CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2015!!!

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1 CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE 2015!!! O Ministério Público do Rio Grande do Sul em parceria com a Associação do Ministério Público do Rio Grande do Sul (AMPRS) e com a APROJUS, promove a Campanha de Vacinação contra a Gripe A vacinação acontecerá entre os dias 04 e 15 de maio de 2015 e está condicionada a participação mínima de 300 (trezentos) interessados, dentre servidores e membros do Ministério Público e familiares (cônjuges/companheiros, ascendentes e descendentes, somente). Estagiários e terceirizados poderão ser vacinados desde que autorizados por membro ou servidor, sobre o qual recairá o desconto em folha relativo ao pagamento da vacina. DOS LOCAIS E DIAS DE VACINAÇÃO: Na Sede Administrativa da AMP/RS: dias 11/05/ Aureliano de Figueiredo Pinto, 501 4º Andar, 9h às 12h e das 13h às 18h; Em Porto Alegre : de 04 a 15/05/ nas Torres/térreo, das 09h às 18h; - na sede da Andrade Neves 106/12º andar, das 09h às 18h. No Interior : 4/5 Novo Hamburgo 6/5 Passo Fundo 8/5 Pelotas 13/05 Santa Maria 15/05 Capão da Canoa

2 A vacinação somente ocorrerá nestes locais e nestes dias, pois foi dimensionada com a capacidade de atendimento da equipe do Biomédico, não sendo possível, por conseguinte, a inclusão de novos locais, independente do número de interessados. As pessoas lotadas em promotorias diversas daquelas localidades onde ocorrerão a vacinação, e que estejam interessas em realizar a vacina, deverão dirigir-se, por seus meios e recursos, a um dos locais indicados. Não haverá pagamento de diária ou qualquer outra ajuda para cobrir eventuais deslocamentos. A vacinação nas localidades do interior ficará condicionada a existência de no mínimo 20 interessados em cada local, em razão do número mínimo de entrega condicionado pelo fornecedor das vacinas. No dia 27/04 será divulgada a efetivação ou não da campanha, bem como a ratificação dos locais no interior aonde será efetuado a vacinação. DA VACINA: a aplicação será realizada pelo Serviço Biomédico; a vacina é produzida pelo Laboratório Glaxo Smith Klaine, da Alemanha; a vacina é CONTRA A GRIPE (Influenza) e é tetravalente com 4 CEPAS recomendadas pela OMS e devidamente regulamentada pela RDC nº 62, de 16 de outubro de 2014: 1) Influenza A/California/7/2009 (H1N1)

3 2) Influenza A/Switzerland (H3N2) 3) Influenza B/Phuket 4) Influenza B/Bris A vacina Fluarix Tetra do laboratório GSK, está licenciada pela Anvisa. Segundo a Sbim- Sociedade Brasileira de Imunizações, a liberação vigente adultos e crianças, a partir de 03 anos de idade, em formulação única de 0,5ml. Recomendação: Indivíduos com doença febril leve ou grave ou que apresentem quadro de infecção, mulheres grávidas, em fase de amamentação e crianças devem consultar seu médico antes da aplicação da vacina. ATENÇÃO PARA AS OBSERVAÇÕES COM RELAÇÕES ÀS CRIANÇAS: Conforme informações da SBIm, como regra geral, tanto para as vacinas quadrivalentes como para as trivalentes, crianças que receberam duas doses na primeira vacinação, devem receber em anos posteriores, somente uma dose. ATENÇÃO: POR RAZÕES OPERACIONAIS DO MINISTÉRIO PÚBLICO, ESTA CAMPANHA SÓ DISPONIBILIZARÁ APLICAÇÃO DE UMA DOSE PARA CADA PARTICIPANTE. PORTANTO, NO CASO DAS CRIANÇAS QUE, EVENTUALMENTE, NECESSITAREM DE UMA SEGUNDA DOSE, ESCLARECEMOS, DESDE JÁ, QUE NÃO HAVERÁ A APLICAÇÃO DE SEGUNDA DOSE, NESTA CAMPANHA, PELO MINISTÉRIO PÚBLICO, FICANDO A CRITÉRIO DE CADA ASSOCIADO(A)/SERVIDOR(A) A CONVENIÊNCIA DE APLICAÇÃO, NESSES CASOS, NESTA CAMPANHA, DE APENAS UMA DOSE. A Campanha de Vacinação será realizada junto aos associados da AMPRS, sendo extensiva também a seus familiares, assim compreendidos para efeitos desta campanha: - ascendentes; - descendentes; - cônjuges/companheiro(a)

4 - estagiário(s) e terceirizado(s) que atuem na promotoria DO PÚBLICO ALVO: A Campanha de Vacinação será realizada junto aos membros e servidores do Ministério Público do Rio Grande do Sul, sendo extensiva também a seus familiares, assim compreendidos para efeitos desta campanha, cônjuges/companheiro(a), ascendentes e descendentes, que sejam indicados no documento de Autorização. Poderá ser incluído, igualmente, estagiário(s) e terceirizado(s) que atuem na promotoria. A realização da Campanha de Vacinação, em cada uma das Promotorias de Justiça elencadas acima, dependerá, além de atender ao número mínimo de participantes geral de 300 (trezentos), o número mínimo de 20 (vinte) participantes em cada Promotoria de Justiça. DOS VALORES: Valor de R$35,00 por unidade. COMO INSCREVER-SE PARA VACINAÇÃO - PROCEDIMENTOS - A autorização para aplicação da vacina, neste ano, SOMENTE poderá ser realizada junto a AMPRS, entre os dias 15 e 26 de abril de 2015; - Os membros interessados, deverão entrar no site da AMP/RS, preencher a Autorização de Desconto e remeter via formulário eletrônico, dúvidas entrar em contato com Angela Scherer contabilidade@amprs.org.br ou no telefone (51) A AUTORIZAÇÃO é o documento hábil para reservar sua dose, indicar o local para aplicação da vacina, indicar familiares, estagiários e terceirizados para aplicação da vacina, bem como autorizar o desconto em folha do(s) respectivo(s) valor(es);

5 REPETIMOS: OS INTERESSADOS DEVERÃO ENTRAR NO SITE DA ASSOCIAÇÃO (AMP/RS) E PREENCHER A AUTORIZAÇÃO PARA VACINAÇÃO ATÉ O DIA 26 DE ABRIL PRAZO QUE NÃO SERÁ PRORROGADO. APÓS ESSA DATA NÃO SERÃO MAIS ACEITOS PEDIDOS, NEM SERÁ POSSÍVEL EFETUAR A DESISTÊNCIA, POIS AS VACINAS JÁ TERÃO SIDO ADQUIRIDAS. DATAS E FORMAS DE PAGAMENTO - O pagamento da vacina será operacionalizado na folha de pagamento do mês de MAIO/2015 em uma única parcela; - O pagamento da vacina se dará somente por consignação na folha de pagamento. NENHUMA OUTRA FORMA DE PAGAMENTO SERÁ OPERACIONALIZADA; - REPETIMOS: NÃO HAVERÁ POSSIBILIDADE DE DESISTIR DO NÚMERO DE VACINAS QUE O ASSOCIADO/SERVIDOR SOLICITOU E CANCELAR O DESCONTO NA FOLHA DE PAGAMENTO APÓS O DIA 26/04. OUTRAS INFORMAÇÕES IMPORTANTES - A aplicação da vacina será efetuada mediante a apresentação de documento de identidade; - Os familiares indicados deverão comparecer nas datas e locais de vacinação, munidos de documento de identidade original. SEM A APRESENTAÇÃO DE DOCUMENTO NÃO OCORRERÁ A APLICAÇÃO DA VACINA. - O local da vacinação de todos os familiares deverá ser o mesmo escolhido para vacinação do(a) associado(a).

6 ANEXO INFORMAÇÕES SOBRE AS VACINAS UTILIZADAS NO BRASIL, CONFORME A SBIn Sociedade Brasileira de Imunizações: Renato Kfouri Vice-presidente da SBIm Juarez Cunha Diretor Nacional da SBIm 1) Como são as novas vacinas quadrivalentes? As vacinas influenza utilizadas em nosso país até o ano passado eram trivalentes, contendo uma cepa A/H1N1, uma cepa A/H3N2 e uma cepa B (linhagem Yamagata ou Victoria). As novas vacinas quadrivalentes licenciadas em 2015 contemplam, além dessas três, uma segunda cepa B e portanto, assim, nas vacinas quadrivalentes teremos as duas linhagens B: Yamagata e Victoria. Como as trivalentes, as vacinas quadrivalentes são inativadas e não possuem adjuvantes em sua composição. 2) Qual a importância da vacina conter as duas linhagens de vírus B? Desde o ano 2000 temos observado, em todo o mundo, a co-circulação das duas linhagens de vírus influenza B (Victória e Yamagata) num mesmo ano. Em cerca de 50% das vezes, a linhagem B contida na vacina não é coincidente com a que predomina numa temporada. Este não pareamento pode reduzir de forma considerável o perfil de efetividade da vacina numa determinada e stação. 3) Quais as diferenças entre as duas vacinas licenciadas no Brasil? A vacina quadrivalente do laboratório GSK está licenciada pela ANVISA em nosso país para crianças e adultos a partir de três anos de idade, em formulação única de 0,5mL. A vacina quadrivalente do laboratório Sanofi Pasteur tem registro na ANVISA de duas formulações: pediátrica, para uso em crianças de seis meses até três anos (0,25mL) e adulta, para

7 crianças e adultos acima de três anos de idade (0,5mL). Não há diferenças significativas entre elas na resposta imune ou na reatogenicidade. 4) Este ano teremos vacinas tri e quadrivalentes disponíveis? Sim,por alguns anos devemos conviver com as duas vacinas. Como no passado já tivemos vacinas monovalentes e bivalentes, a tendência com o passar dos anos é só haver produção de vacinas quadrivalentes. Nos Estados Unidos, nesta segunda temporada de utilização de vacinas quadrivalentes, cerca de 50% das doses distribuídas naquele país foram quadrivalentes, no primeiro ano foram 22%. 5) Há algum grupo prioritário para receber a vacina quadrivalente? As recomendações para as vacinas quadrivalentes são as mesmas que aquelas previstas para as vacinas trivalentes. No entanto, neste primeiro ano, essas vacinas só estarão disponíveis em clínicas privadas de imunização. Portanto, é importante lembrar que os grupos de maior risco para as complicações e óbitos por influenza, beneficiados pela vacinação na rede pública, também podem se beneficiar com a vacina quadrivalente, mas na impossibilidade disso, estes indivíduos não devem deixar de se vacinarem utilizando a vacina que estiver disponível. 6) Qual a vacina que será utilizada na campanha do Ministério da Saúde? Em 2015, a vacina que será utilizada na Campanha de Vacinação contra a Gripe do Ministério da Saúde será a trivalente, contendo uma cepa AH1N1, uma cepa AH3N2 e uma cepa B linhagem Yamagata. 7) Esta nova vacina se mostrou eficaz? As vacinas influenza quadrivalentes foram licenciadas baseadas em estudos de imunogenicidade de segurança. Não foram realizados estudos de eficácia. Espera-se, pela maior abrangência e cobertura dessas vacinas, uma maior efetividade.

8 8) É uma vacina mais reatogênica que a trivalente? Os estudos de licenciamento de ambas as vacinas quadrivalentes licenciadas não demonstraram maior incidência de eventos adversos, tanto locais quanto sistêmicos, comparados com a vacina trivalente. O perfil de segurança é o mesmo. 9) As vacinas quadrivalentes podem ser utilizadas na gestação? Sim, gestantes constituem grupo prioritário para a vacinação, pelo maior risco de desenvolver complicações e pela transferência de anticorpos ao bebê e proteção contra a doença nos primeiros meses de vida. A vacina só é acrescida de uma linhagem da cepa B e os dados de segurança com a vacina trivalente são suficientes para esta indicação. 10) Crianças que receberam duas doses da vacina trivalente em anos anteriores, este ano deverão receber duas doses da quadrivalente? Não é necessário. Como regra geral, tanto para as vacinas quadrivalentes como para as trivalentes, crianças que receberam duas doses na primovacinação, devem receber em anos posteriores, somente uma dose. 11) Crianças que vão receber pela primeira vez a vacina influenza podem receber uma dose da trivalente e a segunda da quadrivalente? Não há estudos de intercambialidade com as diferentes vacinas influenza, tri e quadrivalente, porém não há plausibilidade biológica para supor algum problema com este esquema. 12) Indivíduos que receberam a vacina trivalente podem receber, numa mesma temporada, uma dose da quadrivalente para ampliar a proteção? Podem. Em relação às crianças, embora não haja estudos com aplicação de três doses de vacina influenza numa mesma temporada, não é provável haver problemas relacionados à segurança deste esquema.

9 13) Crianças que foram imunizadas, na primeira dose, com a vacina quadrivalente de um determinado produtor, podem receber a segunda dose com uma vacina quadrivalente de outro produtor? Sempre que possível devemos manter o esquema com a mesma vacina. Na falta do produto ou quando não se conhece a vacina que foi utilizada na primeira dose, qualquer vacina influenza (tri ou quadrivalente), de qualquer produtor, deve ser utilizada. 14) Existe um intervalo mínimo entre as duas vacinas (tri e quadrivalente)? O intervalo ideal é de quatro semanas entre duas vacinas influenza podendo ser utilizadas com intervalo mínimo de três semanas. 15) A nova vacina pode ser aplicada simultaneamente com outras vacinas? A exemplo das vacinas trivalentes, as vacinas quadrivalentes também podem ser aplicadas simultaneamente com as demais vacinas do calendário da criança, adolescente, adulto ou idoso. 16) A vacina pode ser utilizada em imunodeprimidos? Trata-se também de uma vacina inativada, como a trivalente, portanto sem restrições de uso em populações imunocomprometidas, que tem indicação de vacinação especialmente reforçada. 17) A vacina deve ser aplicada por via intramuscular? As vacinas quadrivalentes devem ser administradas, como as trivalentes, por via intramuscular. Em casos excepcionais, como por exemplo, em pacientes com discrasias sanguíneas, podem ser administradas pela via subcutânea. 18) Pacientes alérgicos ao ovo podem receber a vacina?

10 A regra é a mesma para as vacinas influenza tri ou quadrivalente s. É contraindicada a vacinação somente em indivíduos com reação de hipersensibilidade tipo anafilática ao ovo. Apesar de revisão recente de dados publicados mostrar que mesmo pessoas extremamente alérgicas ao ovo não desenvolveram anafilaxia após a administração da vacina, devemos utilizar nesses casos com muito c uidado, pesando risco-benefício. 19) A SBIm recomenda qual das duas vacinas? A SBIm recomenda o uso preferencial, sempre que disponível, das vacinas quadrivalentes, pelo seu maior espectro de proteção. Porém, reforça que, na indisponibilidade do produto, a vacina trivalente deve ser utilizada de maneira rotineira, especialmente em grupos de maior risco para o desenvolvimento de formas graves da doença, mantendo a recomendação de vacinação universal.

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