁRIO APRESENTAÇÃO 13 capítulo 1 NOTAS INTRODUTÓRIAS 17 1.1 ESTADOS DE AGREGAÇÃO DA MATÉRIA 17 1.2 LÍQUIDOS E GASES 18 1.3 FORÇAS EXTERNAS 19 capítulo 2 SISTEMAS DE UNIDADES DE MEDIDA 21 2.1 GRANDEZAS,
Leia maisPermeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos
e Fluxo Unidimensional em solos GEOTECNIA II SLIDES 0 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através
Leia maisAULA PRÁTICA 6 HIDROMETRIA (Medição de Vazão)
!" AUA PRÁTICA 6 IDROMETRIA (Medição de Vazão) I - INTRODUÇÃO Definição: É o estudo dos métodos de medição de velocidade e vazão Importância Quantificar a vazão disponível para projetos de irrigação; Controlar
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS AMBIENTAIS FENÔMENOS DE TRANSPORTE ATIVIDADE SEGUNDA AVALIAÇÃO 1 1) Considere o escoamento de ar em torno do motociclista que se move em
Leia maisAluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA CIVIL PR Aluno: Matrícula: Data: CC76D HIDRÁULICA TRABALHO DE CASA #1 Orientações: A entrega será individual na aula do dia 07/05 (turma S51)
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA ADUTORAS Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes E-mail: hugo.hydro@gmail.com Website: wp.ufpel.edu.br/hugoguedes/
Leia maisMecânica dos Fluidos. Aula 5 Manômetros e Manometria. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues
Aula 5 Manômetros e Manometria Tópicos Abordados Nesta Aula Manômetros. Manometria. Definição de Manômetro O manômetro é o instrumento utilizado na mecânica dos fluidos para se efetuar a medição da pressão,
Leia maisExperiências práticas na automatização de barragens na Vale S.A.
Experiências práticas na automatização de barragens na Vale S.A. Autores: Henrique de Andrade Penido Artur Bastos Ribeiro Mardon Borges Mendes Deni Otávio Souza Hélio Cerqueira Experiências práticas na
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA.
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Dr. Felipe Corrêa V. dos Santos INFILTRAÇÃO DE ÁGUA NO
Leia mais5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS
5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTO 5. PROTÓTIPOS DE MEDIDORES DE DESLOCAMENTOS As medidas de deslocamentos internos em obras geotécnicas são em geral realizadas com os instrumentos citados no Capítulo
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Disciplina: SISTEMAS HIDRÁULICOS URBANOS arquivo 04 Captação em mananciais superficiais Prof.: Flavio Bentes Freire Locais apropriados para a localização da
Leia maisou lugar geométrico dos pontos da superfície da água no subsolo, submetidos à ação da pressão atmosférica.
PERMEABILIDADE NOS SOLOS 1 Capilaridade 1.1 Fenômenos Capilares Quando um tubo é colocado em contato com a superfície da água livre, forma-se uma superfície curva a partir do contato água-tubo. A curvatura
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 12 2 É o tipo de medição que se faz para determinar o nível em função de uma segunda
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CURSOS DE ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL HIDROLOGIA APLICADA Água no solo Prof: Felipe Corrêa Condutividade Hidráulica em meio saturado APLICAÇÃO
Leia maisSaneamento Ambiental I. Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III
Universidade Federal do Paraná Engenharia Ambiental Saneamento Ambiental I Aula 08 Rede de Distribuição de Água: Parte III Profª Heloise G. Knapik 1 Aula de hoje 1. Condutos equivalentes Utilizado para
Leia maisExercício 9 Água escoa do reservatório 1 para o 2 no sistema mostrado abaixo. Sendo:
1 a LIST DE EXERCÍCIOS DE SISTEMS FLUIDO MECÂNICOS 014 Referências: 1) Giles, Evett & Liu - Mecânica dos Fluidos e Hidráulica Coleção Schaum, a edição, Makron ooks, 1997. ) Fox e McDonald Introdução à
Leia maisXXVIII CENTRAIS HIDRELÉTRICAS
Sumário Prefácio Simbologia V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica 1 1.1 Modelagem 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico 4 1.2.1 Hipóteses - Energias 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível 6 1.2.3 Energia
Leia maishydrostec VÁLVULAS DE REGULAÇÃO MULTIJATO Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa
B30.15.0-P VÁLVULAS DE REGULAÇÃO ULTIJATO Regulação da vazão e pressão Atuador Redutor Transmissor de posição Suporte Arcada Corpo Eixo Placa móvel Placa fixa A Válvula Regulação ultijato, foi desenvolvida
Leia maisMétodos Práticos de previsão da carga admissível
Métodos Práticos de previsão da carga admissível FUNDAÇÕES SLIDES 09 / AULA 11 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Métodos Práticos São realizados ensaios tipo prova de carga,
Leia maisAVALIAÇÃO UNIFICADA 2016/1 ENGENHARIA CIVIL/7º PERÍODO NÚCLEO II CADERNO DE QUESTÕES
CADERNO DE QUESTÕES INSTRUÇÕES Você está recebendo o CADERNO DE QUESTÕES e a FOLHA DE RESPOSTA. 1º SEMESTRE - 2013 Para cada questão há somente uma alternativa correta. Assinale na folha de respostas a
Leia maisHidráulica de Canais. Universidade Regional do Cariri URCA
Universidade Regional do Cariri URCA Pró Reitoria de Ensino de Graduação Coordenação da Construção Civil Disciplina: Hidráulica Aplicada Hidráulica de Canais Renato de Oliveira Fernandes Professor Assistente
Leia maisBARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2. Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP
BARRAGENS DE TERRA E DE ENROCAMENTO AULA 2 Prof. Romero César Gomes - Departamento de Engenharia Civil /UFOP Fluxo Não Confinado: a linha de fluxo superior (linha freática) não é conhecida previamente;
Leia maisMetodologias e Equipamentos para Monitoramento de Barragens. Ronaldo Rocha
Metodologias e Equipamentos para Monitoramento de Barragens Ronaldo Rocha Instrumentação e Inspeção de Barragens A instrumentação e a inspeção são igualmente importantes na supervisão das condições de
Leia maisDEPARTAMENTO DE ENERGIA LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO
Nome: unesp DEPARTAMENTO DE ENERGIA Turma: 1 - OBJETIVO LABORATÓRIO DE MECÂNICA DOS FLUIDOS MEDIDAS DE VELOCIDADE E VAZÃO Familiarização com as técnicas para a medidas de velocidades e vazões de fluidos.
Leia maisProjeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens
Projeto de Usinas Hidrelétricas - Passo a Passo Cap. 6: Barragens Aluno: Henrique Menin Russo 1 Agenda Introdução Barragens de Terra ou Aterro Barragens de Enrocamento 2 Introdução Uma barragem, açude
Leia maisHIDRÁULICA APLICADA. Trabalho Laboratorial 2004/2005. Nota explicativa
HIDRÁULICA APLICADA Trabalho Laboratorial 2004/2005 Nota explicativa Escoamentos com superfície livre 1. Objectivo O objectivo do trabalho consiste no estudo das condições do escoamento provocado por uma
Leia maisHIDROLOGIA AULA semestre - Engenharia Civil. MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini
HIDROLOGIA AULA 13 5 semestre - Engenharia Civil MEDIÇÃO DE VAZÃO Profª. Priscila Pini prof.priscila@feitep.edu.br INTRODUÇÃO Vazão: volume de água que passa por uma determinada seção de um rio ao longo
Leia maisIV.11- TRANSIÇÕES. Apresenta-se na Figura IV.11.1 exemplo de transições na barragem de Porto Primavera.
TRANSIÇÕES IV.11- TRANSIÇÕES Para a mudança de um material mais fino, como a areia do dreno horizontal, para um material de granulometria maior, como pedras de mão, é necessário que seja feita uma transição
Leia maisProjeto de Aterros de Resíduos
Projeto de Aterros de Resíduos Normas NBR 10.157/87 Resíduos perigosos NBR 13896/97 Resíduos não perigosos NBR 15.113/04 Resíduos inertes e da construção civil Não há norma para critérios de projeto, construção
Leia maisMEC UFRGS IPH LISTA DE EXERCÍCIOS DHH IPH CANAIS A SUPERFÍCIE LIVRE 26/11/2007
1) MOVIMENTO UNIFORME 1.1) Um canal tem taludes com m=1,5, declividade de fundo de 1/1600 e largura de fundo igual a 4m. Se a profundidade é igual a 1,20 m calcule a vazão, a largura superficial e a profundidade
Leia maisHidrodinâmica. A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos
Hidrodinâmica A hidrodinâmica objetiva o estudo do movimento dos fluidos 1. Vazão ou Descarga. Vazão ou descarga numa determinada seção é o volume do líquido que atravessa essa seção, na unidade de tempo.
Leia maisSUMÁRIO. CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO
SUMÁRIO CAPíTULO 1 APRESENTAÇÃO CAPíTULO 2 INTRODUÇÃO... 11 2.1 Generalidades 15 2.2 Conteúdo e Estrutura 16 2.3 Nomenclatura 16 2.4 Normas Técnicas "".""".".".".."".""."" 16 2.5 Definições 17 2.5.1 Níveis
Leia maisPONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS
PONTIFICIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA FENÔMENOS DE TRANSPORTE: EXERCÍCIOS Felipe Corrêa V dos Santos Prof. Dr. Escola de Engenharia Goiânia, 2017 Exercícios de Hidrostática - Pressões
Leia maisCAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19
CONTEÚDO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS... 19 Generalidades, definição e origem...19 Odor... 22 Aparência... 22 Conceito de poluição... 22 Características qualitativas e quantitativas...23
Leia maisCapítulo 7. Permeabilidade. Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt GEOTECNIA I SLIDES 08.
Capítulo 7 Permeabilidade GEOTECNIA I SLIDES 08 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Propriedade do solo que indica a facilidade com que um fluido poderá passar através de
Leia maisCURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS. Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem
CURSO DE CAPACITAÇÃO EM ESTRUTURAS DE BARRAGENS: TERRA, ENROCAMENTO E REJEITOS Critérios para escolha do tipo e local de implantação de uma barragem PROFESSOR: Dr. Sidnei Helder Cardoso Teixeira Curitiba,
Leia maisPROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO
PROGRESSÃO DA EROSÃO INTERNA EM BARRAGENS DE ATERRO Ricardo Santos ricardos@lnec.pt Bolseiro de Doutoramento Departamento de Geotecnia Núcleo de barragens e obras de aterro Orientadores Laura Caldeira
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina ENG340 Hidráulica, Irrigação e Drenagem
0 Programa Analítico de Disciplina ENG30 Hidráulica, Irrigação e Drenagem Departamento de Engenharia Agrícola - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisSumário. Prefácio... Simbologia...
Sumário Prefácio.... Simbologia... V VII Capítulo 1 Energia Hidráulica... 1 1.1 Modelagem... 3 1.2 Sistema Equivalente Hidromecânico... 4 1.2.1 Hipóteses Energias... 4 1.2.2 Potências Bruta e Disponível...
Leia maisCAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA
CAPÍTULO VI: HIDRODINÂMICA Aula 0 Diferenças e semelhanças para a dedução da Equação de Bernoulli fluido ideal e real Equação de Bernoulli para os fluidos reais Representação gráfica dos termos da Equação
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA. Introdução à Geotecnia 2015
INSTRUMENTAÇÃO GEOTÉCNICA Introdução à Geotecnia 2015 PORQUE INSTRUMENTAR? A instrumentação geotécnica fornece dados que ajudam os engenheiros em qualquer estágio de um projeto. INVESTIGAÇÃO DE CAMPO Os
Leia maisDisciplina: Sistemas Fluidomecânicos. Instrumentos de Pressão
Disciplina: Sistemas Fluidomecânicos Instrumentos de Pressão atmosfera psi Kgf/cm² bar Torr (Torricelli) mh2o in. Hg Pascal atm lbf/in² Kgf/cm² bar mmhg mh2o in. Hg Pa atm 1 14,6959 1,033 1,01325 760 10,33
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS ROTEIRO DE AULA
1 UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 0472 HIDRÁULICA Prof. Fernando Campos Mendonça ROTEIRO DE AULA - Recordar massa
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 08 Barragens - Instrumentação Eng. Civil Augusto Romanini (FACET
Leia maisUNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGIAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL GEOTECNIA III Aula 15 Cortinas e escoramentos: Cortina Atirantada Eng. Civil Augusto
Leia maisRESUMO MECFLU P3. REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS
RESUMO MECFLU P3 REVER A MATÉRIA DA P2!!!!! Equação da continuidade Equação da energia 1. TEOREMA DO TRANSPORTE DE REYNOLDS Equação do Teorema do Transporte de Reynolds: : variação temporal da propriedade
Leia mais1.Introdução. hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução.
1.Introdução hidráulica (grego hydoraulos) hydor = água; aulos = tubo ou condução. Conceito : hidráulica é o ramo da engenharia que estuda a condução da água, seja através de tubulações fechadas, seja
Leia mais3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS
3.1 - Generalidades 3 - ESCOAMENTOS EM MEIOS POROSOS No caso de escoamentos em meios porosos, dado que a velocidade de percolação é muito pequena, despreza-se o termo v 2 /2g, altura cinemática da equação
Leia maisSistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed.
Sistemas sustentáveis de esgotos - 3ª ed. PREFÁCIO DOS AUTORES À 2ª EDIÇÃO PREFÁCIO DA 1ª EDIÇÃO CAPÍTULO 1 CARACTERÍSTICAS DOS ESGOTOS SANITÁRIOS Generalidades, definição e origem Odor Aparência Conceito
Leia maisHidráulica Geral (ESA024A)
Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental Hidráulica Geral (ESA024A) 1º semestre 2013 Terças de 10 às 12 h Sextas de 13 às 15h Conceito Capítulo 2 Escoamento em Conduto Forçado Simples Condutos
Leia maisCORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS. Coordenador MSc EngeSoft Ltda
CORREÇÃO DE TRINCAS TRANSVERSAIS NA BARRAGEM PIAUS ANTONIO MIRANDA VANDA MALVEIRA WALMIR JARDIM Consultor Independente PhD Professora DSc UNIFOR /Ce Coordenador MSc EngeSoft Ltda BARRAGEM PIAUS A Barragem
Leia maisDisciplina: Manejo de Resíduos Sólidos. 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários. Professor: Sandro Donnini Mancini. Sorocaba, Setembro de 2016.
Instituto de Ciência e Tecnologia de Sorocaba Disciplina: Manejo de Resíduos Sólidos Pós-graduação em Engenharia Ambiental 8 Dimensionamento de Aterros Sanitários Professor: Sandro Donnini Mancini Sorocaba,
Leia maisMecânica dos Solos TC 035
Mecânica dos Solos TC 035 Curso de Engenharia Civil 6º Semestre Vítor Pereira Faro vpfaro@ufpr.br Agosto 2017 Resistência ao cisalhamento das areias e argilas Solicitações drenadas - Areias 1 Solicitações
Leia maisMétodos Práticos de previsão da carga admissível
Métodos Práticos de previsão da carga admissível FUNDAÇÕES SLIDES 08 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittencourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Métodos Práticos São realizados ensaios tipo prova de carga, em que
Leia mais7. Fluviometria Definição
7.1. Definição Trata das diversas técnicas de medição de grandezas características do escoamento, como níveis d água, velocidades e vazões. Permite quantificar o regime dos rios caracterizando suas grandezas
Leia mais4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório.
4 Análise Probabilística de Ruptura da Barragem de Curuá- Una para Diversos Níveis do Reservatório. Neste capítulo, será apresentado o estudo probabilístico de estabilidade da Barragem de Curuá-Una, para
Leia maisInstrumentadas no Estado do Ceará: Estudo de Caso da Barragem Olho d'água.
Avaliação do Risco em Barragens de Terra Instrumentadas no Estado do Ceará: Estudo de Caso da Barragem Olho d'água. Prof. Dr. Silvrano Adonias Dantas Neto Universidade Federal do Ceará Programa de Pós-graduação
Leia maisCapítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper
Cálculos hidrológicos e hidráulicos 179 para obras municipais Capítulo 9 Orifício e vertedor e curva cota-volume Nunca podemos alcançar a verdade, só podemos conjecturar Karl Popper 9-179 Cálculos hidrológicos
Leia maisNotas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 12)
1 Notas de aulas de Mecânica dos Solos I (parte 12) Hélio Marcos Fernandes Viana Tema: Permeabilidade dos solos e fluxo unidimensional (1. o Parte) Conteúdo da parte 12 1 Introdução 2 Leis de Darcy e de
Leia maisUFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno :
UFPR - Setor de Tecnologia Departamento de Engenharia Mecânica TM-58 - Laboratório de Engenharia Térmica Data : / / Aluno : Tabela de controle de presença e entrega de relatórios Data Assinatura Entrega
Leia mais