FUNDO DE GARANTIA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2006 ITEM 2.1 RELATÓRIO DE GESTÃO

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1 FUNDO DE GARANTIA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE PRESTAÇÃO DE CONTAS 2006 ITEM 2.1 RELATÓRIO DE GESTÃO CONTEÚDO GERAL POR NATUREZA JURÍDICA (ITENS 1 a 18)

2 DESCO DEPARTAMENTO DE SUPORTE E CONTROLE OPERACIONAL 1) DADOS GERAIS DO FGPC: 1.1) Nome Completo: FUNDO DE GARANTIA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FGPC 1.2) Número do CNPJ: FUNDO CONTÁBIL SEM CNPJ PRÓPRIO 1.3) Natureza Jurídica: FUNDO CONTÁBIL SEM CNPJ PRÓPRIO 1.4) Vinculação Ministerial: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC 1.5) Endereço Completo: GESTOR: BNDES AV. REPÚBLICA DO CHILE, 100 RIO DE JANEIRO RJ TEL: (21) Depto. de Suporte e Controle Operacional DESCO FAX: (21) MDIC: SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E ADMINISTRAÇÃO COORDENAÇÃO-GERAL DE PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E FINANÇAS ESPLANADA DOS MINISTÉRIOS BLOCO J 9º ANDAR SALA BRASÍLIA DF TEL.: (61) ) Endereço da página institucional na Internet: MDIC: BNDES: 1.7) Código e nome do órgão e gestões no Siafi: ÓRGÃO: FGPC UNIDADE GESTORA: GESTOR: BANCO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL BNDES 1.8) Norma de Criação e finalidade do FGPC: O Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade FGPC foi criado pela Lei nº 9.531, de 10 de dezembro de 1997 (alterada pela Lei n.º , de 14 de fevereiro de 2001), com regulamentação pelo Decreto n.º 2.509, de 8 de março de 1998 (substituído pelo Decreto nº 3.113, de 06 de junho de 1999), tendo por finalidade prover recursos para garantir o risco das operações de financiamento

3 realizadas, direta ou indiretamente, pelo BNDES e pela FINAME, quando voltadas para micro e pequenas empresas ou para médias empresas exportadoras ou fornecedoras de insumos utilizados em produtos exportados. 1.9) Norma(s) que estabelece(m) a estrutura orgânica no período de gestão sob exame Conforme legislação indicada no item 1.8 acima. O BNDES foi designado Gestor do Fundo, e nesta condição foram designados o gestor financeiro e seu substituto, assim como o ordenador de despesas e seu substituto. Cabe ao Gestor do Fundo regulamentar as normas e informá-las aos Agentes Financeiros, tarefa realizada pela Área de Operações Indiretas e pela Área de Comércio Exterior. A gestão financeira é da Área Financeira do BNDES e a responsabilidade da ordenação de despesas é do AOI/DESCO. Além disso, cabe ao AOI/DESCO a monitoração e avaliação do FGPC. Neste sentido, foram implementados novos controles e procedimentos estabelecidos nas Circulares nº 190, de 25/06/2004, que contempla os procedimentos de operações no mercado interno, na nº 181, de 10/11/2003, que abrange as operações do BNDES exim, bem como na Carta-Circular Conjunta SUP/AOI SUP/AEX nº 01/2005, de 24/01/2005, e na Carta Circular 20/05, de 16/05/ ) Publicação no DOU das normas do FGPC: 11/12/ ) OBJETIVOS E METAS: 2.1) Identificação do programa governamental Programa PPA: 0419 Desenvolvimento de Micro, Pequenas e Médias Empresas 2.2) Descrição do programa: O FGPC foi concebido com a finalidade de complementar as garantias reais das micro e pequenas empresas que não teriam acesso ao sistema de crédito formal. Desta forma, entende-se que o Fundo deve contemplar aquelas operações que apresentam viabilidade econômica e financeira, mas que não possuem garantias suficientes. Também é objetivo do FGPC garantir acesso ao crédito de médias empresas exportadoras ou produtoras de insumos incorporados a produtos exportados. O FGPC pode garantir operações nas modalidades indiretas Finame, BNDES Automático, BNDES-Exim e também operações diretas, através do Finem, desde que os recursos sejam destinados às empresas daqueles portes. A cobertura do FGPC varia conforme o porte da empresa. Para micro e pequenas empresas é de, no máximo, 80% e para médias empresas, é de 70%. Este percentual pode ser reduzido conforme a classificação de risco da operação e em função da taxa de inadimplência do Agente Financeiro junto ao Fundo. A média histórica verificada de cobertura do FGPC é de 73% do valor total financiado.

4 2.3) Indicadores utilizados para avaliar o desempenho do programa: i. Relação Comissão de garantia-pagamento de honras de aval no exercício ii. Relação Honras de aval pagas-honras de aval a pagar iii. Alavancagem sobre o Patrimônio Líquido iv. Percentual de recuperação v. Operações com FGPC como Proporção das Operações com MPMEs Observação: Em vista das recomendações da CGU (Relatório nº , do exercício de 2005), o BNDES está aperfeiçoando seu conjunto de indicadores para avaliação de desempenho; também será desenvolvida a rotina de avaliação desses indicadores. 2.4) Metas Físicas e Financeiras previstas para 2006: O FGPC não possui metas físicas estabelecidas. As metas financeiras são as estabelecidas a seguir: R$ Aprovado Realizado no Exercício (1) no Exercício % Realiz. TOTAL DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS , ,48 125,9 Juros de Títulos de Renda (2) , ,53 142,3 Comissões pela Prestação de Garantia , ,35 6,4 Outros Serviços Financeiros (Recuperações) 0, ,60 -- TOTAL DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS , ,63 27,6 Honra de Aval , ,80 100,0 Serviços de Auditoria e Controle , ,83 62,8 (1) Aprovado pela Lei de 16/5/2006 e pela portaria MPO nº 16, de 5/7/2006 (2) Refere-se à rubrica "Receita Remuneração da Aplic. Financ. na CTU" do sistema SIAFI. Fonte: BNDES AP/DEORÇ 3) INDICADORES OU PARÂMETROS DE GESTÃO: 3.1) Nomes dos Indicadores aval i. Relações Comissão de garantia e Receitas Financeiras Pagamentos de honras de ii. Relação Honras de aval pagas no exercício Honras de aval devidas no exercício anterior iii. Alavancagem iv. Percentual de recuperação v. Operações com FGPC como Proporção das Operações com MPMEs Aprovadas pelo BNDES

5 3.2) Descrição e Tipo dos Indicadores Indicadores de eficácia: i. Relações Comissão de garantia e Receitas Financeiras Pagamentos de honras de aval São os quocientes: a) entre as receitas com comissão de garantia das operações realizadas no exercício e o pagamento com honras de aval de operações inadimplidas contratadas em exercícios anteriores e b) entre as receitas financeiras totais no exercício e o pagamento com honras de aval de operações inadimplidas contratadas em exercícios anteriores. Permite avaliar se as operações com o Fundo são suficientes para garantir sua sustentabilidade a médio prazo. ii. Relação Honras de aval pagas - Honras de aval a pagar É o quociente entre as despesas com honras de aval no exercício e as honras de aval devidas acumuladas no fim do exercício anterior. Afere a que ritmo o Fundo está honrando suas obrigações com os Agentes Financeiros e cumprindo seu objetivo precípuo de reduzir o risco das operações de crédito. A diferença no ano de exercício do numerador e do denominador se justifica porque a solicitação de orçamento para as honras de aval num ano tem como base as obrigações acumuladas no ano anterior. Indicadores de eficiência: iii. Alavancagem sobre o Patrimônio Líquido Mede a relação entre o saldo devedor vincendo garantido pelo Fundo e o Patrimônio Líquido do mesmo. É uma medida relativa do risco a que o Fundo está exposto e está limitado ao valor de oito pelo artigo 5º do Decreto 3.113, de 6 de julho de É um indicador de eficiência da gestão do BNDES, além de refletir o contingenciamento orçamentário. iv. Percentual de recuperação É o percentual das despesas do Fundo com o pagamento de honras de aval que foram recuperadas, quer no processo de execução judicial quer por meio de cancelamento da operação com a devolução dos desembolsos feitos pelo Fundo. Os montantes são acumulados até o ano de referência. Indicador de efetividade v. Operações com FGPC como Proporção das Operações com MPMEs É o quociente entre o valor das operações aprovadas com cobertura do FGPC e o valor total das operações aprovadas pelo BNDES com micro, pequenas e médias empresas (MPMEs). É uma medida aproximada da relevância do FGPC no financiamento às MPMEs com recursos do BNDES.

6 3.3) Fórmulas de Cálculo: i. a. Relação Comissão de garantia-pagamento de honras de aval no exercício = Receitas com comissões de garantia no exercício Despesas com honras de aval no exercício b. Relação Receitas Financeiras-Pagamento de honras de aval no exercício = Receitas financeiras totais no exercício Despesas com honras de aval no exercício ii. Relação Honras de aval pagas-honras de aval a pagar = Honras de aval pagas no exercício Honras de aval devidas no exercício anterior iii. Alavancagem sobre o Patrimônio Líquido = Risco assumido (Saldo Devedor Vincendo Garantido p/ FGPC) no exercício Patrimônio Líquido iv. Percentual de recuperação = Total de recuperações acumuladas até o ano de exercício Total de honras de aval pagas até o ano de exercício v. Operações com FGPC como Proporção das Operações com MPMEs = Valor das operações aprovadas com garantia do FGPC no exercício Valor das operações aprovadas com micro, pequenas e médias empresas O denominador exclui pessoas físicas e considera as empresas de médio porte apenas nas linhas BNDES-exim. O objetivo desse procedimento é uniformizar o denominador com o numerador, já que nem pessoas físicas nem empresas de médio porte que não exportem nem forneçam insumos para exportadoras podem se beneficiar de operações com o FGPC. 3.4) Responsável pelo cálculo BNDES/AOI/DESCO 4) ANÁLISE CRÍTICA DOS RESULTADOS ALCANÇADOS: 4.1) Identificação do programa: FUNDO DE GARANTIA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FGPC 4.2) Parâmetros utilizados na análise: Fluxo de Receitas e Pagamentos Extrato Contábil do FGPC Pagamentos Pendentes do FGPC Pedidos de Cobertura ao FGPC Evolução dos Indicadores de Desempenho

7 R$ Milhões Fluxo de Receitas e Pagamentos Acumulado 2006 % Receita de comissão de prestação de garantia 198,2 1,0 0,5 Resultado das aplicações financeiras 443,3 80,0 18,0 Total de Receitas* 646,0 85,5 13,3 Honras de Aval (147,5) (20,0) 13,6 Saldo Operacional 498,5 65,5 13,3 Responsável pela medição: BNDES/AF/DEPCO * Inclui R$ 4,5 milhões em remuneração sobre recuperações. R$ mil Extrato Contábil 2006 Patrimônio Líquido Disponibilidades Receita de Comissões Receitas Financeiras (1) Honras de Aval Reclamadas em Honras de Aval Reclamadas Acumulado Honras de Aval Pagas em 2006 (2) Honras de Aval a Pagar Acumuladas Risco Assumido (Saldo Devedor Vincendo Garantido p/ FGPC) Alavancagem sobre o Patrimônio Líquido. 1,3 Responsável pela medição: BNDES/AF/DEPCO (1) Inclui R$ mil de remuneração dos AF e do Sistema BNDES sobre parcelas recuperadas. (2) Inclui R$ ,24 de Restos a Pagar. Pagamentos Pendentes do FGPC Valor Qde Pedidos de Cobertura protocolados até 31/12/ Novos Pedidos de Cobertura em Devido ao BNDES/Finame Total Responsável pela medição: BNDES/AOI/DESCO R$ mil Pedidos de Cobertura ao FGPC R$ mil % s/total Valor Reclamado das Operações Executadas ,4% Quantidade de Operações Executadas ,7% Valor Médio Reclamado por Operação ,6% Número de Agentes Financeiros 41 64,1% Responsável pela medição: BNDES/AOI/DESCO

8 Evolução dos Indicadores de Desempenho Relações Comissões de Garantia - Honras de Aval Receitas Financeiras - Honras de Aval 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0 8,2 7,0 4,2 4,0 2,8 1,4 1,4 1,8 1,7 1,7 0,1 0, Comissão de garantia/honras de aval Receitas financeiras/honras de aval Honras pagas no exercício em R$ mil* (A) Honras acumuladas devidas no fim do exercício anterior em R$ mil* (B) Relação (A)/(B) , ,25 *Valores históricos Razão Risco-PL 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 Alavancagem do FGPC R$ milhões Risco Assumido vs. Limite de Risco Recuperações acumuladas* R$ milhões (A) Honras pagas acumuladas* R$ milhões (B) Percentual de Recuperação (A/B) ,26 128,00 4, ,60 148,00 9,9 * Valores históricos acumulados até o fim do ano de exercício

9 Operações com FGPC como Proporção das Operações com MPMEs 40% 35% 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% ) Metas físicas e financeiras realizadas: R$ Aprovado Realizado no Exercício (1) no Exercício % Realiz. TOTAL DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS , ,48 125,9 Juros de Títulos de Renda (2) , ,53 142,3 Comissões pela Prestação de Garantia , ,35 6,4 Outros Serviços Financeiros (Recuperações) 0, ,60 -- TOTAL DE DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS , ,63 27,6 Honra de Aval , ,80 100,0 Serviços de Auditoria e Controle , ,83 62,8 (1) Aprovado pela Lei de 16/5/2006e e pela portaria MPO nº 16, de 5/7/2006 (2) Refere-se à rubrica "Receita Remuneração da Aplic. Financ. na CTU" do sistema SIAFI. Fonte: BNDES AP/DEORÇ OBS: O FGPC não possui metas físicas estabelecidas 4.4) Avaliação do resultado: O resultado financeiro do FGPC no exercício de 2006 voltou a se caracterizar por dois aspectos recorrentes nos últimos anos. A remuneração das disponibilidades financeiras foi a principal fonte de receitas do Fundo (99%); as receitas provenientes da comissão de prestação de garantias responderam por apenas 1% do total de R$ 85,5 milhões de receitas. As despesas foram feitas exclusivamente para honrar o aval de operações inadimplidas e totalizaram R$ 20,0 milhões. O saldo positivo foi de R$ 65,5 milhões. Em relação ao exercício de 2005, as receitas com juros de títulos de renda cresceram 3%, as de comissão caíram 82%. As despesas com honras de aval foram 57% menores, uma decorrência do contingenciamento orçamentário. A comparação do realizado no exercício com o aprovado pela Lei Orçamentária (Lei de 16/5/2006) mostra que as receitas com aplicações financeiras superaram a estimativa em 42%; no outro extremo, as receitas com comissões de garantia

10 ficaram muito aquém do orçado (6,4%). Os valores orçados para honra de aval foram utilizados em 100%. O balanço patrimonial do exercício mostra que o Fundo acumulava, em 31 de dezembro de 2006, disponibilidades de R$ 609,6 milhões, contra obrigações de R$ 92,5 milhões. O superávit acumulado desde a constituição do Fundo em 1998 monta a R$ 298,8 milhões, já incluído o resultado de R$ 65,5 milhões em Com relação aos pedidos de cobertura reclamados ao FGPC observa-se que seus valores médios e acumulados estão coerentes com as operações garantidas pelo Fundo. Não estão registrados os 116 casos reclamados de operações sub-rogadas ao BNDES, oriundas do Banco Royal, Banco Santos Neves, Banco Interunion e Banco Interior de São Paulo, que ainda não estão recebendo cobertura do FGPC. Esse recebimento depende da implementação, ainda em curso, do Sistema Espelho das operações sub-rogadas. Os indicadores evidenciam que o desempenho do FGPC em 2006 manteve a tendência dos três anos anteriores e ficou aquém do esperado, à luz dos objetivos do Fundo. As receitas com comissões de garantias nas novas operações, que até 2004 foram mais do que suficientes para o pagamento das honras de aval, caíram a níveis pouco significativos nos últimos dois anos. Em 2006, cobriram não mais de 5% das despesas com honras de aval, a despeito da queda acentuada também dessas últimas. Ou seja, as receitas com novas operações garantidas pelo Fundo não são mais suficientes para cobrir as despesas geradas pelas operações antigas (honras de aval). A razão entre essas duas grandezas seria ainda menor, caso as despesas com honras de aval não estivessem contidas por força do contingenciamento orçamentário. Por outro lado, quando incluídos os rendimentos das aplicações financeiras das disponibilidades do Fundo, as receitas financeiras são mais do que suficientes para honrar os pagamentos de aval. Em 2006, foram quatro vezes maiores que o montante de pagamentos. A queda das receitas com comissão reflete o número decrescente de novas operações. Assim, em 2006, o número de operações com garantia de aval (77) foi o menor desde a entrada em operação do Fundo, em Ainda que uma desaceleração fosse esperada com o aumento da base de comparação, a quantidade de operações se reduz a uma taxa anual de mais de 50% desde 2004; em 2006, a queda foi de 84% e sugere que as novas operações cairão a níveis desprezíveis a curto prazo. A relação entre honras de aval pagas no exercício e as honras de aval devidas no exercício anterior caiu de 0,53 em 2005 para 0,25 em O recuo reflete o fato de que o orçamento aprovado para honras de aval tem ficado cada vez mais distante do solicitado pelo gestor do Fundo com base nos compromissos já assumidos e na estimativa de compromissos futuros. Caso o Fundo honrasse tempestivamente os compromissos com as operações garantidas, aspecto importante para conferir-lhe credibilidade, o indicador assumiria um valor próximo de um, gerando reflexos também no aumento de contratações de operações com garantia do Fundo. Considerando o que foi despendido pelo Fundo com honras de aval até o exercício de 2006, o percentual de recursos recuperados subiu para cerca de 10%, contra 4%

11 em Esse desempenho reflete, em parte, o avanço dos processos de execução judicial ao longo do tempo, bem como a identificação, por parte do BNDES, de operações com não-conformidades. O FGPC está exposto a baixo risco. A alavancagem sobre o patrimônio líquido foi de apenas 1,3 em 2006 e está em queda acentuada desde Na verdade, o comportamento do indicador evidencia as dificuldades orçamentárias e operacionais do FGPC. O contingenciamento orçamentário para honras de aval diminui a eficácia do instrumento como redutor dos riscos dos agentes financeiros nas operações de crédito e desestimula novas operações. Outra justificativa para a queda no volume de operações está associada à introdução de normas mais rígidas e seletivas para a contratação do FGPC, a partir das Circulares nº 180 de 07/08/2003 e 181 de 10/12/2003, especialmente quanto à classificação de risco da operação e ao índice de inadimplência dos Agentes Financeiros. A introdução dessas normas não foi precedida de um período de adaptação e já encontrou grande parte dos bancos operando acima do teto de inadimplência de 12%. Como resultado desses fatores, o saldo devedor amortizado tem superado o contratado nos últimos exercícios e redundado na queda da alavancagem. Sem desrespeitar o limite de exposição ao risco estabelecidos, o FGPC poderia promover operações em montante seis vezes superior ao atual, ou R$ 3,5 bilhões além dos R$ 658 milhões garantidos no final de As operações aprovadas com cobertura do FGPC como proporção do total das operações do BNDES aprovadas com MPMEs evidencia a perda de relevância do Fundo ao longo do tempo. No auge da utilização do Fundo, de 2000 a 2002, as operações cobertas por ele representaram mais de 30% do total das operações de financiamento a micro e pequenas empresas e a médias empresas exportadoras (ou fornecedoras de exportadoras); em 2006, esse percentual caiu para 0,3%. A queda de participação, ininterrupta e acentuada a partir de 2003, resulta da queda das operações com o Fundo, de 66% ao ano em média, enquanto as operações totais com MPMEs cresceram 15%, em média, ainda que de forma irregular. Essa queda, por sua vez, se explica pela introdução dos limites mais severos à inadimplência em 2003, que impediu a maioria dos Agentes Financeiros de continuar operando com o Fundo, e pelo contingenciamento orçamentário, que também se intensificou a partir daquele ano. 5) MEDIDAS ADOTADAS PARA SANEAR DISFUNÇÕES DETECTADAS: 5.1) Identificação do programa: FUNDO DE GARANTIA PARA A PROMOÇÃO DA COMPETITIVIDADE FGPC 5.2) Disfunção situacional que prejudicou o alcance dos objetivos colimados: As disfunções identificadas em relatórios anteriores do TCU e da CGU referem-se essencialmente a procedimentos operacionais e relacionados aos controles informatizados das normas do FGPC.

12 O sistema informatizado do BNDES vem sofrendo constantes ajustes e implementações de novas funcionalidades que visam a atender completamente as necessidades operacionais do FGPC, destacadas nos pontos a seguir: Controle e Acompanhamento Gerencial registrar e controlar no sistema as variáveis relativas à determinação do percentual de cobertura, da qualificação do mutuário para contratação do FGPC, da Receita Operacional Bruta e das garantias oferecidas Taxa de Inadimplência Automatizar a apuração da taxa de inadimplência dos Agentes Financeiros e sua aplicação quando da inclusão de novas operações; Comissão de Garantia por extensão do prazo de cobertura implementar o cálculo e cobrança automatizada da comissão; Sistema Espelho das operações diretas e/ou sub-rogadas implementação do sistema financeiro que permita processar as execuções garantidas pelo Fundo das operações diretas e/ou sub-rogadas; para as operações diretas, o sistema já foi implementado. Recuperação de Adiantamentos regularizar os contratos que já obtiveram recuperação de valores pagos pelo FGPC, especialmente devido a acordos de pagamento, vencimento antecipado da operação devido ao comprovado desvirtuamento da aplicação dos recursos financiados ou ao pedido de cancelamento da comunicação de execução por parte dos Agentes Financeiros. 5.3) Medidas implementadas para tratar as causas de insucesso: Em 2006, foi instituído um Grupo de Trabalho (Portaria nº 54/06, do Presidente do BNDES) para discussão de aspectos relacionados ao FGPC, com a participação das diversas Áreas do BNDES envolvidas com o Fundo. Esse grupo, coordenado pelo Gestor Financeiro do Fundo, se reuniu 29 vezes em 2006 e elaborou várias sugestões de melhoria para a operação e gestão do FGPC. Essas propostas estão sendo reunidas no Relatório Final do GT, que será encaminhado à diretoria do BNDES. As pendências de sistema, em geral, inclusive aquelas relacionadas com formulários e/ou procedimentos operacionais, foram tratadas pelo GT. Especificamente para os ajustes no sistema operacional do BNDES OPE foi elaborada a Declaração de Escopo - FG5 / Melhorias e Correção de Inconsistências no FGPC, que indica e prioriza as tarefas a serem implementadas. Além disso, também em 2006, foi elaborada a Nota AOI/DESCO nº 69 Orçamento do Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade (FGPC), para subsidiar a diretoria do BNDES. A Nota apresentava um diagnóstico da situação corrente do Fundo e alertava para a necessidade de equacionar as dificuldades de implementação dos seus objetivos. 5.4) Responsáveis pela implementação das medidas: AF/DEFIN Departamento de Administração Financeira AOI/DESCO Departamento de Suporte e Controle Operacional ACO/DESIS Departamento de Sistemas

13 6) TRANSFERÊNCIAS E RECEBIMENTOS MEDIANTE ACORDO, CONVÊNIO, ETC Não se aplica ao FGPC. 7) FISCALIZAÇÃO E CONTROLE EXERCIDOS SOBRE AS EFPC PATROCINADAS Não se aplica ao FGPC. 8) DEMONSTRATIVO DO FLUXO FINANCEIRO DE PROJETOS OU PROGRAMAS FINANCIADOS COM RECURSOS EXTERNOS Não se aplica ao FGPC. 9) PROJETOS E INSTITUIÇÕES BENEFICIADOS POR RENÚNCIA FISCAL Não se aplica ao FGPC. 10) RESULTADOS DOS ACOMPANHAMENTOS E AVALIAÇÃO SÓCIO- ECONÔMICA DAS OPERAÇÕES DO FUNDO: 10.1) Identificação do projeto: O Fundo de Garantia para a Promoção da Competitividade - FGPC foi concebido com a finalidade de complementar as garantias reais das micro e pequenas empresas que não teriam acesso ao sistema de crédito formal. Desta forma, entende-se que o Fundo deve contemplar aquelas operações que apresentam viabilidade econômica e financeira, mas que não possuem garantias suficientes. Também é objetivo do FGPC garantir acesso ao crédito de médias empresas exportadoras ou produtoras de insumos incorporados a produtos exportados. O FGPC pode garantir operações nas modalidades indiretas Finame, BNDES Automático, BNDES-Exim e também operações diretas, através do Finem, desde que os recursos sejam destinados a empresas daqueles portes. Para a constituição do patrimônio inicial do Fundo, foram destinados quarenta por cento dos recursos da União provenientes de contas bancárias não recadastradas, conforme o art. 2º da Lei nº de 8 de dezembro de 1997, e um bilhão e quinhentos milhões de ações da Telebrás de propriedade da União. Em relação às ações preferenciais nominativas da Telecomunicações Brasileiras S.A - TELEBRÁS, com a privatização do sistema em maio de 1999, o valor histórico de R$ 218,3 milhões foi reduzido para R$ 103,9 milhões, efetivamente apurados, acarretando prejuízo contábil da ordem de R$ 114,4 milhões. Quanto aos recursos

14 das contas bancárias não recadastradas, não houve movimentação desde a criação do Fundo. 10.2) Estatísticas de aprovações de operações garantidas pelo FGPC em 2006: Fonte: BNDES/AOI/DESCO (dados extraídos do Sistema Corporativo) Produto Programas Valor Operações (R$ mil) Número de Operações 1. Finame BK Comercialização 1.551,3 12 Bndes Caminhão Novo 2.103,3 17 Máquinas e Equip - Comerc ,5 43 Modermaq 331, Finame Total , Bndes Automático Comércio e Serviço 62, Bndes Automático Total 62, Bndes-exim Bndes Exportação 1.866, Bndes-exim Total 1.866,7 2 Total geral ,1 77 UF Aprovações Número (R$ mil) de Operações AMAPÁ 338,2 1 BAHIA 1.200,8 6 DISTRITO FEDERAL 203,4 1 ESPÍRITO SANTO 2.202,2 4 GOIÁS 878,3 4 MINAS GERAIS 836,1 7 PARANÁ 691,4 6 PERNAMBUCO 273,7 2 RIO DE JANEIRO 981,4 6 RIO GRANDE DO SUL 720,7 5 RORAIMA 147,8 1 SANTA CATARINA 954,8 10 SÃO PAULO 3.545,0 22 TOCANTINS 276,3 2 Total Global ,1 77

15 Ramo Atividade Setor Aprovações (R$ mil) 10.3) Estatísticas de liberações de operações garantidas pelo FGPC em 2006: Fonte: BNDES/AOI/DESCO (dados extraídos do Sistema Corporativo) Número de Operações 1. Indústria Borracha e Plástico 441,7 5 Celulose e Papel 170,6 1 Confecção Art. Vest. e Acess. 164,7 1 Edição Impressão 118,7 1 Extr. Min Não Met. 148,3 1 Fab. Alimentos e Bebidas 235,9 1 Fab. Máq. e Equipam. 540,3 3 Fab. Mont. Veícul. Autom. 519,6 3 Fab. Prod. Min. Não Met ,3 4 Fab. Produt. Metal. 101,1 2 Fab. Produt. Têxtil 149, Indústria Total 4.777, Infra-estrutura Ativ. Anexa Transport. 526,1 3 Transporte Terrestre 3.261,7 23 Construção 826, Infra-estrutura Total 4.614, Comércio e Serviços Com. Repar. Veíc. Autom. 27,9 1 Comércio Atacadista 560,4 3 Ativ. Recreação Cultural 64,0 1 Comérc. Varej. Reparação 1.188,3 7 Alojamento e Alimentação 31,2 1 Serviços Pessoais 62,2 1 Aluguel Veíc. e Máq. 559,9 4 Serv. Prestado 137,5 1 Limpeza Urbana Esgoto 693,5 2 Saúde e Serv. Social 424,4 1 Atividade Associativa 108, Comércio e Serviços Total 3.857,7 23 Total geral ,1 77 Produto Programas Liberações (R$ mil) 1. Finame BK Comercialização 718,9 Bndes Caminhão Novo 2.103,3 Máquinas e Equip - Comerc ,4 Modermaq 418,7 1. Finame Total ,3 2. Bndes Automático Apoio à Indústria 7.708,8 Comércio e Serviço 1.789,3 Reconversul 1.104,8 2. Bndes Automático Total ,9 3. Bndes-exim Bndes Exportação 2.574,2 3. Bndes-exim Total 2.574,2 Total geral ,4

16 UF Liberações (R$ mil) AMAPÁ 338,2 BAHIA 1.272,4 DISTRITO FEDERAL 666,5 ESPÍRITO SANTO 2.005,7 GOIÁS 1.126,0 MATO GROSSO DO SUL 11,9 MINAS GERAIS 562,6 PARANÁ 7.478,5 PERNAMBUCO 273,7 RIO DE JANEIRO 1.181,4 RIO GRANDE DO SUL 2.440,7 RORAIMA 147,8 SANTA CATARINA 3.005,0 SÃO PAULO 5.403,6 TOCANTINS 276,3 Total geral ,4 Ramo Atividade Setor Liberações 1. Indústria Borracha e Plástico ,0 Celulose e Papel ,0 Confecção Art. Vest. e Acess ,0 Extr. Min Não Metal ,0 Fab. Alimentos e Bebidas ,0 Fab. Máq. e Equipam ,0 Fab. Mont. Veículo Autom ,0 Fab. Móveis ,0 Fab. Prod. Madeira ,0 Fab. Prod. Min Não Metal ,0 Fab. Prod. Químicos ,0 Fab. Produt. Metal ,0 Fab Produt Têxtil ,0 Metalurgia Básica ,0 1. Indústria Total ,0 2. Infra-estrutura Ativ. Anexa Transport ,0 Construção ,0 Transporte Terrestre ,0 2. Infra-estrutura Total ,0 3. Comércio e Serviços Alojamento e Alimentação ,0 Aluguel Veíc. e Máq ,0 Atividade Associativa ,0

17 Com Repar. Veíc. Autom ,0 Comérc. Varej. Reparação ,0 Comércio Atacadista ,0 Educação ,0 Limpeza Urbana Esgoto ,0 Saúde e Serv. Social ,0 Serviços Pessoais ,0 Serv. Prestado ,0 3. Comércio e Serviços Total ,0 Total geral ,0 10.4) Legislação pertinente: Conforme descrito no item ) Remuneração do Banco operador: A remuneração dos agentes financeiros é limitada a 4%a.a., conforme determina o item 4 das Circulares nº 181 e nº 190 do BNDES. 10.6) Relação dos projetos liberados em 2006: O Anexo I ao final deste Relatório relaciona o conjunto de operações, com garantia de risco do FGPC, aprovadas e/ou liberadas no exercício de Note-se que aquelas operações que não apresentam valores para liberação foram aprovadas em 2006 e têm liberação prevista para o exercício seguinte. Já as operações com valores nulos de aprovação são as aprovadas em exercício anterior e liberadas em ) Resultado dos acompanhamentos realizados em 2006: O Anexo II ao final deste Relatório apresenta um quadro resumo das 52 operações garantidas pelo FGPC que tiveram concluídos seus relatórios de acompanhamento no exercício de 2006, realizados pelo Departamento de Acompanhamento da Área de Operações Indiretas AOI/DEAOI e pela Área de Exportação AEX/DECEX4. É importante mencionar que a irregularidade detectada em operação que conte com cobertura do FGPC implica a plena e imediata cessação da garantia prestada pelo Fundo, sem prejuízo de outras sanções ou penalidades regulamentares ou legalmente aplicáveis, ensejando a devolução ao Fundo de quantias eventualmente pagas a título de ressarcimento, conforme previsão contida nas Circulares 181 e ) Avaliação crítica dos resultados alcançados: As operações realizadas com aval do FGPC, em 2006, responderam por um desembolso total de recursos de R$ 26,2 milhões. O valor é pouco relevante em relação aos desembolsos totais do Sistema BNDES para micro, pequenas e médias empresas no exercício: 0,3%, do total de R$ 8,1 bilhões. O montante das operações com aval do FGPC aprovadas, mas não necessariamente liberadas, no exercício foi de R$ 13,3 milhões. Metade dos desembolsos foi destinada à linha Finame, especialmente para a comercialização de máquinas e equipamentos. Outros 40% financiaram projetos de investimento na linha BNDES Automático e os 10% restantes, operações de exportação.

18 Quanto à distribuição geográfica, os desembolsos mantiveram a tendência de concentração nas Regiões Sul e Sudeste. De fato, em relação aos resultados acumulados até o exercício de 2005, houve aumento da concentração de recursos nessas duas regiões (de 77% para 84%) e uma queda acentuada da participação do Nordeste (de 16% para 6%). As participações das regiões Norte e Centro-Oeste em conjunto tiveram um ligeiro incremento na margem, em comparação com a média do período (de 7% para 9%). As dificuldades de alavancagem do Fundo, já comentadas no item 3, limitam seu impacto. Evidência disso é o reduzido número de operações contratadas em 2006 (77), em relação a um universo de quase cinco milhões de empresas de micro e pequeno porte, segundo o Cadastro Central de Empresas do IBGE, de Os dados de consulta anual do Sistema BNDES não registram queda significativa nas consultas das micro e pequenas empresas entre 2005 e 2006 (-2,8%), o que sugere que a oferta de aval, um instrumento de garantia importante para esse universo de empresa, está crescentemente se distanciando da demanda e, provavelmente, dificultando o financiamento ao investimento das empresas. 11. DEMONSTRATIVO DOS VALORES GASTOS COM CARTÕES DE CRÉDITO Não se aplica ao FGPC. 12. INFORMAÇÕES RELATIVAS A ADMISSÕES E DESLIGAMENTOS Não se aplica ao FGPC. 13. INFORMAÇÕES RELATIVAS A APOSENTADORIAS E PENSÕES Não se aplica ao FGPC. 14. PROVIDÊNCIAS ADOTADAS PARA DAR CUMPRIMENTO ÀS DETERMINAÇÕES DO TCU EXPEDIDAS NO EXERCÍCIO No exercício de 2006, não houve determinações relacionadas ao FGPC. 15. DEMONSTRATIVO SINTÉTICO DAS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS, CUJO VALOR SEJA INFERIOR AO ESTABELECIDO PELO TCU EM NORMATIVO ESPECÍFICO Não disponibilizado.

19 16. DEMONSTRATIVO RELACIONANDO AS TOMADAS DE CONTAS ESPECIAIS EM QUE, ANTES DE SEREM ENCAMINHADAS AO TCU, TENHA OCORRIDO A APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS RECURSOS FINANCEIROS REPASSADOS Não disponibilizado. 17. DEMONSTRATIVO CONTENDO INFORMAÇÕES RELATIVAS ÀS OCORRÊNCIAS DE PERDAS, EXTRAVIOS OU OUTRAS IRREGULARIDADES EM QUE O DANO FOI IMEDIATAMENTE RESSARCIDO Não disponibilizado. 18. OUTRAS INFORMAÇÕES RELEVANTES Todas as informações relevantes foram prestadas nos itens anteriores ou subseqüentes.

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