CONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA
|
|
- Isadora Domingues Wagner
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 CONVERSÃO ANALÓGICA-DIGITAL E DIGITAL ANALÓGICA
3 Importância Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande maioria dos instrumentos de medida atuais e são os responsáveis pelo aumento significativo nos níveis de precisão e exatidão assim como o barateamento e popularização de instrumentos de medida digitais.
4 Importância Diversas grandezas físicas com as quais lidamos, são grandezas analógicas por natureza. Tais grandezas, como temperatura, pressão, velocidade, etc., são representadas por valores contínuos, sendo que para poderem ser processadas por sistemas digitais precisam ser convertidas para uma cadeia de bits. Esta conversão é conhecida como Conversão Analógica-Digital.
5 Conversor Analógico-Digital Conversor AD
6 Conversor Digital-Analógico Conversor DA
7 Processamento Digital de Sinais Hardware
8 Para poder representar um som num computador, é necessário conseguir convertê-lo em valores numéricos, porque este só sabe trabalhar com este tipo de valores. Chama-se esta ação de amostragem ou digitalização do som.
9 Sinais Digitais O áudio digital é, essencialmente, uma representação numérica do som. De uma maneira muito básica, esse conceito remonta a Pitágoras, para quem o número era a essência de todas as coisas. A tecnologia digital é capaz de representar imagens e sons em forma de números.
10 Processo de Amostragem A conversão do sinal analógico para o sinal digital é realizada por uma sequência de amostras da variação de voltagem do sinal original.
11
12 Taxa de Amostragem frequência de amostragem f A = 1 T O intervalo de tempo entre duas amostras chama-se taxa de amostragem.
13 Áudio Digital A taxa de amostragem de áudio em um CD é de Hz. Significa que a cada segundo de som são tomadas medidas da variação de voltagem do sinal. Taxa de amostragem = f A = Hz
14 Frequência de Nyquist A taxa de amostragem dever ser pelo menos duas vezes a maior frequência que se deseja registrar. Esse valor é denominado de frequência de Nyquist. f > 2 f A MAX
15 Aliasing A figura abaixo representa uma onda de Hz (em amarelo) digitalizada com uma taxa de amostragem de Hz. Cada amostra é representada pelos pontos verdes. A onda em azul é a onda resultante do efeito de aliasing.
16 Frequency aliasing Sobreposição de frequências Sobreposição espectral ('aliasing') Este fenômeno ocorre quando a frequência mais elevada do sinal (Fentrada) é maior do que metade da frequência de amostragem (Famostragem/2).
17 Frequência de Amostragem frequência de amostragem f A = 1 T
18 Frequência de Amostragem Quanto maior a Frequência de Amostragem maior fidelidade ao sinal original e mais precisa é a representação do sinal
19 frequência de amostragem f A = 1 T
20 frequência de amostragem f A = 1 T
21 Conversor Analógico-Digital Conversor A/D
22 O conversor analógico-digital (A/D) é um dispositivo eletrônico capaz de gerar uma representação digital de uma grandeza analógica. Sinal Analógico Representação Binária (Digital)
23 Armazenamento Memórias RAM Random-Access Memory Memória de Acesso Aleatório
24 Flash ADC Conversor tipo Paralelo ADC - Analog Digital Converter É a forma mais simples, precisa, eficiente e direta de conversão.
25
26
27 Flash ADC Conversor tipo Paralelo ADC - Analog Digital Converter É a forma mais simples, eficiente e direta de conversão.
28
29 Conversor A/D de 3 bits
30 Conversor A/D de 3 bits
31 Conversor A/D de 3 bits
32 Conversor A/D de 3 bits
33 É a forma mais simples e direta de conversão. CONVERSÃO PARALELA Tem como vantagem a velocidade de conversão extremamente rápida. Necessita de 2 N-1 comparadores para converter N bits.
34 Conversor A/D de 3 bits
35 Conversor A/D de N bits
36 Resolução Valor mínimo de variação que o circuito conversor é capaz de discriminar. É fácil concluir que a resolução depende do número de dígitos binários (bits) da saída. Por exemplo, com 3 bits, temos uma resolução 1/2 3 = 0,125 ou 12,5%.
37 Áudio Digital Um CD tem uma resolução de 16 bits o que permite uma resolução binária com (2 16 ) valores.
38 Questão Teórica Qual a memória ocupada em um CD para armazenar 1 minuto de música estéreo? Taxa de Amostragem = Hz Resolução = 16 bits
39 Memória para Armazenamento Em um CD em que o áudio é armazenado com 44,1 khz/16 bits, em dois canais (estéreo), um minuto de música ocuparia aproximadamente 10Mb de espaço: ( Hz) X (16 bits / 8) x (2 canais) x (60 segundos) = bytes
40 Conversor Digital-Analógico Conversor D/A
41 Conversor D/A pode ser usado para converter a representação digital do sinal de áudio para uma tensão analógica a ser aplicada em um amplificador de áudio capaz de alimentar um alto-falante. Representação Binária (Digital) Sinal Analógico
42 Conversor D/A de 6 bits
43 Conversor Analógico-Digital
44 frequência de amostragem f A = 1 T
45 O conversor analógico-digital (A/D) é um dispositivo eletrônico capaz de gerar uma representação digital de uma grandeza analógica. Sinal Analógico Representação Binária (Digital)
46 Conversor A/D de 3 bits
47 Conversor Digital-Analógico
48 Conversor D/A de 4 bits V o = R R F V R [ A B C D]
49
50
51 Conversor D/A de 6 bits
52 Conversor D/A tipo R/2R
53
54
55
56
57
58
59
60 Conversor D/A de N bits
61
62 Conversor D/A tipo R/2R
63
64 Conversor D/A tipo R/2R
65 Conversor D/A tipo R/2R
66
67
68 Parâmetros Resolução é a menor quantidade que pode ser convertida dentro da faixa dinâmica do sinal de entrada. É especificada pelo número de bits do conversor. Faixa Dinâmica é a faixa de amplitude de operação do sinal analógico (em geral uma tensão) dentro da região de trabalho (linear) do conversor. Tempo de amostragem é o tempo necessário para se obter o valor na saída (digital para o A/D; analógico para o D/A) a partir do momento em que o sinal de entrada foi aplicado e iniciado o processo de conversão. Erro de linearidade: expressa o desvio do resultado de conversão de uma reta ideal.
69 Resolução
70 Conversor A/D por Aproximação Sucessiva Para analisar o funcionamento do conversor A/D por aproximação sucessiva, tomemos o exemplo, que consiste em um conversor com intervalo de 0V a 15V e um degrau de tensão de 1V. Deste modo, obtém-se 16 níveis e são necessários 4 bits.
71
72
73 Aproximação Sucessiva
74
75
76 Sample & Hold
77
78
79
80 Comparador de Tensão Simples
81 Comparador de Tensão Simples Usa apenas uma referência de tensão.
82 Comparador de Tensão Simples
83 Comparador de Tensão Simples
84
85
86
87
88
89 Comparadores de Tensão
90 Comparadores de Tensão Classificação Simples Janela (Window) Histerese (Schmitt-Trigger)
91 Comparador de Tensão Simples Usa apenas uma referência de tensão.
92 Aplicação Geração de Sinal PWM A modulação PWM permite a transmissão de sinais analógicos em formato binário, sendo portanto, mais imune a ruídos aditivos existentes no meio transmissor, favorecendo uma recepção com maior fidelidade. Facilidade para MODULAR e DEMODULAR
93
94 Espectro de Frequência Sinal PWM Presença de uma componente contínua que reproduz o sinal modulante. As demais componentes aparecem nos múltiplos da frequência da portadora sendo, relativamente fáceis de filtrar dada sua alta frequência.
95
96
97 Duty-cycle
98
99
100 Frequência da Portadora F R = = Frequência do sin al Modulador F F P M
101 Definições Razão de Frequência - F R Frequência da Portadora F R = = Frequência do sin al Modulador F F P M
102 Pronfundidade de modulação - M D Pico de m( t) M D = = Pico de c( t) M P
103
104
105
106 Comparador de Tensão Janela
107 Comparador de Tensão Janela Usa duas referências de tensão.
108 Comparador de Tensão Janela Usa duas referências de tensão.
109 Comparador de Tensão Janela
110 Comparador de Tensão com Histerese Schmitt-Trigger
111
112
113 Biestável Dois estados estáveis
114
115
116
117
118
119
120 Timer 555 Temporizador Alimentação: V CC = 5V a V CC = 15V 2 Comparadores de Tensão 1 Divisor Resistivo 1 Flip-Flop RS 1 Transistor 1 Buffer de saída
121
122
123
124
125 Astável
126
127
128 PLL Phase-Locked Loop O primeiro PLL foi proposto pelo cientista francês Henri de Bellescize em 1932.
129 Malha de Captura de Fase PLL Phase Locked Loop Malha de Captura de Fase (Phase-Locked Loop) é um sistema de realimentação em que o sinal de realimentação é usado para sincronizar a frequência instantânea do sinal de saída com a frequência instantânea do sinal de entrada.
130 Malha de Captura de Fase PLL Phase Locked Loop Funcionalidade Se o sinal de entrada volta a variar, o circuito gera um novo sinal de erro e o VCO procura corrigir sua freqüência de modo a obter um novo sincronismo.
131 PLL Phase Locked Loop Detector de fase VCO (Voltage Controlled Ocillator) Filtro Passa-baixa
132 Aplicações
133 O PLL é um dispositivo muito usado em controle, telecomunicação e outros campos, com as mais diversas finalidades: Geração de sinais FM ou FSK Demodulação de sinais FM ou FSK Recuperação de portadora em PSK e QAM Recuperação de relógio (sincronismo) em transmissões digitais Sintetizador de freqüência para geração de portadoras e sinais de sincronismo.
134 Basicamente, o PLL é um elo fechado com três componentes : Um detector de fase Um VCO (Oscilador Controlado por Tensão) Um Filtro Passa baixa
135 Vantagens O grande mérito do PLL é que ele consegue gerar uma réplica limpa e quase sem ruído de um sinal misturado com ruído, interferências, com tremor de fase e até mesmo com cortes de curta duração. O PLL permite reconstituir ou recondicionar sinais deteriorados pelo ruído, ou ainda, separar um determinado sinal no meio de muitos outros.
136 VCO Voltage Controlled Oscillator Oscilador Controlado por Tensão
137 Na ausência de sinal de entrada Ve, a tensão V C ézeroe o VCO oscila na frequência central fo.
138 Funcionalidade Com sinal de entrada Ve, e frequência fe dentro da faixa de captura ou aquisição Fa, aparece uma tensão Vd na saída do detector de fase, tal que a freqüência do VCO seja alterada até ser igual a freqüência do sinal de entrada, porém mantendo um erro ou diferença de fase constante e tal que gere um Vc que sustente esta nova freqüência do VCO.
139 Funcionalidade Se o sinal de entrada volta a variar, o circuito gera um novo sinal de erro e o VCO procura corrigir sua freqüência de modo a obter um novo sincronismo.
140 Aplicação Um exemplo típico de uso do PLL é o demodular sinais em FM. O sinal FM é aplicado na entrada do PLL. Vc terá uma componente alternada igual ao sinal modulante, pois Vc e fv do VCO irão acompanhar as variações de freqüência de entrada
141
142
143 Detector de Fase
144
145 Funcionalidade O sinal de saída do multiplicador é função da diferença de fase dos dois sinais de entrada. Esta informação é útil e podemos usá-la para sincronizar os dois sinais.
146 Funcionalidade O sinal de saída do multiplicador é função da diferença de fase dos dois sinais de entrada.
147 Operação Quando se aplica um sinal na entrada do circuito, o detector de fase recebe esse sinal e compara a sua fase com a do sinal fornecido pelo VCO, gerando uma tensão de erro.
148
149 Princípio de funcionamento
150
151 Detector de Fase
152 Detector de Fase
153
154
155 MODULADOR & DEMODULADOR FM
156 MODULADOR & DEMODULADOR FM
157 Sintetizador de frequência
Capítulo 11) Interface com o mundo analógico
Capítulo 11) Interface com o mundo analógico Conversores DA Conversores AD Compreender, Especificar, Comparar os tipos Conceitos Básicos de PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS 11.1) Quantidade Digital x Analógica
Leia maisConversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D)
Conversores Digital/Analógico (D/A) e Analógico/Digital (A/D) Conversores A/D e D/A são a base de todo o interfaceamento eletrônico entre o mundo analógico e o mundo digital. Estão presentes na grande
Leia maisTELECOMUNICAÇÕES 2. Demodulador
TELECOMUNICAÇÕES 2 3 Demodulação: a Detecção por amplitude: Detetor de envoltória. AM b Detecção por freqüência: Demodulação de quadratura. FM c Detecção por fase: Demodulação por desvio de fase. Demodulador
Leia maisELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica
ELE 0316 / ELE 0937 Eletrônica Básica Capítulo 11 Conversores Analógico-Digital (CAD) e Digital-Analógico (CDA) 1 Esquema Geral de Sistema de Processamento Digital de Grandezas Analógicas 2 Esquema Geral
Leia maisSEL 0412 Tecnologia Digital Teoria
SEL 0412 Tecnologia Digital Teoria Aquisição de Dados Profa. Tania Regina Tronco Conceito É a coleta de informações para fins de análise dos dados e consequente controle e monitoramento de um processo;
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2018_1 PARTE I (Série de Exercício) PARTE
Leia maisUniversidade Federal de Pernambuco
Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Eletrônica e Sistemas Prática 2: PLL Circuitos de Comunicação Professor: Hélio Magalhães Alberto Rodrigues Vitor Parente Introdução O PLL (phase-locked
Leia maisCIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS
INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA Apontamentos sobre Conversores A/D e D/A CIRCUITOS E SISTEMAS ELECTRÓNICOS APONTAMENTOS SOBRE CONVERSORES ANALÓGICO-DIGITAL E DIGITAL-ANALÓGICO Índice
Leia maisEletrônica Digital. Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN
Eletrônica Digital Conversores A/D e D/A PROF. EDUARDO G. BERTOGNA UTFPR / DAELN Conversores A/D e D/A Os conversores A/D e D/A, como o próprio nome indica, convertem sinais de natureza Analógica para
Leia maisAnalógico vs Digital
Arquitectura de Computadores I Engenharia Informática (11537) Tecnologias e Sistemas de Informação (6616) Analógico vs Digital Nuno Pombo / Miguel Neto Arquitectura Computadores I 2014/2015 1 Os circuitos
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2990 DESCRIÇÃO
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento é um equipamento educacional especializado na área de comunicação moderna tais como PCM, PAM, TDM e FDM. Também,
Leia maisModulação SSB e Transmissão Digital
Modulação SSB e Transmissão Digital 1 Modulação em SSB Vimos que na modulação AM, a portadora é mantida e o sinal modulante produz dois sinais laterais com a informação que estamos transmitindo. Fig. 1
Leia maisAquisição rápida de sinais no tempo
Universidade Federal do Paraná Dep. De Engenharia Elétrica PPGEE Disciplina: Eletrônica Avançada Eletrônica Avançada 1 O processo de conversão de sinais analógicos no domínio do tempo para valores digitais
Leia maisIST ELECTRÓNICA II. Conversores Analógico Digital º semestre
IST ELECTRÓNICA II Conversores Analógico Digital 2002-2003 2º semestre Conversor A/D É um circuito que divide a tensão de entrada, V I, (dividendo) por uma tensão de referência contínua, V REF, (divisor)
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando
Leia maisFACULDADE LEÃO SAMPAIO
FACULDADE LEÃO SAMPAIO Sistemas analógicos e digitais Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas 1 Analógico x Digital Sinal analógico: O sinal analógico varia continuamente ao longo de uma faixa de
Leia maisCapítulo 3: Osciladores, V CO e PLL (sintetizadores de frequência)
(sintetizadores de frequência) Tipos osciladores Cir. Eletrônica Aplica. Definição e aplicação Classes: 2 Tipos: senoidais, triangulares e onda quadrada Fatores: Frequência de operação Amplitude de saída
Leia maisELE-31 Principios de Telecomunicações
ELE-31 Principios de Telecomunicações Prof. Manish Sharma August 3, 2015 1 Introdução 1.1 Elementos de um sistema de comunicação Os objetivos de um sistema de comunicações são: Transferir informação de
Leia maisModems Baud rate e Bit rate
Na aula passada......conceituação básica de fibras ópticas SSC-0144 Redes de Alto Desempenho 2010 Vantagens & desvantagens tipos atenuação medidas de desempenho usos de fibras processo de fusão Provinha
Leia maisLista de Exercícios 05 Modulações Analógicas
Lista de Exercícios 05 Modulações Analógicas 1) O que é modulação e por que é usada? 2) Qual a função de um MODEM? 3) Quais são os possíveis tipos de modulação existentes? Classifique-as e descreva basicamente
Leia maisTeoria para Laboratório 1º Bimestre
Teoria para Laboratório 1º Bimestre Prof.ª Irene 1 MODULAÇÃO As modulações utilizadas para a transmissão de informações são múltiplas. Em radiofreqüência, as mais coerentes são modulação em amplitude,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 16/03/2018
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 16/03/2018 Roteiro Padrão 4-20mA Sistemas de Aquisição de Dados Medidores de Grandezas Elétricas Padrão
Leia maisMódulos Funcionais para Instrumentação
Módulos Funcionais para Instrumentação Conversores DA/AD 1 Conversores DA e AD Alguém tem conversores DA/AD aqui na sala? Telemóveis Leitores de MP3 Placas de som de PCs E em casa? Sistemas de áudio Televisões
Leia maisELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES
ELECTRÓNICA DAS TELECOMUNICAÇÕES Análise do comportamento de uma PLL Trabalho Prático Trabalho realizado em 6/4/ Joaquim Milagre Júnior Jorge André da Rocha Leitão José Ângelo Rebelo Sarmento INTRODUÇÃO
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisUNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp Disc. Eletrônica Digital II Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro EE - Turma N50 JOHNNY M. MARQUES R.A.
UNIVERSIDADE Anhanguera-Uniderp Disc. Eletrônica Digital II Profª M. Sc Daniela Luiza Catelan Carneiro EE - Turma N50 JOHNNY M. MARQUES R.A.: 122928 Campo Grande, 27 de Maio de 2010 01. DEFINA SINAIS ANALOGICOS
Leia maisTransmissor FM Estereofônico DIDATEC UTR2
Transmissor FM Estereofônico DIDATEC UTR2 Wander Rodrigues CEFET MG 2008 2 SUMÁRIO Regras de Segurança 5 Lição 950: PLL Phase Locked Loop 6 950.1 Noções teóricas 950.1.1 Princípio de operação de um PLL
Leia maisTRANSMISSÃO DE DADOS
TRANSMISSÃO DE DADOS Aula 3: Transmissão Analógica Notas de aula do livro: FOROUZAN, B. A., Comunicação de Dados e Redes de Computadores, MCGraw Hill, 4ª edição Prof. Ulisses Cotta Cavalca
Leia maisOsciloscópio Digital. Diagrama em blocos:
Osciloscópio Digital Neste tipo de osciloscópio, o sinal analógico de entrada é inicialmente convertido para o domínio digital através de um conversor A/D rápido, sendo em seguida armazenado em uma memória
Leia maisDepartamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B
Departamento de Engenharia Elétrica SEL 384 Laboratório de Sistemas Digitais I PRÁTICA Nº5B CIRCUITOS SEQUENCIAIS Contadores síncronos e gerador de PWM 1. Introdução Nesta prática iremos compreender o
Leia maisInterface com A/D e D/A
Interface com A/D e D/A Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Um Microcontrolador/Microprocessador
Leia maisMultímetro Digital. Principais medidas: Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências)
Multímetro Digital Instrumento para medidas de grandezas elétricas em DC e AC (baixas frequências) Principais medidas: Tensão e corrente Resistência e continuidade Diodos e transistores Capacitância e
Leia maisCONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC)
MICROPROCESSADORES II (EMA864315) CONVERSORES AD/DA (ÁUDIO CODEC) 1 O SEMESTRE / 2017 Alexandro Baldassin MOTIVAÇÃO Sistemas digitais são usados para processar informação Informação no mundo real é analógica
Leia maisSistemas Microcontrolados
Sistemas Microcontrolados Aula 8: Conversores A/D e D/A Marco Jose da Silva mdasilva@utfpr.edu.br Interface com o Mundo Analógico Na realização destas aplicações, verificamos cinco elemento envolvidos.
Leia maisTécnicas de Interface: conversor A/D e D/A
Técnicas de Interface: conversor A/D e D/A Prof. Adilson Gonzaga Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital
Leia maisHARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial
ENGG55 REDES INDUSTRIAIS Introdução aos Sistemas de Comunicação Industrial Prof. Eduardo Simas (eduardo.simas@ufba.br) DEE Departamento de Engenharia Elétrica Escola Politécnica - UFBA 1 Introdução Muitas
Leia mais28/05/2017. Interface com Conversores A/D e D/A. Interface com Conversores A/D e D/A SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Interface com Conversores A/D e D/A Conversor A/D ADC Converte um Valor Analógico para Digital Conversor D/A DAC Converte um Valor Digital para Analógico Prof.
Leia maisConversão Analógica - Digital. Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte
Conversão Analógica - Digital Keylly Eyglys Orientação: Adrião Duarte Motivação Existem inúmeras técnicas de processamento de digital de sinais Para se armazenar um sinal, ele deve estar na forma digital
Leia maisENTRADAS ANALÓGICAS CONVERSOR A/D
PRINCÍPIOS DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL ENTRADAS ANALÓGICAS CONVERSOR A/D Prof. Valmir PAI 2014.1 1 Sinais Analógicos O CLP: ENTRADAS E SAÍDAS Um valor analógico é continuo, não discreto, como visto na figura.
Leia maisTrabalho de Modulação de Frequência. Guia de procedimento
Trabalho de Modulação de Frequência Guia de procedimento Turma : Grupo : Data: / /2003 Nomes: Este guia contem o conjunto de experiências, observações e medidas a efectuar durante as aulas práticas laboratoriais.
Leia maisSSC512 Elementos de Lógica Digital. Contadores. GE4 Bio
Universidade de São Paulo Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação Departamento de Sistemas de Computação Elementos de Contadores GE4 Bio GE4Bio Grupo de Estudos em Sinais Biológicos Prof.Dr.
Leia maisOsciladores Senoidais
Osciladores Senoidais Ponte de Wein: Frequência definida por resistores e capacitores Estabilização de amplitude com diodos e potenciômetro AMPOP: BW 10 f osc f osc = 1 2 π R C R=R1=R2 1 k Ω C=C1=C2 100
Leia maisSistemas Digitais Módulo 1 Introdução e Sistemas de Numeração
Universidade Federal de Uberlândia Faculdade de Computação Sistemas Digitais Módulo 1 Introdução e Sistemas de Numeração Graduação em Sistemas de Informação Prof. Dr. Daniel A. Furtado Conteúdo Introdução
Leia maisConversão Digital Analógico e Analógico Digital. Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima
Conversão Digital Analógico e Analógico Digital Disciplina: Eletrônica Básica Prof. Manoel Eusebio de Lima Agenda! Grandezas Digitais e Analógicas! Por que converter?! Diagrama básico para conversão! Conversores
Leia maisBlocos Funcionais para Instrumentação
1 Instrumentação Electrónica Blocos Funcionais para Instrumentação Malha de Fase Síncrona PLL Phase Lock Loop - PLL 2 Canal História - PLL Para a recepção de rádio AM é necessário um oscilador local (receptor)
Leia maisPrincípios de Telecomunicações. PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014
1 Princípios de Telecomunicações PRT60806 Aula 19: Modulação por Código de Pulso (PCM) Professor: Bruno Fontana da silva 2014 Bloco de Comunicação Genérico Emissor sinais analógicos x sinais digitais Sinais
Leia maisApresentação... 1 Introdução... 1
Apresentação O objetivo principal deste texto é servir como material básico para uma disciplina introdutória sobre sistemas de comunicações em um curso de Engenharia Elétrica. Ele tem abrangência limitada,
Leia maisUFJF FABRICIO CAMPOS
Cap 11) Interface com o mundo analógico Conversores DA Conversores AD Compreender, Especificar, Comparar os tipos Introdução ao PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Capítulo 11) Conversores DA/AD 11.1) Quantidade
Leia maisFundamentos da Informática e comunicação de dados
Fundamentos da informática e comunicação de dados Cursos de Tecnologias Aula 4 Modulação Prof. Oswaldo Flório Filho Profª. Alice Flora Madeira Ribeiro Conteúdo 1. Modulação... 3 2. Modulação AM... 4 3.
Leia maisAprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital
CETEL- Centro Tecnológico de Eletroeletrônica César Rodrigues Aprendizagem Industrial Disciplina: Fundamentos de Telecomunicações Modulação Digital 1) Modulação Digital 1.1) Vantagens da Comunicação Digital
Leia maisConcurso Público Nível Superior
Concurso Público Nível Superior Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Código da Vaga: CRC-02 Caderno de Prova Aplicação: 10/02/2010 LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Ao receber este caderno,
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I
INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE INDUSTRIAL I Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0063-A Horário: 6N ENCONTRO DE 02/03/2018 1 2 Sinais e Ruídos Parte 1 3 Sinal - Definição Matematicamente, um sinal é definido como
Leia maisI-7 Digitalização e Reconstrução
I-7 Digitalização e Reconstrução (29 Novembro 2010) 1 Sumário 1. Teorema da Amostragem 1. Ritmo de Nyquist 2. Amostragem Ideal e Natural (análise no tempo e na frequência) 1. Sinais Passa Baixo 2. Sinais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA PROJETO DE CIRCUITOS INTEGRADOS DIGITAIS PLL PHASE LOCKED LOOP CURITIBA 2011 PEDRO NEY STROSKI POLYANA CAMARGO DE LACERDA ROMULO PRADO PLL PHASE
Leia maisDiapositivos das aulas de Circuitos e Sistemas Electrónicos para TIC
Diapositios das aulas de Circuitos e Sistemas Electrónicos para TIC Nuno Garrido ISCTE-IUL, Abril 0 Circuitos e Sistemas Electrónicos para TIC Programa. Circuitos analógicos básicos. Circuitos osciladores
Leia maisDemoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK)
Demoduladores de amplitude (AM, DSB, SSB e ASK) Objetivo dos Demoduladores: Obter (recuperar) o sinal modulante (informação) contido na portadora modulada, que após o misturador, normalmente foi convertida
Leia maisCiência da Computação Circuitos Digitais Objetivos e Introdução
Ciência da Computação Objetivos e Introdução Prof. Sergio Ribeiro Material adaptado das aulas do Prof. José Maria da UFPI Tópicos Programa da disciplina, metodologia de ensino, avaliações e bibliografia
Leia maisBETA TELECOM Consultores. Parte 2
Parte 2 Esta é a segunda parte do artigo BT.466/01. Na primeira parte foram vistos os princípios básicos que definem o sistema de Espalhamento Espectral. Nesta parte serão detalhados os dois principais
Leia maisMODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico Integrado em Telecomunicações PRT- Princípios de Telecomunicações MODULAÇÃO POR CÓDIGO DE PULSO PCM Prof. Deise Monquelate Arndt Fontes: Princípios de
Leia maisMódulo 3 Teoria da Amostragem Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira
Módulo 3 Teoria da Amostragem Sistemas Multimédia Ana Tomé José Vieira Departamento de Electrónica, Telecomunicações e Informática Universidade de Aveiro 1 Sumário Noção de filtro Conversão A/D Amostragem
Leia maisCOMUNICAÇÃO DIGITAL II
UBERABA MG 2º SEMESTRE 2008 COMUNICAÇÃO DIGITAL II AUTOR: ENG. ANTONIO CARLOS LEMOS JÚNIOR acjunior@facthus.edu.br MODULAÇÃO DIGITAL Transmissão dos dígitos binários através de um canal passa banda. O
Leia maisExperiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos
Experiência 5: Circuitos osciladores e conversores digital-analógicos Esta experiência analisa circuitos osciladores e conversores digital-analógicos. Circuitos osciladores são fundamentais em eletrônica,
Leia maisTransmissão de Dados via Rádio. Jader Garcia da Silveira
Transmissão de Dados via Rádio Jader Garcia da Silveira Índice Bandas de Transmissão Transmissor Receptor Exemplo Circuito PLL Transceptor Bandas de Transmissão O ITU (International Telecommunication Union)
Leia maisSEL 405 Introdução aos Sistemas Digitais. Prof. Homero Schiabel
SEL 405 Introdução aos Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel Conversor D/A 1. Introdução Grandeza física Grandeza física Variação contínua (ANALÓGICO) t Variação discreta (DIGITAL) t Os conversores
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D. SEL Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel
CONVERSORES D/A e A/D SEL 414 - Sistemas Digitais Prof. Homero Schiabel CONVERSOR DIGITAL-ANALÓGICO ANALÓGICO Conversor D/A 1. Introdução Grandeza física Grandeza física Variação contínua (ANALÓGICO) t
Leia maisModulação Analógica. Modulação AM (Amplitude Modulation)
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA CAMPUS SÃO JOSÉ Componente Curricular: Cabeamento estruturado Professora: Ramon Mayor Martins Aluno: João Pedro Menegali Salvan Bitencourt;
Leia maisEletrônica Digital II. Engenharia de Computação
Eletrônica Digital II ELT013 Engenharia de Computação Aula 10 INTERFACE COM O MUNDO ANALÓGICO ELT013 - Eletrônica Digital II Aula 10 - Interface com o Mundo Analógico 2 Quantidade Digital Vs. Quantidade
Leia maisModelo de Comunicação
Modelo de Comunicação Propósito principal A troca de informação entre dois agentes Comunicação de Computadores Comunicação de Dados Transmissão de Sinais Agente Dispositivo de entrada Transmissor Meio
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Parte II: Camada Física Dezembro, 2012 Professor: Reinaldo Gomes reinaldo@computacao.ufcg.edu.br Espectro eletromagnético Terminologia A transmissão de dados ocorre entre um transmissor
Leia mais04/03/2013. Transmissão de dados. Transmissão por rádio Frequência
Transmissão de dados Transmissão por rádio Frequência 1 Fundamentos de Rádio freqüência Toda a transmissão e recepção de sinais no mundo wireless se baseia em Rádio Freqüência (RF). Esses sinais são então
Leia maisUniversidade Federal do ABC
Universidade Federal do ABC Eletrônica Digital Aula 20: Conversão Digital-Analógica (DA) Prof. Rodrigo Reina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br Quantidade Digital versus Quantidade Analógica Quantidade Digital
Leia maisCENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA
Página 1 de 8 Faça sua busca Assine E-mail SAC Canais CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA CELSO SUCKOW DA FONSECA TÍTULO : CI s DE CONVERSÃO A/D E D/A Página 2 de 8 NOME : MARCO ANTONIO MONTE ALEGRE
Leia maisUNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware
UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento em Hardware 1 Francisco Fechine Borges quinta-feira, 24 de agosto de 2006 UNIBRATEC Ensino Superior e Técnico em Informática DHD Desenvolvimento
Leia maisElementos de processamento de sinais
(parte I) Instrumentação eletrônica para sistemas de medição Capítulo 10 Elementos de processamento de sinais Prof. Lélio R. Soares Júnior ENE FT UnB Introdução Necessário caso a saída do condicionador
Leia maisIntrodução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais
Introdução aos sinais discretos e conversão de sinais analógicos para digitais Dispositivos de Medição Elétrica Usualmente, dois tipos de equipamentos são utilizados na medição de sinais elétricos: Medidores
Leia maisConversores A/D e D/A
Conversores A/D e D/A Walter Fetter Lages w.fetter@ieee.org Universidade Federal do io Grande do Sul Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Elétrica Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica
Leia maisCONVERSORES D/A e A/D
CONVERSORES D/A e A/D Conversores A/D Analógico/Digital e D/A - Digital/Analógico são circuitos responsáveis pela conversão de sinais analógicos para digitais, e de sinais digitais para sinais analógicos.
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCÍCIO ESCOLAR #3 2017_2 PARTE I (Lista) PARTE II (Projeto)
Leia maisEletrônica Digital. Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br
Eletrônica Digital Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Conversores D/A Prof. Gilson Yukio Sato sato[at]utfpr[dot]edu[dot]br Analógico X Digital Variação Contínua Infinitos Valores tempo
Leia maisSistema Digitais. Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016
5197 - Sistema Digitais Bacharelado de Informática UEM DIN - Prof. Elvio 2016 Roteiro Conversor Analógico/Digital Aquisição de Dados Sinal Analógico Sinal contínuo na ordenada e na abscissa Digitalização
Leia mais3/14/2012. Programação de Computadores O Computador. Memória Principal representação binária
Programação de Computadores O Computador Memória Principal representação binária Prof. Helton Fábio de Matos hfmatos@dcc.ufmg.br Agenda Memória principal. Memória secundária. O que são bytes e bits. Tecnologias
Leia maisEtec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES TRANSMISSOR SEM FIO PARA GUITARRA
Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Etec JORGE STREET TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO TÉCNICO EM TELECOMUNICAÇÕES TRANSMISSOR SEM FIO PARA GUITARRA Cleiton
Leia maisConceitos Básicos de Áudio Digital
Aula 07 Conceitos Básicos de Áudio Digital Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Som Conceitos Iniciais
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA SÉRIE DE EXERCÍCIO #A27 (1) SIMULADOR DE INDUTÂNCIA (GYRATOR) INDUTOR ATIVO
Leia maisAula. Princípios de Comunicação
Aula Princípios de Comunicação Tipos de Sinal Sinal Analógico MAX MIN Sinal Digital MAX MAX = 1 MIN Sinal Binário MIN = 0 MAB-510 2 Aterramento Terra de Segurança Dá aos elétrons um condutor extra (que
Leia maisKIT DIDÁTICO PIC-2377
KIT DIDÁTICO PIC-77... Módulo PIC-77 Recursos internos da MCU Encapsulamento DIP40. 5 instruções (RISC). pinos de I/O configuráveis. 56 bytes de EEPROM para dados de 8 bits. 8k de memória flash para o
Leia maisParâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência. Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade. Resolução.
Parâmetros importantes de um Analisador de Espectros: Faixa de frequência Exatidão (frequência e amplitude) Sensibilidade Resolução Distorção Faixa dinâmica Faixa de frequência: Determina as frequências
Leia maisAquisição dados. Conversão DA. Conversão AD. Outros tipos de conversores AD. Características de conversores AD e DA
Aquisição dados Conversão DA Conversão AD Outros tipos de conversores AD Características de conversores AD e DA Processamento de Sinais Instrumentos de Medida Osciloscópio Multímetro Processamento Digital
Leia maisRCM00011 CIRCUITOS DIGITAIS
RCM00011 CIRCUITOS DIGITAIS Prof. Luciano Bertini Site: http://www.professores.uff.br/lbertini Objetivo do Curso O objetivo do curso de Circuitos Digitais é apresentar ao aluno os
Leia maiscontrole em instrumentação
Circuitos digitais para aquisição de dados e controle em instrumentação O objetivo primordial da conversão de sinais (de ou para sinais elétricos) realizada pelos transdutores, é o de transferir informação
Leia maisModulações de Espectro Espalhado
Modulações de Espectro Espalhado Propriedades Gerador de sequência aleatória Sequência Direta (DSSS) Chirp (CSS) Salto de Frequência (FHSS) Salto de Tempo (THSS) Prof. Marlio Bonfim Técnicas de Modulação
Leia maisConversor A/D por aproximações sucessivas
Conversor A/D por aproximações sucessivas É baseado no mesmo princípio do A/D de rampa digital, onde o sinal analógico de entrada i é comparado sucessivamente com a saída analógica do conversor D/A acoplado
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Prof. Macêdo Firmino Camada Física Macêdo Firmino (IFRN) Redes de Computadores Setembro de 2011 1 / 32 Pilha TCP/IP A B M 1 Aplicação Aplicação M 1 Cab M T 1 Transporte Transporte
Leia maisSISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: ED-2970
SISTEMA DE TREINAMENTO EM COMUNICAÇÃO DIGITAL Modelo: DESCRIÇÃO O sistema de treinamento em comunicação digital apresenta fácil aprendizado em princípios e aplicações da moderna tecnologia de comunicação
Leia maisI-8 Digitalização e Reconstrução
I-8 Digitalização e Reconstrução Comunicações (15 de novembro de 2016) ISEL - ADEETC - Comunicações 1 Sumário 1. Enquadramento em SCD Transmissão de sinal analógico sobre SCD 2. Teorema da Amostragem Ritmo
Leia maisInstrumentação e Medidas
Impedância / ohm Ângulo / graus Instrumentação e Medidas Exame Escrito de de Julho de 4 TENÇÃO: s partes I e II devem ser resolvidas em cadernos separados PTE I. Medição Impedâncias Na figura da esquerda
Leia maisComunicação Digital Exercícios
Comunicação Digital Exercícios Problema 1 Eficiência Espectral Deseja-se implementar um sistema de transmissão digital com taxa de transmissão de 9600 bits por segundo em um canal com faixa disponível
Leia mais