09/10/17. Neurulação. Gastrulação. h(ps:// Gastrulação: 3a semana. 1mm
|
|
- Isaque Lima Candal
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Neurulação Gastrulação h(ps:// Gastrulação: 3a semana 1mm 1
2 Disco embrionário trilaminar Anatomical aspects of early neural development Derivados da ectoderme 2
3 Neurulação Inicia-se final 3a semana Notocorda Mesoderme axial- processo notocordal Células-pré-cordais Notocorda -fusão endoderma subjacente -20o dia processo notocordal apnge extensão máxima -24o dia- tubo sólido -núcleo pulposo discos intervertebrais 3
4 Funções notocorda Estrutural: Age como um eixo rígido de apoio para o embrião EsqueléPco: Precursor da Coluna Vertebral (discos intervertebrais) INDUÇÃO: Induz a formação do PLACA NEURAL Neurulação: Vista dorsal x transversal Placa neural 4
5 16-18o dia 50% ecto diferencia em neuroectoderma 18o. dia Crescimento eixo longitudinal -Alongamento diferencial do disco e placa senpdo cranial -Linha e nó regridem e degeneram Invaginação placa neural: sulco e pregas neurais Início diferenciação mesoderma intraembrionário 5
6 Início 4a semana Sulco mais profundo Pregas neurais se aproximando Tubo neural formado 22o semana Cristas neurais 6
7 Mesoderme paraxialsegmentação-somitos Visão dorsal: somitos Segmentação mesoderma paraxial- somitos-vértebras sem segmentação - calota craniana Notocorda e TN induzem diferenciação mesoderma paraxial 7
8 24-26o dias Fechamento TN- SNC Vesículas encefálicas Malformações congênitas: Defeitos no fechamento do tubo neural - DTN Migração cels crista-emt e dobramento lateral 8
9 Transição epitélio-mesênquima Migração do dorso para a região ventro lateral agrupadas em quatro divisões no senpdo crâniocaudal: cranial; vagal; tronco e lombossacral. Células das cristas neurais Cranial: arcos branquiais (face) darão origem a estruturas faciais, tais como tecidos conjunpvos, incluindo carplagem e ossos da face; melanócitos; ossículos da orelha média; alguns tecidos oculares; neurônios e glia (sistema nervoso periférico); células das leptomeninges (pia-máter e aracnoide); células do Pmo e odontoblastos. Tronco se diferenciarão nas estruturas do sistema nervoso periférico (neurônios e glia) do tronco e membros; células das leptomeninges (aracnóide e pia mater) da medula espinhal; células da medula da glândula adrenal e melanócitos região cardíaca. formarão o septo aórpco-pulmonar, a parede muscular e conjunpva das grandes artérias que se originam no coração e o endotélio dos arcos aórpcos., células parafoliculares da glândula Preoide e as carplagens da laringe e melanócitos. 9
10 Células da Crista vagal - em conjunto com células das cristas neurais da região lombossacral - migram para a parede do intespno primipvo, onde se diferenciarão em neurônios dos plexos submucosos e mioentéricos do tubo digespvo. Após dobramento Final da 4a. Semana: TN fechado; Células da crista migraram para diferentes despnos Embrião passa a ser cilíndrico Saco vitelino 2ario deixa de recobrir o embrião ventral/te e passa compor parte intespno Cav. AminióPca deixa cobrir apenas a região dorsal e envolvêlo completamente 10
11 Dobramento: disco para cilíndro Final da 4a semana- 4mm comprimento Neurulação 11
12 Neurulação Como a morfogênese do tubo neural é orquestrada? Organismos-modelo Annbio-Xenopus Gastrulação inicia-se no lábio dorsal do blastóporo- notocorda 12
13 A descoberta da indução: duplicação do lábio dorsal blastóporo an\íbio Tecido dirige o desenvolvimento de outro vizinho 1924: Spemann and Mangold xenopus Filme experimento h(ps:// Organizador Células adotam um padrão instruídas por outras células O que essas células secretam? Qual a natureza molecular desse sinal? >70 anos depois, ainda não se compreende totalmente 13
14 Organizador lábio dorsal do blastóporo O que esse tecido secreta que INDUZ a diferenciação neural? Em busca de sinais???? Smith and Harland Noggin Não é indutor diretoantagonista We have cloned a cdna encoding a novel polypeppde capable of inducing dorsal development in Xenopus embryos 14
15 Expressão de noggin e chordin e follistatin no lábio dorsal do blastóporo Noggin, chordin, follistatin Inibidores de BMP. BMP? Molécula sinal, fator de crescimento Bone morphogenepc protein Então BMP é o sinal?????? 15
16 Transdução sinal Superexpressão chordin induz um segundo eixo neural 16
17 BMP BMP Neural Epidermal Remoção da via de sinalização de BMP Fenótipo Neural 17
18 18
19 Ausência de qq sinal.. Neural Modelo de diferenciação neural por default E em outros modelos, é parecido? 19
20 A indução neural de aves também requer a inibição de BMP? A expressão ectópica de chordin não induz tecido neural 20
21 Então, FGF é o indutor neural de aves? Inibidor de FGF 21
22 22
23 BMP signaling and speci\ication of ectodermal fate ES cell murina, humana ES e ips humana: 2 inibidores via Smad 23
24 ES e IPS cells Noggin + inibidor ALK receptor Oct4 pluripotente Pax6- neural Oct4+ Oct4 (pluripotencia); PAX6 (neural) Precursor neuronal tuj1 Dopaminérgico - TH (Prosina hidroxilase) Experimentos elegantes de Spemann revelou fatores de indução neural: --aplicados em ES humana 24
25 Indução Epidermal Ectoderma Neural Padronização Rostral-caudal Neural Neural Dorso-ventral Neural Neural Proliferação Diferenciação Sinalização combinatória quanpdade das moléculas sinalizadoras expressa varia em diferentes níveis. 25
26 O tubo neural é posicionado com uma assimetria anatômica Dorsal: Epiderme Ventral: Notocorda Lumsden, A. & Graham, A., A forward role for Hedgehog. Current Biology, 5(12), pp O tubo neural é posicionado com uma assimetria anatômica Dorsal: Epiderme> BMPs Ventral: Notocorda > Sonic Hedgehog > inbidores de BMP BMPs / Shh Liem, K.F., Jessell, T.M. & Briscoe, J., Development 127(22), pp Gilbert Developmental Biology 8 th ed. 26
27 A proporção relativa de Shh vs BMP determinam os destinos neuronais do tubo neural ao longo do eixo DV. Dorsal/ventral Speci\ication dorsal=sensory ventral=motor Ventral is specified by notocord, via Sonic hedgehog (Shh) Dorsal by ectoderm via TGF-β à roof plate à more TGF-β PADRONIZAÇÃO ROSTRO-CAUDAL DO TUBO NEURAL Lumsden, A. & Graham, A., Current Biology, 5(12), pp Existem sinais rostro-caudais que se sobrepõe à indução neural? Otto Mangold s experiment O mesoderma subjacente ao ectoderma provê sinais correspondentes a coordenada rostro-caudal.? 27
28 Superexposição a ácido retinóico gera mutantes caudais. controle Ácido Retinoico PADRONIZAÇÃO ROSTRO-CAUDAL DO TUBO NEURAL FGF, RA, Wnt Lumsden, A. & Graham, A., Current Biology, 5(12), pp FGF, RA, Wnt BMP Shh Lumsden, A. & Graham, A., Current Biology, 5(12), pp
29 Epiblasto Ectoderma Neurectoderma Progenitores neurais Indução Padronização Diferenciação Pósmitótica Neural induc=on: old problem, new findings, yet more ques=ons Claudio D. Stern 29
30 Começando a entender a complexidade da indução neural. Cascade of sequenpal events Bibliogra\ia h(p:// 30
31 Chordin- De Robertis 1995, at last, the concept of a neural inducer and the idea of neural phenotype as the default outcome of ectodermal differenpapon came together. De RoberPs and colleagues idenpfied chordin, another new dorsal lip protein that could directly induce a neuraxis. They also showed that bone morphogenepc protein-4 (BMP4), a growth factor related to acpvin, inhibited the neuralizing acpvity of both chordin and noggin in Xenopus embryos. The same group soon found that chordin directly binds and inacpvates BMP4, and Harland and colleagues reported a similar funcpon for noggin. This is not the end of the story, however. Recent findings indicate that the neural ectoderm is specified in the blastula, before the Spemann organizer even forms. Fibroblast growth factor (FGF) signalling is required at this stage to enable later neural differenpapon. In Xenopus at least, the anterior but not the posterior neural ectoderm is specified at the blastula stage, through a mechanism that already involves noggin and chordin. These and other studies are now elucidapng the genesis of the 'default' state. 32
32 HemmaP-Brivanlou and Melton, who reported in 1994 that inhibipon of the acpvin II receptor coul De RoberPs and colleagues idenpfied chordin, Sinalizadores? Fatores de crescimento: FGF TGF-B: BMP Wnt Shh 33
33 Comunicação célula-célula Paracrine Factor Gradients Motor neurons (PNkx6.1 and Pax6 overlap) DifferenPaPon of the Neural Tube Neural tube must maintain dorsal-ventral polarity Sensory neurons- dorsal Motor neurons- ventral Accomplished by inducpve cascades Dorsal: BMPs from epidermisàroof plate cells in neural tubeàtgf-b cascadeàcell differenpapon Ventral: Sonic hedgehog from notochord and repnoic acid from somitesàfloor plate cells of neural tubeàshh gradientàcell differenpapon 34
34 Experimentos de dissociação celular 1989-Grunz and Tacke O que determina a padronização rostro-caudal? Existem sinais rostro-caudais que se sobrepõe à indução neural? Otto Mangold s experiment Explante de Mesoderma Ectoderm Resposta embrionária Nível RC do segundo eixo Rostral Ectoderm Midbrain Ectoderm Midbrain Ectoderm Caudal Modified from Stern, C.D., Nature reviews. Neuroscience, 2(2), pp
35 PADRONIZAÇÃO DORSO-VENTRAL DO TUBO NEURAL Lupo, G., Harris, W. a & Lewis, K.E., Nature reviews. Neuroscience, 7(2), pp Inibição do Receptor BMP HemmaP-Brivanlou and Melton, who reported in inhibipon of the acpvin II receptor The acquisipon of a neural idenpty by ectodermal cells in the absence of instrucpve signaling forms the basis of the neural default model 36
36 Embryonic stem cells and the default model for neural induction h(p://learningobjectsdev.wesleyan.edu/neurulapon/animapon/final_orange.mov 37
Do ECTODERMA ao SISTEMA NERVOSO. ou Como fazer um neurônio? Irene Yan embriomol.wordpress.com
Do ECTODERMA ao SISTEMA NERVOSO ou Como fazer um neurônio? Irene Yan ireneyan@usp.br embriomol.wordpress.com 1 Anatomical aspects of early neural development A formação do tubo neural se dá pela elevação
Leia maisDisco embrionário bilaminar
Origem do embrião 1 Disco embrionário bilaminar 2 3 GASTRULAÇÃO - 3 a semana Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das três camadas germinativas (disco bilaminar trilaminar)
Leia maisEmbriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018
Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das
Leia maisNeurulação. Neurulação? 28/04/2016. Sistema nervoso dos echinoderma. Características Evolutivas. Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento
Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento Neurulação Gametogênese e Fertilização Clivagem Gastrulação Neurulação Organogênese MSc. Carolina Purcell Laboratório de Embriologia Molecular de Vertebrados
Leia maisOrganogênese Rudimentar
Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir
Leia maisTerceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Gastrulação: - Surgimento da linha primitiva - Formação da notocorda - Formação do disco embrionário trilaminar
Leia maisDerivados da Crista Neural Neurulação
Derivados da Crista Neural Neurulação GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO Crista Neural DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION Fim da Gastrulação Início da Neurulação Langman-Embriologia
Leia mais03/10/2012 NEURULAÇÃO. Estabelecimento das células neurais
NEURULAÇÃO - Neurula Aparência colunar Placa neural NEURULAÇÃO 1 2 NEURULAÇÃO Região anterior Região posterior 3 4 Estabelecimento das células neurais Especificação Células recebem sinais para se tornarem
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 1ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular O que é gastrulação? Gastrulação é um conjunto de movimentos celulares que levarão a formação das camadas germinativas:
Leia maisDe onde as células vêm? PARA ONDE vão? 2. O que estas células PODEM ser? 3. QUANDO elas decidem o que vão ser?
LABORATÓRIO DE EMBRIOLOGIA MOLECULAR DE VERTEBRADOS Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento ICB-USP Vias de sinalização em desenvolvimento Vias de sinalização em desenvolvimento Magritte,
Leia mais9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação
A MASSA CELULAR INTERNA se diferencia em duas camadas: EPIBLASTO E HIPOBLASTO O Epiblasto é banhado na CAVIDADE AMNÓTICA E o Hipoblasto é contínuo com o SACO VITELÍNICO It is not birth, marriage or death,
Leia maisIndução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural
Indução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural 1. Indução da formação da PLACA NEURAL pelo Mesoderma (Mudança na forma celular, expressão de marcadores gênicos) 1. Associação
Leia maisIndução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural
Indução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural Marilene Hohmuth Lopes 1. Indução da formação da PLACA NEURAL pelo Mesoderma (Mudança na forma celular, expressão de marcadores
Leia mais(A origem das células do
(A origem das células do blastóporo dorsal () A fertilização em anfíbios é seguida pela ROTAÇÃO CORTICAL, que forma o CRESCENTE CINZA Spemann, 1938 Pergunta: O ovo recémfertilizado tem sua potencialidade
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: Tubo e crista neural: neurodesenvolvimento inicial PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright
Leia maisGASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO
GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: A função do Organizador PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes,
Leia maisBlastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística
2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia mais13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação
MIO Y., MAEDA K., 2008 American journal of obstetrics and gynecology 199: 660.e1 5. It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert
Leia mais11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna.
http://tinyurl.com/medusp IMPLANTAÇÃO As clivagens iniciais ocorrem enquanto o ovo se desloca pela trompa de Falópio, e a implantação é no ENDOMÉTRIO do colo do útero. Trompa de Falópio Útero Ao final
Leia maisMódulo de Embriologia Geral
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Responsável: Prof. Ricardo G. P. Ramos Diferenciação Celular 1) Gametogênese e Fertilização Embriologia Geral Humana 2) As Duas
Leia mais01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).
Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação
Leia mais13/05/2014. Anatomical aspects of early neural development. Aspectos anatômicos do desenvolvimento neural inicial
Dica do dia: Vias AFERENTES: Aceita estímulo sensoria Fica ACIMA/dorsal Vias EFERENTES: Emite estímulo Motor Fica Ventral Anatomical aspects of early neural development Aspectos anatômicos do desenvolvimento
Leia maisGastrulação Comparada
Gastrulação Comparada Embriologia molecular 01/03/2016 Nathalie Cella ncella@usp.br Os vários tecidos no animal adulto derivam de três folhetos embrionários: Zigoto Blástula Gástrula Ectoderma (ecto=externa)
Leia maisPorque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:
1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?
Leia mais10/10/2012. O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma
O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O primórdio de membro se forma com o acúmulo de células provenientes do mesoderma lateral e dos
Leia maisFOLHETOS GERMINATIVOS
Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)
Leia maisRoteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia
Roteiro de Estudo de Aulas Práticas Segunda Avaliação Medicina Disciplina de Embriologia Produzido por: Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Embrião de galinha com 33 horas de incubação Desenvolvimento
Leia maisFertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário
Embriologia básica Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação Disco bilaminar Diferenciação da MCI Implantação Eclosão da ZP gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Disco embrionário
Leia mais2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.
1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)
Leia maisSinalização no desenvolvimento de membros. 25/04/2017 Nathalie Cella
Sinalização no desenvolvimento de membros 25/04/2017 Nathalie Cella ncella@usp.br Mini-revisão de anatomia braço antebraço mão Hox especifica o mesênquima que se tornará estilopódio, zeugopódio e autopódio
Leia mais02/05/2019. CRISTA NEURAL é uma população que migra da região mais dorsal do Tubo Neural. Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes?
Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. O que surgiu primeiro? O Cérebro ou o Crânio? ( A CRISTA NEURAL é uma população
Leia maisA TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
35 A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INDICAÇÃO DE LEITURA 1) MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Capítulo 05, páginas 37-49. 2) SADLER, T.W.
Leia maisSinalização no desenvolvimento de membros. 17/04/2018 Nathalie Cella
Sinalização no desenvolvimento de membros 17/04/2018 Nathalie Cella ncella@usp.br O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? 1. São fatores de transcrição com um domínio ligante a DNA (domínio homeobox ou
Leia mais09-May-17. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios?
As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios? Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? (
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA. Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista Ovócito I e II EMBRIOLOGIA Definições Óvulo ou Ovócito Fecundado ou Ovo Maduro Ovócito
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 2ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 2ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular A placa neural se forma a partir do ectoderma, que fica mais espesso. Simultaneamente, a placa neural se estende
Leia maisNeuroanatomia Geral. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Neuroanatomia Geral Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP O Sistema Nervoso O sistema nervoso é a mais complexa e fascinante estrutura dos seres vivos. É através dele que interagimos com o meio ambiente e
Leia maisO que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? Codificam proteínas que causam HOMEosis HOMEO: similar Sis: transformação
Mutações homeóticas trocam segmentos corporais O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? Codificam proteínas que causam HOMEosis HOMEO: similar Sis: transformação Ultrabithorax Antennapedia O que são genes
Leia maisCélulas-tronco Diferenciação neural
Células-tronco Diferenciação neural 13/10 ES e ips cells 20/10 - Diferenciação de ES em neurônios 27/10 - Regeneração O cérebro humano contém bilhões de neurônios e células da glia formando uma elaborada
Leia maisO estudo da gênese embriológica da coluna
EMBRIOLOGIA DA COLUNA VERTEBRAL Erasmo Zardo Joel Abramczuk Marcus S. Ziegler 1 O estudo da gênese embriológica da coluna vertebral possibilita a compreensão de muitas doenças e auxilia no diagnóstico
Leia maisCOMO É FORMADO O BICO? O embrião visto de frente. Prominência FRONTO- NASAL. Primeiro Arco Branquial
COMO É FORMADO O BICO? Prominência FRONTO- NASAL Primeiro Arco Branquial Irene Yan Dept. Biologia Celular e do Desenvolvimento -ICB USP Ireneyan@icb.usp.br O embrião visto de frente A Proeminência fronto-nasal
Leia maisDesenvolvimento do SISTEMA NERVOSO
Desenvolvimento do SISTEMA NERVOSO INTRODUÇÃO divisões do sistema nervoso DIVISÕES DO SISTEMA NEVOSO Sistema Nervoso Central (SNC): DERIVADO DO TUBO NEURAL consiste em encéfalo e medula espinhal Sistema
Leia maisSinalização do desenvolvimento de membros. Nathalie Cella
Sinalização do desenvolvimento de membros Nathalie Cella ncella@usp.br Mini-revisão de anatomia Eixo dos membros braço coxa antebraço canela mão pé O que determina onde o broto do membro se formará? Genes
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: A função do Organizador e a Indução Neural PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by
Leia maisSOMITOGÊNESE 14/05/2013. Pergunta 2: Como é determinado onde serão formados os membros? Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
O padrão embrionário é gradualmente refinado http://www.youtube.com/watch?v=uaedzlrnbgy 1) O corpo do artrópodo é segmentado primeiro molecularmente (PARASEGMENTO), depois anatomicamente (SEGMENTO) 2)
Leia maisBiologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação
Faculdade Maurício de Nassau Curso: Odontologia Disciplina: Formação e concepção do ser Biologia do desenvolvimento: Gastrulação, indução e neurulação Prof. MSc.: Luiz Eduardo Lacerda Setembro/2016 Desenvolvimento
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia mais07-Apr-16 SOMITOGÊNESE. o que são somitos
SOMITOGÊNESE o que são somitos 1 Os somitos são formados : a) De forma periódica b) Bilateral c) Com identidade anteroposterior d) Com identidade axial 2 Mesoderma Intermediário Mesoderma Paraxial Mesoderma
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisPergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos? corn snake (Pantherophis Guttatus) : 315 somitos House snake (Lamprophis Fuliginosus): 300 somitos Whiptail Lizare (Aspidoscelis uniparens): 90 somitos zebra-fish
Leia maisDever de casa da Tia. 27-Feb-19
Você está investigando como as células de um embrião de sapo se diferenciam em epitélio ou células neuronais. Você faz dois experimentos: A.Marca com corante fluorescente uma blastômero de um embrião jovem.
Leia maisIndução e organizador primário
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 9: Indução e organizador primário Síntese: Agentes indutores mesodermizante e neuralizante 1 Sumário Informações gerais da aula 1-
Leia maisUniversidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Síntese: Definição, territórios presuntivos e características da formação dos tecidos embrionários
Leia maisDisco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião
Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião Formação do Blastocisto Implantação do blastocisto Quando o blastocisto se liga ao epitélio do endométrio, o trofoblasto
Leia maisEMBRIOLOGIA. Prof. Kauê Costa 2014
EMBRIOLOGIA Prof. Kauê Costa kaue.costa@ymail.com 2014 Zigoto Ocorre variação na reserva nutricional (vitelo) dos zigotos de diferentes seres vivos. Clivagem É o nome que se dá à divisão, por mitose, do
Leia maisEMBRIOLOGIA GERAL ILUSTRADA
EMBRIOLOGIA GERAL ILUSTRADA Maria Gabriela T. Rheingantz Versão 1.01-2005 ISBN 85-903861-2-0 INTRODUÇÃO Este é um livro eletrônico simples e despretensioso, criado para auxiliar alunos ou profissionais
Leia maisResumo de Face e Arcos Faríngeos
Resumo de Face e Arcos Faríngeos Professor: Brito. FACE A face humana é formada entre a 4 e a 10 semana pela fusão de cinco proeminências faciais: a proeminência frontonasal, um par de proeminências maxilares
Leia maisGastrulação 17/03/2013. Ouriço do mar Zebrafish Xenopus Galinha Mamíferos Drosophila. Gastrulação. Movimentos Celulares.
Ouriço do mar Zebrafish Xenopus Galinha Mamíferos Drosophila It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert (1986) Não é o nascimento,
Leia mais(A origem das células do
Prêmio Nobel em 1935 5)Veja o seguinte experimento em Xenopus. Foi realizado um transplante do lábio do blastópor dorsal de um embrião para a região ventral de outro embrião. O embrião aceptor gastrulou
Leia maisUniversidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 10: Neurulação e morfogênese do sistema nervoso
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Embriologia Animal Aula 10: Neurulação e morfogênese do sistema nervoso Síntese: Formação do tubo neural, vesículas cerebrais e células
Leia maisAula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento
Aula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento A palavra "Desenvolvimento" está relacionada com mudanças progressivas que ocorrem na vida dos organismos. Essas mudanças
Leia maisLISTA EMBRIOLOGIA-GASTRULAÇÃO E NEURULAÇÃO BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA
1. (UFAL) Ao longo do desenvolvimento embrionário de organismos multicelulares, ocorrem sucessivas divisões mitóticas, e grupos de células se especializam para o desempenho das diferentes funções que o
Leia maisPeríodo Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana
Período Embrionário 3ª a 8ª semana Terceira Semana É a primeira semana após a não ocorrência da última menstruação normal ou cinco semanas após a data da última menstruação (UM) Vera Andrade Testes de
Leia maisMarco B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE. Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas:
VEST Marco @vestmapamental B I O L O G I A EMBRIOLOGIA HUMANA ORGANOGÊNESE Ao final da Organogênese, a ectoderme dá origem às seguintes estruturas: Durante a organogênese também ocorrem modificações na
Leia maisEmbriologia da face e da cavidade oral
Embriologia da face e da cavidade oral Dia 0 Dia 3 Dia 5 Dia 15 Dia 20 1 0 Mês 14-16 DIAS Gastrulação RELEMBRAR ectoderma epiblasto ectoderma mesoderma mesoderma endoderma endoderma 23 dias Remoção da
Leia mais8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases
FORMAÇÃO DO PULMÃO Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar Porção Respiratória Troca de gases À medida que se avança no trato respiratório, o epitélio de revestimento reduz sua altura/espessura
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia
Catálogo de Graduação 206 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia mais19/03/ Fertilização. 7. Sobreposição de betacatenina. Região Ventral. Região Dorsal
1. Fertilização 2. Polimerização polarizada dos microtúbulos pelo aster espermático 3. Rotação cortical Região Ventral Região Dorsal 7. Sobreposição de betacatenina com VegT na região vegetal 8. Transcrição
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme
Leia maisAula Prática N 4. Gastrulação Protocolo da Aula 8 (08/05)
Aula Prática N 4. Gastrulação Protocolo da Aula 8 (08/05) Dois exemplos de organismo modelo são os embriões de anfíbios (especificamente a espécie Xenopus laevis) e os embriões de galinha (Gallus gallus).
Leia maisBases Moleculares do Desenvolvimento II
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Bases Moleculares do Desenvolvimento II Prof. Carolina Gonçalves Santos Questões da Biologia do Desenvolvimento 1 - Morfogênese
Leia maisIrritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade
Irritabilidade Condutibilidade Contratilidade Ameba - Todas as propriedades sem especialização Esponjas - Celulas mais internas: contração - Células superficiais: irritabilidade e condutibilidade Metazoários:
Leia maisUniversidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 6: Gastrulação em Anfíbios e Mamíferos
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 6: Gastrulação em Anfíbios e Mamíferos Síntese: Territórios presuntivos e características gerais da formação dos tecidos embrionários
Leia mais9/11/2010. Prof. MSc. Weverson Pires. wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com. 3 meses - O sexo já pode ser identificado externamente;
Desenvolvimento Humano Prof. MSc. Weverson Pires wlp_cell@yahoo.com.br pirescell@gmail.com Eventos Importantes do Desenvolvimento do Embrião Humano. 24 horas - Primeira divisão do zigoto, com formação
Leia mais18/09/ De onde as células vêm? PARA ONDE vão? 2. O que estas células PODEM ser?
Setembro Outubro Data Tópico/Objetivo 18 Gastrulação 20 Discussão periódicos 25 Eixo DV 27 Discussão periódicos 2 Neurulação; Definição do campo neural 4 Discussão periódicos 9 Desenvolvimento do Membro
Leia maisMEDULA ESPINAL. Profa. Dra. Tatiane Rondini MEDULA ESPINAL
Profa. Dra. Tatiane Rondini Medula significa miolo. Estrutura cilíndrica de tecido nervoso, ligeiramente achatada no sentido ântero-posterior. Dilatada em duas regiões (intumescências cervical e lombar)
Leia maisEmbriogênese. Natália A. Paludetto
Embriogênese Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Embriogênese Após fusão dos núcleos durante a fecundação, formase uma célula ovo ou zigoto. Zigoto primeira célula de um novo ser vivo (2n).
Leia mais26/06/2013. Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais. Os Arcos Branquiais são separados por Fendas
Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais 6 Os Arcos Branquiais são separados por Fendas O ESTOMODEU (ou boca primitiva) se forma após o rompimento da
Leia maisUnidade I - Embriologia Geral
Unidade I - Embriologia Geral 1.1 - Noções de aparelho reprodutivo e ciclo estral; 1.2 - Fertilização, formação do disco embrionário; 1.3 - Tipos de implantação; 1.4 - Desenvolvimento embrionário; 1.5
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I Anfíbios Lâmina F2-01 1.Mórula da Rã de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura
Leia maisEmbriologia. Prof. Bruno Ramello
Embriologia REPRODUÇÃO SEXUADA Ovulíparos: fêmeas e machos lançam um número grande de gametas na água, ocorrendo a fecundação nesse ambiente (fecundação externa) peixes e anfíbios Ovíparos: são animais
Leia maisREPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia
REPRODUÇÃO Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO ASSEXUADA BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE ESPONGIÁRIO E CELENTERADO ESTROBILIZAÇÃO MEDUSAS REGENERAÇÃO PLANÁRIAS Prof. Edgard Manfrim - Biologia Prof. Edgard
Leia mais21/03/ Fertilização. 7. Sobreposição de betacatenina. Região Ventral. Região Dorsal
1. Fertilização 2. Polimerização polarizada dos microtúbulos pelo aster espermático 3. Rotação cortical Região Ventral Região Dorsal 7. Sobreposição de betacatenina com VegT na região vegetal 8. Transcrição
Leia maisAula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA
UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Noções de embriologia Introdução De forma simplificada podemos dizer que é o estudo do desenvolvimento do embrião. Baseia-se na
Leia maisReprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1
Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade
Leia maisDisciplina Embriologia Humana FAMEMA
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR: Teoria e Plano de Estudo Prático Profa. Dra. Maria Angélica Spadella Disciplina Embriologia Humana FAMEMA SISTEMA CARDIOVASCULAR CRONOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO ESTABELECIMENTO
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisEmbriologia Humana Curso de C. Biomédicas 2013 Dep. de Morfologia IBB/UNESP Profa. Dra. Wilma De Grava Kempinas
Embriologia Humana Curso de C. Biomédicas 2013 Dep. de Morfologia IBB/UNESP Profa. Dra. Wilma De Grava Kempinas Material para fins didáticos e de uso exclusivo dos alunos do 2º. ano do curso de C. Biomédicas
Leia maisDESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ
DESENVOLVIMENTO CARDIOVASCULAR PROFª ME. TATIANE DA SLVA POLÓ Primeiro sistema a funcionar o embrião Início = difusão Complexidade = SISTEMA CIRCULATÓRIO Distribuir oxigênio e nutrientes Remover dióxido
Leia maisCURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular
Leia mais01/08/ OS FILMES TAMBÉM ESTARÃO DISPONÍVELS NO YOUTUBE
www.vetusp.wordpress.com OS FILMES TAMBÉM ESTARÃO DISPONÍVELS NO YOUTUBE www.youtube.com/user/ireneyan1 Cardiopatias congênitas e malformações extracardíacas Rev. paul. pediatr. vol.31 no.2 São Paulo June
Leia maisANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL
ANATOMIA MACROSCÓPICA DA MEDULA ESPINHAL I. Generalidades A Medula Espinhal (ME) e seus nervos associados têm imensa importância funcional. Essas estruturas atuam para: Receber fibras aferentes, oriunda
Leia mais