UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA THIAGO LUIZ BASSO

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1 0 UNINGÁ UNIDADE DE ENSINO SUPERIOR INGÁ FACULDADE INGÁ CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA THIAGO LUIZ BASSO TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM MATERIAIS ELASTOMÉRICOS PASSO FUNDO 2007

2 1 THIAGO LUIZ BASSO TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM MATERIAIS ELASTOMÉRICOS Monografia apresentada à unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Orientador: Prof. Ms. Cristiano Magagnin PASSO FUNDO 2007

3 2 THIAGO LUIZ BASSO TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM MATERIAIS ELASTOMÉRICOS Monografia apresentada à comissão julgadora da Unidade de Pós-graduação da Faculdade Ingá UNINGÁ - Passo Fundo-RS como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Prótese Dentária. Aprovada em / /. BANCA EXAMINADORA: Prof. Ms. Cristiano Magagnin Prof. Ms. Janesca Casalli Prof. Dr. Cezar Augusto Garbin

4 3 RESUMO Podemos observar nos dias de hoje uma grande quantidade de materiais e técnicas de moldagem, dificultando a escolha da melhor técnica para obtenção de uma prótese adequada. O presente trabalho teve como objetivo verificar através de uma revisão de literatura as vantagens das técnicas de moldagem em prótese fixa, expondo os diferentes tipos de materiais elastoméricos atuais e relatando as possibilidades de afastamento gengival nos preparos para prótese fixa. Dentro da elaboração de uma prótese fixa faz-se necessário uma adequada moldagem, onde possamos transferir para um modelo em gesso, as características observadas no paciente, para que o técnico em prótese dental consiga realizar em laboratório a futura prótese. De acordo com o presente estudo, parece correto concluir que a qualidade do trabalho depende essencialmente de como as manobras são conduzidas, e que os materiais produzem moldagens confiáveis desde que trabalhados respeitando suas propriedades e limitações. Palavras chave: Técnicas de Moldagem Odontológica. Elastômeros. Materiais para Moldagem Odontológica.

5 4 ABSTRACT We can observe nowadays a large amount of Impression Materials and Impression Techniques making difficult the selection of adequate techniques for the adjusted attainment of prothesis. The present work had the aim of to investigate through a revised literature, all techniques of in prothesis showing, the differents types of elastomeric materials, relating the gingival retraction cord methods in fixed prothesis and investigating the advantage of the techniques cast used in restorative odontology. The manufacture of a fixed prothesis request a adequate impression where the characteristic of patient tooth is transfer the plaster mold, cooperating with the technician to make in laboratory the future prothesis. In accord with the present study, is correct to conclude that the quality of an impression depends essentially of how the maneuvers are conduct, and that the materials produce impressions clinically trust full, once respected limitations of the materials. Key-words: Dental Impression Techniques. Elastomers. Dental Impression Materials.

6 5 ÍNDICE DE FIGURAS Quadro 1 Classificação dos materiais de moldagem em odontologia...8 Quadro 2 Exemplos e propriedades dos materiais elastoméricos...13

7 6 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO REVISÃO DE LITERATURA MATERIAIS DE MOLDAGEM Polissulfeto ou Mercaptana Silicona de Condensação Silicona de Adição Poliéter AFASTAMENTO GENGIVAL TÉCNICAS DE MOLDAGEM Dupla Moldagem ou Reembasamento Dupla Mistura ou Inserção Única Casquetes REFERÊNCIAL TEÓRICO SOBRE TÉCNICAS DE MOLDAGEM CONCLUSÃO...44 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...45

8 7 1. INTRODUÇÃO A grande freqüência com que o cirurgião dentista se depara, na rotina de clínica odontológica, com pacientes que apresentam grande destruição dentária interferindo na saúde bucal geral, faz com que o profissional necessite restaurar tais elementos, recuperando as funções, formas e a estética, restabelecendo o equilíbrio do sistema estomatognático. A confecção de restaurações indiretas depende essencialmente da sucessão criteriosa de todos os passos clínicos e laboratoriais necessários à sua elaboração, a partir do correto diagnóstico até a cimentação definitiva. Dentre esses passos, a moldagem dos dentes suporte e das estruturas adjacentes surge como a etapa fundamental de todo processo, pois representa a passagem da situação clínica para a bancada de laboratório na forma de modelos articulados. A moldagem pode ser definida como um conjunto de operações clínicas com o objetivo de reproduzir em negativo os preparos dentais e regiões adjacentes, usando materiais e técnicas adequadas (MEZZOMO, LOPES e SUZUKI, 2006). Devido à necessidade da realização de restaurações indiretas na odontologia atual, observamos que geralmente os remanescentes dentais necessitados destas restaurações, apresentam-se em condições onde o término cervical encontra-se subgengivalmente. Diante disto para obtenção de moldagem destas estruturas, se faz necessário a utilização de meios que proporcionem o afastamento deste tecido, para repassar com fidelidade ao modelo de trabalho, a situação real do elemento em questão, desta forma o controle dos tecidos gengivais é imprescindível, quer seja por algum método de afastamento gengival e posterior moldagem ou pelo próprio ato da técnica de moldagem (SHILLINGBURG, et al., 1998). Este estudo relaciona as técnicas e os materiais de moldagem mais utilizados, bem como os meios de manipulação dos tecidos gengivais, para que se possa chegar a um modelo fiel, e através dele possibilite confeccionar uma peça protética ajustada em equilíbrio com as estruturas bucais.

9 8 2. REVISÃO DA LITERATURA 2.1.MATERIAIS DE MOLDAGEM Os materiais de moldagem comumente utilizados hoje são os elastômeros, que podem ser divididos em polissulfetos ou mercaptanas, poliéter, silicona de condensação ou polisiloxano e silicona de adição ou polivinilsiloxano. Esses materiais se correlacionam, com as técnicas de moldagem, que, por sua vez, estão na dependência da necessidade de afastamento gengival, sobretudo em preparos com término cervical subgengival, pois existe a necessidade de afastar esta margem do término do preparo dental (ROCHA, e cols., 2000). Phillips (1993) classificou os materiais de moldagem em odontologia de acordo com o quadro abaixo: Rígidos ou anelásticos Elásticos Presa por reação química (irreversivelmente) Gesso comum Oxido de zinco e eugenol Alginato hidrocolóide Elastômeros não aquosos: - Polímeros de polissulfetos; - Poliéteres; - Siliconas: * Polimerização por condensação * Polimerização por adição Presa por mudança de Godivas Hidrocolóides reversíveis temperatura (reversivelmente) Ceras Quadro 1 Classificação dos materiais de moldagem em odontologia. Fonte Phillips, Os elastômeros são materiais de moldagem que apresentam maior precisão, recuperação de deformação ampla e estabilidade dimensional tardia adequada em comparação aos outros tipos de materiais de moldagem. Tem-se um material fluido à temperatura ambiente, mas que pode ser transformado num sólido ao se juntar às moléculas de cadeia longa. Tal processo de arranjo das cadeias para formar uma trama dimensional é conhecido como ligação

10 9 cruzada e forma a base da transição líquido/sólido de todos os elastômeros (VAN NOORT, 2004) Polissulfeto ou Mercaptana O primeiro material de moldagem borrachóide foi o polissulfeto. Ele era flexível, mas não tinha grandes alterações dimensionais durante o armazenamento como o ágar e o alginato. Além disso, a moldagem com borrachóide era mais forte e mais resistente ao rasgamento (CRAIG, POWERS & WATATA, 2002). O polissulfeto é um elastômero também conhecido como mercaptana. Esse material foi desenvolvido como matriz para combustíveis em estado sólido e para oxidantes usados em espaçonaves. O material de moldagem é embalado em dois tubos: uma base e um catalisador. A base contém um polímero polissulfeto líquido misturado a um excipiente inerte, e o catalisador, que geralmente é dióxido de chumbo misturado a uma pequena quantidade de enxofre e óleo, age como iniciador da oxidação nos grupos tióis terminais do polímero (SHILLINGBURG et al., 1998). Harnist e Velmovitski (1994) descreveram o polissulfeto como um material apresentado em duas pastas: uma que contém o polímero, um material de preenchimento ou carga e um agente plastificador; e outra, o catalisador, sendo um dos componentes, o dióxido de chumbo. A primeira fase, na qual a pasta vai se tornando mais rígida sem o aparecimento de propriedades elásticas, corresponde ao tempo de manipulação ou trabalho. No segundo estágio, inicia-se o desenvolvimento de propriedades elásticas e uma mudança gradual até a obtenção de uma borracha sólida. O ponto de transição entre o 1º e o 2º estágio é denominado de presa inicial, enquanto o término do 2º estágio corresponde à polimerização final. Na polimerização observa-se uma contração na ordem de 0,2%, que continua gradualmente. Aconselha-se, portanto, vazar os modelos o quanto antes. A precisão das moldagens depende de uma espessura uniforme em torno de 2 a 3 mm, razão pela qual torna-se necessário a utilização de moldeira individual de resina acrílica ou termoplastificável com adesivo. Para Mezzomo e Frasca (1994), a presa inicial envolve uma reação de polimerização com aumento de viscosidade, com o material ganhando

11 10 propriedades tixotrópicas (o material não escoa facilmente sem uma certa pressão). As modificações de suas propriedades elásticas ocorrem num segundo estágio, já no tempo de presa, num processo semelhante à vulcanização do látex para a obtenção da borracha. Por isso, é também chamado de vulcanização, em que o material toma uma consistência borrachóide. Apresenta-se em três consistências: pesada, regular e leve. As consistências pesada e leve são indicadas para moldagem de dupla mistura. Na regular, o mesmo material é inserido para a moldeira e para a seringa. Todos os sistemas de moldagem com polissulfetos requerem moldeiras individuais. O adesivo deve ser aplicado em toda a superfície interna da moldeira. O polissulfeto preserva melhor suas características quando armazenado a uma temperatura de 17 a 24º C, consumido dentro de um ano. Por apresentar estabilidade dimensional melhor que a do hidrocolóide pode ser vazado em até uma hora após ser retirado da cavidade oral, entretanto os materiais de natureza hidrofóbica, deve-se ter muito cuidado para que não haja umidade no preparo durante a moldagem, acarretando deformações que resultarão na perda da precisão (SHILLINGBURG et al., 1998) Silicona de Condensação ou Siloxano Garone Neto e Burger (1998) descreveram que as siliconas de condensação inicialmente eram encontradas numa massa base e um catalisador líquido, atualmente em forma de pasta. Produz uma reação de polimerização e a formação de subprodutos, tais como álcoois etílico e metálico. Deve-se aguardar 15 minutos para vazar o molde e não mais de uma vez, visto que a evaporação dos subprodutos produz uma contração de polimerização. Possui uma estabilidade dimensional, portanto, menor que o polissulfeto, porém com sabor e odor mais agradáveis. Hidrofóbico e com duas viscosidades para a base: muito alta (massa) e baixa (pasta) e uma única viscosidade para o catalisador (baixa). A baixa resistência ao rasgamento, maior deformação que outros elastômeros e distorções exageradas quando armazenado para posterior preenchimento, faz com que seja substituída pelas siliconas de adição.

12 11 As siliconas de reação por condensação têm esse nome devido a natureza de sua reação de polimerização. A reação de condensação ocorre pela eliminação de álcool etílico ou metílico. Acredita-se que a evaporação desse álcool seja responsável pela contração do material e, consequentemente, por sua pequena estabilidade dimensional. Os moldes feitos desta silicona devem ser vazados assim que retirados da cavidade oral (SHILLINGBURG et al., 1998). Existem moldagens de silicona de condensação que utilizam uma silicona densa reembasada com uma camada de silicona fluida fina. A finalidade desta técnica é reduzir as alterações dimensionais que ocorrem quando não vazados imediatamente. A consistência densa, tem como excipiente 75% de sílica, mais que o dobro presente na fluida, consequentemente, as alterações dimensionais são bem menores (SHILLINGBURG et al., 1998). As pastas de silicona são encontradas nas consistências leve, regular, pesada e densa (muito pesada). A consistência é controlada pela seleção do peso molecular do dimetilsiloxano e da concentração do agente de reforço. Pesos moleculares mais altos são usados com materiais de corpo mais pesado. A concentração do agente de reforço aumenta de 35%, para a consistência de corpo leve, e 75% para a consistência pesada ou densa (CRAIG, POWERS e WATATA, 2002) Silicona de Adição ou Polivinilsiloxano Este material é fornecido num sistema de duas pastas, ou de dois potes, com uma contendo o silicone de baixo peso molecular, possuindo grupos terminais de vinil reforçadas com partículas de reforço, e o ácido catalisador cloroplatínico. A outra contendo silicone de baixo peso molecular com, hidrogênios, silano e partículas de reforço. As duas são misturadas em quantidades iguais e a reação de adição ocorre entre os grupos vinil e hidrogênio sem formação de subprodutos (CRAIG, POWERS e WATATA, 2002). A silicona de adição ou polivinilsiloxano apresenta esta denominação devido a seu tipo de reação química. Com a mistura das duas pastas em quantidades iguais, tem-se o inicio da reação por adição dos grupos de silano-

13 12 hidrogênio, através de pontes duplas de vinil, sem formação de subprodutos. O resultado é um material excepcionalmente estável. O vazamento deve demorar de 15 a 30 minutos, podendo ser vazado em até uma semana, e por mais de uma vez, que continuam precisos (SHILLINGBURG et al., 1998). Segundo Mezzomo e Frasca (1994), a reação de cura não continua após a reação de presa, daí sua grande estabildade dimensional. No caso da utilização deste material para moldagem, deve-se observar que os coadjuvantes da moldagem como o fio retrator, necessitam ser embebidos em outro produto que não contenha enxofre ou ser removido e a área gengival abundantemente lavada antes da moldagem. Também as luvas de látex inibem a reação de polimerização, e não devem ser usadas quando manipulado o material pesado. Durante o vazamento do gesso na moldeira, a liberação de hidrogênio pode produzir bolhas na superfície do troquel se o preenchimento for imediato. Recomenda-se aguardar uma hora antes do preenchiemento. Para Mandikos (1998), os polivinilsiloxanos são materiais limpos, insípidos e inodoros. Produzem moldagens precisas, excelentes recuperação elástica, resistência à ruptura e uma excepcional estabilidade dimensional. Resistem à sorpção de líquidos e podem ser facilmente desinfetados. A maioria dos fabricantes disponibiliza um material de impressão em cartuchos pré-embalados, com uma ponta de mistura descartável. O cartucho é inserido em um dispositivo de calafetagem parecido com uma pistola, onde a base e o catalisador são extrudados pela ponta do misturador, ocorrendo à medida que progridem para o final do tubo. O material homogêneo incorporado pode ser inserido diretamente no dente preparado e na moldeira de impressão (ROSENSTIEL, LAND e FUJIMOTO, 2005) Poliéter Os poliéteres surgiram, a partir de 1960, na Alemanha. Para Harnist e Velmovitsky (1994), eles apresentam melhor estabilidade dimensional e menor contração de polimerização do que os polissulfetos e silicones de condensação. A rigidez contra-indica o seu uso em áreas que os preparos ou os dentes são longos e finos, podendo ocorrer fratura do modelo quando de sua separação do molde. Apresentam excelente molhabilidade (hidrofílicos) e seus moldes permanecem estáveis por até sete dias. Ocorre uma reação de

14 13 polimerização iônica com expansão das cadeias dos polímeros, transformando a pasta numa borracha. Requer moldeira individual e um adesivo específico. Variações na quantidade de catalisador não influenciam significativamente sobre o tempo total de polimerização. Este tempo pode ser alterado diminuindo a temperatura, ocasionando um aumento no tempo de trabalho. O poliéter tem precisão idêntica ou ligeiramente superior aos outros elastômeros, tem excelente estabilidade dimensional mesmo se o vazamento for muito retardado. Tem afinidade por água, às moldagens não devem ser guardadas em umidificador ou em ambiente úmido (SHILLINGBURG et al., 1998). Os sistemas de poliéter conciliam com propriedades mecânicas superiores às dos polissulfetos e alterações inferiores às das siliconas por condensação. Eles também são hidrófilos e possuem boas propriedades de molhamento. Possuem características limitantes como curto tempo de trabalho e alta rigidez (CRAIG, POWERS e WATATA, 2002). Tempo MATERIAL MARCAS de Facilidade Tempo de para Reprodutibilidade trabalho remoção vazamento Permalastic Polissulfeto Coe-flex Longo Fácil Até 1 hora Regular Unilastic Poliéter Impregnum Curto a Moderada 7 dias Muito Boa Médio a difícil seco Optosil- Silicona de Xantopren Médio a Condensação Zetaplus- Moderada Imediato Longo Polisiloxano Oranwalsh Regular Silon Extrude Silicona de Aquasil Médio a Adição Moderada 7 dias Elite HD Longo Polivinilsiloxano Express Excelente Quadro 2 Exemplos e propriedades dos materiais elastomériocos. Fonte Mezzomo, Lopes e Suzuki, 2006.

15 AFASTAMENTO GENGIVAL A extensão subgengival do preparo deve preservar a saúde periodontal, caso contrário, a presença de inflamação gengival com sangramento e exudato inflamatório impedem a obtenção de moldes precisos. O material de moldagem não tem capacidade de promover o afastamento lateral do tecido gengival, tornando-se necessário o emprego de técnicas de retração gengival, para expor a região cervical do dente preparado (VALLE, 2001) Juntamente com o posicionamento subgengival da margem protética, o procedimento de afastamento tecidual, que é uma conseqüência direta, é um tópico de constante discussão. Muitos periodontistas afirmam que é essencial evitar o traumatismo da gengiva marginal durante as fases operatórias, especialmente em pacientes que sofreram cirurgia periodontal. Para evitar qualquer ocorrência deste tipo de traumatismo, existe somente uma possibilidade que é de realizar uma boa reprodução dos preparos, com atenção particular sendo dada às informações que nos permitirão, do ponto de vista, técnico, atingir um bom selamento marginal e um correto contorno anatômico (MARTIGNONI, et al., 2001). Goodacre (1990), num amplo estudo sobre estética gengival, afirma que a meta para manter saudável o periodonto em volta dos dentes é a preservação da saúde gengival, e a minimização do trauma durante e após a confecção da prótese fixa. Deve-se, sempre que possível, manter as margens supra-gengivais. Para o autor, quando margens sub-gengivais são necessárias, vários fatores devem ser levados em conta: 1) obtenção de uma ótima saúde gengival pré-protétia; 2) minimização do trauma gengival por instrumentos rotatórios durante o preparo; 3) uso cuidadoso do fio de retração gengival; 4) remoção de resíduos de material de moldagem após o ato operatório; 5) bom assentamento, correto contorno e polimento da restauração provisória e definitiva; 6) reenfatização e adequação da higiene oral na entrega do trabalho protético. Harnist e Velmovitsky (1994) afirmavam que quando se trata de alargar o sulco gengivodentário, as abordagens clínicas incluem o uso de anéis de

16 15 cobre, Ring Collars e casquetes de resina que exercem sobre o sulco uma ação mecânica. A técnica mais universal é a que se utiliza de fios ditos retratores, que agem de forma mecânica combinada, quando impregnados, de uma solução química. A terceira solução é que se utiliza de princípios cirúrgicos. O afastamento permite o acesso de uma quantidade suficiente e regular do material ao limite cervical do preparo. Este afastamento lateral é acompanhado, geralmente, de um deslocamento vertical que permite registrar o limite dos términos dos preparos dentários. Em condições de periodonto saudável, a gengiva marginal pode ser facilmente deslocada alguns décimos de milímetros por meio de uma sonda periodontal. Esta deformação induzida mantém o tecido marginal deslocado por um determinado período de tempo em relação ao grau e a duração da compressão. Este é o mecanismo pelo qual o fio retrator funciona, se for impregnado ou não com solução adstringente. Para ser eficaz, o fio deve ser levemente empurrado para dentro do sulco gengival. O fio trabalha de um modo mecânico, e o adstringente, com o qual alguns são impregnados, tem a função de bloquear a secreção sulcular e o sangramento desta região (MARTIGNONI, et al., 2001). A técnica com utilização do fio retrator, é utilizada com sucesso, desde que respeite os princípios, existem experimentos que demonstraram que existe uma relação direta entre o grau de injúria tecidual com o tempo de permanência do fio no interior do sulco gengival, embebido com substâncias químicas. Desta forma, em geral, não é recomendada a permanência do fio por mais de 15 minutos. Não se recomenda o uso da epinefrina em pacientes cardíacos e diabéticos, sob pena da possibilidade de aumentar a pressão arterial e freqüência cardíaca (ROCHA, e cols, 2000) Camargo, Chee e Donovan (1993) avaliaram se alguns dos medicamentos usados em retração gengival podem inibir a polimerização dos materiais de moldagem polivinilsiloxanos, quando eles estão em contato direto com o material de assentamento. Esta inibição é limitada e superficial e manifesta pelo aparecimento de uma superfície ondulada no conjunto do material de moldagem. Esta ondulação é duplicada no modelo de gesso, tornando-o enrugado e pobremente definido. Para os autores, muitos medicamentos, tais como o sulfato de alumínio e o sulfato férrico, são

17 16 acusados de produzirem inibições. Neste estudo, foram testados nove conjuntos para retração gengival com dois silicones de adição pelo sistema automistura (Reprosil e Extrude). O material de moldagem era assentado sobre fios de retração, que, após impregnados por 10 min, eram secos. Fios sem medicação eram utilizados como controle. Em outros experimentos, algodão era embebido nos medicamentos e, após 10 min secos, sendo assentado o material. Nestes experimentos, foram utlizados como controle, pedaços similares de luvas de látex. Através de um microscópio verificava-se algum tipo de inibição na polimerização. Com base no estudo, os autores concluíram que nenhum dos medicamentos testados teve qualquer efeito inibitório sobre a polimerização do material, e que esta inibição, relatada em outros estudos, é provavelmente mais causada pela contaminação inadvertida pelas luvas de látex, que pelos medicamentos da retração gengival. A moldagem com casquetes individuais, sem fio retrator, consiste no método de afastamento gengival não traumático ao periodonto de proteção. O afastamento acontece, reembasando o elemento em questão, na região cervical com resina acrílica afastando mecanicamente e imediatamente o tecido gengival. É um método mecânico de afastamento gengival não traumático ao periodonto de proteção. Baseia-se na utilização de um casquete de resina acrílica, pré-confeccionado diretamente sobre o modelo de gesso obtido em moldagem preliminar, com alívio interno e reembasado na região cervical, promovendo afastamento gengival por ação mecânica imediata sem ação de meios físicos ou químicos (VALLE, 2001). O afastamento gengival deve produzir um espaço suficiente no sulco, entre a parede do dente e a parede interna da gengiva marginal, de forma que o material de moldagem possa penetrar nessa região, copiando a linha do término do preparo. Laufer, Baharav e Cardash (1994) avaliaram a precisão dos moldes obtidos em preparos com várias larguras sulculares. Observaram que sulcos muito estreitos de 0,08 a 0,13mm produziram distorções em 50 a 90% das moldagens. A menor largura sulcular que permitiu moldagens consistentes foi de 0,22mm. É muito importante que não existam exudatos inflamatórios durante a moldagem, pois elastômeros não deslocam sangue e muito menos saliva. Caso a gengiva esteja muito inflamada, deve-se reavaliar para identificar a causa,

18 17 uma vez que provisório mal adaptado, associado à negligência de escovação, dentre outras causas, podem ser os causadores da ilflamação, desta maneira deve-se adequar novamente a região garantindo um periodonto saudável que é imprescindível para uma boa moldagem(rocha, e cols., 2000) 2.3.Técnicas de moldagem As necessidades em prótese vão desde impressões para modelos de estudo, de preparos supragengivais e intra-sulculares, para próteses sobre implantes, próteses parciais removíveis e para próteses totais. Diante dos diferentes tipos de necessidades clínicas, a técnica e o material são selecionados, estabelecendo uma relação entre o objetivo da impressão com as características ou propriedades do material (MEZZOMO, LOPES e SUZUKI, 2006) A moldagem para a prótese fixa deve preencher os seguintes requisitos: deve ser uma cópia fiel do dente preparado, incluindo todo o preparo e uma quantidade suficiente de superfície não preparada para possibilitar a localização e a configuração correta da linha de terminação, por parte do dentista e do técnico; outros dentes e o tecido adjacente ao dente preparado devem ser reproduzidos com precisão para permitir a boa articulação do modelo e o correto contorno da restauração; deve ser isenta de bolhas, especialmente na área da linha de terminação e das faces oclusais de outros dentes do arco (SHILLINGBURG et al., 1998). As moldeiras individuais costumam ser utilizadas em técnicas de moldagem elastomérica porque esses materiais são mais precisos em camadas uniformes e finas, com 2 a 3 mm. Muitos autores advertem contra o uso de moldeiras de estoque porque as irregularidades de volume do material podem provocar distorções (SHILLINGBURG et al., 1998). Vantagens das técnicas com uso de moldeiras individuais: necessita de quantidade menor de material de moldagem; não há necessidade de esterilização; uma faixa uniforme de material minimiza as distorções resultantes da contração de cura; a pré-cura do material da moldeira não é necessária. Desvantagens: a construção de uma moldeira individual consome tempo; a moldeira precisa de uma idade de 24 horas para minimizar distorções

19 18 posteriores; o monômero pode ser um sensibilizador para várias pessoas (NORLING e SCHELB, 1991). Mezzomo e Frasca (1994) afirmam que em nenhuma circunstância o elastômero pode desenvolver suas propriedades elásticas antes da moldeira ser posicionada sobre o preparo. As tensões introduzidas, no material parcialmente endurecido, são liberadas quando da remoção onde o resultado é um molde distorcido, que produzirá troquéis excessivamente pequenos. Pela mesma razão não é aconselhável reembasar elastômeros. Em geral os elastômeros devem permanecer na boca de 6 a 8 min Reembasamento ou dupla moldagem Dentre as moldagens com elastômeros, temos a técnica do reembasamento, utilizando as siliconas, onde consiste em realizar uma moldagem com material pesado para, em seguida, realizar a segunda moldagem com o material com consistência mais fluida. Para realizar esta técnica é utilizada a primeira impressão com o material pesado, medidos em proporções iguais, manipulação sem o contato do material com látex, evitando alteração das propriedades do material. Carregar a moldeira de estoque do tipo Vernes, levar à cavidade oral e tem-se desta maneira uma impressão com material pesado que servirá de guia para o reembasamento, que após aliviado servirá de moldeira individual para o material fluido. Este, então, é proporcionado igualmente em bloco de espatulação e misturados até consistência homogênea, carregar a seringa para inserção do material fluido na área aliviada formando uma fina camada. Preencher também o sulco gengival e regiões adjacentes com o mesmo material da seringa e em seguida leva-se a moldeira em posição sem pressioná-la. Nesta técnica o afastamento gengival é obtido com a utilização do fio retrator (VALLE, 2001) La Forgia (1964) descreve técnicas para moldagem de preparos subgengivais. A técnica descrita se refere ao reembasamento da moldagem preliminar, na qual é confeccionado sobre o modelo de estudo uma moldeira de resina com espaçador. Uma moldagem preliminar é feita com um borrachóide pesado. Esta é recortada, perfurada na porção incisal ou oclusal e, após, moldado com um material de consistência regular. O autor afirma que estas

20 19 perfurações servem como escape do excesso do material, evitando a distorção do molde após a sua remoção pela memória elástica deste. Os materiais de moldagem utilizados nesta técnica são basicamente as siliconas de condensação e adição. Em relação a possíveis alterações dimensionais, as siliconas de reação por adição são melhores, não liberando subprodutos na sua reação de presa, o que já não acontecem com as siliconas de condensação. Deste modo, vazar os modelos imediatamente após reação de presa, da silicona de condensação, com intuito de contornar e eliminar estas prováveis alterações (ROCHA, e cols., 2000) Dupla Mistura ou Inserção Única Phillips 1993, descreve esta técnica como de múltipla espatulação. É o método para utilizar os materiais à base de borracha para moldagens do tipo para seringa e para moldeira. Devemos ter cuidado para que os materiais não tenham desenvolvido propriedades elásticas quando a moldeira for assentada na boca, podendo após a remoção aquela deformação ser librada, por conseqüência, obter um troquel menor Monofásica Na técnica monofásica de única moldagem, Libaroni e Eduardo (1990) afirmam que o mesmo material de consistência regular é espatulado, uma parte é colocada na moldeira e outra parte é levada ao dente preparado com auxilio de uma seringa, seguido da colocação da moldeira carregada na cavidade oral. Martignoni e Schönenberger (1998) afirmam que quando o material de moldagem tem a mesma consistência, em seu todo, evita-se a produção de uma força lateral que tenderia a fechar a margem gengival. Usa-se uma moldeira individual acrílica com bordas curtas e sem exercer muita pressão. A moldeira fabricada em resina autopolimerizável deve ser confeccionada pelo menos dois dias antes de utilizá-la, a fim de controlar a contração de polimerização da resina acrílica Simultânea Na técnica de dupla mistura, também conhecida como técnica de um só tempo ou técnica laminada, tem esta denominação pelo fato de os materiais

21 20 pesado e leve serem manipulados e usados simultaneamente; o leve é colocado na seringa e injetado no sulco gengival, e a moldeira preenchida com o pesado é levada à boca, forçando o material mais fluido a penetrar dentro do sulco gengival, que é afastado previamente com fio retrator (LIBARONI e EDUARDO, 1990; VALLE, 2001). Hung et al (1992) observaram que as vantagens da técnica de um passo, incluem, a redução de tempo e material de moldagem. A desvantagem é que poderá haver saliências ocasionais na junção do material denso e leve. Este estudo comparou a precisão das técnicas de moldagem com silicona densa e leve em moldagem de um e dois tempos. Foram utilizadas cinco marcas comerciais e de cada material testado realizaram cinco moldagens de cada técnica. As moldagens foram efetuadas em modelo de aço inoxidável com duas preparações para coroa total. A precisão da moldagem foi avaliada em cinco dimensões. Os autores concluíram que a precisão dos materiais de moldagem era alterada mais pelo material do que pela técnica. A precisão para a técnica de um passo não foi diferente para a de dois, exceto na dimensão mésio-distal, onde a técnica de um passo foi mais precisa Casquetes As moldagens com casquetes individuais são as consideradas de menor trauma ao periodonto de proteção. Os casquetes são confeccionados de resina acrílica previamente e reembasados diretamente na cavidade oral, sem a necessidade de anestesia prévia. O reembasamento deverá ser realizado com uma resina de melhor estabilidade dimensional, como Duralay ou similar, de cor vermelha, para facilitar a visualização dos detalhes do término cervical e do sulco gengival (VALLE, 2001). Na confecção do casquete, descrita por Mezzomo e Frasca (1994), após os preparos concluídos, uma moldagem de alginato é realizada e se obtém um modelo de gesso. Esta serve para a avaliação crítica da qualidade dos preparos e para confecção das moldeiras para a impressão definitiva. As preparações do modelo são aliviadas com uma película uniforme de 02 mm de espessura de cera, que garantirá um espaço uniforme para o elastômero. As moldeiras (casquetes) são confeccionadas em acrílico autopolimerizável, buscando cobrir com leve sobre contorno toda a linha cervical. Os casquetes

22 21 são posicionados sobre o modelo, isolados e revestidos com gesso comum. A moldeira maior é feita com polipropileno 02 mm no plastificador a vácuo, formando a moldeira total que ultrapasse 3 a 5 mm do limite cervical. Um cabo de acrílico facilita seu manuseio. Os casquetes são removidos, limpos e feitas pequenas ranhuras na margem cervical com um disco ultra-fino, para aumentar a retenção mecânica do acrílico no reembasamento posterior. Os dentes preparados são isolados com vaselina sólida, a resina é depositada em toda volta do término cervical, após perda superficial do brilho o casquete é posicionado vagarosamente no elemento dental. A pressão exercida pelo casquete contra a resina mais fluida depositada no preparo promove um afastamento mecânico lateral imediato, razão pela qual é comum ter-se algum grau de isquemia do tecido gengival durante este procedimento. A moldagem é realizada com o casquete aliviado, onde pode utilizar qualquer material elastomérico de consistência regular, que é posicionado e aguardado a presa do material por volta de 6 minutos. A remoção pode ser realizada com moldeira de estoque carregada de alginato ou silicona, caso não saia junto com a moldagem de toda arcada, remover o casquete e posicionar cuidadosamente sem pressionar o material (VALLE, 2001) A moldagem das estruturas bucais, que expõem claramente a linha de término do preparo, é essencial para a precisão das restaurações de próteses fixas. Consiste numa série de procedimentos interdependentes somados a materiais variados e representa um dos momentos mais críticos da clínica na tentativa de obter réplicas dos preparos realizados. Spyrides et al. em 1998, apresentaram uma técnica simples, segura e alternativa de moldagem com casquetes de acrílico obtidos através da coroa provisória. O resultado final é uma moldagem para um ou vários preparos coronários, com acrílico-elastômero-alginato de todo o arco que incorpora uma moldagem de precisão, de cada dente preparado com afastamento gengival descomplicado e atraumático. A duplicação do provisório é feita injetando alginato na coroa e, em seguida, colocá-lo dentro de uma porção de alginato com as bordas viradas para baixo até que a borda incisal ou oclusal esteja rente à superfície. Após a geleificação a coroa provisória é removida e o espaço é preenchido com uma resina autopolimerizável, um pouco acima da superfície do alginato. Polimerizada a resina, temos uma réplica do provisório,

23 22 que será aliviado internamente a fim de permitir uma espessura do elastômero. Em seguida, reembasado para copiar além do término do preparo. Removemse os excessos e está pronto o casquete para moldagem, seguindo a técnica. Na técnica do casquete o material de moldagem pode ser a Mercaptana ou Poliéter, sendo que, neste último, deve-se ter cuidado ao remover o modelo do molde, pois o poliéter é o mais rígido dos elastômeros (ROCHA, e cols., 2000) 2.5.REFERENCIAL TEÓRICO SOBRE TÉCNICAS DE MOLDAGEM Segundo Kempler et al. (1983), os materiais de moldagem, à base de silicona, têm sido empregada extensivamente, nas duas ultimas décadas, pelos dentistas. Com a introdução no mercado das siliconas de polimerização por adição, estas se tornaram de grande aceitação para o clínico. Fatores relacionados com a manipulação, tais como: facilidade de mistura, tempo de trabalho e de polimerização e o modelo resultante são de importância primordial. Nesta pesquisa, três siliconas de condensação e uma de adição foram comparadas por cinco professores clínicos, as propriedades de manipulação e manuseamento e compatibilidade dos materiais de moldagem com os gessos para troquel, que também foram testados. Executaram moldagens de um troquel de metal, com os materiais sendo dosados e manipulados de acordo com as orientações dos fabricantes. Empregaram moldeiras de estoque metálicas, perfuradas, juntamente com o adesivo indicado pelos fabricantes. Todas as moldagens foram realizadas pela técnica de dupla moldagem, sendo vazadas, imediatamente, três minutos e duas horas, após a separação do molde do troquel. As leituras dos modelos foram feitas em micrometros, em um microscópio. Concluíram que o sistema pastapasta é o preferido, ressaltando que a coloração diferente, dos materiais, permite uma melhor visualização, depois do reembasamento. Relataram que, para as siliconas de condensação, os moldes deveriam ser vazados nos primeiros minutos e que as siliconas de adição podem ser armazenadas, para posterior vazamento, pois apresentam maior estabilidade dimensional. Chai et al. (1991-a) e Chai et al (1991-b) em estudo investigaram a resistência à tensão de união de cinco sistemas de adesivo para materiais de

24 23 moldagem. Os materiais empregados foram o polissulfeto, poliéter, silicona de condensação e silicona de adição regular e pesada. Empregou-se neste estudo moldeiras de resina acrílicas autopolimerizável e de poliestireno. Os resultados mostraram diferença não significativa entre os quatro primeiros materiais testados com relação à adesão da moldeira de resina; o poliéter e o polivinilsiloxano de média viscosidade apresentaram uma adesão significativamente alta à moldeira de poliestireno. O polissulfeto e a silicona de condensação aderiram bem melhor à moldeira de resina acrílica, enquanto o polivinilsiloxano de consistência pesada não apresentou união a estes adesivos, sendo a adesão deste material à moldeira inteiramente mecânica. Pratten e Novetsky (1991) compararam a habilidade de vários materiais de moldagem para escoar sobre o tecido mole sem criar bolhas de ar e produzir moldes com finos detalhes. Para eles, a capacidade do material de moldagem de reproduzir detalhes é influenciada por fatores como viscosidade, umectabilidade, propriedades de manuseio e vácuos. Foram utilizados um polissulfeto (Permlastic), um poliéter (Impregum F), uma silicona de adição de baixa e média viscosidade (President), um silicone de adição hidrofílico de média viscosidade (Express H) e óxido de zinco eugenol (Zoe). Trinta moldagens foram feitas de um corpo de prova, através de uma estrutura metálica inserida em resina servindo como moldeira. Os resultados demonstraram que o polisulfeto e o Zoe produziram menos e menores bolhas de ar na moldagem que os silicones de adição hidrófobos de baixa ou média viscosidade, porém, produziram modelos com menos detalhes do tecido mole se comparados ao poliéter e a silicona hidrofílica. Embora a propriedade hidrofílica dos materiais de moldagem seja um fator contribuinte, outras variáveis, tais como a viscosidade, podem desempenhar um papel importante na definição de bolhas de ar. Para Chee e Donavan 1992, os materiais de moldagem do tipo polivinilsiloxanos têm se mostrado com excelentes propriedades, contudo, possuem variáveis manipulativas e sensitivas. Vários métodos são descritos na literatura, para o emprego desses materiais de alta viscosidade (massa) para formar uma moldeira, permitindo uma uniformidade do material de baixa viscosidade (fluido). As desvantagens destas técnicas, segundo os autores são que; 1) não se tem o controle da espessura do material; 2) parte dos detalhes

25 24 dos dentes preparados são registrados pelo material de densa viscosidade; sendo que, a maioria dos materiais densos, não reproduzem detalhes; 3) possuem pouco tempo de trabalho. Outro problema, sugerido é o da interação do polivinilsiloxano com os materiais usados para a confecção de luvas de látex, o que inibem a polimerização deste. Os materiais, à base de polivinilsiloxanos, foram introduzidos no mercado odontológico, especialmente formulados para a confecção de moldagens, em um único passo, pela técnica de moldagem da simples mistura. Além de ser uma técnica de fácil execução, pode-se lançar mão do uso de moldeiras de estoque. Tjan et al. 1992, estudaram o efeito do espaço existentes para o material de moldagem na moldeira e em repetidos vazamentos, por variados intervalos de tempo, na estabilidade e precisão dimensional dos polivinilsiloxanos, por dois métodos; a) medição das mudanças lineares, nas dimensões dos modelos de gesso (método quantitativo) e b) medição visual, baseado na precisão do assentamento da coroa-padrão, no modelo de gesso (método qualitativo). Os autores empregaram quatro marcas de polivinilsiloxanos (Baysilex, Detaseal, Hidrosil XT e Imprint), para a confecção de moldagens de um troquel-padrão metálico, o qual simulava uma Prótese Parcial Fixa de três elementos. Foram empregados como continentes, três tamanhos diferentes de moldeiras, que possuíam 2, 4 e 6 mm respectivamente de espaço, entre as paredes internas da moldeira e as externas do troquel-padrão. As moldagens foram feitas com materiais dosados e espatulados, de acordo com as orientações dos fabricantes. Uma fina camada de adesivo, do respectivo material a ser moldado, foi pincelada nas moldeiras. Durante a moldagem, a temperatura ambiente era de 22º ± 2º C e umidade relativa do ar de 50 ± 5%. Uma hora após as moldagens terem sido realizadas, elas foram vazadas com gesso Die Kem, e revazadas com 24 horas e sete dias. Os autores concluíram que, no geral, a avaliação de ambos os métodos (quantitativo e qualitativo), indicaram que os espaços internos das moldeiras, tanto quanto os revazamentos, não afetaram a estabilidade e a precisão dimensional dos materiais de moldagem empregados. Porém, as medidas da interpretação dimensional, sugeriram um possível problema potencial na fundição de uma peça de Prótese Parcial Fixa, devido à redução significante na distância entre os retentores.

26 25 Hogans e Agar (1992), em sua pesquisa, observou que a força de união entre o adesivo e a silicona de adição (Express), foi significante maior que a do Permlastic, e que o sistema adesivo deste material tem sua força de união diminuída significantemente quando se cria um alívio, com cera, na moldeira de resina acrílica. A busca pela execução de peças fundidas que se adaptem perfeitamente aos dentes preparados vem sendo alvo de muitas pesquisas, permitindo que os novos materiais de moldagem desenvolvidos apresentem características cada vez mais precisas. Pinto et al. em 1993, avaliaram a melhora na adaptação da infra-estrutura pela confecção de um alívio no molde da primeira moldagem, em moldagens com silicona de adição, utilizando a técnica da dupla moldagem. Moldes com silicona de adição Provil, na consistência leve e pesada, foram obtidos a partir de um troquel metálico padrão. A manipulação e dosagem dos materiais seguiram as orientações do fabricante. Realizaram um total de 30 moldagens, divididos em três grupos de 10, sendo que o 1º grupo foi colocado um casquete metálico, para proporcionar um alívio uniforme de 01 mm de espessura durante a primeira moldagem, com o material pesado, no segundo grupo, o alívio após a primeira moldagem foi realizado com uma broca, e o terceiro grupo nenhum alívio foi executado. Após a segunda moldagem, com o material leve, os moldes foram vazados com gesso Vel-Mix. Sobre os modelos executaram o enceramento e as coroas foram fundidas. Depois da adaptação nos troqueis de gesso as infra-estruturas foram levadas ao troquel-padrão para a realização das leituras em um microscópio comparador. Os autores concluíram que o desajuste cervical das infra-estruturas foi menor quando se usou o alívio do que as que não sofreram alívio e que não houve diferença estatísticamente significante entre as duas técnicas de alívio. Takahashi e Finger (1994) avaliaram os efeitos do estágio de assentamento na precisão de moldagens de dupla mistura com silicona de adição. Nessa técnica o material leve é levado primeiramente aos preparos e então a moldeira é preenchida com um material de maior consistência. Para os autores, quando estão envolvidas várias preparações, o material de moldagem seringado pode tornar-se elástico antes da inserção do material da moldeira, podendo resultar em distorções da moldagem. Utilizaram, neste estudo, o

27 26 Provil M para os preparos e o Provil H para a moldeira. Diferentes tempos de assentamento da moldeira, variando de 0 a 9 min., foram testados de acordo com os experimentos mostrados. Os resultados demonstraram que a precisão das moldagens não foi estatisticamente diferente, a menos que a reação no assentamento tenha progredido para que as viscosidades de ambos os materiais fossem altos. Os autores afirmaram que estes resultados indicaram que uma moldagem precisa independente da polimerização cinética isolada do material de moldagem seringado. Dimashikieh e Morgano (1995) descrevem uma técnica de moldagem na qual se utilizam de coroas de policarbonato pré-formadas como casquete individual. Após o recorte da margem gengival e observado que estas se ajustam frouxamente, é aplicado o adesivo e efetuada a moldagem de cada pilar individualmente com um material elastomérico regular. Após é feita a moldagem do arco completo que vai incorporar a moldagem de cada dente preparado. Eles afirmam ser essa uma moldagem descomplicada, atraumática e que necessita de menor tempo. O tempo necessário para contornar as coroas pré-fabricadas é menor que o necessário para a inserção do fio e espera para o afastamento gengival ou a fabricação do casquete de resina acrílica. Wang, Nguyen e Boyle (1995) compararam a força adesiva do adesivo de três materiais de moldagem em moldeiras termoplásticas e de resina acrílica com as superfícies preparadas ou não. Foi utilizado o Impregum, Reprosil e Permlastic, em moldeiras ásperas, lisas e contaminadas. Amostras de superfícies lisas contra o vidro serviram como controle. Um total de 126 amostras fora subdivididas em dezoito grupos, e testadas em uma máquina de teste para cisalhamento da força adesiva. Os resultados indicaram: 1) a moldeira termoplástica demonstrou maior força adesiva que a de resina acrílica; 2) a maior resistência ocorreu quando a superfície da moldeira foi desgastada com óxido de alumínio antes da aplicação do adesivo; 3) a contaminação da superfície da moldeira com saliva artificial diminui a força de adesão, indiferente a tipo de material de moldagem ou da moldeira; 4) o Impregum e o Reprosil obtiveram melhores resultados, independente do tipo de moldeira.

28 27 Idris et al. (1995) compararam a precisão de moldagens com silicones de adição de consistência pesada/fluída nas técnicas de 1 e 2 tempos e o efeito de reentrâncias de duas configurações diferentes na precisão destas técnicas. Neste estudo foram feitas 15 moldagens para cada técnica de uma base de aço inoxidável com três preparos cônicos. Os resultados indicaram que as distâncias aumentaram levemente entre os suportes para ambas as técnicas, aumentando para os preparos sem reentrâncias e diminuindo para os com esta característica, porém sem significado clínico. Para os autores, embora diferenças estatísticas possam ser encontradas entre as técnicas, estas não foram de magnitude suficiente para assegurar que uma técnica é melhor que outra, pois produziram troquéis com precisão suficiente para não causar dificuldades clínicas importantes. Laufer et al. (1996) examinaram o efeito de várias larguras sulculares simuladas e compararam a precisão dimensional de diferentes materiais de moldagem. Foram utilizados três silicones (Elite, Examix e Express), um poliéter (Permandyne) e um polissulfeto (Permlastic). Foi moldado um suporte de metal com sulcos gengivais de 0,05, 0,10, 0,16, 0,2, 0,3 e 0,4 mm. Com um microscópio de movimento foram medidos os suportes e larguras das moldagens e foi registrado o número de defeitos de cada uma. Não foram observadas diferenças significantes quando as moldagens foram feitas em sulcos de 0,2 e 0,4 mm para quaisquer dos materiais. Nenhum material de moldagem obteve bons resultados com uma largura sulcular de 0,05 mm. Os defeitos variam de 70 a 100%. Para os autores, a moldagem da margem de um dente preparado e o sulco gengival adjacente, deve ser de espessura suficiente para resistir à distorção e ao dilaceramento quando o molde é removido da boca. Já Livaditis (1998a) considera que o sucesso de moldagens subgengivais depende do manejo eficaz do meio ambiente do sulco em dois aspectos chaves: a força que age para sustentar o tecido gengival e os contaminantes, que podem estar presentes ou produzidos dentro do sulco. Quando se faz moldagem subgengival, quatro forças devem ser controladas: 1) forças de retração: criadas por métodos mecânicos, químicos ou químicomecânico para liberar ou deslocar a gengiva para longe do dente preparado que são usulamente aplicadas antes de fazer a moldagem, exceto para a

29 28 moldagem com anel de cobre ou casquete de resina; 2) forças de deslocamento: geradas pelos procedimentos de moldagem aplicados ao tecido gengival que estão longe do dente preparado; 3) forças de prostração: tipicamente o material de moldagem da moldeira individual entra em contato com a gengiva e retrai o tecido contra o dente preparado. O sistema de anel de cobre ou casquete de resina evita esta retração; a técnica de moldeira/seringa apenas reduz; a resina de dois tempos (reembasamento) não promove inibição para as forças de prostração. 4) força de reincidência: são inerentes ao tecido gengival, causando por isso o retorno deste à sua posição original sobre o dente. Livaditis (1998b) considera que o tecido gengival sadio, restauração provisória ajustada, perfeita remoção do cimento temporário, cuidado efetivo diário e colocação suave do fio de retração reduz o problema de sangramento do sulco gengival. As técnicas de única e dupla moldagem confiam em uma hemóstase efetiva para produzir uma perfeita moldagem. O anel de cobre, casquete e o sistema matriz, descrito neste estudo, deslocam o sangue no momento crítico e devem prevenir a reentrada da interface entre o material e o preparo. As numerosas forças que atuam para direcionar o tecido à sua posição original ou contra a linha final são: 1) a elasticidade ou a memória da crista gengival em torno do dente preparado; 2) as forças de reação da gengiva anexa adjacente que foi comprimida durante a retração; 3) a tradicional consistência pesada do material de moldagem da moldeira; 4) as forças de colapso geradas por uma moldeira individual adaptada muito justa. Deste modo, somente o anel ou casquete de resina fornece o deslocamento do tecido até o completo assentamento do material. O sistema matriz incorpora estas características. Corso et al. (1998) avaliaram os efeitos das mudanças de temperatura na estabilidade dimensional do silicone de adição e poliéter. Foram realizadas 144 moldagens de um modelo mestre de aço inoxidável, metade com moldeiras individuais perfuradas e outra metade sem perfurações. Foram feitas medições das linhas verticais e horizontais dos moldes aos 10 min, 1 hora, 24 horas e 26 horas, com temperatura de armazenamento variando de 4º C até 40º C. concluíram que: 1) moldagens com moldeira perfurada não afetou significativamente a mudança dimensional, embora considerem que as

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