Inovação no NORTE 2020

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1 Inovação no NORTE 2020 CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 06 DE MAIO DE 2014 ccdr-n.pt/norte2020

2 I. A Estratégia de Especialização na Região do Norte no contexto da Política de Coesão

3 Índice 1. Principais conceitos 2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte 4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

4 Índice 1.Principais conceitos 2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte 4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

5 Estratégia Europa 2020 e Quadro Financeiro Plurianual Proposta da Comissão Europeia para o QFP Exterior, Admi., etc 13% Política de Coesão 11% 33% Mecanismo Interligar a Europa 4% PME, Horizon, etc 39% Políticas Sectoriais ccdr-n.pt/norte2020

6 Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita] Menos Desenvolvidas Em Transição Desenvolvidas ccdr-n.pt/norte2020

7 Política de Coesão e Elegibilidades Temáticas Objetivos Temáticos FEDER FSE FC OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação X OT2. Melhorar o acesso às tecnologias da informação e da comunicação OT3. Reforçar a competitividade das pequenas e médias empresas X X OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono X X OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão de riscos X X OT6. Proteger o ambiente e promover a eficiência energética X X OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais redes de infraestruturas X X OT8. Promoção do emprego e apoio à mobilidade dos trabalhadores X X OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza X X OT10. Investir na educação, nas competências e na aprendizagem ao longo da vida X X OT11. Reforçar a capacidade institucional e uma administração pública eficiente X X X ccdr-n.pt/norte2020

8 Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica relevante; As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo subjacente o princípio de que itisnotpossibleto excelin everything. Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se, no mercado internacional. 8

9 Principais Conceitos Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros; Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais; Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tecnológico; Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de atividades económicas; Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores. 9

10 Principais Conceitos 10

11 Principais Conceitos Uma síntese possível A inovação é o resultado da interação de diferentes agentes geradora de fenómenos de retroação positiva. Por essa razão, é um processo contextual: produz-se e reproduz-se de forma diferenciada em função da diversidade de agentes. Sendo assim, as políticas de inovação não são, nem podem ser, aterritoriais; Do ponto de vista analítico, a especialização inteligente mais não faz do que reproduzir os conceitos de distrito Marshalliano, de Innovative milieu, de Sistema Regional de Inovação ou de Cluster numa economia cada vez mais intensiva em conhecimento. Isto é, associa conceitos tradicionais da economia regional à economia do conhecimento; 11

12 Principais Conceitos Uma síntese possível (cont.) Exige densidade, de pessoas, instituições das mais diversas naturezas (universidades, centros de investigação, centros de formação, sistema financeiro, etc) e empresas. Sem ela, as interações não se dão na escala ótima. O conceito de massa crítica relevante resulta desta exigência; Pressupõe capacidade de diferenciação regional em função das competências residentes, quer científicas e tecnológicas, quer empresariais, capaz de gerar afirmação à escala global; Pressupõe essa especialização sem deixar de ponderar os riscos de lock-in sectorial e cognitivo, obrigando a uma especialização assente no conceito de variedade relacionada. 12

13 Índice 1. Principais conceitos 2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte 4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

14 Metodologia da RIS 3 da Região do Norte Índice Análise quantitativa dos recursos e ativos e da base empresarial regionais; Identificação de recursos e ativos não tecnológicos; 3. Avaliação de technology relatedness e market relatedness (identificação de 8 domínios); 7 4. Análise fina por domínio; 5. Análise prospetiva (procura e tendências); 6. Realização de ateliês temáticos; RIS 3 NORTE 7. Inquéritos: fine tuning e follow-up. 14

15 Metodologia da RIS 3 da Região do Norte Setor da Economia Área Científica % Agricultura e Pesca 0,9 Ind. Aliment. 3,8 Moda 8.6 Indústrias Florestais 2,4 Fab. Químicos 0,8 Borracha e Plásticos 2,1 Minerais não 1,3 metálicos Metalúrgicas e Prod. 4,3 Metal Máquinas e Equipamentos 3,8 (incluindo Eléctricos e Inf.) Automóveis e 1,6 Componentes Mobiliário e 1,2 colchões Energia 3,6 Construção e Imob. 15,6 Ativ. de inf. e de comunicação Ativ. de consult e cient. 2,1 4,9 Ativ. administrativas 4,3 Saúde e dispositivos Med 7,8 Atividades Criativas 1,8 Ciências Agrárias 2,1 Ciências da Terra da Vida e Ambiente 6,0 Engenharia Civil 4,3 Criativas 5,5 Energia 0,4 Física e Matemática 2,3 Ind. Aliment. 0,5 Moda 0,4 Materiais 0,6 Metalurgia e Mecanica 3,8 Química 3,9 Saúde 15,8 TICE 8,5 1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: identificação dos pontos nodais de cruzamento das dimensões do capital humano e das atividade económica mais relevantes. 2. Identificação de recursos e ativos não tecnológicos (base de conhecimento simbólico): identificação de oportunidades de valorização económica de recursos endógenos (ex: mar e vento, condições edafo-climáticas, Douro, cultura ) 15

16 Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3. Exercício de avaliação de technology relatedness e market relatedness : considerando os referidos pontos nodais e oportunidades e suportado em estudos internos, nas competências técnicas e conhecimento do território da CCDR-N e na interação com os principais atores regionais, resultando na definição de 8 possíveis domínios de especialização inteligente (principais e wild cards ). 4. Para cada um dos domínios: desenvolvimento de uma análise mais fina sobre a especialização do capital humano, as competências científicas e o enfoque das atividades económicas, definindo um racional. 5. Exercício de prospetiva: procurando avaliar de que forma os recursos e ativos e o seu potencial de integração em bens e serviços poderiam responder, de forma competitiva, à evolução da procura e das tendências internacionais. 16

17 Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 6. Desenvolvimento de ateliers temáticos: procurando testar e precisar o racional e identificar os nichos em que a região pode construir vantagens competitivas. Ateliês Datas Ciências da Vida e Saúde Recursos do Mar e Economia Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo Capital Humano e Serviços Especializados Cultura, Criação e Moda Total: 131 participantes Distribuição dos Participantes 29% 47% 24% Empresas: 38 Instituições: 31 SCTR: 61 Tecnologias de Largo Espectro Indústrias da Mobilidade e Ambiente Sistemas Agroambientais e Alimentação

18 Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 7. Desenvolvimento e lançamento de inquéritos: para os exercícios de fine tuning e follow up dos ateliês dos diferentes domínios. Respostas aos Inquéritos 60% 27% 13% 18

19 Índice 1. Principais conceitos 2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte 4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

20 Domínio Prioritário: Ciências da Vida e Saúde RACIONAL Consolidação das dinâmicas de articulação entre a investigação regional (nomeadamente, ao nível da engenharia de tecidos, do cancro, das neurociências e do desenvolvimento das técnicas cirúrgicas) e as empresas nas indústrias e serviços na área da saúde em sentido amplo (farmacêutica, dispositivos médicos, prestação de serviços saúde, turismo de saúde e bem-estar e cosmética). 20

21 Domínio Prioritário: Recursos do Mar e Economia RACIONAL Estabelecimento de relações de articulação entre engenharias aplicadas (civil, mecânica, naval, robótica, energia, biociências e tecnologias de informação, materiais), recursos do mar (vento, ondas, algas, praias, etc) e atividades económicas que os valorizem (construção naval, produção de energia em offshore, construção de plataformas, turismo náutico, biocombustíveis, alimentação e aquacultura em offshore, etc ). 21

22 Domínio Prioritário: Capital Simbólico, Tecnologias e Serv. do Turismo RACIONAL Valorização de recursos culturais e intensivos em território, aproveitando as capacidades científicas e tecnológicas, nomeadamente nas áreas da gestão, marketing e TIC, e a oferta turística relevante, promovendo percursos e itinerâncias como forma de aproveitamento das principais infraestruturas de entrada de visitantes 22

23 Domínio Prioritário: Capital Humano e Serviços Especializados RACIONAL Valorização de competências acumuladas na área das TICE (em particular, no desenvolvimento de aplicações multimédia, na programação e engenharia de sistemas), para o desenvolvimento de soluções de e-government, a desmaterialização de processos e, em associação com a reconversão de capital humano, o aproveitamento das tendências para operações de Nearshore Outsourcing (centros de engenharia, de serviços partilhados e de contacto). 23

24 Domínio Prioritário: Cultura, Criação e Moda RACIONAL Exploração das indústrias criativas (sobretudo nas áreas de design e arquitetura), de novos materiais e de tecnologias de produção inovadoras, na criação de novas vantagens competitivas em setores ligados à produção de bens de consumo com uma forte componente de design (design based consumer goods), nomeadamente o têxtil e vestuário, calçado, acessórios, mobiliário, joalharia, etc. 24

25 Domínio Prioritário: Indústrias da Mobilidade e Ambiente RACIONAL Aproveitamento das competências científicas nas áreas das tecnologias de produção e dos materiais, potenciadas pelos contratos de fornecimento com a Airbus e Embraer, para a promoção do upgrade das indústrias de componentes de automóveis e de moldes, tendo em vista o fornecimento de clientes mais exigentes nas especificações técnicas, nomeadamente na área da aeronáutica. 25

26 Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação RACIONAL Articulação do potencial agrícola regional em produtos de elevado valor acrescentado (vinho, azeite, castanha, etc) com competências científicas e tecnológicas (enologia, engenharia, biologia, biotecnologia, etc) e empresariais (leite e derivados, vitivinicultura, etc) para o desenvolvimento de produtos associados, nomeadamente à alimentação funcional e à gastronomia local, e destinados a segmentos de procura mais dinâmicos. 26

27 Domínios Prioritários: Tecnologias de Largo espectro RACIONAL Desenvolvimento de fileiras associadas às Tecnologias de Largo Espectro (Key Enabling Technologies), nomeadamente os Sistemas de Produção Avançados (Advanced Manufacturing Systems), Nanotecnologias, Materiais e TICE, conjugando a existência de capacidades e infraestruturas cientificas e tecnológicas, e de setores utilizadores relevantes, através do reforço do tecido empresarial existente (no caso das tecnologias de produção e das TICE) ou da criação de novas empresas (sobretudo na área da nanotecnologia e da produção de novos materiais). SISTEMAS AVANÇADOS DE PRODUÇÃO 27

28 Índice 1. Principais conceitos 2.Metodologia da RIS 3 da Região do Norte 3.Os domínios prioritários da RIS 3 da Região do Norte 4.A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

29 Objetivos Temáticos da UE EUROPA 2020 Objetivo Temático (OT)* OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação OT2. Melhorar o acesso às TIC OT3. Reforçar a competitividade das PME OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública PO Norte x x x x x x x x x x * Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013) ccdr-n.pt/norte2020

30 Estruturação do PO Norte em Eixos Prioritários Eixo Prioritário (EP)* Fundo Objetivo Temático (OT) da UE correspondente* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1 EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3 EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono FEDER OT4 EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6 EP5. Mobilidade e Transportes FEDER OT7 EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8 EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9 EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10 EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11 EP10. Assistência técnica FEDER - * A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. Os eixos prioritários foram estruturados segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento de Disposições Comuns). FEDER 82% M FSE 18% ccdr-n.pt/norte2020

31 Dotações financeiras do Programa Operacional (%) Eixo Prioritário (EP)* FEDER (%)* FSE (%)* Total do EP (%)* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 14,9% 12,3% EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 45,4% 37,4% EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 11,6% 9,5% EP4. Qualidade Ambiental 4,6% 3,8% EP5. Mobilidade e Transportes 3,7% 3,1% EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 2,1% 28,0% 6,6% EP7. Inclusão Social e Pobreza 6,5% 22,0% 9,2% EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 6,3% 43,4% 12,8% EP9. Capacitação Institucional e TIC 1,9% 6,7% 2,7% EP10. Assistência técnica 3,1% 2,5% TOTAL do Programa Operacional 100% 100% 100% * A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. As dotações apresentadas são provisórias. ccdr-n.pt/norte2020

32 Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [1/2] Prioridades de Investimento (PI)* EP1/PI1. O reforço da infraestrutura de investigação e inovação (I&I) e da capacidade de desenvolvimento da excelência na I&I, e a promoção de centros de competência, nomeadamente os de interesse europeu Objetivos específicos* Aumentar a produção científica de qualidadereconhecida e orientada para os domínios de especialização inteligente, visando estimular uma economia regional de base tecnológica e de alto valor acrescentado, privilegiando a excelência, a cooperação e a internacionalização Racionalizar e modernizar as infraestruturas de I&D&I, conferindo-lhes maior eficácia e eficiência e criando as condições para reforçar a sua orientação económica e inserção das infraestruturas regionais do SCT nas redes internacionais de I&D&I Reforçar a transferência de conhecimento científico e tecnológico para o setor económico, promovendo maior eficácia do Sistema Regional de Inovação e a criação de valor económico * A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de Portugal, atualmente em curso. ccdr-n.pt/norte2020

33 Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação [2/2] Prioridades de Investimento (PI)* EP1/PI2. A promoção do investimento das empresas na I&D, o desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior, em especial a promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação, em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral Objetivos específicos* Incrementar o investimento empresarial em I&D&I, reforçando a ligação das empresas às entidades regionais do SCT, promovendo o aumento das atividades económicas intensivas em conhecimento e a criação de valor baseado na inovação. Reforçar as redes e outras formas de parceria e cooperaçãoque visem o reforço da inovação e da internacionalização de empresas e cadeias de valor, promovendo a especialização inteligente regional. Aumentar o investimento empresarial em atividades inovadoras, promovendo o aumento da produção transacionável e internacionalizável e a progressão na cadeia de valor * A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de Portugal, atualmente em curso. ccdr-n.pt/norte2020

34 Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas Prioridades de Investimento (PI)* EP2/PI1. A promoção do espírito empresarial, nomeadamente facilitando a exploração económica de ideias novas e incentivando a criação de novas empresas, designadamente através de viveiros de empresas EP2/PI2. O desenvolvimento e a aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização EP2/PI3. A concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços EP2/PI4. A concessão de apoio às capacidades das PME de crescerem em mercados regionais, nacionais e internacionais e de empreenderem processos de inovação Objetivos específicos* Promover o empreendedorismo qualificado e criativo, valorizando processos produtivos intensivos em conhecimento e dando resposta a novas oportunidades de mercado e procuras sociais. Reforçar a capacitação empresarial em processos de internacionalização, promovendo o aumento das exportações e a visibilidade da Região do Norte enquanto região NUTS II com maior orientação exportadora do país Reforçar a capacitação empresarial das PME da Região do Norte para o desenvolvimento de produtos e serviços Melhorar as condições de financiamento das empresas para a inovação e internacionalização da economia regional, visando diminuir o custo de financiamento e suprir as falhas de mercado na oferta de instrumentos financeiros. * A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de Portugal, atualmente em curso. ccdr-n.pt/norte2020

35 Prioridades de Investimento e atividades a apoiar, por Eixo EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida [2/3] Prioridades de Investimento (PI)* EP8/PI2. Melhoria da qualidade e da eficiência do ensino superior e equivalente, e do acesso ao mesmo, a fim de aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para os grupos desfavorecidos EP8/PI3. Melhoria da pertinência do ensino e da formação ministrados para o mercado de trabalho, facilitação a transição da educação para o trabalho e reforço dos sistemas de ensino e formação profissionais e da sua qualidade, inclusive através de mecanismos de antecipação de competências, adaptação dos currículos e criação e desenvolvimento de sistemas de ensino baseados no trabalho, nomeadamente sistemas de ensino dual e de aprendizagem Objetivos específicos* Aumentar o número de diplomados do ensino superior, diferenciando os ciclos de curta duração e de licenciatura Aumentar o número de doutorados e pós-doutorados, visando o reforço da investigação e desenvolvimento tecnológico e da inovação nos domínios regionais de especialização inteligente Aumentar o número de jovens diplomados em modalidades de ensino e formação profissional, com reforço da formação em contexto de trabalho, garantindo uma diversidade de ofertas formativas * A seleção e a redação das prioridades de investimento ainda não se encontram estabilizadas. Os objetivos específicos apresentados correspondem a uma versão preliminar do POR Norte. Todos estes elementos encontram-se sujeitos a alterações, nomeadamente, decorrentes da negociação do Acordo de Parceria de Portugal, atualmente em curso. ccdr-n.pt/norte2020

36 A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

37 A RIS 3 da Região do Norte: desafios da programação

38 Temos ao nosso dispor os novos instrumentos ao serviço de uma nova ambição. Chegou o momento de passarmos à ação. José Manuel Durão Barroso ccdr-n.pt/norte2020

39 Muito Obrigado CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020

ANEXO H DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS DA ESTRATÉGIA DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE DA REGIÃO DO NORTE (RIS3)

ANEXO H DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS DA ESTRATÉGIA DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE DA REGIÃO DO NORTE (RIS3) SISTEMA DE INCENTIVOS AO EMPREENDEDORISMO E AO EMPREGO (SI2E) ANEXO H DOMÍNIOS PRIORITÁRIOS DA ESTRATÉGIA DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE DA REGIÃO DO NORTE (RIS3) A concretização da Estratégia de Especialização

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