X - Miriam Cleide Brasil 2 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DAS ÁGUAS NA COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO PETROLINA PE.
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1 X - Miriam Cleide Brasil 2 PLANO DE CONTROLE AMBIENTAL COMO INSTRUMENTO DE GESTÃO DAS ÁGUAS NA COMPANHIA PERNAMBUCANA DE SANEAMENTO PETROLINA PE. Miriam Cleide C. de Amorim (1) M.Sc. Eng. Química; Eng. Química da Companhia Pernambucana de Saneamento Tratamento de Água e Esgotos Controle de Qualidade de Água e Esgotos; Pesquisadora Embrapa Semi-Árido; Coordenadora do projeto Obtenção de Água Potável via Osmose Inversa com Condicionamento dos Rejeitos. Membro da Equipe do Projeto CNPq - CT-Hidro - Sustentabilidade Hídrica do Semi- Árido. Membro da equipe do Programa Água Doce Reuso de Efluentes. Antônio Djalma Nunes Ferraz Júnior (2) Graduando em Ciências Biológicas Faculdade de Formação de Professores/Universidade de Pernambuco. Monitor do Curso de Agroindústria. Técnico Agroindustrial/CEFET Petrolina. Estagiário do Controle de Qualidade da Companhia Pernambucana de Saneamento - Laboratório de Análises de Esgoto. Eliel Ferreira do Nascimento (3) Graduando em Viticultura e Enologia/CEFET Petrolina. Estagiário do Controle de Qualidade da Companhia Pernambucana de Saneamento Laboratório de Análises de Esgoto. Larissa de Menezes Martins (4) Graduando em Ciências Biológicas Faculdade de Formação de Professores/Universidade de Pernambuco. Bolsista do CNPq Modalidade: Bolsa de Formação de Pesquisador de Iniciação Científica. Estagiário do Controle de Qualidade da Companhia Pernambucana de Saneamento - Laboratório de Análises de Esgoto. Endereço: Av Tancredo Neves S/N. Centro Petrolina Pernambuco Brasil Fone: Ramal:222 Fax: miriamcleide@compesa.com.br/miriamcleide@ig.com.br RESUMO O tratamento de esgotos domiciliares da cidade de Petrolina, PE, Brasil, é realizado em oito estações de tratamento do tipo Lagoas de Estabilização, sendo operado pela Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa, Gerência Regional de Petrolina GRP. Estima-se que são produzidos em média m 3 /dia de esgotos, os quais são lançados após tratamento no rio São Francisco, através de seus riachos afluentes, Vitória e Porteiras. No cumprimento de sua missão institucional, a Compesa vem desenvolvendo várias ações com vistas a prevenir e/ou minimizar impactos ambientais decorrentes da exploração do recurso natural, de forma que propôs a implantação de um Plano de Controle Ambiental que avalie tanto as estações de tratamento de esgotos domésticos, como o manancial de abastecimento, o rio São Francisco, na zona urbana do município de Petrolina, tendo como principais objetivos: - monitorar a qualidade físico-química e microbiológica, da água do Rio São Francisco; - monitorar as estações de tratamento de esgotos domésticos visando a produção de informações que orientem as atividades envolvidas nos processos produtivos que tenham a água do rio São Francisco como insumo; - subsidiar o enquadramento dos corpos de água; e - contribuir para despertar e envolver a sociedade, na mudança de postura frente às questões ambientais, principalmente aos recursos hídricos. As ações do Plano de Controle Ambiental (PCA) foram implementadas e seus principais objetivos foram atingidos. Os resultados analíticos mostraram que os efluentes encontraram-se nos padrões de lançamento da legislação federal e estadual assim como o corpo receptor (Rio São Francisco). Palavras chaves: Controle ambiental; qualidade de água; efluentes domésticos; gestão das águas.
2 INTRODUÇÃO O problema da deterioração da qualidade da água torna-se ainda mais grave em regiões onde a água é um recurso escasso, como na região semi-árida brasileira. A microrregião de Petrolina, PE, abastecida pelo Rio São Francisco apresenta amplo potencial para o desenvolvimento. A região possui onze sub-bacias de drenagem natural, que deságuam na margem esquerda do rio São Francisco, destacando-se, entre elas, os riachos Vitória e Porteiras, que recebem o aporte de cargas dos esgotos tratados das estações de tratamento da cidade. O tratamento de esgotos domiciliares da cidade de Petrolina, PE, é realizado em oito estações de tratamento do tipo Lagoas de Estabilização, sendo operado pela Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa, Gerência Regional de Petrolina GRP. São elas: Loteamento Recife, Ouro Preto, Cohab IV, Cohab VI, João de Deus, Manoel dos Arroz e Porto Fluvial. De acordo com dados do IBGE (2003) o município de Petrolina, PE, possui uma população de habitantes, dos quais segundo o Relatório Mensal do Sistema Comercial da Compesa-GRP (2005) cerca de habitantes possuem esgotamento sanitário. De acordo com esses dados, e com base em cálculos de Von Sperling (1996), estima-se que são produzidos em média m 3 /dia de esgotos, os quais são lançados após tratamento nas lagoas de estabilização, no rio São Francisco, através de seus riachos afluentes, no perímetro urbano de Petrolina. A Companhia Pernambucana de Saneamento - Compesa tem como missão prestar, com efetividade serviços de abastecimento de água e esgotamento sanitário, de forma sustentável, conservando o meio ambiente e contribuindo para a qualidade de vida da população. No cumprimento de sua missão institucional, a Compesa vem desenvolvendo várias ações com vistas a prevenir e/ou minimizar impactos ambientais decorrentes da exploração do recurso natural, água de forma que propôs a implantação de um Plano de Controle Ambiental que avalie tanto as estações de tratamento de esgotos domésticos, como o rio São Francisco, na zona urbana do município de Petrolina, PE, tendo como principais objetivos: - o monitoramento da qualidade físicoquímica e microbiológica, da água do Rio São Francisco; - monitoramento das estações de tratamento de esgotos domésticos visando a produção de informações que orientem as atividades envolvidas nos processos produtivos que tenham a água bruta do rio São Francisco como insumo; - subsidiar o enquadramento dos corpos de água; e - contribuir para despertar e envolver a sociedade, na mudança de postura frente às questões ambientais, principalmente aos recursos hídricos. As ações do Plano de Controle Ambiental (PCA) foram implementadas e seus principais objetivos foram atingidos. Os resultados analíticos mostraram que os efluentes encontram-se nos padrões de lançamento da legislação federal e estadual assim como o corpo receptor (Rio São Francisco) apresentou evolução de qualidade após as ações do PCA. HIPÓTESES E OBJETIVOS O gerenciamento do meio ambiente significa a implementação de ações articuladas que resultam da conscientização, mudança de hábitos e comportamentos. Este trabalho objetiva apresentar o Plano Controle Ambiental elaborado e implantado pela Companhia Pernambucana de Saneamento Compesa, na cidade de Petrolina, Pernambuco, como uma das medidas que visa ampliar as ações na área de qualidade de água e efluentes domésticos, para o fortalecimento do processo de implementação de instrumentos de gestão das águas na companhia. METODOLOGIA O Plano de Controle Ambiental (PCA) objetiva prevenir e/ou minimizar impactos ambientais bem como, corrigir não conformidades legais relativas à poluição, decorrentes da operação de lagoas de estabilização para tratamento de esgotos domiciliares sob o controle da Compesa. O processo de elaboração do Plano estabeleceu objetivo prioritário, a cada um dos quais
3 correspondem ações e prazo de execução. Os objetivos definidos foram Monitoramento das estações de tratamento de esgotos domésticos e monitoramento da qualidade físico-química e microbiológica, do corpo hídrico receptor (Rio São Francisco); e contribuir para envolver a sociedade na questões ambientais, principalmente aos recursos hídricos. O Plano foi iniciado em Março de 2005, em cinco Lagoas de Estabilização e no Rio São Francisco, nos seguintes programas específicos: Programa de Operação e Controle: Remoção de sólidos grosseiros da unidade de gradeamento; Limpeza da unidade de medição de vazão (Calha Parshall); Limpeza das estações elevatórias, Controle da Vazão; Limpeza das caixas de areia; Remoção do lodo sobrenadante; Inspeções nas estações elevatórias. Programa de Manutenção Limpeza das lagoas: retirada de sacos, papéis, materias diversos que adentram as áreas das lagoas; Remoção de escumas e sobrenadantes; Inspeções gerais na área da lagoa: presença de vegetação, insetos e animais roedores, exalação de maus odores; Capinação dos taludes internos; Inspeção do nível de areia das caixas de remoção de areia; Inspeção do nível de sólidos/ areia decantados no fundo das lagoas; Inspeção nas estações elevatórias: funcionamento de bombas, energia elétrica e estado de conservação em geral. Programa de Monitoramento: Qualidade dos Efluentes: Implantação do laboratório de análises de esgotos visando o monitoramento da eficiência das lagoas de estabilização e estabelecer relação com a qualidade da água do Rio São Francisco; Qualidade da Água do Corpo Hídrico Receptor: Ampliação do Laboratório de Análises de Água, com o objetivo de monitorar a qualidade da água do Rio São Francisco na zona urbana da cidade de Petrolina; Educação Ambiental: Atuação nas atividades de educação ambiental através da rede escolar, universitária e da comunidade em geral. RESULTADOS OBTIDOS Programa de operação, controle e manutenção. A fotos 1 mostra a execução de atividades como a retirada de material sobrenadante das lagoas, tendo sido realizada também a limpeza das estações elevatórias, remoção de sólidos grosseiros da unidade de gradeamento, retirada de areia das caixas de areia e recuperação de taludes. As Lagoas do Loteamento Recife e Manoel dos Arroz foram esvaziadas para retirada de material sedimentado e postas em operação após limpeza. Foto 1 Remoção de escumas e sobrenadantes Programa de Monitoramento - Qualidade dos Esgotos Domésticos
4 As Fotos 3 e 4 apresentam o laboratório de análise de esgotos, construído dentro das ações do Plano de Controle Ambiental e a execução de análises. Foto 3 Laboratório de Esgotos Foto 4 Execução de análises bacteriológicas In loco foram realizadas análises de ph, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica e temperatura, semanalmente. No laboratório de esgotos foram realizadas a DQO, sólidos decantáveis e coliformes fecais, conforme resultados apresentados na Tabela 1. Os valores apresentados representam a média dos dados obtidos mensalmente no período de agosto a dezembro de Estão em processo de implantação a determinação de DBO, clorofila a, nitrogênio total, fósforo total, sólidos totais e dissolvidos, seguindo a metodologia do Standard Methods. Tabela 1 Valores médios de parâmetros físico-químicos e microbiológicos dos esgotos brutos (Bru) e tratados (Tra) das lagoas do Ouro Preto (OP), Cohab 4 (C4), Lot. Recife (LR), Porto Fluvial (PF) e Cohab 6 (C6). Lagoas OP Bru OP Tra C4 Bru C4 Tra LR Bru LR Tra PF Bru PF Tra C6 Bru C6 Tra T( C) 30,4 27,4 31,2 28,9 31,4 28,9 32,2 30,5 31,2 28,1 ph 7,4 8,5 7,2 7,6 7,2 7,9 7,0 7,4 7,0 7,5 DQO (mg.l -1 ) Sol. Dec. 4,4 0,0 3,6 0,0 7,9 0,0 7,4 0,0 5,0 0,1 CE(dS.m -1 ) OD (mg.l -1 ) 1,7 4,7 0,7 3,4 0,5 4,2 0,4 5,6 1,1 5,8 Coliformes 3,0 x ,8 x ,0 x ,8 x ,5 x ,3 x ,9 x ,0 x ,6 x ,6 x 10 4 Os valores de temperatura, ph, sólidos decantáveis e oxigênio dissolvido obedeceram às condições e padrões estabelecidos pela legislação federal e estadual para mananciais de classe 2. Os valores para coliformes fecais também estiveram abaixo do número máximo permitido para descarga no corpo receptor que é de 10 5 NMP/100 ml. - Qualidade do Corpo Hídrico Receptor Foi ampliado e espaço físico do laboratório, bem como foram adquiridos equipamentos e uma sonda multiparamétrica. Paralelamente, foram identificadas as fontes de poluição no entorno da cidade de Petrolina que possam vir a mascarar os resultados de análise do corpo hídrico receptor, bem como os pontos de lançamento dos esgotos tratados das Lagoas de Estabilização da Compesa, caracterizando a área de monitoramento da qualidade da água do Rio São Francisco na zona urbana de Petrolina. Com base nas fontes identificadas, foram marcados e georeferenciados os pontos de coleta, e identificados como RSF (Rio São Francisco), visando à obtenção de 11 indicadores de qualidade de água, os quais permitirão calcular o Índice de Qualidade de Água. A Tabela 2 apresenta os valores médios dos resultados de quatro campanhas realizadas no Rio São Francisco, entre os meses de agosto e dezembro de 2005, porém ainda com apenas sete parâmetros, pois, os demais estão em processo de implantação.
5 Tabela 2 Parâmetros físico-químicos e microbiológicos do monitoramento do Rio São Francisco (RSF) na zona urbana de Petrolina, PE. Pontos de Coliformes E. coli T( C) ph CE OD Cor UT coleta Totais (ds.m -1 ) (mg.l -1 ) (UC) (NTU) RSF ,8 7,7 71,5 7,0 5,3 2,0 RSF ,0 7,8 64,2 6,9 5,8 3,0 RSF ,8 7,3 72,4 6,9 4,7 2,0 RSF ,8 7,5 71,7 6,7 4,3 2,5 RSF ,4 7,5 65,5 6,0 5,0 2,0 RSF ,1 7,2 78,5 6,0 5,2 3,0 RSF ,7 7,1 78,3 6,3 3,3 2,0 RSF ,4 7,3 65,4 5,7 3,3 2,5 RSF ,0 6,9 90,2 4,1 7,5 2,5 RSF ,1 7,3 60,8 6,7 5,0 2,0 Os valores de coliformes totais estiveram abaixo do limite para água destinada ao abastecimento humano, que é de 5000 coliformes totais por 100 mililitros para água de mananciais de classe 2, segundo a legislação Estadual Norma Técnica 2007, nos pontos RSF1, RSF2, RSF3 e RSF4. O ponto RSF1 é o ponto a montante do primeiro lançamento de efluentes tratados das lagoas, isto é o ponto RSF2, o qual também permaneceu abaixo do valor máximo permitido. O ponto RSF3 localiza-se a jusante do ponto RSF2 e a montante do ponto que identifica o segundo lançamento de efluentes tratados, o RSF4. Os valores de coliforme totais nos pontos RSF5, RSF6, RSF7, RSF8, RSF9 e RSF10 estiveram bem acima do valor máximo permitido o que pode ser explicado muito provavelmente pelo aporte de esgotos não ligados à rede coletora da companhia. Já para os valores de Coliformes fecais, estiveram dentro da legislação os pontos RSF1 ao RSF5 isto é, abaixo de 1000 NMP/100 ml. Conseqüentemente os valores para os pontos de RSF6 até o RSF10 estiveram acima deste valor. Os valores de temperatura, ph, salinidade, oxigênio dissolvido, cor e turbidez estiveram abaixo dos valores máximos permitidos tanto quanto a legislação federal (Conama 357/05) quanto a estadual e (CPRH - NT 2007) Com exceção do ponto RSF9 que apresentou valor de oxigênio dissolvido menor que 5,0 mg.l -1. Portanto percebe-se que em todos os pontos do corpo hídrico onde ocorre lançamento de efluentes tratados das lagoas de estabilização, isto é os pontos RSF2 e RSF4, bem como nos pontos a montante destes, os parâmetros avaliados encontraram-se dentro das legislações federal e estadual. Quanto aos pontos que não atenderam à legislação, ocorreram apenas para os valores de coliformes, estando dentro da legislação para os demais parâmetros. Fato que pode ser ratificado pelos valores encontrados para os efluentes das lagoas de estabilização, todos abaixo do máximo permitido pela legislação. - Educação Ambiental Dentro das ações voltadas para as atividades de educação ambiental, foram instituídas a promoção, discussão e divulgação sobre a importância da água e saneamento, pela Companhia, para com os alunos da rede escolar e universitária. Para tanto foram realizadas as seguintes atividades: - palestras na rede escolar e universitária com temas como Tratamento de Água, Importância da Água e Saneamento ; - promoção de visitas técnicas de alunos e comunidade em geral, às instalações dos Laboratórios e das Estações de Tratamento de Água e Esgotos da Compesa e explanações sobre Legislação pertinente ao tratamento e controle de qualidade de água e esgotos (Portaria 518/04, Resolução CONAMA 357/05 e Normas Técnicas CPRH N e N 2007); e divulgação de folders e informativos. As visitas são viabilizadas através de ofícios protocolados e as atividades são registradas por meio de livros atas e imagens fotográficas. No período de Março de 2005 a dezembro de 2005 foram recebidos nas Estações de Tratamento de Água e Esgotos da Compesa 473 visitantes para realização de pesquisas e projetos escolares.
6 CONCLUSÕES Conforme diretrizes do Plano de Controle Ambiental (PCA), os objetivos vem sendo atingidos tendo-se em breve concluídos todos os parâmetros de análises. Os resultados analíticos mostram que os efluentes encontram-se nos padrões de lançamento da legislação federal (Resolução CONAMA 357/05) e local (Resolução Conama 357/05), assim como o corpo hídrico receptor (Rio São Francisco) em todos os pontos de lançamento dos efluentes tratados das lagoas de estabilização. Ou seja, os efluentes lançados no corpo receptor não conferem ao mesmo características em desacordo com as metas obrigatórias progressivas, intermediárias e final de seu enquadramento, conforme o artigo 28 da Resolução Conama 357/05. Espera-se atingir o controle sistemático do monitoramento das lagoas de estabilização e da qualidade da água do Rio São Francisco, visando identificar, localizar e dimensionar problemas de qualidade, subsidiando a verificação de conformidade com os padrões de lançamento, bem como contribuir para a satisfação da sociedade no que se refere às ações de proteção e preservação do meio ambiente, e o crescimento da consciência ambiental da população. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CONAMA. Resolução Nº357 de 17 de março de Diário Oficial da União. Brasília,18 de março de 2005, Seção 1, CPRH. Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Norma Técnica Controle de Carga Orgânica Não Industrial. Recife 21 de fevereiro de CPRH. Agência Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos. Norma Técnica Coliformes Fecais - Padrão de Lançamento para Efluentes Domésticos e/ou Industriais. Recife 07 de agosto de 2001.
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