Cálidon Costa.

Transcrição

1 Cálidon Costa

2 ÁGUA TURISMO DE AVENTURA SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA POSSIBILIDADES E OPORTUNIDADES NO TURISMO DE AVENTURA

3 ÁGUA AS ÁGUAS PODEM AJUDAR A FUNDAMENTAR NOSSA CULTURA E CONSTRUIR A IDENTIDADE DO PAÍS 145 Municípios brasileiros foram batizados com a palavra RIO ou de um de seus sinônimos: Riozinho (RS); Riberãozinho ( MT); Rio Grande do Iguaçu (PR) e Riolândia (SP) 13 Estados têm o nome de RIO: Rio Grande do Sul; Rio Grande do Norte; Paraná; Piaú; Paraíba; Maranhão; Pará; Alagoas; Sergipe; Amazonas; Acre; Tocantins e Rio de Janeiro.

4 ÁGUA OUVIRAM DO IPIRANGA AS MARGENS PLÁCIDAS Rio de Janeiro Baia da Guanabara 1 de Janeiro de 1502 Gaspar de Lemos Pernambuco Rio Capibaribe e Rio Beberibe João Cabral Morte e Vida Severina Bahia, Minas, Pernambuco, Sergipe e Alagoas - Rio São Francisco ( Velho Chico) Guimarães Rosa Grande Sertão Vereda Presidente Roosevelt e Rondon Expedição - Rio da Dúvida Afluente do Rio Madeira Rio Amazonas

5 ÁGUA Rio Negro e Solimões (AM) Rio Araguari (AP) Guaíba (RS) Do Oiapoque (AP) ao Chuí (RS)

6 SERES VIVOS IARA BOTO URURAU (Rio Paraíba) CABOCLO D ÁGUA (Rio São Francisco)

7 ÁGUA TURISMO DE AVENTURA

8 CONCEITOS Turismo de Aventura Segmento do mercado turístico que promove a prática de atividades de aventura e esportes recreacionais, em ambientes naturais e espaços urbanos ao ar livre, que envolvam emoções e riscos controlados. (EMBRATUR, 2001) Ecoturismo É um segmento da atividade turística que utiliza, de forma sustentável, o patrimônio natural e cultural, incentiva sua conservação e busca a formação de uma consciência ambientalista por meio da interpretação do ambiente, promovendo o bem-estar. (MTur, 2010)

9 CONCEITOS Turismo Náutico Abrange as atividades de recreação e de seu suporte, com enfoque no resultado econômico, centradas na utilização de embarcações e/ou de tudo aquilo que disto decorra. (SOUZA; CORRÊA, 2000) Turismo de Esportes Compreende as atividades turísticas decorrentes da prática, envolvimento ou observação de modalidades esportivas. (Mtur, 2001)

10 TURISMO DE AVENTURA Recreação de Aventura Educação de Aventura Educação ao Ar Livre Aventura

11 TURISMO DE AVENTURA AR TERRA ÁGUA

12 ATIVIDADES DE TURISMO DE AVENTURAS 1. Montanhismo 2. Asa Delta 3. Sky Diving 4. Rafting (noturno) 5. Canyoning 6. Tirolesas 7. Boia Cross (Acqua ride) 8. Kayak (duplo, individual, noturno) 9. Trilhas 10. Cavalgadas 11. Safari 12. Quadriciclo 13. Pesca Esportiva 14. Cicloturismo 15. Espeleoturismo 16. Canoagem 17. Balonismo 18. Kitesurfe 19. Rapel 20. Jogos na Natureza 21. Paraquedismo 22. Carcading 23. Arvorismo 24. Surfe na Pororoca 25. Treking 26. Caminhada 27. Montain Bike 28. Windsurfe 29. Voo Livre 30. Ultraleve 31. Paragliding 32. Bungee Jump 33. Buggy 34. Jetski 35. Ski Aquático 36. Wakebord 37. Flutuação 38. Passeios náuticos 39. Cachoeirismo 40. Parapente

13 ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURAS NOS RIOS DA AMAZÔNIA Kayak (duplo e noturno) Canoagem Jogos na Natureza Passeios Náuticos

14 ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURAS NOS RIOS DA AMAZÔNIA KiteSurfe Windsurfe Jet-ski Wakeboard

15 ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURAS NOS RIOS DA AMAZÔNIA Rafting Boia Cross (Acqua ride) Tirolesa Surfe na Pororoca

16 ATIVIDADE DE TURISMO DE AVENTURAS NOS RIOS DA AMAZÔNIA Flutuação Cachoeirismo/ Cascading Mergulho

17 SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA

18 ASPECTOS DE SEGURANÇA NO TURISMO DE AVENTURA Perigos Riscos Acidentes Incidentes Avaliação de Riscos Precauções

19 Normas Técnicas Produtos Serviços Processos Sistema de Gestão Pessoas

20 Requisitos Qualidade Desempenho Segurança

21 Níveis de Normas Técnicas Internacionais Nacionais Regionais Empresas Comércio Associações

22 CERTIFICAÇÃO Produtos ou Serviços Sistema de Gestão Pessoas

23 PNDTA Plano Nacional de Desenvolvimento do Turismo de Aventura (2001) GETA Grupo de Empresários de Turismo de Aventura ABETA Associação Brasileira das Empresas de Turismo de Aventura (2004)

24 ABETA Caminhada Rafting Montanhismo Escalada Canionismo Arvorismo Técnicas Verticais Canoagem Acquaride Canoagem Voo Livre Cicloturismo Cavalgadas Expedições Windsurfe KiteSurfe Espeleoturismo Mergulho

25 PROGRAMA DE INCENTIVO À CERTIFICAÇÃO Objetivos Atender a demanda dos atores envolvidos; Apoiar a decisão de compra dos consumidores; Melhorar a qualidade, segurança e competitividade dos serviços ofertados; Diferenciar competitivamente o turismo brasileiro;

26 CERTIFICAÇÃO DE SISTEMAS DE GESTÃO DA SEGURANÇA EM TURISMO DE AVENTURA Documentos Relativos Portaria nº 228, de 21 de setembro de Regulamento de Avaliação da Conformidade para Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura. NIT-DICOR Critério para Acreditação de Organismo de Certificação de Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura. ABNT NBR ISO/IEC Avaliação de conformidade - Requisitos para organismos que fornecem auditoria e certificação de sistemas de gestão.

27 NORMALIZAÇÃO CADASTUR CE: ABNT CE: ABNT CE: ABNT ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas Competências Mínimas para Condutores Turismo de Aventura Condutor Competência de Pessoas Sistema de Gestão de Segurança Turismo de Aventura Sistema de Gestão de Segurança - Requisitos Informações para clientes Turismo de Aventura Informações preliminares a clientes

28 CERTIFICAÇÃO A certificação é concedida pelo INMETRO A adesão é voluntária Como se fosse um Selo de Aprovação

29 SEGURANÇA EM TURISMO DE AVENTURA Prática de gestão de riscos, de maneira a prover atividades de turismo de aventura de forma responsável e segura. Uma norma de sistema de gestão da segurança pode ser uma referência para toda a organização envolvida com a prestação de serviços que incluam atividades de turismo de aventura, ou seja, pode ser utilizada por operadoras, por atrativos turísticos organizados e por aqueles que recebem os turistas nos destinos, que devem também estar envolvidos no esforço da segurança nas atividades de turismo de aventura.

30 ÁGUA POSSIBILIDADES E OPORTUNIDADES DO TURISMO DE AVENTURA

31 EXPERIÊNCIAS MUNICÍPAIS BONITO Mais antiga referência de turismo de aventura organizada do país Sistema de Voucher para controlar a quantidade de turistas na região Sistema de Voucher atualmente é digital Registra o nome de cada turista e deve ser entregue nos atrativos ou passeios escolhidos É respeitado a capacidade de carga para cada atrativo Desenvolveu o modelo mais amplo de conjunto legislativo sobre ecoturismo e turismo de aventura

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33 BROTAS Desenvolveu seu modelo de turismo seguindo o de Bonito Política Municipal de Desenvolvimento do Turismo Sustentável. Licenciamento Turístico Ambiental Sistema Municipal de Controle da Visitação Turística Fundo Municipal de Turismo

34 BROTAS Lei Municipal n 1.846/2002 PMTS - Plano Municipal de Turismo Sustentável Lei Municipal n 1.858/2003 FUMTUR - Fundo Municipal de Turismo Lei Municipal n 1.930/2003 SMCV T- Criação do Sistema Municipal de Controle da Visitação Turística Lei Municipal n 1.874/2003 LTA - Licenciamento Turístico Ambiental Lei Municipal n 1.882/2003 Regulamentação da Prática das Atividades Turísticas Aquáticas

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36 ATIVIDADES QUE PODEM SER BENEFICIADOS COM O TURISMO DE AVENTURA NOS RIOS DA AMAZÔNIA MEIOS DE HOSPEDAGEM ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR TRANSPORTE AGÊNCIAS DE TURISMO ATRATIVOS TURÍSTICOS GUIAS DE TURISMO

37 PERFIL DO TURISTA DE AVENTURA Idade entre 18 e 40 anos; Poder aquisitivo médio; Estudante de nível superior; Hábito de viajar em grupo; Permanece aproximadamente 10 dias em destinos internacionais de 4 nos nacionais; Contribui para o planejamento da sua viagem; Demonstra respeito pelo ambiente natural e social; Exige qualidade, segurança, acessibilidade e informação.

38 MOTIVAÇÕES Recreação, desafios e emoções; Vivências e experiências memoráveis; Diferenciação em relação a escola dos locais; Interação com outros praticantes.

39 PARCERIAS Operadora de Turismo/Agências de Turismo Poder Público Hotéis/Pousadas Restaurantes Atrativos Turísticos Guias de Turismo

40 RIO AMAZONAS KITESURFE KAIAK WINDSURFE CANOAGEM WAKEBORD RIVER TOUR JETSKI CANOAGEM

41 OPORTUNIDADES TURÍSTICAS NOS RIOS DA REGIÃO AMAZONICA CASCADING SURFE NA POROROCA FLUTUAÇÃO ACQUARIDE/BOIA CROSS TIROLESA PESCA ESPORTIVA JOGOS NA NATUREZA CONTEMPLAÇÃO

42 OPORTUNIDADES TURÍSTICAS NOS RIOS DA AMAZONIA TURISMO DE AVENTURA ADAPTADO TURISMO DE AVENTURA PARA MELHOR IDADE TURISMO DE AVENTURAS KIDS

43 PENSAR SENTIR AGIR PERCEPÇÕES PRODUTO PROMOÇÃO DISTRIBUIÇÃO COMERCIALIZAÇÃO

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45 AMAZÔNIA

46 JEITO TUCUJU Quem nunca viu o Amazonas Nunca irá entender a vida De um povo De alma e cor brasileira Suas conquistas ribeiras Seu ritmo novo Não contará nossa história Por não saber ou por não fazer jus Não curtirá nossas Festas Tucujus Quem avistar o Amazonas nesse momento E souber transbordar de tanto amor Esse terá entendido o jeito de ser do povo daqui Jamais irá compreender a crença de um povo Sua ciência caseira A reza das benzedeiras O dom milagroso

47 Cálidon Costa