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1 Com o intuito de investigar se algumas células transplantadas poderiam se diferenciar em neurônios ou ainda se o transplante poderia causar alterações na distribuição ou morfologia dos neurônios próximos à região lesada, realizamos imunoistoquímica utilizando o marcador para neurônio β-tubulina III. Também analisamos a imunorreatividade para GAP-43 (growth-associated protein 43), proteína expressa em axônios em crescimento, e para sinaptofisina, marcador de terminais sinápticos ativos. Neurônios próximos à região com condroitim sulfato degradado expressam a proteína GAP-43 (Figura 33), sugerindo que a remoção de um dos componentes inibitórios do crescimento axonal, o condroitim sulfato, poderia diminuir a inibição de crescimento axonal proporcionando alguma regeneração. Além disso, neurônios presentes ao redor de lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea, independentemente de serem transfectadas com plasmídeo vazio (Figuras 33C e D) ou com o plasmídeo contendo o gene da condroitinase AC (Figuras 33E e F) expressam mais sinaptofisina quando comparamos com aqueles presentes ao redor de lesões tratadas com veículo (Figuras 33A e B). Na Figura 34, podemos observar que a expressão de sinaptofisina por neurônios aumentou na região da lesão quatro semanas após o transplante de células expressando condroitinase AC, quando comparamos com uma e duas semanas pós-transplante. 74

2 Figura 33. Neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC expressam GAP-43. Imunorreatividade para GAP-43 (vermelho) em lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+) (A e B) ou pcdna3.1(+)-condroitinase AC (C e D). Os cortes também foram marcados para condroitim sulfato degradado (anti-δ- Di6S, verde) (A e C) e para β-tubulina III (verde) (B e D). Marcação para GAP-43 coincidiu com condroitim sulfato degradado (asteriscos em C) e co-localizou com β- tubulina III (setas em D). Os núcleos foram corados por DAPI. Barra de escala: 50μm. 75

3 Figura 34. Neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC expressam sinaptofisina. Imunorreatividade para sinaptofisina (vermelho) em lesões 1 semana (A, C e E) ou 2 semanas (B, D e F) após injeção de veículo (A e B) ou transplante com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+) (C e D) ou pcdna3.1(+)-condroitinase AC (E e F). G mostra a área delimitada em F em maior aumento. Os cortes foram também marcados para β-tubulina III (verde) e os núcleos foram corados por DAPI. Marcação para sinaptofisina co-localizou com β-tubulina III (asteriscos) e foi maior em lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea. Barra de escala: 50μm em A-F, e 10μm em G. 76

4 Figura 35. Co-localização de sinaptofisina e β-tubulina III em neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC. Imunorreatividade para sinaptofisina (vermelho) e β-tubulina III (verde) em lesão 4 semanas após transplante com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+)-condroitinase AC. Os núcleos foram corados por DAPI. Marcação para sinaptofisina co-localizou com β-tubulina III (asteriscos). Barra de escala 20μm. (B) Zoom digital de A. Nas Figuras 34A, C e E, podemos observar que axônios nas regiões das lesões uma semana após injeção de veículo ou transplante de células mononucleadas derivadas da medula óssea apresentam certa desorganização quando comparado com o córtex motor não lesado. Em regiões um pouco mais distantes da lesão, podemos observar que os axônios apresentam organização e orientação (Figura 36 B). Além disso, ocorre uma diminuição no número de axônios em lesões que receberam veículo quando comparamos uma e duas semanas após a injeção de veículo (Figuras 34A e B, respectivamente). Isto pode ser explicado por uma degeneração de axônios ao longo do tempo em lesões que receberam veículo. Entretanto, isto não ocorre em lesões que receberam transplante de células mononucleadas derivadas da medula óssea, independente de serem transfectadas com plasmídeo vazio (Figuras 34C e D) ou com o plasmídeo contendo o gene da condroitinase AC (Figuras 34E e F). Ao contrário, podemos observar que ao longo de duas semanas ocorre um aumento no número de axônios na região das lesões. 77

5 Figura 36. Em regiões sem lesão axônios apresentam orientação que é perdida em regiões próximas à lesão. Imunorreatividade para β-tubulina III (verde) em cortes sagitais da região da lesão 1 semana após injeção de veículo. B e C mostram, em maior aumento, as áreas delimitadas pelos quadrados 1 e 2 em A, respectivamente. Observamos que os neurônios apresentam organização e orientação na região fora da penumbra da lesão. Os núcleos foram corados por DAPI. Barra de escala 100μm em A e 50μm em B e C. 78

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