V RESERVATÓRIO PAIVA CASTRO - MAIRIPORÃ - SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA ( )

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1 V RESERVATÓRIO PAIVA CASTRO - MAIRIPORÃ - SP AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA ( ) Leandro Luiz Giatti (1) Biólogo Especialista em Gestão Ambiental e Mestrando em Saúde Pública do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública - USP. Aristides Almeida Rocha Professor Titular do Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública - USP. FOTOGRAFIA NÃO DISPONÍVEL Endereço (1) : Rua Cupá, Penha - São Paulo - SP - CEP: Brasil - Tel: (11) Fax: (11) lgiatti@usp.com.br RESUMO O Sistema Cantareira é o mais importante manancial de abastecimento para a Região Metropolitana de São Paulo, sendo responsável por 58% das vazões ofertadas a 17,2 milhões de habitantes. É composto por 6 represas interligadas por um sistema de canais e túneis por derivações trazendo águas de outras bacias hidrográficas inclusive do Estado de Minas Gerais. O reservatório Paiva Castro é o último corpo d água do sistema de derivações e o mais próximo da metrópole. Situado em maior parte no município de Mairiporã, ao norte da Região Metropolitana, com grandes pressões de crescimento populacional e precariedade em saneamento básico, possui sua área urbanizada na bacia do referido reservatório, apresentando uma ameaça à qualidade da água deste importantíssimo sistema de abastecimento público. O estudo da qualidade da água desse corpo d água tornou-se possível graças à disponibilização de um banco de dados mantido pela SABESP (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo), contendo dados registrados a partir de um trabalho de vigilância de diversos parâmetros relevantes ao processo de potabilização da água para abastecimento público. Através da análise dos dados é possível verificar os baixos níveis de poluição registrados nas represas à montante do reservatório Paiva Castro permitindo inferir sobre os impactos sofridos pelo sistema nas áreas de influência do município de Mairiporã. PALAVRAS-CHAVE: Qualidade da Água, Poluição, Manancial, Saneamento, Indicadores de Poluição. INTRODUÇÃO A Região Metropolitana de São Paulo com 17,2 milhões de habitantes é composta por 39 municípios e ao contrário de outras grandes metrópoles não se desenvolveu às margens de caudalosos rios ou em regiões litorâneas, mas sim, em região de cabeceiras justificando histórica carência de recursos hídricos para abastecimento. Um passo fundamental no abastecimento de água desta região foi dado em 1965 com o início da construção do Sistema Cantareira, visando combater a escassez de água com a captação de recursos de outras bacias hidrográficas ao norte da Metrópole. O Sistema Cantareira consiste de um conjunto de represas ligadas através de túneis e canais por derivações no intuito de aproveitar águas provenientes, inclusive, da região sul do Estado de Minas Gerais, revertidas da bacia do Rio Piracicaba para a Bacia do Alto Tietê, onde se situa a Região Metropolitana de São Paulo. A primeira etapa do sistema entrou em operação em 1974, disponibilizando 11 m 3 /s, com o aproveitamento dos reservatórios Cachoeira, Atibainha e Paiva Castro (Rio Juquerí), de onde as águas, através da Elevatória Santa Inês, são enviadas ao Reservatório Águas Claras, no alto da Serra da Cantareira, daí por gravidade a Estação de Tratamento de Água Guaraú e então para o abastecimento metropolitano. A segunda etapa foi ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 inaugurada em 1981, disponibilizando o sistema com a configuração total de 33 m 3 /s, incluindo os novos reservatórios dos rios Jaguari e Jacareí. As vazões provenientes do Sistema Cantareira, são responsáveis pelo abastecimento de cerca de 10 milhões de habitantes, caracterizando-se como o principal manancial da metrópole, com 58% das vazões oferecidas. O reservatório Paiva Castro, formado pelo rio Juquerí é o último do processo de derivações por gravidade, podendo refletir a qualidade final das águas de todo o sistema. Este está contido, principalmente, no município de Mairiporã à jusante da área urbanizada do município, recebendo contribuições dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgotos de Mairiporã, além de esgotos domésticos in natura do município, devido ao precário saneamento na região. O desenvolvimento do município de Mairiporã, favorecido pelos acréscimos na estrutura viária na região, coloca este importante manancial em situação de risco. O reservatório Paiva Castro, possui sua "cauda" dentro do próprio perímetro urbano do município de Mairiporã, que em 1970 contava com habitantes (AB'SÁBER, 1978), tendo registrado, no último recenseamento, a população de habitantes (FUNDAÇÃO IBGE, 1996 apud CBH-AT - Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, 1997), e mais recentemente, habitantes (EMPLASA, 1999). É importante registrar que os principais problemas do município são relativos a saneamento básico além do déficit de casas e infra-estrutura básica. Grande parte da população não é beneficiada com água encanada e parte dos esgotos, devido à precariedade da rede de captação, é lançada diretamente no reservatório Paiva Castro. As ligações de água atendem 82%, enquanto as de esgoto contemplam apenas 50% das residências (EMPLASA, 1999). MATERIAIS E MÉTODOS A principal fonte de informações para este estudo consiste de um banco de dados disponibilizado pela SABESP (1999). Nesse sentido há um protocolo de cooperação firmado entre a referida companhia e o Departamento de Saúde Ambiental da Faculdade de Saúde Pública da USP para a participação conjunta na realização de estudos ambientais nas bacias hidrográficas do Sistema Cantareira e seu sistema de abastecimento integrado por um conjunto de mananciais, incluindo aí o reservatório Paiva Castro. Este amplo programa recebe auxílio da FAPESP (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Em se tratando de estudo fundamentado, principalmente, sobre dados secundários, torna-se imprescindível uma caracterização do banco de dados a ser utilizado na pesquisa. Os dados cedidos pela SABESP compreendem informações obtidas de amostragem em diversos pontos de coleta ao longo de todos os reservatórios, bem como, de tributários do sistema, disponibilizando registros em série histórica de 1987 a Na área de interesse compreendida neste estudo ocorrem 4 pontos de amostragem no corpo do reservatório Paiva Castro (incluindo amostragem em profundidade) e outros 9 pontos em seus contribuintes na bacia. Para a realização deste trabalho foram selecionados 4 pontos de amostragem fornecidos pela SABESP e registrados ao longo dos anos em banco de dados eletrônico. O exame preliminar dos resultados permitiu verificar haver uma periodicidade parcial, tanto no que diz respeito à freqüência de coleta em cada ponto como quanto à análise de determinados parâmetros. Estas características definitivamente evidenciam que o trabalho dessa conceituada empresa de saneamento atendem a um programa de vigilância da qualidade da água que contempla os padrões mínimos exigidos pela legislação e relevantes ao tratamento e potabilização do recurso hídrico. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 As atividades constantes do método utilizadas para o desenvolvimento deste estudo foram as seguintes: - Acompanhamento das atividades de campo para o monitoramento realizado pela SABESP destinadas à amostragem para análise laboratorial dos parâmetros de qualidade de água que seguem o Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater 19 th ed. (SABESP). - Análise estatística de dados de qualidade de água verificando o comportamento ao longo do tempo; - Acompanhamento do trabalho de fiscalização de mananciais realizado pela SABESP no município de Mairiporã pela Equipe de Proteção aos Mananciais com sede na Elevatória Santa Inês situada no próprio município. Quanto à composição do banco de dados fornecido pela SABESP, este apresenta-se como um arquivo eletrônico, onde os dados foram sendo registrados ao longo do tempo, colocando todos os pontos de amostragem e seus respectivos parâmetros dispostos exclusivamente na ordem em que foram surgindo os resultados. Portanto, este conjunto de informações precisou ser segregado levando-se em consideração os pontos de interesse no estudo bem como os parâmetros a se analisar. Os 4 pontos selecionados no reservatório Paiva Castro foram: PC águas do Rio Juquerí antes da mistura com águas dos demais reservatórios (tabela 1 pág.4), PC saída do túnel que traz as águas dos reservatórios à montante para o Rio Juquerí (tabela 2 pág.5), sendo estes dois pontos à montante da área urbanizada do município de Mairiporã, PC-215 cauda do reservatório à jusante do lançamento dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgotos de Mairiporã (tabela 3 pág.6) e PC na captação da Elevatória Santa Inês, no outro extremo do reservatório e à jusante da área urbanizada do município (tabela 4 pág.7). Os parâmetros selecionados do banco de dados foram: coliformes totais, coliformes fecais, cor, turbidez, condutividade, ph, DQO (demanda química de oxigênio), Nitrogênio total e Fósforo total. Com relação aos valores apresentados deve-se esclarecer que os mesmos representam o resultado de cálculo de mediana dos registros disponíveis para cada parâmetro em cada ano referente ao ponto de coleta em questão. Ressalta-se que devido às lacunas de dados encontradas (lembrando que a geração destes dados corresponde a um trabalho de vigilância) decidiu-se exibir o número de amostras existentes e utilizadas no cálculo da mediana; essa informação está apresentada em uma coluna denominada "N" posicionada à esquerda do respectivo valor. Outro fato a esclarecer é a apresentação de medianas sazonais dos registros disponíveis a cada ano. Por meio de consulta aos índices pluviométricos na Grande São Paulo (EMPLASA, 1997) foi definida a divisão sazonal em dois períodos durante o ano; sendo o primeiro chuvas - janeiro, fevereiro, março, outubro, novembro e dezembro, e o segundo estiagem - abril, maio, junho, julho, agosto e setembro. Portanto, apresenta-se primeiro o valor de mediana calculado sobre todas as amostras do ano e posteriormente as medianas dos períodos de chuva e estiagem. RESULTADOS Os dados obtidos através da segregação de registros no banco de dados utilizado estão apresentados em 4 tabelas relativas aos pontos de amostragem selecionados. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 1: PC Rio Juquerí antes da mistura com águas dos demais reservatórios à montante da área urbanizada do município de Mairiporã. PERÍODO N coli.total N coli.fecal N Cor N turbidez N condutividade N ph N DQO N N total N P total , , , , ,00 2 7,60 2 0, ,02400 chuva , , , , ,00 2 7,60 2 0, , , , , , , ,30 7 4, , ,01200 chuva , , , , ,50 6 7,40 3 4,60 6 0, , , , ,00 6 6, ,00 6 7,15 4 5,20 6 0, , , , , , , , , , ,01920 chuva , , , , ,00 5 7,30 4 8,55 5 0, , , , , , ,00 5 7, ,05 5 0, , , , ,00 9 8, ,00 9 7,40 9 5,70 9 0, ,02880 chuva , , , , ,50 4 7,35 4 7,25 4 0, , , , ,00 5 7, ,00 5 7,40 5 5,60 5 0, , , , , , ,50 8 7,20 8 8,55 8 0, ,04080 chuva , , , , ,00 4 7,25 4 8,55 2 0, , , , ,00 4 9, ,00 4 7,15 4 7,95 6 0, , , , , , , , , ,03360 chuva , , , ,50 6 7,45 6 3,00 6 0, , , ,00 6 6, ,00 6 7,20 6 6,00 6 0, , , , , , , , , ,03600 chuva , , , ,50 4 7,40 4 3,00 4 0, , , ,00 6 6, ,50 6 7,40 6 3,00 6 0, , , , , , , ,01944 chuva 6 21, ,00 6 7,55 6 6,50 6 0, , , ,00 6 7, ,00 6 0, , , ,00 9 7,50 9 3,00 9 0, ,02448 chuva 4 15, ,00 4 7,55 4 5,50 4 0, , , ,00 5 7,40 5 3,00 5 0, , , , , ,00 8 7,35 8 3,00 8 0, ,30500 chuva , , , ,50 4 7,40 4 3,00 4 0, , , , , ,00 4 7,20 4 3,00 4 0, , , , , , ,00 9 7, ,00 7 0, ,02300 chuva , , , , ,50 5 7,30 5 3,00 4 0, , , ,50 4 7, ,50 4 7, ,50 3 0, , , , ,00 1 7,20 1 8,00 1 0, ,05900 chuva , , ,00 1 7,20 1 8,00 1 0, ,05900 NMP/100 ml NMP/100 ml U.C. NTU umho/cm mg/l O2 mg/l N mg/l P (branco) dados inexistentes * a coluna N - à esquerda do valor - representa o número de amostras utilizadas para o cálculo da respectiva mediana ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 2: PC Saída do túnel que traz as águas dos reservatórios à montante para o Rio Juquerí - à montante da área urbanizada de Mairiporã. PERÍODO N coli.total N coli.fecal N Cor N turbidez N condutividade N ph N DQO N N total N P total , ,00 3 5,00 3 1, ,00 3 7,30 3 0, ,01440 chuva 2 75, ,00 2 3,75 2 4, ,00 2 7,40 2 0, , , , ,00 1 1, ,20 1 6,80 1 0, , , , , , , ,05 7 3, , ,00240 chuva 6 185, ,50 5 5,00 5 3, ,00 6 7,05 3 3,30 6 0, , , ,00 6 7,50 6 2, ,00 6 7,05 4 3,60 6 0, , , , , , , ,15 8 5,00 9 0, ,00480 chuva 5 170, ,00 5 5,00 5 2, ,00 5 7,20 4 5,00 5 0, , ,00 5 8,00 5 5,00 5 2, ,00 5 7,10 4 9,15 4 0, , , ,00 9 5,00 9 2, ,00 9 7,10 9 4,80 9 0, ,00240 chuva 4 205, ,50 4 3,75 4 2, ,30 4 7,20 4 5,40 4 0, , , ,00 5 5,00 5 2, ,00 5 7,10 5 4,80 5 0, , , ,00 6 5,00 6 2, ,00 7 7,10 7 6,00 7 0, ,00960 chuva 4 335, ,00 3 5,00 3 2, ,50 4 7,15 4 7,50 4 0, , , ,00 3 5,00 3 3, ,00 3 6,90 3 4,60 3 0, , , ,00 9 2, , , , , ,00480 chuva 6 500, ,50 4 2, ,50 6 7,40 6 3,00 6 0, , , ,50 5 2, ,00 5 6,80 5 3,00 5 0, , , ,00 9 3, ,00 9 7,20 9 3,00 9 0, ,00480 chuva 1 280, ,00 3 3, ,00 3 7,50 3 3,00 3 0, , , ,00 6 3, ,50 6 7,15 6 3,00 6 0, , , , , , , ,00480 chuva 5 3, ,00 5 7,40 5 3,00 5 0, , , ,00 6 7,25 6 3,00 6 0, , , ,00 9 7,00 9 3,00 9 0, ,00576 chuva 4 4, ,50 4 7,30 4 3,00 4 0, , , ,00 5 7,00 5 3,00 5 0, , , ,00 8 3, ,00 8 7,05 8 3,00 8 0, ,00950 chuva 2 890, ,00 4 3, ,50 4 7,35 4 5,50 4 0, , , ,00 4 3, ,00 4 6,95 4 3,00 4 0, , , , ,00 7 2, ,00 7 7,10 7 3,00 5 0, ,00800 chuva , , ,00 3 4, ,00 3 7,10 3 3,00 2 0, , , ,50 4 2, ,00 4 7,05 4 5,50 3 0, , , ,00 1 2, ,00 1 7, ,00 1 0, ,00900 chuva 1 921, ,00 1 2, ,00 1 7, ,00 1 0, ,00900 NMP/100 ml NMP/100 ml U.C. NTU umho/cm mg/l O2 mg/l N mg/l P (branco) dados inexistentes * a coluna N - à esquerda do valor - representa o número de amostras utilizadas para o cálculo da respectiva mediana ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 Tabela 3: PC Cauda do reservatório à jusante do lançamento dos efluentes da Estação de Tratamento de Esgotos de Mairiporã. PERÍODO N coli.total N coli.fecal N Cor N turbidez N condutividade N ph N DQO N N total N P total , , ,00 3 4, ,00 3 7,20 3 0, ,03360 chuva , , , , ,50 2 7,40 2 0, , , , ,00 1 3, ,00 1 7,10 1 0, , , , , , , ,20 7 5, , ,01440 chuva , , , , ,50 6 7,20 3 4,20 6 0, , , , ,00 6 4, ,00 6 7,05 4 6,55 6 0, , , , , , ,00 9 7,20 7 7,00 9 0, ,02400 chuva , , , , ,00 5 7,30 3 5,60 5 0, , , , , , ,50 4 7,05 4 7,30 4 0, , , , ,00 9 5, ,00 9 7,30 9 6,50 9 0, ,01400 chuva , , , , ,00 4 7,25 4 6,65 4 0, , , , ,00 5 4, ,00 5 7,30 5 6,50 5 0, , , , ,00 7 7, ,00 8 7,25 8 7,20 8 0, ,01440 chuva , , ,00 3 7, ,50 4 7,25 4 7,20 4 0, , , , , , ,00 4 7,10 4 7,45 4 0, , , , , , , , , ,01920 chuva , , , ,00 6 7,30 6 5,50 6 0, , , ,00 6 5, ,00 6 7,20 6 3,00 6 0, , , , , , , , , ,01440 chuva , ,00 4 9, ,50 4 7,50 4 3,00 4 0, , , ,00 6 4, ,00 6 7,45 6 3,00 6 0, , , , , , , , ,01488 chuva 1 5, , ,50 3 7,50 6 6,50 6 0, , ,00 6 4, ,00 8 7, ,00 6 0, , , ,00 9 5, ,00 9 7,40 9 8,00 9 0, ,01104 chuva , , , ,50 4 7,45 4 9,50 4 0, , , ,00 5 4, ,00 5 7,30 5 3,00 5 0, , , ,00 8 6, ,00 8 7,35 8 3,00 8 0, ,02050 chuva , ,00 4 8, ,00 4 7,40 4 3,00 4 0, , , ,00 4 5, ,50 4 7,30 4 3,00 4 0, , , , ,50 9 6, ,00 9 7,20 9 9,00 7 0, ,01700 chuva , , , , ,00 4 6,95 5 8,00 4 0, , , , ,00 5 5, ,00 5 7, ,00 3 0, , , , ,00 1 7, ,00 1 0, ,03000 chuva , , ,00 1 7, ,00 1 0, ,03000 NMP/100 ml NMP/100 ml U.C. NTU umho/cm mg/l O2 mg/l N mg/l P (branco) dados inexistentes * a coluna N - à esquerda do valor - representa o número de amostras utilizadas para o cálculo da respectiva mediana ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

7 Tabela 4: PC-002 captação da Elevatória Santa Inês a jusante da área urbanizada do município de Mairiporã. PERÍODO N coli.total N coli.fecal N Cor N Turbidez N condutividade N ph N DQO N N total N P total , , ,00 3 6, ,00 3 7,40 3 0, ,00480 chuva , , , , ,00 2 7,45 2 0, , , , ,00 1 2, ,30 1 7,40 1 0, , , , , , , ,10 7 4, , ,00720 chuva , , , , ,00 6 7,15 3 4,20 6 0, , , , ,00 6 6, ,50 6 7,05 4 4,80 6 0, , , , , , , ,10 8 7, , ,01440 chuva , , , , ,00 5 7,20 4 6,65 5 0, , , , ,00 5 6, ,00 5 7,00 4 7,20 5 0, , , , ,00 9 4, ,00 9 7,20 9 4,80 9 0, ,01440 chuva , , ,00 4 9, ,50 4 7,10 4 5,00 4 0, , , , ,00 5 4, ,00 5 7,20 5 4,80 5 0, , , , ,00 8 5, ,00 8 7,10 8 6,00 8 0, ,01440 chuva , , , , ,00 4 7,10 4 8,00 4 0, , , , ,00 4 4, ,00 4 6,95 4 4,85 4 0, , , , , , , , , ,00960 chuva , , , ,00 6 7,20 6 3,00 6 0, , , ,00 6 5, ,00 6 7,15 6 3,00 6 0, , , ,00 9 6, ,00 9 7,30 9 3,00 9 0, ,00960 chuva , ,00 4 7, ,00 4 7,35 4 3,00 4 0, , , ,00 5 5, ,00 5 7,30 5 3,00 5 0, , , , , , , , ,01008 chuva 1 5, , ,50 6 7,35 6 3,00 6 0, , ,00 6 5, ,50 6 7,45 6 8,00 6 0, , , , ,00 9 9, ,00 9 7,30 9 3,00 9 0, ,01488 chuva , ,00 4 9, ,00 4 7,45 4 3,00 4 0, , , , ,00 5 9, ,00 5 7,10 5 3,00 5 0, , , , , ,50 8 7,10 8 3,00 8 0, ,02900 chuva , , , ,50 4 7, ,00 4 0, , , , , ,00 4 7,10 4 3,00 4 0, , , ,00 8 8, ,50 8 7, ,00 6 0, ,01550 chuva , , , ,00 4 7,00 4 5,50 3 0, , , ,50 4 7, ,00 4 7, ,50 3 0, , , ,00 1 9, ,00 1 7, ,00 1 0, ,02900 chuva , ,00 1 9, ,00 1 7, ,00 1 0, ,02900 NMP/100 ml NMP/100 ml U.C. NTU umho/cm mg/l O2 mg/l N mg/l P (branco) dados inexistentes * a coluna N - à esquerda do valor - representa o número de amostras utilizadas para o cálculo da respectiva mediana ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 7

8 CONCLUSÕES É possível verificar que os valores de parâmetros registrados em PC-301 nas águas provenientes dos reservatórios à montante de Paiva Castro apresentam baixos níveis de poluição; já em PC-210 verificam-se níveis mais altos sobretudo no tocante às de bactérias do grupo coliformes, este ponto corresponde ao rio Juquerí à montante da mistura com águas dos demais reservatórios e da área urbanizada do município de Mairiporã, no entanto, estes valores elevados podem ser justificados pelos bairros isolados bem como pela presença de pocilgas na área de influência. A jusante da recepção dos efluentes da estação de tratamento de esgotos de Mairiporã, os resultados verificados em PC-215 demonstram grande elevação de indicadores de poluição aquática, evidenciando que o efluente do tratamento de esgotos do município está atingindo o corpo d água em questão. Os dados obtidos referentes a PC-002, no outro extremo do reservatório na captação de água da elevatória do sistema, demonstram haver redução de valores dos indicadores, o que provavelmente ocorre pelo processo de depuração orgânica. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. Qualidade da Água, Poluição, Manancial, Saneamento, Indicadores de Poluição AB SABER, A.N. O Reservatório do Juquerí, na área de Mairiporã: estudos básicos para defesa ambiental e ordenação dos espaços envolventes. Geogr e Planej 1978; 32: [CBH-AT] Comitê da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Atuação do CDHU na sub-região Juqueri - Cantareira. São Paulo; [DNER] Departamento Nacional de Estradas de Rodagem. Rodovia BR381 - Fernão Dias - trecho: Belo Horizonte - São Paulo - Estudo de Impacto Ambiental da Duplicação. tomo IV. São Paulo: Departamento Nacional de Estradas de Rodagem; 1993b. 4. [EMPLASA] Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo SA. Sumário de dados da Grande São Paulo [dados em CD ROM]. São Paulo: Emplasa, [EMPLASA] Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo SA. Banco de dados sobre os Municípios da Região Metropolitana de São Paulo [dados em CD ROM]. Akttom sistemas. São Paulo: Emplasa; [EMPLASA] Empresa Metropolitana de Planejamento da Grande São Paulo SA. Metrópoles em Dados. Emplasa [página na internet] Disponível em <URL: [04/04/2000]. 7. HIDROPLAN. Plano integrado de aproveitamento e controle de recursos hídricos das bacias Alto Tietê, Piracicaba e Baixada Santista. São Paulo: São Paulo (Estado) - Secretaria de Recursos Hídricos; MORÓZ, I.C. Problemas ambientais da Bacia do Alto Juqueri - setor norte das áreas de proteção aos mananciais da RMSP. In: V Simpósio de Geografia Física Aplicada; 1993 dez; São Paulo, Brasil. São Paulo: Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da USP; p NUCCI, N.L.R., Silva, R.J.C., Araújo, J.L.B. Proteção de mananciais da Região Metropolitana de São Paulo. In: São Paulo (Estado). O desafio metropolitano. Série: Documentos-1. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo; p [SABESP] Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Sistema Cantareira. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Recursos Hídricos Saneamento e Obras; sd. 11. [SABESP] Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Lagoas de Estabilização de Mairiporã. São Paulo; [relatório técnico]. 12. [SABESP] Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo. Data oper. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo - Secretaria de Energia e Saneamento; [SABESP] Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo: banco de dados de qualidade das águas do Sistema Cantareira. São Paulo; [Banco de dados eletrônico fornecido pela Divisão de Gestão da Qualidade da Produção - APQG] 14. SÃO PAULO (Estado). Entre serras e águas. São Paulo: Governo do Estado de São Paulo; ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 8

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