Manual de protocolos e coletas e análise de efluentes e rejeitos industriais

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1 Equipe de Organização Químico Industrial, Especialista, MSc e Dr. Gilmar Wanzeller Siqueira Coordenador Geral (Belém/Pará) Eng. Químico, Especialista e MSc. Reinaldo José de Aguiar Grana Supervisor Geral (Belém/Pará) Eng. Químico e Mestrando. Arthur Araújo Ribeiro Responsável Técnico (Belém/Pará) Biólogo, MSc, Dr e Pós Dr. Fabio Marques Aprile Parecerista e Consultor Técnico de Apoio (Santarém/Pará) Bacharelado em Biomedicina, MSc e Dr. Assad José Darwich - Parecerista e Consultor Técnico de Apoio (Manaus/Amazonas)

2 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO 3 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE COLETA 4 3. IDENTIFICAÇÃO E ETIQUETAGEM 6 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 7 Visite nosso site: 2

3 1. APRESENTAÇÃO Os efluentes líquidos e os rejeitos industriais ao serem despejados com os seus poluentes característicos causam a alteração de qualidade nos corpos receptores e consequentemente a sua poluição (degradação). A poluição origina-se devido a perdas de energia, produtos e matérias primas, ou seja, devido à ineficiência dos processos industriais. O ponto fundamental é compatibilizar a produção industrial com a conservação do meio ambiente que nos cerca. Somente a utilização de técnica de controle não é suficiente, mas é importante a busca incessante da eficiência industrial, sem a qual a indústria torna-se obsoleta e é fechada pelo próprio mercado. A eficiência industrial é o primeiro passo para a eficiência ambiental. A poluição pelos efluentes líquidos industriais deve ser controlada inicialmente pela redução de perdas nos processos, incluindo a utilização de processos mais modernos, arranjo geral otimizado, redução do consumo de água incluindo as lavagens de equipamentos e pisos industriais, redução de perdas de produtos ou descarregamentos desses ou de matérias primas na rede coletora. Após a otimização do processo industrial, as perdas causadoras da poluição hídrica devem ser controladas utilizando-se sistemas de tratamento de efluentes líquidos. Um fator importante que determina o grau de controle da poluição por efluentes líquidos é a localização da indústria. Podemos citar como exemplo o caso de uma indústria que esteja localizada em uma bacia hidrográfica de classe especial, que não poderá lançar nesta nem mesmo os efluentes tratados. Nestes casos é necessário além do tratamento, que seja feito uma transposição dos efluentes tratados para outra bacia, logicamente com maiores custos. Além de atender aos requisitos específicos para o lançamento de efluentes, as características dos efluentes tratados devem ser compatíveis com a qualidade do corpo receptor. Visite nosso site: 3

4 Visite nosso site: 4

5 2. PROCEDIMENTOS GERAIS DE COLETA Após a utilização das águas pelas indústrias, os diversos resíduos e ou energias são incorporados alternando-lhes as suas características físicas, químicas e sensoriais, gerando assim os efluentes líquidos. Para a avaliação da carga poluidora dos efluentes industriais e esgotos sanitários serão necessárias medições in situ e a coleta de amostras para análise de diversos parâmetros sanitários/ambientais que representam a carga orgânica e a carga tóxica dos efluentes. Os parâmetros utilizados são conjugados de forma que melhor signifiquem e descrevam as características de cada efluente. O plano de amostragem deverá ser executado com base no modelo conceitual desenvolvido na avaliação preliminar ou aprimorado no levantamento de informações adicionais da investigação confirmatória. Para avaliar a emissão de poluentes por uma indústria, a coleta de ver ser, preferencialmente, feita na hora de maior atividade da mesma. A escolha do local de coleta também deverá sempre estar descrita no protocolo. Na avaliação sobre a emissão gasosa de uma determinada indústria, serão considerados fatores como direção do vento, altura da chaminé e posição de outras industriais ao redor para a escolha de tal local. Se o problema for de efluentes líquidos, o local de coleta será escolhido conhecendo-se previamente os pontos de lançamentos de efluentes. O modelo conceitual deverá orientar quanto às áreas com potencial de contaminação, em condições atuais e/ou referente a atividades passadas. De maneira geral, o plano de amostragem irá considerar: A identificação das atividades suspeitas ou com relevante potencial de contaminação; Identificação de substâncias contaminantes potenciais contidas em matérias-primas, produtos, emissões atmosféricas, efluentes ou resíduos; Identificação e caracterização das fontes potenciais ou reais de contaminação que existam, ou existiram; Identificação dos possíveis mecanismos de liberação dos contaminantes a partir de cada fonte primária e/ou secundária identificada, dentre outras. De maneira geral, os fatores citados abaixo também serão avaliados, pois os mesmo podem influenciar o período de amostragem: Sazonalidade da produção (indústrias de alimentos, de cosméticos e têxteis); Visite nosso site: 5

6 Variabilidade da produção; Fatores climáticos. Manual de protocolos e coletas e Os meios a serem amostrados deverão ser definidos previamente pela equipe de consultores, de acordo com as áreas suspeitas de contaminação, como, por exemplo, solos, sedimentos, rochas, aterros, águas subterrâneas, águas superficiais e vapores do solo. A distribuição dos pontos de coleta deverá ser condicionada a localização de cada uma das fontes suspeitas ou de relevantes locais potencialmente contaminados que tenham sido identificados. fonte suspeita. A quantidade de pontos deverá ser o suficiente para identificar a contaminação em cada área As análises químicas serão realizadas em laboratórios que atendam os requisitos estabelecidos na ABNT NBR ISO/IEC ou de acordo com os requisitos estabelecidos por órgãos ambientais competentes. A rastreabilidade das amostras será mantida através da cadeia de custódia, que é o documento que registra o caminho da amostra desde a coleta até o momento da análise, indicando os responsáveis pelo processo. Posteriormente ao envio dos resultados analíticos pelo laboratório, será realizada a comparação das concentrações obtidas nas amostras com os valores orientadores, que podem ser definidos pelos órgãos ambientais competentes da região ou, na ausência de valores específicos para cada região. O período de amostragem pode ser definido pelo órgão ambiental, ou estabelecido de forma que seja representativo pelas características da produção industrial/doméstica. Além de que alguns fatores como a produção ou o próprio clima podem afetar os resultados, portanto a sazonalidade da produção é levada em conta e um acompanhamento mais íntimo pode ser necessário. De acordo, é claro, com os interesses de nossos clientes. Visite nosso site: 6

7 3. IDENTIFICAÇÃO E ETIQUETAGEM Exemplos de etiquetas que serão utilizadas nas coletas de sedimentos e solos: Identificação: AP/4/S/GR002 Data: DD/MM/AAAA Hora: HH:MM Coletor: Identificação: MA/2/A/MP032 Data: DD/MM/AAAA Hora: HH:MM Coletor: Visite nosso site: 7

8 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS VON SPERLING, Marcos. Introdução á qualidade das águas e ao tratamento de esgotos - 3 ed. Vol. 1; Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental; UFMG; 1996, 2005 e 2008). JARDIN, W. F. A contaminação dos recursos hídricos por esgoto domestico e industrial. Revista Química Nova, v.15, n. 2, p , Standard Methods for the Examination of Water Wastewater 20 th Edition, APHA/AWWA/WEF, New York, Visite nosso site: 8

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