NORTE 2020 Incentivos ao Investimento Empresarial

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1 NORTE 2020 Incentivos ao Investimento Empresarial CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N 06.MARÇO.2015 norte2020.pt

2 Índice 1. Apresentação da Região Norte 2. Enquadramento Macroeconómico Regional 3. Enquadramento Europeu EUROPA Acordo de Parceria PORTUGAL Norte 2020 Estratégia Regional 6. Norte 2020 Especialização Inteligente 7. Programa Operacional Regional

3 1. A Região do Norte

4 1.1 Região do Norte: principais indicadores Cerca de 24% do território nacional ( km2) 144 km de costa atlântica 568 km de fronteira (Região PT com fronteira mais extensa) Ligação Geográfica, Económica, Institucional, Cultural, à Região do Centro e às Regiões Espanholas da Galiza e de Castela e Leão 8 NUTS III e 86 municípios 4 Sítios classificados Património Mundial da UNESCO: Porto, Douro, Guimarães, Côa ccdr-n.pt/norte2020

5 1.1 Região do Norte: principais indicadores Uma região com relevância e influência no contexto nacional 1/3 da população nacional (3.7 milhões habitantes) 38% da população jovem 50% do n.º de empresas portuguesas 28% do PIB nacional 39% das exportações nacionais M de superavit na balança comercial de B & S (2012) 35% do emprego nacional

6 1.1 Região do Norte: principais indicadores 3 Universidades e 4 Institutos Politécnicos públicos ( alunos) I&D > empregos e investigadores (vários Centros de Investigação, Inovação e Desenvolvimento em Ciências da Saúde, Engenharia de Tecidos e Medicina Regenerativa, Biologia Marinha ) 99% cobertura Internet Banda Larga INL - Laboratório Ibérico Internacional de Nanotecnologia (Braga) financiado pelos Governos de PT e ES Porto Marítimo e Terminal de cruzeiros de Leixões/Porto (16,6 M. t. de mercadorias carga/descarga, 2012 e passageiros de cruzeiros) V. CASTELO PORTO A29 A27 A28 A1 A3 A4 BRAGA GUIMARÃES A11 CHAVES A7 A24 A24 VILA REAL A4 BRAGANÇA Aeroporto Francisco Sá Carneiro: 2º aeroporto internacional > 6 milhões de passageiros 60 ligações internacionais regulares considerado em 2011 como o 3 º Melhor Aeroporto Europeu, pelo ACI (Airport Council International), sendo este o 7º prémio atribuído em seis anos consecutivos

7 1.2 Região do Norte: potencial de internacionalização ESTRATEGICAMENTE POSICIONADO ENTRE A EUROPA, AMÉRICA E ÁFRICA NORTE 3.7 milhões NOROESTE PENÍNSULAR 9.1 milhões PORTUGAL 10,6 milhões PENÍNSULA IBÉRICA 50 milhões EUROPA 500 milhões COMUNIDADE DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA 250 milhões

8 2. Enquadramento Macroeconómico Regional

9 NUTS II 2.1 A Região do Norte: PIB per capita face UE 28 em 2012 Norte A Região do Norte é a região NUTS II do país com menor PIB per capita 62 UE 28=100 Centro 63 Alentejo 70 Açores 71 Algarve 78 Madeira 95 Lisboa Indice do PIB "per capita"

10 Po 2012Pe Índice do PIB "per capita" 2.2 A Região do Norte: convergência e divergência 90 Divergência de 2,7 pp 85 84,4 81, ,4 75 Portugal = ,0 Divergência de 2,9 pp UE 28=100 66,5 60,5 QCA II QCA III QREN 62, Anos

11 Po 2012Pe Taxa de crescimento do PIB, em volume 6% 5% 4% A Região do Norte: crescimento económico face a Portugal Diferencial do Norte face a Portugal Portugal Norte 3% 2,7% 2% 1% Crescimento económico abaixo da média nacional 0% -1% -2% -3% -4% -5% QCA II QCA III QREN Recessão mais profunda e mais alongada no tempo -2,6% -3,2% Anos

12 PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição PIB Decomposição A Região do Norte: decomposição do crescimento económico Produtividade do trabalho Emprego PIB real 4,42,7 3,1 3,4 2,7 3,1 0,8 3,4 3,2 2,8 1,3 2,7 5,3 % ,7-0,6 1,7 0,6 1,5 2,3-0,7-0,8-0,1-1,2 1,6 1,2 1,3 0,9 0,9 0,8-0,1-0,4 0,4 0,2 0,5 0,8-0,3-2,9-2,4 0,6-1,3-0, ,6-1,4 Evolução muito positiva da produtividade resultante do -3,6 processo de ajustamento estrutural da economia regional -0, Decomposição do crescimento económico por ano

13 Saldo da balança comercial da Região do Norte (milhões de euros) Saldo da balança comercial da Região do Norte (% do PIB) A Região do Norte: o excedente da balança comercial % 10,8% Balança comercial (valor)- eixo da esq % Balança comercial (% do PIB) - eixo da dir Apesar do penoso processo de ajustamento estrutural da sua economia, a Região do Norte foi a região NUTS II que registou os maiores e mais persistentes excedentes da sua balança de bens. Após o PAEF, esse excedente atingiu cerca de 11% do PIB. 8% 6% % % 0 0%

14 Défice da balança comercial de Portugal com e sem Região do Norte A Região do Norte: contributo para a redução do défice externo Défice da balança comercial de Portugal (com Região do Norte) Défice a balança comercial de Portugal (sem Região do Norte) Em 2012, a Região do Norte reduziu em 32,0 % o défice da balança comercial nacional Portugal é um país endividado, apesar da Região do Norte 0

15 3. Enquadramento Europeu

16 Estratégia Europa 2020 Prioridades Iniciativas Emblemáticas Metas Crescimento inteligente: Desenvolver uma economia baseada no conhecimento e na inovação Crescimento sustentável: Promover uma economia mais eficiente em termos de utilização de recursos Crescimento Inclusivo: Fomentar uma economia com níveis elevados de emprego que assegure a coesão Inovação: Uma União da inovação Educação: Juventude em movimento Sociedade digital: Agenda digital para a Europa Clima energia e mobilidade: Uma Europa eficiente em termos de recursos Competitividade: Uma política industrial para a era de globalização Emprego e qualificações: Agenda para novas qualificações e novos empregos Combate à pobreza: Plataforma europeia contra a pobreza Taxa de emprego: 75% da população entre 20 e 64 anos; Investimento em I&D: 3% do PIB da UE; Redução de emissões de GEE: 20% face a 1990; Peso das energias renováveis no consumo de energia: 20%; Aumento da eficiência energética: 20%; Taxa de abandono escolar precoce: 10%; Taxa de escolarização superior: 40% da população entre 30 e 34 anos; Redução da população em risco de pobreza ou exclusão social: 20 milhões. ccdr-n.pt/norte2020

17 Quadro Estratégico Comum e Programação das Políticas Nível Europeu Nível Nacional Quadro Estratégico Comum (FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP) Acordo de Parceria PORTUGAL 2020 (FEDER, FSE, FC, FEADER e FEAMP) 5 PO Regionais - FEDER e FSE Nível Nacional e/ou Regional (NUTS II) 2 Programas Operacionais - Regiões Autónomas 4 Programas Operacionais Temáticos - FEDER, FSE e FC Programas de Desenvolvimento Rural (FEADER) Programas FEAMP ccdr-n.pt/norte2020

18 Política de Coesão e Elegibilidade das Regiões NUTS II Elegibilidade das regiões NUTS II [PIB (ppc)/capita] Menos Desenvolvidas Em Transição Desenvolvidas ccdr-n.pt/norte2020

19 4. Acordo de Parceria

20 Acordo de Parceria Estrutura as intervenções, os investimentos e as prioridades de financiamento fundamentais para promover, em Portugal, o crescimento inteligente, sustentável e inclusivo no período VISÃO Recuperação de uma trajetória de crescimento e de emprego O principal défice do País está relacionado com a Competitividade: o primeiro objetivo é a dinamização de uma economia aberta ao exterior, capaz de gerar riqueza de maneira sustentada.

21 Acordo de Parceria A intervenção dos fundos subordinada a uma lógica de intervenção organizada em torno de domínios temáticos ( e duas dimensões de natureza transversal) Competitividade e Internacionalização Capital Humano Inclusão Social e Emprego Sustentabilidade e Eficiência no Uso dos Recursos Assimetrias e Potencialidades Regionais Reforma da Administração Pública

22 POLÍTICAS A PROSSEGUIR: Estímulo à produção de bens e serviços transacionáveis; Incremento das exportações; Acordo de Parceria Transferência de resultados do sistema científico para o tecido produtivo; Cumprimento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos; Redução dos níveis de abandono escolar precoce; Integração das pessoas em risco de pobreza e combate à exclusão social; Promoção do desenvolvimento sustentável, numa óptica de eficiência no uso dos recursos; Reforço da coesão territorial, particularmente nas cidades e em zonas de baixa densidade; Racionalização, modernização e capacitação da Administração Pública.

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24 Programas Operacionais e Dotações

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26 5. NORTE 2020 Estratégia Regional

27 Inteligente Norte Novo Referencial Estratégico CRESCIMENTO Inclusivo Sustentável ccdr-n.pt/norte2020

28 Norte 2020 Estratégia de Desenvolvimento Regional Visão A Região do Norte será, em 2020, capaz de gerar um nível de produção de bens e serviços transacionáveis que permita recuperar a trajetória de convergência a nível Europeu, assegurando, de forma sustentável, acréscimos de rendimento e de emprego da sua população e promovendo, por essa via, a coesão económica, social e territorial Objetivos Estratégicos Intensificação tecnológica da base produtiva Valorização económica de ativos e recursos intensivos em território Melhoria do posicionamento competitivo à escala global Consolidação de um sistema urbano policêntrico Promoção da empregabilidade de públicos e territóriosalvo Estratégia da Região do Norte de Especialização Inteligente Objetivos Transversais Acréscimo de qualificações de todos os segmentos da população Melhoria da eficácia e da eficiência do modelo de governação ccdr-n.pt/norte2020

29 Iniciativa NORTE 2020: Princípios de Orientação Estratégica Valorização: extrair Valor (económico, social, cultural) da Capacidade Instalada, do Património e dos Recursos Endógenos. Capacitação: qualificar e capacitar as Instituições, as Empresas, as Universidades e as Pessoas. Especialização: seletividade nas Escolhas e formação de Massa Crítica, identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades Estratégia Regional de Especialização Inteligente. Internacionalização: projetando a economia regional à escala global, através do reforço das Exportações e da atração de Investimento Direto Estrangeiro. ccdr-n.pt/norte2020

30 Iniciativa NORTE 2020: Princípios de Orientação Estratégica Produção: reforço da capacidade competitiva através da intensificação tecnológica do setor primário e secundário, dando prioridade à agregação de valor a partir dos ativos do território e da capacidade de saber fazer. Cooperação: criação de redes e conectividades no território nacional, no contexto da UE e à escala global, focando prioritariamente no mundo lusófono. Comunicação: promover a Região Norte e os seus Atores, no contexto nacional e internacional Marketing Territorial. ccdr-n.pt/norte2020

31 6. NORTE 2020 A Estratégia de Especialização Inteligente na Região do Norte ccdr-n.pt/norte2020

32 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Principais Conceitos A competitividade das regiões deve fundar-se nas respetivas características e ativos existentes no seu território, concentrando recursos nos domínios/atividades económicas em que exista ou possa reunir-se massa crítica relevante; As regiões têm de reavaliar o seu posicionamento competitivo em função do mercado global e da sua capacidade de afirmação internacional, tendo subjacente o princípio de que it is not possible to excel in everything. Está-se em presença de um paradigma de desenvolvimento baseado em regiões e na sua capacidade de se afirmarem, diferenciando-se, no mercado internacional.

33 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Principais Conceitos Escolhas e massa crítica: identificando um conjunto limitado e concreto de prioridades que deverão concentrar a maioria dos recursos financeiros; Variedade relacionada: explorando sinergias intersectoriais, combinando bases cognitivas e produtivas, combinando visões verticais e horizontais; Construção de vantagens competitivas: aproveitando as capacidades de C&T e da economia regional e promovendo processos de articulação, desenvolvendo um mercado tecnológico; Conetividade e clusters: promovendo a conetividade interna e internacional e a variedade relacionada de atividades económicas; Hélice quádrupla: adotando uma perspetiva da inovação colaborativa envolvendo empresas, universidades, instituições e utilizadores.

34 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Principais Conceitos

35 Área Científica Ciências Agrárias Ciências da Terra da Vida e Ambiente Engenharia Civil Criativas Energia Física e Matemática Ind. Aliment. Moda Materiais Metalurgia e Mecanica Química Saúde TICE ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE: METODOLOGIA 1. Análise quantitativa dos recursos e ativos (bases de conhecimento analítico e sintético) e da base empresarial regionais: Setor da Economia % 2,1 6,0 4,3 5,5 0,4 2,3 0,5 0,4 0,6 3,8 3,9 15,8 8,5 Agricultura e Pesca 0,9 Ind. Aliment. 3,8 Moda 8.6 Indústrias Florestais 2,4 Fab. Químicos 0,8 Borracha e Plásticos 2,1 Minerais não metálicos 1,3 Metalúrgicas e Prod. Metal 4,3 Máquinas e Equipamentos (incluindo Eléctricos e Inf.) 3,8 Automóveis e Componentes 1,6 Mobiliário e colchões 1,2 Energia 3,6 Construção e Imob. 15,6 Ativ. de inf. e de comunicação 2,1 Ativ. de consult e cient. 4,9 Ativ. administrativas 4,3 Saúde e dispositivos Med 7,8 Atividades Criativas 1,8 Intensidade de articulação: Alta Média Baixa Identificação dos pontos nodais de cruzamento de dimensões do capital humano e de atividade económica mais relevantes ccdr-n.pt/norte2020

36 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínios Prioritários

37 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínios Prioritários Domínios Recursos do Mar e Economia Capital Humano e Serviços Especializados Cultura, Criação e Moda Conceito/racional Estabelecimento de relações de articulação entre engenharias aplicadas (civil, mecânica, naval, robótica, energia, biociências e tecnologias de informação, materiais), recursos do mar (vento, ondas, algas, praias) e atividades económicas que os valorizem (construção naval, produção de energia em offshore, construção de plataformas, turismo náutico, biocombustíveis, alimentação e aquacultura em offshore). Promoção de competências acumuladas na área das TIC (em particular, no desenvolvimento de aplicações multimédia e na programação e engenharia de sistemas), para o desenvolvimento de soluções de e-government, a desmaterialização de processos e, em associação com a reconversão de capital humano, o aproveitamento das tendências para operações de Nearshore Outsourcing (centros de engenharia, de serviços partilhados e de contacto). Exploração das indústrias criativas (sobretudo nas áreas de design e arquitetura), de novos materiais e de tecnologias de produção inovadoras, na criação de novas vantagens competitivas em setores ligados à produção de bens de consumo com uma forte componente de design (design based consumer goods), nomeadamente o têxtil e vestuário, calçado, acessórios, mobiliário, joalharia, etc.

38 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínios Prioritários Domínios Sistemas Agroambientais e Alimentação Ciências da Vida e Saúde Capital Simbólico, Tecnologias e Serviços do Turismo Conceito/racional Articulação do potencial agrícola regional em produtos de elevado valor acrescentado (vinho, azeite, castanha, etc) com competências científicas e tecnológicas (enologia, engenharia, biologia, biotecnologia, etc) e empresariais (leite e derivados, vitivinicultura, etc) para o desenvolvimento de produtos associados, nomeadamente à alimentação funcional e à gastronomia local, e destinados a segmentos de procura mais dinâmicos. Consolidação das dinâmicas de articulação entre a investigação regional, ao nível da engenharia de tecidos, do cancro, das neurociências e do desenvolvimento das técnicas cirúrgicas, e empresarias nas indústrias e serviços na área da saúde em sentido amplo (farmacêutica, dispositivos médicos, prestação de serviços saúde, turismo de saúde e bem-estar e cosmética). Valorização de recursos culturais e intensivos em território, aproveitando as capacidades científicas e tecnológicas, nomeadamente nas áreas da gestão, marketing e TIC, e a oferta turística relevante, promovendo percursos e itinerâncias como forma de aproveitamento das principais infraestruturas de entrada de visitantes e turistas.

39 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínios Prioritários Domínios Tecnologias de Largo Espectro Indústrias da Mobilidade e Ambiente Conceito/racional Desenvolvimento de fileiras associadas às Tecnologias de Largo Espectro (Key Enabling Technologies), nomeadamente os Sistemas de Produção Avançados (Advanced Manufacturing Systems), Nanotecnologias, Materiais e TICE, conjugando a existência de capacidades e infraestruturas cientificas e tecnológicas, e de setores utilizadores relevantes, através do reforço do tecido empresarial existente (no caso das tecnologias de produção e das TICE) ou da criação de novas empresas (sobretudo na área da nanotecnologia e da produção de novos materiais). Aproveitamento das competências científicas nas áreas das tecnologias de produção e dos materiais, potenciadas pelos contratos de fornecimento com a Airbus e Embraer, para a promoção do upgrade das indústrias de componentes de automóveis e de moldes, tendo em vista o fornecimento de clientes mais exigentes nas especificações técnicas, nomeadamente na área da aeronáutica

40 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Ciências da Vida e Saúde RACIONAL Consolidação das dinâmicas de articulação entre a investigação regional (nomeadamente, ao nível da engenharia de tecidos, do cancro, das neurociências e do desenvolvimento das técnicas cirúrgicas) e as empresas nas indústrias e serviços na área da saúde em sentido amplo (farmacêutica, dispositivos médicos, prestação de serviços saúde, turismo de saúde e bem-estar e cosmética). 40

41 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Recursos do Mar e Economia RACIONAL Estabelecimento de relações de articulação entre engenharias aplicadas (civil, mecânica, naval, robótica, energia, biociências e tecnologias de informação, materiais), recursos do mar (vento, ondas, algas, praias, etc) e atividades económicas que os valorizem (construção naval, produção de energia em offshore, construção de plataformas, turismo náutico, biocombustíveis, alimentação e aquacultura em offshore, etc ). 41

42 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Capital Simbólico, Tecnologias e Serv. do Turismo RACIONAL Valorização de recursos culturais e intensivos em território, aproveitando as capacidades científicas e tecnológicas, nomeadamente nas áreas da gestão, marketing e TIC, e a oferta turística relevante, promovendo percursos e itinerâncias como forma de aproveitamento das principais infraestruturas de entrada de visitantes 42

43 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Capital Humano e Serviços Especializados RACIONAL Valorização de competências acumuladas na área das TICE (em particular, no desenvolvimento de aplicações multimédia, na programação e engenharia de sistemas), para o desenvolvimento de soluções de e-government, a desmaterialização de processos e, em associação com a reconversão de capital humano, o aproveitamento das tendências para operações de Nearshore Outsourcing (centros de engenharia, de serviços partilhados e de contacto). 43

44 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Cultura, Criação e Moda RACIONAL Exploração das indústrias criativas (sobretudo nas áreas de design e arquitetura), de novos materiais e de tecnologias de produção inovadoras, na criação de novas vantagens competitivas em setores ligados à produção de bens de consumo com uma forte componente de design (design based consumer goods), nomeadamente o têxtil e vestuário, calçado, acessórios, mobiliário, joalharia, etc. 44

45 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Indústrias da Mobilidade e Ambiente RACIONAL Aproveitamento das competências científicas nas áreas das tecnologias de produção e dos materiais, potenciadas pelos contratos de fornecimento com a Airbus e Embraer, para a promoção do upgrade das indústrias de componentes de automóveis e de moldes, tendo em vista o fornecimento de clientes mais exigentes nas especificações técnicas, nomeadamente na área da aeronáutica. 45

46 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínio Prioritário: Sistemas Agroambientais e Alimentação RACIONAL Articulação do potencial agrícola regional em produtos de elevado valor acrescentado (vinho, azeite, castanha, etc) com competências científicas e tecnológicas (enologia, engenharia, biologia, biotecnologia, etc) e empresariais (leite e derivados, vitivinicultura, etc) para o desenvolvimento de produtos associados, nomeadamente à alimentação funcional e à gastronomia local, e destinados a segmentos de procura mais dinâmicos. 46

47 ESTRATÉGIA REGIONAL DE ESPECIALIZAÇÃO INTELIGENTE Domínios Prioritários: Tecnologias de Largo espectro RACIONAL Desenvolvimento de fileiras associadas às Tecnologias de Largo Espectro (Key Enabling Technologies), nomeadamente os Sistemas de Produção Avançados (Advanced Manufacturing Systems), Nanotecnologias, Materiais e TICE, conjugando a existência de capacidades e infraestruturas cientificas e tecnológicas, e de setores utilizadores relevantes, através do reforço do tecido empresarial existente (no caso das tecnologias de produção e das TICE) ou da criação de novas empresas (sobretudo na área da nanotecnologia e da produção de novos materiais). SISTEMAS AVANÇADOS DE PRODUÇÃO 47

48 7. Programa Operacional Regional ccdr-n.pt/norte2020

49 Objetivos Temáticos da UE EUROPA 2020 Objetivo Temático (OT)* OT1. Reforçar a investigação, o desenvolvimento tecnológico e a inovação OT2. Melhorar o acesso às TIC OT3. Reforçar a competitividade das PME OT4. Apoiar a transição para uma economia de baixo teor de carbono em todos os setores OT5. Promover a adaptação às alterações climáticas e a prevenção e gestão dos riscos OT6. Preservar e proteger o ambiente e promover a utilização eficiente dos recursos OT7. Promover transportes sustentáveis e eliminar os estrangulamentos nas principais infraestruturas das redes OT8. Promover a sustentabilidade e a qualidade do emprego e apoiar a mobilidade dos trabalhadores OT9. Promover a inclusão social e combater a pobreza e a discriminação OT10. Investir na educação, na formação e na formação profissional para a aquisição de competências e a aprendizagem ao longo da vida OT11. Reforçar a capacidade institucional das autoridades públicas e das partes interessadas e a eficiência da administração pública PO Norte X X X X O X O X X X X * Os 11 Objetivos Temáticos foram definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento UE 1303/2013) ccdr-n.pt/norte2020

50 Estruturação do PO Norte em Eixos Prioritários Eixo Prioritário (EP) Fundo Objetivo Temático (OT) da UE correspondente EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação FEDER OT1 EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas FEDER OT3 EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono FEDER OT4 EP4. Qualidade Ambiental FEDER OT6 EP5. Sistema Urbano FEDER OT4, OT6 e OT9 EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores FSE e FEDER OT8 EP7. Inclusão Social e Pobreza FSE e FEDER OT9 EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida FSE e FEDER OT10 EP9. Capacitação Institucional e TIC FSE e FEDER OT2 e OT11 EP10. Assistência técnica FEDER - * A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. Os eixos prioritários foram estruturados segundo um conjunto de 11 Objetivos Temáticos definidos ao nível europeu para os Programas Operacionais do período (Artigo 9º do Regulamento de Disposições Comuns). ccdr-n.pt/norte2020

51 Dotações financeiras do Programa Operacional (M ) Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M )* FSE (M )* Total do EP (M )* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono EP4. Qualidade Ambiental EP5. Sistema Urbano EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores EP7. Inclusão Social e Pobreza EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida EP9. Capacitação Institucional e TIC EP10. Assistência técnica TOTAL do Programa Operacional * A designação dos eixos prioritários não se encontra ainda estabilizada. As dotações apresentadas são provisórias. FEDER 83% M FSE 17% ccdr-n.pt/norte2020

52 Dotações financeiras do Programa Operacional (%) Eixo Prioritário (EP)* FEDER (%)* FSE (%)* Total do EP (%)* EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação 14,4% 11,9% EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas 45,1% 37,4% EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 5,7% 4,7% EP4. Qualidade Ambiental 5,8% 4,8% EP5. Sistema Urbano 13,8% 11,4% EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores 2,0% 23,7% 5,8% EP7. Inclusão Social e Pobreza 2,9% 23,7% 6,5% EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida 6,2% 45,1% 12,9% EP9. Capacitação Institucional e TIC 1,1% 7,5% 2,3% EP10. Assistência técnica 3,0% 2,5% TOTAL do Programa Operacional 100% 100% 100%

53 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP1. Investigação, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação ,9% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP1/PI1 (1a). Reforço das infraestruturas de investigação e inovação (I&I) e das capacidades destinadas a desenvolver a excelência em matéria de I&I, bem como promoção de centros de competência, em particular os de interesse europeu EP1/PI2 (1b). Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior (...) e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção (...) Patentes EPO do PIB em PPC [ por mil M PIB em PPC] Receitas oriundas de fundos de empresas ( ) no financiamento das instituições de I&D ( ) [ %] Despesa das empresas em I&D no VAB [ %] Empresas com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3, B a H, J,K, M e Q) com cooperação para a inovação no total de empresas do inquérito comunitário à inovação [14-16%] Volume de negócios associado à introdução de novos produtos para o mercado no total do volume de negócios de empresas com inovações de produto (não PME ( )) [ %] Projetos de I&D apoiados [50] Infraestruturas de investigação apoiadas [9] Nº de investigadores a trabalhar em infraestruturas de investigação melhoradas [320 ETI] Nº de empresas que recebem apoio [300] Investimento privado paralelo ao apoio público às empresas (subvenções) [93M ] Aumento do emprego em empresas apoiadas [2.500] Nº de empresas em cooperação com instituições de investigação [180] Nº de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado [120] Projetos de transferência e utilização de conhecimento [20] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

54 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP2. Competitividade das Pequenas e Médias Empresas ,4% Prioridades de Investimento do EP* EP2/PI1 (3a). Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de incubadoras de empresas Indicadores de resultado [meta 2023]* Nascimentos de empresas em setores de alta e média-alta tecnologia e em serviços intensivos em conhecimento no total de nascimentos [ %] Indicadores de realização [meta 2023]* Nº de novas empresas apoiadas [115] Aumento do emprego nas empresas apoiadas [800 ETI] EP2/PI2 (3b). Desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização EP2/PI3 (3c). Concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços Valor de exportações no Volume de Negócios nas PME [22-25%] PME com 10 e mais pessoas ao serviço (CAE Rev. 3 B a H, J, K, M e Q) com atividades de Inovação (PME) no total de PME do inquérito comunitário à inovação [57-62%] Nº de empresas que recebem apoio [600] Investimento privado paralelo ao investimento público às empresas (subvenções) [40M ] Aumento do emprego nas empresas apoiadas [850 ETI] Nº de empresas que recebem apoio [3.750] Investimento privado paralelo ao investimento público às empresas (subvenções) [122M ] Aumento do emprego em empresas apoiadas [3.000 ETI] Nº de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos na empresa [180] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

55 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP) FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP3. Economia de Baixo Teor de Carbono 159-4,7% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP3/PI1 (4b). Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas EP3/PI2 (4c). Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos e no setor da habitação Consumo de energia primária nas empresas [ tep] Consumos de energia primária na administração regional e local [ tep] Fogos de habitação social com classificação energética melhorada [15%] Nº de empresas que recebem apoio [140] Empresas com consumo de energia melhorado [140] Nº de agregados familiares com consumo de energia melhorado [2.400] Redução anual do consumo de energia primária nos edifícios públicos [140GWh/ano] Diminuição anual estimada das emissões de gases com efeito de estufa [ tonco 2 equiv] EP3/PI3 (4e). Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa [ tonco 2 ] Planos de mobilidade urbana sustentável implementados [7] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

56 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP) FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP4. Qualidade Ambiental 161-4,8% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP4/PI1 (6c). Conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património natural e cultural Dormidas em estabelecimentos hoteleiros, aldeamentos, apartamentos turísticos e outros [ milhares] Aumento do nº esperado de visitantes a sítios de património cultural e natural e a atrações beneficiários de apoio [ visitantes/ano] EP4/PI2 (6e). Adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído Aumento do grau de satisfação dos residentes que habitam em áreas com estratégias integradas de desenvolvimento urbano [ 2 (escala de 1 a 10)] Espaços abertos criados ou reabilitados em áreas urbanas [ m 2 ] Edifícios públicos ou comerciais construídos ou renovados em áreas urbanas [ m 2 ] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

57 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP) FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP5. Sistema Urbano ,4% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP5/PI1 (4e). Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação Emissão estimada dos gases com efeitos de estufa [ tonco 2 ] Planos de mobilidade urbana sustentável implementados [1] Corredores de elevada procura de transporte implementados [9] Interfaces multimodais apoiados [12] EP5/PI2 (6e). Adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão, a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído Aumento do grau de satisfação dos residentes que habitam em áreas com estratégias integradas de desenvolvimento urbano [ 2 (escala de 1 a 10)] Espaços abertos criados ou reabilitados em áreas urbanas [ m 2 ] Edifícios públicos ou comerciais construídos ou renovados em áreas urbanas [ m 2 ] Habitações reabilitadas em áreas urbanas [500] EP5/PI3 (9b). Apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais Aumento do grau de satisfação dos residentes nas áreas intervencionadas [ 2 (escala de 1 a 10)] Espaços abertos criados ou reabilitados em áreas urbanas [ m 2 ] Edifícios públicos ou comerciais construídos ou renovados em áreas urbanas [ m 2 ] Habitações reabilitadas em áreas urbanas [210] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

58 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP6. Emprego e Mobilidade dos Trabalhadores ,8% Prioridades de Investimento do EP6* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP6/PI1 (8i). Acesso ao emprego pelos candidatos a emprego e os inativos ( ), igualmente através de iniciativas locais de emprego e de apoio à mobilidade dos trabalhadores Participantes empregados 6 meses depois de terminada a participação num estágio profissional na administração local [35%] Participantes desempregados que beneficiam dos estágios profissionais na administração local [450] EP6/PI2 (8iii). Emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras EP6/PI3 (8v). Adaptação à mudança dos trabalhadores, das empresas e dos empresários EP6/PI4 (8a). Apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas e microempresas EP6/PI5 (8b). Apoio ao crescimento propício ao emprego através do desenvolvimento do potencial endógeno como parte integrante de uma estratégia territorial para zonas Pessoas apoiadas no âmbito da criação de emprego, incluindo autoemprego, que permanecem 12 meses após o fim do apoio [70%] Trabalhadores que se consideram mais aptos para a inovação e gestão após a frequência da formação [75-85%] Pessoal altamente qualificado contratado por empresas que se encontra empregado 6 meses após o apoio [65%] Pessoas apoiadas no âmbito da criação de emprego, incluindo autoemprego [10.000] Pessoal altamente qualificado contatado por empresas apoiadas [400] Trabalhadores apoiados em ações de formação em contexto empresarial [33.500] Postos de trabalho criados [1.260] Nº de empresas que recebem apoio [900] Efeito multiplicador do investimento público no investimento privado [1.90] Estratégias específicas de valorização de recursos endógenos [6] específicas ( ) * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

59 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP) FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP7. Inclusão Social e Pobreza ,4% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP7/PI1 (9i). Inclusão ativa, inclusivamente com vista a promover oportunidades iguais e a participação ativa e melhorar a empregabilidade Participantes empregados 6 meses depois de terminada a participação em ações de trabalho socialmente necessário [42%] Participantes em ações de trabalho socialmente necessário [36.000] Projetos de inovação e experimentação social apoiados [34] EP7/PI2 (9vi). Estratégias de desenvolvimento local lideradas pelas comunidades locais Pessoas apoiadas no âmbito da criação de emprego que permanecem 12 meses após o fim do apoio [50%] Pessoas apoiadas no âmbito da criação de emprego, incluindo autoemprego [1.100] EP7/PI3 (9a). Investimento na saúde e nas infraestruturas sociais ( ) Percentagem de utentes inscritos em USF [90%] População abrangida por serviços de saúde melhorados [ ] Equipamentos sociais e de saúde apoiados [116] EP7/PI4 (9d). Investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária Efeito multiplicador do investimento público no investimento privado [1,40] Estratégias DLBC apoiadas [16] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

60 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida ,9% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP8/PI1 (10i). Redução e prevenção do abandono escolar precoce e estabelecimento de condições de igualdade no acesso à educação infantil, primária e secundária, incluindo percursos de aprendizagem, formais, não formais e informais, para a reintegração no ensino e formação EP8/PI2 (10ii). Melhoria da qualidade, da eficiência e do acesso ao ensino superior e equivalente, com vista a aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para pessoas desfavorecidas EP8/PI3 (10iv). Melhoria da relevância dos sistemas do ensino e formação para o mercado de trabalho, facilitar a transição da educação para o trabalho e reforçar os sistemas de ensino e formação profissionais e respetiva qualidade ( ) Escolas abrangidas por projetos específicos de combate ao insucesso e ao abandono que progrediram, aproximando-se ou superando o valor esperado [45%] Estudantes certificados nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais de nível ISCED 5 [70%] Doutoramentos concluídos [70%] Diplomados em cursos de nível ISCED 4 (CET) [75%] Escolas abrangidas por intervenções com vista à redução do abandono escolar e à melhoria do sucesso educativo [60] Planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar [8] Estudantes apoiados nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais de nível ISCED 5 [4.200] Bolseiros de doutoramento apoiados [800] Jovens apoiados em cursos de nível ISCED 4 (CET) [5.400] EP8/PI4 (10a). Investimento no ensino, na formação, na formação profissional e nas competências e na aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento das infraestruturas de formação e Taxa de cobertura da requalificação das escolas do ensino básico e secundário (% de alunos) [92%] Capacidade das infraestruturas de acolhimento de crianças ou de educação apoiadas [25.500] ensino * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

61 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP8. Educação e Aprendizagem ao Longo da Vida ,9% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* Indicadores de realização [meta 2023]* EP8/PI1 (10i). Redução e prevenção do abandono escolar precoce e estabelecimento de condições de igualdade no acesso à educação infantil, primária e secundária, incluindo percursos de aprendizagem, formais, não formais e informais, para a reintegração no ensino e formação EP8/PI2 (10ii). Melhoria da qualidade, da eficiência e do acesso ao ensino superior e equivalente, com vista a aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para pessoas desfavorecidas EP8/PI3 (10iv). Melhoria da relevância dos sistemas do ensino e formação para o mercado de trabalho, facilitar a transição da educação para o trabalho e reforçar os sistemas de ensino e formação profissionais e respetiva qualidade ( ) Escolas abrangidas por projetos específicos de combate ao insucesso e ao abandono que progrediram, aproximando-se ou superando o valor esperado [45%] Estudantes certificados nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais de nível ISCED 5 [70%] Doutoramentos concluídos [70%] Diplomados em cursos de nível ISCED 4 (CET) [75%] Escolas abrangidas por intervenções com vista à redução do abandono escolar e à melhoria do sucesso educativo [60] Planos integrados e inovadores de combate ao insucesso escolar [8] Estudantes apoiados nos Cursos Técnicos Superiores Profissionais de nível ISCED 5 [4.200] Bolseiros de doutoramento apoiados [800] Jovens apoiados em cursos de nível ISCED 4 (CET) [5.400] EP8/PI4 (10a). Investimento no ensino, na formação, na formação profissional e nas competências e na aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento das infraestruturas de formação e ensino Taxa de cobertura da requalificação das escolas do ensino básico e secundário (% de alunos) [92%] Capacidade das infraestruturas de acolhimento de crianças ou de educação apoiadas [25.500] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

62 Prioridades de Investimento e Indicadores, por Eixo Prioritário Eixo Prioritário (EP)* FEDER (M ) FSE (M ) Total do EP (%PO) EP9. Capacitação Institucional e TIC ,3% Prioridades de Investimento do EP* Indicadores de resultado [meta 2023]* EP9/PI1 (11i). Investimento na capacidade institucional e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a nível nacional, regional e local, tendo em vista a realização de reformas, uma melhor regulamentação e uma boa governação Trabalhadores em funções públicas que se consideram mais aptos após a frequência da formação [75-85%] Indicadores de realização [meta 2023]* Trabalhadores em funções públicas apoiados em ações de formação direcionadas para a reorganização e modernização [12.000] EP9/PI2 (11ii). Reforço de capacidades junto de todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, incluindo através do estabelecimento de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local Instituições envolvidas nos projetos de promoção da capacitação institucional e do desenvolvimento regional apoiados [275] Projetos de promoção e capacitação institucional e do desenvolvimento regional apoiados [110] EP9/PI3 (2c). Reforço das aplicações no domínio das TIC para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a ciberinclusão, a cultura eletrónica e a saúde em linha Indivíduos com idade entre 16 e 74 anos que preencheram e enviaram pela Internet impressos ou formulários oficiais nos últimos 12 meses no total de indivíduos [40-50%] Câmaras municipais que disponibilizam o preenchimento e submissão de formulários na Internet no total de câmaras [70-80%] Serviços da Administração Pública apoiados [40] * A redação das prioridades de investimento de cada eixo encontra-se definida nos Regulamentos (UE) nº 1301/2013 e (UE) 1304/2013. Os indicadores apresentados e as respetivas metas são provisórios, podendo vir a sofrer alterações, no âmbito, nomeadamente das negociações com a Comissão Europeia. ccdr-n.pt/norte2020

63 Não podemos prever o futuro, mas podemos Criá-lo Paul Piltzer ccdr-n.pt/norte2020

64 Muito Obrigado CARLOS NEVES VICE-PRESIDENTE DA CCDR-N ccdr-n.pt/norte2020

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