GUIA DE APLICAÇÃO DAS ISA CONCEITOS FUNDAMENTAIS E ORIENTAÇÃO PRÁTICA 3. ACEITAÇÃO E CONTINUAÇÃO DE CLIENTES E TRABALHOS

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1 3. ACEITAÇÃO E CONTINUAÇÃO DE CLIENTES E TRABALHOS 27

2 Conteúdo Orientação sobre procedimentos exigidos para: Identificar e avaliar fatores de risco s para decidir se se deve aceitar ou recusar um trabalho de auditoria; e Acordar e documentar os termos do trabalho. ISQC Enquadramento O processo para aceitar ou continuar um trabalho ou o relacionamento com um cliente está descrito a seguir: Imagem 3-1 ISQC Processo para aceitar ou continuar um trabalho de auditoria Determinar a natureza do trabalho e se pode ser aceite face às políticas da firma. Depois tratar as questões seguintes e documentar as conclusões Os riscos do trabalho são aceitáveis para a firma? A firma tem os recursos, o tempo e a competência? A firma e o pessoal são independentes e não existem conflitos? As pré-condições do trabalho estão presentes? Foi feito contrato ou carta de compromisso? Se é uma auditoria inicial os saldos de abertura contêm distorções? Aceitar ou continuar? Não Sim Parar As pré-condições da auditoria estão presentes? Alguma limitação de âmbito? Acordar os termos do trabalho Preparar/Assinar contrato Uma das mais importantes decisões que uma firma pode tomar é determinar que trabalhos deve aceitar ou que clientes deve manter. Uma má decisão pode levar a tempo não faturado, honorários não recebidos, ansiedade nos sócios e restante pessoal, perda de reputação e, pior que tudo, eventuais processos judiciais. A ISQC 1 e a 220 exigem que os auditores desenvolvam, implementem e documentem os seus procedimentos de controlo de qualidade relativamente às suas políticas de aceitação e retenção de clientes. Idealmente, estas políticas e procedimentos devem abordar o nível de risco (risco tolerável) e as características do cliente (por exemplo, duvidosa integridade do órgão de gestão, indústria de alto risco ou o facto de ser uma entidade cotada) que poderiam não ser aceites pela firma. 28

3 Antes de a firma decidir aceitar ou manter um trabalho ou cliente, é exigido que: Aceite o referencial de relato financeiro proposto, se aplicável; Avalie se pode cumprir os requisitos éticos s; Obtenha o acordo do órgão de gestão de que reconhece e compreende a sua responsabilidade: Pela preparação de demonstrações financeiras de acordo com o referencial de relato financeiro aplicável, Pelo controlo interno que o órgão de gestão determine ser necessário para permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material devido a fraude ou erro, e Proporcionar à firma acesso a toda a informação que lhe solicite, e acesso sem restrições a todo o pessoal da entidade que ele determine ser necessário para obter prova de auditoria; e Efetue procedimentos de aceitação e continuação de trabalhos e clientes. Os resultados destes procedimentos (assumindo que o trabalho ou cliente é aceite) podem mais tarde servir como parte da avaliação do risco. As avaliações do risco inicial e anos subsequentes ajudam a garantir que a firma: É independente e não existe conflito de interesses; É competente para a execução do trabalho tendo os recursos e tempo exigidos disponíveis; Está disposta a aceitar os riscos envolvidos na execução da auditoria. Isso inclui, por exemplo, uma avaliação da integridade e atitude do órgão de gestão quanto ao controlo interno, tendências de mercado, disponibilidade de prova de auditoria apropriada e outros fatores como a capacidade do cliente pagar os honorários; e Não tem conhecimento de qualquer nova informação sobre um cliente existente que tivesse levado a firma a não aceitar o trabalho caso conhecesse tal informação mais cedo. A avaliação do risco do trabalho incluirá uma avaliação da integridade e atitudes quanto ao controlo interno, tendências do setor, disponibilidade de prova de auditoria apropriada e outros fatores como, por exemplo, a capacidade da entidade para pagar os honorários contratados. Existem pequenas entidades onde o sócio-gerente conduz a atividade, têm poucos (se alguns) documentos formais de controlo podendo, por isso, ocorrer derrogação de controlos em quase tudo. Nestas situações, o auditor deve determinar se a ausência de atividades de controlo torna impossível obter prova de auditoria suficiente e apropriada. Se for esse o caso, o auditor fará o seu julgamento profissional para determinar se aceita ou recusa o trabalho e, aceitando-o, os eventuais efeitos na opinião. Os fatores a considerar incluem: O ambiente de controlo da entidade. Por exemplo: o sócio-gerente é de confiança, competente e tem uma atitude positiva quanto ao controlo interno? É possível desenvolver uma resposta global e procedimentos adicionais de auditoria que respondam apropriadamente aos fatores de risco avaliados? Por exemplo, podem ser usados procedimentos substantivos para determinar que todos os rendimentos e passivos estão adequadamente registados na contabilidade? 3.2 Aceitação de trabalhos O primeiro passo no processo de aceitação e continuação é avaliar a capacidade da firma para efetuar o trabalho e os riscos envolvidos. O Quadro seguinte mostra exemplos de questões que se podem colocar. 29

4 Quadro 3-1 Considerar Requisitos de controlo de qualidade da firma Que trabalho está a ser pedido? A firma tem a competência, recursos e tempo exigidos? Questões possíveis Que políticas e procedimentos existem para proporcionar segurança razoável de que a firma apenas começa ou mantem relacionamentos quando: A firma cumpre os requisitos das ; e Os riscos envolvidos estão dentro do risco tolerável da firma? Qual a natureza e âmbito do trabalho? Que referencial contabilístico será usado? Para que servem as demonstrações financeiras e o relatório dos auditores? Quais os prazos para completar a auditoria? A firma tem pessoal suficiente e com as necessárias competências? O pessoal da firma tem: Conhecimento do setor ou da matéria em apreciação? Experiência quanto aos requisitos regulamentares e de relato? Capacidade de obter a experiência e conhecimento necessários? Estão disponíveis especialistas, se necessário? Quando aplicável, existem pessoas qualificadas para efetuar a revisão do controlo de qualidade do trabalho? A firma e o pessoal disponível (tendo em conta os prazos acertados com outros clientes) pode finalizar o trabalho dentro do prazo de relato? A firma é independente? A firma e a equipa de trabalho podem cumprir os requisitos éticos, incluindo o da independência? Quando tiverem sido identificados conflito de interesses, falta de independência ou outras ameaças: Foram tomadas ações apropriadas para eliminar essas ameaças ou reduzi-las a um nível aceitável através da aplicação de salvaguardas? Foram tomadas ações para sair do trabalho? Se a entidade a auditar é parte de um grupo, a equipa de auditoria do grupo pode solicitar que a firma execute algum trabalho sobre a informação financeira do componente. 30

5 Considerar Os riscos envolvidos são aceitáveis? Podemos confiar no cliente? Questões possíveis Para os novos trabalhos, a firma comunicou com o auditor anterior (conforme exigido pelo parágrafo 13 da 300) para verificar se existem quaisquer razões para não aceitar o trabalho? A firma fez uma pesquisa através da Internet e falou com outras pessoas dentro e fora da firma para identificar razões com base nas quais não deve aceitar o trabalho? Quais são os valores e os objetivos futuros da entidade? Os membros do órgão de gestão e o pessoal da entidade são competentes? Existem matérias que sejam complexas ou demorem muito tempo a abordar (políticas contabilísticas, estimativas, cumprimento de legislação, etc.)? Que alterações ocorreram neste período que tenham impacto no trabalho (tendências do setor e iniciativas de negócio, alterações no pessoal, relato financeiro, sistemas de TI, compra e venda de ativos, regulamentos, etc.)? Existe um elevado nível de escrutínio público e de interesse dos media? A entidade está em boa situação financeira e tem condições de pagar os honorários? A entidade ajudará a firma na recolha da informação e na preparação de mapas, análises de saldos e ficheiros de dados, etc.)? Existem limitações no âmbito, tais como, prazos irrealistas ou incapacidade de obter a prova de auditoria exigida? Existe alguma razão (ou acontecimento recente) que coloque reservas quanto à integridade dos principais sócios, órgão de gestão e outros órgãos da entidade? Considerar as operações da entidade, incluindo as práticas do negócio, a reputação e a história de quaisquer violações legais, regulamentares ou éticas). Existem quaisquer indícios de que a entidade possa estar envolvida em branqueamento de capitais ou outras atividades criminosas? Qual é a identidade das partes relacionadas e a sua reputação no mercado? O órgão de gestão tem uma atitude fraca perante o controlo interno e uma atitude agressiva perante a interpretação de políticas contabilísticas? Considerar a cultura empresarial, a estrutura organizacional, a tolerância ao risco, a complexidade das transações, etc. Verificações de terceiros Para assegurar que a informação obtida da entidade é verdadeira, considerar que informações podem ser obtidas de terceiros para validar os aspetos principais da avaliação do risco. Este passo simples pode evitar problemas mais tarde. São exemplos, a consulta de demonstrações financeiras e declarações fiscais anteriores, as notações de risco e, se for possível e permitido, a consulta a advogados ou instituições financeiras. Quando for tomada uma decisão para aceitar ou manter um trabalho ou cliente, o passo seguinte é: Verificar se estão preenchidas as pré-condições para uma auditoria; e Confirmar que existe um entendimento comum entre o auditor e o órgão de gestão (e outros órgãos quando apropriado) sobre os termos do trabalho de auditoria. 31

6 3.3 Pré-condições para uma auditoria Quadro 3-2 Considerar Estão preenchidas as pré-condições da auditoria? Questões possíveis O referencial de relato financeiro a usar na preparação das demonstrações financeiras é aceitável? Os fatores a considerar incluem: A natureza da entidade (setor privado, setor público, setor não lucrativo); A finalidade das demonstrações financeiras (finalidade geral ou específica); A natureza das demonstrações financeiras (conjunto completo de demonstrações financeiras ou demonstração financeira isolada); e Se a lei prescreve qual o referencial de relato financeiro aplicável. O órgão de gestão concorda e reconhece e compreende a sua responsabilidade: Pela preparação de demonstrações financeiras de acordo com o referencial de relato financeiro aplicável, incluindo (quando ) a sua apresentação apropriada; Pelo controlo interno que o órgão de gestão determine ser necessário para permitir a preparação de demonstrações financeiras isentas de distorção material, seja devido a fraude ou erro, e Por proporcionar à firma: Acesso a toda a informação tal como, registos, documentos, etc. Acesso sem restrições a todo o pessoal da entidade para obter a prova de auditoria necessária; e Informação adicional do órgão de gestão para efeitos da auditoria? Existe uma limitação no âmbito? O órgão de gestão ou outros órgãos da entidade impuseram algum tipo de limitação no âmbito da auditoria? Isto pode incluir prazos irrealistas, não aceitação de alguma pessoa da firma para efetuar o trabalho, e recusa de acesso a instalações, pessoal chave ou documentação. Se tal limitação resultasse numa escusa de opinião, a firma deve recusar o trabalho, a menos que seja obrigada a aceitá-lo pela aplicação de qualquer lei. Sempre que o órgão de gestão não concorde nem reconheça e compreenda as suas responsabilidades tal como previsto no parágrafo 6 (b) da 210, ou o referencial de relato financeiro é inaceitável, a firma deve recusar o trabalho nos termos do parágrafo 8 da 201 (a menos que seja obrigada a aceitá-lo pela aplicação de qualquer lei). 3.4 Acordar os termos do trabalho O apêndice 1 da 210 inclui um exemplo de uma carta de compromisso de auditoria o qual deve ser ajustado em função das circunstâncias e requisitos específicos Exemplo 210 7,9-17 Um exemplo de questionário relativo a matérias a considerar durante o processo de avaliação para aceitar pela primeira vez um trabalho pode ser encontrado no Apêndice C do Guia de Controlo de Qualidade para Firmas de Auditoria de Pequena e Média Dimensão emitido pela IFAC e traduzido pela OROC. 1 Ver também GAT 4 para outras considerações sobre a aplicação desta e modelo sugerido de contrato a aplicar em Portugal. 32

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