4. Reforma dos Tratados e próxima CIG

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1 4. Reforma dos Tratados e próxima CIG A5-0058/1999 Resolução do Parlamento Europeu sobre a preparação da reforma dos Tratados e da próxima Conferência Intergovernamental (C5-0143/ /2135(COS)) O Parlamento Europeu, Tendo em conta as conclusões do Conselho Europeu de Colónia, nas quais se confirma a intenção de convocar, para o início do ano 2000, uma conferência dos representantes dos Governos dos Estados-Membros para solucionar as questões institucionais que não foram resolvidas em Amesterdão e que terão de o ser antes do alargamento (C5-0143/1999), Tendo em conta a decisão do Conselho Europeu de Colónia de proceder à elaboração de uma Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, Tendo em conta as declarações do Presidente da Comissão, Romano Prodi, perante o Parlamento Europeu em 21 de Julho de 1999, segundo as quais seria um erro de dimensão histórica realizar em Helsínquia uma conferência de alcance limitado por existir o medo colectivo de encarar de frente os verdadeiros desafios do futuro alargamento; Tendo em conta as declarações do Comissário Barnier, feitas em 6 de Setembro de 1999 perante a Comissão para os Assuntos Constitucionais, sobre a reforma dos Tratados e, nomeadamente, sobre o processo de constitucionalização da União e sobre o método da revisão, Tendo em conta o relatório do grupo de peritos da Comissão presidido pelo Sr. Dehaene, Tendo em conta as suas resoluções de 19 de Novembro de 1997 sobre o Tratado de Amesterdão 1, de 6 de Maio de 1999 sobre o método e o calendário da próxima reforma institucional 2 e de 16 de Setembro de 1999 sobre a elaboração da Carta dos Direitos Fundamentais, 3 Tendo em conta o nº 15 da sua citada Resolução de 19 de Novembro de 1997 e a declaração comum da Bélgica, da França e da Itália preconizando reformas institucionais como pressuposto de todo e qualquer alargamento; Tendo em conta o relatório da Comissão para os Assuntos Constitucionais e os pareceres da Comissão dos Orçamentos, da Comissão do Controlo Orçamental, da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários, da Comissão da Indústria, do Comércio Externo, da Investigação e da Energia e da Comissão dos Assuntos Jurídicos e do Mercado Interno (A5-0058/1999), A. Considerando que em Maio de 2000 a da Comunidade terá 50 anos e que, desde a primeira Comunidade do Carvão e do Aço, se transformou progressivamente numa união política com base na dupla legitimidade de união de Estados e de união de povos, B. Considerando que a criação de uma democracia representativa a nível da União se manifesta no exercício das competências legislativas, orçamentais e de controlo e 1 JO C 371 de , p JO C 279 de , p Cf. acta de , Parte II, ponto 10 a).

2 na inscrição da cidadania europeia nos Tratados, o que permitiu um desenvolvimento da União que será necessário ter em conta quando se proceder à próxima reforma, C. Considerando que a União se defronta com desafios políticos, económicos e sociais de uma nova natureza e de uma grandeza sem precedentes, tanto ao nível interno como nas suas relações com o resto do mundo, e que é cada vez mais evidente que, na sua actual forma, o Tratado não permite nem a solução eficaz destes desafios, nem a plena participação dos cidadãos, D. Constatando a crise ocorrida com a Comissão, que revelou determinadas debilidades institucionais da União, e considerando que a crise da ex-jugoslávia e a guerra no Kosovo demonstraram a debilidade da União em matéria de política externa, de segurança e de defesa, E. Considerando que a reforma da União deve proporcionar a oportunidade de estabelecer, ou renovar, contactos com os cidadãos europeus, F. Considerando que, face a estes problemas, o Conselho Europeu de Colónia reconheceu que é necessário proceder a uma revisão dos Tratados, mas decidiu convocar uma CIG que, por ora, se limite às questões institucionais que ficaram em aberto em Amesterdão, embora possa também abordar outras questões, nomeadamente as previstas no Protocolo sobre as instituições tendo em vista o alargamento União Europeia, bem como as questões decorrentes da aplicação do Tratado de Amesterdão, G. Recordando que exprimiu imediatamente após o Conselho Europeu de Amesterdão e reiterou posteriormente a sua concepção de uma reforma da União mais ambiciosa indo muito além do protocolo institucional do Tratado de Amesterdão e mais conforme com os problemas europeus a resolver, H. Considerando que não poderá retardar-se o processo de alargamento, dadas as provações sofridas pelos PECO durante mais de 40 anos de ditadura, mas que a sua amplitude eclipsa totalmente os alargamentos precedentes e porá à prova a solidez da construção europeia, I. Considerando que o alargamento deve constituir a ocasião e a alavanca de uma reforma profunda da União e que o adiamento dessa reforma global para o período posterior ao alargamento só a tornará mais difícil e aleatória, Os objectivos da próxima reforma da União 1. Afirma vigorosamente que uma União Europeia que agrupe um número tão elevado de Estados deve dispor dos instrumentos necessários para a concretização dos seus objectivos comuns de natureza política, económica e social; 2. Entende, consequentemente, que a próxima reforma da União deve reforçar as instituições e tornálas mais eficazes, transparentes e democráticas, reforçando desta forma a legitimidade da União Europeia aos olhos dos cidadãos e permitindo-lhe fazer face ao alargamento, desempenhar um papel activo no mundo, melhor servir os cidadãos e reforçar os direitos fundamentais e a segurança interna;

3 O método a aplicar à próxima reforma da União 3. Considera necessário que, ao proceder-se à próxima reforma da União, sejam atingidos os seguintes objectivos: um amplo debate público e total transparência, um diálogo permanente com os países candidatos, criação de um procedimento para um mais amplo controlo democrático da elaboração das alterações aos Tratados e da sua aprovação, coerência dos resultados; 4. Considerando que o método comunitário, de acordo com as indicações seguintes, poderá ser aplicado à preparação e ao decurso da próxima reforma dos Tratados; 5. Solicita à Comissão que apresente uma proposta global sobre a reforma da União e, antes de desencadeado oficialmente o processo de realização da CIG, apresente também um projecto concreto de reforma do Tratado; espera que a Conferência Intergovernamental aceite esse projecto como base das negociações; considera que é necessário chegar a um consenso com o Conselho e a Comissão sobre a ordem do dia e o método que regerão a reforma dos Tratados; 6. Considera indispensável para a preparação dos trabalhos da CIG que se organize uma concertação com os parlamentos nacionais dos Estados-Membros e se encete um diálogo aberto com os parlamentos dos países candidatos e com as organizações da sociedade civil; 7. Emitirá o seu parecer, nos termos do artigo 48º do Tratado UE, sobre a convocação da CIG à luz das decisões do Conselho Europeu de Helsínquia e dos resultados da apreciação conjunta relativos à ordem do dia e ao método a adoptar para a CIG; 8. Solicita que a CIG seja convocada o mais rapidamente possível após o Conselho Europeu de Helsínquia de Dezembro de 1999; 9. Considera óbvio e de todo o direito que o Parlamento Europeu, representado por dois membros que elegerá, participe plenamente em todas as fases e em todos os níveis da CIG; 10. Entende que a decisão final dos Estados-Membros deve ser submetida à apreciação do Parlamento Europeu em condições semelhantes às do processso de parecer favorável; O conteúdo das reformas 11. Afirma que a ordem de trabalhos da próxima reforma da União e, portanto, o mandato que será adoptado pelo Conselho Europeu devem incluir, prevendo o alargamento, os pontos seguintes: A constitucionalização da União: aproximar a Europa dos cidadãos 12. Regista com agrado a decisão de elaborar uma Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia; 13. Considera que a perspectiva de uma União alargada impõe o lançamento de um processo constitucional que passa pela simplificação e racionalização dos Tratados, tendo em vista a sua

4 transparência e inteligibilidade para os cidadãos; considera que a elaboração da Carta dos Direitos Fundamentais constitui parte integrante deste processo constitucional; 14. Considera que este processo constitucional é de natureza a consolidar os direitos dos Estados- Membros e dos cidadãos da União Europeia e a clarificar as competências das instituições comuns; 15. Considera que a constitucionalização da União implica, nomeadamente, a unificação dos Tratados num texto único e a distinção de duas partes: a) uma parte constitucional agrupando o preâmbulo, os objectivos da União, os direitos fundamentais e as disposições relativas às instituições, os processos de tomada de decisões e as diferentes competências, b) uma segunda parte definindo as outras áreas do actual Tratado; 16. Considera que a CIG deve alterar o processo da futura revisão dos Tratados, baseada na dupla legitimidade da União, a fim de proceder a uma democratização do processo de revisão, instituindo um poder co-decisório da instituição que representa os Estados e da que representa os cidadãos da União; 17. Advoga a criação de um estatuto dos partidos políticos europeus enquanto passo positivo para facilitar a participação política dos cidadãos; Reformas institucionais suficientemente ambiciosas 18. Pede que a CIG aborde a reforma das instituições adaptando a sua composição, a sua função, a sua cooperação e a sua organização a fim de reforçar o seu carácter democrático e, desse modo, a sua eficácia, bem como a fim de fazer face ao aumento do número de membros da União; 19. Reitera a sua firme convicção de que a votação por maioria qualificada e a co-decisão devem passar a ser o método normal da tomada de decisões legislativas de carácter geral na Comunidade e que a unanimidade deve ser apenas aplicada a questões de natureza fundamental; 20. Considera que têm que ser tomadas agora decisões firmes no que se refere à revisão do peso ponderado dos votos dentro do Conselho e à composição da Comissão; 21. Considera que, na perspectiva de uma Europa alargada, muitas melhorias devem e podem ser introduzidas no funcionamento do Conselho sem exigir uma reforma do Tratado, devendo ser inscritas no mesmo calendário que o da próxima CIG; salienta que o Parlamento emitirá o seu parecer sobre os resultados da CIG, tendo em vista, nomeadamente, os resultados que tenham sido assim obtidos a nível do Conselho; 22. Entende que o impacto do alargamento nas instituições não se limita à Comissão, antes abrangendo também as restantes instituições e órgãos, incluindo o Conselho e o Conselho Europeu, e apela, além disso, à próxima CIG para que analise a questão da composição, funcionamento e competências do Tribunal de Justiça, do Tribunal de Primeira Instância, do Tribunal de Contas, do Comité das Regiões e do Comité Económico e Social e reflicta sobre as implicações destas opções quanto aos futuros métodos de trabalho das instituições; 23. Recorda que o planeado tecto de 700 deputados do Parlamento Europeu implica que também será imperativo rever o número de deputados por Estado-Membro, e apresentará uma proposta nesse sentido; 24. Exige que as reuniões do Conselho no decurso das quais sejam tomadas decisões legislativas sejam abertas ao público;

5 25. Reclama a clarificação das actuais disposições do Tratado sobre a possibilidade de resignação colectiva da Comissão e pede que ao Parlamento Europeu seja reconhecido o direito, idêntico ao do Conselho, de recorrer ao Tribunal de Justiça para a demissão compulsiva de um elemento individual da Comissão nos termos dos artigos 213º e 216º do Tratado CE; solicita a inclusão no Tratado do "procedimento Prodi", pelo qual o Presidente da Comissão pode demitir um membro individual da Comissão; insta a que o Tratado preveja a possibilidade de o Presidente da Comissão solicitar ao Parlamento Europeu uma moção de confiança; 26. Manifesta a sua oposição a quaisquer tentativas de contestação, no âmbito da CIG, do monopólio da Comissão em matéria de iniciativa nos domínios do primeiro pilar; 27. Considera que a qualidade democrática da UE tem que ser aumentada e, neste contexto, reclama o reforço do seu papel, nomeadamente no domínio orçamental e nas nomeações no âmbito das instituições e órgãos da União Europeia; 28. Insiste em assumir responsabilidade pelas suas próprias disposições de funcionamento; 29. Exorta ao reforço da protecção dos interesses financeiros da Comunidade e, em especial, a que os Estados-Membros sejam obrigados a combater a fraude; Nova disposição relativa a uma integração reforçada 30. Considera conveniente, no que se refere ao alargamento, a continuação do debate sobre a flexibilidade, devendo as regras que sejam adoptadas visar, por um lado, a redução da possibilidade de bloqueio por parte de qualquer dos Estados-Membros e, por outro, a salvaguarda do quadro institucional único da União Europeia; 31. Solicita que se faça uma reapreciação das disposições dotratado de Amesterdão, relativas a uma cooperação mais estreita permitindo a sua efectiva utilização em áreas em que vários Estados-Membros possuam vontade e capacidade para aprofundar a sua integração sem porem em perigo os interesses de outros Estados-Membros ou a integridade do acervo comunitário; Reforço do papel externo da UE Personalidade jurídica 32. Considera que o estatuto internacional da União, a sua visibilidade e o seu poder negocial continuarão a ser limitados até que a mesma seja dotada de personalidade jurídica própria; para este fim, a União deve dispor, nas relações internacionais, da capacidade jurídica necessária ao exercício das suas funções e à consecução dos seus objectivos; Segurança e defesa 33. Concorda com a necessidade, após a declaração dos Estados-Membros no Conselho Europeu de Colónia, de reforçar os instrumentos da PESC, e solicita o estabelecimento, com base num calendário preciso e vinculativo, de uma política europeia comum em matéria de segurança e de defesa que inclua procedimentos de salvaguarda dos interesses nacionais de cada Estado-Membro, bem como de uma política que assegure que as fronteiras externas dos Estados-Membros sejam consideradas as fronteiras da União;

6 34. Pede que, com a integração da UEO segundo um calendário preciso, se crie uma capacidade de acção que se baseie em meios militares credíveis; considera que os problemas institucionais suscitados por essa integração e as suas consequências devem ser devidamente tomados em consideração e que, quer os Estados-Membros neutrais, quer os Estados-Membros que não se integrem em qualquer aliança devem poder participar plenamente, em termos de igualdade, em operações da UE; Relações económicas externas 35. Solicita o reforço das disposições relativas às relações económicas externas, incluindo a participação da Comunidade nas organizações internacionais multilaterais, e que se ponha termo à sua dispersão nos Tratados; realça a necessidade de alargar a competência da Comunidade (e a autoridade da Comissão para negociar acordos externos) a todos os serviços e direitos de propriedade intelectual, em particular no que respeita à OMC e a outras negociações multilaterais; 36. Solicita o reforço do papel do Parlamento Europeu no que se refere a acordos internacionais e à política comercial comum, especialmente no que se refere à autorização e acompanhamento da negociação de acordos externos; 37. Reivindica que o parecer favorável do Parlamento se torne a regra geral para a conclusão de acordos internacionais, tal como foi inicialmente sugerido pela Declaração de Estugarda de 1983, incluindo as decisões tomadas sobre a aplicação provisória ou a suspensão de acordos devido a violações dos direitos humanos ou de regras democráticas; Espaço de liberdade, de segurança e de democracia 38. Constata que o Tratado de Amesterdão representa um substancial passo em frente que há ainda que concretizar, mas considera que a importância desta matéria para os cidadãos justifica a inclusão na ordem do dia da CIG do reforço dos processos aplicáveis a este domínio, especialmente para melhorar o acesso dos cidadãos ao Tribunal de Justiça Europeu; Reforço da política económica, social e do emprego 39. Solicita a inclusão, na ordem do dia da CIG, da análise das propostas adequadas para reforçar o papel das instituições políticas da União na definição das orientações de política económica, social e de emprego da União, visando obter melhores sinergias e um maior equilíbrio entre estas políticas no seio da UE, a fim de constituir um quadro de referência para as decisões de política monetária a tomar pelo Banco Central Europeu; reserva-se o direito de formular propostas concretas quando emitir o seu parecer sobre a convocação da CIG; 40. Solicita ser consultado sobre as orientações anuais da política económica, sobre as decisões relativas aos défices orçamentais e sobre qualquer outra decisão importante a adoptar no quadro da UEM, exceptuando os casos em que o BCE estatui como órgão independente; 41. Realça a importância que há que atribuir à natureza e significado da economia social de mercado, e exorta a próxima CIG a substituir a expressão economia de mercado aberta pela expressão economia social de mercado nos artigos relevantes do Tratado CE (por exemplo: artigo 4º, artigo 98º, artº 105º, etc.); 42. Entende que a realização do mercado interno, a união monetária e o alargamento terão efeitos nos sistemas de segurança social da União Europeia; o o o

7 43. Constata que o Tratado de Amesterdão reforçou o quadro jurídico relativo à protecção dos interesses financeiros da União mediante a criação de uma base jurídica específica; solicita no entanto que esse esforço seja completado por um dispositivo normativo que atribua a um Ministério Público Europeu funções de investigação, segundo o esquema proposto no Corpus Juris ; 44. Solicita que a CIG examine a necessidade de incluir disposições no Tratado sobre matérias como o turismo, a política energética, a criação de um sistema europeu único de controlo do tráfego aéreo, a pesca e o desporto; 45. Encarrega a sua Presidente de transmitir a presente resolução à Comissão, ao Conselho, aos governos e parlamentos dos Estados-Membros, ao Comité das Regiões e ao Comité Económico e Social.

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