Módulo de Embriologia Geral
|
|
- Júlia Paranhos Carrilho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Responsável: Prof. Ricardo G. P. Ramos Diferenciação Celular
2 1) Gametogênese e Fertilização Embriologia Geral Humana 2) As Duas Primeiras Semanas do Desenvolvimento Embrionário Humano (Clivagem, Implantação e Formação do Disco Germinativo Bilaminar) 3) Gastrulação e Neurulação, 4) Somitogênese Terceira e Quarta Semanas 5) Fechamento do Embrião 6) Placentação 7) As Bases Genético Moleculares do Desenvolvimento Embrionário 8) Diferenciação Celular 9) Introdução à Teratogênese 10) Embriologia e Malformações dos Membros
3 Algumas Questões Fundamentais da Biologia do Desenvolvimento - A geração da forma - A geração da diversidade celular - O grau de conservação evolutiva dos mecanismos responsáveis pelos dois processos acima.
4 Carater progressivo e temporalmente variado do processo de estabelecimento do destino celular : Especificação, Determinação e Diferenciação
5 Especificação Determinação Diferenciação
6
7 Modos de Especificação Celular: Especificação Autônoma Especificação Condicional
8 Características da Especificação Autônoma: Característica da maioria dos invertebrados Especificação ocorre pela aquisição diferencial de moléculas citoplasmáticas presente originalmente no ovócito Clivagens invariantes produzem as mesmas linhagens em cada embrião da espécie: destino dos blastômeros é geralmente pré fixado Especificação do destino celular precede qualquer tipo de migração celular embrionária em larga escala
9
10 Divisão Celular Assimétrica: Segregação de Granulos-P na linhagem germinativa do embrião de C. elegans a p a p
11 DIVISÃO CELULAR ASSIMÉTRICA INDUZIDA EXTRINSICAMENTE: AUTO RENOVAÇÃO DE CÉLULAS TRONCO. Knoblich (2008). Cell 132,
12 Características da Especificação Condicional: Característica de todos os vertebrados e de alguns invertebrados. Especificação ocorre como consequência de interações celulares: Posições relativas são importantes Rearranjos e migrações celulares em larga escala podem acompanhar, ou mesmo preceder a especificação
13 Indução embrionária e a importância das interações célula-célula na geração da diversidade celular
14
15
16 Competência: capacidade de um tecido de responder a um sinal indutivo específico
17 Gilbert fig 6..5A-E
18 Gilbert fig 6..1
19 Tipos de indução Instrutivo: Um sinal específico proveniente da célula indutora modifica ativamente a expressão gênica na célula responsiva. Permissivo: Apenas provê um ambiente favorável para a expressão do fenótipo induzido.
20 Mecanismos celulares e moleculares associados a indução embrionária
21 Parácrina Justácrina
22 Principais Fatores Parácrinos FGFs (Fibroblast growth factors) Família Hedgehog Família Wnt TGF-ß (Transforming growth factor Beta)
23 Características das principais Famílias de Fatores Parácrinos FGFs (Fibroblast Growth Factors -Mais de 20 membros, estruturalmente relacionados entre si e funcionalmente independentes, embora parcialmente redundantes -Envolvidos em angiogenese (FGF2), formaçao do mesoderma, desenvolvimento do mesencéfalo, membros e olho (FGF8)
24 Características das principais Famílias de Fatores Parácrinos Família Hedgehog (Sonic, Desert, Indian) Envolvidos não apenas em processos de indução como também no estabelecimento de separações entre tecidos e no refinamento de eixos embrionários.
25 xpressão de Sonic Hedgehog na epiderme prefigura a formação de penas em embrião de galinha
26 Características das principais Famílias de Fatores Parácrinos Wnt (Wingless + Integrated) Cerca de 15 membros em vertebrados Indução do miótomo e do sistema urogenital (entre outras funções) em vertebrados Funciona como gene de segmentação em Drosophila
27 Caracteristicas das principais Familias de Fatores Paracrinos TGF-Beta Mais de 30 membros estruturalmente relacionados, envolvidos em uma enorme variedade de processos durante o desenvolvimento
28
29 Mecanismos de resposta a indução por fatores parácrinos: Vias de transdução de sinal
30 Receptores Tirosina Kinase (RTK)
31
32 Via de SinalizaçãoSmad/TGF-ß Smad
33 Sinalização via JAK/STAT Jak-Stat
34
35 Sinalização via Wnt/Frizzled Wint
36 Sinalização via Hedgehog/Patched hedgehog
37 Principais Vias de Sinalização Justácrinas
38 Notch
39
40 Fenótipo neurogênico (Hu, Y et al, Developmental Cell, 2:69 78, 2002)
41
42 Lasky, J. L. and Wu, H. (2005). Notch Signaling, Brain Development,and Human Disease Pediatr Res 57: 104R 109R
43
44 Sinalização via componentes da matriz extracelular
45
46 Fig 6:37
47 Transmissão direta de sinais via gap junctions
48 Fig 6:38
49 Fig 6:39
50 Interações entre vias de sinalização
51 Fig 6:40
52 Manutenção do estado diferenciado
53 Fig 6.41
Bases Moleculares do Desenvolvimento II
Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP Módulo de Embriologia Geral Bases Moleculares do Desenvolvimento II Prof. Carolina Gonçalves Santos Questões da Biologia do Desenvolvimento 1 - Morfogênese
Leia maisDe onde as células vêm? PARA ONDE vão? 2. O que estas células PODEM ser? 3. QUANDO elas decidem o que vão ser?
LABORATÓRIO DE EMBRIOLOGIA MOLECULAR DE VERTEBRADOS Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento ICB-USP Vias de sinalização em desenvolvimento Vias de sinalização em desenvolvimento Magritte,
Leia maisControle genético do desenvolvimento animal. John Wiley & Sons, Inc.
Controle genético do desenvolvimento animal Drosophila foi um dos primeiros organismos-modelo para análise genética do desenvolvimento. Genética e Desenvolvimento O desenvolvimento de um animal multicelular
Leia maisRoteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas/1ºsem. 2019
Roteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas/1ºsem. 2019 DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, TECIDUAL E DO DESENVOLVIMENTO CÓDIGO: RCG 0116 DIA DO MÊS DIA DA SEMANA HORÁRIO Início Final TURMA
Leia mais03/10/2012 NEURULAÇÃO. Estabelecimento das células neurais
NEURULAÇÃO - Neurula Aparência colunar Placa neural NEURULAÇÃO 1 2 NEURULAÇÃO Região anterior Região posterior 3 4 Estabelecimento das células neurais Especificação Células recebem sinais para se tornarem
Leia maisAula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento
Aula Prática No 1. Introdução aos conceitos gerais de Biologia do Desenvolvimento A palavra "Desenvolvimento" está relacionada com mudanças progressivas que ocorrem na vida dos organismos. Essas mudanças
Leia maisDiferenciação - Célula-Tronco e Renovação Tecidual
RNM 0003 Diferenciação - Célula-Tronco e Renovação Tecidual Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto TOTIPOTÊNCIA DIFERENCIAÇÃO TIPOS CELULARES ESPECIALIZADOS Célula-tronco de células precursoras
Leia maisRoteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas/1ºsem. 2018
Roteiro de Atividades Didáticas, Teóricas e Práticas/1ºsem. 2018 DISCIPLINA: BIOLOGIA CELULAR E MOLECULAR, TECIDUAL E DO DESENVOLVIMENTO CÓDIGO: RCG 0116 DIA DO DIA DA HORÁRIO TURMA PAE A U L A ATIVIDADE
Leia mais2. O desenvolvimento embrionário dos vertebrados é dividido nas seguintes etapas: segmentação, gastrulação e organogênese.
1. O estudo da embriologia fornece subsídios para a compreensão dos processos biológicos envolvidos na formação e no desenvolvimento embrionário e fetal humano. Sobre esse assunto, é CORRETO afirmar: a)
Leia maisEmbriologia Geral BMH-120. Clivagem e Implantação
Embriologia Geral BMH-120 Clivagem e Implantação Rodrigo A. P. Martins ICB -UFRJ A fertilização é só o começo Fertilização Clivagem Gastrulação Organogênese Determinação/Formação de eixos AP antero-posterior
Leia maisNeurulação. Neurulação? 28/04/2016. Sistema nervoso dos echinoderma. Características Evolutivas. Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento
Principais eventos em Biologia do Desenvolvimento Neurulação Gametogênese e Fertilização Clivagem Gastrulação Neurulação Organogênese MSc. Carolina Purcell Laboratório de Embriologia Molecular de Vertebrados
Leia maisGENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO. Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017
! GENÉTICA DA CÉLULA-TRONCO Aparecida Maria Fontes Ribeirão Preto Agosto/ 2017 Conceitos Associados com Célula-Trondco Tratamento Célula-tronco pluripotente Terapia gênica Célula- Tronco Bioética Regeneração
Leia maisEm Biologia, o desenvolvimento envolve diversos aspectos:
Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos
Leia maisOrganogênese Rudimentar
Organogênese Rudimentar Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano Prof. Adjunto de Embriologia Departamento de Morfologia Organogênese Rudimentar Processo de formação dos esboços primários dos órgãos a partir
Leia maisSOMITOGÊNESE 14/05/2013. Pergunta 2: Como é determinado onde serão formados os membros? Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
O padrão embrionário é gradualmente refinado http://www.youtube.com/watch?v=uaedzlrnbgy 1) O corpo do artrópodo é segmentado primeiro molecularmente (PARASEGMENTO), depois anatomicamente (SEGMENTO) 2)
Leia maisGuião do Módulo I.II. Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento Humano e Genética
Guião do Módulo I.II. Biologia Molecular, Celular e do Desenvolvimento Humano e Genética Ano lectivo 2014/15-2º Semestre Mestrado Integrado em Medicina Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa Índice
Leia maisAula Prática N 4. Gastrulação Protocolo da Aula 8 (08/05)
Aula Prática N 4. Gastrulação Protocolo da Aula 8 (08/05) Dois exemplos de organismo modelo são os embriões de anfíbios (especificamente a espécie Xenopus laevis) e os embriões de galinha (Gallus gallus).
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 1ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 1ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular O que é gastrulação? Gastrulação é um conjunto de movimentos celulares que levarão a formação das camadas germinativas:
Leia maisIndução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural
Indução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural 1. Indução da formação da PLACA NEURAL pelo Mesoderma (Mudança na forma celular, expressão de marcadores gênicos) 1. Associação
Leia mais(A origem das células do
(A origem das células do blastóporo dorsal () A fertilização em anfíbios é seguida pela ROTAÇÃO CORTICAL, que forma o CRESCENTE CINZA Spemann, 1938 Pergunta: O ovo recémfertilizado tem sua potencialidade
Leia maisIndução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural
Indução neural: determinação do eixo inicial/definição do domínio neural Marilene Hohmuth Lopes 1. Indução da formação da PLACA NEURAL pelo Mesoderma (Mudança na forma celular, expressão de marcadores
Leia maisGASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO
GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO
Leia mais(A origem das células do
Prêmio Nobel em 1935 5)Veja o seguinte experimento em Xenopus. Foi realizado um transplante do lábio do blastópor dorsal de um embrião para a região ventral de outro embrião. O embrião aceptor gastrulou
Leia maisPrimeira semana: Clivagem. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Primeira semana: Clivagem Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução A fertilização do ovócito evita sua destruição e implica sua ativação para os acontecimentos posteriores -----> clivagem A ativação
Leia maisRelatório Final. Em galinha, existem dois receptores Notch (Notch1 e Notch1) e quatro ligandos (Delta1, Delta2, Serrate- 1 e Serrate-2) [2].
Relatório Final Introdução A via de sinalização Notch é altamente conservada durante a evolução filogenética dos metazoários, que a utilizam para determinar uma grande variedade de destinos celulares,
Leia mais07-Apr-16 SOMITOGÊNESE. o que são somitos
SOMITOGÊNESE o que são somitos 1 Os somitos são formados : a) De forma periódica b) Bilateral c) Com identidade anteroposterior d) Com identidade axial 2 Mesoderma Intermediário Mesoderma Paraxial Mesoderma
Leia mais10/10/2012. O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma
O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O broto do membro é composto de ectoderma e mesoderma O primórdio de membro se forma com o acúmulo de células provenientes do mesoderma lateral e dos
Leia maisDisco embrionário bilaminar
Origem do embrião 1 Disco embrionário bilaminar 2 3 GASTRULAÇÃO - 3 a semana Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das três camadas germinativas (disco bilaminar trilaminar)
Leia maisEmbriologia. Prof. César Lima
Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados apresentam muitos diferentes aspectos
Leia maisMódulo I: Acolhimento. Módulo II: BBCM Introdução às Ciências da Vida - Aspectos Moleculares e Celulares Profª. Iara (Responsável do Módulo)
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE Semana Unidades Curiculares Turno Seg Ter Qua Qui Sex 1 2 3 4 5 6 Módulo I: Acolhimento Módulo II: BBCM Introdução às
Leia maisMecanismos de comunicação celular 26/05/2015
Mecanismos de comunicação celular 26/05/2015 Alvos terapêuticos Hopkins & Groom (2002) Nature Reviews Drug Discovery 1:727 Elementos da comunicação celular LIGANTE RECEPTOR Há dois tipos de receptores
Leia maisFertilização clivagem compactação diferenciação cavitação. Implantação. Eclosão da ZP. gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário
Embriologia básica Fertilização clivagem compactação diferenciação cavitação Disco bilaminar Diferenciação da MCI Implantação Eclosão da ZP gastrulação Disco trilaminar Dobramento embrionário Disco embrionário
Leia maisDistribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE SEMAN UNIDADES CURICULARES A. M Acolhimento / Educação Médica
Distribuição Esquemática das Atividades Didáticas do Curso de Medicina - UFSJ/SEDE SEMAN TURN SE TE QU QU SE UNIDADES CURICULARES A O G R A I X 1 Módulo I: M Acolhimento / Educação Médica T 2 Módulo II:
Leia maisREPRODUÇÃO. Prof. Edgard Manfrim - Biologia
REPRODUÇÃO Prof. Edgard Manfrim - Biologia REPRODUÇÃO ASSEXUADA BROTAMENTO OU GEMIPARIDADE ESPONGIÁRIO E CELENTERADO ESTROBILIZAÇÃO MEDUSAS REGENERAÇÃO PLANÁRIAS Prof. Edgard Manfrim - Biologia Prof. Edgard
Leia maisVejam os artigos na página
Biologia do Desenvolvimento v. 2.0 Carlos E. Winter e-mail: cewinter@icb.usp.br http://www.cecm.usp.br/~cewinter/aulas/ Vejam os artigos na página http://www.cecm.usp.br/~cewinter/aulas/artigos/ 1 Cronograma
Leia maisPergunta 1: Como é determinado o n. de somitos?
Pergunta 1: Como é determinado o n. de somitos? corn snake (Pantherophis Guttatus) : 315 somitos House snake (Lamprophis Fuliginosus): 300 somitos Whiptail Lizare (Aspidoscelis uniparens): 90 somitos zebra-fish
Leia maisCampus de Botucatu PLANO DE ENSINO ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA. DOCENTE RESPONSÁVEL : Profa. Dra. Wilma De Grava Kempinas
PLANO DE ENSINO I - IDENTIFICAÇÃO CURSO: Ciências Biológicas MODALIDADE: Licenciatura e Bacharelado DISCIPLINA: Embriologia Comparada ( X ) OBRIGATÓRIA ( ) OPTATIVA DEPARTAMENTO: Morfologia DOCENTE RESPONSÁVEL
Leia maisCélulas-tronco, diferenciação e o câncer
FMRP - USP Biologia do Câncer RCB: 0306 Células-tronco, diferenciação e o câncer Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto TOTIPOTÊNCIA DIFERENCIAÇÃO TIPOS CELULARES ESPECIALIZADOS Células-tronco
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina BIO220 Histologia e Embriologia
Catálogo de Graduação 206 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Biologia Geral - Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisCURSO: CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO CURSO: CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Disciplina: RCB 0106 Estrutura e Função dos Sistemas Biológicos Coordenadores: Profa. Dra. Mariana Kiomy Osako
Leia maisEtapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber
Etapas de desenvolvimento embrionário. Prof. Weber Etapas de desenvolvimento embrionário. A embriologia compreende o estudo do desenvolvimento do embrião a partir da célula-ovo, ou zigoto, até a formação
Leia maisEmbriologia. Texto, atlas e roteiro de aulas práticas. Tatiana Montanari
Embriologia Texto, atlas e roteiro de aulas práticas Tatiana Montanari Tatiana Montanari Embriologia Texto, atlas e roteiro de aulas práticas Porto Alegre Edição do autor 2013 Embriologia Texto, atlas
Leia maisDesenvolvimento pós-embrionário
Desenvolvimento pós-embrionário Segmentação: Genes Gap Pair-Rule Genes de segmentação Genes Gap Forte interação repressora mútua Genes Pair-Rule Genes de segmentação FGF8 + Ácido Retinóico regulam padronização
Leia mais1. Palestras da linhagem germinativa a gametogênese. 2. Discussão dos resultados da recuperação durante a regeneração em planárias
PROGRAMA DE HOJE: 1. Palestras da linhagem germinativa a gametogênese 2. Discussão dos resultados da recuperação durante a regeneração em planárias 3. Prática C. elegans 4. Explicar preparativos para a
Leia maisI MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h)
I MÓDULO - Introdução às Ciências da vida: Aspectos Celulares e Moleculares - 5 SEMANAS (108 h) SEMANA DIA HORÁRIO PROF. SALA CONTEÚDO 26-Feb IARA Genética: Unidade e Diversidade 28-Feb IARA Fluxo da Informação
Leia maisCrescimento e regeneração de tecidos
Crescimento e regeneração de tecidos Crescimento Renovação celular Regeneração celular A mitose é um processo de divisão nuclear segundo o qual uma célula origina duas células geneticamente idênticas.
Leia mais30/04/2013. Desenvolvimento de Drosophila Parte I. Vol April 2010 NATURE Vol April 2010, p. 825
Desenvolvimento de Drosophila Parte I Vol 464 8 April 2010 NATURE Vol 464 8 April 2010, p. 825 1 O ciclo de vida O embrião inicial de drosófila é uma célula multinucleada Blastoderme sincicial com ~4000
Leia maisSegmentação ou clivagem
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 4: Segmentação ou clivagem Síntese: Tipos de ovos e processos de segmentação e blastulação 1 Sumário Informações gerais da aula 1-
Leia maisBlastocisto. Embrião Membranas fetais. Embrioblasto. Trofoblasto parte fetal da placenta. Cavidade blastocística
2 Implantação Blastocisto Embrioblasto Embrião Membranas fetais Trofoblasto parte fetal da placenta Cavidade blastocística 3 Após a adesão: Trofoblasto diferencia-se: Embrioblasto sofre delaminação: Citotrofoblasto
Leia maisReparação. Regeneração Tecidual 30/06/2010. Controlada por fatores bioquímicos Liberada em resposta a lesão celular, necrose ou trauma mecânico
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DO CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA DISCIPLINA DE PATOLOGIA VETERINÁRIA Reparação Prof. Raimundo Tostes Reparação Regeneração: reposição de um grupo de células destruídas
Leia maisTerceira e quarta semana: gastrulação e neurulação. Professor: Arturo Arnáez Vaella
Terceira e quarta semana: gastrulação e neurulação Professor: Arturo Arnáez Vaella Introdução Gastrulação: - Surgimento da linha primitiva - Formação da notocorda - Formação do disco embrionário trilaminar
Leia maisPLANO DE CURSO. 3. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA: Proporcionar ao acadêmico de enfermagem o conhecimento da Embriologia Humana
PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Enfermagem Disciplina: Embriologia Humana Código: SAU05 Professor: Talita Merieli Silva de Melo E-mail: talita.merieli@gmail.com CH Teórica:
Leia maisFMRP - USP Biologia do Câncer RCB: Invasão e Metástase. Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto
FMRP - USP Biologia do Câncer RCB: 0306 Invasão e Metástase Prof a : LETICIA FRÖHLICH ARCHANGELO Ribeirão Preto Tomografia por emissão de pósitrons e tomografia computadorizada (PET/CT) Metástase Metástase
Leia mais3ª semana do desenvolvimento 2ª parte. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
3ª semana do desenvolvimento 2ª parte Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular A placa neural se forma a partir do ectoderma, que fica mais espesso. Simultaneamente, a placa neural se estende
Leia maisCOORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO
COORDENADORIA DO CURSO DE MEDICINA CAMPUS DOM BOSCO PLANO DE ENSINO Unidade Curricular: INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS DA VIDA: GÊNESE E DESENVOLVIMENTO Nome do Coordenador de Eixo Érika Lorena Fonseca Costa de
Leia maisMERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO. Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140
MERISTEMAS E DESENVOLVIMENTO Forma e função nas plantas vasculares : BIB 140 Tópicos a serem abordados: Desenvolvimento Meristemas Célula vegetal Crescimento Alongamento Divisão celular Diferenciação celular
Leia maisPLANO DE ENSINO (2017/1)
PLANO DE ENSINO (2017/1) 1. IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA: CITOLOGIA, HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA CURSO: Farmácia A. NOMENCLATURA CÓDIGO CH CRÉDITOS PRÉ-REQUISITO TEÓRICOS PRÁTICOS IBM029 120 4 2 Não há B.
Leia maisUniversidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 5: Gastrulação em ouriço do mar e Anfioxo Síntese: Definição, territórios presuntivos e características da formação dos tecidos embrionários
Leia maisOlfato e visão. Dependem de GPCRs!!
Sinalização celular Olfato e visão Dependem de GPCRs!! Olfato e Visão Dependem de GPCRs que regulam canais iônicos controlados por AMPc/GMPc Humanos: distinguem ~350 grupos odorantes (sinais) Detecção
Leia maisCélulas-tronco e Diferenciação celular
Células-tronco e Diferenciação celular Nathalie Cella 23/05/2019 Departamento de Biologia Celular e do Desenvolvimento Instituto de Ciências Biomédicas USP ncella@usp.br O que é uma célula-tronco? stem
Leia maisLISTA EMBRIOLOGIA-GASTRULAÇÃO E NEURULAÇÃO BIOLOGIA-ANDERSON MOREIRA
1. (UFAL) Ao longo do desenvolvimento embrionário de organismos multicelulares, ocorrem sucessivas divisões mitóticas, e grupos de células se especializam para o desempenho das diferentes funções que o
Leia maisCaracterística exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada
Prof. Júlio Característica exclusiva dos seres vivos. Fundamental para a manutenção da espécie e não do indivíduo. Em nível molecular a reprodução está associada à capacidade do DNA se autoduplicar. SEXUADA
Leia mais1. Completar os últimos dados comportamentais da regeneração das planárias e preencher as perguntas do guia. Entregar.
PROGRAMA DE HOJE: 1. Completar os últimos dados comportamentais da regeneração das planárias e preencher as perguntas do guia. Entregar. 2. Discussão dos projetos de regeneração 2. Palestra curta sobre
Leia maisEmbriologia. Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti. Guarantã do Norte MT 2018
Embriologia Prof. Dr. Tharsus Dias Takeuti Guarantã do Norte MT 2018 Terceira semana Disco embrionário ganha mais uma camada Aparecimento da linha primitiva Desenvolvimento da notocorda Diferenciação das
Leia maisBIOVESTIBA.NET BIOLOGIA VIRTUAL Profº Fernando Teixeira UFRGS EMBRIOLOGIA
UFRGS EMBRIOLOGIA 1. (Ufrgs 2012) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas do enunciado abaixo, na ordem em que aparecem. Em mamíferos, o... e as células trofoblásticas interagem com
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2014 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA
Leia maisEXAME DE QUALIFICAÇÃO
EXAME DE QUALIFICAÇÃO 1- O Exame de Qualificação tem por objetivo avaliar a maturidade do aluno na sua área de investigação, sendo obrigatório para os candidatos ao título de Mestrado e de Doutorado. 2-
Leia maisDerivados da Crista Neural Neurulação
Derivados da Crista Neural Neurulação GASTRULAÇÃO NEURULAÇÃO Crista Neural DOBRAMENTO DO CORPO FECHAMENTO DO TUBO ENDODÉRMICO EXPANSÃO DO ÂMNION Fim da Gastrulação Início da Neurulação Langman-Embriologia
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: A função do Organizador PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright 2010 by Dra. Iêda M. L. Guedes,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário º semestre Curso: MEDICINA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2017 1º semestre Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA Disciplinas
Leia maisPrograma aula de hoje
Programa aula de hoje 1. Massinha e origami (20 min) 2. Discussão leitura (40 min) 3. Palestra células tronco e regeneração (40 min) 4. Atividade prática: regeneração planárias (80 min) Impacto da biologia
Leia maisCurso: CIÊNCIAS BIOMÉDICAS
INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS - UNESP - BOTUCATU DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA Curso: CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Disciplina: EMBRIOLOGIA HUMANA Docentes da Disciplina: Prof. Dr. Wellerson Rodrigo Scarano (Responsável)
Leia maisProf.: Carolina Bossle
Prof.: Carolina Bossle EVOLUÇÃO Acredita-se que o grupo mais primitivo, seja o das esponjas cujos representantes não apresentam tecidos. Os cnidárias são animais diploblástico (diblástico) = apenas 2 folhetos
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CBI212 Histologia e Embriologia
Catálogo de Graduação 016 da UFV 0 Programa Analítico de Disciplina CBI1 Histologia e Embriologia Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas:
Leia maisSistema Nervoso inicial:
MEDICINA NEUROHISTOLOGIA E NEUROEMBRIOLOGIA HUMANA PCI NERVOSO E LOCOMOTOR Sistema Nervoso inicial: Tubo e crista neural: neurodesenvolvimento inicial PowerPoint Lecture Slide Presentation and Copyright
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07: D LIVRE
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2019 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 18/02/19 QUARTA 20/02/2019 SEXTA 22/02/2019 SEGUNDA 25/02/2019 QUARTA 27/02/2019 SEXTA 01/03/2019
Leia maisOs primeiros sinais visíveis de segmentação no embrião são sulcos transitórios na superfície do embrião após a gastrulação.
Desenvolvimento de Drosophila Parte II O parassegmentos Os primeiros sinais visíveis de segmentação no embrião são sulcos transitórios na superfície do embrião após a gastrulação. Esses sulcos definem
Leia maisEmbriologia. Prof. Mateus Grangeiro
Embriologia Prof. Mateus Grangeiro OBJETIVOS DA AULA Comparar a espermatogênese com a ovulogênese. Descrever os principais eventos da fecundação. Introduzir os processos básicos do desenvolvimento embrionário,
Leia maisMÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS EM ESTUDOS EXPERIMENTAIS. Profa. Fernanda Moura
MÉTODOS ALTERNATIVOS AO USO DE ANIMAIS EM ESTUDOS EXPERIMENTAIS Profa. Fernanda Moura Métodos alternativos ao uso de animais Impulsionado pelo crescente movimento contrário ao uso de animais em pesquisa.
Leia maisSinalização Celular. Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil
Sinalização Celular Rafael Silva Rocha FMRP-USP, SP, Brazil silvarochar@gmail.com http://silvarochar.wixsite.com/ssbl 1 A célula e seu ambiente Temperatura Nutrientes Estresses Integridade própria Injurias
Leia maisAula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia
ZOOLOGIA E PARASITOLOGIA Aula II Organização geral do corpo dos animais, Embriologia Professora: Luciana Alves de Sousa Padrões de Simetria SIMETRIA Partes do corpo com correspondência, em grandeza, forma
Leia maisPLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA PRÁTICA MÉDICA IV 1º Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo 07: D LIVRE
PLANILHA GERAL - BASES BIOLÓGICAS DA MÉDICA IV 1º 2019 Dia Data Hora Professor/GAD Sala Conteúdo Módulo SEGUNDA 18/02/19 QUARTA 20/02/2019 SEXTA 22/02/2019 SEGUNDA 25/02/2019 QUARTA 27/02/2019 SEXTA 01/03/2019
Leia maisANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOLOGIA
ANEXOS EMBRIONÁRIOS EMBRIOLOGIA Embriologia A embriologia é a parte da Biologia que estuda o desenvolvimento dos embriões animais. Há grandes variações, visto que os animais invertebrados e vertebrados
Leia maisMacroevolução molecular
Evo-Devo Macroevolução molecular Evolução e Desenvolvimento (Evo-Devo) A árvore temporal da vida Professor Fabrício R Santos fsantos@icb.ufmg.br Departamento de Biologia Geral, UFMG 2012 Biologia evolutiva
Leia maisNOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre
NOÇÕES BÁSICAS DE EMBRIOLOGIA 8º ANO BIOLOGIA LUCIANA ARAUJO 4º Bimestre VÍDEOS Os vídeos aqui indicados são curtos e bem didático, vale a pena assistir. Siga a ordem apresentada. Links: Vídeo 1 Fecundação
Leia maisPLANO DE APRENDIZAGEM
PLANO DE APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Embriologia Humana Código: SAU05 Professor: E-mail: vanessa.sandes@hotmail.com CH Teórica: 40h CH Prática:
Leia maisSinalização no desenvolvimento de membros. 25/04/2017 Nathalie Cella
Sinalização no desenvolvimento de membros 25/04/2017 Nathalie Cella ncella@usp.br Mini-revisão de anatomia braço antebraço mão Hox especifica o mesênquima que se tornará estilopódio, zeugopódio e autopódio
Leia maisENGENHARIA TECIDUAL. Prof. Flávio F. Demarco
ENGENHARIA TECIDUAL Prof. Flávio F. Demarco Nor, 2006 ENGENHARIA TECIDUAL Fatores morfogênicos (fatores de crescimento) Definição Fatores de crescimento são proteínas solúveis que atuam como agentes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA. Calendário
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO ESCOLA PAULISTA DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MORFOLOGIA E GENÉTICA Calendário - 2016 1º e 2º semestres Curso: MEDICINA Unidade Curricular: AS BASES MORFOLÓGICAS DA MEDICINA
Leia maisIndução e organizador primário
Universidade de Brasília (UnB) Universidade Aberta do Brasil (UAB) Aula 9: Indução e organizador primário Síntese: Agentes indutores mesodermizante e neuralizante 1 Sumário Informações gerais da aula 1-
Leia maisGametogênese ESPERMATOGÊNESE. Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular
Gametogênese ESPERMATOGÊNESE Prof a. Marta G. Amaral, Dra. Embriologia molecular Gametogênese Embrião final 3ªsemana CGP se formam no epiblasto na 2ª sem. Na 4ª sem. migram do o saco vitelino para as gônadas
Leia maisCURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 PLANO DE CURSO
CURSO DE FISIOTERAPIA Autorizado pela Portaria nº 377 de 19/03/09 DOU de 20/03/09 Seção 1. Pág. 09 Componente Curricular: Histologia e Embriologia Código: Fisio - 104 Pré-requisito: ----- Período Letivo:
Leia maisEMBRIOLOGIA EXERCÍCIOS
EMBRIOLOGIA Gametogênese Na gametogênese são formados os gametas a partir de células especializadas chamadas células germinativas, que passam por várias mitoses e se multiplicam. Depois elas crescem e
Leia maisAulas Multimídias Santa Cecília. Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM
Aulas Multimídias Santa Cecília Profº. Alan Alencar Biologia 1-2º ano EM Noções de embriologia Introdução De forma simplificada podemos dizer que é o estudo do desenvolvimento do embrião. Baseia-se na
Leia maisReprodução. Profa. Daniela Bueno Suda1
Reprodução Profa. Daniela Bueno Suda1 Reprodução Processo pelo qual seres vivos originam novos indivíduos semelhantes a si mesmos. Tipos: Sexuada Assexuada Reprodução Assexuada 1. Divisão binária ou cissiparidade
Leia maisCurso Embriologia Geral (BMH-120) Ciências Biológicas - Noturno. Aula 2: Gastrulação. Modelo Biológico: Anfíbios (Xenopus laevis)
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS Curso Embriologia Geral (BMH-120) Ciências Biológicas - Noturno Aula 2: Gastrulação Modelo Biológico:
Leia maisReprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA
Reprodução e Embriologia. Leonardo Rodrigues EEEFM GRAÇA ARANHA Ciclo Menstrual Menstruação - fluxo de sangue e restos de mucosa uterina periodicamente eliminados pela vagina. Ciclo Menstrual Menstruação
Leia maisPorque EMBRIOLOGIA? 02-Sep Malformações craniofaciais tem origem embriológica. 2. Vão achar que você saberá responder:
1. A interação do EPITÉLIO com o MESÊNQUIMA é necessária para odontogênese Porque EMBRIOLOGIA? 2. Malformações craniofaciais tem origem embriológica 2. Vão achar que você saberá responder: O que é placenta?
Leia mais