ANEXO I PROJETO BÁSICO MODERNIZAÇÃO INTEGRAL DOS ELEVADORES DO EDIFÍCIO BRASÍLIA LOCALIZADO NO SETOR BANCÁRIO SUL- BRASÍLIA/ DF- SEDE DO BRB

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1 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ ANEXO I PROJETO BÁSICO MODERNIZAÇÃO INTEGRAL DOS ELEVADORES DO EDIFÍCIO BRASÍLIA LOCALIZADO NO SETOR BANCÁRIO SUL- BRASÍLIA/ DF- SEDE DO BRB Este Projeto é um descritivo dos serviços que serão implementados na atualização tecnológica dos elevadores. Para a apresentação das propostas técnicas deverão ser seguidas também as especificações técnicas constantes das EPE s Anexo II. 1) Quantidade Passarão pela modernização integral seis (06) dos sete (07) elevadores instalados no Edifício Brasília. O Elevador Privativo, instalado em hall isolado e com casa de máquinas individual, localizada embaixo, no subsolo, não será modernizado. 2) Capacidade das cabinas Todos os elevadores deverão ter a mesma capacidade: 17 passageiros ou kgf NOTA: É aceitável uma tolerância de +1 passageiro ou 75 kgf, podendo a capacidade chegar a 18 passageiros. 3) Velocidade dos carros As velocidades dos elevadores deverão ser alteradas conforme quadro a seguir, de modo a otimizar o tráfego, melhorar a performance global dos elevadores, reduzir os custos de investimento e diminuir as despesas mensais com energia elétrica e tornar mais compatível a especificação com a real necessidade do edifício quanto ao tráfego. Destinação do elevador Velocidade anterior em m/s Velocidade Otimizada em m/s Uso Social * 3,50 m/s 2,50 m/s Uso Privativo** e de Serviço*** 3,50 m/s 2,50 m/s Nota: *- Elevadores #3, #4, #5 #6 **- Elevador #1; ***- Elevador #2

2 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ ) Acionamento e reposição de peças Todos os seis elevadores deverão ser acionados por motores de corrente alternada e controle de velocidade por variação de freqüência (VVVF), em substituição ao atual com acionamento por motores de corrente contínua e geradores, grandes consumidores de energia elétrica, padronizando todos os elevadores, tendo como resultado, além da atualização dos equipamentos, maior confiabilidade, viagens mais confortáveis e seguras, nivelamento andar x cabina próximo de zero e facilidade de manutenção e conservação. Após a instalação, no recebimento dos elevadores, o desnivelamento entre soleiras (carro e pavimento) deverá ser de, no máximo, 5 mm. O fornecedor deverá garantir a reposição de peças para os conjuntos de tração - máquina e motor, mantendo em Brasília estoque mínimo das principais peças e componentes, de modo a não indisponibilizar os elevadores por períodos longos em caso de pane. Entende-se por período longo, períodos iguais ou superiores a sete dias corridos. 5) Painéis de comando e controle Os quadros de comando dos seis elevadores em questão, atualmente instalados, deverão ser substituídos por painéis inteligentes digitais, microprocessados, que além de menor consumo de energia elétrica, proporcionam maior confiabilidade devido ao menor tempo de processamento das informações. Os quadros microprocessados deverão ser de manutenção simples, rápida e deverão ter interação homem x máquina, possibilitando o acoplamento de instrumento, que permita coletar dados para avaliação do equipamento, inserir novos dados e parâmetros, de modo a alterar e/ou melhorar a performance do elevador. O mesmo instrumento deverá ser capaz de detectar e reconhecer falhas. O quadro deverá ter memória, de modo que não perca as informações já aferidas e registradas. De igual forma, o fornecedor deverá garantir a reposição de peças para os quadros de comando, mantendo em Brasília estoque mínimo das principais peças e componentes, de modo a não indisponibilizar os elevadores por períodos longos em caso de pane. Entende-se por período longo, períodos iguais ou superiores a sete dias corridos. 6) Despacho O painel de despacho deverá ser também do tipo microprocessado, inteligente, para operar um grupo de seis elevadores (Hexaplex) com variação para cinco carros (Pentaplex) e para quatro carros (Quadriplex). Em princípio todos os elevadores do hall principal estarão pendurados no despacho hexaplex. Os elevadores Privativo e Serviço deverão ter a possibilidade de operar também em modo manual- serviço ascensorista- de modo a atender às necessidades do prédio. O comando deverá ser do tipo seletivo na subida e na descida (ACS). Os elevadores de serviço e/ou privativo poderão ser retirados do grupo hexaplex via comando na cabina ou via sistema de gerenciamento de tráfego, remotamente.

3 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ As botoeiras de chamadas dos andares deverão ter dois botões num único espelho, exceção feita para os andares extremos onde haverá na botoeira apenas um botão; subida no andar extremo inferior e descida no andar extremo superior. Estão previstas três linhas de botoeiras, sendo uma posicionada entre os elevadores #4 e #5, outra à esquerda do Elevador #2 e a terceira linha à esquerda do Elevador #1 (Privativo). Estando os seis elevadores no grupo, qualquer das três botoeiras aciona a chamada do elevador. Se o Elevador de Serviço (Elevador #2) estiver sem ascensorista, ele poderá ser chamado através da botoeira que se encontra à sua esquerda. NOTA IMPORTANTE: Tendo em vista a eficiência do sistema, o Elevador de Serviço estará no grupo dos Sociais apenas nos horários de pico. Fora dele, estará em serviço ascensorista trabalhando fora do grupo e não atenderá ao público em geral. O Privativo só entrará no grupo em situações excepcionais, ficando, na maioria do tempo, em serviço independente, com ascensorista, sem atender ao grande público. Ele fará parte do grupo hexaplex mas na maior parte do tempo ficará fora do grupo, em modo simplex. 7) Seletor de Velocidade Os seletores atualmente instalados, mecânicos, de fita de aço, deverão ser substituídos por seletores digitais com leitura ótica no eixo da máquina. Os novos seletores deverão ser do tipo pulse generator, que além de proporcionar leituras mais precisas, sejam de fácil conservação e bastante confiáveis. Os sensores deverão ser instalados nos eixos da máquinas, nas Casas de Máquinas. Deverão completam o conjunto as barras (bandeirolas), instaladas na caixa de corrida e as leitoras sobre o carro. Os novos conjuntos, aliados aos comandos VVVF deverão proporcionar paradas mais precisas e mais conforto, além de maior confiabilidade e maior facilidade de manutenção. O desnivelamento máximo aceitável entre soleiras na parada será de 5mm. No caso de queda de força, o sistema deverá se autoregular e para tanto deverá possuir memória, não sendo necessária a presença do pessoal técnico da Conservadora para reestartar o elevador. Os elevadores deverão ser fornecidos com dispositivo de auto-renivelamento do carro. 8) Limitador de velocidades Todos os limitadores de velocidades atualmente instalados - tipo bola - deverão ser substituídos de acordo com as novas velocidades dos elevadores modernizados. Deverão ser substituídos integralmente, não podendo ser aproveitado nenhum componente do limitador. Os cabos de aço e as polias tensoras fazem parte do conjunto e deverão ser igualmente substituídos. Os limitadores deverão possuir, além do desarme mecânico, desarme elétrico através de interruptor elétrico de segurança do tipo unha, sem rearme automático. Em caso de desarme, somente através do técnico da conservadora deverá ser possível colocar o elevador em marcha novamente. 9) Controle de Tráfego A empresa contratada deverá fornecer o sistema de gerenciamento e supervisão de tráfego, que permita entre outras, as seguintes operações:

4 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ Emissão de relatórios impressos de performance individualmente para cada elevador e para os grupos de elevadores; Emissão de relatórios de falhas em períodos pré-estabelecidos; Programação dos elevadores com relação a estacionamento preferencial, envio de carro a um andar previamente escolhido, retirada de carro do grupo e outras; Emissão de ordens de despacho aos elevadores remotamente, permitindo zoneamento, e desligamento (elevador fora de serviço). Nota importante: O sistema fornecido deverá incluir hardware e software, inclusive os periféricos necessários ao correto funcionamento do conjunto como impressora (compatível com o programa fornecido), teclados e outros. Deverá ser previsto um ponto na Portaria localizada no pavimento de acesso principal, no térreo, apenas para supervisão (monitor). O monitor a ser fornecido e instalado na Portaria deverá ter as seguintes características principais: LCD- Matriz Ativa- resolução de 1024 x 768 dpi a 75 Hz, medida da tela de 15" (diagonal), cor prata ou cinza. 10) Sinalização dos Elevadores Sociais (#3 a #6) Deverão ser instalados indicadores digitais conjugados de posição e movimento, apenas nas cabinas e no pavimento de acesso (térreo). Tendo em vista que os elevadores trabalharão em grupo, não há necessidade de instalar nos andares, indicadores de posição. Os indicadores de posição deverão ter algarismos de 4 cm de altura nas cabinas e, no mínimo, 5 cm de altura no pavimento de acesso principal no térreo. As setas deverão ter comprimento compatível com os algarismos. O conjunto deverá possuir, ainda, sinal sonoro para anúncio da chegada do elevador ao andar. Nos demais pavimentos deverão ser instalados indicadores de movimento digitais, com setas de, no mínimo, 5 cm de altura, de forma que sejam de fácil visualização por passageiros à espera no hall dos elevadores. Acoplado aos indicadores de movimento, sinal sonoro eletrônico, do tipo gongo ou similar, deverá avisar a chegada do elevador ao andar cerca de 4 segundos antes da sua chegada. Este dispositivo atende também aos deficientes visuais. As setas dos indicadores deverão ser do tipo dinâmica (com movimento à aproximação do carro do andar chamado). 11) Sinalização do Elevador Privativo (Elevador #1) Deverão ser instalados indicadores digitais conjugados de posição e movimento, nas cabinas e em todos os pavimentos servidos pelo elevador. Este elevador também deverá ter gongo (sinal sonoro) de aviso. 12) Sinalização do Elevador de Serviço (Elevador #2) Deverão ser instalados indicadores digitais conjugados de posição e movimento, nas cabinas e em todos os pavimentos servidos pelo elevador. A sinalização deverá possuir sinal sonoro de aproximação, indicando sua chegada ao andar. As dimensões dos dígitos e setas deverão acompanhar os demais indicadores.

5 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ ) Sinalização- Botoeiras em geral As botoeiras de cabina para os elevadores sociais e privativo deverão ser do tipo capacitivas sensitivas ou de micromovimento. Os andares chamados deverão iluminar-se ao serem tocados ou pressionados os botões de chamada pelo usuário. Os números deverão possuir dimensões tais, de modo que sejam vistos com facilidade pelos passageiros. Deverão ter, no mínimo 10 mm de altura. Para o Elevador de Serviço, as botoeiras deverão ser, obrigatoriamente, do tipo micromovimento (ou micro-curso). As botoeiras de chamada dos andares deverão acompanhar as botoeiras de cabina quanto ao tipo. Quem fornecer botoeira do tipo capacitivas sensitivas para as cabinas fornecerá também o mesmo tipo para as botoeiras de pavimento. Sendo as botoeiras de cabina do tipo micromovimento, as de pavimento também o serão. Todas as botoeiras de todos os elevadores deverão vir grafadas também em Braille de acordo com as recomendações da norma NBR e das Posturas Municipais (Código de Edificações de Brasília e Leis Distritais específicas). 14) Portas, marcos e soleiras de pavimento Todas as portas de pavimento hoje instaladas deverão ser substituídas, inclusive as barras de porta. As novas portas deverão ser em aço inox, mesmo acabamento dos painéis de cabina e atenderem ao disposto na norma brasileira NBR NM-207/99, quanto à segurança e construção. As portas devem possuir marcos em inox, fornecido e assentado pelo fornecedor dos elevadores, em substituição aos marcos existentes hoje no local em chapa melamínica (Fórmica). Apenas no pavimento de acesso principal (térreo) o acabamento existente em granito será preservado. Atenção: a colocação dos novos marcos não poderá ser feita diretamente sobre as placas de fórmica hoje existentes. A superfície terá que ser preparada, eliminando-se as chapas de melamina e preparando a superfície para receber os novos marcos de inox. Também nos marcos das portas, em todos os andares, deverão ser afixadas placas indicando o número do pavimento. Essa sinalização (placa) também deverá ser grafada em Braille, logo abaixo do número do andar e suas dimensões deverão seguir o que estabelece a norma NBR Todas as soleiras de pavimento deverão ser substituídas por novas soleiras em duralumínio, compatíveis com os equipamentos que serão instalados. O avanço da soleira poderá ser metálico ou em alvenaria, a critério do fornecedor. 15) Cabinas- Elevadores Sociais e Privativo As cabinas, incluindo sua estrutura de sustentação com base, longarinas, cabeçotes inferior e superior, deverão ser novas e possuir design moderno e acabamento sóbrio, apropriado para prédios públicos congêneres. Deverão possuir revestimento dos painéis laterais, frontal e de fundo em aço inox escovado acetinado, sem desenhos ou relevos; As portas das cabinas deverão ser automáticas de abertura central (AC) e no mesmo acabamento dos painéis internos da cabina (inox liso acetinado, sem brilho);

6 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ Os operadores de portas deverão ser robustos, silenciosos e seguros, podendo ter acionamento por motor de corrente alternada com controle de velocidade por variação de freqüência (VVVF) ou acionamento e controle por motor de corrente contínua, a critério do fornecedor. Deverão ainda, permitir a regulagem das velocidades de abertura e fechamento de portas; As cabinas deverão possuir totem (ou coluna interativa) onde deverão estar a botoeira, demais comandos e as placas informativas de acordo com a norma NBR NM-207/99; O totem deverá possuir interfone incorporado, com tecla única, para comunicação cabina/portaria/ Casa de Máquinas; O totem também deverá estar provido de botão de alarme, conforme recomendação da norma em vigor; A cabina deverá possuir ventilação forçada através de ventiladores silenciosos, comandados por botão devidamente identificado. Quanto às aberturas para ventilação da cabina, deverão ser atendidas as recomendações da norma NM-207/1999, em vigor; Os Elevadores #1 e #2, respectivamente Privativo e de Serviço, deverão ser capazes de funcionar também em manual (serviço ascensorista). Essa comutação de automático para manual poderá ser feita remotamente através do sistema de gerenciamento e supervisão de tráfego e/ou localmente através de chave tipo Yale localizada no interior da cabina; A entrada e saída de passageiros, em todos os elevadores, deverão ser protegidas por barras de proteção instaladas nas portas das cabinas. As barras deverão ser eletrônicas com feixe infravermelho, contínuo, ao longo de toda a altura da porta, de modo que ao ser interrompido esse feixe, as portas recuem no sentido contrário, antes mesmo de tocarem no passageiro. Não serão aceitos pares de sensores posicionados em pontos estratégicos das portas; Todos os elevadores da instalação deverão possuir dispositivo tal, que limite a carga na cabina, impedindo que o elevador parta com capacidade acima da sua capacidade nominal. No totem, aviso luminoso e sonoro deverá indicar que o elevador não está partindo devido ao excesso de peso. Os limitadores não poderão possuir sensores de carga do tipo micro-switch posicionados sob a plataforma do carro. Os sensores deverão ser do tipo célula de carga ou sensores posicionados sobre o carro, ligados aos tirantes dos cabos de tração. O fornecedor deverá submeter o tipo de sensor a ser usado ao BRB, previamente, para aprovação antes da montagem; No interior das cabinas de todos os elevadores, menos no de Serviço, deverão ser instalados espelhos inestilhaçáveis, colados sobre manta de cortiça ou material que tenha o mesmo efeito. Os espelhos deverão ser instalados no painel de fundo, indo da altura do corrimão ao teto (1/2 painel padrão usado por todos os fabricantes); As cabinas de todos os elevadores deverão possuir corrimãos a serem instalados na lateral oposta ao totem. O corrimão não poderá possuir cantos vivos e seu acabamento será em inox. Poderá ter iluminação indireta ou não, a critério do fornecedor. O corrimão deverá ser instalado a uma altura máxima de 1,10 m e mínima de 1,00 m;

7 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ As cabinas deverão possuir subteto misto em metal e outro material não metálico a título de adereço e complemento, resistente a vandalismos, compatível com o seu acabamento interno. A parte não metálica do subteto não poderá exceder, em área, 30% do total do subteto. A iluminação da cabine deverá ser indireta e atender ao estabelecido na norma em vigor; Todas as cabinas deverão ser dotadas de luz antipânico, alimentada por fonte externa com duração mínima de uma hora, de modo a deixar a cabina iluminada parcialmente nos casos de falta de energia, de acordo com recomendação da norma brasileira NM-207/99. Essa mesma fonte externa, que deverá ter recarregamento automático na rede elétrica local, servirá também para alimentar o alarme e o interfone; As cabinas dos elevadores sociais e privativo deverão ser fornecidas com piso de granito, espessura de 20 mm, em cor, paginação e tipo a serem definidos posteriormente pelo cliente. Para o Elevador #2, que atenderá aos serviços do prédio quando fora do grupo, o piso deverá ser em chapa de alumínio antiderrapante (chapa corrugada) com espessura mínima de 2,5 mm, modulada em quatro seções retangulares, de modo a facilitar a montagem e futuras manutenções. Atentar para que o piso não sofra deformações durante o carregamento. Para tanto, a plataforma do carro deverá receber reforço de modo a impedir que a chapa venha a flambar; Para a cabina do Elevador #2, o acabamento será o mesmo, mudando o piso (conforme item anterior) e saindo o espelho e em seu lugar entrando painel de inox. Nos painéis laterais, frontais e de fundo, deverão estar instaladas taxas (chamados pitões) para a fixação de lonado apropriado, para proteção dos painéis em caso de mudanças, transporte de cargas etc. O lonado, com recorte especial, deixando apenas de fora o totem com a botoeira de comando do elevador, na cor azul ou cinza médio, também faz parte do presente fornecimento; Todas as cabinas, privativo inclusive, deverão ter uma altura útil mínima de 240 cm. 16) Aproveitamento de componentes existentes Na modernização integral, a critério do fornecedor, apenas poderão ser aproveitados: Guias de carro e guias de contrapeso para os elevadores; Armação do contrapeso e seus respectivos pesos; NOTA- Os componentes citados poderão ser aproveitados desde que devidamente verificados pela contratada, que assumirá total responsabilidade pelo seu desempenho, eximindo-se o BRB de qualquer responsabilidade futura sobre o que foi reaproveitado. Nenhum outro componente ou equipamento, atualmente instalado e parte integrante das instalações de Transporte Vertical do Edifício Brasília, poderá ser reaproveitado sem a prévia autorização, por escrito, do BRB. 17) Cabos de tração e tirantes Os cabos de tração e acessórios deverá estar contemplados no fornecimento dos conjuntos de tração (máquina de tração + motor).

8 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ ) Obras civis e entulhos de obra Todas as obras civis necessárias aos serviços de modernização dos elevadores serão de responsabilidade da contratada. A Área de Engenharia do BRB não se responsabilizará por nenhum tipo de obra que tenha relação com a modernização dos elevadores, incluindo a passagem de cabos e fios para ligação de componentes do sistema, recomposição ou reparo de paredes e/ou pisos e outros. O contrato será do tipo turn-key. Todo o entulho de obra deverá ser colocado em containers a serem providenciados pela contratada, cabendo a sua retirada e movimentação interna também a ela. O BRB irá designar local apropriado para a permanência dos containers na obra. 19) Danos É de inteira responsabilidade da contratado o reparo de instalações prediais em geral, que venham a ser danificadas em função dos serviços de modernização dos elevadores. Incluem-se aí, pintura, acabamentos em geral, paredes de granito, pisos etc. 20) Segurança e Limpeza É de inteira responsabilidade da contratada a manutenção das áreas de trabalho limpas, organizadas e sinalizadas. A proteção e segurança do pessoal envolvido na montagem bem como a prevenção de modo a evitar acidentes com os funcionários e visitantes do prédio é também de inteira responsabilidade da empresa contratada para os serviços de modernização dos elevadores. Tapumes, cartazes de advertência e outros elementos que visem a segurança deverão estar compatíveis com o local e deverão obedecer aos padrões adotados pelo BRB. No projeto a ser apresentado ao BRB até o final do 2º (segundo) mês, contado da data de publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do Distrito Federal, deverá estar incluído o projeto dos tapumes de proteção bem como dos modelos de cartazes de advertência para a aprovação prévia do BRB. 21) Prazo de execução da obra- Cronograma A obra deverá ser entregue em quinze (15) meses, conforme o Cronograma Físico-financeiro da obra. Em cima deste cronograma, o fornecedor contratado deverá apresentar Cronograma Executivo, detalhando as diversas fases dos serviços, elevador por elevador, contemplando as atividades desde a assinatura do contrato até a entrega final dos elevadores, quinze meses depois. Na apresentação da proposta, não há necessidade da apresentação deste Cronograma Executivo. Deverá ser apresentado um cronograma geral com base no Cronograma Físico-financeiro do Edital. O Cronograma Executivo (detalhado) só será exigido do fornecedor no final do 2º (segundo) mês, contado da data de publicação do extrato do contrato no Diário Oficial do Distrito Federal, juntamente com os projetos para aprovação. 22) Manutenção preventiva e corretiva durante a modernização A empresa contratada pelo BRB se responsabilizará pela manutenção preventiva e corretiva dos elevadores, durante a fase de modernização, isto é, do início dos serviços de modernização até o seu término e emissão do Termo de Recebimento Definitivo, sem ônus para o BRB.

9 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ ) Manutenção preventiva e corretiva durante a garantia Após a emissão do Termo de Recebimento Definitivo (Lei 8666/93, artigo 73, letra b) dos elevadores, a ser emitido pelo BRB quando da entrega definitiva dos elevadores e com todas as pendências de montagem e/ou fornecimento sanadas, começa a ser contado o período de garantia contratual dos elevadores (garantia de 24 meses). Durante esse período, o BRB pagará, a título de manutenção preventiva e corretiva, o valor estabelecido em contrato, mensalmente, em frações de 1/24 (um vinte e quatro avos) do valor total, a cada período de 30 dias corridos de serviços executados e conforme a minuta de contrato. 24) Material desmontado- Sucata Todos os componentes da antiga instalação de transporte vertical do Ed. Brasília, após desmontados deverão ser retirados pela contratada, não devendo ser acumulado nas dependências do BRB. A fim de tornar legal a saída do material, e sua respectiva baixa, o licitante deverá considerar o material retirado na sua proposta de preços como abatimento. O valor mínimo atribuído pela sucata de um elevador é de R$ 630,00 (seiscentos e trinta reais), perfazendo um valor mínimo de R$ 4.410,00 (quatro mil quatrocentos e dez reais) para todos os 07(sete) elevadores. 25) Garantia Os equipamentos e os serviços executados deverão ser garantidos pelo prazo mínimo de 24 (vinte e quatro) meses, contados a partir da emissão do Termo de Recebimento Definitivo, o que será feito após sanadas todas as pendências de materiais e/ou montagem. O Termo de Recebimento Definitivo será emitido para toda a instalação e a garantia será iniciada ao mesmo tempo para todos os equipamentos. 26) Estimativa de preços O valor está estimado em R$ ,00 (Hum milhão, setecentos e cinqüenta e cinco mil, quinhentos e setenta reais), conforme quadro a seguir:

10 CONCORRÊNCIA DIRAT/CPLIC- 001/ A) valor referente a modernização dos elevadores: Itens Unidade Qtde. Material / com ponentes R$ Mão-deobra / m ontagem R$ Preço unitário R$ PREÇO TOTAL R$ (A) Projeto Unidade ,00 Elevador social #3 EPE BRB 1/3 Unidade , , , ,00 Elevador social #4 EPE BRB 1/3 Unidade , , , ,00 Elevador social #5 EPE BRB 1/3 Unidade , , , ,00 Elevador social #6 EPE BRB 1/3 Unidade , , , ,00 Elevador #1-PRIVATIVO EPE BRB 2/3 Unidade , , , ,00 Elevador #2-SERVIÇO EPE BRB 3/3 Unidade , , , ,00 Gerenciador de Tráfego Conjunto ,00 Marcos de inox. Conjunto ,00 Obras civis gerais Subtotal Verba , ,00 Abatimento ref. SUCATA (elevadores) Elevador , ,00 Valor parcial ,00 A1) valores referentes a manutenção preventiva e corretiva durante o período de garantia dos elevadores: Itens Unidade Elevador social #3 EPE BRB 1/3 Mês , ,00 Elevador social #4 EPE BRB 1/3 Mês , ,00 Elevador social #5 EPE BRB 1/3 Mês , ,00 Elevador social #6 EPE BRB 1/3 Mês , ,00 Elevador #1-PRIVATIVO EPE BRB 2/3 Mês , ,00 Elevador #2-SERVIÇO EPE BRB 3/3 Mês , ,00 Valor parcial ,00 Qtde. Preço unitário m ensal R$ PREÇO TOTAL R$ (A1) TOTAL ESTIMADO (valor parcial 1 + valor parcial 2): R$ ,00 (Hum milhão, setecentos e cinqüenta e cinco mil, quinhentos e setenta reais) João Eduardo de A. e Castro- Eng. Mec CREA 2233/D

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