HELOÍSA SCHEER OTITE EXTERNA CANINA

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1 HELOÍSA SCHEER OTITE EXTERNA CANINA Monografia apresentada ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para obtenção do título de Médica Veterinária. Professora Orientadora: Dra. Michele Salmon Frehse. Orientador Profissional: Dra. Cristiane de França Thiele. CURITIBA 2006

2 TERMO DE APROVAÇÃO Heloísa Scheer OTITE EXTERNA CANINA Este trabalho de conclusão de curso e monografia foi julgado e aprovado para obtenção do título de médica veterinária, no curso de medicina veterinária, da Universidade Tuiuti do Paraná. Curitiba, 30 de novembro de Medicina Veterinária Universidade Tuiuti do Paraná Orientadora: Prof. Dr. Michele Salmon Frehse Prof. Dr Maria Aparecida de Alcantra Prof. Dr. Lorenço Rolando Malucelli

3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ETIOLOGIA FATORES PREDISPONENTES FATORES PRIMÁRIOS FATORES PERPETUANTES ALTERAÇÕES CLÍNICAS EXAME FÍSICO EXAME COM OTOSCÓPIO DIAGNÓSTICO AVALIAÇÃO CITOLÓGICA CULTURA E TESTES DE SENSIBILIDADE TRATAMENTO AGENTES PARA TERAPIA TÓPICA AGENTES ATIVOS TERAPIA SISTÊMICA CIRURGIA PREVENÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 31

4 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - DEMODEX CANIS... 4 FIGURA 2 - SARCOPTES SCABIEI... 4 FIGURA 3 - NOTOEDRES CATI... 5 FIGURA 4 - OTODECTES CYNOTIS... 6 FIGURA 5 - OTODECTES CYNOTIS PAVILHÃO AURICULAR CÃO... 6 FIGURA 6 - DEMODEX CATI... 7 FIGURA 7 - SINAIS DE DEMODEX CATI... 7 FIGURA 8 - MICROSPORUM CANIS... 8 FIGURA 9 - MICROSPORUM CANIS... 8 FIGURA 10 - OTOSCÓPIO FIGURA 11 - UTILIZAÇÃO DO OTOSCÓPIO... 19

5 LISTA DE ABREVIATURAS Kg mg µg/kg Kilograma Miligrama Micrograma por kilograma

6 RESUMO Otite externa é a inflamação do tecido que reveste o canal auditivo externo e a otite média é a inflamação do ouvido médio. A otite média muitas vezes é uma conseqüência da otite externa mediante ruptura do tímpano. Existem várias causas que podem ocasionar a otite, tais como, infecções bacterianas e por leveduras, alergias, doenças de pele, distúrbios hormonais, corpos estranhos, infestações por parasitas ou tumores. Cães com orelha pendular (caída) ou com excesso de pêlos e fatores ambientais como umidade e altas temperaturas também colaboram para aumentar a incidência. Os principais sinais clínicos são: dor, secreção de coloração variada com cheiro desagradável, vermelhidão do canal auditivo, movimentos de sacudir e inclinar a cabeça. O diagnóstico da otite externa é feito através do histórico, do exame completo do canal auricular e através de um exame microscópico da secreção do ouvido. São necessários exames laboratoriais, como cultura e antibiograma, para determinar o agente infeccioso e o tratamento mais adequado. A primeira etapa do tratamento deve ser a limpeza adequada do canal auditivo para a remoção de crostas, células mortas e secreção. Esses materiais aumentam a reação inflamatória local e tornam ineficiente o tratamento com medicamentos tópicos. A terapia com medicação tópica é a principal utilizada para controle da otite. Palavras-chave: otite canina; orelha pendular; otoscópio.

7 1 INTRODUÇÃO Otite externa pode ser definida como inflamação do conduto auditivo externo. É, na maioria das vezes, um sinal de muitas doenças, não é um diagnóstico definitivo, podendo estar presente em cerca de 10-20% dos cães trazidos em uma clínica veterinária. Esta afecção é mais comum em cães que em gatos, sendo que nessa espécie está relacionada, na maioria das vezes, com etiologia parasitária (VAL, 2005). A doença não tem predileção por sexo ou estação do ano, contudo, os cães de orelhas longas, especialmente spaniels, poodles, kerry blue terriers, labrador retrivier e raças com abundância de pêlos no conduto auditivo são mais acometidos. As inflamações precoces caracterizam-se por eritema e tumefação do epitélio de revestimento; a pele torna-se facilmente traumatizada ou ulcerada e secundariamente infectada, com surgimento de exsudato purulento ou hemorrágico. Exsudato aderente seroso e castanho claro é característico de infecções estafilocócicas ou estreptocócicas, e exsudato amarelo é característico de infecções por bactérias Gram-negativas como Proteus spp., Pseudomas spp. ou Escherichia coli. Na presença de levedura, o exsudato fica aderente, seroso e castanho. A seleção de medicamentos otológicos específicos tem como base o agente etiológico causador da otite externa, o estado do tímpano e a resposta orgânica ao processo (MOTA et al., 1999). Este trabalho tem por objetivo identificar as reais causas e tratamentos da otite externa em cães.

8 2 ETIOLOGIA As causas para otite externa são muitas e na maioria dos casos crônicos mais de uma está presente. Estas causas podem ser subdivididas em fatores predisponentes, primários e perpetuantes. O clínico deve sempre tentar reconhecer quais fatores estão atuando em cada caso (VAL, 2005). Possui etiologia multifatorial, sendo isolados vários agentes no conduto auditivo doente, como bactérias, fungos e ácaros (LEITE et al., 2003). Otites representam de 8 a 15% dos casos atendidos na prática clínica veterinária no Brasil, e a Otite Externa Crônica (OEC) corresponde a até 76,7% dos casos de otopatias em cães (OLIVEIRA et al., 2005). A própria anatomia do pavilhão auricular contribui muitíssimo na prevalência das otites. O sentido agudo de audição que os cães possuem deve-se especialmente ao fato deste pavilhão auricular se comportar como um megafone invertido, que conduz o som por meio de um canal em forma de L até ao ouvido médio e daí ao ouvido interno e cérebro onde os sons são decodificados e entendidos. Conforme Marques (2002) o problema é quando esse canal possui muitos pêlos, produz muita cera, ganha umidade ou é mal arejado devido ao formato caído da orelha (Cockers, Retrievers, Spaniels). Todos estes fatores contribuem para um ambiente quente, úmido e nutritivo, ideal para o desenvolvimento de ácaros, bactérias ou leveduras que são os microorganismos principais presentes nas otites dos cães.

9 3 FATORES PREDISPONENTES São aqueles que não causam otite externa, mas aumentam o risco de seu desenvolvimento e atuam em conjunto com a causa primária para causar a doença clínica. O sucesso no tratamento da otite externa requer a identificação e, se possível, a eliminação destes fatores. Os fatores predisponentes mais comuns são pêlos em excesso no ouvido externo, orelhas pendulosas, umidade e efeitos de tratamentos anteriores. Doenças sistêmicas raramente podem ser listadas como causas predisponentes de otite externa (VAL, 2005). São ainda fatores predisponentes as síndromes de imunodeficiência, traumatismo auditivo iatrogênico (remoção de pêlos) e doenças obstrutivas (neoplasias, pólipos e hiperplasia) (BIRCHARD, 1998). 3.1 FATORES PRIMÁRIOS Conforme Val (2005) são fatores que podem causar otite externa sozinhos, com ou sem a presença de fatores predisponentes ou perpetuantes. Para o sucesso completo de uma terapia em longo prazo é fundamental que a causa primária seja tratada. Parasitas Otodectes cynotis, Demodex canis (fig. 1), Demodex cati, Sarcoptes scabiei (fig. 2), Notoedres cati (fig. 3) e várias espécies de parasitas estão associados com otite externa em cães e gatos (VAL, 2005).

10 FIGURA 1 DEMODEX CANIS Fonte: DRYDEN, FIGURA 2 SARCOPTES SCABIEI Fonte:

11 FIGURA 3 NOTOEDRES CATI Fonte: A sarna do ouvido, Otodectes cynotis, é a mais comum, tendo sido reportada como causa primária de otite em mais de 50% dos gatos com esta afecção, mas nos cães esta incidência não é tão grande, sendo apenas da 5-10%. Os casos podem ser recorrentes ou até mesmo de difícil tratamento quando o animal mantém contato com um portador são. O tempo entre a infecção e o surgimento da sintomatologia clínica é muito variável (VAL, 2005). O Otodectes cynotis (fig. 4 e fig. 5) é um ácaro psoróptico que habita a superfície cutânea e os condutos auditivos. Gatos adultos geralmente são portadores assintomáticos da doença (MEDLEAU e HNILICA, 2003).

12 FIGURA 4 OTODECTES CYNOTIS Fonte: FIGURA 5 - OTODECTES CYNOTIS PAVILHÃO AURICULAR CÃO Fonte: Demodex cati (fig. 6 e fig. 7) em felinos pode estar presente apenas como causa de otite. Estes animais apresentam moderada inflamação e secreção ceruminosa, mas podem ser completamente assintomáticos (VAL, 2005).

13 FIGURA 6 DEMODEX CATI Fonte: BROOKS, FIGURA 7 SINAIS DE DEMODEX CATI Fonte: JEROMIN, Ocasionalmente, os gatos podem apresentar otite por Microsporum canis (fig. 8 e fig. 9). Em São Paulo, estudou-se a microbiota do meato acústico externo de 50 gatos hígidos e, em 29% desses animais, foram isolados fungos do gênero Microsporum (BALDA et al., 2004).

14 FIGURA 8 MICROSPORUM CANIS Fonte: BECCATI, FIGURA 9 MICROSPORUM CANIS Fonte: BECCATI, 2006.

15 Microrganismos Na maioria dos casos as bactérias e os fungos são fatores perpetuantes, não causas primárias. Os dermatófitos não são vistos como causa relativamente comum de alterações no pavilhão externo (VAL, 2005). As otites fúngicas primárias são raras nos animais domésticos e, quando ocorrem, são causadas por Candida sp. e Malassezia pachydermatis. O fungo leveduriforme M. pachydermatis é um microrganismo comumente presente no epitélio auditivo de cães sadios e naqueles com otite externa (LEITE et al., 2003). Hipersensibilidades Alergia atópica, alergia a alimentação e alergia de contato são possíveis causadoras de otite externa, que pode ser gravada por traumatismo determinado pelo próprio animal. Devido a sua alta incidência, a atopia está mais associada à otite externa que as outras doenças alérgicas mencionadas. Uma característica comumente observada na otite externa em casos de atopia é um acentuado eritema no pavilhão auditivo externo e na parte vertical do conduto auditivo, enquanto que as partes mais profundas destes permanecem normais. A inflamação crônica pode eventualmente levar a infecções secundárias por bactérias ou leveduras (VAL, 2005). Em mais de 20% dos casos de alergia ao alimento o sinal inicial é otite externa apenas e alterações do canal auditivo estão presentes em cerca de 80% dos casos. Dermatite alérgica de contato ocorre quando medicamentos (especialmente a neomicina) são utilizados no tratamento de otite externa. Alguns veículos, como, por exemplo, o propilenoglicol, podem ser responsáveis por reações alérgicas na pele do

16 conduto auditivo. Em outros casos, medicamentos para os ouvidos podem ser irritantes apenas se a pele já está inflamada. Sempre que um caso de otite externa não responder ou piorar com o uso de medicação, deve-se suspeitar de dermatite alérgica de contato pelo medicamento (VAL, 2005). Queratinização As alterações de queratinização geralmente determinam uma otite ceruminosa crônica. Raças predispostas à seborréia crônica idiopática tendem a apresentar este tipo de otite. Endocrinopatias podem resultar neste tipo de otite, mais possivelmente por alterar a queratinização e a função glandular local. Em muitas ocasiões, a otite externa é uma pista para o diagnóstico destas alterações endócrinas (VAL, 2005). Corpos estranhos Corpos estranhos, tais como folhas, sementes, sujeira, areia e medicação seca são freqüentemente responsáveis pela otite externa. Em raças de pêlo curto, pêlos soltos podem se alojar no canal auditivo, provocando inflamação (VAL, 2005). Alterações glandulares Qualquer alteração que altere a secreção sebácea pode levar a otite externa. As glândulas apócrinas podem se apresentar hipertrofiadas e a hidroadenite (inflamação destas glândulas) pode estar presente. Entretanto, a hidroadenite é, na maioria dos casos, secundária a inflamação, e não propriamente uma alteração primária de otite externa (VAL, 2005).

17 Alterações auto imunes Doenças dos complexos Lúpus e Pênfigo são as causas mais comuns de alterações dermatológicas auto-imunes. Freqüentemente afetam o pavilhão auditivo externo (VAL, 2005). Doenças a vírus Em pacientes humanos, os vírus são importantes agentes causadores de otite externa. Entretanto, isto não é observado em Medicina Veterinária, embora algumas vezes esta manifestação esteja ligada a cinomose. Em cães jovens, esta doença pode se manifestar como otite externa extremamente eritematosa e purulenta (VAL, 2005). 3.2 FATORES PERPETUANTES São considerados fatores perpetuantes aqueles que não permitem a resolução da otite externa. Em casos crônicos, um ou mais fatores vão estar presentes. Nos casos iniciais o tratamento da causa primária pode ser suficiente para controlar a doença, mas, após o estabelecimento dos fatores perpetuantes, o tratamento deve ser dirigido a eles. Tais fatores podem ser a maior causa de insucesso na terapia, independentemente dos fatores predisponentes ou das causas primárias (VAL, 2005). Os fatores perpetuantes sustentam e agravam o processo inflamatório. Os mecanismos incluem oclusão do canal, secreção de fatores irritantes, formação de um foco de infecção. Os exemplos incluem as infecções bacterianas e infecção levedural (BOJRAB, 1996).

18 Bactérias As bactérias raramente são causas primárias de otite externa, portanto um diagnóstico de "otite bacteriana" é freqüentemente incompleto. Os agentes secundários mais freqüentemente encontrados são Staphyloccocus intermidius e S. aureus, que podem ser isolados de ouvidos de cães sadios, e os gram-negativos Pseudomonas spp, Proteus spp, Escherichia coli e Klebsiella spp (VAL, 2005). Leveduras Entre as leveduras a Malassezia pachydermatis é a mais freqüentemente responsável pela perpetuação da otite externa. Este organismo é isolado em 36% dos ouvidos normais. É a complicação mais comum em casos de otite alérgica e pode surgir como uma superinfecção após antibioticoterapia. O mecanismo patológico é ainda desconhecido, mas acredita-se estar relacionado à sub-produtos metabólicos do crescimento e morte das leveduras (VAL, 2005). Alterações patológicas progressivas A inflamação crônica leva a alterações progressivas na pele do canal auditivo externo. Tais alterações incluem hiperqueratose epidérmica, fibrose de toda derme, edema e hiperplasia de glândulas apócrinas. Hidroadenite pode estar presente. Estas alterações progressivas causam espessamento da pele do canal auditivo, que eventualmente, pode se estender até a cartilagem auricular e o espessamento levam a estenose do canal auditivo. Mais importante que isto são as inúmeras dobras que se formam, que impedem a limpeza e aplicação de medicação tópica de modo efetivo. Estas dobras também atuam como sítios de perpetuação e proteção de microorganismos secundários. A epiderme tornando-se espessada leva ao aumento

19 na produção de debris de queratina esfoliados pelo estrato córneo hiperqueratótico no canal auditivo, o que também favorece a proliferação de bactérias e leveduras. A combinação de sub-produtos metabólicos dos microorganismos, secreções e debris depositados no canal estenosado e nas dobras contribui ainda mais para as alterações patológicas progressivas (VAL, 2005). Otite média A exsudação na cavidade timpânica geralmente é de difícil tratamento com terapia tópica e freqüentemente se mantém como uma fonte de infecção e de toxinas pró-inflamatórias para o conduto auditivo externo. Em casos mais adiantados, tampões de queratina que se desenvolvem na cavidade timpânica servem como reservatório de bactérias e fonte de inflamação para o ouvido externo. Eventualmente, pode ser observada calcificação. Em alguns casos, a membrana timpânica pode não estar rompida e otite média ocorre por dilatação e extensão desta para dentro da cavidade. A membrana timpânica geralmente fica espessada em resposta a inflamação crônica e pode desenvolver extensões polipóides de tecido de granulação dentro da cavidade do ouvido médio, que em alguns casos podem formar adesões com a mucosa do canal médio. Muitos animais com a membrana timpânica intacta podem ser portadores de otite média (VAL, 2005). A otite média decorrente de otite externa pode afetar o nervo facial, produzindo paralisia. Se ocorrer inflamação do nervo, o prognóstico para recuperação não será muito bom (KODAMA, 2003). A otite média interna é a causa mais comum de síndrome vestibular periférica em cães e gatos, podendo também ser de origem idiopática, senil ou secundária a traumas, infecções e neoplasias. O diagnóstico baseia-se nos sinais clínicos,

20 otoscopia, radiografia ou tomografia computadorizada do crânio. Não há tratamento específico para a desordem neurológica, apenas para a causa primária. A recuperação das alterações neurológicas é demorada e, em casos crônicos, os déficits neurológicos podem ser irreversíveis (BRUM et al., 2005).

21 4 ALTERAÇÕES CLÍNICAS As manifestações mais comuns de otite externa são o prurido auricular e a movimentação da cabeça para os lados. Com a progressão da doença, há o surgimento de discreto a intenso exudato. É sempre interessante estabelecer se o primeiro sinal clínico foi o prurido ou a exsudação. Uma vez que o prurido foi determinado como sendo o sinal inicial, devese ter bastante atenção para outras evidências de alterações de hipersensibilidade. Em casos precoces, especialmente quando a causa primária é uma atopia, o canal auditivo pode se mostrar normal ou apenas discretamente eritematoso. Na maioria dos casos de otite por hipersensibilidade, a exsudação e odor irão surgir após o desenvolvimento de infecção secundária. Nas alterações alérgicas geralmente observa-se progressão lenta, embora infecções secundárias possam levar a exacerbação aguda da afecção. As otites por corpos estranhos geralmente se iniciam com prurido, antes do desenvolvimento da exsudação. Observa-se um surgimento repentino de um prurido intenso, com progressão muito rápida. Estes casos são geralmente unilaterais. Infecções parasitárias geralmente se iniciam com prurido, mas pode ocorrer a exsudação antes, como por exemplo, nas otites por ácaros em gatos, onde inicialmente é observada exsudação escura. Já nos casos de otite causada por alterações auto imunes, glandulares ou de queratinização ou ainda por afecções a vírus é bem mais comum se observar exudato ceruminoso ou ainda descamação excessiva antes do surgimento do prurido. Em alguns casos, um odor ceruminoso é percebido bem antes que qualquer outro sinal clínico (VAL, 2005).

22 À medida que se aproxima o estágio final da afecção, o meato acústico externo se torna completamente obstruído com tecido de granulação proliferativo. A infecção crônica causa calcificação das cartilagens auriculares (SLATTER, 1998). A anamnese deve incluir uma pesquisa completa dos fatores predisponentes, mas na maioria dos casos de otite crônica dificilmente se encontrará evidência clínica ou na anamnese da alteração primária. É imprescindível um completo exame geral e dermatológico visando aumentar as chances de se determinar a alteração primária, pois na maioria das vezes a otite é apenas uma manifestação destas alterações. Se o paciente não apresenta outras alterações, pode ser que eles se desenvolvam com a progressão da doença. Especificamente, a anamnese deve revelar o seguinte: se o paciente nada frequentemente; evidências de doenças endócrinas ou metabólicas; recente exposição a outros cães ou gatos, sugerindo a possibilidade de doença contagiosa, tais como, otoacaríase, escabiose ou dermatofitose; a presença de prurido em outras áreas do corpo além do ouvido, compatível com alterações de hipersensibilidade ou escabiose; medicamentos previamente utilizados que podem ter causado inflamação ou irritação, sugerindo reação alérgica aos medicamentos; problemas familiares envolvendo ou não à raça, em especial canais auditivos estenosados, presença excessiva de pêlos no canal auditivo ou ainda, produção excessiva de cerume. Em cães tem sido comumente associada a quadros clínicos de otites externas e dermatites, estando sua proliferação intensa associada a processos de desequilíbrio local ou sistêmico (PRADO et al., 2004).

23 5 EXAME FÍSICO A alteração mais comum vista na otite externa são eritema, edema, descamação, crostas, alopecia e pêlos partidos na face interna do pavilhão auditivo; alterações no posicionamento da cabeça e dor quando a cartilagem auricular ou a bula timpânica são palpadas. Esta palpação pode ainda fornecer informações adicionais. A espessura e a firmeza do canal auditivo devem ser observadas. Canais mais espessos e firmes possuem prognóstico mais reservado, enquanto que canais calcificados geralmente não retornam ao seu normal. A dor quando da palpação das regiões temporomandibular e bula timpânica são extremamente sugestivos de otite média (VAL, 2005). 5.1 EXAME COM OSTOSCÓPIO O otoscópio (fig. 10) deve ser utilizado para detectar corpos estranhos, determinar a integridade da membrana timpânica, presença de otite média e ainda, acessar quais os tipos de lesão, exudato e alterações patológicas progressivas estão presentes. Se estivermos examinando um caso de otite bilateral, o ouvido menos atingido deve ser examinado antes. Isto diminuirá a possibilidade de o animal resistir ao exame do outro ouvido e também diminui a possibilidade de transmitir algum agente infeccioso ao ouvido são. Para que isto não ocorra, é recomendável ter cones de exame de diversos tamanhos imersos em solução de esterilização. Um problema comumente encontrado é o exame de ouvidos muito doloridos, ulcerados ou edemaciados. Nestes casos o animal deve ser sedado ou até anestesiado. Em algumas ocasiões, mesmo com anestesia não é possível o exame de um canal que

24 esteja extremamente edemaciado. Assim sendo, deve-se tratar o animal, reduzindo o edema e a inflamação por 4-7 dias e então realizar o exame otoscópico. Devem-se fazer anotações cuidadosas sobre o caso incluindo quais os tipos e quanto de alterações exudativas estão presentes, qual a quantidade e tipo de exudato presente, bem como a presença de úlceras ou eritema. O exame da membrana timpânica deve ser feito e anotado. Deve-se também ter cuidado ao examinar o grau e localização da estenose do canal (fig. 11), pois estas observações podem servir como auxílio na monitorização do tratamento (VAL, 2005). FIGURA 10 OTOSCÓPIO Fonte: SETTER, FIGURA 11 UTILIZAÇÃO DO OTOSCÓPIO

25 Fonte: GATTI, 1999.

26 6 DIAGNÓSTICO O diagnóstico de otite externa é facilmente feito pela história e pelo exame físico, mas alguns testes devem ser feitos para que determine os fatores primários e perpetuantes, de modo a se direcionar a conduta terapêutica (VAL, 2005). O diagnóstico clínico do O. cynotis é baseado em sinais clínicos: secreções acastanhado proveniente do ouvido e evidências de arranhaduras nas pinas são achados altamente sugestivos (NORSWORTHY et al, 2004). 6.1 AVALIAÇÃO CITOLÓGICA Val (2005) afirma que a avaliação citológica do exudato geralmente não estabelece o diagnóstico definitivo, mas é de grande valor em determinar quais os agentes infecciosos podem estar presentes no canal auditivo. Deve-se colher a amostra com um "swab" de algodão e realizar um esfregaço sobre uma lâmina de vidro. Em seguida, o esfregaço deve ser corado com Giemsa ou algum método de coloração rápida e examinado ao microscópio. Freqüentemente, este exame revela a presença de cocos (Staphylococcus e/ou Streptococcus), bastonetes (Proteus e/ou Pseudomonas ou outros gram-negativos), leveduras (Malassezia ou Candida) ou ainda infecções mistas. A presença de leucócitos também é observada no exame citológico.

27 6.2 CULTURA E TESTES DE SENSIBILIDADE Estes testes não devem ser realizados sem uma prévia avaliação citológica ou ainda sem que o exame citológico demonstre a presença de bactérias e leucócitos. A indicação primária para a realização destes testes é otite média com bastonetes, quando certamente será prescrita terapia sistêmica. Nestes casos, devese colher material com um "swab" estéril e levado para exame o mais rápido possível. Certamente que muitos outros testes devem ser realizados para que se consiga um diagnóstico definitivo. As determinações de quais testes serão as mais apropriadas e mais efetivas dependerá dos achados na anamnese e no exame clínico (VAL, 2005). Indica-se cultura no caso de otite recorrente e no caso de otite ulcerada severa, quando se observam bactérias durante o exame citológico. Cultivar a partir de ambos os ouvidos se a doença for bilateral, pois a flora pode ser diferente em cada um deles (BIRCHARD, 1998).

28 7 TRATAMENTO Conforme Val (2005) a terapia efetiva para o tratamento da otite externa está na dependência da identificação e controle das causas primárias e predisponentes, sempre que isto for possível. Além disto, a limpeza dos canais auditivo externo e médio, o uso de terapia tópica e sistêmica pode ser necessário para a eliminação ou controle efetivos de fatores primários ou perpetuantes. A colaboração do proprietário é essencial para o sucesso no tratamento. Para que isto ocorra é muito importante que ele seja conscientizado do problema e dos diversos passos de seu tratamento, especialmente se serão necessárias diversas limpezas com o animal sedado ou até mesmo anestesiado. Em alguns casos, como com pequenas quantidades de debris, coleções ceruminosas e corpos estranhos, será necessária apenas anestesia tópica ou ainda, uma associação destes anestésicos com sedativos (VAL, 2005). Limpeza Com um cotonete para os cães pequenos, ou um chumaço de algodão na ponta de um estilete flexível ou pinça para cães de maior porte, umedecemos esse algodão com uma solução de álcool-éter (em partes iguais), e com esse cotonete limpamos e removemos a cera existente no conduto auditivo e nas próprias orelhas. Especial cuidado na limpeza do conduto auditivo externo, em sua parte mais profunda, a fim de não lesar o tímpano ali localizado. A freqüência que essa limpeza deve ser feita dependerá da raça do cão: Os cães das raças que tem as orelhas eretas, como o Pastor Alemão, necessitarão limpezas mensais. Já os cães de raças

29 que tem as orelhas caídas, como aqueles da raça Cocker Spaniel, a limpeza deve ser feita mais freqüentemente - cada 10 dias (THADEI, 2005). Cães das raças que têm orelhas caídas proporcionam pouca luz, umidade e calor que irá favorecer o crescimento de bactérias e leveduras. Nessas raças devem-se fazer limpeza externa mais freqüente - cada 10 dias (CURTI, 2006). Várias técnicas de limpeza estão disponíveis e devem ser adaptadas para cada caso e para cada prática particular. De modo geral, utilizam-se soluções tendo como veículo o propilenoglicol e como base a clorexidina (0,5%), se for visualizadas bactérias ao exame citológico ou ácido lático (2,5%) e ácido salicílico (0,1%) se leveduras são evidenciadas. Estas soluções são efetivas no tratamento da maioria das otites externas, podendo ser utilizados pelo proprietário em casa, sem a necessidade de agentes secantes após o uso. Deve-se colocar quantidade suficiente de solução até que o canal esteja completamente coberto e massagear vigorosamente, através de movimentos de abre e fecha com a mão na cartilagem timpânica. O excesso de solução deve ser retirado com algodão ou com o "swab", mas este último procedimento só deve ser realizado pelo veterinário. A quantidade de limpezas a serem realizadas deve ser determinada pela evolução do caso. A freqüência geralmente é diária (VAL, 2005). 7.1 AGENTES PARA TERAPIA TÓPICA Não existe um único agente ou tratamento que seja perfeito. O clínico deve prescrever o tratamento para cada ouvido de acordo com o efeito desejado. À medida que o caso progride, adaptações na terapia devem ser feitas. Independente da base a ser escolhida, deve-se levar em conta o veículo. De modo geral, as lesões

30 secas, descamativas e crostosas são largamente beneficiadas se bases oleosas ou emolientes são utilizadas. Ouvidos com secreção úmida ou exsudação purulenta devem ser tratados com soluções ou loções, sendo que nestes casos se faz necessária a remoção destas por sucção e o uso de agentes secantes. Os cremes não são freqüentemente uma boa escolha, pois além de serem de difícil aplicação até o canal horizontal podem piorar o quadro, quando utilizados repetidamente pelo proprietário (VAL, 2005). Andrade (2002) afirma que a ausência do diagnóstico específico é geralmente associada à inadequada resposta a terapias convencionais, constantes recidivas e tendência à cronicidade. Para que o tratamento das otites externa e média tenha êxito, é necessário que sejam diagnosticados, tratados ou corrigidos seus fatores etiológicos primário e predisponente; identificadas às bactérias, as leveduras e as alterações patológicas progressivas responsáveis por sua perpetuação; completamente limpos os pavilhões auriculares e meatos acústico vertical e horizontal e minuciosamente explicadas ao proprietário a etiologia da otite e a anatomia do sistema vestibulococlear. 7.2 AGENTES ATIVOS Glucocorticóides Possuem propriedades antiinflamatórias e antipruriginosas, levando a diminuição do edema e de exsudação. Além disto, levam a atrofia das glândulas sebáceas, promovendo a diminuição da secreção. Podem também diminuir a formação de tecido cicatricial e alterações proliferativas, ajudando assim na promoção da drenagem e da ventilação. Produtos contendo acetato de triamcinolona

31 e dexametazona devem ser evitados em terapia de longo prazo, pois são absorvidos para a via sistêmica. De modo geral, o tratamento deve ser iniciado com corticosteróides mais potentes tais como betametazona ou dexametazona, porém, assim que a fase aguda inicial tenha sido vencida, se necessário deve-se escolher um agente menos potente (VAL, 2005). Antibacterianos São indicados na sua forma tópica se bactérias estão presentes, seja de forma primária ou secundária. Os aminoglicosídeos são agentes antibióticos potentes e com boa atividade contra a maioria dos patógenos encontrados nos casos de otite externa. Bastonetes gram-negativos resistentes a gentamicina podem ser efetivamente tratados topicamente com amicacina SC, 50mg/ml ou 3-5 gotas em cada ouvido a cada 12 horas. Entretanto, os aminoglicosídeos podem ser ototóxicos quando utilizados por períodos prolongados ou em animais com o tímpano rompido. Cloranfenicol é também efetivo, mas pode estimular um excesso de formação de tecido de granulação no ouvido médio. Muitas formulações comerciais também contêm corticosteróides, e podem muitas vezes não apresentar o antibiótico em uma concentração desejada. Bastante efetivo também são as formulações a base de sulfadiazina a 1%, mas esta droga pode ser ineficaz em casos de otite por Pseudomonas. Anti-sépticos tópicos, tais como povidona, clorexidina são indicados como adjuvantes no tratamento de otite externa bacteriana, sendo geralmente associados com as soluções de limpeza (VAL, 2005).

32 Agentes antifúngicos As drogas antifúngicas são classificadas em agentes químicos clássicos e atuais e em antibióticos. Os agentes químicos clássicos são aqueles medicamentos que apresentam de maneira geral espectro de ação reduzido contra fungos, atuando como fungistático de modo indireto ao modificar as condições locais, como por exemplo, o iodo, os ácidos graxos e derivados, ácido salicílico, tolnaftato e tolciclato. Os agentes químicos atuais são representados pelos imidazóis e triazóis, flucitosina e alilaminas e os antibióticos representados pelos poliênicos (anfotericina B, nistatina e natamicina) e a griseofulvina (NOBRE et al., 2002). São necessários em casos complicados ou causados por Malassezia, Candida ou dermatófitos. Na maioria dos casos, ou quando a erradicação da Malassezia é o principal objetivo, miconazol, clotrimazol (NOBRE et al., 2002) a 1% tem demonstrado ser bastante efetivo. Casos resistentes de Candida podem ser tratados com anfotericina B tópica. Para dermatofitose, miconazol ou tiabendazol tópicos tem demonstrado ser bastante efetivo (VAL, 2005). Drogas parasiticidas São geralmente utilizadas para o controle da sarna otodécica, sendo as mais comuns a retentona e tiabendazol. Como muitos animais podem ser portadores assintomáticos do Otodectes, todos os cães e gatos em contato com o animal infectado devem ser tratados. Além disto, existe ainda a possibilidade de se encontrar o Otodectes em outras partes do corpo, portanto os tratamentos sistêmicos são os preferidos (VAL, 2005).

33 7.3 TERAPIA SISTÊMICA Segundo Val (2005), a terapia sistêmica é indicada se a otite média está presente. Antibióticos e antifúngicos apropriados devem ser utilizados até uma semana após todos os sintomas clínicos e otoscópicos tenham desaparecido. Os antibióticos devem ser utilizados na mais alta dosagem permitida. Tais antibióticos são: sulfa/trimetoprim, 30mg/kg/12/12/horas; clindamicina, 7-10mg/kg/12/12/horas; cefalexina, 22mg/kg/12/12/horas e enrofloxacina, 2,5 mg/kg/12-24 horas. Cetoconazol (5-10mg/kg/12-24 horas) é indicado em casos de otite média por Malassezia. A ivermectina é extremamente efetiva em controlar as sarnas de ouvido. Quando dadas por via subcutânea a cerca de 250µg/kg e repetida a cada dias, leva a total erradicação das sarnas. Esta é a forma de se tratar o animal todo, eliminando e estado de portador. A ivermectina não deve ser usada em cães das raças Pastor de Shetland, Collie, Old English Sheepdogs e seus mestiços. A terapia sistêmica com glucocorticóides é recomendada em casos de otite externa extremamente inflamados ou em que as alterações progressivas tenham causado acentuada estenose do canal. Em casos de extrema estenose do conduto auditivo, a aplicação de corticóides intralesionais podem ser mais efetiva que a terapia tópica (VAL, 2005). 7.4 CIRURGIA É indicada quando há severa estenose do canal, quando se faz necessária a remoção de tumores ou pólipos e quando o animal possui uma otite média resistente

34 a medicação. Para que melhores resultados sejam obtidos é necessário que o diagnóstico primário seja feito antes da cirurgia. Muitos cães são submetidos a este procedimento e continuam sofrendo de otite externa (VAL, 2005). A importância da cirurgia no tratamento já foi reconhecida há muito tempo, tanto como a remoção de parte da parede do canal, objetivando a drenagem, como para a manutenção da desobstrução da porção horizontal do canal. Outros procedimentos da afecção avançada são a ablação da porção vertical do canal e a ablação total do canal auditivo acompanhada osteotomia da bula (SLATTER, 1998). Andrade (2002) relata que a cirurgia geralmente não promove a cura da otite, entretanto pode auxiliar no seu controle e facilitar o tratamento. O procedimento cirúrgico deve ser selecionado de acordo com o caso. A osteotomia da ampola timpânica e diferentes técnicas de aeração do conduto auditivo geralmente são suficientes, entretanto, em muitos pacientes com calcificação dos canais auriculares e grave otite média, a ablação total dos condutos auditivos deve ser indicada.

35 8 PREVENÇÃO Cuidando da limpeza do canal auditivo externo e das próprias orelhas dos cães, e em segundo lugar, cuidando e tratando quando os mesmos são acometidos por doenças da garganta, pois daí também, pode a infecção progredir e atingir o ouvido (THADEI, 2005). Levantar as orelhas do cão (caso sejam caídas naturalmente) com freqüência para arejar o canal. Fornecer dieta específica para prevenir as alergias (caso o cão sofra de atopia), tudo isso reduz drasticamente as crises alérgicas do cão. A maioria dos cães, com bom acompanhamento veterinário e dedicação por parte dos donos, pode ser curada desta horrível maleita que é a otite (MARQUES, 2002).

36 9 CONCLUSÃO Com a realização deste trabalho conclui-se que a otite externa é de grande importância na medicina veterinária na área de pequenos animais devido à freqüência ser relativamente alta. Trata-se de um problema que exige sempre uma boa anamnese, analisando a história do paciente e a evolução. Casos de otite aparecem com freqüência nas clínicas onde o proprietário deve seguir o tratamento prescrito para poder obter um resultado satisfatório.

37 REFERÊNCIAS ANDRADE, S.F. Manual de Terapêutica Veterinária. 2.ed. São Paulo: Roca p. BALDA, A.C. et al., Estudo retrospectivo de casuística das dermatofitoses em cães e gatos atendidos no Serviço de Dermatologia da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo. Acta Scientiae Veterinariae. 32: , Disponível em: Acesso em: 4 nov BECCATI, M. Dermatite lichenoide in un giovane meticcio Disponível em: Acesso em: 5 nov BIRCHARD, S.; SHERDING, R. Clínica de pequenos animais. 2.ed. São Paulo: Roca, p. BOJRAB, M.J. Técnicas Atuais em Cirurgia de Pequenos Animais. 3.ed. São Paulo: Roca, p. BROOKS, W. Demodectic Mange in Cats Disponível em: Acesso em: 5 nov BRUM, A.M. et al., UTILIZAÇÃO DE DICLORIDRATO DE BETAISTINA EM CÃES COM SÍNDROME VESTIBULAR PERIFÉRICA Disponível em: Acesso em: 4 nov CURTI, C.E. Você sabe o que é otite? Disponível em: Acesso em: 5 nov DRYDEN, M. Animal Parasitology Disponível em: Acesso em: 5 nov

38 GATTI, R.M. OTITIS POR OTODECTES EN GATOS Disponível em: Acesso em: 5 nov JEROMIN, A. Common mistakes can often cause problems in diagnosing dermatology cases Disponível em: Acesso em: 5 nov KODAMA, C.M. Paralisia facial Disponível em: Acesso em: 4 nov LEITE, C.A.L. et al., Freqüência de Malassezia pachydermatis em otite externa de cães. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.55 n.1 Belo Horizonte feb Disponível em: Acesso em: 4 nov MARQUES, S. Otites: prevenção é o melhor remédio Disponível em: Acesso em: 4 nov MEDLEAU, L.; HNILICA, K.A. Dermatologia de pequenos animais - Atlas colorido e guia terapêutico. São Paulo: Roca, p. MOTA, R.A. et al., Eficácia do otomax no tratamento da otite bacteriana e fúngica nos cães Disponível em: Acesso em: 5 nov NOBRE, M.O. et al., DROGAS ANTIFÚNGICAS PARA PEQUENOS E GRANDES ANIMAIS. Ciência Rural v.32 n.1 Santa Maria Jan./Feb Disponível em: Acesso em: 4 nov NORSWORTHY, G. D. et al., O paciente felino. 2.ed. São Paulo: Manole, p. OLIVEIRA, L.C. et al., Susceptibilidade a antimicrobianos de bactérias isoladas de otite externa em cães. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e Zootecnia, v.57 n.3 Belo Horizonte June Disponível em: Acesso em: 4 nov

39 OTODECTES CYNOTIS Disponível em: Acesso em: 5 nov PRADO, M.R. et al., Viabilidade de cepas de Malassezia pachydermatis mantidas em diferentes métodos de conservação. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, v.37 n.3 Uberaba mayo/jun Disponível em: Acesso em: 4 nov SARCOPTES SCABIEI Disponível em: Pages/Image17.html. Acesso em: 5 nov SETTER, B. Otoscopio profesional Disponível em: Acesso em: 5 nov SLATTER, D.H. Manual de cirurgia de pequenos animais. 1.ed. São Paulo: Manole Ltda, p. THADEI, C.L. OTITE - É perigosa mesmo? Disponível em: Acesso em: 4 nov VAL, A.P.C. Otite externa Disponível em: Acesso em: 4 nov

40 UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DE SAÚDE CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA HELOÍSA SCHEER TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) CURITIBA 2006

41 HELOÍSA SCHEER TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (T.C.C.) Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do grau de Médica Veterinária. Orientadora: Profª. Michele Salmon Frehse. CURITIBA 2006

42 Reitor Profº Luiz Guilherme Rangel Santos Pró-Reitor Administrativo Sr. Carlos Eduardo Rangel Santos Pró-Reitora Acadêmica Profª Carmen Luiza da Silva Pró-Reitor de Planejamento Sr. Afonso Celso Rangel dos Santos Pró-Reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão Profª Elizabeth Tereza Brunini Sbardelini Secretário Geral Rui Alberto Ecke Diretor da Faculdade de Ciências Biológicas e da Saúde Profº João Henrique Faryniuk Coordenador do Curso de Medicina Veterinária Profª Neide Mariko Tanaka Coordenador de Estágio Curricular do Curso de Medicina Veterinária Profª Elza Maria Galvão Ciffoni Metodologia Científica Profª Ana Laura Angeli CAMPUS CHAMPAGNAT Rua Marcelino Champagnat, Mercês CEP Curitiba PR Fone: (41)

43 A P R E S E N T A Ç Ã O Este Trabalho de Conclusão de Curso (T.C.C.) apresentado ao Curso de Medicina Veterinária da Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde da Universidade Tuiuti do Paraná, como requisito parcial para a obtenção do título de Médica Veterinária é composto de um Relatório de Estágio, no qual são descritas as atividades realizadas durante o período de 20/03 a 23/05/2006, período este em que estive na Clínica Veterinária & Pet Shop Thiele, localizada na cidade de Curitiba cumprindo estágio curricular e também de uma Monografia que versa sobre o tema: Otite Externa Canina. i

44 AGRADECIMENTOS Agradeço este trabalho a Deus, luz do meu caminho, por me dar a oportunidade de viver feliz. Aos meus pais e meus avós, pelo incentivo, ajuda, compreensão e amor que deram durante toda minha vida. Ao meu namorado pelo apoio. A minha orientadora, e a todos os professores da Universidade Tuiuti do Paraná, que durante minha vida acadêmica contribuíram para minha formação. Aos meus amigos e colegas pela força por crescermos juntos e pelos momentos alegres que passamos. Aos meus cachorros e a todos os animais, motivos da minha vida. ii

45 RESUMO O estágio supervisionado foi realizado na Clínica Veterinária & Pet Shop Thiele, situada no município de Curitiba-Paraná, no período de 20/03/2006 a 23/05/2006, totalizando 320 horas, onde foram acompanhadas diariamente as atividades desenvolvidas nas áreas de Clínica Médica e Cirúrgica, coleta de material para exames laboratoriais e interpretação dos mesmos, com a orientação profissional da médica veterinária Cristiane de França Thiele e orientação acadêmica da professora Michele Salmon Frehse, responsável pela disciplina de Fisiopatologia da Reprodução e Obstetrícia de Pequenos Animais na Universidade Tuiuti do Paraná. Palavras-chave: coleta de material; exames laboratoriais; pequenos animais. iii

46 SUMÁRIO LISTA DE QUADROS... vii LISTA DE FIGURAS... viii LISTA DE ABREVIATURAS... ix 1 INTRODUÇÃO LOCAL DO ESTÁGIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS CINOMOSE CANINA Etiologia Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento Prevenção CASO CLÍNICO (CINOMOSE CANINA) LEPSTOSPIROSE Etiologia Sinais clínicos Epidemiologia Patogenia Diagnóstico Tratamento Controle CASO CLÍNICO (LEPTOSPIROSE) DERMATITE ALÉRGICA À PICADA DE PULGA Etiologia Patogenia Sinais clínicos Epidemiologia Diagnóstico Tratamento Prevenção iv

47 6.2 CASO CLÍNICO (DERMATITE ALÉRGICA À PICADA DE PULGA) DEMODICOSE Etiologia Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento Prevenção CASO CLÍNICO (DEMODICOSE) NEOPLASIA MAMÁRIA Etiologia Epidemiologia Tipos de metástase Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento Prognóstico Prevenção CASO CLÍNICO (NEOPLASIA MAMÁRIA) PIOMETRA Etiologia Epidemiologia Sinais clínicos Diagnóstico Achados laboratoriais Tratamento Prognóstico CASO CLÍNICO (PIOMETRA) TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL Etiologia Epidemiologia Sinais clínicos Diagnóstico v

48 Tratamento Prevenção CASO CLÍNICO (TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL) VACINAÇÃO VERMIFUGAÇÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS vi

49 LISTA DE QUADROS QUADRO 1 - AFECÇÕES DERMATOLÓGICAS... 1 QUADRO 2 - DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS... 2 QUADRO 3 - DOENÇAS ONCOLÓGICAS... 2 QUADRO 4 - SISTEMA UROGENITAL... 2 QUADRO 5 - SISTEMA ENDÓCRINO... 2 QUADRO 6 - SISTEMA ESQUELÉTICO... 3 QUADRO 7- SISTEMA GASTRINTESTINAL... 3 QUADRO 8 - AFECÇÕES DO OLHO... 3 QUADRO 9 - CASOS ISOLADOS... 3 QUADRO 10 - PRINCIPAIS ANTIMICROBIANOS RECOMENDADOS NA TERAPIA DA LEPTOSPIROSE EM CÃES E GATOS QUADRO 11 - VACINAÇÃO EM CÃES QUADRO 12 - VERMIFUGAÇÃO EM CÃES vii

50 LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - ASPECTO DA REGIÃO PERIOCULAR FIGURA 2-5 DIAS APÓS A SUPENSÃO DOS MEDICAMENTOS ANTERIORMENTE EM USO FIGURA 3 - REGIÃO ABDOMINAL COM CROSTAS FIGURA 4 - ALOPECIA DEVIDO A DAPP FIGURA 5 - CÃO COM DEMODICOSE E MIÍASE FIGURA 6 - TUMOR MAMÁRIO FIGURA 7 - PIOMETRA FIGURA 8 - TVT REGIÃO VULVAR FIGURA 9 - TVT viii

51 LISTA DE ABREVIATURAS ALT BID CDV cm DAPP dl ELISA DNA FA FeLV FIV IgM IM IV Kg MAT mg ml mm PCR ph PVPI RNA SC SID SRD TID TVT UI VO Alamino amino transferase 2 vezes ao dia Canine Distemper Vírus Centímetro Dermatite alérgica a picada de pulga Decilitros Ensaio imunoenzimático indireto Ácido desoxirribonucléico Fosfatase alcalina Vírus da leucemia felina Vírus da imunodeficiência felina Imunoglobulina M Intramuscular Intravenosa Kilograma Teste de aglutinação microscópica Miligrama Mililitro Milímetro Reação em cadeia pela polimerase Potencial de hidrogênio Polivinilpirrolidona-iodo Ácido ribonucléico Subcutâneo 1 vez ao dia Sem raça definida 3 vezes ao dia Tumor venéreo transmissível Unidade Internacional Via oral ix

52 1 INTRODUÇÃO O estágio curricular é de fundamental importância na transição da vida acadêmica para a profissional, pois o estágio coloca à frente da rotina da clínica e das situações que deverão ser enfrentadas pelos Médicos Veterinários. O principal objetivo deste relatório é unir toda a teoria vista na graduação ao dia a dia da clínica, fazendo com que se consiga empregar na prática o que foi visto em sala de aula. Durante o desenvolvimento do relatório foi possível fixar bem o aprendizado da clínica, selecionando assim os melhores casos que surgiram nesses meses para apresentá-los posteriormente. Os casos escolhidos foram: cinomose canina, leptospirose, Dermatite Alérgica a Picada de Pulga (DAPP), demodicose, neoplasia mamária, piometra, Tumor Venéreo Transmissível (TVT). A seguir serão demonstradas através de quadros algumas casuísticas do local de estágio. QUADRO 1 AFECÇÕES DERMATOLÓGICAS DERMATITE ALÉRGICA À PICADA DE PULGA 3 DEMODICOSE 2 DERMATITE ALÉRGICA POR CONTATO 1 DERMATITE POR LAMBEDURA 1 IMPETIGO 1 LARVA MIGRANS CUTÂNEA 3 PEDICULOSE 1 PODODERMATITE 1 OTITE EXTERNA 9 TOTAL 22

53 QUADRO 2 DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS BABESIOSE 1 CINOMOSE 1 LEPSTOSPIROSE 2 PARVOVIROSE 1 TOTAL 5 QUADRO 3 DOENÇAS ONCOLÓGICAS NEOPLASIA ORAL 2 NEOPLASIA DA GLÂNDULA MAMÁRIA 1 TUMOR VENÉREO TRANSMISSÍVEL 2 TOTAL 5 QUADRO 4 SISTEMA UROGENITAL HIPERPLASIA VAGINAL 1 ORQUIECTOMIA 3 OVARIOHISTERECTOMIA 5 PIOMETRA 1 PSEUDOCIESE 2 TESTÍCULO ECTÓPICO 1 CESARIANA 1 TOTAL 14 QUADRO 5 SISTEMA ENDÓCRINO DIABETES MELITO 1 HIPOTIREOIDISMO 1 TOTAL 2

54 QUADRO 6 SISTEMA ESQUELÉTICO DISPLASIA COXOFEMORAL 1 FRATURA TIBIAL 1 FRATURA UMERAL 1 FRATURA PÉLVICA 2 TOTAL 5 QUADRO 7 SISTEMA GRASTRINTESTINAL GASTRITE 2 GASTROENTERITE 5 TOTAL 7 QUADRO 8 AFECÇÕES DO OLHO CATARATA 1 CONJUNTIVITE 2 PROLAPSO DA GLÂNDULA DA TERCEIRA PÁLPEBRA 1 TOTAL 4 QUADRO 9 CASOS ISOLADOS INTOXICAÇÃO 4 PNEUMONIA 2 TOTAL 6

55 2 LOCAL DO ESTÁGIO O estágio curricular foi realizado na Clínica Veterinária & Pet Shop Thiele, situada na rua Bocaiúva, 918 bairro Portão na cidade de Curitiba-PR. A clínica dispõe de um ambulatório, uma sala cirúrgica, uma sala de banho e tosa, um banheiro, uma sala de internamento, oito canis para hotel sendo dois para cães de porte grande e seis para cães de porte pequeno, uma sala de pet shop. A equipe é formada por uma veterinária, duas tosadoras e um vendedor do pet shop. O local possui uma área de 116m².

56 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS Neste período foram acompanhadas consultas e cirurgias, coletas de material para exames laboratoriais e interpretação dos mesmos, auxílio aos pacientes internados, como medicação e acompanhamento no pós operatório.

57 4 CINOMOSE CANINA Etiologia O vírus da cinomose canina (canine distemper vírus- CDV), classificado no gênero Morbillivirus da família Paramixoviridae (VAN REGENMORTEL et al., 2000), é um vírus RNA fita simples de polaridade negativa, considerado um dos mais importantes patógenos de cães jovens e adultos em todo mundo (FRISK et al., 1999). A cinomose é uma doença de natureza vírica que acomete canídeos havendo, inclusive relato de infecções interespécies de focas e golfinhos. No que diz respeito aos animais domésticos, a cinomose acomete cães e furões (ferrets) que recentemente foram introduzidos no Brasil por meio de importação. Valendo a pena ressaltar que furões são reservatórios do vírus da cinomose. Tem distribuição mundial e é altamente contagiosa. Em termos de mortalidade, morbidade ela é campeã e em termos de fatalidade, só perde para o vírus da raiva (ETTINGER, 1997). A transmissão se dá por aerossóis e gotículas infectantes provenientes de secreções de animais infectados (ETTINGER, 1997) Sinais clínicos Os sinais clínicos podem variar de acordo com a virulência da estirpe viral infectante, com o estado imunológico e com a idade dos cães. Com maior freqüência são observadas alterações oculares, respiratórias, gastrintestinais e neurológicas.

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