do empreendedorismo social em Portugal"
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- Simone Molinari Paixão
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1 "Mapeamentos da economia social, do terceiro sector e do empreendedorismo social em Portugal" Congresso Internacional de Intervenção Social, Inovação e Empreendedorismo Congresso Internacional de Intervenção Social, Inovação e Empreendedorismo Coimbra, 23 set Coimbra, 23 set. 2016
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3 1. Os contornos da investigação 2. A problemática e as imprecisões face ao conceito: as escolas teóricas 3. Modelo analítico 4. Alguns resultados ao nível dos modelos de gestão e de intervenção: inovação organizacional e inovação social
4 OBJETIVO GERAL Compreender como é que o empreendedorismo social se estava a configurar na sociedade portuguesa nas últimas décadas Analisar as práticas e os discursos : Caraterizar as principais escolas de pensamento - modelos de organização e gestão - instrumentos de política e de intervenção pública Contribuir para caraterizar e compreender as tendências em Portugal RECOMEN- DAÇÕES PARA A AÇÃO - programas de educação / formação
5 Eixos analíticos Organizacional/gestionário Político-legal Educativo/formativo Representações sobre o termo Objeto empírico /campo de pesquisa Organizações do terceiro setor
6 PROCESSO E PRODUTOS PRODUTOS FINAIS Análise bibliográfica e documental - Análise de políticas e legislação - Instituições/ programas de ensino/formação - Entrevistas atores privilegiados (22) - Mapeamento dos atores do campo Inquérito (89 OTS) Entrevistas 16 atores educativos Estudos de caso: 7 organizações de base 3 programas de ensino/ formação - Grupos de Devolução - Consulta pública via internet 1. Acervo documental (bibliografia, legislação) 2. Site mpsoc 3. E-book 4. Documentário És Social e guia o pedagógico 5. Artigos E s t r a t é g i a s d e c o m u n i c a ç ã o e e n v o l v i m e n t o d e s t a k e h o l d e r s análise documental + análise multivariavariada + análise de conteúdo 6. Seminários/ workshops/conferências 7. Teses de doutoramento e pós doutoramento NECESSIDADE/ IDEIA 2008 Setembro 2010 Março
7 2. A problemática e as imprecisões face ao conceito: as escolas teóricas
8 Levantamento de ideias e representações associados ao empreendedorismo social pelos atores chave e análise bibliográfica Inovação Social Setor não lucrativo Economia Solidária Empreendimentos sociais Gestão empresarial Organizações não governamentais Terceiro sector Empresas Sociais Economia Social
9 ESCOLAS DE PENSAMENTO CLÁSSICAS Perspetiva Francófona Perspetiva Anglófona
10 a. AS NOVAS ESCOLAS ANGLÓFONAS i) Escola da gestão empresarial ou da geração de receitas (Boschee & McLurg, 2003) O recurso a mecanismos e ferramentas de planeamento e gestão estratégica empresarial; O desenvolvimento de atividades comerciais enquanto garantia de sustentabilidade, eficácia e prossecução de objetivos sociais no setor não lucrativo.
11 ii) Escola da inovação social (Dees, 1998; Bornstein, 2007; Mulgan, 2007) A criação de valor social a partir de formas inovadoras que permitam encontrar respostas aos problemas sociais em contexto de escassez de recursos O empreendedor social e as suas qualidades pessoais intrínsecas assumem uma importância central A capacitação das comunidades, o impacto social das mudanças, bem como a escala e a sustentabilidade das iniciativas
12 Desenvolvimento de uma cultura solidária e de um projeto alternativo ao modelo capitalista ativismo político b. A NOVA ESCOLA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA DA SEMI-PERIFERIA EUROPEIA E DA AMÉRICA LATINA (Souza, 2010; Laville & Gaiger, 2009) Princípios do cooperativismo europeu (pioneiro do século XIX): Autogestão Participação/Liderança democrática Redistribuição económica Reciprocidade e troca no mercado Emprego para os mais vulneráveis
13 c. A ESCOLA DAS EMPRESAS SOCIAIS NA UE (Defourny & Borgaza, 2001; Spear, 2006; Defourny & Nyssens, 2010) Objetivos sociais: iniciativas de pessoas sem acesso ao mercado de trabalho e/ou em processos de exclusão social; servir a comunidade; distribuição limitada de lucros; Objectivos económicos: actividade continua de produção de bens/serviços, significativo risco económico; criação de postos de trabalho; Governança: gestão independente; democraticidade dos processos de decisão, não baseada no capital (stakeholders internos/externos)
14 CONCEITO DE SINTESE Organizações sem fins lucrativos, criadas voluntariamente pelos membros para resolverem problemas sem resposta pelo Estado ou mercado, geridas de forma independente e transparente, com base numa matriz coletivista, democrática e participativa de acordo com os princípios de sustentabilidade económica, social e ambiental e objetivos de transformação social
15 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS Aferição das tendências para o Empreendedorismo Social das 89 OTS alvo de inquirição (i) Pautar-se por uma orientação estratégica a médio/longo prazos e atuarem com ferramentas de planeamento que comportem modelos participativos; (ii) Aceder a fontes de financiamento diversificadas e alternativas aos fundos estatais; (iii) Promover uma gestão integrada e justa quer dos trabalhadores remunerados quer dos seus voluntários; (iv) Adotar modelos de controlo e de coordenação do trabalho colaborativos, baseados no trabalho em equipa e na delegação de responsabilidades;
16 PRESSUPOSTOS TEÓRICOS (cont): (v) Estabelecer relações de parceria de natureza distintas e com diferentes tipos de atores; (vi) Desenvolver práticas de prestação de contas tendo em vista o envolvimento de diferentes stakeholders; (vii) Integrar na sua missão e atividades uma preocupação com os impactes sociais, económicos e ambientais e visões tendentes à transformação social, baseados na construção de modelos de desenvolvimento alternativos.
17 OPERACIONALIZAÇÃO E MODELO ANALÍTICO Modelos de intervenção (vii) Modelos de gestão (i,ii, iii, iv, v e vi) Inovação social - Dimensão processo Contexto e missão Atividades Públicos/destinatários Processo de intervenção Fazer com e para Modelos organizacionais Direção e liderança Gestão dos recursos financeiros Capacidade de gestão estratégica Gestão de recursos humanos Organização do trabalho Coordenação e trabalho em equipas, modelos de decisão, comunicação interna Inovação organizacional Dimensão económica: viabilidade económica e eficiência - Dimensão produto Valor social Resultados/ impactos (alcance, escala, replicabilidade) Governança e capital social Redes, parcerias e stakeholders. Prestação de contas e comunicação externa Dimensão social: democracia e cooperação Analisados maioritariamente através dos 7 estudos de caso em OTS com perfis de empreendedorismo social Tendências gerais aferidas pelo inquérito por questionário aplicado às 89 OTS, particularidades questionadas através dos 7 estudos de caso
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19 Forma jurídica Estatutos jurídicos IPSS + ONGD IPSS ONGD Nenhum dos dois Total Associações em geral Associações de Desenvolvimento Local (ADL) Associações Mutualistas Cooperativas de solidariedade social e multissectorial Fundações de solidariedade social Misericórdias e outras organizações religiosas
20 3. Inovação organizacional e inovação social no terceiro setor português: alguns resultados ao nível dos modelos de gestão e de intervenção
21 MODELOS DE GESTÃO Inovação organizacional
22 MODELOS ORGANIZACIONAIS Lideranças centralizadoras e cristalizadas Ausentes de práticas de governança Prestação de contas regulamentares Participação hierarquizada
23 LIDERANÇA Sentimento de pertença à macroequipa Missão da organização Valores organizacionais Objetivo comum Formas de liderar - Esclarecer - Ceder autonomia - Delegar responsabilidades - Gerar ideias em conjunto Interação com subordinados - Informalidade - Honestidade - Respeito mútuo Perturbações e - Distanciamento face à equipa técnica - Distanciamento face aos trabalhadores de base Interação entre equipas Ajuda mútua Troca de experiências Coesão grupal e identidade interna
24 MODELOS DE FINANCIAMENTO Modelo dependente do Estado Modelo dependente de privados Modelo pluridependente Modelo híbrido Simplificado Organizações que declaram exclusivamente subvenções do Estado Organizações que combinam subvenções do Estado com financiamentos provenientes de quotas e donativos Organizações que se financiam exclusivamente com quotas, donativos e campanhas de angariação de fundos Organizações que combinam subvenções do estado com outros financiamentos institucionais (europeus, fundações e institutos) N % 12 14, , , ,7 Organizações que combinam a atividade comercial com 11 13,1 donativos e campanhas de angariação de fundos Complexo Organizações que combinam subvenções do Estado com 18 21,4 financiamentos que resultam de atividade comercial, rendimentos de património ou campanhas de angariação de fundos Total
25 GESTÃO ESTRATÉGICA Planeamento anual, centralizados na direção e técnicos com funções de chefia Vs planeamento plurianual com maior participação informativa e consultiva dos diferentes níveis hierárquicos, raramente stakeholders externos
26 GESTÃO ESTRATÉGICA (CONT.) Monitorização e avaliação = 56 (63%) Regulamentares Inovadores Certificação Certificação obtida = 23 (25,8%) N % Relatórios anuais de atividades 51 57,3 Relatório de contas 46 51,7 Inquéritos de satisfação a 33 37,1 clientes/destinatários Relatórios de monitorização 27 30,3 Outros relatórios de avaliação 25 28,1 Consulta aos utilizadores 24 26,9 Certificação planeada = 39 (34,7%)
27 GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS Assalariados Gestão imediatista para o desempenho funcional de curto prazo Práticas de gestão de pessoas uniformizadas para o conjunto de RH Gestão imediatista de um voluntariado rotativo que não fidelizam Voluntários 75% 75% práticas práticas de de gestão gestão do do voluntariado ao nível do desempenho funcional
28 GOVERNANÇA 90% declara prestar contas sobre o seu desempenho económico, social e ambiental Accountability ascendente = execução financeira Instrumentos regulamentares como relatórios de atividades e contas; relatórios, em formulários próprios, às entidades da tutela e financiadores Nenhuma OTS usa instrumentos específicos como sejam a Social Audit Network (SAN) ou Global Report Iniciative (GRI) ou Balanço Social Accountability descendente = reportes sobre valor económico e social (impacto/ resultado), práticas de gestão e de intervenção, com consulta de stakeholders em geral, destinatários, doadores, fornecedores
29 Perfis de empreendedorismo social 15 (17%) Baixa orientação para o empreendedorismo social (não pontuam em nenhuma das dimensões consideradas) 52 (58%) Orientação moderada para o empreendedorismo social (procura de iniciativas ligadas à busca de sustentabilidade financeira) 22 (25%) Orientação forte para o empreendedorismo social (forte expressão de empreendedorismo financeiro e gestionário/ou organizacional )
30 MODELOS DE INTERVENÇÃO Inovação social
31 CONTEXTO E MISSÃO Diversificação de atividades Diversificação de públicos Pulverização e fragmentação da identidade da organização
32 PROCESSO DE INTERVENÇÃO Discursos Práticas que resultados? Inovação social que processos?
33 PROCESSO DE INTERVENÇÃO Tendências - Intervenção individualizada - Destinatários = atores (decisores) de acordo com os seus interesses e as expectativas negociadas com os técnicos - formação/capacitação, empoderamento, acompanhamentos diversos - lógica de proximidade e integração socioprofissional nas comunidades Trabalho em rede Diversidade de stakeholders e sua articulação: empresas, fornecedores, escolas, hospitais, forças de segurança Tendência para a melhoria da articulação de práticas de diagnóstico, conceção, monitorização e avaliação
34 VALOR SOCIAL ESCALA Diversificação dos públicos Diversificação de atividades e/ou projetos (novos serviços) Articulação entre área social e comerciais/de mercado Indicadores quantificados: resultados ALCANCE Autonomização e inserção socioprofissional dos destinatários Capacitação/empoderamento /identidade (auto-conceito, auto-estima, sentimentos de pertença, ) Valorização e potenciação (modernização) dos recursos locais REPLICABILIDADE Menor concretização nas 7 OTS Benchmarking de boas práticas (aprendizagem com outros e menos replicabilidade das práticas concebidas internamente)
35 Para concluir Maior proximidades às perspetivas anglófonas do que à economia social e solidárias Tipologia de perfis: preocupação com indicadores de sustentabilidade financeira (+50%), o que não encontra correspondência com modelos de gestão estratégica ou modelos desenvolvimentistas de GRH ou modelos participativos de organização do trabalho (não chegam a 25% ) Apesar de partirmos do pressuposto de uma correspondência tendencial entre os modelos de gestão e os modelos de intervenção, esta associação mostrou-se excecional e não regular e também nestes domínio há um caminho ainda longo a percorrer: a replicabilidade é o pior indicador ao invés do trabalho em rede, o melhor!
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