A SAÚDE DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL

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2 A SAÚDE DO TRABALHADOR DA CONSTRUÇÃO CIVIL IMPACTOS DA NR 35 NO PCMSO *PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL Dr. Antônio Euzébio da Cunha Matos Coordenador do PCMSO Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional do SECONCI GO São Paulo, 19 de março de 2014.

3 NR 35 TRABALHO EM ALTURA Considera se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00m (dois metros) do nível inferior, onde haja risco de queda.

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6 Globo.com/rio-de-janeiro

7 nos empregadores; IMPACTOS DA NR 35 NO PCMSO nos empregados e em suas famílias; na sociedade em geral (Ministério do Trabalho, Poder Judiciário, Ministério Público, Órgãos de Classe, etc); nos profissionais de segurança do trabalho; nos médicos assistentes, psicólogos e odontólogos; nos médicos do trabalho.

8 ANTES, PORÉM...

9 1.473 a.c Deuteronômio 22:8 Quando edificares uma casa nova, far lhe ás, no terraço, um parapeito, para que nela não ponhas culpa de sangue, se alguém de algum modo cair dela.

10 29/12/1994 NR 07 PROGRAMADECONTROLEMÉDICODESAÚDE OCUPACIONAL (PCMSO) 07.5 DOS PRIMEIROS SOCORROS Todo estabelecimento deverá estar equipado com material necessário à prestação de primeiros socorros, considerando se as características da atividade desenvolvida; manter esse material guardado em local adequado e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim.

11 04/7/1995 NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO *Redação dada pela Portaria n.4, de , DOU DE O cinto de segurança tipo paraquedista deve ser utilizado em atividadesamaisde2,00m(doismetros)de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador.

12 04/7/1995 NR 18 CONDIÇÕESEMEIOAMBIENTEDETRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO *Redação dada pela Portaria n.4, de , DOU DE SERVIÇOS EM FLUTUANTES Em quaisquer atividades é obrigatória a presença permanente de profissional em salvamento, primeiros socorros e ressuscitamento cardiorrespiratório.

13 08/8/2004 ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE MEDICINA DO TRABALHO ANAMT SUGESTÃO DE CONDUTA MÉDICO ADMINISTRATIVA SCMA N. 01/2004 EXAMES COMPLEMENTARES PARA TRABALHADORES EM ALTURA

14 ANAMT/2004 EMENTA: 1 O trabalhador em altura deve ser submetido a cuidadoso exame clínico (anamnese e exame físico) voltado às patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura. 2 Nenhum exame complementar, apesar de útil e muitas vezes indispensável, inclusive EEG, ECG, eritrograma e glicemia de jejum, substituem o exame clínico.

15 22/12/2006 NR 33 SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS Fatores de riscos psicossociais; 33.4 Emergência e Salvamento O empregador deve elaborar e implementar procedimentos de emergência e resgate adequados aos espaços confinados.

16 FATORES HUMANOS ESTADO DE SAÚDE DO TRABALHADOR Apesar de não ser o fator que mais frequentemente ocasiona a queda de planos elevados, deve ser considerado relevante e objeto de observação quando da análise dos acidentes por queda e devidamente pesquisados por ocasião dos exames ocupacionais.

17 FATORES HUMANOS QUE PODEM CONTRIBUIR PARA QUEDA DE ALTURA epilepsia, vertigem/tonteira; distúrbios do equilíbrio e movimentos; distúrbios cardiovasculares,otoneurológicos, metabólicos (diabetes e obesidade) e anemia; distúrbios psicológicos, em particular a ansiedade e fobia de altura (acrofobia) ; distúrbios visuais (visão monocular).

18 OUTROS FATORES QUE INDEPENDEM DE EXAME MÉDICO uso de álcool e outras drogas; alimentação inadequada; noites mal dormidas; uso de medicamentos que atuam no sistema nervoso central; fatores estressores e familiares.

19 AVALIAÇÃO MÉDICA Voltada às patologias que poderão gerar mal súbito e quedas de altura, considerando também os fatos psicossociais. (NR 35) A CLÍNICA É SOBERANA

20 EXAMES COMPLEMENTARES Não constatamos na legislação trabalhista a obrigatoriedade de qualquer tipo de exame específico para esta atividade (trabalho em altura). A indicação da necessidade de exames complementares é de responsabilidade do médico coordenador do PCMSO e/ou médico examinador. (NR 35)

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22 PROTOCOLO SECONCI GO SOLICITAÇÃO DE EXAME MÉDICO tipo de exame médico; dados do empregado; descrição das atividades; exposição a fatores de risco: tipos do agente fator de risco intensidade/concentração o trabalhador é candidato ou trabalha em altura com risco de queda? SIM ( ) NÃO ( )

23 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III NOTA 01) A empresa deve responder na solicitação de exame médico (modelo anexo) a seguinte indagação: o trabalhador é candidato ou trabalha em altura com risco de queda? SIM ( ) NÃO ( )

24 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III NOTA 02) Em caso afirmativo SIM (X): Será solicitado: eletroencefalograma (EEG), eletrocardiograma (ECG), hemograma, glicemia e audiometria que deverão ser repetidos no mínimo anualmente com exceçãodoeletroencefalogramaqueficaa critério do médico examinador.

25 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III No exame médico demissional, a solicitação de exames complementares também fica a critério do médico examinador. O teste de acuidade visual é realizado em todos os trabalhadores.

26 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III Nocampodeobservaçãodoatestadode saúde ocupacional deverá ser anotado: Apto para trabalhos em altura. (NR 35)

27 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III Caso não esteja recomendado trabalhos em altura com risco de queda, isto também será anotado no ASO da seguinte forma: Não trabalhar em altura com risco de queda

28 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III Ficaacritériodaempresaestudara viabilidade para inserção segura do trabalhador em questão, isto é, adaptar o trabalho ao homem, colocar o homem certo no lugar certo ou mudá lo de função.

29 PROTOCOLO SECONCI GO ANEXO III NOTA 03) Recomendamos a leitura e acompanhamento do Estudo de Viabilidade para Inserção segura de PCD na Construção Civil, que está sendo desenvolvido pelo SINDUSCON e SECONCI SP que se encontra no site: sp.org.br

30 IMPORTANTE! O encarregado pela realização do trabalho em altura deve sempre perguntar ao trabalhador se ele encontra em condições de realizar o trabalho naquele momento. Caso não esteja sentindo seguro, este trabalhador não deve executar o trabalho e, se necessário, encaminhá lo ao Serviço Médico.

31 VISÃO MONOCULAR Carpinteiro com visão monocular Conduta: não trabalhar em altura com risco de queda não trabalhar com serra circular.??? Sugestões de atividades:

32 EMERGÊNCIA E SALVAMENTO (NR 35) Na empresa deve existir um plano de emergência com equipe capacitada para respostas imediatas. Equipe: própria (trabalhadores da empresa) ou externa (pública ou privada). Pública: NR 35 Comentada

33 SÍNDROME DA SUSPENSÃO INERTE

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37 SÍNDROME DA CLASSE ECONÔMICA

38 oducts/accessories/relief+step/steponbutton2.jpg.html

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40 A CLÍNICA É SOBERANA Infelizmente muitos médicos estão fazendo uma medicina extremamente defensiva, solicitando exames complementares em demasia e esquecendo que a clínica ainda continua soberana.

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42 nos empregadores; IMPACTOS DA NR 35 NO PCMSO nos empregados e em suas famílias; na sociedade em geral (Ministério do Trabalho, Poder Judiciário, Ministério Público, Órgãos de Classe, etc); nos profissionais de segurança do trabalho; nos médicos assistentes, psicólogos e odontólogos; nos médicos do trabalho.

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44 GRANDE IMPACTO CONSIGNAÇÃO NO ASO Antes: não trabalhar em altura sem as devidas proteções. Agora: não trabalhar em altura com risco de queda ou inapto para trabalho em altura.

45 Não devemos preocupar apenas com a NR 35, mas sim com as NR s, pois todas ainda causam IMPACTOS na segurança e saúde do trabalhador.

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49 PERIGO X RISCO

50 PERIGO X RISCO

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53 ORDEM DE SERVIÇO ESPECIAL PARA CARPINTEIRO COM VISÃO MONOCULAR Conduta: não trabalhar em altura com risco de queda ou inapto para trabalho em altura; não trabalhar com serra circular.

54 Sugestões de atividades: fazer gabaritos (demarcações para fundação); bater nível; trabalhar em calçadas; trabalhar na confecção de piscina; confeccionar proteções de segurança;

55 Sugestões de atividades: bater formas (sarrafear painéis) preparação de caixarias confeccionar cavaletes; confeccionar vigas baldrame; separar/preparar madeiras reutilizáveis (IEPAC); trabalhar em construções de casas respeitando a NR 35.

56 Cuidados de segurança: identificação especial no uniforme? subir em elevador de passageiros/pessoas; não trabalhar em altura sem as devidas proteções (poço de elevador, escadas, etc); não trabalhar além da área demarcada a 2,0m da periferia da laje (área de segurança); guarda corpo

57 Competência: médico do trabalho: não trabalhar em altura com risco de queda e nem com serra circular; profissionais de segurança: adaptar o trabalho ao homem; SRTE/MT: solicitar vistoria prévia e aprovação;

58 OBRIGADO! ANTÔNIO EUZÉBIO DA CUNHA MATOS e mail: antonio euzebio@hotmail.com

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