Bem Vindos ao Work Shop Trabalho em Altura PROT-CAP / CAPITAL SAFETY. Abril de Fabio Cruz. cruz.fabio@protcap.com.br

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1 Work Shop Trabalho em Altura Bem Vindos ao Work Shop Trabalho em Altura PROT-CAP / CAPITAL SAFETY Abril de 2012 Fabio Cruz cruz.fabio@protcap.com.br

2 Programação Inicio das Atividades Apresentação Prot-Cap Apresentação Capital Safety Considerações Sobre Trabalho em Altura Resumo Técnico nova NR35 Trabalho em Altura NBR para Equipamentos de Proteção

3 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Lembre-se que proteção contra quedas não se trata somente de cinto e talabarte e sim um sistema completo, que inclui: ancoragem, conectores, cintos e resgate / acesso. NÃO ARRISQUE A SUA VIDA E A DOS SEUS COLEGAS DE TRABALHO, SÓ UTILIZEM EQUIPAMENTOS CERTIFICADOS

4 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Para desenvolver e implementar um sistema de proteção contra quedas é importante estar familiarizado com as seguintes considerações e conceitos:

5 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Queda Livre: É a distância entre o ponto que o trabalhador começa a cair até o momento que se inicia a retenção da queda. A distância de queda livre determina a velocidade da queda e a força exercida sobre o sistema. Quanto maior a queda livre, maior a desaceleração e a distância de queda. É importante diminuir a queda livre e manter-la menor possível. A localização do ponto de ancoragem e o comprimento do talabarte irá afetar a queda livre.

6 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Distância de desaceleração: É a distância atribuída ao absorvedor de energia após a queda, ou seja é a distância máxima que o absorvedor vai se estender após a queda, sendo que esta distância máxima não pode ser superior a 1,00 m. Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário: É a distância média entre o ponto de ancoragem dorsal, ou argola D dorsal e o pé do usuário. A ABNT usa como média a altura de 1,50 m.

7 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Fator de segurança: é a distância entre o pé do trabalhador e nível de impacto após a retenção da queda. Esta distância é para total segurança do trabalhador e inclui o estiramento que ocorre no cinto de segurança Distância total de queda: é a soma da queda livre, mais a desaceleração e a distância entre a argola dorsal e o pé usuário, sendo que esta distância será a máxima que o usuário vai cair.

8 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Cálculo do Espaço livre necessário: é a distância entre o ponto de ancoragem e a obstrução abaixo mais próxima (seja ela o chão, uma laje, maquina ou equipamento). O cálculo do espaço livre necessário é crítico e extremamente importante. Por exemplo, se a distância total de queda for maior que o espaço livre o problema é óbvio. Por isso a recomendação da utilização do fator de segurança neste cálculo. É importante também considerar qualquer tipo obstrução que possa estar abaixo do trabalhador.

9 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Queda em balanço: é uma queda tipo pêndulo que pode ocorrer quando o ponto de ancoragem não esta localizado diretamente acima da cabeça do trabalhador. Embora uma queda em balanço não é um perigo por si próprio, o perigo existe quando durante o balanço o trabalhador atinja alguma obstrução. As lesões podem ocorrer em uma queda em balanço quando a distância for a mesma que possa levar o usuário ao chão.

10 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Ancoragem: pode ser definido como um ponto seguro para conectar uma linha de vida, talabarte, trava queda ou qualquer outra conexão ou sistema de resgate e acesso. Alguns exemplos típicos de ancoragem incluem componentes estruturais de aço, vigas de concreto pré moldado e treliças de madeira. Na maioria das situações, quando na criação do sistema de proteção contra quedas um ponto conector de ancoragem sempre é necessário. Este equipamento é utilizado como um meio seguro para conectar o restante do sistema. Os tipos mais comuns são as cintas, grampos e placas.

11 Considerações sobre Proteção Contra Quedas

12 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Requerimentos para pontos de ancoragem: Sistema de retenção de quedas: devem ser capazes de suportar uma carga de libras ou quilos por trabalhador conectado. Sistema de restrição contra quedas: em um sistema projetado para restrição, não é permitido o trabalhador cair, então a força de impacto é o resultado da inclinação do trabalhador ou de um desequilíbrio ou tropeço. Sendo assim o ponto de ancoragem deve suportar uma carga de 1000 libras ou 450 quilos.

13 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Requerimentos para pontos de ancoragem: Sistema para trabalho posicionado: Sempre que possível o trabalho posicionado deve ser combinado com um sistema de retenção e o talabarte não deve ter mais que 90 cm e o ponto de ancoragem deve suportar 3000 libras ou quilos

14 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Requerimentos para pontos de ancoragem: Sistemas de Resgate: Como um trabalhador caído deve ser resgatado é um ponto importante a ser considerado e deve ser planejado com bastante antecedência. Sem um abrangente plano e procedimento de resgate, o trabalhador que sofreu uma queda e a equipe de resgate estarão correndo riscos. No entanto, o resgate não precisa ser complicado edeve ser de fato simples. Ancoragens para sistema de resgate deve resistir a uma carga de libras ou quilos.

15 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre - Talabarte Ponto de Ancoragem A Comprimento do Talabarte B Desaceleração do absorvedor de energia Antes da Queda C Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário Após da Queda D Fator de Segurança

16 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre - Talabarte Ponto de Ancoragem A Comprimento do Talabarte = 1,50 m. Antes da Queda B C Desaceleração do absorvedor de energia = 0,50 m,. Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário = 1,50 m. (em média) Total: 4,5 metros a partir do ponto de ancoragem Após a Queda D Fator de Segurança = 1 m.

17 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre - Talabarte Ponto de Ancoragem A Comprimento do Talabarte = 1,80 m. Antes da Queda B C Desaceleração do absorvedor de energia = 1,00 m. Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário = 1,50 m. (em média) Total: 5,3 metros a partir do ponto de ancoragem Após da Queda D Fator de Segurança = 1,00 m.

18 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Muitas pessoas que utilizam talabartes não tem um espaço livre adequado. O que deve ser feito se não existe a distância de 5,3 metros entre o ponto de ancoragem e o ponto de impacto mais próximo? Levante o ponto de ancoragem; Utilize um talabarte curto; Utilize um trava queda retrátil com a medida correta.

19 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre Trava Quedas Para Trava Quedas Retrátil o cálculo do espaço livre é usado como base o espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário. Lembrando que o trava queda deve estar diretamente acima da cabeça do trabalhador Desaceleração ou deslocamento da queda = 1,00 metro Deformação do cinturão = 0,30 metro Fator de Segurança = 1 metro Total: 2,30 metros abaixo dos pés do usuário

20 Resumo Técnico Trata-se de proposta de texto para criação de Norma Regulamentadora sobre Trabalho em Altura disponibilizada em Consulta Pública pela Portaria SIT n.º 232, de 09/06/2011para coleta de sugestões da sociedade, em conformidade com a Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003 Fábio Cruz Novembro 2011

21 Prazos Qual o tempo que as empresas tem para se ajustar a NR35? O prazo para implantação da NR.35 é de 6 meses, ou seja dia 27/09/2012, com exceção do capítulo 3 (Capacitação e Treinamento)e o subitem 6.4 (pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitadas a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar), que entram em vigor doze meses após sua publicação, ou seja 27 de março de Estes profissionais para executar resgates e salvamentos, portanto, deverão ter um treinamento adicionalpara capacitá-los com carga horária muito maior que 8 horas (equivalente a pessoa competente na OSHA)

22 NR35- Trabalho em Altura 1. Objetivo e Definição 1.1 Esta Norma estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteçãopara o trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a execução, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos direta ou indiretamente com esta atividade. 1.2 Considera-se trabalho em altura aquele executado em níveis diferentes e no qual haja risco de quedacapaz de causar lesão ao trabalhador.

23 NR35 - Trabalho em Altura 1. Objetivo e Definição 1.3Esta norma se complementa com as normas técnicas oficiais estabelecidas pelos Órgãos competentes e na ausência e omissão dessas com as normas internacionais aplicáveis.

24 NR35 - Trabalho em Altura 2. Responsabilidades 2.1 Cabe ao empregador: b) assegurar a realização da Análise de Risco-AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho - PT; c) desenvolver procedimento operacional para as atividades rotineiras de trabalho em altura d) assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, estudando, planejando e implementandoas ações e medidas complementares de segurança aplicáveis

25 NR35 - Trabalho em Altura 2. Responsabilidades g) garantir que qualquer trabalho só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; h) assegurar a suspensão dos trabalhos em altura quando verificar situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; i) estabelecer uma sistemática de autorização dos trabalhadores para trabalho em altura;

26 NR35 - Trabalho em Altura 2. Responsabilidades 2.2 Cabe aos trabalhadores: a) colaborar com o empregador na implementação das disposições contidas nesta Norma; b) interromper imediatamente o trabalho, informando ao superior hierárquico, em caso de qualquer situação ou condição de risco não prevista, cuja eliminação ou neutralização imediata não seja possível; c) zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho

27 NR35 - Trabalho em Altura 3. Capacitação e Treinamento 3.1O empregador deve promover programa para capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura. 3.2Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve no mínimo incluir: Normas, análise de risco, riscos potenciais, sistemas e equipamentos, EPIs, Acidentes típico, condutas em emergência.

28 NR35 - Trabalho em Altura 3. Capacitação e Treinamento 3.3O empregador deve realizar treinamento periódico bienal e sempre que ocorrer quaisquer das seguintes situações: Mudanças no procedimento, evento que indique a necessidade, retorno de afastamento, mudança de empresa. 3.5 O treinamento deve ser ministrado por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho. O treinamento pode ser feito por qualquer pessoa com proficiência no assunto, ou seja bombeiros civis e militares, alpinistas, técnicos de segurança, ou qualquer outro profissional, desde que tenham experiência comprovada (cursos, experiências anteriores, horas trabalhadas, etc), mas estes curós devem ter um profissional da área de SST como responsável, ou seja, engenheiro ou técnico de segurança do trabalho, que assinarão, junto com o instrutor os certificados

29 NR35 - Trabalho em Altura 4. Planejamento e Organização 4.1Todo trabalho em altura será planejado, organizado e executado por trabalhador capacitado e autorizado. 4.2No planejamentodo trabalho devem ser adotadas as seguintes hierarquia: a) medidas para evitar o trabalho em altura, sempre que existir meio alternativo de execução; b) medidas que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; c) medidas que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado

30 NR35 - Trabalho em Altura 4. Planejamento e Organização 4.5 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco A análise de Risco deve,além dos riscos inerentes ao trabalho em altura, considerar: 4.6 Para atividades rotineirasde trabalho em altura a análise de risco poderá estar contemplada no respectivo procedimento operacional. 4.7 As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho.

31 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.1Os Equipamentos de Proteção Individual -EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda Na seleção dos EPI devem ser considerados, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais.

32 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.2Na aquisição e periodicamente devem ser efetuadas inspeções dos EPI, acessórios e sistemas de ancoragem, destinados à proteção de queda de altura, recusando-se os que apresentem defeitos ou deformações Antes do início dos trabalhos deve ser efetuada inspeção rotineira de todos os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem

33 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem Registrar o resultado das inspeções: a) na aquisição; b) periódicas e rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem que apresentarem defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais

34 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.3O cinto de segurança deve ser do tipo paraquedista e dotado de dispositivo para conexão em sistema de ancoragem O sistema de ancoragem deve ser estabelecido pela análise de risco O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.

35 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.3.3O talabarte e o dispositivo trava quedas devem estar fixados acima do nível da cintura do trabalhador,ajustados de modo a restringir a altura de queda e assegurar que, em caso de ocorrência, minimize as chances do trabalhador colidir com estrutura inferior.

36 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.3.4É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: a) na impossibilidadede se utilizar o talabarte fixado acima do nível da cintura do trabalhador, ou seja, quando o fator de queda for maior que 1; b) quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m

37 NR35 - Trabalho em Altura 5. Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem 5.5Quanto aos pontos de ancoragem, devem ser tomadas as seguintes providências: a) ser selecionados por profissional legalmente habilitado; b) ter resistência para suportar a carga máxima aplicável; c) ser inspecionados quanto à integridade antes da sua utilização

38 NR35 - Trabalho em Altura 6. Emergência e Salvamento 6.1O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura 6.1.1A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades. 6.2O empregador deve assegurar que a equipe possua os recursos necessários para as respostas a emergências.

39 NR35 - Trabalho em Altura 6. Emergência e Salvamento 6.3As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. 6.4As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem estar capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros e possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar

40 ABNT EPI para Trabalho em Altura Principais alterações nas normas Técnicas para Equipamentos de Trabalho em Altura Situação atual das normas técnicas do setor: ABNT NBR 11370:2001 EPI Cinturão e talabarte de segurança ABNT NBR 14626:2000 EPI Trava-queda guiado em linha flexível ABNT NBR 14627:2000 EPI Trava-queda guiado em linha rígida ABNT NBR 14628: EPI Trava-queda retrátil ABNT NBR 14629:2000 EPI Absorvedor de energia

41 ABNT EPI para Trabalho em Altura Principais alterações nas normas Técnicas para Equipamentos de Trabalho em Altura Situação futura: Equipamentos de Proteção Individual Contra Queda de Altura ABNT NBR 15834:2010 Talabarte de segurança ABNT NBR 15835:2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posionamentoe restrição ABNT NBR 15836:2010 Cinturão de segurança tipo páraquedista ABNT NBR 15837:2010 Conectores

42 ABNT EPI para Trabalho em Altura Principais alterações nas normas Técnicas para Equipamentos de Trabalho em Altura Situação futura: Equipamentos de Proteção Individual Contra Queda de Altura ABNT NBR 14626:2010 Trava-queda deslizante guiado em linha flexível ABNT NBR 14627:2010 Trava-queda deslizante guiado em linha rígida ABNT NBR 14628:2010 Trava-queda retrátil ABNT NBR 14629:2010 Absorvedor de energia

43 Certificação Antiga Certificação Atual Sistema INMETRO Amostras Produto O C P Sistema de Gestão Fundacentro Coleta amostras M T E Laboratório Auditoria C.A. M T E IPEM C.A. + selo Inmetro Validade 5 anos Validade 1 ano

44 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15834:2010 Talabarte de segurança componente ou elemento de conexão de um sistema antiquedas NOTA O talabarte de segurança pode ser constituído de uma corda de fibras sintéticas, um cabo metálico, uma fita ou uma corrente. talabarte de segurança simples talabarte de segurança com dois terminais talabarte de segurança duplo talabarte de segurança com dois lances de material, tendo um terminal em comum talabarte de segurança regulável talabarte de segurança simples, com um dispositivo de regulagem, não podendo este dispositivo ser usado como um terminal dispositivo de regulagem elemento de um talabarte de segurança previsto para tornar variável o seu comprimento comprimento do talabarte de segurança comprimento total, L 1, em metros, compreendido entre os dois pontos opostos do talabarte de segurança que suportam a carga, medido em condições de extensão a partir da zona de contato das duas extremidades, porém sem carga (ver Figura 1).

45 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15834:2010 Talabarte de segurança Quando os talabartes tiverem mais de 0,90 m, e forem utilizados em um sistema antiqueda, devem possuir absorvedor de energia. Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria prima. Resistência estática Os talabartes de segurança fabricados com material têxtil ou suas partes têxteis, por exemplo, cordas ou fitas de fibras sintéticas, incluindo seus terminais e, se for o caso, seu dispositivo de regulagem, quando forem submetidos ao ensaio, conforme estipulado em 5.1, devem resistir no mínimo a uma força de 22 kn, sem separação, sem rasgamento, nem ruptura de nenhuma de suas partes. Os talabartes de segurança fabricados totalmente com material metálico, incluindo os terminais metálicos, ou suas partes metálicas, por exemplo, os conectores ou elementos de ajuste, quando forem submetidos ao ensaio, de acordo com o estipulado em 5.1, devem resistir no mínimo a uma força de 15 kn, sem separação, nem ruptura de nenhuma de suas partes

46 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15834:2010 Talabarte de segurança -nos talabartes de segurança com absorvedor de impacto, deve ser informada a zona livre de queda. É recomendado o uso do pictograma mostrado na Figura 3. Informar dentro do pictograma a distância da zona livre de queda, que compreende o ponto de ancoragem e o solo ou ponto mais provável de impacto. Entende-se como zona livre de queda, a somatória das seguintes variáveis: comprimento do talabarte mais seus conectores, mais a extensão do absorvedor de energia, mais a distância entre a fixação do cinturão ao pé do usuário (aproximadamente 1,5 m), mais a distância mínima de imobilização do usuário acima do solo (aproximadamente 1 m). -que o comprimento total de um subsistema composto por um talabarte de segurança integrado com absorvedor de energia, seus terminais e conectores não podem exceder 2 m (por exemplo, conector, mais talabarte de segurança, mais absorvedor de energia, mais conector); - informação de que o talabarte não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo; -informação de que o equipamento deve ser descartado após a retenção de uma queda.

47 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre - Talabarte Ponto de Ancoragem A Comprimento do Talabarte B Desaceleração do absorvedor de energia Antes da Queda C Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário Após da Queda D Fator de Segurança

48 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre - Talabarte Ponto de Ancoragem A Comprimento do Talabarte = 1,80 m. Antes da Queda B C Desaceleração do absorvedor de energia = 1,00 m. Altura entre a argola dorsal e o pé do usuário = 1,50 m. (em média) Total: 5,3 metros a partir do ponto de ancoragem Após da Queda D Fator de Segurança = 1,00 m.

49 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15835:2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição Baseada na EN 358:2000 Novas definições Requisitos Cinturões Requisitos Talabartes Matérias primas Marcação

50 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15835:2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição restrição técnica que permite, mediante equipamentos de proteção individual, evitar que um indivíduo alcance zonas onde existe o perigo de queda de altura cinturão de segurança tipo abdominal equipamento que envolve no mínimo a cintura do usuário, ajustável, com elemento(s) de engate aos quais é fixado o talabarte de posicionamento ou restrição posicionamento técnica que permite a um indivíduo trabalhar posicionado por um equipamento de proteção individual tensionado, de forma a evitar quedas talabarte de segurança para posicionamento e restrição equipamento que serve para conectar um cinturão de segurança tipo abdominal a um ponto de ancoragem ou para circundar uma estrutura, de maneira a constituir um suporte Não é aceitável o uso do polipropileno como matéria prima.

51 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15835:2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição -o pictograma, conforme Figura 10, de uso obrigatório, com a indicação de que o talabarte é de uso específico em posicionamento -o aviso de que o equipamento não pode ser utilizado para parar as quedas e que pode ser necessário completar os sistemas de posicionamento ou de retenção com dispositivos de proteção coletiva contra quedas de altura (por exemplo, redes de segurança) ou individual (por exemplo, cinturão de segurança tipo pára-quedista); -a informação de que o cinturão de segurança tipo abdominal ou o talabarte de posicionamento não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo

52 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15836:2010 Cinturão de segurança tipo Para-quedista Baseada na EN 361:2002 Conceito de elementos de engate Materiais e construção Utilização de polipropileno negada Resistência estática e dinâmica modificadas visando desempenho Detalhes de marcação, com efeitos normativos Manual de instruções, com efeito normativo

53 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15836:2010 Cinturão de segurança tipo pára-quedista elemento de engate elemento específico para a conexão dos componentes ou subsistemas elemento de engate para proteção contra queda ponto de conexão do cinturão, localizado na região peitoral ou dorsal, destinado a conectar o cinturão a um sistema ou componente de segurança para reter uma possível queda elemento de engate para posicionamento ponto de conexão do cinturão, localizado na linha abdominal, destinado a conectar o cinturão a um sistema ou componente de segurança para posicionar e restringir a distância ao ponto de trabalho elemento de engate para sustentação e movimentação ponto de conexão localizado na região do ventre e/ou dos ombros, destinado à suspensão, sustentação e movimentação do usuário Os elementos de engate para proteção contra queda do cinturão de segurança tipo para-quedista podem estar situados de forma que, durante a utilização do equipamento, se encontrem acima do centro de gravidade do corpo, no peito e/ou nas costas do usuário.

54 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15836:2010 Cinturão de segurança tipo pára-quedista Resistência estática Quando submetido ao ensaio estático, cada um dos elementos de engate para proteção contra queda do cinturão de segurança tipo para-quedista, conforme indicado em , com uma força de 15 kn, e conforme indicado em , com uma força de 10 kn, o cinturão de segurança tipo para-quedista não pode deixar escapar o manequim. Resistência dinâmica Quando submetidos ao ensaio cada um dos elementos de engate para proteção contra queda, conforme indicado em 5.2, com um manequim de 100 kg de massa (ver Figura 3), o cinturão de segurança tipo para-quedista deve resistir a duas quedas sucessivas com uma distância de queda livre ajustada a 4 m (uma com o manequim de pé e a outra com o manequim de cabeça para baixo) sem deixar escapar o manequim. Depois de cada queda, o manequim deve parar com a cabeça para cima, sendo o ângulo formado pelo eixo longitudinal de seu plano dorsal e o vertical de 50º, no máximo

55 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 15837:2010 Conectores Baseada na EN 362:2004 Mudança de Conceito: Mosquetão para Conectores Classificação conforme tipos e utilização

56 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14626:2010 Trava queda deslizante em linha flexível Baseada na EN 353-2:2002 Definições mais claras Novas considerações feitas ao projeto Fibras sintéticas e cabos Negado uso de polipropileno Novos ensaios de travamento após condicionamento -requisitos Novos ensaios de travamento após condicionamento - métodos Manual de instruções: -Descarte após queda

57 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14627:2010 Trava queda deslizante em linha rigida Baseada na EN 353-1:2002 Definições mais claras Novas considerações feitas ao projeto Fibras sintéticas e cabos Negado uso de polipropileno Novos ensaios de travamento após condicionamento -requisitos Novos ensaios de travamento após condicionamento - métodos Manual de instruções: -Descarte após queda

58 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14628:2010 Trava queda retrátil Baseada na EN 360:2002 Definições Novas considerações feitas ao projeto Novos ensaios de travamento após condicionamento -requisitos Novos ensaios de travamento após condicionamento - métodos Manual de instruções

59 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14628:2010 Trava queda retrátil -o espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário, com o objetivo de evitar choques com a estrutura ou com o solo depois de umaqueda. Deve-se para isso ter em conta o deslocamento de queda H (ver 3.5), a deformação do cinturão de segurança e um comprimento adicional de 1 m; -uma indicação de que, antes de utilizar o trava-queda, tenham sido tomadas as providências adequadas para resgatar o usuário, de forma segura, se necessário; - informação de que o trava-queda retrátil não pode sofrer qualquer tipo de alteração e/ou reparo pelo usuário; -orientação de que o trava-queda retrátil deve ser enviado para revisão pelo fabricante ou empresa por ele indicada. O período entre revisões não pode exceder 12 meses;

60 Regra Geral para Cálculo de Espaço Livre Trava Queda Para Trava Quedas Retrátil o cálculo do espaço livre é usado como base o espaço mínimo por debaixo dos pés do usuário. Lembrando que o trava queda deve estar diretamente acima da cabeça do trabalhador Desaceleração ou deslocamento da queda = 1,00 metro Deformação do cinturão = 0,30 metro Fator de Segurança = 1 metro Total: 2,30 metros abaixo dos pés do usuário

61 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14629:2010 Absorvedor de energia Baseada na EN 355:2002 Requisitos Novos ensaios de dinâmicos Marcação no produto Marcação no produto Manual de instruções

62 ABNT EPI para Trabalho em Altura ABNT NBR 14629:2010 Absorvedor de energia Comportamento dinâmico Ao efetuar o ensaio descrito em 5.2, com massa rígida de 100 kg, a força de frenagem (Fmax) não pode exceder 6 kn Resistência estática No ensaio descrito em 5.3, o absorvedor de energia, quando totalmente estendido, deve resistir, durante 3 min, a uma força de 15 kn, aplicada em seus terminais, sem se rasgar ou romper.

63 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Para maiores informações acesse:

64 ABNT EPI para Trabalho em Altura Para ter acesso a está apresentação favor enviar de solicitação para: cruz.fabio@protcap.com.br

65 Pontos Chaves para Prevenção e Proteção Contra Quedas nos Trabalhos em Altura Esta palestra não substitui o treinamento de pessoa competente para trabalho em altura ou qualquer outro treinamento exigido por lei, trata-se de um guia básico de informações

66 1. A Lei da Gravidade Nunca Descansa Uma pessoa sempre pode: Cair através de um abertura ou por uma superfície fraca Cair sobre uma borda Tropeçar ou escorregar em um plano inclinado ou com diferença de nível Ela sempre vai estar lá esperando um dia ruim ou um simples escorregão

67 1. A Lei da Gravidade Nunca Descansa

68 2. Não é só a queda que causa a morte ou lesões A lesão é causada pelo impacto (energia) da parada repentina batendo em objetos ou no chão durante a queda. Se houver qualquer risco de queda, deve ser considerado vão livre até a parada total e também a queda em pendulo. No Brasil a norma exige que ao utilizar um sistema de retenção de quedas a força máxima (energia) que uma pessoa pode ser exposta é de 6kN (600 kg), nos Estados Unidos esta exposição máxima é de 4kN (400 kg) Filme peso trabalhador

69 3. Queda nos Trabalhos em Altura é uma grande causa de fatalidade no ambientes de trabalho Queda é a causadora 40% da 2.5 mil fatalidades que ocorrem em média todos os anos. (fonte revista proteção) A maioria das fatalidades são por quedas em telhados, andaimes e escadas

70 3. Queda nos Trabalhos em Altura é uma grande causa de fatalidade no ambientes de trabalho

71 3. Escrever um plano de proteção contra quedas ajuda a prevenir lesões relacionadas a queda. Um plano de proteção de quedas efetivo possui: Níveis de controle isto é chamado de hierarquia de controle, ele usa medidas administrativas e de engenharia. Estas medidas são eliminação, substituição, isolamento e retenção da queda Avaliação de riscos e perigos: Esta é uma análise sobre a probabilidade de um acidente ou lesão ocorrer versus a gravidade da lesão A melhor tipo e combinação dos equipamentos que devem ser usado e que podem ser específicos para cada situação real de trabalho em altura.

72 5. Não existe uma distancia segura para cair. Quanto mais você cair, mais rápida a velocidade de descida e quanto maior a velocidade, maior a força total que o sistema de segurança precisa absorver para evitar lesões. Você deve utilizar um sistema de restrição para remover a possibilidade de uma queda Você nunca deve colocar-se em uma situação onde possa ocorrer uma queda livre com mais de dois metros. Filme ensaio de queda

73 6. Você deve estar 100% do tempo conectado a uma estrutura. Usar mosquetões de dupla ou tripla trava no seu sistema de proteção contra quedas ajuda a prevenir a desconexão acidental. Não se desconecte de um ponto de ancoragem, a menos que você esteja conectado ao um outro ponto ou em lugar sem risco de queda.

74 7. O ponto de ancoragem e conexão que você esta conectado deve ser muito forte A ancoragem deve ser capaz de suportar o peso de um carro tamanho familia. Isto é igual a pelo menos 15kN (1.500 kg), para uma única pessoa por ponto ou conector de ancoragem nos Estados Unidos esta carga é de 22kN A estrutura devem ser livres de rebarbas e bordas afiadas que possam danificar o seu equipamento quando em uso.

75 7. O ponto de ancoragem e conexão que você esta conectado deve ser muito forte

76 8. Um cinto do tipo abdominal nunca deve ser usado para reter uma queda Cintos do tipo abdominal não são reconhecidos pelas normas Brasileiras como parte de um sistema de retenção de quedas, somente deve ser usado para posicionamento. Um cinturão de segurança de corpo inteiro (tipo paraquedista) distribui a energia da retenção da queda por todo o corpo

77 8. Um cinto do tipo abdominal nunca deve ser usado para reter uma queda.

78 8. Um cinto do tipo abdominal nunca deve ser usado para reter uma queda.

79 8. Um cinto do tipo abdominal nunca deve ser usado para reter uma queda.

80 9. O cinturão de segurança deve ser do tamanho correto e ajustado de forma apropriada Todos os equipamentos de segurança deve ser usado de acordo com a instruções fornecidas pelo o fabricante. A colocação correta e o melhor ajuste distribui as forças de um impacto de queda e reduz o risco de lesões.

81 9. O cinturão de segurança deve ser do tamanho correto e ajustado de forma apropriada O cinturão de segurança deve estar ou 100% colocado ou 100% fora do corpo

82 10. É muito tarde planejar um resgate após que alguém caiu e esta pendurado em pleno ar A capacidade de um trabalhador ficar pendurado em um cinturão de segurança após uma queda é limitada, principalmente se estiver inconsciente. A maioria dos padrões mundiais reconhecem a necessidade de uma resgate dentro de minutos. Um plano de resgate eficaz assegurará que será colocar em prática procedimentos de resgate em caso de emergência. Um resgate efetivo pode ser realizado por colegas de trabalho se forem bem treinados. Segurança em primeiro lugar não se coloque em risco para salvar outra pessoa

83 10. É muito tarde planejar um resgate após que alguém caiu e esta pendurado em pleno ar.

84 10. É muito tarde planejar um resgate após que alguém caiu e esta pendurado em pleno ar.

85 11. As instruções de inspeção e manutenção devem ser compreendidos e seguidos Todos os equipamentos de proteção contra quedas devem ser inspecionados antes e após cada utilização pelo usuário e periodicamente por um inspetor de equipamentos de segurança altura. Todas as inspeções periodicas e dados de manutenção deve ser registrada em uma planilha de inspeção e manutenção mantida pela empresa. Todos os dispositivos trava quedas exigem uma inspeção completa em um Centro de Reparo a cada 12 meses (nova norma)

86 12. Você deve ser treinado como pessoa competente ou autorizada para trabalho em altura Se você faz trabalho em altura, você deve ser treinado para essa função (nova norma NR35). Considera-se trabalhador capacitado para trabalho em altura aquele que foi submetido e aprovado em treinamento, teórico e prático, com carga horária mínima de oito horas, cujo conteúdo programático deve no mínimo incluir: Normas, análise de risco, riscos potenciais, sistemas e equipamentos, EPIs, Acidentes típico, condutas em emergência. Todos os empregadores e os empregados têm o dever de cuidar para manter um ambiente de trabalho seguro. Trabalhadores devem ser competentemente treinado para identificar os perigos quando necessário, use equipamento de proteção contra quedas e sistemas de segurança, para reduzir ou eliminar o risco de lesões.

87 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Lembre-se que proteção contra quedas não se trata somente de cinto e talabarte e sim um sistema completo, que inclui: ancoragem, conectores, cintos e resgate / acesso. NÃO ARRISQUE A SUA VIDA E A DOS SEUS COLEGAS DE TRABALHO, SÓ UTILIZEM EQUIPAMENTOS CERTIFICADOS

88 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Normas de referência são: ABNT NBR 15834:2010 Talabarte de segurança ABNT NBR 15835:2010 Cinturão de segurança tipo abdominal e talabarte de segurança para posicionamento e restrição ABNT NBR 15836:2010 Cinturão de segurança tipo pára-quedista ABNT NBR 15837:2010 Conectores ABNT NBR 14626:2010 Trava-queda deslizante guiado em linha flexível

89 Considerações sobre Proteção Contra Quedas Para maiores informações acesse:

90 ABNT EPI para Trabalho em Altura Para ter acesso a está apresentação favor enviar de solicitação para: cruz.fabio@protcap.com.br

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