Narrativas Digitais (Digital Storytelling)

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1 Narrativas Digitais (Digital Storytelling) Cenas, planos & sequências Cenas, planos & sequências - 0 Luís Valente Milena Jorge Nuno Ratão 2012

2 Criar uma história Criar uma história implica a utilização de técnicas de escrita eficazes para prender a atenção do espectador (neste caso). A história (conto, narrativa dramática, etc.), costuma dividir-se em três partes (no teatro, 3 atos): contexto, conflito e resolução início, meio e fim que não têm, contudo, a mesma duração. Cada parte é composta por cenas que narram a história, através da intervenção de personagens e objetos. No cinema ou no vídeo, as cenas são registadas como unidades que depois são sequenciadas (montadas) segundo um guião definido pelo editor (ou realizador) Cenas, planos & sequências - 1

3 Enredo (narrativa dramática) O enredo ou narrativa é um encadeado de momentos de ação, conhecido por trama, destinado a criar sentido ou emoção no espectador. A trama pode representar-se graficamente como uma sucessão de eventos ao longo do tempo. y= tensão crises clímax abertura desfecho x= tempo início meio fim (contextualização) (confrontação) (resolução) Cenas, planos & sequências - 2 (Adaptado de Hill, 2011)

4 Enredo (narrativa dramática) Cenas, planos & sequências - 3

5 Enredo (trama de 3 partes) Problema ou conflito: Ao passo que a primeira parte apresenta o cenário, a segunda parte apresenta o problema/conflito gerado. Situação inicial. Contexto, ambiente e personagens (onde acontece a história e quem intervém nela). Ação crescente, o conflito/problema agrava-se, as personagens esforçam-se por resolvê-lo. Ponto de viragem: o problema ou conflito é diferente do que se esperava, a história tem um desenrolar inesperado. Os casos pioram para o lado das personagens envolvidas no conflito. A situação atinge a sua maior dificuldade, as personagens enfrentam inimigos terríveis e tudo parece estar contra elas. Diminuição da ação. Resolução (desfecho). Os heróis resolvem o problema de forma dramática, correndo grandes riscos. É apresentada uma resposta. A história termina. (contextualização) (confrontação) (resolução) 1.ª PARTE 2.ª PARTE 3.ª PARTE Cenas, planos & sequências - 4 (Adaptado de Tomaric, 2008, p.15)

6 O que é uma cena? Pode considerar-se cena a ação ou conjunto de ações que decorrem no mesmo cenário, num determinado espaço e tempo contínuo. Cenas, planos & sequências - 5

7 O que é um plano? Pode definir-se como uma composição visual gráfica delimitada por um enquadramento fixo ou móvel. Plano, refere-se a diferentes aspetos da captação: - à distância a que a câmara está em relação aos objetos - à duração (tempo de filmagem) - ao ângulo formado entre a câmara e o objeto filmado - ao movimento da câmara Cenas, planos & sequências - 6

8 Tipos de planos (enquadramento) Plano Geral (PG) O Plano Geral enquadra uma paisagem ou cenário completo. É o plano com mais elementos individuais e, por isso, utiliza-se para contextualizar uma ação ou para dar uma ideia global de dimensão ou localização. Cenas, planos & sequências - 7

9 Tipos de planos (enquadramento) Plano de Conjunto (PC) Num cenário, o plano de conjunto enquadra um grupo (conjunto) de personagens. Utiliza-se, por exemplo, para fazer uma introdução à cena quando posteriormente essas personagens aparecem individualmente. Cenas, planos & sequências - 8

10 Tipos de planos (enquadramento) Plano Médio (PM) Geralmente enquadra pelo menos uma personagem num cenário. Centra a atenção numa personagem ou elemento da composição. Cenas, planos & sequências - 9

11 Tipos de planos (enquadramento) Plano Americano (PA) Enquadra uma personagem mas não de corpo inteiro. Tomando para exemplo o ser humano, enquadra dos joelhos ou da cintura até à cabeça Cenas, planos & sequências - 10

12 Tipos de planos (enquadramento) Primeiro Plano (PP) Às vezes designado por closeup, enquadra uma personagem, de forma ainda mais próxima (fechada) do que o plano americano. Tomando a figura humana como exemplo, o primeiro plano enquadra o peito e a cabeça. Cenas, planos & sequências

13 Tipos de planos (enquadramento) Grande Plano (GP) Também referido como plano aproximado ou verdadeiro close-up, o Grande Plano enquadra apenas uma pequena parte da personagem ou objeto. Tomando a figura humana como modelo, o GP enquadra apenas o rosto. Cenas, planos & sequências - 12

14 Tipos de planos (enquadramento) Plano de Detalhe (PD) Ou plano de pormenor, utilizase para mostrar um pormenor, uma pequena parte do corpo ou um objeto. Corresponde a um plano muito fechado sobre um ponto de focagem normalmente através da utilização do zoom. Cenas, planos & sequências - 13

15 Tipos de planos (enquadramento) As panorâmicas zoom podem ser muito aborrecidas para o espectador. Devem ser evitadas! Pode obter-se o mesmo efeito mudando de plano, indo, por exemplo, de um plano geral (PG) para um plano médio (PM) e depois para um plano de pormenor ou de detalhe (PD). PG PM PD Cenas, planos & sequências - 14

16 Tipos de planos (duração) Planos curtos e longos Para simplificar, podemos organizar os planos em planos curtos (relâmpago - duram entre menos de um segundo a um minuto) e planos longos (duram mais de um minuto). A duração diferente de planos sucessivos confere dinamismo à ação plano curto plano longo Cenas, planos & sequências - 15

17 Tipos de planos (ângulo) Plano picado No plano picado, a câmara fica inclinada numa posição superior à da personagem ou objeto. Este plano dá uma perceção de uma dimensão menor do objeto altura da personagem. Diminui a dimensão e a imponência da personagem. Cenas, planos & sequências - 16

18 Tipos de planos (ângulo) Plano contra-picado Neste plano, a câmara fica inclinada para cima, num plano horizontal inferior à personagem ou objeto. Os elementos do enquadramento parecem maiores. Utiliza-se para ampliar a dimensão da personagem ou para lhe conferir um ar mais agressivo ou ameaçador. Cenas, planos & sequências - 17

19 Tipos de planos (ângulo) Plano frontal No plano frontal, as personagens ou objetos são enquadradas de frente. A utilização deste plano pode servir para terminar o movimento de uma personagem ou objeto. Quando se aplica a pessoas ou animais permite captar emoções, por exemplo. Cenas, planos & sequências - 18

20 Tipos de planos (ângulo) Plano lateral (de perfil) O plano lateral ou de perfil, capta as personagens ou objetos de um determinado lado. Quando a personagem está em movimento é muito importante ter em atenção a direção da cara (ou do nariz) para que nos planos seguintes haja continuidade de movimento. Cenas, planos & sequências - 19

21 Tipos de planos (ângulo) Plano posterior No plano posterior, a câmara enquadra as personagens ou objetos pelas costas. Esta técnica é, por vezes, utilizada em cenas em que as personagens conversam em segredo, (não em voz baixa) ou estão contemplativas. Cenas, planos & sequências - 20

22 Tipos de planos (movimento) Pano Fixo No plano fixo, a câmara está estática, apoiada num tripé ou no operador de câmara. É muito importante utilizar suportes estáveis para instalar a câmara neste plano, principalmente quando se utiliza o zoom para fechar o enquadramento. Cenas, planos & sequências - 21

23 Tipos de planos (movimento) O movimento panorâmico de uma câmara de filmar é uma manobra delicada que exige: um movimento contínuo, não demasiado rápido, que se inicia num enquadramento fixo e termina num enquadramento fixo. A utilização de um movimento não contínuo, aos solavancos, é enervante e desagradável, mas uma velocidade demasiado elevada de deslocação da câmara pode causar enjoo de movimento aos espetadores. Não é aconselhável abusar das panorâmicas e estas nunca devem ser consecutivas, muito menos consecutivas e em sentidos opostos. Cenas, planos & sequências - 22

24 Tipos de planos (movimento) Panorâmica Na panorâmica horizontal, a câmara roda horizontalmente num sentido (esquerda -> direita ou direita -> esquerda) Na panorâmica vertical a câmara movimenta-se verticalmente num sentido (baixo -> acima ou cima -> abaixo). Panorâmica horizontal Panorâmica vertical Cenas, planos & sequências

25 Tipos de planos (movimento) Travelling Designa-se por travelling o plano que é colhido com a câmara em deslocação. Existem inúmeras técnicas de acoplagem da câmara a plataformas que se deslocam, mas a mais básica é aquela que o operador realiza quando se anda com a câmara na mão ou no ombro. O ponto mais crítico deste plano é a estabilização da câmara e o seguimento de personagens Cenas, planos & sequências - 24

26 Tipos de planos (movimento) Zoom (in/out +/-) O zoom é o movimento aparente de aproximação a um objeto ou personagem (zoom in +) ou de afastamento de um objeto ou personagem (zoom out -) Cenas, planos & sequências - 25

27 Enquadramento (motivo) Em qualquer cena que queremos filmar (ou fotografar) deve haver um motivo ou elemento, em torno do qual se compõe toda a cena, e um fundo, que contém os outros elementos que envolvem o motivo. O motivo é o elemento que queremos destacar, para o qual queremos chamar a atenção do espectador. É o motivo que orienta o enquadramento. Para deixar o motivo respirar, um bom enquadramento deixa uma pequena margem à mesma distância para todos os lados. Cenas, planos & sequências - 26

28 Enquadramento (composição) A composição refere-se à colocação dos elementos dentro de um enquadramento. Apesar de não haver regras rígidas há algumas orientações de boas práticas que ajudam a decidir onde devem estar os diversos elementos. Na cultura ocidental a leitura segue uma linha horizontal e vai descendo verticalmente, sendo essa técnica usada para ler textos e imagens! Cenas, planos & sequências - 27

29 Enquadramento (regra dos terços) Em virtude da forma como olhamos para uma imagem, há uma regra, designada regra dos terços que facilita a identificação dos pontos-chave de uma composição, ou seja aqueles que os olhos dos espectadores exploram em primeiro lugar, ou seja, os mais importantes. Regra dos terços: dividir uma imagem em 3 partes verticais e outras 3 horizontais. Obtém-se 4 pontos de interseção! Cenas, planos & sequências - 28

30 Enquadramento (linha dominante) Quando no enquadramento há uma personagem ou elemento em movimento, essa personagem cria uma linha dominante imaginária correspondente à sua trajetória, que, tal como a linha de horizonte, deve ser respeitada. Essa linha vai guiar o olhar do espetador. Nos quadros em que há a deslocação de objetos ou personagens, o enquadramento deve ser feito de forma a deixar um espaço livre suficiente à frente, no sentido de deslocação! Cenas, planos & sequências - 29

31 Enquadramento (linha de horizonte) Quando no enquadramento há uma linha de horizonte, essa linha deve estar na horizontal, servindo de referencial para o olhar humano, ajudando a construir a noção de distância e de altura dos elementos. Cenas, planos & sequências - 30

32 Sequência Ao conjunto de cenas e planos que formam uma unidade com coerência e significado, e que, por si só, conta uma história, chamamos sequência. Uma história muito simples pode ter apenas uma sequência. Uma história mais complexa pode ter várias sequências, ou capítulos (como os atos no teatro). Cenas, planos & sequências - 31

33 Edição / Montagem / Pós-produção Depois de ter os registos (gravações) das cenas, precisa de fazer a sua montagem, ou edição, tarefa também designada por pós-produção. Para um editor amador, o sentido estético pessoal, respeitando o guião técnico e o guião de autor (o guião), pode ser suficiente, mas sem obedecer a algumas orientações para selecionar, cortar e ordenar as cenas, a história não terá o mesmo impacto junto dos espectadores. Cortar uma cena é algo importante e definitivo na edição. Se o editor é também o realizador (e quantas vezes operador de câmara) rapidamente percebe a importância dos cortes, na montagem e na gravação. Cenas, planos & sequências - 32

34 Dicas para editar Cortar: Quanto menos cortes tiver que fazer melhor, mas opte por cortar bem no fim do plano, sem, contudo, cortar demasiado. Quando é preciso cortar no meio de diálogos é preciso ter atenção às mãos e aos olhos das personagens entre cortes. Não interrompa a ação! A posição no palco, o movimento das personagens ou objetos, os olhos (fechados ou abertos) e a direção do olhar, por exemplo, são pontos muito importantes a considerar na hora de cortar. Cenas, planos & sequências - 33

35 Dicas para editar Cortar: Se entre dois planos a câmara está em movimento, os cortes devem ser feitos no movimento. Se em A a câmara está em panorâmica e o plano seguinte é fixo, corte no fixo do plano A. Tenha em atenção a continuidade de som ambiente e do movimento das personagens ou objetos. Cenas, planos & sequências - 34

36 Dicas para editar Cortar: Corte de forma a manter o ritmo da ação! As pausas podem suprimir-se ou prolongar-se ao máximo, de acordo com o ritmo da cena. Quando cortar para adicionar efeitos de transição, deixe ficar um espaço maior antes e depois do corte. Nos cortes secos (sem efeitos de transição) o corte faz-se mais rente. Nos diálogos, afine o espaço entre a mudança de falas, evitando espaços (silêncio) demasiado longos ou demasiado curtos entre falas das personagens. Cenas, planos & sequências - 35

37 Dicas para editar Utilizar a técnica sound bridge na ligação de cenas. Esta técnica consiste em iniciar no final da cena A o som da cena B. O som desligado da cena chama a atenção do espectador e introduz a seguinte. Cenas, planos & sequências - 36

38 Dicas para editar Cortar e inserir: Corte uma cena mantendo o tipo de plano. Quando se faz um corte com salto na imagem (jump cut), o plano da posição A da personagem na cena A deve ser o mesmo da posição B na cena B (ex.: PM ->PM, GP -> GP, etc.). Insira cenas de pormenor (com planos de detalhe) entre cortes no tempo (cutaways). Neste caso, podem usar-se planos curtos, de 1,5 a 2 segundos, para fazer a ligação. A utilização de 3 destes planos numa inserção costuma resultar bem. Cenas, planos & sequências - 37

39 Dicas para editar Efeitos: O corte seco é geralmente o melhor corte, mas quando for necessário um tipo de efeito de transição entre cenas, o efeito dissolve merece ser considerado. Aplica-se para a noção de que passou um lapso curto de tempo. Se quer mostrar que passou mais tempo, use o wipe. Para criar a noção de tempo decorrido também se pode usar um fade to black de transição entre cenas (a cena A vai desaparecendo até aparecer um quadro negro ou a cena B começa com negro). Cenas, planos & sequências - 38

40 Dicas para editar Efeitos e legendas: Evite a multiplicação de efeitos de transição. Excetuando casos especiais, 3 efeitos ao longo de uma produção são mais que suficientes. Utilize texto de fontes não serifadas. Para além de serem mais legíveis são menos sujeitos a criar efeito fantasma à volta das letras. Utilize tamanhos de letra suficientemente grandes para serem lidos a uma certa distância. letra com serifa letra sem serifa Cenas, planos & sequências - 39

41 Dicas para editar Legendas: Alinhe as legendas com o centro vertical da imagem facilita a leitura do texto, principalmente em legendas com poucas palavras e evita oclusões. Posicione as legendas sempre na mesma região da imagem, deixando um espaço de segurança entre a legenda e a margem da imagem, para evitar corte de texto em ecrãs de formatos diferentes e cansar menos os olhos. Margem de segurança das legendas Cenas, planos & sequências - 40

42 contrastantes pouco contrastantes Dicas para editar Legendas: Utilize cores no texto das legendas que obtenham o máximo contraste com o fundo. Em regra, preto ou branco. Caso seja necessário melhorar o contraste pode usar-se uma faixa semitransparente por baixo do texto. Cenas, planos & sequências - 41 contraste máximo

43 Dicas para editar Título e ficha técnica: O título pode ser artístico e não respeitar as regras aplicadas às legendas, no entanto, deve ser bem claro e apelativo. Pode aparecer em primeiro lugar ou nas primeiras cenas de contextualização. A ficha técnica deverá incluir entre outros, o ano e o produtor, o realizador e/ou editor, os intérpretes, o autor do argumento e/ou adaptador, o compositor musical ou as músicas e seus autores. Aparece no final do filme. Nota: Uma ficha técnica pode ter mais elementos Consultar a Sociedade Portuguesa de Autores para melhor informação. Cenas, planos & sequências - 42

44 Dicas para filmar Tripé: Na gravação de panorâmicas deve procurar-se que o movimento da câmara seja uniforme, iniciando-se e terminando a tomada de imagem com a câmara parada. Quando usar tripé, deve aliviar-se a pressão do mecanismo de rotação da cabeça do tripé. prato elevador cabeça extensores (pernas) Cenas, planos & sequências - 43 corpo

45 Dicas para filmar Tripé: Use um tripé sempre que seja possível! Aumenta a possibilidade de a gravação não ficar tremida. Quando não for possível usar tripé, deve apoiar-se o braço que suporta a câmara, por exemplo, no próprio corpo ou num suporte rígido (construção, árvore, poste ). Sem tripé nem monopé, segure a câmara com ambas as mãos ou apoie-a no corpo. Para além de melhorar a qualidade da imagem diminui o cansaço. Cenas, planos & sequências - 44

46 Dicas para filmar Câmara: Ensaie os movimentos da câmara antes da gravação. Registe alguns segundos a mais antes e depois da cena. Facilita a edição e estabiliza a imagem. Quando a gravação não é feita em contínuo verifique sempre as configurações da câmara antes de filmar, nomeadamente o formato de vídeo! Verifique a limpeza da lente antes de filmar e proteja a câmara da humidade e do sol direto (pode usar um chapéu de sol!). Cenas, planos & sequências - 45

47 Dicas para filmar Som: Quando há registo de som em simultâneo, por exemplo falas de personagens, não interrompa a gravação sem que decorram alguns segundos após as falas. Nos diálogos, é boa ideia ter um sistema de gravação do áudio cumulativo com o da câmara (um gravador digital, ou microfones dá muito jeito). Mau som é garantia de mau trabalho! Dificilmente se remedeia na edição. Teste antes de gravar, a sensibilidade da câmara. Algumas captam inclusivamente o som ofegante da respiração do operador de câmara! Cenas, planos & sequências - 46

48 Dicas para filmar Som: Não faça nem deixe que façam comentários enquanto está a gravar. Vão ficar registados! Se puder, use um comando (ou manípulo) para controlar a câmara, vai evitar que se oiçam alguns rrrkk das teclas. Se usar microfones, verifique a que distância devem estar das fontes de som, principalmente das pessoas. O ar que sai ao falar cria um ruído muito específico e destrutivo. O psshpssh não sai mais! Cenas, planos & sequências - 47

49 Dicas para filmar Luz: Quando a gravação ocorre no exterior, procure o mesmo nível de luminosidade natural entre cenas (se for feita em dias diferentes, procure que seja à mesma hora). Procure não fazer gravações em contraluz (quando tal não for deliberado) e observe as sombras da luz natural nos elementos cenográficos evitando que estejam em contradição com o argumento. Cenas, planos & sequências - 48 manhã meio-dia tarde

50 Dicas para filmar Ângulo: Nas cenas em que as personagens permanecem estáticas, procure gravar planos a partir de ângulos diferentes. Normalmente uma deslocação de 30º no posicionamento da câmara permite perspetivas suficientemente diferentes para lhe conferir algum dinamismo. 30º 30º Cenas, planos & sequências - 49

51 Dicas para filmar Verifique que quem não é de cena não está em cena. É fácil: coloca-se a personagem no centro de uma circunferência imaginária cuja linha passa pela câmara, divide-se a circunferência em duas partes (180º para cada uma) perpendiculares à câmara. Não pode haver elementos estranhos à cena em nenhuma das semicircunferências nem para trás da linha imaginária que divide a circunferência. Cenas, planos & sequências - 50

52 Dicas para filmar As panorâmicas zoom podem ser muito aborrecidas para o espectador. Devem ser evitadas! Pode obter-se o mesmo efeito mudando de plano, indo, por exemplo, de um plano geral (PG) para um plano médio (PM) e depois para um plano de pormenor ou de detalhe (PD). PG PM PD Cenas, planos & sequências - 51

53 Fontes & Recursos Imagens utilizadas Sítios úteis Cenas, planos & sequências - 52

54 Fontes & Recursos Software para Storyboarding (guionismo) Storyboard Pro - Storyboard Tools - (*) Springboard - (**) Online storyboard generator - Software para edição de vídeo Microsoft Movie Maker - VideoPad - MoviePlus - Lightworks - (*) Este software não é gratuito mas (**) Gera um storyboard em formato PDF que se pode imprimir Cenas, planos & sequências - 53

55 Fontes & Recursos Bibliografia Barnett, D. (2008). Movement as Meaning: In Experimental Film By Daniel Barnett. Amsterdam: Rodopi. Block, B. (2007). The Visual Story: Creating the Visual Structure of Film, TV and Digital Media (2 ed.). Burlington, MA: Focal Press. Daly, K. M. (2008). Cinema 3.0: How Digital and Computer Technologies are Changing Cinema. (Ph. D. thesis), Columbia University, Ann Arbor, Ml. Dmytryk, E. (1984). On Film Editing. Boston, MA: Focal Press. Eisenstein, S. (2004). Problems of Film Direction. Honolulu, Hawaii: University Press of the Pacific. Ghinea, G., & Chen, S. Y. (Eds.). (2006). Digital Multimedia Perception and Design. Hershey, PA: Idea Group Publishing. Herman, D. (2009). Basic Elements of Narrative. Malden, MA: Wiley-Blackwell. Katz, S. D. (1991). Film directing shot by shot: visualizing from concept to screen. Sutio City, CA: Michael Wiese. King, P. R. (1995). Modelling multimedia documents. Electronic Publishing, 8(2 & 3), Lopes, F. (1999). Escrita Teleguiada: Guiões para Audiovisuais. Covilhã: Livros LabCom. Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema I: Laboratório de Guionismo. Covilhã: LabCom Books. Cenas, planos & sequências - 54

56 Fontes & Recursos Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema III: Planificação e Montagem. Covilhã: Livros LabCom. Proferes, N. T. (2008). Film Directing Fundamentals: See Your Film Before Shooting (3rd ed.). Burlington, MA: Focal Press. Reisz, K., & Millar, G. (2010). The Technique of Film Editing (2nd ed.). Burlington, MA: Focal Press. Robertson, R. (2009). Eisenstein on the Audiovisual: The Montage of Music, Image and Sound in Cinema. London: Tauris Academic Studies. Spierling, U. (2005). Interactive Digital Storytelling: Towards a Hybrid Conceptual Approach. [Comunicação] DiGRA 2005: Changing Views: Worlds in Play, 2005 International Conference, Vancouver, Canada. Tomaric, J. (2008). The Power Filmmaking Kit Make Your Professional Movie on a Next-to-Nothing Budget. Burlington, MA: Focal Press. Tufte, E. (1990). Envisioning Information. Cheshire, CT: Graphics Press. Twyford, S. (2008, Set 5). Creating a Storyboard for Multimedia Projects. Consultado em Ware, C. (2008). Visual Thinking for Design. Burlington, MA: Morgan Kaufmann. Cenas, planos & sequências - 55

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