Resultados Figura 34
|
|
- Sandra Guimarães Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Com o intuito de investigar se algumas células transplantadas poderiam se diferenciar em neurônios ou ainda se o transplante poderia causar alterações na distribuição ou morfologia dos neurônios próximos à região lesada, realizamos imunoistoquímica utilizando o marcador para neurônio β-tubulina III. Também analisamos a imunorreatividade para GAP-43 (growth-associated protein 43), proteína expressa em axônios em crescimento, e para sinaptofisina, marcador de terminais sinápticos ativos. Neurônios próximos à região com condroitim sulfato degradado expressam a proteína GAP-43 (Figura 33), sugerindo que a remoção de um dos componentes inibitórios do crescimento axonal, o condroitim sulfato, poderia diminuir a inibição de crescimento axonal proporcionando alguma regeneração. Além disso, neurônios presentes ao redor de lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea, independentemente de serem transfectadas com plasmídeo vazio (Figuras 33C e D) ou com o plasmídeo contendo o gene da condroitinase AC (Figuras 33E e F) expressam mais sinaptofisina quando comparamos com aqueles presentes ao redor de lesões tratadas com veículo (Figuras 33A e B). Na Figura 34, podemos observar que a expressão de sinaptofisina por neurônios aumentou na região da lesão quatro semanas após o transplante de células expressando condroitinase AC, quando comparamos com uma e duas semanas pós-transplante. 74
2 Figura 33. Neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC expressam GAP-43. Imunorreatividade para GAP-43 (vermelho) em lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+) (A e B) ou pcdna3.1(+)-condroitinase AC (C e D). Os cortes também foram marcados para condroitim sulfato degradado (anti-δ- Di6S, verde) (A e C) e para β-tubulina III (verde) (B e D). Marcação para GAP-43 coincidiu com condroitim sulfato degradado (asteriscos em C) e co-localizou com β- tubulina III (setas em D). Os núcleos foram corados por DAPI. Barra de escala: 50μm. 75
3 Figura 34. Neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC expressam sinaptofisina. Imunorreatividade para sinaptofisina (vermelho) em lesões 1 semana (A, C e E) ou 2 semanas (B, D e F) após injeção de veículo (A e B) ou transplante com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+) (C e D) ou pcdna3.1(+)-condroitinase AC (E e F). G mostra a área delimitada em F em maior aumento. Os cortes foram também marcados para β-tubulina III (verde) e os núcleos foram corados por DAPI. Marcação para sinaptofisina co-localizou com β-tubulina III (asteriscos) e foi maior em lesões transplantadas com células mononucleadas derivadas da medula óssea. Barra de escala: 50μm em A-F, e 10μm em G. 76
4 Figura 35. Co-localização de sinaptofisina e β-tubulina III em neurônios presentes em lesão tratada com transplante de células derivadas da medula óssea expressando condroitinase AC. Imunorreatividade para sinaptofisina (vermelho) e β-tubulina III (verde) em lesão 4 semanas após transplante com células mononucleadas derivadas da medula óssea transfectadas com pcdna3.1(+)-condroitinase AC. Os núcleos foram corados por DAPI. Marcação para sinaptofisina co-localizou com β-tubulina III (asteriscos). Barra de escala 20μm. (B) Zoom digital de A. Nas Figuras 34A, C e E, podemos observar que axônios nas regiões das lesões uma semana após injeção de veículo ou transplante de células mononucleadas derivadas da medula óssea apresentam certa desorganização quando comparado com o córtex motor não lesado. Em regiões um pouco mais distantes da lesão, podemos observar que os axônios apresentam organização e orientação (Figura 36 B). Além disso, ocorre uma diminuição no número de axônios em lesões que receberam veículo quando comparamos uma e duas semanas após a injeção de veículo (Figuras 34A e B, respectivamente). Isto pode ser explicado por uma degeneração de axônios ao longo do tempo em lesões que receberam veículo. Entretanto, isto não ocorre em lesões que receberam transplante de células mononucleadas derivadas da medula óssea, independente de serem transfectadas com plasmídeo vazio (Figuras 34C e D) ou com o plasmídeo contendo o gene da condroitinase AC (Figuras 34E e F). Ao contrário, podemos observar que ao longo de duas semanas ocorre um aumento no número de axônios na região das lesões. 77
5 Figura 36. Em regiões sem lesão axônios apresentam orientação que é perdida em regiões próximas à lesão. Imunorreatividade para β-tubulina III (verde) em cortes sagitais da região da lesão 1 semana após injeção de veículo. B e C mostram, em maior aumento, as áreas delimitadas pelos quadrados 1 e 2 em A, respectivamente. Observamos que os neurônios apresentam organização e orientação na região fora da penumbra da lesão. Os núcleos foram corados por DAPI. Barra de escala 100μm em A e 50μm em B e C. 78
Resultados Figura 25. Células CHO transfectadas com o vetor pegfp-condroitinase AC secretam a enzima com baixa atividade.
Figura 25. Células CHO transfectadas com o vetor pegfp-condroitinase AC secretam a enzima com baixa atividade. A atividade enzimática da condroitinase AC foi medida pela quantificação do condroitim sulfato
Leia maisO CÓRTEX MOTOR CÓRTEX MOTOR PRIMÁRIO
O CÓRTEX MOTOR - Movimentos VOLUNTÁRIOS executados pela ativação cortical de padrões de função armazenados em áreas medulares e encefálicas inferiores na MEDULA ESPINHAL, TRONCO CEREBRAL, GÂNGLIOS DA BASE
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisAPRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS
APRESENTAÇÃO CYTOTHERA CORD E CYTOTHERA PLUS Garantir o futuro da saúde do seu filho com Patrícia SEGURANÇA Cruz e INOVAÇÃO TECNOLÓGICA Apresentação de um serviço único na Europa na área da Biotecnologia
Leia maisRESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína.
RESENHA: Novas perspectivas na luta contra a dependência química provocada pela cocaína. FONTE: Yao, L. et al. (2010) Nature Medicine 16 (9), 1024. Contribuição de Rodolfo do Couto Maia (Doutorando do
Leia maisSISTEMA NERVOSO A FUNÇÃO GERAL
SISTEMA NERVOSO O Sistema Nervoso se divide em a) Sistema Nervoso Central e b) Sistema Nervoso Periférico. No sistema nervoso central existem dois tipos de células: a) os neurônios e b) as células da glia
Leia maisEntendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012
Entendendo a herança genética (capítulo 5) Ana Paula Souto 2012 CÂNCER 1) O que é? 2) Como surge? CÂNCER 1) O que é? É o nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças que têm em comum o crescimento desordenado
Leia maisCurso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança
Curso de Capacitação em Biossegurança de OGMs Células-tronco Legislação de Biossegurança Florianópolis, Agosto 2004 Células-tronco O que são células-tronco e o que podemos fazer com elas? Qual a relação
Leia maisMascarar imagens. Você aprenderá a. Abrir a imagem
Mascarar imagens Bem-vindo ao Corel PHOTO-PAINT, um sofisticado programa de edição de imagens de bitmap que permite o retoque de fotos existentes ou a criação de gráficos originais. Você aprenderá a Neste
Leia maisRejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes
Rejeição de Transplantes Doenças Auto-Imunes Mecanismos da rejeição de transplantes Envolve várias reações de hipersensibilidade, tanto humoral quanto celular Habilidade cirúrgica dominada para vários
Leia maisA função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA...
Atividade extra Fascículo 4 Biologia Unidade 9 Questão 1 A função básica do ciclo celular das células somáticas é duplicar todo o conteúdo de DNA. O processo de divisão celular é composto por cinco etapas:
Leia maisUPGRADE BIOLOGIA 2. Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco. Prof. Diego Ceolin
UPGRADE BIOLOGIA 2 Aula 1: Noções de embriologia e células-tronco Prof. Diego Ceolin Desenvolvimento Embrionário Animal Divisões Divisões Cavidade (blastocele) celulares celulares Ovo Gastrulação Mórula
Leia maisTecido Muscular e Contração
Tecido Muscular e Contração Aula ao Vivo Características gerais: Constitui os músculos Originado do mesoderma; Relacionado à locomoção e movimentação de substâncias internas do corpo em função da capacidade
Leia maisSistema Nervoso. Divisão Anatômica e Funcional 10/08/2010. Sistema Nervoso. Divisão. Funções gerais. Sistema nervoso central (SNC)
Sistema Nervoso Divisão Anatômica e Funcional Sistema Nervoso Divisão Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Partes Encéfalo Medula espinhal Nervos Gânglios Funções gerais Processamento
Leia maisProf. Laila Bekai 7ª série - Ciências
Prof. Laila Bekai 7ª série - Ciências SISTEMA NERVOSO Sistema nervoso central (SNC) Sistema nervoso periférico (SNP) Encéfalo Medula espinhal SNP autônomo SNP somático Parassimpático Simpático Nervos motores
Leia maisAspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada
SP 01/07/92 NT 151/92 Aspecto Fluidez no Estudo de Interseção Semaforizada e não Semaforizada Núcleo de Estudos de Tráfego 1. Introdução Além da segurança, o semáforo influi muito nos atrasos sofridos
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 4º BIMESTRE 8º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. Ao lançar
Leia maisSISTEMA NERVOSO PARTE 1
SISTEMA NERVOSO PARTE 1 1 TECIDO NERVOSO 1. O sistema nervoso é dividido em: SISTEMA NERVOSO CENTRAL e SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 2. A unidade básica = célula nervosa NEURÔNIO 3. Operam pela geração de
Leia maisSistema Nervoso. Funções. - Controla as funções orgânicas do organismo - Integração com o meio ambiente NEURÔNIOS. Estímulo do meio ambiente
Sistema Nervoso Funções - Controla as funções orgânicas do organismo - Integração com o meio ambiente Estímulo do meio ambiente Interpretação Desencadeamento de resposta adequada NEURÔNIOS Divisão Anatômica
Leia maisselecionado. DICAS 1. Explore, sempre, o ícone
COMO USAR O MAPA COM INDICADORES DO GEOPORTAL DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE DA BAHIA? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas do Mapa com Indicadores do GeoPortal
Leia maisEstrutura e Função do Cerebelo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Cerebelo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisResultados Figura 14. Seqüenciamento do gene da condroitinase AC clonado no vetor pcdna3.1(+).
49 Figura 14. Seqüenciamento do gene da condroitinase AC clonado no vetor pcdna3.1(+). Para confirmar a correta inserção do gene da condroitinase AC no plasmídeo pcdna3.1(+) o gene foi dividido em 5 partes
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 8
7.012 Conjunto de Problemas 8 Questão 1 a) A figura abaixo é um esquema generalizado de um neurônio. Identifique suas partes. 1 Dendritos, 2 corpo da célula e 3 axônio. b) Qual é a função de um axônio?
Leia maisPapilomavírus Humano HPV
Papilomavírus Humano HPV -BIOLOGIA- Alunos: André Aroeira, Antonio Lopes, Carlos Eduardo Rozário, João Marcos Fagundes, João Paulo Sobral e Hélio Gastão Prof.: Fragoso 1º Ano E.M. T. 13 Agente Causador
Leia maisA1 i Online ID: 55118163 02-08-2014 Audiência 8420 País: Portugal Âmbito: Informação Geral OCS: i Online Equipa liderada por cientista português avança na compreensão da doença de Parkinson URL: http://www.ionline.pt/artigos/mundo-iciencia/equipa-liderada-cientista-portuguesavanca-na-compreensao-da-doenca-parkinson/pag/-1
Leia maisCOMO USAR O CADASTRO REMOTO?
COMO USAR O CADASTRO REMOTO? Este documento fornece um passo a passo explicativo e ilustrado das principais ferramentas de visualização das informações do Cadastro Remoto. APRESENTAÇÃO O cadastramento
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Julho 2012 CASO CLINICO * Paciente sexo feminino, 80 anos, exame para controle de evento hemorrágico prévio / recente.
Leia maisDegeneração Gordurosa (esteatose, lipidose):
DEGENERAÇÃO: São alterações celulares, geralmente reversíveis quando o estímulo cessa, e que podem ou não evoluir para a morte celular. O citoplasma apresenta-se lesionado, com acúmulo de substâncias exógenas
Leia maisDEFINIÇÃO. quantidade de plaquetas.
HEMOGRAMA DEFINIÇÃO É o exame mais requisitado pela medicina e nele analisa-se as células sanguíneas. É comum você pegar um laudo dividido em três partes:eritrograma, parte que analisa as células vermelhas
Leia maisMitocôndrias e Cloroplastos
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias
Leia maisSISTEMA BANCÁRIO E SEUS DETERMINANTES
SISTEMA BANCÁRIO E SEUS DETERMINANTES Aluno: Tomás Guanziroli Orientador: Juliano Junqueira Assunção Introdução O projeto investiga os determinantes e as consequências da expansão do sistema bancário brasileiro.
Leia maisAstor João Schönell Júnior
Astor João Schönell Júnior As galáxias são classificadas morfologicamente (Hubble Sequence): -Espirais -Elípticas -Irregulares - Galáxias SO As galáxias espirais consistem em um disco com braços espirais
Leia maisManual Site do ObservaPOA
Manual Site do ObservaPOA Este manual tem como finalidade auxiliar no manuseio do site do Observatório da Cidade de Porto Alegre. O site disponibiliza informações sobre a cidade de Porto Alegre privilegiando
Leia maisSISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO
SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO Sumário PágINA 3 INTRODUÇÃO PágINA 4 SISTEMA GERAL DE GRADUAÇÃO ANEXO Sugestão de sistema de graus para praticantes entre 4 e 15 anos Com o intuito de mais uma vez uniformizar
Leia maisOS GÂNGLIOS DA BASE FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE
OS GÂNGLIOS DA BASE Neurofisiologia Prof. Hélder Mauad FUNÇÕES DOS GÂNGLIOS DA BASE Ajudam a planejar e a controlar padrões complexos do movimento muscular, controlando a intensidade relativa dos movimentos
Leia maisSISTEMA NERVOSO MOTOR
SISTEMA NERVOSO MOTOR CÓRTEX MOTOR O cérebro é o órgão que move os músculos. sculos. Neil R. Carlson 1 CÓRTEX MOTOR ORGANIZAÇÃO DO CÓRTEX MOTOR Córtex motor primário: principal região controladora para
Leia maisOrganização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes
Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Organização do Material Genético nos Procariontes e Eucariontes Procariontes Eucariontes Localização Organização Forma Disperso no citoplasma
Leia maisFEDERAÇÃO PORTUGUESA DE GOLFE COMISSÃO DE HANDICAPS E COURSE RATING
REVISÃO ANUAL 2008 O Sistema de Handicaps EGA, para além dos ajustes automáticos efectuados ao handicap do jogador após cada volta válida prevê dois elementos fundamentais de intervenção por parte das
Leia maisProjeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC
Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema
Leia maisIntrodução: Objetivo. Materiais e métodos:
Estudo das alterações citogenéticas em pacientes com suspeita clínica de síndrome mieloproliferativa e em pacientes com leucemia mielóide crônica em uso de imatinib. Experiência do laboratório Sérgio Franco
Leia maisFisiologia do sistema nervoso
Fisiologia do sistema nervoso Curso de Nutrição CC: Fisiologia Humana I Prof. Leandro Cattelan leandrocattelan@hotmail.com Novembro de 2017 Tópicos a serem abordados Parte I (Aula 1) I. Divisão do sistema
Leia maisFISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO HUMANO Controle do funcionamento do ser humano através de impulsos elétricos Prof. César Lima 1 Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e
Leia maisCreme de Ácido Fólico Aumenta Firmeza da Pele
Creme de Ácido Fólico Aumenta Firmeza da Pele Creme Firmador Ideal da Pele 45+ Reduz Rugas e Acelera o Turnover Celular Protege o DNA dos Danos UV-Induzidos Resultados Comprovados no Aumento do Metabolismo
Leia maisPor outro lado, na avaliação citológica e tecidual, o câncer tem seis fases, conhecidas por fases biológicas do câncer, conforme se segue:
8 - O câncer também tem fases de desenvolvimento? Sim, o câncer tem fases de desenvolvimento que podem ser avaliadas de diferentes formas. Na avaliação clínica feita por médicos é possível identificar
Leia maisBIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR
BIOLOGIA - 1 o ANO MÓDULO 17 MITOCÔNDRIAS E RESPIRAÇÃO CELULAR Retículo endoplasmático Invólucro nuclear Núcleo Mitocôndria Procarionte fotossintético Cloroplasto Procarionte ancestral Eucariote ancestral
Leia maisPROF. DR. JACQUES FACON
PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO DUPLA DE ISTVÁN CSEKE PROJETO DE UMA RÁPIDA SEGMENTAÇÃO PARA
Leia maisCentro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado. Sistema Nervoso
Curso: carolinanico@hotmail.com Centro Estadual de Educação Profissional Dr. Brasílio Machado X Função: Sistema Nervoso Coordenar e integrar as diversas funções do organismo, contribuindo para seu equilíbrio
Leia maisAula desgravada de Biopatologia DOENÇAS DEGENERATIVAS MITOCONDRIAIS E LISOSSÓMICAS INTRODUÇÃO
Aula desgravada de Biopatologia DOENÇAS DEGENERATIVAS MITOCONDRIAIS E LISOSSÓMICAS Leccionada por: Prof. Paula Duarte INTRODUÇÃO Grandes grupos de doenças: - degenerativas - inflamatórias - neoplásicas
Leia maisElementos Estruturais e Funcionais do Sistema Nervoso
CÉREBRO Cérebro O ser humano define-se por uma multiplicidade de caraterísticas que o distinguem dos outros animais. O seu organismo é constituído por um conjunto de orgãos e sistemas que se relacionam
Leia maisCITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA
CITOLOGIA DA TALASSEMIA ALFA Foto 1: Talassemia Alfa Mínima em sangue periférico corado com azul de crezil brilhante. Comentários: A investigação laboratorial da talassemia alfa mínima se faz por meio
Leia maisADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA.
ADENSAMENTO DE PLANTIO: ESTRATÉGIA PARA A PRODUTIVIDADE E LUCRATIVIDADE NA CITRICULTURA. Eduardo Sanches Stuchi Pesquisador Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical Diretor Científico da Estação Experimental
Leia mais6 Trabalhos Relacionados
6 Trabalhos Relacionados 55 6 Trabalhos Relacionados Para avaliar o desempenho da arquitetura DiffServ em prover qualidade de serviços em redes IP, uma série de experimentos tem sido realizados por vários
Leia maisMETODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ
METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ SEMINÁRIO SEMINÁRIO Seminário é o lugar onde germinam as idéias lançadas. (MINICUCCI, 1987, p.221) Consiste em buscar informações, por meio de pesquisa bibliográfica
Leia maisInvestidores diminuem participação no mercado imobiliário
Investidores diminuem participação no mercado imobiliário Investimentos representaram 20% das compras de imóveis no 3º trimestre deste ano; em 2013, esse percentual foi 41% O Raio-X do Comprador de Imóveis
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Nódulos tireoideanos são achados comuns e raramente são malignos(5-15%) Nódulos 1cm geralmente exigem investigação A principal ferramenta é a citologia (PAAF)
Leia maisSISTEMA NERVOSO CENTRAL E SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO. DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais)
Anatomia e Fisiologia Humana SISTEMA NERVOSO CENTRAL E SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO DEMONSTRAÇÃO (páginas iniciais) 1ª edição novembro/2006-1 - SISTEMA NERVOSO CENTRAL E SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO SUMÁRIO
Leia maisNascemos a ver ou aprendemos a ver?
Nascemos a ver ou aprendemos a ver? A visão é uma função essencialmente aprendida pelos organismos superiores. Podemos dizer que o processo de visão compreende a sensação e a percepção. A sensação consiste
Leia maisDEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL
CAPÍTULO 5 DEMARCAÇÃO DA EXPLORAÇÃO FLORESTAL Demarcação da Exploração Florestal 53 APRESENTAÇÃO A demarcação das estradas, ramais de arraste, pátios de estocagem e a indicação da direção de queda das
Leia maisFisiologia do Sistema Nervoso
FORMAÇÃO DO TUBO NEURAL Fisiologia do Sistema Nervoso Curso: Biologia Profa. EMBRIOGÊNESE DO SN DIVISÃO DO SN 1 SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO Diversidade celular SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO NERVOS SOMÁTICO
Leia maisTexto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira NERVOS PERIFÉRICOS
NERVOS PERIFÉRICOS Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira O principal componente estrutural do nervo periférico é a fibra nervosa (um axônio
Leia maissubstância intercelular sólida, dura e resistente.
Tecido ósseo É um dos tecidos que formam o esqueleto de nosso corpo, tendo como função principal a sustentação. Além disso: serve de suporte para partes moles; protege órgão vitais; aloja e protege a medula
Leia maisAutoavaliação da Gestão Pública - 250 Pontos. Guia para utilização da Planilha Eletrônica
Autoavaliação da Gestão Pública - 250 Pontos Guia para utilização da Planilha Eletrônica Avaliar a gestão de uma organização significa verificar o grau de aderência das suas práticas de gestão em relação
Leia maisMENOPAUSA E PELE. Dra Cintia Lima Procopio
MENOPAUSA E PELE Dra Cintia Lima Procopio Graduação em Medicina pela Universidade de Cuiabá- UNIC. Pós-graduação em Dermatologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro- UFRJ Titulo de Especialista
Leia maisResumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES
Resumo da Tese CARACTERIZAÇÃO DOS COMPARTIMENTOS DE CÉLULAS-TRONCO HEMATOPOÉTICAS, MESENQUIMAIS E ENDOTELIAIS EM PACIENTES COM CARDIOPATIA ISQUÊMICA OU VALVULAR. Autora: Carine Ghem Orientadora: Dra. Melissa
Leia maisCoordenação do Organismo
Sistema Nervoso Coordenação do Organismo Sistema Nervoso Sistema responsável pela transmissão de estímulos de uma zona do corpo para outra. Sistema Hormonal Sistema responsável pela síntese de substâncias
Leia maisPlanetaBio Resolução de Vestibulares UFRJ 2006 www.planetabio.com
1-No processo evolutivo, centenas de espécies podem ser criadas em um tempo relativamente curto. Esse fenômeno é conhecido como radiação adaptativa. No grupo dos répteis, ocorreu uma grande radiação adaptativa
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Curso de Férias Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Tecido Nervoso Compreende basicamente dois tipos celulares Neurônios unidade estrutural e funcional
Leia maisSistema Nervoso. Função: ajustar o organismo animal ao ambiente.
Sistema Nervoso Função: ajustar o organismo animal ao ambiente. Perceber e identificar as condições ambientais externas e as condições internas do organismo 1 LOCALIZAÇÃO: SISTEMA NERVOSO - CORPOS CELULARES:
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisHistologia Animal. - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais.
Histologia Animal - Estuda a classificação, estrutura, distribuição e função dos tecidos animais. - Tecidos: Grupamento de células harmonizadas e diferenciadas que realizam uma determinada função. - Principais
Leia maisRAIO-X FipeZap: Perfil da demanda de imóveis
RAIO-X FipeZap: Perfil da demanda de imóveis Investidores diminuem participação no mercado imobiliário Investimentos representaram 20% das compras de imóveis no 3º trimestre deste ano; em 2013, esse percentual
Leia maisActividade Laboratorial Biologia 10º Ano. OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião)
Actividade Laboratorial Biologia 10º Ano OBSERVAÇÃO DE CÉLULAS EUCARIÓTICAS VEGETAIS (Parte I Guião) O que se pretende 1. Seleccionar material adequado à observação de células eucarióticas vegetais 2.
Leia maisObjetivos: Descrever os neurotransmissores -Catecolaminas dopamina, noradrenalina, adrenalina -Acetilcolina
FACULDADE DE MEDICINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA VIDA PUC-Campinas DISCIPLINA DE BASES MORFOFISIOLÓGICAS DO SISTEMA NERVOSO, SENSORIAL E LOCOMOTOR BIOQUÍMICA A 2012 Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Objetivos:
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisCélulas procarióticas
Pró Madá 1º ano Células procarióticas Citosol - composto por 80% de água e milhares de tipos de proteínas, glicídios, lipídios, aminoácidos, bases nitrogenadas, vitaminas, íons. Moléculas de DNA e ribossomos
Leia maisDNA E SÍNTESE PROTEICA
1- As acetabularias (fotografia à esquerda) são algas verdes marinhas, com 2 a 3 cm de altura, constituídas por uma base ou pé, onde está o núcleo, e um caulículo, na extremidade do qual se diferencia
Leia maisB. M. Orlando Ribeiro e B. M. [ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] F E R R E I R A ]! [ H E M E R O T E C A ]!
B. M. Orlando Ribeiro e B. M. [ A L V A L A D E ]! [ B E D E T E C A ]! [ B E L É M ] [ C A M Õ E S ]! [ C E N T ROlivais: A L ]! [ D A V I D M O U R Ã O - F E R R E I R A ]! [ H E M E R O T E C A ]! [
Leia maisEXERCÍCIO GUERRA FRIA. 3º ANO DIA 03/09/2015 Prof. Hudson Oliveira
EXERCÍCIO GUERRA FRIA 3º ANO DIA 03/09/2015 Prof. Hudson Oliveira 1. Observe atentamente a imagem abaixo. Depois, elabore uma descrição detalhada de seus elementos e personagens e redija uma interpretação
Leia maisCONDUÇÃO da INFORMAÇÃO na MEDULA
FACULDADE de MOTRICIDADE HUMANA ANATOMOFISIOLOGIA 2008 2002/2003-2009 Prof. Prof. SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Receptores RECEPTORES E VIAS DA Vias SENSIBILIDADE da Sensibilidade Vias da Motricidade
Leia maisFactor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav. Clique Extraction. Utilizar as 10 variáveis a partir de Vehicle Type.
Prof. Lorí Viali, Dr. viali@pucrs.br; viali@mat.ufrgs.br; http://www.pucrs.br/famat/viali; http://www.mat.ufrgs.br/~viali/ Factor Analysis (FACAN) Abrir o arquivo ven_car.sav Utilizar as 10 variáveis a
Leia maisAula - Terapia Gênica. Unidade Curricular: Cultura de Células Animais. Prof. Me. Leandro Parussolo
Aula - Terapia Gênica Unidade Curricular: Cultura de Células Animais Prof. Me. Leandro Parussolo O que é? O que não é? O que será? 1990 (EUA) - Primeiro protocolo clínico de Terapia Gênica em humanos 2
Leia maisAutoavaliação da Gestão Pública - 500 Pontos. Guia para utilização da Planilha Eletrônica
Autoavaliação da Gestão Pública - 500 Pontos Guia para utilização da Planilha Eletrônica Avaliar a gestão de uma organização significa verificar o grau de aderência das suas práticas de gestão em relação
Leia maisG U I A R Á P I D O D E MOTORIZAÇÃO
G U I A R Á P I D O D E MOTORIZAÇÃO Janeiro/2012 Acionamento por Interruptor Cortinas Columbia: Rolô 50, Romana, Celular, Plissada Persianas Columbia: Horizontais de Alumínio 50mm e Madeira 110 ou 220V
Leia maisGuia Site Empresarial
Guia Site Empresarial Índice 1 - Fazer Fatura... 2 1.1 - Fazer uma nova fatura por valores de crédito... 2 1.2 - Fazer fatura alterando limites dos cartões... 6 1.3 - Fazer fatura repetindo última solicitação
Leia maisProfa. Dra. Claudia Regina Bonini Domingos Laboratório de Hemoglobinas e Genética das Doenças Hematológicas Departamento de Biologia Instituto de
Hemoglobinopatias e Talassemias Profa. Dra. Claudia Regina Bonini Domingos Laboratório de Hemoglobinas e Genética das Doenças Hematológicas Departamento de Biologia Instituto de Biociências, Letras e Ciências
Leia mais6º par craneano - nervo abducens
6º par craneano - nervo abducens O 6º par craneano é responsável unicamente pelo movimento de abducção ocular. O núcleo deste par localiza-se na junção pontomedular, junto ao fascículo do 7º par craneano.
Leia maisEmbriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário
Embriologia humana: primeira semana de desenvolvimento embrionário Prof. Dr. Daniel F. P. Vasconcelos (Professor Adjunto de Histologia e Embriologia Colegiado de Biomedicina Campus de Parnaíba - UFPI )
Leia maisRoteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco
Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca
Leia maisSistema neuro-hormonal
Unidade 4 Sistema neuro-hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? + Sistema nervoso Sistema hormonal O que é o sistema neuro-hormonal? Qualquer alteração no exterior ou no interior do corpo! corresponde
Leia maisEXTERNATO MATER DOMUS
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO
Leia maisMateriais e Métodos. 3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística
3. MATERIAL E MÉTODOS 3.1. Casuística Foram selecionadas dos arquivos da Seção de Anatomia Patológica do Instituto Lauro de Souza Lima, pertencente à Coordenadoria dos Institutos de Pesquisa da Secretaria
Leia mais5. LEVANTAMENTO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO 5.1. RELAÇÕES TEMÁTICA / SÍTIO SÍTIO PROPOSTO O sítio proposto para a implantação situa-se no limite dos bairros Menino Deus e Praia de Belas, divididos pela Avenida
Leia maisAVALIAÇÃO DO MODELO DE ONDAS
AVALIAÇÃO DO MODELO DE ONDAS O modelo de onda WAVEWATCH implementado operacionalmente no CP- TEC/INPE global é validado diariamente com os dados do satélite JASON-2. Este novo produto tem como finalidade
Leia maisBIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 41 EMBRIOLOGIA: FECUNDAÇÃO
BIOLOGIA - 3 o ANO MÓDULO 41 EMBRIOLOGIA: FECUNDAÇÃO Membrana que impede a penetração de outros espermatozóides Fusão das membranas plasmáticas do óvulo e do espermatozóide Núcleo do espermatozóide no
Leia maisINTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA
INTRODUÇÃO À RADIOLOGIA MUSCULO-ESQUELÉTICA Prof. Rodrigo Aguiar O sistema músculo-esquelético é formado por ossos, articulações, músculos, tendões, nervos periféricos e partes moles adjacentes. Em grande
Leia maisDissociação atrioventricular
ELETROCARDIOGRAMA Antonio Américo Friedmann I Clínica Geral do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (Professor Milton de Arruda Martins) não é um diagnóstico de arritmia
Leia maisO retrato através da História da Arte
ós na ala de Aula - Arte 6º ao 9º ano - unidade 5 Inicie sua aula observando retratos conhecidos da História da Arte e, em seguida, converse com os alunos sobre os retratos na História. Pergunte a eles
Leia mais143 Prancha 7. Micrografias de lâmina coleta na transição do volume V para o VI da seção SS2 (lâmina A2figura 78). a) organização geral dos materiais na lâmina A2, aumento 1,25x, nicóis paralelos (NP).
Leia mais