O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? Codificam proteínas que causam HOMEosis HOMEO: similar Sis: transformação
|
|
- Afonso Braga Vilalobos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Mutações homeóticas trocam segmentos corporais O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? Codificam proteínas que causam HOMEosis HOMEO: similar Sis: transformação Ultrabithorax Antennapedia O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? Codificam fatores de transcrição Propriedades das Proteínas Homeóticas 1. São fatores de transcrição com um domínio ligante a DNA (domínio homeobox ou homeótico) 2 Od í i 2. O domínio homeobox tem cerca de 60 aminoácidos 1
2 3. As proteínas Homeobox estão agrupadas no genoma, i.e. são genes vizinhos E. B. Lewis, Nature 276, 1978, Os genes do complexo Antennapedia são expressos em segmentos diferentes. 5. A ordem dos genes homeóticos no cromossomo corresponde à ordem temporal e espacial em que são expressos -> colinearidade E. B. Lewis, Nature 276, 1978, 565. HIPÓTESE: Os genes homeobox/homeóticos definem os segmentos corporais Anterior Posterior Segmentos torácicos Normal T3 Ubx Deleção para Ubx 2
3 HIPÓTESE: Os genes homeobox/homeóticos definem os segmentos corporais Anterior Segmentos torácicos Posterior Normal T3 Ubx Deleção para Ubx Anterior Posterior Anterior Posterior Segmento cefálico Segmentos torácicos Segmento cefálico Segmentos torácicos Normal C T3 Ubx Normal C T3 Ubx Expressão mutante de Expressão mutante de T3 Ubx SIM! E como!! OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? 1. Existe genes Hox em vertebrados? 3
4 O eixo antero-posterior de invertebrados e vertebrados é segmentado OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? 1. Os Hox são expressos em segmentos? As vértebras têm origem embrionária nos SOMITOS, i.e. a segmentação tem origem no embrião 4. Os genes do complexo Hox são expressos em segmentos diferentes. O padrão de expressão de Hox em vertebrados também segue o eixo A/P -> COLINEARIDADE O TRONCO DE VERTEBRADOS É SEGMENTADO E EXPRESSA GENES HOX 4
5 1. OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS em VERTEBRADOS? COMO? Embriogênese 2. COMO QUE OS GENES HOX AFETARAM A EVOLUÇÃO DO PLANO CORPORAL? Evolução 3. DE ONDE SURGIRAM OS HOX?Evolução genômica OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? 1. CRÂNIO 2. VÉRTEBRAS 3. CÓRTEX CEREBRAL As estruturas cranio faciais são formadas pela migração e fusão dos arcos branquiais OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? 1. CRÂNIO Visão dorsal dos arcos branquiais OS ARCOS BRANQUIAIS SÃO PREENCHIDOS DE CÉLULAS DO MESODERMA E DE CRISTA NEURAL 1 I Os Arcos Branquiais são separados por Fendas II 6 III 5
6 AS células da crista neural dos arcos branquais se originam do dorso do tubo neural O que são cristas neurais? As cristas neurais cefálicas migram para os arcos branquiais e prominências faciais Dependendo do seu alvo final, a crista neural pode se subdividir em: CRANIAL ou CEFÁLICA TORÁCICA Crista Neural ANTEs da migração (vista dorsal do tubo neural) Crista Neural APÓS migração (vista lateral da cabeça) As cristas neurais cefálicas dão origem a grande parte do esqueleto e inervação craniano e o mesoderma aos músculos e vasos Os melanócitos dão o padrão de pigmentação Crista neural cefálica Mesoderma cefálico 6
7 A presença da crista neural cefálica é necessária para o desenvolvimento da face Crista cefálica removida Crista cefálica removida e retransplantada Development 2002 Sep;129(18): Creuzet S, Couly G, Vincent C, Le Douarin NM Já que existem cristas neurais ao longo de todo o eixo embrionário, será que qualquer crista pode formar elementos do crânio? OU AS CRISTAS NEURAIS CEFÁLICAS E DO TRONCO SÃO EQUIVALENTES ANTES DA MIGRAÇÃO? Crista cefálica removida e retransplantada com crista truncal Development 2002 Sep;129(18): Creuzet S, Couly G, Vincent C, Le Douarin NM CRISTA CEFÁLICA E DO TRONCO SÃO DIFERENTES JÁ ANTES DA MIGRAÇÃO. A crista neural truncal expressa genes Hox A crista neural cefálica NÂO expressa genes Hox O QUE DETERMINA ESTA COMO É FORMADO O DIFERENÇA? CRÂNIO? Mech Dev Sep;121(9): Le Douarin NM 7
8 CRISTA CEFÁLICA E DO TRONCO SÃO DIFERENTES ANTES DA MIGRAÇÃO. O QUE DETERMINA ESTA DIFERENÇA? HIPÓTESE: Ausência de genes Hox permite a formação da face Mech Dev Sep;121(9): Le Douarin NM Ae xpressão de genes Hox na crista cefálica inibe o crescimento de estruturas faciais CONTROLE Hoxa3+ Hoxb4 na crista cefálica O CORPO DO EMBRIÃO ESTÁ DIVIDIDO EM DOMÍNIOS (cabeça tronco )COM DESTINOS DIFERENTES E ESTES, POR SUA VEZ, ESTÃO SUBDIVIDOS EM SUBDOMÍNIOS O domínio cefálico é subdividido em subdomínios Mech Dev Sep;121(9): Le Douarin NM 8
9 O primeiro arco branquial (mandibula= md) expressa Dlx5 e Dlx 6 A futura maxila (maxila=mx) não expessa Dlx A remoção dos genes Dlx5 e Dlx6 convertem mandíbula em maxila O QUE DETERMINA AS ESTRUTURAS CEFÁLICAS? Os genes Dlx determinam maxila Vs. mandíbula E OS AGNATAS? As lampréias expressam Dlx em TODOS os arcos branquias e região cefálica As lampréias expressam Dlx em TODOS os arcos branquias e região cefálica Nature Mar 28;416(6879): Cohn MJ Nature Mar 28;416(6879): Cohn MJ 9
10 O CORPO DO EMBRIÃO ESTÁ DIVIDIDO EM DOMÍNIOS (cabeça tronco )COM DESTINOS DIFERENTES, e.g. Com Hox e sem Hox E ESTES, POR SUA VEZ, ESTÃO SUBDIVIDOS EM SUBDOMÍNIOS, e.g. Com Dlx e sem Dlx OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? 2. VÉRTEBRAS OU SEGMENTOS DO TRONCO As vértebras têm origem embrionária nos SOMITOS 2. Existe uma identidade antero-posterior na sequência de somitos. Em vertebrados, o LIMITE ANTERIOR do domínio de expressão de cada gene Hox é mais claro do que o limite posterior Em vertebrados, o LIMITE ANTERIOR do domínio de expressão de cada gene Hox é mais claro do que o limite posterior Somitos 10
11 Perda de genes Hox específicos geram perdas de segmentos vertebrais específicos o de Hox10 Deleçã Normal Anterior Segmentos torácicos T3 Ubx Posterior Deleção de Hox11 Deleção para Ubx A expressão anterior de Hoxc 6 está sempre correlacionada com a formação do membro superior, independente do somito. COMO QUE O EMBRIÃO SABE ONDE DEVEM SER GERADOS OS MEMBROS? Hoxc 8 está sempre no segmento torácico entre os membros membros 11
12 Proximo Distal As regiões próximo-distais do primórdio de membro também são definidas por genes Hox A deleção de Hox afeta o desenvolvimento segmentar do membro Hoxa11 é expresso no zeugopodio Camudongo mutante para Hoxa11 não apresenta zeugopodio O CORPO DO EMBRIÃO ESTÁ DIVIDIDO EM DOMÍNIOS (cabeça tronco )COM DESTINOS DIFERENTES E ESTES, POR SUA VEZ, ESTÃO SUBDIVIDOS EM SUBDOMÍNIOS 12
13 O padrão de Hox para o membro anterior e posterior são diferentes COMO QUE O EMBRIÃO SABE QUE O BROTO DE MEMBRO MAIS ANTERIOR DEVE FORMAR OS MEMBROS SUPERIORES? = Hoxd9 = Hoxd9 +Hoxc9+Hoxb9 O padrão de expressão de genes da família Hox para o membro anterior e posterior são diferentes. Hox (homeobox): Fator de transcrição= homeótico A região do membro anterior expressa o fator de transcrição Tbx5 e o inferior o Tbx4 HH14-15 Tbx5 HH16 Tbx4 HH19 Alterações na expressão de Tbx pode alterar a identidade de membros O padrão axial é inicialmente gerado pelos genes Hox Hoxd9 = Tbx5 Hoxd9+ Hoxc9+ Hoxb9 = Tbx4 Nature 1999 Apr 29;398(6730):
14 OS GENES HOX TAMBÉM REGULAM A IDENTIDADE DE SEGMENTOS EM VERTEBRADOS? FILME NEURULAÇÃO Córtex Cerebral Tubo neural Arcos branquiais Cerebelo r1 Trigeminal r2 r3 I Trigeminal r4 Facial r5 II Facial r6 r7 III Glossofaríngeo r8 Vago Nat Rev Neurosci Jul;6(7): O axonios de R2+R3 vão para o PRIMEIRO ARCO Os axônios de R4 + R5 vão para o segundo arco 14
15 Hoxb1 ectópico Hoxb2 Trigeminal Hoxb2 Hoxb1 Facial Hoxb1 Hoxb2 Hoxb2 Os rombômeros são demarcados molecularmente por genes homeóticos Desenvolvimento antero-posterior do Tubo Neural (Segmentação) Fim da parte I 15
COMO É FORMADO O BICO? O embrião visto de frente. Prominência FRONTO- NASAL. Primeiro Arco Branquial
COMO É FORMADO O BICO? Prominência FRONTO- NASAL Primeiro Arco Branquial Irene Yan Dept. Biologia Celular e do Desenvolvimento -ICB USP Ireneyan@icb.usp.br O embrião visto de frente A Proeminência fronto-nasal
Leia mais02/05/2019. CRISTA NEURAL é uma população que migra da região mais dorsal do Tubo Neural. Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes?
Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. O que surgiu primeiro? O Cérebro ou o Crânio? ( A CRISTA NEURAL é uma população
Leia mais09-May-17. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios?
As células da crista neural são essenciais para a septação aorticopulmonar. Como será que a crista neural se comporta na cardiogênese de anfíbios? Porque os tentilhões de Darwin tem bicos diferentes? (
Leia maisSinalização no desenvolvimento de membros. 17/04/2018 Nathalie Cella
Sinalização no desenvolvimento de membros 17/04/2018 Nathalie Cella ncella@usp.br O que são genes HOX/Homeobox/Homeóticos? 1. São fatores de transcrição com um domínio ligante a DNA (domínio homeobox ou
Leia mais07-Apr-16 SOMITOGÊNESE. o que são somitos
SOMITOGÊNESE o que são somitos 1 Os somitos são formados : a) De forma periódica b) Bilateral c) Com identidade anteroposterior d) Com identidade axial 2 Mesoderma Intermediário Mesoderma Paraxial Mesoderma
Leia maisSOMITOGÊNESE 14/05/2013. Pergunta 2: Como é determinado onde serão formados os membros? Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
O padrão embrionário é gradualmente refinado http://www.youtube.com/watch?v=uaedzlrnbgy 1) O corpo do artrópodo é segmentado primeiro molecularmente (PARASEGMENTO), depois anatomicamente (SEGMENTO) 2)
Leia maisPergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos? corn snake (Pantherophis Guttatus) : 315 somitos House snake (Lamprophis Fuliginosus): 300 somitos Whiptail Lizare (Aspidoscelis uniparens): 90 somitos zebra-fish
Leia maisDe onde as células vêm? PARA ONDE vão? 2. O que estas células PODEM ser? 3. QUANDO elas decidem o que vão ser?
LABORATÓRIO DE EMBRIOLOGIA MOLECULAR DE VERTEBRADOS Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento ICB-USP Vias de sinalização em desenvolvimento Vias de sinalização em desenvolvimento Magritte,
Leia maisSinalização no desenvolvimento de membros. 25/04/2017 Nathalie Cella
Sinalização no desenvolvimento de membros 25/04/2017 Nathalie Cella ncella@usp.br Mini-revisão de anatomia braço antebraço mão Hox especifica o mesênquima que se tornará estilopódio, zeugopódio e autopódio
Leia mais11/11/ Ectoderma Endoderma Mesoderma Âmnion e Mesoderma extraembrionário. Massa Celular Interna.
http://tinyurl.com/medusp IMPLANTAÇÃO As clivagens iniciais ocorrem enquanto o ovo se desloca pela trompa de Falópio, e a implantação é no ENDOMÉTRIO do colo do útero. Trompa de Falópio Útero Ao final
Leia maisFOLHETOS GERMINATIVOS
Prof. Adj. Wellerson Rodrigo Scarano Departamento de Morfologia IBB/UNESP FOLHETOS GERMINATIVOS ectoderme mesoderme endoderme 1 ORGANOGÊNESE RUDIMENTAR diferenciação inicial da mesoderme - Paraxial (Somitos)
Leia mais01/06/2014. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO).
Trabalho a ser entregue no dia da prova (escrita a mão): Este trabalho terá valor de 3,0 na prova prática. Deve ser: - Escrita a mão. - Incluir bibliografia (preferencialmente LIVRO). Escolha uma malformação
Leia maisSinalização do desenvolvimento de membros. Nathalie Cella
Sinalização do desenvolvimento de membros Nathalie Cella ncella@usp.br Mini-revisão de anatomia Eixo dos membros braço coxa antebraço canela mão pé O que determina onde o broto do membro se formará? Genes
Leia maisEmbriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018
Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das
Leia maisPorque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:
1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?
Leia maisEmbriologia da face e da cavidade oral
Embriologia da face e da cavidade oral Dia 0 Dia 3 Dia 5 Dia 15 Dia 20 1 0 Mês 14-16 DIAS Gastrulação RELEMBRAR ectoderma epiblasto ectoderma mesoderma mesoderma endoderma endoderma 23 dias Remoção da
Leia mais10/10/2012. O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma
O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O primórdio de membro se forma com o acúmulo de células provenientes do mesoderma lateral e dos
Leia maisOs primeiros sinais visíveis de segmentação no embrião são sulcos transitórios na superfície do embrião após a gastrulação.
Desenvolvimento de Drosophila Parte II O parassegmentos Os primeiros sinais visíveis de segmentação no embrião são sulcos transitórios na superfície do embrião após a gastrulação. Esses sulcos definem
Leia maisControle genético do desenvolvimento animal. John Wiley & Sons, Inc.
Controle genético do desenvolvimento animal Drosophila foi um dos primeiros organismos-modelo para análise genética do desenvolvimento. Genética e Desenvolvimento O desenvolvimento de um animal multicelular
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: A função do Organizador e a Indução Neural PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by
Leia mais13/05/2014. Anatomical aspects of early neural development. Aspectos anatômicos do desenvolvimento neural inicial
Dica do dia: Vias AFERENTES: Aceita estímulo sensoria Fica ACIMA/dorsal Vias EFERENTES: Emite estímulo Motor Fica Ventral Anatomical aspects of early neural development Aspectos anatômicos do desenvolvimento
Leia mais26/06/2013. Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais. Os Arcos Branquiais são separados por Fendas
Sexta passada Aula de HOJE As Estruturas Faciais derivam primariamente dos Arcos Branquiais 6 Os Arcos Branquiais são separados por Fendas O ESTOMODEU (ou boca primitiva) se forma após o rompimento da
Leia maisFace e cavidade bucal
Face e cavidade bucal Formação da Face e pescoço Na aula passada: -Aparelho faríngeo Arcos faríngeos Bolsas faríngeas Fendas faríngeas Membranas faríngeas -Tireóide Na aula de hoje - Língua - Face - Cavidades
Leia maisDisco embrionário bilaminar
Origem do embrião 1 Disco embrionário bilaminar 2 3 GASTRULAÇÃO - 3 a semana Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das três camadas germinativas (disco bilaminar trilaminar)
Leia maisNeurulação. Neurulação? 28/04/2016. Sistema nervoso dos echinoderma. Características Evolutivas. Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento
Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento Neurulação Gametogênese e Fertilização Clivagem Gastrulação Neurulação Organogênese MSc. Carolina Purcell Laboratório de Embriologia Molecular de Vertebrados
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisBiologia Móds. 21/22 Setor 1423 Cordados Prof. Rafa
Biologia Móds. 21/22 Setor 1423 Cordados Prof. Rafa Características: Triblásticos Celomados ectoderme intestino mesoderme celoma cavidade corporal na mesoderme endoderme Características: Deuterostômios:
Leia mais13/05/2014. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação
MIO Y., MAEDA K., 2008 American journal of obstetrics and gynecology 199: 660.e1 5. It is not birth, marriage or death, but gastrulation, which is truly the most important time in your life Lewis Wolpert
Leia mais8/28/2017 FORMAÇÃO DO PULMÃO. Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar. Porção Respiratória Troca de gases
FORMAÇÃO DO PULMÃO Porção Condutora Otimização do ar Passagem do ar Porção Respiratória Troca de gases À medida que se avança no trato respiratório, o epitélio de revestimento reduz sua altura/espessura
Leia maisOrganogênese Rudimentar
Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir
Leia maisDisco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião
Disco germinativo bilaminar, gastrulação, neurulação e dobramento do corpo do embrião Formação do Blastocisto Implantação do blastocisto Quando o blastocisto se liga ao epitélio do endométrio, o trofoblasto
Leia maisMacroevolução molecular
Evo-Devo Macroevolução molecular Evolução e Desenvolvimento (Evo-Devo) A árvore temporal da vida Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Biologia evolutiva
Leia mais6/18/2015 ANATOMIA DO OLHO ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO
ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS CORPO CILIAR ANATOMIA DO OLHO CÓRNEA CRISTALINO RETINA EPITÉLIO PIGMENTAR NERVO ÓPTICO CÂMARA ANTERIOR IRIS
Leia maisEmbriologia 05/09/2018. Embriologia e desenvolvimento da face. Estímulos Genéticos
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Christiane Albuquerque e Prof Viviane Marques Embriologia CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO CRANIO-FACIAL
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 1ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular O que é gastrulação? Gastrulação é um conjunto de movimentos celulares que levarão a formação das camadas germinativas:
Leia mais20/10/2009 DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO DOBRAMENTO DO EMBRIÃO. dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião
DOBRAMENTO DO EMBRIÃO 4 sem. PERÍODO EMBRIONÁRIO (Dobramento do Embrião) dá FORMA CILÍNDRICA ao embrião acontece nos planos mediano: ÂNTERO POSTERIOR e horizontal: LÁTERO-LATERALLATERAL decorre do rápido
Leia maisREGENERAÇÃO 13/06/2017
REGENERAÇÃO 13/06/2017 Desenvolvimento pós-natal regeneração Regeneração em invertebrados Regeneração em vertebrados anfíbios répteis Mamíferos fígado, dedos de fetos dentes de tubarões, renovação de epitélios,
Leia maisDerivados da Crista Neural Neurulação
Derivados da Crista Neural Neurulação GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO Crista Neural DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION Fim da Gastrulação Início da Neurulação Langman-Embriologia
Leia maisFilo Chordata (Cordados)
Filo com animais mais complexos: inclui a espécie humana; Características gerais: -Triblásticos, celomados, deuterostômios, apresentam metameria (mais evidente na fase embrionária); Característica exclusivas
Leia maisCÉLULAS TRONCO E REGENERAÇÃO 07/06/2016
CÉLULAS TRONCO E REGENERAÇÃO 07/06/2016 Desenvolvimento pós-natal regeneração RÁPIDA REVISÃO célula-tronco célulasprogenitoras célulasdiferenciadas Tipos de regeneração REATIVAÇÃO do desenvolvimento em
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: A função do Organizador PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes,
Leia maisTerceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Gastrulação: - Surgimento da linha primitiva - Formação da notocorda - Formação do disco embrionário trilaminar
Leia maisQUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO
QUARTA A OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO ASPECTOS INTERNOS E EXTERNOS DO EMBRIÃO 1 O PERÍODO DE ORGANOGÊNESE OCORRE DA QUARTA À OITAVA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO EMBRIONÁRIO. AO FINAL DA OITAVA
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia I GALINHA. Lâmina F3-01. Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I GALINHA Lâmina F3-01 Tempo do desenvolvimento 24h em corte transversal de 100x: É possível observar-se os três folhetos embrionários, ectoderme, mesoderme e endoderme
Leia maisSistema Urogenital 24/11/2014. O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Sistema Urinário: Rins Ureter Bexiga Uretra. M Intermediário.
Sistema Urogenital O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Sistema Urinário: Rins Ureter Bexiga Uretra Mesoderma Lateral M Paraxial M Intermediário Urogenital Durante a embriogênese são formados 3
Leia maisNeuroanatomia Geral. Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP
Neuroanatomia Geral Profa. Dra. Eliane Comoli FMRP-USP O Sistema Nervoso O sistema nervoso é a mais complexa e fascinante estrutura dos seres vivos. É através dele que interagimos com o meio ambiente e
Leia maisCRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO Desenvolvimento animal Indirecto - Metamorfoses Directo Forma definitiva - ovo - fase embrionária - fase juvenil - fase adulta ou de maturidade Transformações no desenvolvimento
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 2ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 2ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular A placa neural se forma a partir do ectoderma, que fica mais espesso. Simultaneamente, a placa neural se estende
Leia maisEquinodermas e Protocordados 2ª parte
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Equinodermas e Protocordados 2ª parte Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com O que significa o termo Cordados?
Leia maiso corpo humano e suas divisões
2 o corpo humano e suas divisões Os primórdios da formação Considerando que o corpo humano é uma estrutura altamente complexa, dividi-lo não é uma tarefa simples. Gracejava-se, antigamente, perguntando:
Leia maisACERVO DIGITAL FASE II. Embriologia. I Anfíbios. Lâmina F Mórula da Rã
ACERVO DIGITAL FASE II Embriologia I Anfíbios Lâmina F2-01 1.Mórula da Rã de 40x: Observar os macrômeros (células maiores) e os micrômeros (células menores). Nesta fase ainda não há cavidade na figura
Leia maisDepartamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal. Tel: (16)
ZOOLOGIA Aula Prática Conceitos Prof a Maria Célia Portella Departamento de Biologia Aplicada à Agropecuária FCAV UNESP - Jaboticabal Tel: (16) 3209.7198 portella@caunesp.unesp.br www.fcav.unesp.br/mariacelia/
Leia maisTemática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados
Plano de aula Zoo EF: Bolsistas de IC Chaiana Fernandez da Costa e Caroline Resende profª Lavínia Schwantes. Temática: Adaptações fisiológicas nosvertebrados Aula destinada para: Ensino Fundamental 1 Objetivo:
Leia maisCURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR
CURSO: MEDICINA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Neurohistologia e Neuroembriologia Humana PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes, Neurobiologista celular e molecular
Leia maisEmbriologia e desenvolvimento da face
UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA GRADUAÇÃO EM FONOAUDIOLOGIA Embriologia e desenvolvimento da face Prof Viviane Marques Embriologia Neonatologia Etimologia da palavra: do latim: ne(o) - novo; nat(o) - nascimento;
Leia mais9/1/2016. O evento mais importante da sua vida não é o seu nascimento, seu casamento, sequer a sua morte. É a Gastrulação
A MASSA CELULAR INTERNA se diferencia em duas camadas: EPIBLASTO E HIPOBLASTO O Epiblasto é banhado na CAVIDADE AMNÓTICA E o Hipoblasto é contínuo com o SACO VITELÍNICO It is not birth, marriage or death,
Leia maisResumo de Face e Arcos Faríngeos
Resumo de Face e Arcos Faríngeos Professor: Brito. FACE A face humana é formada entre a 4 e a 10 semana pela fusão de cinco proeminências faciais: a proeminência frontonasal, um par de proeminências maxilares
Leia maisReprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1
Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade
Leia maisYou. MUSí V T\ '1. 6( HE '5. ?R.oUj). so~ cure 1
You. MUSí V T\ '1. 6( HE '5?R.oUj). so~ cure 1 I. Em Drosophila 24 genes determinam as estruturas terminais 18 genes determinam o eixo D-V 50 genes determinam o eixo A-P e o padrão de segmentação Informação
Leia maisA TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO
35 A TERCEIRA SEMANA DO DESENVOLVIMENTO HUMANO INDICAÇÃO DE LEITURA 1) MOORE, K.L.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. 7 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. Capítulo 05, páginas 37-49. 2) SADLER, T.W.
Leia mais03/10/2012 NEURULAÇÃO. Estabelecimento das células neurais
NEURULAÇÃO - Neurula Aparência colunar Placa neural NEURULAÇÃO 1 2 NEURULAÇÃO Região anterior Região posterior 3 4 Estabelecimento das células neurais Especificação Células recebem sinais para se tornarem
Leia mais2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.
1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA
UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com
Leia maisGeneralidades e Classificação do Sistema Nervoso
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Generalidades e Classificação do Sistema Nervoso Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Sistema
Leia maisEMBRIOLOGIA. M.Sc. Prof.ª Viviane Marques
EMBRIOLOGIA M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia do Hospital
Leia maisAtualmente são conhecidas mais de espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats.
III Unidade Definição Atualmente são conhecidas mais de 50000 espécies atuais de animais vertebrados, com as mais diferentes formas e habitats. Esses animais obtêm energia basicamente da alimentação e
Leia maisEmbriogênese. Natália A. Paludetto
Embriogênese Natália A. Paludetto nataliaapaludetto@gmail.com Embriogênese Após fusão dos núcleos durante a fecundação, formase uma célula ovo ou zigoto. Zigoto primeira célula de um novo ser vivo (2n).
Leia maisSISTEMA NERVOSO NOS INVERTEBRADOS
COORDENAÇÃO NERVOSA GARANTE A CORRESPONDÊNCIA E HARMONIA ENTRE OS DIVERSOS ELEMENTOS QUE CONSTITUEM AS ATIVIDADES ORGÂNICAS E ESTABELECE UM ADEQUADO RELACIONAMENTO DO ORGANISMO E O MEIO AMBIENTE. SISTEMA
Leia maisORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA
ORGANOGÊNESE FASE EMBRIONÁRIA ORGANOGÊNESE (organo: organismo e gênese: origem) Importância: embrião. A maior parte do desenvolvimento dos órgãos: (varia com a espécie) Ao final deste período: Principais
Leia maisTriblásticos Celomados
Biologia Móds. 19/20 Setor 1403 Os Cordados Prof. Rafa Características: Triblásticos Celomados ectoderme intestino mesoderme celoma cavidade corporal na mesoderme endoderme Características: Deuterostômios:
Leia maisDo ECTODERMA ao SISTEMA NERVOSO. ou Como fazer um neurônio? Irene Yan embriomol.wordpress.com
Do ECTODERMA ao SISTEMA NERVOSO ou Como fazer um neurônio? Irene Yan ireneyan@usp.br embriomol.wordpress.com 1 Anatomical aspects of early neural development A formação do tubo neural se dá pela elevação
Leia maisProfessora Leonilda Brandão da Silva
COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com p. 172 O que significa o termo Cordados? Quais os grupos que fazem parte
Leia maisGastrulação Comparada
Gastrulação Comparada Embriologia molecular 01/03/2016 Nathalie Cella ncella@usp.br Os vários tecidos no animal adulto derivam de três folhetos embrionários: Zigoto Blástula Gástrula Ectoderma (ecto=externa)
Leia mais4ª semana do desenvolvimento. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
4ª semana do desenvolvimento Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Fases do desenvolvimento Inter-relação entre 3 fases: embrionário 1ª fase: crescimento por divisão celular e elaboração
Leia maisIntrodução à Anatomia
ESTRUTURA ANIMAL 1 Introdução à Anatomia : É o fundamento de todas as outras ciências médicas. Função: Fornecer noções preciosas para as aplicações na prática médico-cirúrgica Anatomia vem do grego; Significa
Leia maisAxônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais):
Nervos Cranianos: Função: Axônios motores somáticos (eferentes somáticos gerais): Axônios motores branquiais (eferentes viscerais especiais): Axônios motores viscerais (eferentes viscerais gerais): Fibras
Leia maisIntrodução ao estudo da anatomia
1 Introdução ao estudo da anatomia Paulo Henrique Ferreira Caria Anatomia é uma palavra de origem grega cujos radicais, ana e tomia, significam, respectivamente, através de e cortar, fazendo referência
Leia maisHOXA10 gene: o elo de ligação entre a etiologia da ENDOMETRIOSE e sua infertilidade associada
HOXA10 gene: o elo de ligação entre a etiologia da ENDOMETRIOSE e sua infertilidade associada Alysson Zanatta Núcleo de Endoscopia Ginecológica Hospital Pérola Byington Objetivos 1. genes homeobox programamadeirada.blogspot.com
Leia maisSistema Classificação Lineano
Aristóteles Sistema Classificação Lineano Reino Animalia Filo Chordata Classe Mammalia Ordem Primatas Família Hominidae Gênero Homo Espécie Homo sapiens Século 18 Sistema Hierárquico Linneu Agrupamento
Leia maisEMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
EMBRIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar Chefe da Equipe de Fonoaudiologia
Leia maisSISTEMA NEURO-HORMONAL. Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres
SISTEMA NEURO-HORMONAL 1 Ciências Naturais 9º ano Prof. Ana Mafalda Torres CONSTITUIÇÃO DO SISTEMA NEURO-HORMONAL O sistema neuro-hormonal é formado pelo sistema nervoso e pelo sistema hormonal. 2 SISTEMA
Leia maisDesligado. Ligado. Ligado. Desligado. Ligado. Desligado. Desligado. Ligado. Teletonina. RNAm MyoD. Miosina. RNAm Teletonina. Teletonina.
Anexo 1 3 PROTEÍNAS RNA mensageiro F. T. F. T. F. T. RNAm RNAm RNAm F. T. RNAm F. T. Inibidor Estado do gene Anexo 2 4 célula Núcleo 1 - Gene 2 - Gene outro fator 1a 2a Genes que se expressam apenas no
Leia maisParte B - Aspectos morfofuncionais e moleculares da odontogénese
Sumário: Pág. Agradecimentos ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 3 Parte A Introdução, planificação
Leia maisFilo extremamente diversificado quanto ao tamanho e ao aspecto geral de seus representantes O agrupamento baseia-se no desenvolvimento embrionário,
Filo extremamente diversificado quanto ao tamanho e ao aspecto geral de seus representantes O agrupamento baseia-se no desenvolvimento embrionário, principalmente, na nêurula, quando é possível identificar
Leia maisA expressão dos Genes HOX e a má formação da coluna vertebral
Revisões de Literatura / Bibliography Reviews A expressão dos Genes HOX e a má formação da coluna vertebral The role of HOX genes in the generation of body plan Resumo Genes HOX são grupos de genes com
Leia maisEMBRIOLOGIA GERAL ILUSTRADA
EMBRIOLOGIA GERAL ILUSTRADA Maria Gabriela T. Rheingantz Versão 1.01-2005 ISBN 85-903861-2-0 INTRODUÇÃO Este é um livro eletrônico simples e despretensioso, criado para auxiliar alunos ou profissionais
Leia maisSistema Urogenital 9/22/2015. O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Sistema Urinário: Rins Ureter Bexiga Uretra
Sistema Urogenital O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Sistema Urinário: Rins Ureter Bexiga Uretra O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! O Sistema Urogenital é um sistema de DUTOS! Ovário
Leia maisI MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h)
I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h) SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO 26-Feb IARA Genética: Unidade e Diversidade 28-Feb IARA Fluxo da Informação
Leia mais18/09/ De onde as células vêm? PARA ONDE vão? 2. O que estas células PODEM ser?
Setembro Outubro Data Tópico/Objetivo 18 Gastrulação 20 Discussão periódicos 25 Eixo DV 27 Discussão periódicos 2 Neurulação; Definição do campo neural 4 Discussão periódicos 9 Desenvolvimento do Membro
Leia maisNEURULAÇÃO, SOMITOGÊNESE E FORMAÇÃO DO TUBO DIGESTIVO
NEURULAÇÃO, SOMITOGÊNESE E FORMAÇÃO DO TUBO DIGESTIVO Aula 3 META Apresentar os primórdios do sistema nervoso, digestivo e órgãos associados; apresentar o processo de diferenciação dos distintos tipos
Leia maisAula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento
Aula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento A palavra "Desenvolvimento" está relacionada com mudanças progressivas que ocorrem na vida dos organismos. Essas mudanças
Leia maisDesenvolvimento pós-embrionário
Desenvolvimento pós-embrionário Segmentação: Genes Gap Pair-Rule Genes de segmentação Genes Gap Forte interação repressora mútua Genes Pair-Rule Genes de segmentação FGF8 + Ácido Retinóico regulam padronização
Leia maisCIRCULAÇÃO Animal Comparada Parte II
UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR Departamento: Zoologia DISCIPLINA: BIO335 FISIOLOGIA ANIMAL E COMPARADA I PROF. Jorge Rabelo de Sousa, M.Sc. CIRCULAÇÃO Animal Comparada Parte II SISTEMA LINFÁTICO A corte
Leia maisUniversidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA. Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista
Universidade Estadual do Ceará Faculdade de Veterinária EMBRIOLOGIA Prof. Dra. Janaina Serra Azul Monteiro Evangelista Ovócito I e II EMBRIOLOGIA Definições Óvulo ou Ovócito Fecundado ou Ovo Maduro Ovócito
Leia maisIrritabilidade. Condutibilidade. Contratilidade
Irritabilidade Condutibilidade Contratilidade Ameba - Todas as propriedades sem especialização Esponjas - Celulas mais internas: contração - Células superficiais: irritabilidade e condutibilidade Metazoários:
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: Tubo e crista neural: neurodesenvolvimento inicial PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright
Leia maisComplexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas. Zoologia de invertebrados I. Reino Animal Principais Características
Complexo educacional FMU Curso de Ciências Biológicas Zoologia de invertebrados I Reino Animal Principais Características Prof: Biólogo Luiz A.B. Mello Lula 2º semestre 2011 2ºsemestre Gráfico da distribuição
Leia maisFilo Chordada (Cordados) Vitor Leite
Filo Chordada (Cordados) Vitor Leite Filo Chordata (Cordados) Características gerais: -Triblásticos, celomados, deuterostômios, apresentam metameria (evidente na fase embrionária); Características Exclusivas:
Leia mais