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1 Versão final da pequena brochura por país [Página 1 capa] Fundos Estruturais Europeus para as pequenas e médias empresas (PME) e para os organismos públicos UTILIZAR DA MELHOR FORMA O DINHEIRO EUROPEU

2 [Página 2 esquerda] Introdução A União Europeia gere importantes somas de dinheiro destinadas a melhorar a economia europeia, o sector público e a qualidade de vida dos cidadãos. O presente documento explica, sucintamente, de que forma as pequenas e médias empresas, as organizações intermediárias/representativas e as administrações públicas locais e regionais portuguesas podem obter apoio financeiro para uma vasta gama de projectos e iniciativas nos sectores do comércio e do turismo. Uma série de brochuras, publicadas separadamente, descreve os diversos programas pertinentes. Quem deve ler esta brochura? As pequenas e médias empresas (PME) portuguesas dos sectores do comércio e do turismo que pretendam melhorar o seu desempenho económico e, para esse efeito, obter apoio financeiro. As organizações intermediárias e os organismos públicos implicados no comércio e no turismo que pretendam contribuir para o desenvolvimento destes sectores e estar em condições de informar as empresas que representam acerca das possibilidades oferecidas pelos fundos estruturais. As administrações e os responsáveis políticos das áreas do comércio e do turismo. O que são os fundos estruturais? Os fundos estruturais são um dispositivo financeiro que a União Europeia utiliza para melhorar a situação económica geral das regiões menos desenvolvidas ou mais desfavorecidas do seu território e do qual podem beneficiar tanto as administrações públicas como as empresas privadas. Os fundos estruturais financiam investimentos em domínios como as infra-estruturas, a formação e a promoção do desenvolvimento das PME, e são muitos os projectos elegíveis. Porquê os fundos estruturais? Para além da sua finalidade de apoiar a melhoria dos serviços, das infra-estruturas e dos níveis de qualidade, os fundos estruturais têm também objectivos humanos, de carácter mais geral. Por exemplo, procuram contribuir para aumentar as oportunidades de emprego, melhorar a qualidade de vida e a segurança dos cidadãos, a sustentabilidade da sociedade e a recuperação de zonas menos desenvolvidas através do fomento do comércio e do turismo. A tónica é colocada nas zonas com elevadas taxas de desemprego e em vias de reestruturação industrial, nas regiões em acelerado processo de despovoamento, nas zonas urbanas problemáticas e nas zonas fronteiriças. Naturalmente, os fundos pretendem ainda ajudar os jovens e os desempregados de longa data, as pessoas que são objecto de exclusão social e as pessoas menos qualificadas. Bons projectos, que promovam o desenvolvimento económico de uma região e contribuam para a realização dos objectivos dos programas, têm sempre francas possibilidades de vir a ser financiados. Importa lembrar que os fundos estruturais concedem subsídios e não empréstimos. Têm de ser investidos de forma criteriosa e não têm de ser reembolsados.

3 [Página 3 direita] HÁ DINHEIRO EUROPEU PARA DIVERSAS FINALIDADES MAS É PRECISO CANDIDATAR-SE A ELE Que podem os fundos estruturais fazer pelas empresas dos sectores do comércio e do turismo? Os programas dos fundos estruturais europeus apoiam uma vasta gama de actividades, que contribuem para melhorar o desempenho das empresas dos sectores do comércio e do turismo. Melhoria da qualidade dos hotéis e dos alojamentos turísticos, iniciativas conjuntas de marketing em benefício de produtos locais, actividades conjuntas de promoção do turismo, cursos de formação para reforçar as qualificações dos empregados das empresas, desenvolvimento de novos produtos eis alguns exemplos de actividades susceptíveis de beneficiar de apoio dos fundos estruturais. Fundos estruturais para o comércio e o turismo portugueses Os mapas que a seguir se apresentam indicam as regiões que, em Portugal, podem beneficiar de apoio dos fundos estruturais a título do Objectivo nº 1. A Iniciativa Comunitária Interreg III A abrange as regiões fronteiriças, enquanto a Iniciativa Urban II intervém na Amadora (Damaia-Buraca), em Lisboa (Vale de Alcântara) e no Porto (Gondomar). As Iniciativas Comunitárias Leader+ e Equal abrangem, praticamente, todo o país. [à margem ou em caixa] Os instrumentos de desenvolvimento regional da União Europeia para Portugal são os seguintes: os programas do Objectivo nº 1, que apoiam projectos nas regiões menos desenvolvidas; a Iniciativa Comunitária Interreg III, que apoia projectos transfronteiriços, transnacionais e inter-regionais; a Iniciativa Comunitária Urban II, que apoia projectos de desenvolvimento urbano inovadores; a Iniciativa Comunitária Equal, que apoia projectos inovadores orientados para o mercado de trabalho; a Iniciativa Comunitária Leader+, que apoia projectos de desenvolvimento rural inovadores. As sete brochuras sobre os programas publicadas nesta série fornecem informações mais pormenorizadas sobre os programas e sobre a forma como estes podem apoiar as empresas dos sectores do comércio e do turismo, bem como o sector público. [à margem ou em caixa] Quatro fundos estruturais: FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional), para investimentos em infra-estruturas e nas PME FSE (Fundo Social Europeu), para a formação da população activa FEOGA (Fundo Europeu de Orientação e de Garantia Agrícola), para a promoção da agricultura e do desenvolvimento rural IFOP (Instrumento Financeiro de Orientação da Pesca), para o desenvolvimento e a reconversão de zonas dependentes da pesca.

4 [Página 4 esquerda] Financiamento no sector do comércio Financiamento destinado a empresas No sector do comércio, podem obter financiamento os projectos que contribuam para a criação de postos de trabalho, o reforço do tecido social e o melhoramento das áreas construídas. As empresas do sector do comércio susceptíveis de responder a, no mínimo, um destes desafios podem ser elegíveis para apoio. As possibilidades reais de obter apoio financeiro variam em função dos programas e das regiões. Como exemplos de projectos, podem citar-se: Remodelação e renovação de lojas Melhorar o aspecto e a eficiência das lojas aumenta o número de clientes satisfeitos e, em consequência, o volume de negócios e os lucros. Apoio à introdução de inovações tecnológicas em pequenas lojas A modernização da tecnologia utilizada pelo comércio retalhista oferece a possibilidade de prestar um melhor serviço e de rentabilizar o trabalho. Apoio ao desenvolvimento de associações comerciais A associação dos esforços dos retalhistas permite-lhes aumentar a sua eficiência, mediante, por exemplo, cooperativas de compras, funcionamento em rede e agrupamento de tarefas. Apoio à organização de eventos comerciais Obter êxito nas vendas constitui actualmente uma tarefa árdua e complexa. A organização de feiras e exposições confere visibilidade aos participantes e atrai novos clientes. Comercialização conjunta de produtos artesanais A colaboração entre os artesãos com vista à comercialização dos seus produtos reduz os custos e aumenta as vendas. Financiamento destinado a organismos públicos Para além de apoiarem directamente as empresas do sector do comércio, os fundos estruturais financiam outros projectos que, indirectamente, beneficiam o comércio. Estes projectos são, frequentemente, geridos por organismos públicos ou semi-públicos. Valorização de espaços públicos O embelezamento de espaços públicos, como parques, artérias secundárias e sítios industriais, aumenta o respeito por estes espaços, reduz o vandalismo e o crime e cria um ambiente mais propício ao comércio. Promoção da segurança A melhoria da iluminação dos espaços públicos, a instalação de câmaras de vídeo e a formação de residentes pode aumentar a segurança das áreas residenciais ou de serviços. Formação em comércio electrónico É necessário aprender a utilizar as novas tecnologias. Os fundos estruturais contribuem para encontrar formas de colocar o comércio electrónico ao serviço do desenvolvimento das empresas do sector do comércio.

5 Em Portugal, as possibilidades reais de obter apoio financeiro para o desenvolvimento do sector do comércio variam em função dos programas e das regiões. Para mais informações, os interessados deverão contactar a sua organização sectorial local ou a administração responsável pela execução do programa. Da contracapa da presente brochura constam mais informações sobre as entidades a contactar.

6 [Página 5 direita] Estudo de caso: Mercado grossista em Faro O projecto tinha por objectivo concentrar a venda por grosso de produtos alimentares e não alimentares num único local, próximo de Faro, a fim de incentivar a criação de sinergias e parcerias, aumentar a eficácia e segurança dos abastecimentos, promover a modernização do sector retalhista, melhorar a estruturação urbana e promover o desenvolvimento regional. Os parceiros cooperaram no MARF Mercado Abastecedor da Região de Faro, uma sociedade de responsabilidade limitada criada entre a SIMAB (Sociedade Instaladora de Mercados Abastecedores) e a Câmara Municipal de Faro. Foram adquiridos terrenos, construídas infra-estruturas e edifícios (pavilhões para pescado e frutos, secção de cash and carry, armazéns, módulos comerciais, etc.), instalados equipamento e empreendidas actividades de gestão (projectos de investigação, inspecções e coordenação, comercialização, etc.). O projecto, que implicou a construção de m2 de edifícios e de m2 de estradas, está já a conferir um significativo valor acrescentado à economia local. O mercado está a responder positivamente, com resultados promissores para o desenvolvimento rural e para a estruturação urbana e comercial da região do Algarve. Estudo de caso: Promoção urbana Este projecto transfronteiriço desenvolvido no período (Interreg IIA) tinha por objectivo reforçar a colaboração entre as cidades de Faro e de Huelva, desenvolver sinergias de trabalho e promover os centros urbanos através de iniciativas de marketing comuns. Os parceiros no projecto foram a agência de desenvolvimento económico AMBIFARO e parceiros comerciais. Entre as actividades desenvolvidas contam-se a prospecção de mercado, a identificação de oportunidades de melhorar a informação e outros serviços, bem como o atractivo para novas actividades económicas, e o desenvolvimento de uma estratégia de marketing local e transfronteiriço para promover os centros urbanos e os principais produtos. Os resultados incluíram estudos, seminários e folhetos. Espera-se que este projecto contribua para melhorar a economia regional e as condições de vida das pessoas que residem nestes centros urbanos.

7 [Página 6 esquerda] Financiamento no sector do turismo Financiamento destinado a empresas No mundo actual, o turismo constitui, para muitas regiões, uma fonte de receitas essencial. Está na vanguarda do desenvolvimento regional e deverá, nos próximos anos, contribuir activamente para a diversificação da estrutura económica e para a criação de postos de trabalho em toda a Europa. Contudo, muitas das empresas da área do turismo são pequenas e carecem de poder financeiro. A melhoria da qualidade e o aumento do número de quartos disponível, bem como o desenvolvimento e a diversificação de produtos, são exemplos de actividades susceptíveis de ser financiadas. Melhoria da qualidade dos alojamentos A renovação dos quartos de hotel, das redes de saneamento e dos parques contribui para aumentar o grau de satisfação dos clientes, para criar um ambiente de maior segurança e para consolidar as empresas. Investimento em atracções As atracções turísticas, novas ou renovadas, permitem aumentar o número de turistas e a popularidade dos locais. Um grande número de pessoas equivale a um maior volume de negócios e a melhores negócios. Formação em marketing para empresários da área do turismo Hoje em dia, o marketing é indispensável para as actividades comerciais e turísticas. A formação permite aumentar a eficiência das empresas da área do turismo. Assistência no domínio do marketing O apoio ao marketing dos produtos e instalações turísticas, sobretudo em conjunção com outros interessados, contribui para a criação de uma imagem mais dinâmica e para a melhoria do desempenho. Financiamento destinado a organismos públicos Para além de apoiarem directamente as empresas do sector do turismo, os fundos estruturais financiam outros projectos que, indirectamente, beneficiam este sector. Os beneficiários desses projectos são, frequentemente, organismos públicos ou semi-públicos, como câmaras municipais, organizações representativas ou serviços de turismo. Os investimentos têm por objectivo tornar as regiões mais atractivas para os visitantes. Investir no património cultural A renovação de museus, de centros de visitantes e do património cultural em geral proporciona novos pontos de interesse para os turistas, incentivando a vontade de pagar para os visitar. Investir em percursos A melhoria dos percursos naturais, ciclovias, itinerários e sinalização pode tornar uma zona muito mais atractiva para os visitantes. Limpar cursos de água bloqueados Depois de limpos e tratados, antigos canais, lagos e ribeiros podem ser muito bonitos, valorizar a área em que se inserem e contribuir para a beleza cultural da mesma.

8 Funcionamento em rede e cooperação Frequentemente, a diversificação dos produtos turísticos e o desenvolvimento de novos projectos requer um bom funcionamento em rede entre as empresas, os serviços de turismo e as autoridades locais. Os fundos estruturais apoiam iniciativas que fomentem parcerias entre empresas e entre os sectores público e privado para melhorar a integração da cadeia do turismo. Em Portugal, as possibilidades reais de obter apoio financeiro para o desenvolvimento do sector do turismo variam em função dos programas e das regiões. Para mais informações, os interessados deverão contactar a sua organização sectorial local ou a administração responsável pela execução do programa. Da contracapa da presente brochura constam mais informações sobre as entidades a contactar. [Página 7 direita] Estudo de caso: Promoção do mundo rural no Algarve O projecto visa um desenvolvimento mais sustentável do Algarve rural, através da promoção turística e da valorização e protecção dos recursos ambientais, culturais e sociais locais. Os parceiros no projecto eram a agência de desenvolvimento local GLOBALGARVE e as associações Alcance, In Loco e Vicentina. De entre as actividades concretas, podem referir-se um plano de marketing, um guia com percursos temáticos e especializados, uma classificação dos serviços de restauração (mediante a atribuição de um selo de recomendação), acções de formação e publicações. A execução do projecto deu origem à definição de percursos urbanos e rurais (em quatro línguas), a uma edição de CD-ROM, a apresentações na Internet, à publicação de folhetos e à distribuição destes produtos em cinco feiras regionais e três nacionais. Estudo de caso: Fórum de turismo e gastronomia O projecto tinha por objectivo, nomeadamente, a promoção do turismo e da gastronomia na região fronteiriça da Guarda-Salamanca, com a realização de eventos culturais, desportivos e turísticos, incluindo uma feira gastronómica. Os parceiros implicados eram a NERGA/AE Núcleo Empresarial da Região da Guarda/Associação Empresarial e parceiros privados. Entre as actividades desenvolvidas, podem referir-se a Primeira Feira de Turismo e Gastronomia da Região da Guarda e da Província de Salamanca, com acções de promoção, seminários, reuniões entre empresários das regiões fronteiriças de ambos os países e visitas a empresas turísticas. 15% das 100 empresas participantes e 30% das 350 pessoas implicadas eram espanholas, assim como 10 das 40 entidades participantes. 35% dos implicados na realização da Feira eram igualmente espanhóis. O projecto evidenciou a eficácia da cooperação transfronteiriça nos sectores do comércio e do turismo.

9 [Página 8 contracapa] Como obter apoio dos fundos estruturais Para obter apoio dos fundos estruturais é necessário rigor e tempo. O PROCESSO INICIA-SE quando uma PME ou uma organização intermediária pondera formas de melhorar o seu funcionamento que contribuam também para a realização dos objectivos da UE referidos, como o aumento do emprego, a melhoria das infra-estruturas, o aumento do número de visitantes ou o aumento do volume de negócios. EM SEGUIDA, há que visitar ou contactar: a organização sectorial local (por exemplo, o IAPMEI Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e ao Investimento -, a câmara de comércio e indústria, o IFT Instituto de Financiamento e Apoio ao Turismo), ou a administração responsável pela execução do programa (Ministério da Economia, Comissões de Coordenação Regional CCR), ou um dos Euro Info Centres locais (ver: Com estas entidades, os interessados poderão discutir as suas possibilidades de obter apoio financeiro e quais os passos a dar nesse sentido. Estas entidades procurarão explicar que tipo de projectos é elegível, qual a melhor forma de apresentar um pedido e, de um modo geral, como orientar-se no sistema complexo dos subsídios dos fundos estruturais. Embora tenham sido envidados todos os esforços no sentido de simplificar os processos e de reduzir os encargos administrativa, a apreciação dos pedidos requer cuidado e tempo, tanto do gestor do programa como do requerente. Os gestores dos programas são pessoas formadas para o efeito, empenhadas, na teoria como na prática, no desenvolvimento europeu, que consagram a sua melhor atenção aos projectos que lhes são submetidos.

10 Os contactos dos gestores de programa em cada país estão acessíveis na Internet, no sítio Inforegio da Direcção-Geral da Política Regional da Comissão Europeia, no seguinte endereço: Para mais informações sobre o apoio dos fundos estruturais em Portugal, consultar o sítio

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