BATE PAPO COM VOCÊ. 2 APRESENTAÇÃO DO CURSO. 5 DIREITO ELEITORAL BREVE HISTÓRIA. 7 CONCEITUAÇÃO DO DIREITO ELEITORAL. 10 FONTES DO DIREITO ELEITORAL.

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1 AULA DEMONSTRATIVA 1. BATE PAPO COM VOCÊ APRESENTAÇÃO DO CURSO BREVE HISTÓRIA CONCEITUAÇÃO DO FONTES DO PRINCÍPIOS DO RESUMO DA AULA QUESTÕES TRABALHADAS EM AULA GABARITO FINALIZAÇÃO DA AULA Nessa aula veremos o seguinte tópico do seu Edital: Fundamentos de Direito Eleitoral (Conceitos, Fontes e Princípios). Concurso: Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais Cargo: Técnico Administrativo Matéria: Direito Eleitoral Professor: Bruno Oliveira Este curso é protegido por direitos autorais (copyright), nos termos da Lei n.º 9.610/1998, que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências.

2 1. Bate Papo com você Olá Concurseiros de Plantão. Como estão? Estou muito feliz em iniciar mais um Curso de Direito Eleitoral e dessa vez para o TRE-MG. É, isso mesmo, o Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais está prestes a lançar mais um certame. Professor, como você sabe disso? Bom pessoal veja a tabela abaixo: Percebam que o último concurso já expirou desde Dezembro do ano passado, portanto, a expectativa é que tenhamos um Concurso ainda este ano. Vejam abaixo o que saiu no D.O.U no dia 12/03/2014: Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 2

3 A comissão do nosso concurso já fora formada, os próximos passos são a edição do Edital e a escolha da banca que organizará o Concurso. A expectativa é o Edital saia ainda esse ano e que as provas sejam já bem no início de 2015, mas tudo pode acontecer. Vocês escolheram a melhor época para iniciarem os trabalhos, pois terão bastante tempo para se prepararem. Eu estou animadíssimo para iniciarmos esse trabalho e vocês? Antes de falarmos um pouco sobre como será organizado nosso Curso, vou me apresentar a vocês. Meu nome é Bruno Ferreira de Oliveira, hoje com 28 anos, residente em Uberlândia/MG, graduado em Letras e pós-graduação em Direito Eleitoral e Processual Eleitoral. Tenho algumas coparticipações em livros da Editora Saraiva. Os livros lançados recentemente foram MANUAL DE DICAS ANALISTA DE TRIBUNAIS e PASSE EM CONCURSOS PÚBLICOS NÍVEL MÉDIO. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 3

4 Minha história com o Direito Eleitoral iniciou-se há quatro anos. Irei resumir para vocês minha história na vida de concurseiro. Em 2010 estava eu me preparando para o Concurso do STM (Superior Tribunal Militar), primeiro concurso de vários que prestei desde então. Resultado: DESASTRE. (rs) Mas vocês acham que eu desanimei? É claro que não. Depois desse fiz INMETRO, Ministério Público do RJ, Câmara dos Deputados, Senado Federal, Secretaria do Estado da Educação MG (Cargo de Professor de Língua Portuguesa e Inglesa) e vários outros. Não ficarei aqui detalhando todos eles, pois acho que o interesse de vocês é outro. Logrei aprovação na Secretaria do Estado da Educação MG, hoje professor efetivo do Estado de Minas Gerais. Faço o que gosto e amo o que faço. Mas vocês me perguntam? Professor, o que Direito Eleitoral tem haver com isso tudo? O Direito Eleitoral nasceu pra mim, ou eu nasci para o Direito Eleitoral, mais ou menos isso. (rs) Amo esse ramo do Direito, mas amo de paixão mesmo. Estudo há vários anos e posso dizer com toda certeza que farei o possível e impossível para passar a vocês tudo o que eu sei e aprendi nesses anos. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 4

5 2. Apresentação do Curso O último Edital do TRE/MG para Técnico foi lançado em 2008 pela Banca CESPE dispondo de 100 vagas para o Concurso. Contemplou os seguintes pontos na disciplina de Direito Eleitoral: TÉCNICO JUDICIÁRIO ÁREA: ADMINISTRATIVA: NOÇÕES DE DIREITO ELEITORAL. 1 Código Eleitoral (Lei n.º 4.737/65 e respectivas atualizações): Órgãos da Justiça Eleitoral: Tribunal Superior Eleitoral, Tribunais Regionais Eleitorais, Juízes Eleitorais e Juntas Eleitorais: composição, competências e atribuições. 2 Lei n.º 9.504/97: disposições gerais, sistema eletrônico de votação e totalização dos votos. Percebam que a parte de Direito Eleitoral foi extremamente tranquila, ou seja, não foi pesada. Minhas apostas é que nesse novo Edital que virá teremos novidades no que tange o conteúdo, abarcando (Propaganda Eleitoral e Lei dos Partidos Políticos). Calma, calma, muita hora nessa calma. Nosso Curso de Direito Eleitoral para o TRE-MG será composto de 9 AULAS e vamos trabalhar todo o conteúdo que você precisa para a prova. Todas as aulas com exercícios viu? Isso mesmo. Eu entendo que quanto mais você pratica melhor estará preparado para o seu concurso. Aí vocês me perguntam? Professor querido, você focará em qual banca? Se analisarmos quais bancas estão mais presentes nos concursos no ramo eleitoral, podemos concluir que são a FCC e o CESPE. Além disso, o último Concurso foi CESPE. Mesmo não sabendo qual será a banca focaremos nos estilos de questões CERTO e ERRADO e Múltipla Escolha. Então, focaremos mais nessas duas bancas (FCC e CESPE), combinados? Ao longo do tempo lanço simulados para que possamos treinar nossos conhecimentos. Vocês ficarão sabendo em minha página. Basta dar uma curtida lá! ( Quero deixar bem claro que ao longo das aulas, também iremos realizar alguns exercícios para que vocês possam ir se acostumando como as bancas cobram determinado assunto e claro, para poderem ficar craques nos mesmos. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 5

6 Abaixo está nosso Cronograma das aulas. Farei o possível para não termos alterações no mesmo, mas é importante deixar claro que poderá ocorrer em virtude de força maior. Mas fiquem tranquilos, pois tudo será avisado com antecedência em nosso fórum de discussões, e página. Vocês contarão com um suporte maravilhoso, tanto da minha parte, quanto da área pedagógica e de coordenação do site, ok? Vamos então ao Cronograma: Como vocês podem observar meus amigos concurseiros, estaremos juntos por aproximadamente 3 meses. Tenho certeza que ao longo desse tempo iremos aprender muito uns com os outros. Além do nosso fórum de discussões, meu (brunooliveira@concurseiro24horas.com.br) estará disponível para esclarecimento de dúvidas e aguardarei ansiosamente sugestões também viu? Friso a palavra SUGESTÕES, pois somente faremos um curso de excelência se ambas as partes, (EU e VOCÊS) estivermos engajados e é claro que estaremos, não é? Sem delongas, vamos à nossa Aula 01 abordando o tema: FUNDAMENTOS DO (CONCEITOS, FONTES E PRINCÍPIOS). Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 6

7 Trataremos como surgiu o Direito Eleitoral no Brasil, ou seja, sua história, falaremos também sobre os principais conceitos que temos nesse ramo do direito, quais os princípios que o sustentam e quais são suas principais fontes. Bora começar os trabalhos? 3. Direito Eleitoral Breve História Como será que começou o Direito Eleitoral no Brasil? É recente? Somente a partir da Constituição Federal de 1988? É claro que não. A primeira lei que tratou do Direito Eleitoral no Brasil foi a Lei nº 387, de 19 de agosto de 1846 e logo depois em 1855 tivemos a Lei nº 842 e em 1865 a Lei nº que introduziram o conceito de distritos no Sistema Eleitoral Brasileiro. Em 1875, ou seja, 10 anos após a lei que introduzira o conceito de distritos no sistema eleitoral brasileiro tivemos a Lei nº que trouxe pela primeira vez o TÍTULO DE ELEITOR e o DIREITO DE REPRESENTAÇÃO DAS MINORIAS. Já no ano de 1881, com a Lei nº foi introduzida a ELEIÇÃO DIRETA no país. Como vocês podem observar, meus amigos, até o ano de 1881 mais ou menos o que tínhamos sobre o Direito Eleitoral eram leis esparsas, somente com a REVOLUÇÃO DE 30 iniciou-se um processo de codificação eleitoral. Para facilitar a vida de vocês, abaixo está um quadro-resumo com os Códigos Eleitorais que tivemos até os dias atuais: Código Eleitoral Ano Principais Fatos 1º Criação da Justiça Eleitoral. Adoção do voto feminino e o sufrágio universal, direto e secreto. 2º Alistamento e voto feminino obrigatório. Atribuições do MP no processo eleitoral. 3º Esboço de Código Eleitoral que viria adiante. 4º º NOVIDADE: Lançamento da Propaganda Partidária. Exclusão do capítulo sobre "MP Eleitoral". Considerado realmente como um Código Eleitoral, vigora ate os dias atuais. Como vocês podem observar, o 5º Código Eleitoral do ano de 1965 é o que vigora até hoje, claro que não em sua completude, mas ainda vigora. Outro ponto importante a destacar é que nossos Códigos Eleitorais foram surgindo após grandes mudanças na sociedade e fruto também de novas constituições. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 7

8 Aí vocês me perguntam? Mas professor, desde 1965 não houve inovações no Direito Eleitoral? Claro que houve meus caros, a mais recente é a Minirreforma Eleitoral (Lei /2013) que alterou as Leis nos 4.737, de 15 de julho de 1965, 9.096, de 19 de setembro de 1995, e 9.504, de 30 de setembro de 1997, para diminuir o custo das campanhas eleitorais, e revoga dispositivos das Leis nos 4.737, de 15 de julho de 1965, e 9.504, de 30 de setembro de No ano de 1997 surgiu a Lei nº 9504, denominada Lei das Eleições, porém a mesma não trouxe muitas inovações no Direito Eleitoral. Como podemos ver, o Direito Eleitoral é um ramo novíssimo no Direito brasileiro, datando seu início em 1932, porém desde 1500 as eleições já acompanham a vida de nós brasileiros. Desde então, surgiram inúmeras leis esparsas ao longo do tempo, daí a necessidade por parte de nossos legisladores estudarem com mais afinco esse bebê do direito, pois é ele que rege o futuro do nosso país, não é? Nas diversas provas que encontraremos, o mais importante que precisaremos saber sobre a história do Direito Eleitoral é o que trataremos neste momento: o direito de voto que foi excludente ao longo do tempo. Para isso observemos os diversos períodos de nossa política e a respectiva visão desse direito: PERÍODO COLONIAL: Para votar eram exigidos idade-mínima de 25 anos e residência e domicílio na circunscrição; IMPÉRIO: Idade-mínima permanece em 25 anos, exceto os casados e oficiais militares, autorizados com 21 anos. Início do voto censitário; REPÚBLICA-VELHA: Idade-mínima passa a serem 21 anos e é excluído o voto censitário. Analfabeto perde o direito de voto; ANO 1932: mulheres têm direito à cidadania eleitoral; CONSTITUIÇÃO DE 1934: Idade-Mínima passa a ser 18 anos; EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 25/85: devolve aos analfabetos o direito de votar; CONSTITUIÇÃO DE 1988: Alistamento eleitoral e voto são obrigatórios para os maiores de 18 anos e facultativo para os acima de 16 e maiores de 70 anos. Agora vamos enxergar os principais fatos do Direito Eleitoral ao longo das nossas Constituições: Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 8

9 Viram o quanto o Direito Eleitoral foi mudando ao longo do tempo e como ele se tornou de extrema importância para a construção de uma sociedade justa e igualitária proposta por nossa Constituição Federal vigente (1988)? O que vimos até agora meus amigos, foi uma breve explanação sobre como o Direito Eleitoral surgiu e foi alterando ao longo do tempo. Caso tenham qualquer dúvida sobre este assunto, acessem nosso fórum ou me mandem para que possamos esclarecê-las. Acredito ser importante também que participem ativamente caso encontrem alguma curiosidade sobre tal assunto. Assim poderemos compartilhar com todos, ok? Vamos para o próximo assunto da aula? Agora veremos sobre CONCEITOS DO. Fiquem firmes no objetivo viu? Façam uma pausinha de 5 minutos e voltem aos estudos. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 9

10 4. Conceituação do Direito Eleitoral O Direito Eleitoral por tratar de assuntos de interesse da sociedade e das comunidades pertence ao Direito Público, ou seja, é um ramo do Direito Público que faz parte do ordenamento jurídico que rege as relações entre o Estado e os agentes que fazem parte da mesma. Amigos, o Direito Eleitoral não vive sozinho, ele se entrelaça com os outros ramos do Direito, tais como, Direito Constitucional, Administrativo, Penal e Processual Penal. Ressaltamos aqui o Direito Constitucional, que é sua principal fonte, mas sobre fontes do direito eleitoral trataremos mais adiante ok? Muita hora nessa calma. O Direito Eleitoral é o principal responsável pelo estudo de normas e procedimentos que organizam e disciplinam o sufrágio popular. Aí vocês me perguntam. Professor, o que é sufrágio? Cabe eu agora diferenciar para todos vocês sufrágio, voto e escrutínio, pois isso despenca nas provas de concursos públicos. Vamos continuar então. SUFRÁGIO É o direito público de participação nos negócios jurídicos do Estado, o qual o cidadão terá direito de eleger, ser eleito e de participar da organização e da atividade do poder estatal. No Brasil, o sufrágio é UNIVERSAL, ou seja, todos têm direito de exercer esse direito, sem nenhuma discriminação. VOTO É o exercício desse direito de sufrágio. É uma das formas de exercer esse direito, não sendo a única, tais como: audiência pública, ação popular, plebiscito, referendo, etc. Em nosso país, o voto é DIRETO e SECRETO. DIRETO, pois é o próprio povo que escolhe os seus governantes através do voto e SECRETO, ocorrendo através de cédula ou voto eletrônico. ESCRUTÍNIO Escrutínio é o método utilizado na votação, ou seja, seu processo de condução. No Brasil, temos os processos manuais e mais recentes os processos eletrônicos, mais rápidos e mais ágeis. Conseguiram entender amigos, a diferença entre SUFRÁGIO, VOTO e ESCRUTÍNIO? Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 10

11 Isso cai muito, mas muito mesmo nas provas de Direito Eleitoral pelo país. Para gravarem segue abaixo um quadro para ficar fácil fácil gravar este assunto: Como será que é cobrado esses conceitos nas provas? Vamos ver? Primeiramente vamos a uma questão do ano de 2003 do Concurso para o Tribunal Regional Eleitoral da Bahia no cargo de Técnico Judiciário Área Administrativa: Questão 1 Na Teoria Geral do Direito Eleitoral, tecnicamente, sufrágio é o: a) documento oficial onde se assinala a escolha de um candidato. b) instrumento por meio do qual se escolhe um candidato. c) modo de externar à Justiça Eleitoral a preferência por um candidato. d) poder ou direito de se escolher um candidato. e) ato de digitar na urna eletrônica o número do candidato escolhido. Gabarito: Letra D Comentário: Se você prestou atenção no que conversamos sobre o conceito de sufrágio, basta lembrar da palavrinha DIREITO. Sufrágio, portanto, é o poder ou direito de se escolher um candidato. Fácil, né? Vamos agora para mais uma questão. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 11

12 Dessa vez é uma questão de 2009 da banca VUNESP para o Concurso de Juiz do Tribunal de Justiça do Mato Grosso: Questão 2 O sufrágio é um direito público subjetivo exercido por meio: a) da eleição, do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular. b) do Tribunal Superior Eleitoral, dos Tribunais Regionais Eleitorais, das Juntas Eleitorais e dos Juízes Eleitorais. c) do alistamento eleitoral, do sistema eleitoral, do voto secreto e da representação proporcional ou majoritária. d) da propaganda eleitoral gratuita, do sistema eletrônico de votação e totalização de votos, da fiscalização das eleições e da prestação de contas. e) do ato de votar, da impugnação dos registros de candidaturas, da impugnação dos votos apurados e do recurso dos resultados do pleito. Gabarito: Letra A Comentário: Além do VOTO, outros meios de exercer o SUFRÁGIO são PLEBISCITO, REFERENDO, INICIATIVA POPULAR. Não se preocupem, pois veremos o conceito desses termos quando falarmos de princípios do Direito Eleitoral, ok? Conforme vocês puderam ver amigos, caso caiam questões cobrando esses conceitos vocês não terão nenhuma dificuldade em resolvê-las, certo? Passaremos agora a analisar as FONTES DO, que são divididas em FONTES DIRETAS e FONTES INDIRETAS. 5. Fontes do Direito Eleitoral Continuam animados né? É isso que quero ver... Ânimo pessoal, pois o sucesso é daqueles que a cada dia se superam. Daremos continuidade agora falando sobre as FONTES DO DIREITO ELEITORAL, ou seja, qual é a origem desse ramo do direito. Muitos doutrinadores dividem as fontes em: FONTES FORMAIS; FONTES MATERIAIS. As fontes formais é a própria lei, ou melhor, dizendo o próprio dispositivo legal. Sabemos amigos, que no Direito Eleitoral temos um emaranhado de leis, não é? Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 12

13 Já as fontes materiais são os acontecimentos da vida, o fato jurídico. No caso do Direito Eleitoral temos alguns fatos, como por exemplo: alistamento, transferência de domicílio, etc. Resumindo: é o acontece na vida real no que tange o direito eleitoral. Temos ainda, meus caros, a divisão das FONTES em DIRETAS e INDIRETAS. As fontes diretas ou fontes primárias ou ainda, fontes principais são: Constituição Federal; Código Eleitoral (Lei nº 4.737/65); Lei dos Partidos Políticos (Lei nº 9.096/95); Lei das Inelegibilidades (Lei 64/90); Lei das Eleições (Lei 9.504/97) Já as fontes indiretas, ou também chamadas de fontes subsidiárias são: Código Penal; Código de Processo Penal; Código Civil; Código de Processo Civil; Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral Como podemos ver, as fontes diretas ou principais não existem sozinhas, elas precisam de um apoio das fontes indiretas para se alicerçarem, por isso eu digo que as FONTES DIRETAS não vivem sem as FONTES INDIRETAS. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 13

14 Então. Ficou claro a diferença entre FONTES FORMAIS e MATERIAIS, DIRETAS e INDIRETAS? Podemos dar continuidade? Para gravarmos bem essa parte da aula faremos agora dois exercícios, sendo um da banca PONTUA e outro da banca CESPE: O primeiro da banca PONTUA, é do ano de 2011 do concurso para Técnico Judiciário do Tribunal Regional Eleitoral de Santa Catarina: Questão 3 São fontes diretas do Direito Eleitoral, EXCETO: a) Código Eleitoral. b) Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 14

15 c) A Lei das Inelegibilidades. d) Constituição Federal. Gabarito: Letra B Comentário: Tempooooooo... Fácil a questão né? Fontes diretas sabemos que são aquelas principais ou primárias, tais como: CF, Lei das Eleições, Código Eleitoral, Lei das Inelegibilidades, não é? Agora ficou fácil. A única alternativa que não está nesse rol que eu citei são as Resoluções do TSE que fazem parte das fontes indiretas. A próxima questão é da banca CESPE do ano de Tive que adaptá-la ao nosso contexto, mas ficou excelente. Vamos lá: Questão 4 Assinale a opção incorreta a respeito das fontes do direito eleitoral. a) A Constituição de 1988, ao tratar dos direitos políticos, contempla os elementos que orientam a elaboração da Lei de Inelegibilidades, que tem natureza de lei complementar. b) Legislar sobre direito eleitoral é competência privativa do Congresso Nacional. c) A Lei dos Partidos Políticos, por ser orgânica, pode definir a estrutura interna, a organização e o funcionamento dos partidos, cabendo aos estatutos de cada partido apenas disciplinar o texto legal. d) A Lei de Inelegibilidades proíbe a candidatura de militar que tenha sido considerado indigno do oficialato. e) O Código Eleitoral confere ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) competência para expedir instruções para sua fiel execução. Gabarito: Letra C Comentário: A questão acima merece um pouco mais de atenção de nós meus amigos. Vamos analisar alternativa por alternativa? Primeiro, a banca solicitou a alternativa INCORRETA, não foi? Vejamos: Letra A CORRETA Realmente a Lei das Inelegibilidades é uma lei complementar, numerada da seguinte forma: Lei Complementar 64/90. Letra B - CORRETA Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 15

16 Todos nós já compreendemos que legislar acerca de Direito Eleitoral é competência privativa da União, certo? Logo, de acordo com o artigo 48 da nossa Constituição cabe ao Congresso Nacional dispor sobre matérias de competência da União. C. PRIV. DA UNIÃO CONGRESSO NACIONAL Letra C - INCORRETA Epaaaaaa, não cabe a Lei dos Partidos Políticos definir a estrutura interna dos partidos, e sim o próprio partido é quem faz isso. É o que temos no artigo 17 parágrafo 1º da Lei dos Partidos Políticos. Letra D CORRETA É isso mesmo. Está presente na Lei das Inelegibilidades esta proibição para as Forças Armadas. Letra E CORRETA O Tribunal Superior Eleitoral é realmente responsável por expedir instruções para seu desenrolar na estrutura da Justiça Eleitoral. Portanto, o gabarito para esta questão é a letra C de CONCURSEIRO VENCEDOR. Pronto, encerramos mais um tópico desta aula inaugural de Direito Eleitoral. Passaremos agora a falar sobre um assunto importantíssimo, digo eu que talvez seja o mais importante e o que merece maior atenção de vocês. São os PRINCÍPIOS DO. 6. Princípios do Direito Eleitoral Reservaremos um tempinho para este assunto. Abordaremos os quinze principais princípios, ou seja, aqueles que poderão vir a ser cobrados na sua prova. Fiquem tranquilos, pois uma coisa precisamos aprender nessa vida de concursos. OTIMIZAR para VENCER. Para melhor visualização fiz a uma tabela com os princípios e sua breve definição, ok? Vejamos: PLURIPARTIDARISMO SIGILO DO VOTO PRINCÍPIOS Liberdade formar vários partidos para concorrer às eleições, objetivando a primazia da Constituição e da democracia. O voto deve ser sigiloso para garantir a livre manifestação do voto Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 16

17 PODER SOBERANO SUFRÁGIO UNIVERSAL LIVRE MANIFESTAÇÃO DO VOTO CELERIDADE TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS O poder vem do povo. É ele e somente ele que escolhe seus governantes, ressalvada as eleições indiretas previstas na CF. Todos são iguais perante o direito de votar. Não há restrições ou exclusões como tivemos em outros momentos da nossa história. O eleitor tem liberdade de votar em quem ele achar melhor, até mesmo poderá VOTAR EM BRANCO caso queira. Esse princípio é importantíssimo para a democracia. A Justiça Eleitoral é a mais rápida do mundo. Suas decisões, eleições e resultados acontecem de forma ágil e eficaz. ANUALIDADE Qualquer modificação na legislação eleitoral somente será aplicada a eleição que venha ocorrer 01 ano após. LISURA DAS ELEIÇÕES Observância da ética nas eleições, no que tange todo o processo eleitoral, fazendo com que a democracia se torne ainda mais forte e efetiva. LIBERDADE PARTIDÁRIA A liberdade de criação, fusão, incorporação e extinção de partidos políticos, resguardados a soberania nacional, o regime democrático, o pluripartidarismo e os direitos fundamentais da pessoa humana. ANTERIORIDADE RESOLUÇÕES DAS Somente será aplicada às eleições correntes as resoluções que forem publicadas até o dia 05 de março do ano da eleição. Os princípios acima são os mais recorrentes nas provas. Portanto faremos agora três exercícios sobre Princípios, ok? O primeiro deles é da prova para Juiz do Tribunal de Justiça do Paraná que ocorreu ano passado (2012). Questão 5 No que consiste o princípio da anualidade eleitoral? a) As leis eleitorais têm validade de apenas 01 (hum) ano a partir de sua publicação, razão pela qual existem as Resoluções do TSE a cada eleição. b) As leis eleitorais valem apenas para o ano da eleição para a qual foram editadas e publicadas e são complementadas pelas Resoluções do TSE. c) As leis eleitorais que alteram o processo eleitoral somente entram em vigor 01 (hum) ano depois da eleição para a qual foi publicada. d) As leis eleitorais que alteram o processo eleitoral entram em vigor na data de sua publicação e não se aplicam à eleição que ocorra até 01 (hum) ano da data de sua vigência. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 17

18 Gabarito: Letra D Comentário: Esse princípio é o que mais despenca nas provas. Precisamos entender que as leis eleitorais que alteram algo do processo eleitoral seguem o seguinte: Entram em vigor na DATA DA PUBLICAÇÃO; Porém, somente se aplicarão nas eleições depois de um ANO. Vejamos o que o artigo 16 da Constituição Federal nos diz: Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Houve uma decisão do STF que considerou este artigo como cláusula pétrea. Foi a ADI AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ART. 2º DA EC 52, DE APLICAÇÃO IMEDIATA DA NOVA REGRA SOBRE COLIGAÇÕES PARTIDÁRIAS ELEITORAIS, INTRODUZIDA NO TEXTO DO ART. 17, 1º, DA CF. ALEGAÇÃO DE VIOLAÇÃO AO PRINCÍPIO DA ANTERIORIDADE DA LEI ELEITORAL (CF, ART. 16) E ÀS GARANTIAS INDIVIDUAIS DA SEGURANÇA JURÍDICA E DO DEVIDO PROCESSO LEGAL (CF, ART. 5º, CAPUT, E LIV). LIMITES MATERIAIS À ATIVIDADE DO LEGISLADOR CONSTITUINTE REFORMADOR. ARTS. 60, 4º, IV, E 5º, 2º, DA CF. 1. Preliminar quanto à deficiência na fundamentação do pedido formulado afastada, tendo em vista a sucinta porém suficiente demonstração da tese de violação constitucional na inicial deduzida em juízo. 2. A inovação trazida pela EC 52/06 conferiu status constitucional à matéria até então integralmente regulamentada por legislação ordinária federal, provocando, assim, a perda da validade de qualquer restrição à plena autonomia das coligações partidárias no plano federal, estadual, distrital e municipal. 3. Todavia, a utilização da nova regra às eleições gerais que se realizarão a menos de sete meses colide com o princípio da anterioridade eleitoral, disposto no art. 16 da CF, que busca evitar a utilização abusiva ou casuística do processo legislativo como instrumento de manipulação e de deformação do processo eleitoral (ADI 354, rel. Min. Octavio Gallotti, DJ ). 4. Enquanto o art. 150, III, b, da CF encerra garantia individual do contribuinte (ADI 939, rel. Min. Sydney Sanches, DJ ), o art. 16 representa garantia individual do cidadão-eleitor, detentor originário do poder exercido pelos representantes eleitos e "a quem assiste o direito de receber, do Estado, o necessário grau de segurança e de certeza jurídicas contra alterações abruptas das regras inerentes à disputa eleitoral" (ADI 3.345, rel. Min. Celso de Mello). 5. Além de o referido princípio conter, em si mesmo, elementos que o caracterizam como uma garantia fundamental Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 18

19 oponível até mesmo à atividade do legislador constituinte derivado, nos termos dos arts. 5º, 2º, e 60, 4º, IV, a burla ao que contido no art. 16 ainda afronta os direitos individuais da segurança jurídica (CF, art. 5º, caput) e do devido processo legal (CF, art. 5º, LIV). 6. A modificação no texto do art. 16 pela EC 4/93 em nada alterou seu conteúdo principiológico fundamental. Tratou-se de mero aperfeiçoamento técnico levado a efeito para facilitar a regulamentação do processo eleitoral. 7. Pedido que se julga procedente para dar interpretação conforme no sentido de que a inovação trazida no art. 1º da EC 52/06 somente seja aplicada após decorrido um ano da data de sua vigência. (STF - ADI: 3685 DF, Relator: ELLEN GRACIE, Data de Julgamento: 22/03/2006, Tribunal Pleno, Data de Publicação: DJ PP EMENT VOL PP-00193) Portanto, o gabarito é a letra D de EU SOU CAMPEÃO. Vamos agora para mais uma questão, do ano de 2005 da Banca Cespe referente ao concurso para Analista Judiciário Área Judiciária do Tribunal Regional Eleitoral do Mato Grosso. Questão 6 Acerca dos princípios pertinentes ao direito eleitoral e aos direitos políticos de que trata a Constituição Federal, assinale a opção correta. a) O exercício da soberania popular restringe-se ao sufrágio universal, com valor igual para todos. b) O alistamento e o voto são facultativos para quem tem mais de 16 anos de idade e menos de 18 anos de idade. c) O exercício dos direitos políticos não guarda relação com a elegibilidade. d) Para ser candidato a prefeito de capital, é necessário ter 30 anos de idade, ou mais. e) Os maiores de 70 anos de idade, em gozo de boas condições de saúde, são obrigados a alistar-se e a votar. Gabarito: Letra B Comentário: Esta questão trata muito mais de direitos políticos do que princípios. Aliás é muito tranquila. A banca nos pediu a alternativa correta. Analisaremos alternativa por alternativa para que não fique nenhuma dúvida: Alternativa A INCORRETA A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal E mediante o voto direto e secreto. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 19

20 O erro da questão foi restringir em SUFRÁGIO UNIVERSAL. Além disso a lei enumera algumas formas de exercício desse direito, tais como: PLEBISCITO: Convocação do povo antes da criação da para aprovar ou não a questão que lhe for submetida; REFERENDO: Convocação do povo após a edição da norma, tendo a responsabilidade de aprová-la ou não; Alternativa B CORRETA É exatamente isso que reza o artigo 14 parágrafo 1º da nossa Constituição Federal: Art 14, 1o, CF - O alistamento eleitoral e o voto são: I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; II - facultativos para: a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. Alternativa C INCORRETA Hahahaha, que alternativa bobinha. O pleno gozo dos direitos políticos faz parte dos requisitos para ser elegível, portanto está incorreta essa assertiva. Alternativa D INCORRETA Para ser prefeito a idade-mínima é 21 anos e não 30 como foi citado. Abaixo coloco para vocês as idades-mínimas para os demais cargos: Art. 14 (...) 3º - São condições de elegibilidade, na forma da lei: (...) VI - a idade mínima de: a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador; b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal; Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 20

21 c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz; d) dezoito anos para Vereador. Alternativa E INCORRETA Vejamos o que diz a CF: Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: 1º - O alistamento eleitoral e o voto são: I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos; II - facultativos para: a) os analfabetos; b) os maiores de setenta anos; c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos. Como vimos o voto é facultativo para os maiores de 70 anos e não obrigatório. Portanto, o gabarito desta questão é a letra B, de Bruno Professor de Eleitoral. Agora a terceira questão é do concurso para Procurador da República que também nos trouxe o princípio da anualidade: Questão 7 A lei que alterar o processo eleitoral: a) entrará em vigor na data de sua publicação, retroagindo apenas para beneficiar as candidaturas já registradas na Justiça Eleitoral; b) terá vigência imediata, valendo para as eleições em curso de forma isonômica para todos os Partidos Políticos; c) entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência; d) deverá sempre aprimorar o regime democrático sob pena de inconstitucionalidade moral. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 21

22 Gabarito: Letra C Comentário: Agora vocês já sabem tudo disso né? Já respondemos uma questão nesse estilo e sabemos que o gabarito é a letra C. As leis eleitorais que alteram algo do processo eleitoral seguem o seguinte: Entram em vigor na DATA DA PUBLICAÇÃO; Porém, somente se aplicarão nas eleições depois de um ANO. Vejamos o que o artigo 16 da Constituição Federal nos diz: Art. 16. A lei que alterar o processo eleitoral entrará em vigor na data de sua publicação, não se aplicando à eleição que ocorra até um ano da data de sua vigência. Viram como poderá cair nas provas sobre os princípios? Sem muita dificuldade, não é? Estamos encerrando nossa aula inaugural meus amigos e quero frisar que qualquer dúvida que venham a encontrar basta me mandar um ou postar sua dúvida no nosso fórum. Encerraremos nosso encontro de hoje apontando as principais informações discutidas ao longo de nossa aula. 7. Resumo da Aula O Direito Eleitoral possuiu até hoje 5 códigos eleitorais, respectivamente em: 1932, 1935, 1946, 1950 e 1965; O 5º Código Eleitoral é o que vigora até hoje, porém já houve inúmeras alterações. Características do Direito Eleitoral ao longo das principais épocas da sociedade brasileira: PERÍODO COLONIAL: Para votar eram exigidos idade-mínima de 25 anos e residência e domicílio na circunscrição; Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 22

23 IMPÉRIO: Idade-mínima permanece em 25 anos, exceto os casados e oficiais militares, autorizados com 21 anos. Início do voto censitário; REPÚBLICA-VELHA: Idade-mínima passa a serem 21 anos e é excluído o voto censitário. Analfabeto perde o direito de voto; ANO 1932: mulheres têm direito à cidadania eleitoral; CONSTITUIÇÃO DE 1934: Idade-Mínima passa a ser 18 anos; EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 25/85: devolve aos analfabetos o direito de votar; CONSTITUIÇÃO DE 1988: Alistamento eleitoral e voto são obrigatórios para os maiores de 18 anos e facultativo para os acima de 16 e maiores de 70 anos. Direito Eleitoral é um ramo do direito PÚBLICO; O Direito Eleitoral utilizar-se de outros ramos do direito para se firmar; Diferença entre Sufrágio, Voto e Escrutínio: SUFRÁGIO: É o direito público de participação nos negócios jurídicos do Estado. VOTO: É o exercício desse direito de sufrágio. ESCRUTÍNIO: Escrutínio é o método utilizado na votação, ou seja, seu processo de condução. O Direito Eleitoral é dividido em fontes formais, informais, diretas e indiretas. Os principais princípios que alicerçam o direito eleitoral são: PLURUPARTIDARISMO, SIGILO DO VOTO, PODER SOBERANO, SUFRÁGIO UNIVERSAL, LIVRE MANIFESTAÇAÕ DO VOTO, CELERIDADE, ANUALIDADE, LISURA DAS ELEIÇÕES, LIBERDADE PARTIDÁRIA e ANTERIORIDADE DAS RESOLUÇÕES. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 23

24 8. Questões Trabalhadas em Aula Questão 1 Na Teoria Geral do Direito Eleitoral, tecnicamente, sufrágio é o: a) documento oficial onde se assinala a escolha de um candidato. b) instrumento por meio do qual se escolhe um candidato. c) modo de externar à Justiça Eleitoral a preferência por um candidato. d) poder ou direito de se escolher um candidato. e) ato de digitar na urna eletrônica o número do candidato escolhido. Questão 2 O sufrágio é um direito público subjetivo exercido por meio: a) da eleição, do plebiscito, do referendo e da iniciativa popular. b) do Tribunal Superior Eleitoral, dos Tribunais Regionais Eleitorais, das Juntas Eleitorais e dos Juízes Eleitorais. c) do alistamento eleitoral, do sistema eleitoral, do voto secreto e da representação proporcional ou majoritária. d) da propaganda eleitoral gratuita, do sistema eletrônico de votação e totalização de votos, da fiscalização das eleições e da prestação de contas. e) do ato de votar, da impugnação dos registros de candidaturas, da impugnação dos votos apurados e do recurso dos resultados do pleito. Questão 3 São fontes diretas do Direito Eleitoral, EXCETO: a) Código Eleitoral. b) Resoluções do Tribunal Superior Eleitoral. c) A Lei das Inelegibilidades. d) Constituição Federal. Questão 4 Assinale a opção incorreta a respeito das fontes do direito eleitoral. a) A Constituição de 1988, ao tratar dos direitos políticos, contempla os elementos que orientam a elaboração da Lei de Inelegibilidades, que tem natureza de lei complementar. b) Legislar sobre direito eleitoral é competência privativa do Congresso Nacional. c) A Lei dos Partidos Políticos, por ser orgânica, pode definir a estrutura interna, a organização e o funcionamento dos partidos, cabendo aos estatutos de cada partido apenas disciplinar o texto legal. d) A Lei de Inelegibilidades proíbe a candidatura de militar que tenha sido considerado indigno do oficialato. e) O Código Eleitoral confere ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) competência para expedir instruções para sua fiel execução. Questão 5 No que consiste o princípio da anualidade eleitoral? a) As leis eleitorais têm validade de apenas 01 (hum) ano a partir de sua publicação, razão pela qual existem as Resoluções do TSE a cada eleição. b) As leis eleitorais valem apenas para o ano da eleição para a qual foram editadas e publicadas e são complementadas pelas Resoluções do TSE. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 24

25 c) As leis eleitorais que alteram o processo eleitoral somente entram em vigor 01 (hum) ano depois da eleição para a qual foi publicada. d) As leis eleitorais que alteram o processo eleitoral entram em vigor na data de sua publicação e não se aplicam à eleição que ocorra até 01 (hum) ano da data de sua vigência. Questão 6 Acerca dos princípios pertinentes ao direito eleitoral e aos direitos políticos de que trata a Constituição Federal, assinale a opção correta. TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE MINAS GERAIS a) O exercício da soberania popular restringe-se ao sufrágio universal, com valor igual para todos. b) O alistamento e o voto são facultativos para quem tem mais de 16 anos de idade e menos de 18 anos de idade. c) O exercício dos direitos políticos não guarda relação com a elegibilidade. d) Para ser candidato a prefeito de capital, é necessário ter 30 anos de idade, ou mais. 9. Gabarito 01 D 02 A 03 B 04 C 05 D 06 B 07 C 10. Finalização da Aula Encerramos nosso primeiro encontro rumo à aprovação no Tribunal Regional Eleitoral de Minas Gerais. Espero que vocês tenham gostado. Fiz essa aula com todo carinho pensando justamente nas principais informações que você precisará para o dia da prova. Lembro vocês que nossas aulas serão atualizadas conforme a Minirreforma Eleitoral aprovada e sancionada em Desejo bons estudos a todos e até o próximo encontro. Qualquer coisa estou no brunooliveira@concurseiro24horas.com.br. Até logo. Prof. Bruno Oliveira brunooliveira@concurseiro24horas.com.br 25

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