Narrativas Digitais (Digital Storytelling)
|
|
- Valentina Fontes Martinho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Narrativas Digitais (Digital Storytelling) Cenas, planos & sequências Cenas, planos & sequências - 0 Luís Valente Milena Jorge Nuno Ratão 2012
2 Criar uma história Criar uma história implica a utilização de técnicas de escrita eficazes para prender a atenção do espectador (neste caso). A história (conto, narrativa dramática, etc.), costuma dividir-se em três partes (no teatro, 3 atos): contexto, conflito e resolução início, meio e fim que não têm, contudo, a mesma duração. Cada parte é composta por cenas que narram a história, através da intervenção de personagens e objetos. No cinema ou no vídeo, as cenas são registadas como unidades que depois são sequenciadas (montadas) segundo um guião definido pelo editor (ou realizador) Cenas, planos & sequências - 1
3 Enredo (narrativa dramática) O enredo ou narrativa é um encadeado de momentos de ação, conhecido por trama, destinado a criar sentido ou emoção no espectador. A trama pode representar-se graficamente como uma sucessão de eventos ao longo do tempo. y= tensão crises clímax abertura desfecho x= tempo início meio fim (contextualização) (confrontação) (resolução) Cenas, planos & sequências - 2 (Adaptado de Hill, 2011)
4 Enredo (narrativa dramática) Cenas, planos & sequências - 3
5 Enredo (trama de 3 partes) Problema ou conflito: Ao passo que a primeira parte apresenta o cenário, a segunda parte apresenta o problema/conflito gerado. Situação inicial. Contexto, ambiente e personagens (onde acontece a história e quem intervém nela). Ação crescente, o conflito/problema agrava-se, as personagens esforçam-se por resolvê-lo. Ponto de viragem: o problema ou conflito é diferente do que se esperava, a história tem um desenrolar inesperado. Os casos pioram para o lado das personagens envolvidas no conflito. A situação atinge a sua maior dificuldade, as personagens enfrentam inimigos terríveis e tudo parece estar contra elas. Diminuição da ação. Resolução (desfecho). Os heróis resolvem o problema de forma dramática, correndo grandes riscos. É apresentada uma resposta. A história termina. (contextualização) (confrontação) (resolução) 1.ª PARTE 2.ª PARTE 3.ª PARTE Cenas, planos & sequências - 4 (Adaptado de Tomaric, 2008, p.15)
6 O que é uma cena? Pode considerar-se cena a ação ou conjunto de ações que decorrem no mesmo cenário, num determinado espaço e tempo contínuo. Cenas, planos & sequências - 5
7 O que é um plano? Pode definir-se como uma composição visual gráfica delimitada por um enquadramento fixo ou móvel. Plano, refere-se a diferentes aspetos da captação: - à distância a que a câmara está em relação aos objetos - à duração (tempo de filmagem) - ao ângulo formado entre a câmara e o objeto filmado - ao movimento da câmara Cenas, planos & sequências - 6
8 Tipos de planos (enquadramento) Plano Geral (PG) O Plano Geral enquadra uma paisagem ou cenário completo. É o plano com mais elementos individuais e, por isso, utiliza-se para contextualizar uma ação ou para dar uma ideia global de dimensão ou localização. Cenas, planos & sequências - 7
9 Tipos de planos (enquadramento) Plano de Conjunto (PC) Num cenário, o plano de conjunto enquadra um grupo (conjunto) de personagens. Utiliza-se, por exemplo, para fazer uma introdução à cena quando posteriormente essas personagens aparecem individualmente. Cenas, planos & sequências - 8
10 Tipos de planos (enquadramento) Plano Médio (PM) Geralmente enquadra pelo menos uma personagem num cenário. Centra a atenção numa personagem ou elemento da composição. Cenas, planos & sequências - 9
11 Tipos de planos (enquadramento) Plano Americano (PA) Enquadra uma personagem mas não de corpo inteiro. Tomando para exemplo o ser humano, enquadra dos joelhos ou da cintura até à cabeça Cenas, planos & sequências - 10
12 Tipos de planos (enquadramento) Primeiro Plano (PP) Às vezes designado por closeup, enquadra uma personagem, de forma ainda mais próxima (fechada) do que o plano americano. Tomando a figura humana como exemplo, o primeiro plano enquadra o peito e a cabeça. Cenas, planos & sequências
13 Tipos de planos (enquadramento) Grande Plano (GP) Também referido como plano aproximado ou verdadeiro close-up, o Grande Plano enquadra apenas uma pequena parte da personagem ou objeto. Tomando a figura humana como modelo, o GP enquadra apenas o rosto. Cenas, planos & sequências - 12
14 Tipos de planos (enquadramento) Plano de Detalhe (PD) Ou plano de pormenor, utilizase para mostrar um pormenor, uma pequena parte do corpo ou um objeto. Corresponde a um plano muito fechado sobre um ponto de focagem normalmente através da utilização do zoom. Cenas, planos & sequências - 13
15 Tipos de planos (enquadramento) As panorâmicas zoom podem ser muito aborrecidas para o espectador. Devem ser evitadas! Pode obter-se o mesmo efeito mudando de plano, indo, por exemplo, de um plano geral (PG) para um plano médio (PM) e depois para um plano de pormenor ou de detalhe (PD). PG PM PD Cenas, planos & sequências - 14
16 Tipos de planos (duração) Planos curtos e longos Para simplificar, podemos organizar os planos em planos curtos (relâmpago - duram entre menos de um segundo a um minuto) e planos longos (duram mais de um minuto). A duração diferente de planos sucessivos confere dinamismo à ação plano curto plano longo Cenas, planos & sequências - 15
17 Tipos de planos (ângulo) Plano picado No plano picado, a câmara fica inclinada numa posição superior à da personagem ou objeto. Este plano dá uma perceção de uma dimensão menor do objeto altura da personagem. Diminui a dimensão e a imponência da personagem. Cenas, planos & sequências - 16
18 Tipos de planos (ângulo) Plano contra-picado Neste plano, a câmara fica inclinada para cima, num plano horizontal inferior à personagem ou objeto. Os elementos do enquadramento parecem maiores. Utiliza-se para ampliar a dimensão da personagem ou para lhe conferir um ar mais agressivo ou ameaçador. Cenas, planos & sequências - 17
19 Tipos de planos (ângulo) Plano frontal No plano frontal, as personagens ou objetos são enquadradas de frente. A utilização deste plano pode servir para terminar o movimento de uma personagem ou objeto. Quando se aplica a pessoas ou animais permite captar emoções, por exemplo. Cenas, planos & sequências - 18
20 Tipos de planos (ângulo) Plano lateral (de perfil) O plano lateral ou de perfil, capta as personagens ou objetos de um determinado lado. Quando a personagem está em movimento é muito importante ter em atenção a direção da cara (ou do nariz) para que nos planos seguintes haja continuidade de movimento. Cenas, planos & sequências - 19
21 Tipos de planos (ângulo) Plano posterior No plano posterior, a câmara enquadra as personagens ou objetos pelas costas. Esta técnica é, por vezes, utilizada em cenas em que as personagens conversam em segredo, (não em voz baixa) ou estão contemplativas. Cenas, planos & sequências - 20
22 Tipos de planos (movimento) Pano Fixo No plano fixo, a câmara está estática, apoiada num tripé ou no operador de câmara. É muito importante utilizar suportes estáveis para instalar a câmara neste plano, principalmente quando se utiliza o zoom para fechar o enquadramento. Cenas, planos & sequências - 21
23 Tipos de planos (movimento) O movimento panorâmico de uma câmara de filmar é uma manobra delicada que exige: um movimento contínuo, não demasiado rápido, que se inicia num enquadramento fixo e termina num enquadramento fixo. A utilização de um movimento não contínuo, aos solavancos, é enervante e desagradável, mas uma velocidade demasiado elevada de deslocação da câmara pode causar enjoo de movimento aos espetadores. Não é aconselhável abusar das panorâmicas e estas nunca devem ser consecutivas, muito menos consecutivas e em sentidos opostos. Cenas, planos & sequências - 22
24 Tipos de planos (movimento) Panorâmica Na panorâmica horizontal, a câmara roda horizontalmente num sentido (esquerda -> direita ou direita -> esquerda) Na panorâmica vertical a câmara movimenta-se verticalmente num sentido (baixo -> acima ou cima -> abaixo). Panorâmica horizontal Panorâmica vertical Cenas, planos & sequências
25 Tipos de planos (movimento) Travelling Designa-se por travelling o plano que é colhido com a câmara em deslocação. Existem inúmeras técnicas de acoplagem da câmara a plataformas que se deslocam, mas a mais básica é aquela que o operador realiza quando se anda com a câmara na mão ou no ombro. O ponto mais crítico deste plano é a estabilização da câmara e o seguimento de personagens Cenas, planos & sequências - 24
26 Tipos de planos (movimento) Zoom (in/out +/-) O zoom é o movimento aparente de aproximação a um objeto ou personagem (zoom in +) ou de afastamento de um objeto ou personagem (zoom out -) Cenas, planos & sequências - 25
27 Enquadramento (motivo) Em qualquer cena que queremos filmar (ou fotografar) deve haver um motivo ou elemento, em torno do qual se compõe toda a cena, e um fundo, que contém os outros elementos que envolvem o motivo. O motivo é o elemento que queremos destacar, para o qual queremos chamar a atenção do espectador. É o motivo que orienta o enquadramento. Para deixar o motivo respirar, um bom enquadramento deixa uma pequena margem à mesma distância para todos os lados. Cenas, planos & sequências - 26
28 Enquadramento (composição) A composição refere-se à colocação dos elementos dentro de um enquadramento. Apesar de não haver regras rígidas há algumas orientações de boas práticas que ajudam a decidir onde devem estar os diversos elementos. Na cultura ocidental a leitura segue uma linha horizontal e vai descendo verticalmente, sendo essa técnica usada para ler textos e imagens! Cenas, planos & sequências - 27
29 Enquadramento (regra dos terços) Em virtude da forma como olhamos para uma imagem, há uma regra, designada regra dos terços que facilita a identificação dos pontos-chave de uma composição, ou seja aqueles que os olhos dos espectadores exploram em primeiro lugar, ou seja, os mais importantes. Regra dos terços: dividir uma imagem em 3 partes verticais e outras 3 horizontais. Obtém-se 4 pontos de interseção! Cenas, planos & sequências - 28
30 Enquadramento (linha dominante) Quando no enquadramento há uma personagem ou elemento em movimento, essa personagem cria uma linha dominante imaginária correspondente à sua trajetória, que, tal como a linha de horizonte, deve ser respeitada. Essa linha vai guiar o olhar do espetador. Nos quadros em que há a deslocação de objetos ou personagens, o enquadramento deve ser feito de forma a deixar um espaço livre suficiente à frente, no sentido de deslocação! Cenas, planos & sequências - 29
31 Enquadramento (linha de horizonte) Quando no enquadramento há uma linha de horizonte, essa linha deve estar na horizontal, servindo de referencial para o olhar humano, ajudando a construir a noção de distância e de altura dos elementos. Cenas, planos & sequências - 30
32 Sequência Ao conjunto de cenas e planos que formam uma unidade com coerência e significado, e que, por si só, conta uma história, chamamos sequência. Uma história muito simples pode ter apenas uma sequência. Uma história mais complexa pode ter várias sequências, ou capítulos (como os atos no teatro). Cenas, planos & sequências - 31
33 Edição / Montagem / Pós-produção Depois de ter os registos (gravações) das cenas, precisa de fazer a sua montagem, ou edição, tarefa também designada por pós-produção. Para um editor amador, o sentido estético pessoal, respeitando o guião técnico e o guião de autor (o guião), pode ser suficiente, mas sem obedecer a algumas orientações para selecionar, cortar e ordenar as cenas, a história não terá o mesmo impacto junto dos espectadores. Cortar uma cena é algo importante e definitivo na edição. Se o editor é também o realizador (e quantas vezes operador de câmara) rapidamente percebe a importância dos cortes, na montagem e na gravação. Cenas, planos & sequências - 32
34 Dicas para editar Cortar: Quanto menos cortes tiver que fazer melhor, mas opte por cortar bem no fim do plano, sem, contudo, cortar demasiado. Quando é preciso cortar no meio de diálogos é preciso ter atenção às mãos e aos olhos das personagens entre cortes. Não interrompa a ação! A posição no palco, o movimento das personagens ou objetos, os olhos (fechados ou abertos) e a direção do olhar, por exemplo, são pontos muito importantes a considerar na hora de cortar. Cenas, planos & sequências - 33
35 Dicas para editar Cortar: Se entre dois planos a câmara está em movimento, os cortes devem ser feitos no movimento. Se em A a câmara está em panorâmica e o plano seguinte é fixo, corte no fixo do plano A. Tenha em atenção a continuidade de som ambiente e do movimento das personagens ou objetos. Cenas, planos & sequências - 34
36 Dicas para editar Cortar: Corte de forma a manter o ritmo da ação! As pausas podem suprimir-se ou prolongar-se ao máximo, de acordo com o ritmo da cena. Quando cortar para adicionar efeitos de transição, deixe ficar um espaço maior antes e depois do corte. Nos cortes secos (sem efeitos de transição) o corte faz-se mais rente. Nos diálogos, afine o espaço entre a mudança de falas, evitando espaços (silêncio) demasiado longos ou demasiado curtos entre falas das personagens. Cenas, planos & sequências - 35
37 Dicas para editar Utilizar a técnica sound bridge na ligação de cenas. Esta técnica consiste em iniciar no final da cena A o som da cena B. O som desligado da cena chama a atenção do espectador e introduz a seguinte. Cenas, planos & sequências - 36
38 Dicas para editar Cortar e inserir: Corte uma cena mantendo o tipo de plano. Quando se faz um corte com salto na imagem (jump cut), o plano da posição A da personagem na cena A deve ser o mesmo da posição B na cena B (ex.: PM ->PM, GP -> GP, etc.). Insira cenas de pormenor (com planos de detalhe) entre cortes no tempo (cutaways). Neste caso, podem usar-se planos curtos, de 1,5 a 2 segundos, para fazer a ligação. A utilização de 3 destes planos numa inserção costuma resultar bem. Cenas, planos & sequências - 37
39 Dicas para editar Efeitos: O corte seco é geralmente o melhor corte, mas quando for necessário um tipo de efeito de transição entre cenas, o efeito dissolve merece ser considerado. Aplica-se para a noção de que passou um lapso curto de tempo. Se quer mostrar que passou mais tempo, use o wipe. Para criar a noção de tempo decorrido também se pode usar um fade to black de transição entre cenas (a cena A vai desaparecendo até aparecer um quadro negro ou a cena B começa com negro). Cenas, planos & sequências - 38
40 Dicas para editar Efeitos e legendas: Evite a multiplicação de efeitos de transição. Excetuando casos especiais, 3 efeitos ao longo de uma produção são mais que suficientes. Utilize texto de fontes não serifadas. Para além de serem mais legíveis são menos sujeitos a criar efeito fantasma à volta das letras. Utilize tamanhos de letra suficientemente grandes para serem lidos a uma certa distância. letra com serifa letra sem serifa Cenas, planos & sequências - 39
41 Dicas para editar Legendas: Alinhe as legendas com o centro vertical da imagem facilita a leitura do texto, principalmente em legendas com poucas palavras e evita oclusões. Posicione as legendas sempre na mesma região da imagem, deixando um espaço de segurança entre a legenda e a margem da imagem, para evitar corte de texto em ecrãs de formatos diferentes e cansar menos os olhos. Margem de segurança das legendas Cenas, planos & sequências - 40
42 contrastantes pouco contrastantes Dicas para editar Legendas: Utilize cores no texto das legendas que obtenham o máximo contraste com o fundo. Em regra, preto ou branco. Caso seja necessário melhorar o contraste pode usar-se uma faixa semitransparente por baixo do texto. Cenas, planos & sequências - 41 contraste máximo
43 Dicas para editar Título e ficha técnica: O título pode ser artístico e não respeitar as regras aplicadas às legendas, no entanto, deve ser bem claro e apelativo. Pode aparecer em primeiro lugar ou nas primeiras cenas de contextualização. A ficha técnica deverá incluir entre outros, o ano e o produtor, o realizador e/ou editor, os intérpretes, o autor do argumento e/ou adaptador, o compositor musical ou as músicas e seus autores. Aparece no final do filme. Nota: Uma ficha técnica pode ter mais elementos Consultar a Sociedade Portuguesa de Autores para melhor informação. Cenas, planos & sequências - 42
44 Dicas para filmar Tripé: Na gravação de panorâmicas deve procurar-se que o movimento da câmara seja uniforme, iniciando-se e terminando a tomada de imagem com a câmara parada. Quando usar tripé, deve aliviar-se a pressão do mecanismo de rotação da cabeça do tripé. prato elevador cabeça extensores (pernas) Cenas, planos & sequências - 43 corpo
45 Dicas para filmar Tripé: Use um tripé sempre que seja possível! Aumenta a possibilidade de a gravação não ficar tremida. Quando não for possível usar tripé, deve apoiar-se o braço que suporta a câmara, por exemplo, no próprio corpo ou num suporte rígido (construção, árvore, poste ). Sem tripé nem monopé, segure a câmara com ambas as mãos ou apoie-a no corpo. Para além de melhorar a qualidade da imagem diminui o cansaço. Cenas, planos & sequências - 44
46 Dicas para filmar Câmara: Ensaie os movimentos da câmara antes da gravação. Registe alguns segundos a mais antes e depois da cena. Facilita a edição e estabiliza a imagem. Quando a gravação não é feita em contínuo verifique sempre as configurações da câmara antes de filmar, nomeadamente o formato de vídeo! Verifique a limpeza da lente antes de filmar e proteja a câmara da humidade e do sol direto (pode usar um chapéu de sol!). Cenas, planos & sequências - 45
47 Dicas para filmar Som: Quando há registo de som em simultâneo, por exemplo falas de personagens, não interrompa a gravação sem que decorram alguns segundos após as falas. Nos diálogos, é boa ideia ter um sistema de gravação do áudio cumulativo com o da câmara (um gravador digital, ou microfones dá muito jeito). Mau som é garantia de mau trabalho! Dificilmente se remedeia na edição. Teste antes de gravar, a sensibilidade da câmara. Algumas captam inclusivamente o som ofegante da respiração do operador de câmara! Cenas, planos & sequências - 46
48 Dicas para filmar Som: Não faça nem deixe que façam comentários enquanto está a gravar. Vão ficar registados! Se puder, use um comando (ou manípulo) para controlar a câmara, vai evitar que se oiçam alguns rrrkk das teclas. Se usar microfones, verifique a que distância devem estar das fontes de som, principalmente das pessoas. O ar que sai ao falar cria um ruído muito específico e destrutivo. O psshpssh não sai mais! Cenas, planos & sequências - 47
49 Dicas para filmar Luz: Quando a gravação ocorre no exterior, procure o mesmo nível de luminosidade natural entre cenas (se for feita em dias diferentes, procure que seja à mesma hora). Procure não fazer gravações em contraluz (quando tal não for deliberado) e observe as sombras da luz natural nos elementos cenográficos evitando que estejam em contradição com o argumento. Cenas, planos & sequências - 48 manhã meio-dia tarde
50 Dicas para filmar Ângulo: Nas cenas em que as personagens permanecem estáticas, procure gravar planos a partir de ângulos diferentes. Normalmente uma deslocação de 30º no posicionamento da câmara permite perspetivas suficientemente diferentes para lhe conferir algum dinamismo. 30º 30º Cenas, planos & sequências - 49
51 Dicas para filmar Verifique que quem não é de cena não está em cena. É fácil: coloca-se a personagem no centro de uma circunferência imaginária cuja linha passa pela câmara, divide-se a circunferência em duas partes (180º para cada uma) perpendiculares à câmara. Não pode haver elementos estranhos à cena em nenhuma das semicircunferências nem para trás da linha imaginária que divide a circunferência. Cenas, planos & sequências - 50
52 Dicas para filmar As panorâmicas zoom podem ser muito aborrecidas para o espectador. Devem ser evitadas! Pode obter-se o mesmo efeito mudando de plano, indo, por exemplo, de um plano geral (PG) para um plano médio (PM) e depois para um plano de pormenor ou de detalhe (PD). PG PM PD Cenas, planos & sequências - 51
53 Fontes & Recursos Imagens utilizadas Sítios úteis Cenas, planos & sequências - 52
54 Fontes & Recursos Software para Storyboarding (guionismo) Storyboard Pro - Storyboard Tools - (*) Springboard - (**) Online storyboard generator - Software para edição de vídeo Microsoft Movie Maker - VideoPad - MoviePlus - Lightworks - (*) Este software não é gratuito mas (**) Gera um storyboard em formato PDF que se pode imprimir Cenas, planos & sequências - 53
55 Fontes & Recursos Bibliografia Barnett, D. (2008). Movement as Meaning: In Experimental Film By Daniel Barnett. Amsterdam: Rodopi. Block, B. (2007). The Visual Story: Creating the Visual Structure of Film, TV and Digital Media (2 ed.). Burlington, MA: Focal Press. Daly, K. M. (2008). Cinema 3.0: How Digital and Computer Technologies are Changing Cinema. (Ph. D. thesis), Columbia University, Ann Arbor, Ml. Dmytryk, E. (1984). On Film Editing. Boston, MA: Focal Press. Eisenstein, S. (2004). Problems of Film Direction. Honolulu, Hawaii: University Press of the Pacific. Ghinea, G., & Chen, S. Y. (Eds.). (2006). Digital Multimedia Perception and Design. Hershey, PA: Idea Group Publishing. Herman, D. (2009). Basic Elements of Narrative. Malden, MA: Wiley-Blackwell. Katz, S. D. (1991). Film directing shot by shot: visualizing from concept to screen. Sutio City, CA: Michael Wiese. King, P. R. (1995). Modelling multimedia documents. Electronic Publishing, 8(2 & 3), Lopes, F. (1999). Escrita Teleguiada: Guiões para Audiovisuais. Covilhã: Livros LabCom. Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema I: Laboratório de Guionismo. Covilhã: LabCom Books. Cenas, planos & sequências - 54
56 Fontes & Recursos Nogueira, L. (2010). Manuais de Cinema III: Planificação e Montagem. Covilhã: Livros LabCom. Proferes, N. T. (2008). Film Directing Fundamentals: See Your Film Before Shooting (3rd ed.). Burlington, MA: Focal Press. Reisz, K., & Millar, G. (2010). The Technique of Film Editing (2nd ed.). Burlington, MA: Focal Press. Robertson, R. (2009). Eisenstein on the Audiovisual: The Montage of Music, Image and Sound in Cinema. London: Tauris Academic Studies. Spierling, U. (2005). Interactive Digital Storytelling: Towards a Hybrid Conceptual Approach. [Comunicação] DiGRA 2005: Changing Views: Worlds in Play, 2005 International Conference, Vancouver, Canada. Tomaric, J. (2008). The Power Filmmaking Kit Make Your Professional Movie on a Next-to-Nothing Budget. Burlington, MA: Focal Press. Tufte, E. (1990). Envisioning Information. Cheshire, CT: Graphics Press. Twyford, S. (2008, Set 5). Creating a Storyboard for Multimedia Projects. Consultado em Ware, C. (2008). Visual Thinking for Design. Burlington, MA: Morgan Kaufmann. Cenas, planos & sequências - 55
Da Ideia ao Videograma
Da Ideia ao Videograma Luís Valente Milena Jorge Nuno Ratão 2012 Da Ideia ao Videograma - 0 Da ideia ao videograma PARA COMEÇAR Da Ideia ao Videograma - 1 1 Criar uma história Em educação, socorremo-nos
Leia maisLinguagem Cinematográfica. Myrella França
Linguagem Cinematográfica Myrella França I. Termos Básicos TOMADA - Filmagem contínua de cada segmento específico da ação do filme. "TAKE" - Tomada; começa no momento em que se liga a câmara até que é
Leia maisLimpeza das lentes. Gravar um vídeo com o seu equipamento portátil não é difícil. Mas é preciso atenção e cuidado com os detalhes que farão diferença.
AULA 3 IMAGEM Limpeza das lentes Gravar um vídeo com o seu equipamento portátil não é difícil. Mas é preciso atenção e cuidado com os detalhes que farão diferença. Primeiro passo: Limpe as lentes do seu
Leia mais9. Enquadramentos: planos e ângulos
9. Enquadramentos: planos e ângulos A noção de enquadramento é a mais importante da linguagem cinematográfica. Enquadrar é decidir o que faz parte do filme em cada momento de sua realização. Enquadrar
Leia maisCURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ANIMAÇÃO 2D 3D. Planificação Anual
CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO ANIMAÇÃO 2D 3D Planificação Anual 2017-2018 Disciplina: Animação 10º K2 Professor: José Manuel da Costa Duarte 1 - Estrutura e finalidades da disciplina A disciplina de Animaçãoinsere-se
Leia maisAntes. Dicas de filmagem. - Verificar materiais que são necessários. Câmara de filmar/ Smartphone. Tripé
Antes - Verificar materiais que são necessários Câmara de filmar/ Smartphone Tripé O tripé é muito importante, pois ajuda a manter a imagem estável. A iluminação é outro tipo de equipamento de grande utilidade,
Leia maisGUIA TÉCNICO COMO CRIAR UM SPOT
GUIA TÉCNICO COMO CRIAR UM SPOT 1. APRESENTAÇÃO Este guião pretende ajudar os jovens na elaboração do spot de vídeo de modo a participarem no bgreen // ecological film festival. 2. O QUE É IMPORTANTE TER
Leia maisMOSTRAS AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DE VÍDEOS. Com colaboração da Msc Anna Claudia Thinen
MOSTRAS AUDIOVISUAIS E PRODUÇÃO DE VÍDEOS Com colaboração da Msc Anna Claudia Thinen Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental Surge em 1999, Goiás. Agência Goiana de Cultura Pedro Ludovico Teixeira
Leia mais1 2 D I C A S I N F A L Í V E I S SMARTPHONES EBOOK. [ ] michael oliveira
1 2 D I C A S I N F A L Í V E I S DE COMO GRAVAR VIDEOS COM SMARTPHONES [ ] michael oliveira EBOOK BOAS VINDAS Antes de mais nada eu gostaria de te agradecer por você ter feito o Download deste ebook.
Leia maisBANDA DESENHADA e CINEMA
BANDA DESENHADA e CINEMA Banda desenhada e Cinema de animação são linguagens diferentes, mas têm alguns pontos em comum. A banda desenhada é a forma de comunicação visual e a expressão gráfica mais cinematográfica.
Leia maisAula de março A câmera que conta histórias
Aula 4. 25 de março A câmera que conta histórias Bibliografia requisitada: AUMONT, Jacques. O filme como representação visual e sonora. In: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. Campinas: Papirus,
Leia maisBiblioteca Escolar António Bento Franco MANUAL DE UTILIZADOR WINDOWS LIVE MOVIE MAKER
MANUAL DE UTILIZADOR WINDOWS LIVE MOVIE MAKER Criar o vídeo - início Para iniciar a criação de um filme, devemos em primeiro lugar criar uma pasta, onde colocaremos todos os objetos que pretendemos inserir
Leia maisProtagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos.
Oficina de fotografia Protagonismo investigativo: (re) leituras socioambientais por meio de lentes fotográficas em seus múltiplos sentidos. Cuiabá-MT, 03 e 04 de setembro de 2015 Toda fotografia é um certificado
Leia maisPONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS
PONTOS DE VISTA E MOVIMENTOS O ângulo de onde olhamos os personagens em um filme pode ter significado narrativo, desde que ajude a descrever esse mesmo personagem, as suas relações com outros na mesma
Leia maisModalidade: Outras formas de formação não inseridas no CNQ. Objectivos
Modalidade: Outras formas de : 100h Estrutura: 12 Módulos Local: Fábrica das Cores Formadores: António Rendeiro ; Andreia Nunes Objectivos Gerais 1. Adquirir competências técnicas de fotografia em contexto
Leia maisO aprendiz de investigador
O aprendiz de investigador Criar um filme com o Movie Maker literacia digital L i t e r a c i a s n a e s c o l a : f o r m a r o s p a r c e i r o s d a b i b l i o t e c a O que é? O é um software de
Leia maisFatec de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Coordenadoria do Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
ORIENTAÇÕES PARA GRAVAÇÃO DA VÍDEODEFESA Chegou a hora de fazer a defesa do Trabalho de Conclusão de Curso! Os alunos que já passaram pela qualificação e agora farão a DEFESA do TG II devem gravar uma
Leia maisFicha Informativa A banda desenhada
Ficha Informativa A banda desenhada A banda desenhada é um modo de contar uma história com desenhos. Os desenhos vão-se seguindo uns aos outros, formando uma sequência. Podem ser acompanhados de texto
Leia maisDecupagem ou Análise Técnica: Com o roteiro pronto, começa o processo de levantamento de necessidades cena a cena. Este processo é conhecido como
PARTE 2 DECUPAGEM TÉCNICA Decupagem ou Análise Técnica: Com o roteiro pronto, começa o processo de levantamento de necessidades cena a cena. Este processo é conhecido como decupagem. É aqui que se decide,
Leia maisMódulo 5. Microsoft Office Power Point 2007 Projeto Unifap Digital
Módulo 5 Microsoft Office Power Point 2007 Projeto Unifap Digital 1 Sumário Aula 1... 3 Microsoft Office Power Point... 3 Modos de exibição do Power point... 3 Tema... 4 Adicionar um novo slide... 5 Reorganizar
Leia maisFaculdade Angel Vianna / Prática de criação em vídeo. Tipos de Plano - Enquadramento. Plano Geral Plano de Conjunto
Faculdade Angel Vianna / Prática de criação em vídeo // 01 Tipos de Plano - Enquadramento Um filme é dividido em sequências, cenas e planos. O plano corresponde a cada tomada de cena, ou seja, à extensão
Leia maisMicrosoft PowerPoint - Apresentações acessíveis
Microsoft PowerPoint - Apresentações acessíveis O Microsoft PowerPoint é uma ferramenta muito utilizada na Universidade por docentes, funcionários e estudantes para fazerem apresentações. Este documento
Leia mais5 dicas de como gravar vídeos com celular para o Youtube
5 dicas de como gravar vídeos com celular para o Youtube Se você está pensando em como gravar vídeos com celular para o youtube, você ainda não deve ter muitos equipamentos especializados para gravação,
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular OFICINA DE ILUMINAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular OFICINA DE ILUMINAÇÃO Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisPlanos e Ângulos Prof. Dr. Isaac A. Camargo
Planos e Ângulos Prof. Dr. Isaac A. Camargo a- Conceito de Planos e características técnicas b- Angulação: Enquadramento e efeitos de sentido Conceito de Planos e características técnicas A idéia de Planificação
Leia maisPLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO
2016/2017 1.º Período PLANIFICAÇÃO A MÉDIO/LONGO PRAZO DISCIPLINA: DCA ANO: 12.º CURSO: Profissional Técnico de Multimédia Total de s Previstas: 76 Set. MÓDULO 7 Audiovisuais Out. Introdução ao Audiovisual:
Leia maisO aprendiz de investigador
O aprendiz de investigador Apresentar os resultados de uma investigação Trabalho com som e imagem: PowerPoint, Prezi ou filme sumário Apresentar um trabalho em PowerPoint ou em Prezi Apresentação em PowerPoint
Leia maisCURTAS SADINAS. Análise de Imagem
CURTAS SADINAS INTRODUÇÃO Pretende-se com este leque de iniciativas dinamizar sessões que permitam aos formandos reflectir sobre os media, a imagem estática e em movimento, numa perspectiva crítica e cultural.
Leia maisSistemas e Conteúdos Multimédia Video. Nuno Miguel Gil Fonseca
Sistemas e Conteúdos Multimédia 4.3. Video Nuno Miguel Gil Fonseca nuno.fonseca@estgoh.ipc.pt O que é? Consiste de uma sequência de imagens que quando visualizadas sequencialmente dão a sensação de movimento
Leia maisProf. Fabiano Taguchi
Prof. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com (66) 9953-7642 1 Efeito audível produzido por movimentos de corpos vibratórios propagando na forma de ondas. AUDIÇÃO é
Leia maisLinguagem fotográfica
Linguagem fotográfica Na fotografia, a linguagem está relacionada às características, ti aos modos, pelos quais a fotografia existe. Para chegar a seu objetivo, necessita transpor um complexo processo
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
Estudo sobre a integração de ferramentas digitais no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica Xtranormal Manual e Guia de exploração do Xtranormal para utilização em contexto de Educação
Leia maisLeia estas instruções:
Leia estas instruções: 1 Confira se os dados contidos na parte inferior desta capa estão corretos e, em seguida, assine no espaço reservado para isso. Caso se identifique em qualquer outro local deste
Leia maisNIVELAMENTO DE INFORMÁTICA. Professor: Cleber Semensate
NIVELAMENTO DE INFORMÁTICA Professor: Cleber Semensate 1 Cronograma: Revisão da Aula Anterior Animação entre slides Transição entre slides SmartArt Exercício de Fixação 2 Revisão MICROSOFT POWER POINT
Leia maisInformática para Concursos
Informática para Concursos Professor: Thiago Waltz Ferramentas Multimídia a) Ferramentas Multimídia Multimídia: Multimídia é a combinação, controlada por computador, de pelo menos um tipo de mídia estática
Leia maisTEACHING WITH ANIMATION Manual e Guia de exploração do Teaching With animation para utilização em contexto de Educação Visual e Tecnológica
Estudo sobre a integração de ferramentas digitais no currículo da disciplina de Educação Visual e Tecnológica TEACHING WITH ANIMATION Manual e Guia de exploração do Teaching With animation para utilização
Leia maisTulio Frigeri estudo de pré-produção para animação
estudo de pré-produção para animação ROTEIRO Cena 01 A - Padeiro no Altar - Int./Noite Corta. Close na mão do padeiro rezando. Cena 01 B - Padeiro no Altar - Int./Noite Padeiro rezando de costas: "O pão
Leia maisFormação: Quadro Interactivo
Escola EB 2/3, Dr. António Chora Barroso Formação: Quadro Interactivo Docente: Cláudia Fernandes 2007/2008 Índice: Índice ------------------------------------------------------------------------------------------Pág.
Leia maisConteúdos / Critérios de Avaliação 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Disciplina DCA 10.º ANO
Conteúdos / Critérios de Avaliação 2018/2019 Curso Profissional de Técnico de Multimédia Disciplina DCA 10.º ANO PLANIFICAÇÃO ANUAL DATAS 17-09-18 a 22-10-18 22-10-18 a 28-11-18 MÓDULO / CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Directors Boards
Leia maisDicas para fotografar melhor
Dicas para fotografar melhor Prezado Integrante, Para mantermos um padrão cada vez mais eficiente e atrativo, é muito importante que tenhamos boas fotos em nossas peças de comunicação. Por isso, elaboramos
Leia maisA IMAGEM DE TELEVISÃO
STV 18 AGO 2008 1 A IMAGEM DE TELEVISÃO a televisão, basicamente, reproduz imagens estáticas a seqüência dessas imagens, em rápida sucessão, nos dá a sensação de movimento cada uma das imagens, ou quadro,
Leia maisUNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Disciplina: 3133-A - Direção de Programas de TV 5º Termo Quarta-Feira manhã Sala 76/Lab 2-1º
Leia maisEdição básica. Também é quando se escolhe a trilha sonora.
AULA 4 EDIÇÃO E MONTAGEM Edição básica Feitas as gravações de áudio e captadas as imagens para o seu vídeo, é preciso entrar na etapa de edição e montagem. É nesta hora que, de fato, o trabalho vai tomar
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Creaza M a n
Leia maisRegister your product and get support at CAM102B. PT Manual do utilizador
Register your product and get support at www.philips.com/welcome CAM102B Manual do utilizador Índice 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso 4 6 Introdução 6 Conteúdo da embalagem 6 Vista geral das funções 7
Leia maisSOUND DESIGN E MÚSICA PARA CINEMA E TV
SOUND DESIGN E MÚSICA PARA CINEMA E TV O curso aborda conceitos e técnicas de criação sonora e musical e sua influência narrativa em projetos audiovisuais. A pós-produção sonora é uma etapa importante
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular TÉCNICAS DE FOTOGRAFIA Ano Lectivo 2015/2016
Programa da Unidade Curricular TÉCNICAS DE FOTOGRAFIA Ano Lectivo 2015/2016 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade
Leia maisMargarida Flores Martins DOENÇAS IMUNIDADE E CONTROLO DE. O Sistema imunitário possui uma capacidade de memória invejável.
IMUNIDADE E CONTROLO DE DOENÇAS Margarida Flores Martins 15 04 2009 O Sistema imunitário possui uma capacidade de memória invejável. Imunidade e controlo de doenças Número de aulas previstas Número de
Leia maisProjecto nº1237 5minutos Num Instante Entretenimento
Daniela Vasques Projecto nº1237 5minutos Num Instante Entretenimento www.5minutosnuminstante.blogspot.com www.facebook.com/5minutosnuminstante Storyline Série de episódios com duração de 5 minutos que
Leia maisQuais são os elementos das narrativas digitais?
Open Professional Collaboration for Innovation Quais são os elementos das narrativas digitais? Universidade Aberta Elementos do Digital Storytelling 7 Elementos do Digital Storytelling Digital Storytelling
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular CARACTERÍSTICAS E CUSTOS DE EQUIPAMENTOS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2017/2018
Programa da Unidade Curricular CARACTERÍSTICAS E CUSTOS DE EQUIPAMENTOS MULTIMÉDIA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo
Leia maisFotografando com um SRL Digital
Fotografando com um SRL Digital por José Eduardo Deboni jose@eduardodeboni.com Fotografar com uma câmera digital SLR (aquelas que permitem trocar as lentes) pode ser um pouco intimidador. A quantidade
Leia maisComposição fotográfica é a seleção e os arranjos agradáveis dos assuntos dentro da área a ser fotografada.
Composição fotográfica é a seleção e os arranjos agradáveis dos assuntos dentro da área a ser fotografada. Na fotografia publicitária a concepção prévia da imagem é esboçada pelo diretor de arte da agência
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PÓS-PRODUÇÃO E EFEITOS ESPECIAIS Ano Lectivo 2018/2019
Programa da Unidade Curricular PÓS-PRODUÇÃO E EFEITOS ESPECIAIS Ano Lectivo 2018/2019 1. Unidade Orgânica Instituto de Engenharia e Tecnologias (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular REALIZAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular REALIZAÇÃO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Comunicação e Multimédia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular
Leia maisEdição no Android / Viva Video
Edição no Android / Viva Video Abra Editar no Viva Video Selecione a Câmera Selecione os clipes de vídeo que você quer editar CONCLUÍDO Cortar Vídeo Use os marcadores nos lados esquerdo e direito do clipe
Leia maisAGR UPAMENTO DE ESCO LAS ANSEL MO DE AN DR ADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240 PLANIFICAÇÃO ANUAL. Disciplina: EV 6.
AGR UPAMENTO DE ESCO LAS ANSEL MO DE AN DR ADE DEPARTAMENTO DE EXPRESSÕES - Grupo 240 PLANIFICAÇÃO ANUAL Disciplina: EV 6.º ano 2014/2015 METAS DE APRENDIZAGEM OBJETIVOS ESPECÍFICOS CONTEÚDOS ATIVIDADES
Leia maisBem-vindo ao Picture Package DVD Viewer. Iniciar e sair do Picture Package DVD Viewer. Visualizando imagens. Copiando imagens para o computador
Bem-vindo ao Picture Package DVD Viewer Iniciar e sair do Picture Package DVD Viewer Visualizando imagens Copiando imagens para o computador Editando imagens copiadas Editando partes desnecessárias dos
Leia maisCrie uma pasta para todos os produtos e ficheiros relacionados com o seu itongue, por exemplo: it_products
Pode descarregar o Audacity em: http://audacity.sourceforge.net/ Existem versões para Windows e Mac Crie uma pasta para todos os produtos e ficheiros relacionados com o seu itongue, por exemplo: it_products
Leia maisPessoas que apreciam registrar seus momentos em fotografias utilizam, na maioria das vezes sem saber, a relevante ciência matemática.
Ângulos e Planos Escrito por Francine de Mattos Pessoas que apreciam registrar seus momentos em fotografias utilizam, na maioria das vezes sem saber, a relevante ciência matemática. Matemática e fotografia,
Leia maisBalanço de branco Redução de ruído Contraste Nitidez Saturação. Balanço de branco Redução de ruído Contraste Nitidez Saturação
RAW vs JPG: PRINCIPAIS DIFERENÇAS NEGATIVO DIGITAL ARQUIVO MAIOR (Megabytes) GRAVADA ANTES DA CÂMERA APLICAR AS CONFIGURAÇÕES: Balanço de branco Redução de ruído Contraste Nitidez Saturação ARQUIVO COMUM
Leia mais1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 INTRODUÇÃO À UTILIZAÇÃO DO SEU TELEMÓVEL Conheça a localização das funcionalidades do seu telemóvel, botões, ecrã e ícones. Na parte de trás do seu telefone, poderá observar
Leia maisTÍTULO DO FILME. Por. Seu Nome
TÍTULO DO FILME Por Seu Nome Todo roteiro deve ter uma página de título com apenas um endereço de contato, no canto inferior esquerdo. Sempre incluir um telefone e endereço de e-mail, se tiver um. Número
Leia maisComando 2.0 Guia utilização rápida
Comando 2.0 Guia utilização rápida Comando Acompanhe a nova forma de ver televisão com um comando totalmente inovador. 1. Stand by 2. Sem som (Mute) 3. Controlar a televisão 4. Gravar 5. Gosto 6. Navegar
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Mash on Spore
Leia maisO Plano dos Gatos Magos
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Curso Superior de Tecnologia em Jogos Digitais 2016 Linguagem Audiovisual e Games Eliseu Lopes Desenho Conceitual e Storyboard David de Oliveira Lemes O Plano
Leia maisEscoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados
Mecânica dos Fluidos II Guia do trabalho laboratorial Escoamentos Exteriores em torno de Corpos Não-fuselados António Sarmento Março de 2006 Objectivos 1. Determinar experimentalmente e relacionar entre
Leia maisDocumentos MS Word acessíveis
Documentos MS Word acessíveis Este guia pretende ajudar na produção de documentos acessíveis em Microsoft Word de âmbito académico, para serem distribuidos em formato eletrónico ou impressos. As boas práticas
Leia maisDICAS DE COMO TIRAR BOAS FOTOS E POLÍTICA DE RESTRIÇÕES WEBMOTORS
DICAS DE COMO TIRAR BOAS FOTOS E POLÍTICA DE RESTRIÇÕES WEBMOTORS Tirar boas fotografias exige mais do que um simples apertar de botão, especialmente quando o assunto é carros. Por isso, veja a seguir
Leia maisPré-requisitos. Para começar
Pré-requisitos Windows Live Movie Maker; Arquivos de vídeo, fotos e músicas (o que você preferir). Para começar Abrir o Windows Live Movie Maker, clique no Botão INICIAR do seu computador Preparando o
Leia maisFicha de Unidade Curricular
Ficha de Unidade Curricular UNIDADE CURRICULAR: Comunicação Áudio (3113509) CURRICULAR UNIT: Audio Communication (3113509) DOCENTE RESPONSÁVEL E RESPETIVAS HORAS DE CONTATO NA UNIDADE CURRICULAR (PREENCHER
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a The Tate Movie
Leia maisA construção da apresentação tem a ver com o que queremos apresentar: um trabalho de pesquisa; uma recolha de dados; um trabalho criativo; outros.
A construção da apresentação tem a ver com o que queremos apresentar: um trabalho de pesquisa; uma recolha de dados; um trabalho criativo; outros. Antes de iniciar a apresentação Devemos ter: o trabalho
Leia mais1.1 1.2 2.1 2.2 2.3 3.1 3.2 INTRODUÇÃO À UTILIZAÇÃO DO SEU TELEMÓVEL Conheça a localização das funcionalidades do seu telemóvel, botões, ecrã e ícones. Na parte de trás do seu telefone, poderá observar
Leia maisCinco Dicas Fáceis de Composição
18 DE MARÇO DE 2017 INICIANTE Cinco Dicas Fáceis de Composição Apresentando DIANE BERKENFELD Você pode não perceber, mas sempre que trazemos a câmera para perto dos olhos, estamos tomando decisões sobre
Leia maisFicha de trabalho nº6 Outubro de 2009
Estado Português Ficha de trabalho nº6 Outubro de 2009 Disciplina: Tecnologias da Informação e comunicação Curso CEF Sumário: Ambiente gráfico do Sistema operativo Windows XP/vista. Windows Movie Maker
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL ESTREMOZ PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE OFICINA MULTIMÉDIA B 12º ANO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Ano Letivo 2018/2019 PLANIFICAÇÃO ANUAL DA DISCIPLINA DE OFICINA MULTIMÉDIA B 12º ANO Grupo 550 - Informática Aulas previstas
Leia mais2Utilização de. computadores, tablets e telemóveis. Adote uma postura adequada. Trabalha com um computador?
2Utilização de computadores, tablets e telemóveis Trabalha com um computador? Caso trabalhe com um computador e, em particular, esteja mais de 4 horas por dia ou 20 horas por semana em frente a estes equipamentos,
Leia maisTutorial básico para Kdenlive
Tutorial básico para Kdenlive Veja a lista completa de tutoriais para o Kdenlive 1. Download 2. Instalação Linux/Ubuntu 3. Instalação Windows 4. Conhecendo o programa - Interface 5. Edição com o Kdenlive
Leia maisGuião de uma Aplicação Multimédia
Guião de uma Aplicação Multimédia Aplicação Multimédia Interactiva para CD-ROM ou para a World Wide Web Nuno Magalhães Ribeiro Guia de Elaboração do Projecto da Disciplina Universidade Fernando Pessoa
Leia maisManual do usuário. Microfone estéreo STM10
Manual do usuário Microfone estéreo STM10 Índice Noções básicas...3 Visão geral da função...3 Visão geral do hardware...3 Montagem...4 Usando o microfone...5 Gravar som...5 Gravando som para vídeos...8
Leia maisUsar minigráficos para mostrar tendências de dados
Página 1 de 5 Excel > Planilhas > Exibindo dados Novidade no Microsoft Excel 2010, um minigráfico é um pequeno gráfico em uma célula de planilha que fornece uma representação visual de dados. Use minigráficos
Leia maisTreino para Prevenção de Quedas. O que é e como fazer
Treino para Prevenção de Quedas O que é e como fazer Orientações Treino Prevenção de Quedas Com este treino você terá melhora no seu equilíbrio, força muscular e bem estar geral, reduzindo seu risco de
Leia maisApresentador Gráfico - Microsoft PowerPoint. Apresentação de Diapositivos - 90 min. 1. Criação de transições entre diapositivos
Apresentador Gráfico - Microsoft PowerPoint Apresentação de Diapositivos - 90 min Ficha orientada nº5 Objectivos: Criação de transições entre diapositivos Aplicação de efeitos de animação Definição de
Leia maisCriar e Apresentar Apresentações
Criar e Apresentar Apresentações Manuel Cabral Reis UTAD Departamento de Engenharias Curso de Ciências da Comunicação Disciplina de Introdução à Informática 1 Transição dos Slides Podem ser usadas várias
Leia maisBem-vindo ao Picture Package DVD Viewer
Manual do Picture Package DVD Viewer Bem-vindo ao Picture Package DVD Viewer Bem-vindo ao Picture Package DVD Viewer Iniciar e sair do Picture Package DVD Viewer Visualizando imagens Copiando imagens para
Leia maisUNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
UNESP - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Planejamento para aplicação do plano de ensino Disciplina: 3133-A - Direção de Programas de TV 5º Termo Terça-Feira tarde Sala 76/Lab 2-1º
Leia maisTÉCNICO (A) DE MULTIMÉDIA. QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD Duração (H) Desenho vetorial - criação e manipulação de imagens H
TÉCNICO (A) DE MULTIMÉDIA QUADRO RESUMO FORMAÇÃO UFCD (H) Desenho vetorial - criação e manipulação de imagens 0137 50H Criação e tratamento de imagens matriciais 0139 25H Fórmulas, parâmetros para seleção
Leia maisO aprendiz de investigador
O aprendiz de investigador Criar um podcast com o literacia digital L i t e r a c i a s n a e s c o l a : f o r m a r o s p a r c e i r o s d a b i b l i o t e c a Ferramenta de edição e gravação digital
Leia maisINFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS POETA ANTÓNIO ALEIXO INFORMAÇÃO DA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA (ADAPTADA) 2017 Despacho normativo nº1-a/2017 de 10 de fevereiro DISCIPLINA: EDUCAÇÃO FÍSICA Ano de Escolaridade:
Leia maisFerramentas Web, Web 2.0 e Software Livre em EVT
E s t u d o s o b r e a i n t e g r a ç ã o d e f e r r a m e n t a s d i g i t a i s n o c u r r í c u l o d a d i s c i p l i n a d e E d u c a ç ã o V i s u a l e T e c n o l ó g i c a Mash on Holidays
Leia maisEdição - orientações para edição de filme - Tecnologia Educacional Ensino Médio
Edição - orientações para edição de filme - O Windows Movie Maker O Windows Movie Maker possui uma interface intuitiva, contendo funções básicas para edição de vídeos capturados por câmeras comuns e de
Leia maisDICAS DE FOTOGRAFIA PARA O IMOBILIÁRIO
DICAS DE FOTOGRAFIA PARA O IMOBILIÁRIO Uma imagem vale mais que mil palavras aplica-se também à fotografia imobiliária. Cada vez mais os clientes começam por procurar casa na internet e o primeiro passo
Leia maisTecnologia educacional: mídias e suas linguagens
Tecnologia educacional: mídias e suas linguagens Maria Isabel Timm Fernando Schnaid Milton Zaro Raymundo C. M. Ferreira Filho Paulo Augusto Cabral Ana Maria Rosa Marcelo Azevedo e S. de Jesus Núcleo de
Leia maisMANUAL PARA PRODUÇÃO DE VÍDEOS ecict UFRN
MANUAL PARA PRODUÇÃO DE VÍDEOS ecict UFRN Uma produção audiovisual é mais que uma câmera na mão e uma ideia na cabeça, implica em seguir algumas etapas até chegar ao produto final. O processo para transformar
Leia mais