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1 M I N I S T É R I O DO TRABALHO E E MP R EGO 15/06/2011

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12 CAUSAS DE ACIDENTES GRAVES E FATAIS Queda é a uma das principais causas de acidentes fatais no Brasil e no mundo.

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15 ACIDENTES NA CONSTRUÇÃO CIVIL Tipos de Acidentes na Construção Civil 28% 16% 7% 49% Queda Choque Soterramento Outros

16 Estatisticas 1 de Acidentes de Trabalho c/ quedas na Construção Civil nos U.S.A Da borda do telhado De andaimes, plataformas De escadas Diferença de nível em terreno Por abertura no piso, terreno em desnível De estrutura de aço Através da clarabóia De veículos ( estacionados ) Através da superfície do telhado, teto de abrir Bureau of Labor Statistics

17 Segundo a Autoridade p/ as Condições do Trabalho, Portugal registrou 115 acidentes de trabalho fatais em 2009, 56 (48,7%) dos quais na construção civil. Dos 115 acidentes registrados: 26 quedas de altura - 23 na construção

18 Mais de 60% dos acidentes poderiam ser evitados antes do início da obra Planejamento; 28% concepção; 35% execução; 37%

19 Na construção civil a principal causa de acidentes graves e fatais são as quedas:

20 QUEDAS

21 NR-01 : Disposições Gerais 1.7 Cabe ao empregador: a) cumprir e fazer cumprir as disposições regulamentares sobre SST; b) elaborar ordens de serviço sobre SST, dando ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos. (Alteração Port. n.º 84, de 04/03/09) c) informar aos trabalhadores: I. os riscos profissionais nos locais de trabalho; II. meios p/ prevenir e limitar tais riscos e medidas adotadas pela empresa; III. resultados de exames médicos / complementares; IV. resultados das avaliações ambientais nos locais de trabalho.

22 NR-01 : Disposições Gerais 1.8 Cabe ao empregado: a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre SST, inclusive as OS.s expedidas pelo empregador; b) usar o EPI fornecido pelo empregador; c) submeter-se se aos exames médicos previstos nas NRs; d) colaborar com a empresa na aplicação das Normas Regulamentadoras - NR; Constitui ato faltoso a recusa injustificada do empregado ao cumprimento do disposto no item anterior.

23 Trabalhos em altura

24 Fases de uma queda 0.3 seg./ cm 0.6 seg./ 1.77 m 1 seg./ 4.9 m 2 seg./ 19.6 m

25 1.2 Trabalho em altura: aquele executado em níveis diferentes e no qual haja risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador.

26 2.1 Cabe ao empregador: Garantir a implementação desta NR, inclusive pelas contratadas Assegurar realização da AR e, quando aplicável, a emissão da Permissão de Trabalho PT - só iniciar TA após adotadas as medidas desta Norma, conforme AR;

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28 2.1 Cabe ao empregador: Desenvolver procedimento p/ atividades rotineiras de trabalho em altura; Assegurar a suspensão dos TA em situação de risco não prevista, até sua eliminação ou neutralização; Criar sistemática p/ autorização dos trabalhadores nos TA.

29 2.1 Cabe ao empregador garantir: Aos trabalhadores informações atualizadas sobre os riscos e as medidas de controle; Que qualquer trabalho só se inicie depois de adotadas as medidas de proteção definidas nesta Norma; Que todo trabalho em altura seja realizado sob supervisão, c/ modo estabelecido pela AR.

30 PT: emitida em 3 vias e deve: -Estar disponível no local de trabalho; -Ser entregue ao responsável pela autorização da permissão; -Ser arquivada; Conter: requisitos mínimos p/ a execução dos trabalhos e medidas estabelecidas na AR; Conter a relação de todos os envolvidos e suas autorizações; Ter assinatura do responsável pela PT; Validade limitada à duração da atividade, p/ o turno, podendo ser revalidada pelo responsável da PT se não ocorrer mudanças nas condições ou na equipe de trabalho; Encerrada após o término da atividade e organizada de forma a permitir sua rastreabilidade.

31 2.1 Cabe aos Trabalhadores : Colaborar c/ o empregador na implementação desta NR Interromper imediatamente o trabalho (direito de recusa); Zelar pela sua segurança e saúde e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas ações ou omissões no trabalho

32 3.1 O empregador deve promover programa p/ capacitação dos trabalhadores à realização de trabalho em altura.

33 3.2 Trabalhador capacitado : Aprovado em treinamento, teórico/prático: min. 16 h: Normas de TA e medidas de controle; AR e condições impeditivas e Riscos nos TA; EPC: Sistemas e equipamentos EPI : seleção, inspeção, conservação e limitação; Acidentes típicos TA; Condutas em emergência, técnicas de resgate e 1º socorros. 3.5 Instrutores: comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado em segurança no trabalho.

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35 Novo treinamento: cada 2 anos e nestas situações: - Mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho; - Evento que indique a necessidade de novo treinamento; - Após afastamento ao trabalho por período >90 dias; - Mudança de empresa. Treinamento periódico bienal: 16 horas. Nos demais casos a carga horária e o conteúdo programático devem atender a situação que o motivou.

36 3.6 Ao término da capacitação: emitido certificado c/ nome do trabalhador, conteúdo programático, carga horária, data, local de realização do treinamento, nome e qualificação dos instrutores e assinatura do responsável O certificado deve ser entregue ao trabalhador e uma cópia arquivada na empresa. 3.7 A capacitação será consignada no registro do empregado.

37 Trabalhador autorizado p/ TA: Capacitado, cujo estado de saúde foi avaliado, considerado apto p/ essa atividade e que possua anuência formal da empresa. Deve ser avaliado quanto aos fatores psicossociais e submetido a exame médico voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura. A aptidão p/ trabalho em altura deverá ser consignada no ASO do trabalhador.

38 Fatores que predispõem à queda Epilepsia, vertigem e tonteira, problemas cardiovasculares, otoneurológicos e psicológicos (ansiedade e fobia de altura - acrofobia). Outros fatores: consumo de bebida alcoólica, alimentação inadequada, noites mal dormidas e uso de medicamentos que atuam sobre o sistema nervoso central.

39 Exames médicos Pesquisa de anemia: através de cuidadosa inspeção de pele e mucosas e pela realização do eritrograma, e ainda, prova laboratorial de glicemia em jejum. Eritrograma:contagem da série vermelha do sangue

40 Exames médicos Algumas empresas solicitam (EEG) eletroencefalograma c/ fotoestimulação e hiperpnéia. EEG nem sempre se apresenta alterado. Epilepsia é diagnosticada pela história clínica descrita pelo paciente ou por familiares. Portadores de epilepsia costumam omitir essa condição clínica no exame admissional

41 Exames médicos Anamnese: : história clínica, pesquisa de antecedentes de desmaios, tonteira, vertigem, arritmias cardíacas, hipertensão arterial, convulsão, uso contínuo ou abusivo de álcool e drogas, uso de medicamentos que afetam o sistema nervoso ou o ritmo cardíaco. Exame físico: verificação da existência ou não de restrição a movimentos, distúrbios do equilíbrio ou coordenação motora, anemia, obesidade, hipertensão arterial, cardiopatias e outras patologias, etc

42 Planejamento p/ TA adotar as seguintes medidas: Evitar o TA, sempre que existir meio alternativo de execução; Que eliminem o risco de queda dos trabalhadores, na impossibilidade de execução do trabalho de outra forma; As que minimizem as consequências da queda, quando o risco de queda não puder ser eliminado.

43 Eliminar Trabalhar na altura do chão Restringir o acesso Prevenir Usar EPC Proteger Amenizar os danos da queda Usar EPI / Redes

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50 EPI Cinto tipo pára-quedista talabarte trava quedas Trava-quedas retrátil absorvedor de energia mosquetão

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53 FATOR DE QUEDA Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte. Quanto mais alto for a ancoragem menor será o fator de queda FQ = distância da queda comprimento do talabarte

54 FQ = 0,0 m 1,00 m FQ = 0

55 Fator = 0

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58 FQ = 1,0 m 1,0 m FQ = 1,0

59 Fator = 1

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62 FQ = 2,0 m m 1,0 FQ = 2,0

63 Fator = 2

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66 EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se se o conforto, a carga aplicada aos mesmos e o respectivo fator de segurança, em caso de queda. Na seleção dos EPI considerar, além dos riscos a que o trabalhador está exposto, os riscos adicionais. No recebimento, periodicamente e antes do início dos trabalhos deve ser efetuada a inspeção de todos os EPI, recusando-se se os que apresentem defeitos ou deformações.

67 Talabarte com absorvedor de energia

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69 Cinto de segurança deve ser paraquedista, c/ dispositivo trava-queda ligado a cabo de segurança. Na impossibilidade de utilização de cabo de segurança, comprovada na AR, pode ser utilizado sistema alternativo de proteção contra queda. Talabarte ou sistema amortecedor deve estar fixado acima do nível da cintura do trabalhador, de modo a restringir a queda de altura e assegurar que se minimize as chances de colisão c/ estrutura inferior.

70 Trabalho em telhados

71 É obrigatório o uso de amortecedor/atenuador de queda nas seguintes situações: Na impossibilidade de se utilizar o talabarte fixado acima do nível da cintura do trabalhador, ou seja, quando o fator de queda for maior que 1; Quando o comprimento do talabarte for maior que 0,90 m.

72 AR deve, além dos riscos inerentes ao TA, considerar: Local dos TA e seu entorno - isolamento e sinalização; Estabelecimento dos pontos de ancoragem; Condições meteorológicas adversas e Riscos adicionais Seleção, inspeção, utilização e limitação de EPC e EPIs,;

73 Trabalhos simultâneos e Risco de queda de materiais e ferramentas; Atendimento a requisitos de SST das demais NRs; Condições impeditivas, situações de emergência, de forma a reduzir o tempo da suspensão inerte; A necessidade de sistema de comunicação;

74 As ações de emergência que envolvam o TA devem constar do plano de emergência da empresa. Trabalhadores autorizados: aptos a executar resgate e prestar 1º socorros a acidentados. o Empresa deve possuir métodos de resgate padronizados e adequados às suas atividades, disponibilizando os meios p/ a sua aplicação. Responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem possuir aptidão física e mental compatível c/ a atividade a desempenhar.

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76 De eletricidade; De ambientes confinados; De áreas classificadas; De umidade; Condições atmosféricas, etc.

77 ANEXOS Acesso por corda Trabalhos com Escadas Trabalhos com Andaimes Trabalhos em Torres Cabos de Segurança

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82 Montagem do Andaimes

83 Só empresas inscritas no CREA, c/ profissional legalmente habilitado pertencente ao seu quadro de empregados ou societário, podem fabricar andaimes ou quaisquer componentes estruturais Devem ser gravados nos painéis, tubos, pisos e contraventamentos dos andaimes, de forma aparente e indelével, a identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação. PRAZO 12 meses

84 É vedada a utilização de andaimes sem as gravações previstas no item PRAZO 60 meses Fabricantes dos andaimes devem fornecer manuais c/ as informações: a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos; e b) detalhes dos procedimentos seqüenciais p/ montagem e desmontagem.

85 As superfícies de trabalho dos andaimes devem possuir travamento que não permita seu deslocamento ou desencaixe.

86 Utilizar 2 Talabartes

87 Acesso a andaimes tubulares: ser feito de maneira segura por escada incorporada à sua estrutura: Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de 1,0 m de altura devem possuir escadas ou rampas.

88 Escadas e acesso provisórios

89 7,0 m degraus - espaçamento entre 25cm e 30cm.

90 Utilização de escadas de abrir Escadas de abrir devem ter: - Dispositivos que a mantenham c/ abertura constante - O comprimento máximo, quando fechada: 6 m Nunca utilizar escada de abrir na posição fechada. Uma 2ª pessoa deve segurar a escada durante o trabalho

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92 Plataforma de trabalho aéreo

93 BOAS PRÁTICAS usando o planejamento p/ evitar acidentes com queda

94 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA ANCORAGEM COM VARA TELESCÓPICA: Para instalação temporária de linha de segurança vertical, situados a menos de 12 m do solo. conectores conectores

95 SEGURANÇA NOS TRABALHOS EM ALTURA

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99 ancoragem

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102 Acidente com grua

103 Dubai, 7 de março de 2008

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108 Contra exemplos

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115 Índia

116 Marrocos

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118 Obrigado engº Gianfranco Pampalon

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