Atrasos na auditoria e IAF: uma revisão da literatura
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- João Batista Alcântara Belmonte
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1 Mónica Salgado Licenciada em Contabilidade e Auditoria, Ramo Auditoria e Controlo de Gestão pelo ISCAC. Mestranda em Auditoria Empresarial e Pública no ISCAC. monica.salgado@outlook.pt Cristiana Gaspar Licenciada em Contabilidade e Auditoria, Ramo Auditoria e Controlo de Gestão pelo ISCAC. Contabilista Certificada. gaspar.cristiana@gmail.com Área Temática: B - Auditoria
2 Resumo A literatura internacional de auditoria reconhece, há muito, a importância da auditoria visto que podem haver atrasos nesta que afetam a oportunidade com que a informação é divulgada publicamente. Vários organismos internacionais, nomeadamente a IFAC e o IIA, sugerem que a cooperação entre a auditoria externa e interna deve ser promovida. Por essa razão a revisão efetuada teve como base estudos que investigam se as medidas de qualidade da função de auditoria interna e a contribuição da IAF para a auditoria das demonstrações financeiras afetam o atraso da auditoria. Em geral, os resultados, deste artigo, indicam que a qualidade da IAF, a disponibilidade de auditores e o risco de distorção material influenciam o papel desta na auditoria das demonstrações financeiras, afetando assim o atraso na auditoria e, que a cooperação entre ambas as auditorias trazem benefícios quer para o auditor interno e externo, quer para a entidade auditada. Palavras-chave: auditoria externa, auditoria interna, qualidade de auditoria, atrasos em auditoria. 2
3 auditores internos e externos têm forças diferentes que se combinam para aumentar a eficácia das auditorias. Wood (2004) O objetivo deste artigo é sintetizar o conjunto de pesquisas académicas sobre os determinantes do atraso de auditoria e propôr oportunidades para futuras pesquisas com ênfase na literatura internacional. Um conceito central é o de atraso na auditoria que é definido como o número de dias entre o fim do ano fiscal de uma empresa e a data do relatório de auditoria (Ashton, Willingham e Elliot, 1987), geralmente captura o tempo necessário para concluir o trabalho de campo e é muitas vezes considerado o determinante mais importante da pontualidade do relatório financeiro (Abbott, Parker e Peters, 2012). A literatura de auditoria há muito que reconhece a importância da pesquisa relativamente aos atrasos na auditoria uma vez que estes afetam o momento em que as informações tanto financeiras como de auditoria são divulgadas publicamente (Givoly e Palmon, 1982). Uma das várias hipóteses inicialmente colocadas nos estudos sobre o atraso na auditoria, era a da influência de uma alta ou baixa regulamentação no atraso na auditoria (Krishnan e Yang, 2009). Contudo, resultante de prazos de apresentação de relatórios mais céleres e da implementação da Seção 404 da Lei Sarbanes-Oxley (SOX), novas questões surgem. Estes prazos exigem, em conjunto, que os auditores executem mais trabalho em menos tempo (U.S. Congress, 2002; Ettredge et al., 2006; Bronson et al., 2011; Lambert et al., 2011). Como tal, o 3
4 interesse específico na IAF 3 decorre da implementação das Seções 302 e 404 da SOX, que aumentaram as responsabilidades da IAF em torno do controlo interno sobre relatórios financeiros (ICFR 4 ), e da Norma de Auditoria nº.5 5 (AS 5), que facilita a IAF (U.S. Congress, 2002; Public Company Accounting Oversight Board [PCAOB], 2007; Schneider, 2009). A literatura que se debruçava sobre o atraso na auditoria apenas tinha em linha de conta os fatores associados ao risco e ao processo de auditoria, sem considerar o IAF. Dado o aumento dos requisitos de certificação criados pela implementação da Seção 404 da SOX, torna-se importante investigar maneiras pelas quais a IAF pode influenciar o atraso na auditoria. Pizzini, Ziegenfuss e Lin (2012) argumentam que a IAF pode influenciar significativamente os tempos de conclusão da auditoria uma vez que pode ajudar a gerência a estabelecer e manter um forte sistema de controlo interno sobre os relatórios financeiros (ICFR) e auxiliar o auditor externo na auditoria das demonstrações financeiras. Contudo, as falhas a nível de auditoria no início dos anos 2000 levantaram preocupações quanto à oportunidade e fiabilidade nos relatórios financeiros (Ettredge et al., 2006). O auditor pode atuar como redutor de assimetria informacional, mas também pode incorrer em conflitos de interesse. Bronson et al. (2011) descobriram que os anúncios preliminares de distribuição de lucros (PEA s 6 ) que precedem a conclusão da auditoria têm mais probabilidade de serem 3 Internal Audit Function 4 Internal Control over Financial Reporting 5 Trad. Auditing Standard No. 5 (AS 5) 6 Preliminary Earnings Announcements 4
5 posteriormente revistos do que aqueles emitidos após a sua conclusão, sugerindo uma menor confiabilidade nos lucros. Em resposta às preocupações dos auditores e dos contabilistas em relação aos prazos de notificação e, para facilitar a conformidade com a Seção 404, o PCAOB promulgou a AS 5, que instrui os auditores externos a prestarem maior atenção aos controlos ao nível da entidade para determinar a natureza e a extensão dos testes. Casos em que auditores externos podem usar o trabalho de outros (PCAOB, 2007). O estudo de Pizzini fez várias contribuições importantes para a literatura de auditoria. Em primeiro lugar, enquanto as pesquisas descobriram que o ICFR está associado a atrasos de auditoria mais longos (Kinney e McDaniel, 1993; Ettredge et al., 2006), este é o primeiro estudo a considerar o efeito do IAF nos atrasos de auditoria. Em segundo lugar, os resultados sugerem que os auditores externos regem-se de acordo com o modelo de risco de auditoria, isto é, reduzem o esforço de auditoria, medido pelo atraso da auditoria, em resposta a reduções no risco de controlo decorrentes da maior qualidade da IAF. As pesquisas anteriores encontram apoio misto para o modelo de risco de auditoria com relação ao risco de controlo (O Keefe et al., 1994; Stein et al., 1994; Felix et al., 2001; Hogan e Wilkins, 2008). Terceiro, este estudo estende além de pesquisas anteriores que investigavam o impacto da contribuição da IAF sobre taxas e horas de auditoria externa (Stein et al., 1994; Felix et al., 2001; Prawitt et al., 2010). Os honorários e as horas de auditoria medem apenas o esforço do auditor externo, enquanto o atraso da auditoria abrange o esforço do auditor externo e interno. Em quarto lugar, este estudo contribui para a literatura que examina a decisão de confiança dos auditores usando medidas reais e arquivísticas da qualidade da IAF, risco de distorção material e disponibilidade de auditores para identificar fatores que influenciam ambos os métodos de contribuição da IAF. 5
6 Finalmente, baseia-se em estudos prévios que utilizam dados GAIN 7 para documentar conexões entre a qualidade da IAF e a qualidade dos lucros, e a prevenção e deteção de fraqueza material (Prawitt et al., 2009; Lin et al., 2011). Juntos, esses estudos sugerem que a IAF afeta a qualidade dos rendimentos relatados e tanto a eficácia quanto a oportunidade do processo de relato. Para chegarem a estas conclusões, os autores efetuaram testes empíricos usando dados dos questionários GAIN de 2003 e 2004 disponibilizados pelo IIA 8. A amostra final, base dos testes estatísticos, contém 286 observações de 213 empresas e cobre o período de quatro anos imediatamente anterior à implementação da SOX. Um aumento de um desvio padrão na medida de qualidade abrangente corresponde a reduções de atraso de auditoria de 3,1 a 3,9 dias, que são impulsionadas principalmente pela competência da equipa de auditoria interna e pela qualidade do seu trabalho de campo. A objetividade e o investimento no IAF também estão associados a reduções no atraso da auditoria, mas os níveis de significância variam com o período de tempo e com a especificação do modelo. Quando a IAF contribui para a auditoria das demonstrações financeiras executando independentemente um trabalho relevante, o atraso na auditoria é significativamente mais curto (4,1 a 6,6 dias), mas não o é quando a IAF trabalha sob a direção do auditor externo. A alta qualidade das IAFs são mais propensas a ajudar o auditor externo por executar, de forma independente, trabalho relevante, enquanto que IAFs de baixa qualidade são mais suscetíveis de serem usadas como assistentes diretos. 7 Global Auditing Information Network 8 Institute of Internal Auditors 6
7 Assim, é esperado que o impacto da qualidade e contribuição da IAF seja ainda maior no período atual. Os requisitos de relatórios mais rigorosos da SOX 404 expandiram o potencial da IAF para contribuir para o processo de relatório financeiro e, portanto, devem aumentar o impacto da qualidade e da contribuição da IAF sobre o atraso na auditoria. Mitra, Song e Yang (2015) também analisaram os atrasos na auditoria após a aprovação do PCAOB Auditing Standard No. 5 (AS5). No seu estudo com base em observações anoempresa para empresas nos EUA sujeitas aos requisitos da SOX 404 de 2006 a 2011, descobriram que o atraso na auditoria foi significativamente reduzido nos anos seguintes à AS5 ( ), mas esse resultado parece estar isolado para empresas com opiniões SOX 404 limpas. Com base nestes estudos, verifica-se que é necessário avaliar e validar a auditoria interna existente na entidade auditada para que o auditor externo possa diminuir ou direcionar os seus esforços para áreas mais relevantes, sem afetar negativamente a eficácia ou eficiência da auditoria. A perspectiva com que a relação entre estes dois tipos de auditoria podem ser vistos, depende do facto de serem vistos como complementos ou como substitutos que contribuirá para um maior ou menor atraso na auditoria (Figura 1). 7
8 Figura 1 Relação entre Auditoria Externa e Auditoria Interna como complemento ou substituição Auditoria Interna / Auditoria Externa Complemento ou substituição Complemento Substituição Elevado nível de fiabilidade Reforço do contributo da auditoria interna e confiança nesta Aumento dos honorários do auditor externo Redução dos honorários do auditor externo Aumento da eficácia da auditoria externa Em alternativa Aumento da eficiência da auditoria externa mantendo a eficácia O tempo e esforço a despender é canalizado para áreas relevantes Aumento da eficácia da auditoria externa Fonte: Cunha e Silva e Inácio, 2013, p. 141 No estudo de Pizzini, Ziegenfuss e Lin (2012) referido anteriormente são apresentadas 3 hipóteses centrais para perceber o atraso de auditoria: negativamente associada à qualidade da IAF; impacto da utilização ou não pelos auditores externos do trabalho da IAF nos prazos e; os factores que influenciam a probabilidade de utilizarem o trabalho da IAF. A cooperação entre a auditoria interna e externa pode melhorar a eficácia da auditoria externa, visto que a auditoria interna vai proporcionar prova para o trabalho de auditoria externa, embora uma má coordenação entre ambas possa levar a duplicação de trabalho. No entanto, a coordenação e cooperação entre os dois tipos de auditoria depende da confiança que o auditor 8
9 externo deposita na auditoria interna que, por sua vez, está condicionada pela aplicação da ISA 610 e a manutenção da independência do auditor externo (Figura 2). Figura 2 Consequências e impedimentos na cooperação entre Auditoria Externa e Auditoria Interna Auditoria Interna / Auditoria Externa Coordenação e cooperação Independência da Auditoria externa Aplicação da ISA 610 A Auditoria interna pode proporcionar prova de auditoria para várias contas ou classes de transacções A cooperação entre Auditoria interna e Auditoria externa pode melhorar a eficácia da Auditoria Externa Má coordenação entre Auditoria interna e Auditoria externa pode levar a duplicação de trabalho A confiança na Auditoria interna pode reduzir a duplicação de determinados procedimentos Impedimentos - Distorção ou omissão de informação solicitada - Perceção de falta de credibilidade da Auditoria Interna - Tendência para não se escutarem - Resistência para a Auditoria Externa aceitar as opiniões da Auditoria Interna - Insuficiência de qualificação dos auditores internos Fonte: Cunha e Silva e Inácio, 2013, p.139 Segundo Pizzini, Ziegenfuss e Lin (2012), a redução do atraso na emissão do relatório de auditoria externa é mais significativa quando a colaboração da auditoria interna com a auditoria externa se concretiza através da realização de trabalhos relevantes de forma independente (quando comparada com a cooperação através da assistência direta do auditor interno ao auditor externo). Assim, se a auditoria interna assistir a auditoria externa, através do desempenho 9
10 coordenado de diversas tarefas, além de reduzir o tempo de emissão do relatório de auditoria externa, melhora a tempestividade da informação financeira, sem descorar a sua fiabilidade. Assim, a cooperação da auditoria interna e externa diminui o potencial conflito entre a representação fidedigna da informação financeira e a tempestividade dessa informação. Para Hashim e Abdul Rahman (2011), os investidores e o público devem ser plenamente informados de todos os factos e informações que possam afetar os seus interesses e, em particular, de forma completa, rigorosa e tempestiva. Contudo, essa divulgação depende do tempo da auditoria.no esforço para a realização do trabalho dentro do prazo legal e, se possível, com uma redução deste, é preciso observar a competência técnica, que depende do volume de recursos da auditoria e da probabilidade de reporte relacionado à independência do auditor. Estas eram as questões imperativas relativamente ao atraso na auditoria. As empresas com maiores retornos de ativo, com um maior desempenho de lucratividade em relação aos recursos investidos, pressupõem um maior volume de negócios para gerar esses retornos, segundo Lee, Jahng (2008). Assim sendo, tal implicará mais tempo ao auditor. Desta questão retornamos ao nosso cerne, da implementação e manutenção de melhores sistemas de controlos internos que poderiam ou podem propiciar o encurtamento dos tempos de auditoria. Mas tanto estas outras, o tamanho relevante da empresa, o custo, revelam-se como factores que contribuem, sim, mas que se revelam restritas na sua análise. Há outros fatores já referidos que carecem ainda hoje de uma investigação mais aprofundada. Esta revisão destaca os determinantes do atraso ao longo de duas dimensões primárias, específicas da empresa e específicas da auditoria, e fornece implicações para pesquisas futuras em todo o país. Pesquisas anteriores identificaram uma forte associação entre desempenho da 10
11 empresa e os atrasos, ou seja, estes parecem ser mais curtos para empresas maiores e mais bemsucedidas e para empresas com disposições de governança corporativa mais fortes. Por outro lado, as empresas com características de risco identificáveis - como o desempenho financeiro fraco, o risco da indústria e as deficiências de controlo interno identificadas - mais frequentemente experimentam um atraso de auditoria mais longo. Finalmente, como mencionado acima, acreditamos que há uma oportunidade substancial de pesquisa para informar as discussões em curso entre os reguladores sobre o tradeoff entre a pontualidade e a confiabilidade do relatório de auditoria. Em particular, como reguladores em vários países propõem normas que influenciam o processo de auditoria, acreditamos que há uma oportunidade para entender melhor os efeitos que os novos regulamentos têm no mercado local e no mercado global. Ao fazê-lo, acreditamos que a pesquisa académica poderia ajudar a responder questões relevantes para os participantes no relatório de auditoria, bem como ajudar a moldar o futuro do processo de relatório de auditoria. Embora seja difícil eliminar completamente esta preocupação, a inclusão de controlos para a confiabilidade do sistema de contabilidade e práticas de governança e os resultados de uma regressão em dois estágios de arrendamento-quadrado indicam que a endogeneidade não é suscetível de ser um problema significativo. Apesar destas limitações, este artigo contribui para a nossa compreensão do papel da IAF na auditoria das demonstrações financeiras, que através dos resultados fornece suporte para o modelo de risco de auditoria, sendo a utilização dos atrasos na auditoria, medir a mesma. O esforço complementa estudos prévios que utilizam taxas de auditoria e horas para investigar a relação entre contribuição da IAF e esforço de auditoria (Stein et al., 1994; Felix et al., 2001; Prawitt et al., 2010). Assim, estes resultados sugerem que a natureza da contribuição da IAF para a auditoria das demonstrações financeiras é um fator 11
12 importante para entender como a contribuição da IAF influencia a eficiência da auditoria e nas decisões dos auditores externos de usar o trabalho desta. Assim, um aumento na qualidade da auditoria interna conduz à redução no risco de controlo e no esforço dos auditores externos. As nossas conclusões estão limitadas à revisão bibliográfica efetuada. Apesar destas limitações, este estudo fornece novas evidências sobre o papel da IAF na declaração de auditoria continuando a identificar áreas para pesquisa futura. 12
13 Referências Bibliográficas Abbott, L. J., Parker, S. e Peters, G. F. (2012), Internal audit assistance and external audit timeliness, Auditing: A Journal of Practice & Theory, Vol. 3, No. 4, pp Abernathy, JL., M. Barnes e C. Stefaniak (2016), An International Perspective on Audit Report Lag: A Synthesis of the Literature and Opportunities for Future Research, Journal of Auditing, Wiley Online Library, disponível em: Ashton, R. H., P. R. Graul e J. D. Newton (1989), Audit delay and the timeliness of corporate reporting, Contemporary Accounting Research, 5(2): Ashton, R. H., Willingham, J. J. e Elliot, R. K. (1987), An empirical analysis of audit delay, Journal of Accounting Research, Vol. 25, No. 2, pp American Institute of Certified Public Accountants (AICPA), (1991), Statement on Auditing Standards nº 65: The auditor s consideration of the internal audit Function in an audit of financial statements, New York. Bamber, M. E., L. S. Bamber e M. P. Schoderbek (1993), Audit structure and other determinants of audit report lag: an empirical analysis, Auditing: A Journal of Theory & Practice, 25 (2):1-23. Bronson, S. N., C. E. Hogan, M. F. Johnson e K. Ramesh (2011), The unintended consequences of PCAOB auditing Standard Nos. 2 and 3 on the reliability of preliminary earnings releases, Journal of Accounting and Economics, 52(1-2): Cunha e Silva, Ana Sofia Valente e Inácio, Helena Coelho (2013), Relação entre a Auditoria Interna e a Auditoria Externa e o impacto nos honorários dos auditores externos, Revista 13
14 Universo Contábil, ISSN , FURB, Blumenau, v. 9, n. 1, p , jan./mar., 2013 Ettredge, M. L., C. Li e L. Sun (2006), The Impact of SOX Section 404 Internal Control Quality Assessment on Audit Delay in the SOX Era, Auditing: A Journal of Theory & Practice, 25 (2):1-23. Felix, W. L., A. A. Gramling e M. J. Maletta (2001), The contribution of internal audit as a determinant of external audit fees and factors affecting this contribution, Journal of Accounting Research, 39(3): Givoly, D. e D. Palmon (1982), Timeliness of annual earnings announcements: some empirical evidence, The Accounting Review, 17(3): Hackenbrack, K. E. e W. R. Knechel (1997), Resource allocation decisions in audit engagements, Contemporary Accounting Research, 14(3): Hashim, U.J. e Abdul Rahman, R. (2011), Audit report lag and the effectiveness of audit committee among Malaysian listed companies, International Bulletin of Business Administration, 10(1), p Institute of Internal Auditors (2004), Internal Auditing's Role in Sections 302 and 404 of the Sarbanes-Oxley Act, disponível em: Khlif, H. e Samaha, K. (2014), Internal control quality, Egyptian Standards on Auditing and external audit delays: Evidence from the Egyptian Stock Exchange, International Journal of Auditing, Vol. 18, No. 2, pp Kinney, W. R. e L. S. McDaniel (1993), Audit delay for firms correcting quarterly earnings, Auditing: A Journal of Practice and Theory, 12(2):
15 Krishnan, J., Krishnan J. e Song H. (2011), The effect of Auditing Standard No. 5 on audit fees, Auditing: A Journal of Practice & Theory, Vol. 30, No. 4, pp Krishnan, J., Krishnan J. e Song H. (2016), PCAOB International Inspections and Audit Quality, The Accounting Review In-Press. Krishnan, J., Yang, J. S. (2009), Recent trends in audit report and earnings announcements lags, Accounting Horizons, Vol. 23, nº. 3, p Lambert, T. A., K. L. Jones e J. F. Brazel (2011), Unintended Consequences of Accelerated Filings: are Mandatory Reductions in Audit Delay Associated with Reductions in Earnings Quality? Working Paper. University of Massachusetts Amherst. Lee, H.Y.e Jahng, G. (2008), Determinants of audit report lag: evidence from Korea an examination of auditor related factors, Journal of Applied Business Research, 24(2), p Lin, S., M. Pizzini, M. E. Vargus e I. Bardhan (2011), The role of the internal audit function in the detection and disclosure of material weaknesses, The Accounting Review, 86(1): Maletta, M. J. e T. Kida (1993), The effect of risk factors on auditors configural information processing, The Accounting Review, 68(3): Mitra, S., Song, H. e Yang, J. S. (2015), The effect of Auditing Standard No. 5 on audit report lags, Accounting Horizons, Vol. 29, No. 3, pp O Keefe, T. B., D. A. Simunic e M. T. Stein (1994), The production of audit services: evidence from a major public accounting firm, Journal of Accounting Research, 32 (2):
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17 Schneider, A. (2009), The nature, impact and facilitation of external auditor reliance on internal auditing, Academy of Accounting and Financial Studies Journal, 13(4): Stein, M. T., D. A. Simunic e T. B. O Keefe (1994), Industry differences in the production of audit services, Auditing: A Journal of Practice and Theory, 13(Supplement): U.S. Congress (2002), The Sarbanes-Oxley Act of Public Law [H.R. 3763], Washington, D.C.: Government Printing Office. Wood, David A. (2004), Increasing Value Through Internal and External Auditor Coordination, The Institute of Internal Auditors Research Foundation. 17
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