PROGRAMA OPERACIONAL AO ABRIGO DO OBJETIVO DE INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO E NO EMPREGO

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1 PROGRAMA OPERACIONAL AO ABRIGO DO OBJETIVO DE INVESTIMENTO NO CRESCIMENTO E NO EMPREGO CCI 2014PT16M2OP001 Título Programa Operacional Regional do Norte Versão 3.2 Primeiro ano 2014 Último ano 2020 Elegível de 1/Jan/2014 Elegível até 31/Dez/2023 Utilização do artigo 96.º, n.º 8, RDC Alteração de fundo (obrigatória aprovação da CE - cf. artigo 96.º RDC) Aprovado pelo comité de acompanhamento Justificação da alteração Reprogramação global de 2018: i) reforço do alinhamento estratégico do Portugal 2020 com o PNR; ii) concentração dos apoios para a eficácia das políticas públicas. Número da decisão CE C(2018)8392 Data da decisão CE 5/Dez/2018 Número da decisão de alteração do EM Data da decisão de alteração do EM Data da entrada em vigor da decisão de alteração do EM Regiões NUTS abrangidas pelo PT11 - Norte programa operacional PT 1 PT

2 1. ESTRATÉGIA DO PROGRAMA OPERACIONAL COM VISTA A CONTRIBUIR PARA A ESTRATÉGIA DA UNIÃO PARA UM CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO E PARA A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL ESTRATÉGIA DO PROGRAMA OPERACIONAL COM VISTA A CONTRIBUIR PARA A ESTRATÉGIA DA UNIÃO PARA UM CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO E PARA A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL JUSTIFICAÇÃO DA DOTAÇÃO FINANCEIRA EIXOS PRIORITÁRIOS A DESCRIÇÃO DOS EIXOS PRIORITÁRIOS QUE NÃO ASSISTÊNCIA TÉCNICA A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários 65 2.A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região...70 Prioridade de investimento a - Reforço das infraestruturas de investigação e inovação (I&I) e das capacidades destinadas a desenvolver a excelência em matéria de I&I, bem como promoção de centros de competência, em particular os de interesse europeu A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários 75 2.A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região...84 Prioridade de investimento b - Promoção do investimento das empresas na I&D, desenvolvimento de ligações e sinergias entre empresas, centros de investigação e desenvolvimento e o setor do ensino superior, em especial promoção do investimento no desenvolvimento de produtos e serviços, na transferência de tecnologia, na inovação social, na ecoinovação, em aplicações de interesse público, no estímulo da procura, em redes, clusters e na inovação aberta através de especialização inteligente, e o apoio à investigação tecnológica e aplicada, linhas-piloto, ações de validação precoce dos produtos, capacidades avançadas de produção e primeira produção, em especial no que toca às tecnologias facilitadoras essenciais, e à difusão de tecnologias de interesse geral 84 2.A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO...85 PT 2 PT

3 2.A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários 91 2.A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região...96 Prioridade de investimento a - Promoção do espírito empresarial facilitando nomeadamente o apoio à exploração económica de novas ideias e incentivando a criação de novas empresas, inclusive através de incubadoras de empresas A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento b - Desenvolvimento e aplicação de novos modelos empresariais para as PME, especialmente no que respeita à internacionalização A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento c - Concessão de apoio à criação e ao alargamento de capacidades avançadas de desenvolvimento de produtos e serviços A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO PT 3 PT

4 2.A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento b - Promoção da eficiência energética e da utilização das energias renováveis nas empresas A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento c - Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas, nomeadamente nos edifícios públicos e no setor da habitação A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento e - Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação PT 4 PT

5 2.A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento c - Conservação, proteção, promoção e desenvolvimento do património natural e cultural A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento e - Adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão,), a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) PT 5 PT

6 2.A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento e - Promoção de estratégias de baixo teor de carbono para todos os tipos de territórios, nomeadamente as zonas urbanas, incluindo a promoção da mobilidade urbana multimodal sustentável e medidas de adaptação relevantes para a atenuação A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento e - Adoção de medidas destinadas a melhorar o ambiente urbano, a revitalizar as cidades, recuperar e descontaminar zonas industriais abandonadas, incluindo zonas de reconversão,), a reduzir a poluição do ar e a promover medidas de redução de ruído A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento b - Apoio à regeneração física, económica e social das comunidades desfavorecidas em zonas urbanas e rurais A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO PT 6 PT

7 2.A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento a - Apoio ao desenvolvimento dos viveiros de empresas e à atividade por conta própria, às microempresas e à criação de empresas e microempresas A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento b - Apoio ao crescimento propício ao emprego através do desenvolvimento do potencial endógeno como parte integrante de uma estratégia territorial para zonas específicas, incluindo a conversão de regiões industriais em declínio e desenvolvimento de determinados recursos naturais e culturais e da sua acessibilidade A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento i - Acesso ao emprego pelos candidatos a emprego e os inativos, incluindo desempregados de longa duração e pessoas afastadas do mercado de trabalho, igualmente através de iniciativas locais de emprego e de apoio à mobilidade dos trabalhadores A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) PT 7 PT

8 2.A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento iii - Emprego por conta própria, empreendedorismo e criação de empresas, incluindo micro, pequenas e médias empresas inovadoras A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento v - Adaptação à mudança dos trabalhadores, das empresas e dos empresários A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento a - Investimento na saúde e nas infraestruturas sociais que contribuam para o desenvolvimento nacional, regional e local, para a redução das desigualdades de saúde, para a promoção da inclusão social através de melhor acesso aos serviços sociais, culturais e de recreio, assim como para a transição dos serviços institucionais para os serviços de base comunitária A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários PT 8 PT

9 2.A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento d - Investimentos no contexto de estratégias de desenvolvimento local de base comunitária A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento i - Inclusão ativa, inclusivamente com vista a promover oportunidades iguais e a participação ativa e melhorar a empregabilidade A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento vi - Estratégias de desenvolvimento local lideradas pelas comunidades locais A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações PT 9 PT

10 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento a - Investimento no ensino, na formação, na formação profissional e nas competências e na aprendizagem ao longo da vida através do desenvolvimento das infraestruturas de formação e ensino A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento i - Redução e prevenção do abandono escolar precoce e estabelecimento de condições de igualdade no acesso à educação infantil, primária e secundária, incluindo percursos de aprendizagem, formais, não formais e informais, para a reintegração no ensino e formação A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento ii - Melhoria da qualidade, da eficiência e do acesso ao ensino superior e equivalente, com vista a aumentar os níveis de participação e de habilitações, particularmente para pessoas desfavorecidas A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento iv - Melhoria da relevância dos sistemas do ensino e formação para o mercado de trabalho, facilitar a transição da educação para o trabalho e reforçar os sistemas de PT 10 PT

11 ensino e formação profissionais e respetiva qualidade, inclusive através de mecanismos de antecipação de competências, adaptação dos currículos e criação e desenvolvimento de sistemas de aprendizagem baseados no trabalho, incluindo sistemas de ensino dual e de formação de aprendizes A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) A.1 EIXO PRIORITÁRIO A.2 JUSTIFICAÇÃO PARA O ESTABELECIMENTO DE UM EIXO PRIORITÁRIO ABRANGENDO MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO, OU MAIS DO QUE UM OBJETIVO TEMÁTICO OU MAIS DO QUE UM FUNDO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) A.3 FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E BASE DE CÁLCULO PARA O APOIO DA UNIÃO A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento i - Investimento na capacidade institucional e na eficiência das administrações e dos serviços públicos, a nível nacional, regional e local, tendo em vista a realização de reformas, uma melhor regulamentação e uma boa governação A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento ii - Reforço de capacidades junto de todos os agentes que operam no domínio da educação, da aprendizagem ao longo da vida, da formação, do emprego e das políticas sociais, incluindo através do estabelecimento de pactos setoriais e territoriais de preparação de reformas a nível nacional, regional e local A.4 PRIORIDADE DE INVESTIMENTO A.5. OBJETIVOS ESPECÍFICOS CORRESPONDENTES À PRIORIDADE DE INVESTIMENTO E AOS RESULTADOS ESPERADOS A.6. AÇÃO A APOIAR NO ÂMBITO DA PRIORIDADE DE INVESTIMENTO (POR PRIORIDADE DE INVESTIMENTO) A.2.1 Descrição do tipo e exemplos de ações a apoiar e do seu contributo esperado para os objetivos específicos correspondentes, incluindo, se for caso disso, a identificação dos principais grupos-alvo, territórios-alvo e tipos de beneficiários A.2.2. Princípios orientadores para a seleção das operações PT 11 PT

12 2.A.6.3 Utilização prevista dos instrumentos financeiros (se for caso disso) A.6.4 Utilização prevista dos grandes projetos (se for caso disso) A.2.5 indicadores de realizações por prioridade de investimento e, se for caso disso, por categoria de região Prioridade de investimento c - Reforço das aplicações no domínio das TIC para a administração em linha, a aprendizagem em linha, a ciberinclusão, a cultura eletrónica e a saúde em linha A.3 INOVAÇÃO SOCIAL, COOPERAÇÃO TRANSNACIONAL E CONTRIBUTO PARA OS OBJETIVOS TEMÁTICOS A.4. QUADRO DE DESEMPENHO A.5 TIPOS DE INTERVENÇÃO A.10. RESUMO DA UTILIZAÇÃO PREVISTA DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA, INCLUINDO, SE NECESSÁRIO, AÇÕES PARA REFORÇAR A CAPACIDADE ADMINISTRATIVA DAS AUTORIDADES ENVOLVIDAS NA GESTÃO E CONTROLO DOS PROGRAMAS E BENEFICIÁRIOS (SE FOR CASO DISSO) (POR EIXO PRIORITÁRIO) B. DESCRIÇÃO DOS EIXOS PRIORITÁRIOS PARA A ASSISTÊNCIA TÉCNICA B.1 EIXO PRIORITÁRIO B.2 JUSTIFICAÇÃO PARA ESTABELECER UM EIXO PRIORITÁRIO QUE ABRANJA MAIS DO QUE UMA CATEGORIA DE REGIÃO (SE FOR CASO DISSO) (SE FOR CASO DISSO) B.3 FUNDO E CATEGORIA DE REGIÃO B.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS E RESULTADOS ESPERADOS B.5 INDICADORES DE RESULTADOS B.4. OBJETIVOS ESPECÍFICOS E RESULTADOS ESPERADOS B.5 INDICADORES DE RESULTADOS B.5 DESCRIÇÃO DAS AÇÕES A APOIAR E A SUA CONTRIBUIÇÃO ESPERADA PARA OS OBJETIVOS ESPECÍFICOS (POR EIXO PRIORITÁRIO) B.3.1 Descrição das ações a apoiar e respetiva contribuição esperada para os objetivos específicos B.6.2 Indicadores de produção que devem contribuir para os resultados B.6 TIPO DE INTERVENÇÃO (POR EIXO PRIORITÁRIO) PLANO DE FINANCIAMENTO DOTAÇÃO FINANCEIRA TOTAL DE CADA FUNDO E MONTANTES DA RESERVA DE DESEMPENHO DOTAÇÃO FINANCEIRA TOTAL POR FUNDO E COFINANCIAMENTO NACIONAL ( ) QUADRO 18A: PLANO DE FINANCIAMENTO (2) ESTA TAXA PODE SER ARREDONDADA PARA O NÚMERO INTEIRO MAIS PRÓXIMO NO QUADRO. A TAXA EXATA UTILIZADA PARA OREEMBOLSO DAS DESPESAS É O RÁCIO (F) QUADRO 18B: INICIATIVA PARA O EMPREGO DOS JOVENS - FSE E DOTAÇÕES ESPECÍFICAS DA IEJ (WHERE APPROPRIATE) QUADRO 18C: REPARTIÇÃO DO PLANO FINANCEIRO POR EIXO PRIORITÁRIO, FUNDO, CATEGORIA DE REGIÃO E OBJETIVO TEMÁTICO QUADRO 19: MONTANTE INDICATIVO DO APOIO QUE SE DESTINA AO CUMPRIMENTO DOS OBJETIVOS EM MATÉRIA DE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS ABORDAGEM INTEGRADA DO DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL DESENVOLVIMENTO PROMOVIDO PELAS COMUNIDADES LOCAIS (SE FOR CASO DISSO) AÇÕES INTEGRADAS PARA O DESENVOLVIMENTO URBANO SUSTENTÁVEL (SE FOR CASO DISSO) INVESTIMENTO TERRITORIAL INTEGRADO (ITI) (SE FOR CASO DISSO) OS MECANISMOS PARA A REALIZAÇÃO DE AÇÕES INTERREGIONAIS E TRANSNACIONAIS, NO ÂMBITO DO PROGRAMA OPERACIONAL, QUE ENVOLVAM BENEFICIÁRIOS LOCALIZADOS EM, PELO MENOS, UM OUTRO ESTADO-MEMBRO. (SE FOR CASO DISSO) CONTRIBUIÇÃO DAS AÇÕES PREVISTAS NO ÂMBITO DO PROGRAMA PARA AS ESTRATÉGIAS MACRO-REGIONAIS E PARA AS BACIAS MARÍTIMAS, CONSOANTE AS NECESSIDADES DA ZONA ABRANGIDA PELO PROGRAMA IDENTIFICADAS PELO ESTADO-MEMBRO (SE FOR CASO DISSO) NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS MAIS AFETADAS PELA POBREZA OU DOS GRUPOS-ALVO COM RISCO MAIS ELEVADO DE DISCRIMINAÇÃO OU EXCLUSÃO SOCIAL PT 12 PT

13 5.1 ÁREAS GEOGRÁFICAS MAIS AFETADAS PELA POBREZA/GRUPOS-ALVO EXPOSTOS A UM MAIOR RISCO DE DISCRIMINAÇÃO OU EXCLUSÃO SOCIAL ESTRATÉGIA PARA ABORDAR AS NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ÁREAS GEOGRÁFICAS MAIS AFETADAS PELA POBREZA/DOS GRUPOS-ALVO EXPOSTOS A UM MAIOR RISCO DE DISCRIMINAÇÃO OU EXCLUSÃO SOCIAL E, SE FOR CASO DISSO, CONTRIBUIÇÃO PARA A ABORDAGEM INTEGRADA DEFINIDA NO ACORDO DE PARCERIA NECESSIDADES ESPECÍFICAS DAS ZONAS GEOGRÁFICAS COM LIMITAÇÕES NATURAIS OU DEMOGRÁFICAS GRAVES E PERMANENTES (SE FOR CASO DISSO) AUTORIDADES E ORGANISMOS RESPONSÁVEIS PELA GESTÃO, PELO CONTROLO E PELA AUDITORIA E PAPEL DOS PARCEIROS RELEVANTES AUTORIDADES E ORGANISMOS COMPETENTES ENVOLVIMENTO DOS PARCEIROS RELEVANTES Ações empreendidas para envolver os parceiros na elaboração do programa operacional, e papel desses parceiros na execução, acompanhamento e avaliação do programa Subvenções globais (pelo FSE, se for caso disso) Dotação para capacitação (pelo FSE, se for caso disso) COORDENAÇÃO ENTRE OS FUNDOS, O FEADER, O FEAMP E OUTROS INSTRUMENTOS DE FINANCIAMENTO DA UNIÃO E NACIONAIS E O BEI CONDICIONALIDADES EX ANTE CONDICIONALIDADES QUADRO 24: CONDICIONALIDADES EX-ANTE APLICÁVEIS E AVALIAÇÃO DO SEU CUMPRIMENTO DESCRIÇÃO DAS AÇÕES NECESSÁRIAS PARA CUMPRIR AS CONDICIONALIDADES EX ANTE, ORGANISMOS RESPONSÁVEIS E CALENDÁRIO DAS AÇÕES REDUÇÃO DOS ENCARGOS ADMINISTRATIVOS PARA OS BENEFICIÁRIOS PRINCÍPIOS HORIZONTAIS DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL IGUALDADE DE OPORTUNIDADES E NÃO DISCRIMINAÇÃO IGUALDADE ENTRE HOMENS E MULHERES ELEMENTOS SEPARADOS GRANDES PROJETOS COM EXECUÇÃO PREVISTA DURANTE O PERÍODO DE PROGRAMAÇÃO QUADRO DE DESEMPENHO DO PROGRAMA OPERACIONAL PARCEIROS RELEVANTES ENVOLVIDOS NA PREPARAÇÃO DO PROGRAMA DOCUMENTOS ANEXOS APRESENTADOS PELO REGULAMENTO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO QUE ESTABELECE O MODELO DE PROGRAMA RESULTADOS DA VALIDAÇÃO MAIS RECENTE PT 13 PT

14 1. ESTRATÉGIA DO PROGRAMA OPERACIONAL COM VISTA A CONTRIBUIR PARA A ESTRATÉGIA DA UNIÃO PARA UM CRESCIMENTO INTELIGENTE, SUSTENTÁVEL E INCLUSIVO E PARA A COESÃO ECONÓMICA, SOCIAL E TERRITORIAL 1.1 Estratégia do programa operacional com vista a contribuir para a estratégia da União para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e para a coesão económica, social e territorial Descrição da estratégia do programa operacional com vista a contribuir para a prossecução da estratégia da União para um crescimento inteligente, sustentável e inclusivo e para a coesão económica, social e territorial. Enquadramento Macroeconómico e Convergência Real A Região do Norte (RN), tal como Portugal, encontra-se num contexto macroeconómico particularmente difícil, caracterizado pela redução generalizada da atividade económica, do emprego e do bem-estar social. Em 2012, a atividade económica da RN registou uma variação real de -2,6% no PIB, valor que compara com -0,7% em 2011 (+ 0,6 p.p. face à média nacional em ambos os anos). A recessão económica de 2011 marcou o fim da tendência de convergência real da RN com os padrões médios de desenvolvimento da União Europeia (UE28) entre 2006 e 2010, etapa em que o PIB per capita da RN, expresso em PPC, aumentou de 62,0% para 64,5% face à média da UE28. Assim, em 2011, este indicador retrocedeu para 62,3% e o agravamento da recessão em 2012 acentuou a divergência real para 62,1%. Apesar desta recente evolução ter sido estendida a todo o país, a RN continua a ser a NUTS II mais pobre do país, à luz deste indicador. A profunda recessão económica da RN entre 2011 e 2012 não põe em causa o papel da política pública na criação das condições necessárias à adaptação, à competitividade e à resiliência da economia aos vários choques internos e externos que ocorreram nas últimas duas décadas. Como se verificou, após os efeitos recessivos das crises de e de 2009, a recuperação económica em Portugal foi induzida sobretudo pela ação da RN, com um crescimento económico acumulado superior ao da média nacional. Em particular, entre 2004 e 2008, a economia da Região do Norte cresceu +1 p.p. acima da média nacional no total dos 5 anos e + 0,8 p.p. na retoma de A razão para este sucesso está na resposta macro-institucional, da qual são credoras as empresas, as instituições, as pessoas, os territórios e a política pública. Esta última tem vindo a dotar a RN dos instrumentos necessários à conceção de um novo modelo económico, onde emergem novos setores competitivos e onde se desenvolvem novas vantagens comparativas nas atividades ditas tradicionais. Esta transformação foi acelerada pela sequência de diversos choques externos que ocorreram a partir da segunda metade de década de 1990 e que restringiram fortemente as vantagens comparativas do passado. Refira-se o alargamento a Leste da União Europeia, o processo de integração monetária, a globalização, e o aparecimento de novos players no comércio internacional, em particular, a adesão da China à OMC. PT 14 PT

15 Apesar de induzirem e incentivarem, indiretamente, a transformação estrutural, os choques externos prejudicaram profundamente a RN, especializada na produção de bens transacionáveis intensivos em trabalho e com forte orientação exportadora. O ajustamento a estes choques externos durante as últimas décadas implicou vários movimentos simultâneos e em sentido antagónico: por um lado, verificou-se o desaparecimento de muitas das empresas que caracteriza(va)m a economia regional; por outro, o aprofundamento das interações institucionais no contexto do sistema regional de inovação gerou o aparecimento e a modernização de muitas outras empresas, aumentou o nível da despesa pública e privada em investigação e desenvolvimento e incentivou a difusão dos processos de inovação. Este ajustamento contribuiu para gerar atividades de maior valor acrescentado e com maior produtividade de todos os fatores produtivos. Se é verdade que sem esta melhoria contínua não será possível promover o crescimento sustentado da RN e afetar eficientemente os recursos aos setores mais eficientes, também é verdade que a evolução recente na produtividade e a amplitude do crescimento económico não têm sido suficientes para promover o crescimento sustentado do emprego. A taxa de desemprego, após a crise de , cresceu de 6,3% para 8,0% entre 2003 e 2007, período de aceleração no crescimento económico. O que tem sido evidente, e que explica a insensibilidade do emprego ao crescimento económico, é o aumento do desemprego estrutural e o enviesamento dos benefícios da tecnologia para funções que exigem recursos e competências mais qualificadas. Entre 1995 e 2012 ocorreu uma redução das assimetrias intrarregionais. No entanto, os ganhos de coesão registados são mais aparentes do que reais, pois correspondem, sobretudo, a um certo nivelamento por baixo. Estes ganhos de coesão não têm alterado as tendências (pesadas) demográficas e de distribuição territorial de pessoas e recursos. Aprofundou-se o dualismo estrutural que tem marcado a evolução do sistema territorial da Região do Norte. De um lado, a Região Urbana Metropolitana, do outro, as áreas rurais, marcadas pelo envelhecimento, pelo êxodo populacional e por uma atividade agrícola em declínio. Estrutura Económica e Internacionalização A RN caracteriza-se por um peso importante da indústria na sua estrutura económica (32% do VAB regional em 2011). Embora com preponderância de setores de baixa e média-baixa intensidade tecnológica, apresenta igualmente algumas atividades de maior intensidade tecnológica, nomeadamente ao nível da indústria de equipamentos e/ou de componentes de automóveis, com potencial de evolução para o fornecimento à indústria aeronáutica. Apesar disso, assiste-se a um processo de terciarização, nomeadamente pelo aumento do setor dos serviços, destacando-se a emergência dos serviços mais intensivos em conhecimento. O turismo, que tem registado um crescente dinamismo, é uma atividade com um forte potencial de crescimento, de valorização económica de recursos endógenos e de criação de emprego. PT 15 PT

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