Engª Luisa Tânia - Agosto/2012.

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1 Engª Luisa Tânia - Agosto/2012.

2 Instrumento de referência para que o TA seja realizado de forma segura. Requisitos mínimos NR a ser complementada por anexos que contemplarão as especificidades das mais variadas atividades: Acesso por corda Trabalhos com Escadas Trabalhos em Torres Cabos de Segurança e Linhas de Vida Ancoragens

3 Início da queda Queda livre Fases de uma queda 0,3s 45,72 cm 1s 4,9 m 35 Km/h 2s 19,6 m 70,56Km/h Desaceleração Retenção Suspensão 4s 78,4 m 141,00 Km/h

4 NR 35 item Considera-se trabalho em altura toda atividade executada acima de 2,00 m do nível inferior, onde haja risco de queda. superfície de referência INCLUSIVE atividades de acesso e a saída deste local deste local O disposto na NR35 não significa que não deverão ser adotadas medidas para eliminar, reduzir ou neutralizar os riscos nos trabalhos realizados em altura igual ou inferior a 2,0m.

5 8.3. Circulação Os pisos dos locais de trabalho não devem apresentar SALIÊNCIAS nem DEPRESSÕES que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação de materiais Nos PISOS, escadas, rampas, corredores e passagens dos locais de trabalho, onde houver PERIGO DE ESCORREGAMENTO, serão empregados materiais ou processos antiderrapantes.

6 NRs -Proteção contra Quedas QUEDAS COM DIFERENÇA DE NÍVEL

7 Telefonia, Transporte de cargas por veículos, Transmissão e distribuição de energia elétrica, Montagem e desmontagem de estruturas, Plantas industriais, Armazenamento de materiais, etc. NR a ser complementada por anexos que contemplarão as especificidades das mais variadas atividades. complementada por anexos que contemplarão as especificidades das mais variadas atividades.

8 NR 10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE Na construção, montagem, operação e manutenção (risco adicional: queda de altura) Riscos típicos no SEP e sua prevenção: Trabalhos em altura, máquinas e equipamentos especiais.

9 NR 35 - PRINCÍPIO EVITAR (34.5.2) Utilização de postes de iluminação onde a luminária desce, através de dispositivos mecânicos, até a base do poste, possibilitando a troca de lâmpadas ao nível do solo.

10 Os meios de acesso, exceto escada fixa do tipo marinheiro e elevador, devem possuir sistema de proteção contra quedas ANEXO XII Equipamentos de guindar para elevação de pessoas e realização de trabalho em altura CESTA AÉREA: CESTO ACOPLADO: CESTO SUSPENSO:

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13 Planejamento?

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15 REPRESENTAR CLARAMENTE OS ISOLAMENTOS E BARREIRAS FÍSICAS ÀS ÁREAS DE RISCOS.

16 Escadas Medidas de Proteção contra Quedas de Altura: É obrigatória a instalação de proteção coletiva onde houver risco de queda de trabalhadores ou de projeção e materiais. Serviços em Telhados PTA GRUAS ANDAIMES

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18 Escada Posicionamento Linha Guia P I L A R Amarração

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20 isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho?

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23 VÃO ABERTO DEVIDO PROCESSO DE DESFORMA LINHA DE VIDA INSTALADA DUPLO GUARDA- CORPO METÁLICO SOLDADO PASSARELA COM PRANCHÃO SIMULAÇÃO: posicionamento do trabalhador e condições do ambiente

24 SIMULAÇÃO: AÇÃO DO PROFISSIONAL Estava sentado, segurando no travessão intermediário do guarda corpo, sem atracar o dispositivo de ancoragem do talabarte Projetou-se para dentro da passarela de trabalho onde havia vão aberto no piso de aproximadamente 40cm Momento em que seu corpo passou pelo vão aberto no piso, caindo em queda livre.

25 O trabalhador estava fixando as telhas de zinco, quando a máquina fixadora caiu e ele, junto. Queda : 15 m. Acesso seguro Uso de cinto com duplo talabarte Piso

26 Rede de Segurança?

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28 Resistente a ruptura 30kN, para a suspensão de um único elemento de corda. Orientação das malhas em diagonal, com bainha atravessada por cordas de 12mm (30kN), absorção de energia 5 kj. Corda polipropileno de 5 mm Dimensões da malha de 5mm. Comprimento 2,5 m. Cordas de fixação em conformidade com a norma EN , tipo L (corda de fixação munida de lado de um falso novelo)

29 Princípio EVITAR: demolição de edifícios pelo método da implosão

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32 Princípio: medidas que eliminem o risco de queda

33 DEPOIS ANTES

34 Proteção Modulada Periférica Proteção na fase da concretagem Proteção na fase da 1ª à 5ª fiada Proteção na fase da alvenaria da 5ª à ultima fiada

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37 Plataforma autopropelida articulada

38 PLATAFORMA AUTOPROPELIDA TELESCÓPICA Alcança alturas de 14 a 27,7m Várias opções de motorização Para qualquer tipo de terreno

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40 Produtos Guindastes Sistemas Hidráulicos

41 Produtos Produzidos no Brasil hoje

42 Plataformas Aéreas Palfinger

43 Manutenção e Inspeção em Alturas Manutenção e Inspeção em Alturas

44 Manutenção e Inspeção em Alturas

45 Efeito catapulta; 1 trabalhador jogado fora da cesta (fatal); 1 preso na cesta - gravemente ferido c/traumatismos; Foi necessário o auxilio de guindastes para re estabilizar a PTA e retirar o trabalhaodor LIMPEZA e PINTURA dos SILOS

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49 NR 35: Desenvolver Procedimentos operacionais

50 NR 35 ELIMINAR O RISCO

51 Cabe à empresa ou Permissionário de Lavra Garimpeira elaborar e implementar o Programa de Gerenciamento de Riscos - PGR, contemplando os aspectos desta Norma, incluindo, no mínimo, os relacionados a:... h) riscos decorrentes do trabalho em altura, em profundidade e em espaços confinados;

52 O transporte em minas a céu aberto deve obedecer aos seguintes requisitos mínimos:... c) nas laterais das bancadas ou estradas onde houver riscos de quedas de veículos devem ser construídas leiras com altura mínima correspondente à metade do diâmetro do maior pneu de veículo que por elas trafegue.

53

54 O transporte vertical de pessoas só será permitido em cabines ou gaiolas que possuam as seguintes características: Os transportadores contínuos, cuja altura do lado da carga esteja superior a 2m do piso, devem ser dotados em toda a sua extensão por passarelas com guarda-corpo e rodapé fechado com altura mínima de 20 cm ESCADAS

55 34.6 Trabalho em Altura Considera-se trabalho em altura toda atividade executada em níveis diferentes, e na qual haja risco de queda capaz de causar lesão ao trabalhador Adicionalmente, esta norma é aplicável a qualquer trabalho realizado acima de 2m de altura do piso, em que haja risco de queda do trabalhador.

56 I.1 - Dispositivo trava-queda a) dispositivo trava-queda para proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou horizontal, quando utilizado com cinturão de segurança para proteção contra quedas. I.2 - Cinturão a) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; b) cinturão de segurança para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos em altura.

57 Portaria INMETRO / MDIC nº 138 de 20/03/2012 Requisitos de Avaliação da Conformidade para Componentes dos EPI para Proteção Contra Quedas com Diferença de Nível Cinturão de Segurança, Dispositivo Trava-Queda Talabarte de Segurança.

58 Entende-se por sistemas de ancoragem os componentes definitivos ou temporários, dimensionados para suportar impactos de queda, aos quais o trabalhador possa conectar seu EPI, diretamente ou através de outro dispositivo, de modo a que permaneça conectado em caso de perda de equilíbrio, desfalecimento ou queda. Além de resistir a uma provável queda do trabalhador, a ancoragem pode ser para restrição de movimento. O sistema de restrição de movimentação impede o usuário de atingir locais onde uma queda possa vir a ocorrer. Sempre que possível este sistema que previne a queda é preferível sobre sistemas que buscam minimizar os efeitos de uma queda.

59 Os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem devem ser especificados e selecionados considerando-se a sua eficiência, o conforto, a carga aplicada aos mesmos PRINCÍPIO: MINIMIZAR as consequencias e o respectivo fator de segurança, em caso de eventual queda.

60 Sistemática de Inspeção: Na aquisição; Periódicas; Rotineiras Registro: Periódicas rotineiras quando os EPI, acessórios e sistemas de ancoragem forem recusados.

61 Os EPI, Acessórios Sistemas de ancoragem Que apresentarem: defeitos, degradação, deformações ou sofrerem impactos de queda devem ser inutilizados e descartados, exceto quando sua restauração for prevista em normas técnicas nacionais ou, na sua ausência, normas internacionais.

62 Absorvedor de Energia É obrigatório o uso de absorvedor de energia nas seguintes situações: quando o fator de queda for maior que 1; quando o comprimento do talabarte for maior que 0,9m.

63 FATOR DE QUEDA Relação entre a altura da queda e o comprimento do talabarte. Quanto mais alta for a ancoragem menor será o fator de queda: FQ = distância da queda comprimento do talabarte

64 FQ = 0,0 m 1,00 m FQ = 0

65 FQ = 1,0 m 1,0 m FQ = 1,0

66 FQ = 2,0 m 1,0 m FQ = 2,0

67 O trabalhador deve estar sempre com o cinto de segurança acoplado ao 11 trava quedas 12 E ao talabarte de segurança O trabalhador não deve suspender os pés (tirar os pés do piso do equipamento) 14 Havendo necessidade deve valer-se do guarda-corpo como apoio para alcançar mais 15 longe 13

68 As edificações com no mínimo 4 pavimentos ou altura de 12m, a partir do nível do térreo, devem possuir previsão para a instalação de dispositivos destinados à ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para o uso de proteção individual, a serem utilizados nos serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas Os pontos de ancoragem de equipamentos e dos cabos de segurança devem ser independentes.

69 Engº Gianfranco Pampalon

70 Preconiza a GESTÃO para trabalhos em altura, tendo como base os seguintes princípios: Planejamento e organização dos trabalhos em altura; Estabelecimento de medidas suficientes para prevenir a queda ou seus efeitos; Planejamento, organização e execução por trabalhador capacitado e autorizado.

71 As MEDIDAS PARA PREVENIR A QUEDA tem por base a seguinte hierarquia: I. EVITAR o trabalho em altura quando possível. II. Utilização de equipamentos ou sistemas para PREVENIR a queda, quando não puder ser evitado o trabalho em altura. I. Utilização de equipamentos para REDUZIR a distância e as consequências da queda.

72 2.1 Cabe ao empregador: Assegurar : - AR e, quando aplicável, a emissão da PT;

73 4 Planejamento, Organização e Execução O TA deve ser precedido de Análise de Risco: a) Local e entorno da execução dos serviços; b) Isolamento / sinalização do entorno do TA; c) Estabelecer os sistemas e pontos de ancoragem; d) Condições meteorológicas adversas; e) Seleção, inspeção, utilização e limitação dos EPC/EPI e princípios da redução do impacto e Fator de Queda

74 a) O local em que os serviços serão executados e seu entorno; Deve ser avaliado não somente o local onde os serviços serão executados, mas também o seu entorno: presença de redes energizadas nas proximidades, trânsito de pedestres, presença de inflamáveis ou serviços paralelos sendo executados.

75 Todo trabalho em altura deve ser precedido de Análise de Risco (AR). Todo trabalho em altura deve ser realizado sob supervisão, cuja forma será definida pela AR de acordo com as peculiaridades da atividade. Para atividades rotineiras de trabalho em altura a análise de risco poderá estar contemplada no respectivo procedimento operacional. As atividades de trabalho em altura não rotineiras devem ser previamente autorizadas mediante Permissão de Trabalho (PT).

76 Cabe ao empregador assegurar a realização de avaliação prévia das condições no local do trabalho em altura, pelo estudo, planejamento e implementação das ações e medidas complementares de segurança aplicáveis;

77 Avaliação prévia dos serviços: é uma prática para a identificação e antecipação dos eventos indesejáveis e acidentes, não passíveis de previsão nas análises de risco realizadas ou não considerados nos procedimentos elaborados, em função de situações específicas daquele local, condição ou serviço que foge à normalidade ou previsibilidade de ocorrência.

78 Para as atividades não rotineiras as medidas de controle devem ser evidenciadas na Análise de Risco e na Permissão de Trabalho. A utilização da PT não exclui a necessidade da realização da AR. A AR poderá ser realizada em separado ou inserida dentro da PT, desde que atendidos os requisitos do item e as medidas de controle evidenciadas na PT.

79 A PT deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.

80 A PT deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações;

81 A Permissão de Trabalho deve ter validade limitada à duração da atividade, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.

82 O empregador deve disponibilizar equipe para respostas em caso de emergências para trabalho em altura. A equipe pode ser própria, externa ou composta pelos próprios trabalhadores que executam o trabalho em altura, em função das características das atividades.

83 As ações de respostas às emergências que envolvam o trabalho em altura devem constar do plano de emergência da empresa. As pessoas responsáveis pela execução das medidas de salvamento devem: estar capacitados a executar o resgate, prestar primeiros socorros possuir aptidão física e mental compatível com a atividade a desempenhar.

84 Cabe aos trabalhadores: c) interromper suas atividades exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidências de riscos graves e iminentes para sua segurança e saúde ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierárquico, que diligenciará as medidas cabíveis. Previsto no art. 13 da Convenção 155 da OIT, promulgada pelo Decreto de 29/09/1995, que assegura ao trabalhador a interrupção de uma atividade de trabalho por considerar que ela envolve grave e iminente risco, conforme conceito estabelecido na NR-3, para sua segurança e saúde ou de outras pessoas.

85 Agradecida. Engª Luísa Tânia Elesbão Rodrigues

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