Dentística Prof. André Moro. Odontologia Regular. Dentística

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1 Odontologia Regular Dentística Sistemas Adesivos Fotoativação É o esforço constante e determinado que quebra a resistência, e varre todos os obstáculos. (Claude M. Bristol) MCA concursos - PAIXÃO PELO SEU FUTURO! 1

2 SISTEMAS ADESIVOS Um adesivo é um material, geralmente líquido que se solidifica entre 2 substratos, sendo capaz de transferir uma carga de um substrato para outro ( BARATIERI). Buonocore (1955) introduziu a técnica do condicionamento ácido em esmalte. Porém o condicionamento ácido simultâneo em esmalte e dentina (all etch), além do uso de monômeros hidrófilos, foi realizado somente por Fusayama (1979). A tendência atual é o uso de sistemas adesivos com primers autocondicionantes. Conceitos o Adesão - força que mantém 2 moléculas de composições DIFERENTES unidas, desde que haja íntimo contato. Material utilizado para produzir adesão é o adesivo. o Coesão - força que mantém 2 moléculas de composições SIMILARES unidas, desde que haja íntimo contato. Material utilizado para produzir coesão é o aderente. o Umedecimento/molhamento - capacidade que o adesivo apresenta de recobrir totalmente o substrato, sem incorporação de bolhas de ar. o Energia superficial (ES) está ligado ao substrato ( esmalte e dentina) o Tensão superficial (TS) está ligado ao líquido ( Maior adesão TS < ES ) o Viscosidade resistência ao escoamento. Para melhor adesão, o adesivo deve ter baixa viscosidade. o Rugosidade superficial o aumento da área, através do condicionamento ácido, leva ao aumento da capacidade adesiva. Indicações Restaurações de resina direta e indireta. Restaurações de amálgama. Restaurações com materiais ionoméricos. Restaurações de porcelana. Restaurações com ligas metálicas. Colagem dental. Proteção pulpar. Dessensibilização dentinária. Reparo de restaurações. Selantes. Reforço radicular. Cimentação de pinos intra-radiculares. Confecção de núcleos parciais diretos (preenchimento). Regularização dentinária para procedimentos indiretos Pré-hibridização da dentina. Prótese adesiva. Colagem de dispositivos ortodônticos. Composição 1. Primer o monômeros resinosos essencialmente hidrofílicos (HEMA) o solventes orgânicos (álcool e/ou acetona) o pode ou não conter H2O 2. Adesivo o monômeros resinosos hidrofóbicos (Bis-GMA) o não contém solventes nem H2O o fotoiniciadores 1- (MARINHA) Todo primer presente no sistema adesivo contém considerável quantidade de solvente orgânico, que pode ser: a) Fenol b) BIS-GMA c) UDMA d) Acetona e) TEGDMA 2

3 Requisitos básicos dos adesivos Apresentar resistência de união. Prevenir a microinfiltração. Ser capaz de umedecer o substrato. Fácil uso. Fatores dependentes da superfície dentária Superfície adequadamente limpa. Energia de superfície adequada: quanto maior a energia, maior atração pelo adesivo. Fatores relacionados ao adesivo Tensão superficial: quanto menor, melhor adesão. Capacidade de molhamento: quanto menor viscosidade, melhor adesão. Estabilidade dimensional. Resistência mecânica. Biocompatibilidade. 2- (MARINHA) De acordo com Baratieri et al. 2001, para que se dê um contato interfacial quase perfeito entre o adesivo e a dentina é de enorme importância que a solução aplicada na superfície da dentina a) Tenha tensão superficial baixa e que o substrato dentinário tenha uma energia de superfície alta b) Tenha tensão superficial alta e que o substrato dentinário tenha uma energia de superfície baixa c) Tenha um substrato dentinário de baixa energia d) Contenha monômeros hidrófilos e alta viscosidade e) Contenha monômeros hidrófobos e seja de baixa fluidez. Adesão ao esmalte É o único tecido mineralizado de origem epitelial e o que contém mais conteúdo mineral do corpo humano. Composição: Esmalte: 97% mineral; 2% água; 1% orgânico. É um tecido poroso e que funciona como barreira semipermeável, podendo ser atravessado por fluidos e pequenas moléculas. Tipos: esmalte prismático e aprismático (quando os prismas não alcançam a superfície do dente). Cada prisma é composto por cristalitos (placas finas e alongadas com secção hexagonal); O esmalte aprismático é mais resistente ao condicionamento ácido e está presente em dentes decíduos e na cervical e cicatrículas de dentes permanentes. Propriedades: alta densidade e dureza, alto módulo de elasticidade, baixa resistência à tração e alta fragilidade. Mecanismo de adesão ao esmalte: retenção micromecânica. Após o condicionamento ácido, aumenta-se a energia superficial (de 28 p/ 72 dinas), criam-se microporosidades (5 a 50 μm) que serão preenchidas pelo adesivo ( formação dos TAGS). Condicionamento ácido do esmalte Ácido mais utilizado: fosfórico na concentração de 30 a 40%. Tempo: entre 15 e 30 segundos. Forma: gel O ácido fosfórico age na superfície de esmalte de 2 formas: o Aumentando a energia de superfície (porque remove película e os cristais não reativos da superfície). o Aumentando a área superficial ( porque aumenta a porosidade / profundidade de 20μm). Padrão de condicionamento ácido: Tipo I ( remoção do núcleo do prisma - melhor) Tipo II (remoção da periferia do prisma e parte interprismática) Tipo III ( sem padrão definido). Fatores que dificultam o condicionamento ácido: Fluorose Esmalte aprismático Dentes de pacientes idosos ( maior concentração de flúor e menor permeabilidade) 3

4 Alternativas para melhorar a retenção dos adesivos nestes casos: Biselamento do esmalte remove a camada mais superficial de esmalte não reativo. Aumento do tempo de condicionamento é mais conservador e pode ser realizado com segurança em esmalte. Agitação do ácido movimentar o ácido durante o contato com o esmalte produz uma dissolução mais homogênea. 3- (MARINHA) O mecanismo de adesão resina/esmalte dos adesivos dentinários para o esmalte é: a) Atuação sobre o smear-layer. b) União química. c) Penetração nos túbulos dentinarios. d) Éster fosfórico atuando como umidificador. e) Auto-retenção em microporosidades por condicionamento ácido prévio. 4- (FUNRIO) O preparo da superfície do esmalte é um passo fundamental para o sucesso das restaurações de resinas diretas. A solução ácida que propicia os melhores resultados de resistência de união e microinfiltração entre o dente e a restauração é o ácido: a) fluorídrico a 40% b) cítrico a 30% c) fluorídrico a 2% d) fosfórico a 2% e) fosfórico a 30% 5- (PREF. CAXIAS) Sobre o condicionamento com ácido fosfórico a 37% em esmalte no processo de hibridização, podemos afirmar: a) No condicionamento ácido tipo I, o ácido ataca preferencialmente a periferia do prisma de esmalte. b) O condicionamento ácido tipo III é o mais efetivo no processo de hibridização pois ocorre quando o dentista não ultrapassa os 60 segundos e não utiliza concentrações acima de 37%. c) O condicionamento ácido tipo II ataca preferencialmente o cálcio do núcleo do prisma de esmalte. d) As porosidades resultantes do condicionamento ácido sobre o esmalte servirão para reter a restauração através de um aumento da energia de superfície. Adesão à dentina A dentina é um tecido mineralizado de origem conjuntiva. Composição: 70% de hidroxiapatita, 20% orgânico ( colágeno Tipo I) e 10% água. Estruturalmente é composta de: o o TÚBULOS DENTINÁRIOS percorrem toda a dentina. DENTINA PERITUBULAR forma a parede dos túbulos dentinários. É hipermineralizada e com espessura variável (0,7 na JCE e 0,4 próximo a polpa). Os túbulos vão reduzindo devido a deposição ao longo da vida de dentina ( dentina esclerótica) o DENTINA INTERTUBULAR Constitui a maior parte e fica entre os túbulos. Composta por fibrilas de colágeno. o Quantidade de túbulos dentinários: o B e L: Superficial: /mm 2 ; Profunda: /mm 2 o Cr: Superficial: /mm 2 ; Profunda: /mm 2 o Diâmetro interno pulpar: o B: Superficial: 0,63 μm ; Profunda: 2,37 μm o Cr: Superficial: 0,5 μm ; Profunda: 2,5 μm o C: Superficial: 0,7 μm ; Profunda: 2,6 μm o L: Superficial: 1,0 μm ; Profunda: 2,5 μm o Superfície de área total de canalículos: o B: Superficial: 1% ; Profunda: 22% o C: Superficial: 1% ; Profunda: 45% Mecanismo de adesão: Formação da camada híbrida ( zona de interpenetração e impregnação de monômeros resinosos por entre as fibras colágenas expostas pelo condicionamento ácido dentinário, formando uma camada ácido-resistente e seladora). Outra característica da dentina é o Smear-layer - ON e PLUG (oclusão dos túbulos em 86%) Smear-layer camada resultante de remanescentes do substrato seccionado, sangue, saliva, óleo e saliva. Formada durante o corte com instrumentos rotatórios na dentina ( espessura 0,5 a 5 μm ). 4

5 6- (BOLSISTA PMERJ) A camada híbrida é: a) uma camada rica em bactérias e restos de dentina. b) uma camada de dentina/resina ácido resistente. c) uma camada de resina não polimerizada. d) uma camada de dentina afetada mas não infectada. Dentística Prof. André Moro 7- (PREF BARRA DO PIRAÍ/RJ) A fase orgânica da dentina é composta basicamente por: a) Amelogenina b) Colágeno Tipo I c) Interleucina 2 d) Glicopirrolato Fatores que interferem na permeabilidade dentinária, tornando adesão da dentina mais difícil: Raio e comprimento dos túbulos. Abertura dos túbulos. Fluido tubular. Gradiente de pressão ( mmhg). Tamanho molecular das substâncias dissolvidas nos fluidos. Superfície de adesão. Velocidade de remoção das substâncias pela circulação sanguínea pulpar. Condicionamento ácido da dentina Remove a smear-layer. Elimina o conteúdo mineral da camada mais superficial ( 3 a 8 μm). Remove a hidroxiapatita e expõe as fibrilas de colágeno. Amplia o diâmetro dos túbulos dentinários. Papel da água na permeação dos adesivos A umidade residual do substrato dentinário tem papel fundamental na permeabilidade dos monômeros na dentina condicionada. Evitam o colapso da fibras colágenas e permitem a difusão do monômero (adesão úmida). Por isso devemos secar o substrato cuidadosamente com jato de ar (20 cm/10 seg), papel absorvente estéril ou cânulas de sucção endodôntica acopladas ao sugador. Atenção! o Secagem excessiva as fibras colágenas colabam e o monômero penetra apenas superficialmente ( zona hibridóide). Esse processo pode ser revertido pelo simples umedecimento da superfície com água. o Excesso de água atua como barreira física, impede a penetração do monômero, atua diluindo o material e afeta a polimerização dos monômeros reduzindo o seu grau de conversão. Nanoinfiltração É uma infiltração observada na base da camada híbrida, causada pela redução da capacidade do monômero de difundir-se completamente na dentina desmineralizada. Este tipo de infiltração pode levar à difusão de produtos bacterianos e fluidos dentinários e resultar em degradação hidrolítica das fibras colágenas ou do monômero, comprometendo a estabilidade da união. 8- (TRE-RJ) Nanoinfiltração é caracterizada por: a) impregnação de nano fillers na camada híbrida. b) falta de impregnação total pelo adesivo da camada de dentina desmineralizada. c) microinfiltração de corantes Rodamina em testes in vivo da camada nanométrica. d) impregnação parcial pelos nanofillers do adesivo na camada de dentina desmineralizada. e) microinfiltração de corantes Rodamina em testes in vitro da camada nanométrica. Sistemas adesivos convencionais Ácido prepara o substrato para adesão. Remove a smear layer, expõe o colágeno, abre os túbulos dentinários e diminui a energia de superfície. 5

6 Primer contém moléculas bifuncionais em sua composição (Hidrofílicas e hidrófobas), reveste externamente o colágeno exposto pelo ácido e restaura a energia de superfície para que a resina fluida molhe o substrato. Solventes: Está presente no PRIMER. Pode ser a base de água, álcool ou acetona. Deslocam o fluido, penetram nos microporos do tecido, participam da evaporação da água presente e deixam os monômeros hidrofílicos em contato com as fibrilas de colágeno. Adesivo parte hidrofóbica, compatível com a resina composta. Penetra nos túbulos dentinários formando os TAGS e nos espaços interfibrilares para dar resistência estrutural a camada híbrida. 9- (MARINHA) Dentre os adesivos dentinários de 4 0 Geração multifrasco, uma das funções do primer é: a) Remover a semear da superfície da dentina. b) Expor colágeno intertubular e peritubular. c) Abrir túbulos dentinários em forma de funil. d) Revestir a parte externa das fibras colágenas expostas pelo ácido. e) Penetrar nos túbulos dentinários, formando os TAGS. 10- (CADAR 2012) Qual é a definição de tags resinosos? a) Prolongamentos do adesivo nos túbulos dentinários. b) Resíduos produzidos pelo corte da dentina durante o preparo cavitário. c) Géis coloridos indicados para o acabamento e polimento da resina composta. d) Prolongamentos responsáveis pela microinfiltração na interface dente/restauração. Classificação dos adesivos Quanto ao uso do ácido fosfórico: convencionais e auto-condicionantes Quanto à presença de flúor: com ou sem flúor Quanto ao sistema de ativação: foto, auto ou dual Quanto ao solvente: água, etanol ou acetona Quanto à carga: com ou sem carga Quanto a geração: 1 0, 2 0, 3 0, 4 0, 5 0 e Sistema autocondicionante. 1 0 Geração Desenvolvimento de um co-monômero ( NPG-GMA). O NPG-GMA teria a capacidade de se ligar ao cálcio por quelação. Também era responsável por mediar ligações química entre a resina e o cálcio. Valor de adesão: 2 a 3 Mpa. 2 0 Geração Adesivo do tipo éster-fosfato contendo HEMA. Mecanismo de adesão: interação polar entre o grupo fosfato ( carregado negativamente) e o cálcio da smear ( carregado positivamente). Valor de adesão: 1 a 5 Mpa. 3 0 Geração Tentativa de condicionamento ácido da dentina para modificar o smear-layer. Utilização de ácido fosfórico só no esmalte e primer contendo ácido em baixa concentração na dentina. Em seguida aplicava-se adesivo em esmalte e dentina. Valor de adesão: 3 a 8 Mpa. 4 0 Geração ( total-ecth ou condicionamento ácido total) Sistema total-ecth significa que esmalte e dentina são condicionados simultaneamente pelo mesmo ácido. Remoção completa da smear-layer por ácido, desmineralização da dentina e exposição das fibras colágenas para infiltração do monômero. Adesão úmida ou molhada. Desmineralização da dentina: até 6 μm. Sistema de 3 passos: Ácido, Primer e Adesivo Valor de adesão: 15 a 30 Mpa. Protocolo Clínico (Loguercio) 1. Limpeza da cavidade: remoção de resíduos e detritos. 2. Condicionamento ácido: 30 seg. esmalte - 15 seg. dentina 6

7 3. Lavagem com spray ar/água por 15 segundos (mínimo) 4. Remoção do excesso de umidade; 5. Aplicação do sistema adesivo de acordo com a instrução do fabricante; 6. Aplicação de jato de ar. 7. Fotoativação 8. Restauração Vantagens Múltiplas indicações Possibilidade de ativação química Compatibilidade com cimentos resinosos Menor degradação ao longo do tempo Desvantagens Maior número de frascos Técnica mais complicada Necessidade de aplicação de múltiplas camadas de primer para saturar a dentina 5 0 Geração (one-bottle ou sistema de frasco único) Remoção total da smear layer. Monômeros hidrofílicos e hidrofóbicos dissolvidos em um solvente orgânico. Os fabricantes recomendam no mínimo 2 aplicações do adesivo. A 1 0 atua como primer e a 2 0 como adesivo. Valor de adesão: 3 a 20 Mpa. Atenção: BARATIERI chama de adesivo 4 0 Geração de frasco único. Sistema de 2 passos: ácido e Primer + adesivo (Sistema de frasco único). Protocolo Clínico O protocolo é similar ao adesivo de 4 0 geração. Vantagens Técnica mais simples Valores de resistência à união semelhantes ao de 4 0 Geração (Loguercio) Desvantagens Menor número de indicações. Não podem ser ativados quimicamente. São incompatíveis com resinas e cimentos resinosos quimicamente ativados. Sistema mais hidrofílico e tendem a ter maior degradação ao longo do tempo. 11- (AC BOLSISTA PM/RJ) A característica principal dos adesivos de 4 0 geração é: a) Remoção parcial da lama dentinária. b) Primer autocondicionantes c) Adesão molhada d) Monocomponentes e) Sistema oxalato 12- (BOLSISTA PMERJ) A técnica de condicionamento ácido total promove: a) remoção total da smear layer, abertura dos túbulos dentinários, desmineralização da dentina peri e intertubular. b) remoção total da smear layer, fechamento dos túbulos dentinários, desmineralização da dentina intra tubular. c) remoção parcial da smear layer, abertura dos túbulos dentinários, desmineralização da dentina peri tubular. d) remoção parcial da smear layer, fechamento dos túbulos dentinários, desmineralização da dentina intertubular. e) remoção seletiva da smear layer, fechamento dos túbulos dentinários, desmineralização da dentina intertubular. Sistema Autocondicionante ( Self-etch / all-in-one ) Nesse sistema os passos de condicionamento ácido prévio, lavagem e secagem foram eliminados. O ácido foi incorporado ao primer, tornando-o autocondicionante. Monômeros acídicos podem ser derivados do ácido carboxílico (4-META) ou monômeros fosfonados (Fenil-P; 10-MDP; PENTA) A smear layer, que não é dissolvida por completo, ficando incorporada à interface de união. Formação da camada híbrida com 2 componentes distintos: smear-layer hibridizada e dentina hibridizada. Essa camada híbrida é mais fina (0,5 a 1,5 μm). 7

8 CONCEIÇÃO: Os adesivos autocondicionantes apresentam boa união a dentina ( camada híbrida de 1,0 μm), porém é ineficaz em esmalte, dentina esclerótica e cavidades com material forrador a base de eugenol. Classificação: de acordo com o potencial acídico em: leves (ph>2); moderados (1,1<pH<2) e agressivos (ph<1) Os agressivos possuem maior poder de desmineralização, formação de camada híbrida mais espessa (embora isto não signifique melhor resistência de união). Sistema de 2 passos ( ácido/primer + adesivo ) - Self-etch Sistema 1 passo ( ácido + primer + adesivo ) - All-in-one Estes adesivos são incompatíveis com resina auto ou dual pois acidez consome a amina 3ª (Adesivos com coiniciador Sulfato Benzínico de Sódio evita consumo) Papel da água nos sistemas autocondicionantes Os sistemas autocondicionantes também possuem água em sua composição. Função da água: ionizar os monômeros ácidos para que se tornem aptos a desmineralizar a smear-layer. Após a aplicação dos primer autocondicionantes, é essencial aplicar um jato de ar para remoção do solvente. Protocolo Clínico autocondicionante de 2 passos. 1. Aplicação do primer autocondicionante por 10 a 20 seg. 2. Secagem com jato de ar por 15 seg. 3. Aplicação do adesivo. 4. Aplicação do jato de ar. 5. Repete-se as etapas 3 e Polimerização. Vantagens Menor sensibilidade de técnica. Condicionador ácido e primer no mesmo frasco. Dispensa manutenção da umidade dentinária. Prevenção do colapso do colágeno. Redução do risco de nanoinfiltração. Provável diminuição de sensibilidade pós-operatória. Desvantagens Maior deficiência em produzir um padrão de condicionamento mais efetivo para o embricamento mecânico no esmalte. Camada híbrida mais fina (0,5 a 1,5 μm). 13- (CADAR 2015) Em relação à classificação moderna dos sistemas adesivos utilizados em dentística restauradora, é correto afirmar que as figuras 1 e 2 correspondem, respectivamente, aos sistemas adesivos a) multicomponente de 2 passos clínicos e convencional de 3 passos clínicos. b) autocondicionante de 1 passo clínico e monocomponente de 2 passos clínicos. c) autocondicionante de 2 passos clínicos e multicomponente de 3 passos clínicos. d) monocomponente de 3 passos clínicos e autocondicionante de 3 passos clínicos. 14- (CADAR 2012) A remoção parcial ou modificação da smear layer ocorre nos seguintes sistemas adesivos: a) de dois passos (ácido / adesivo), dois frascos. b) de dois passos (ácido / primer / adesivo), um frasco. c) de três passos (ácido / primer / adesivo), dois frascos. d) autocondicionante (primer ácido / adesivo), dois frascos. Incompatibilidade de sistemas adesivos Resinas e cimentos resinosos quimicamente ativados ou de dupla ativação, que utilizam amina terciária como iniciadores são incompatíveis com adesivos de 2 passos e autocondicionantes. Essas soluções são ácidas e ao entrarem em contato com esses materiais consomem a amina terciária (ativador) e impedem o processo de polimerização. 8

9 A introdução de sistemas adesivos de dupla polimerização, que inclui um frasco extra de com um co-iniciador químico ( sulfinato benzínico de sódio), tem como função evitar o consumo da amina terciária pelos monômeros ácidos. Adesão em Porcelana Mecanismo de adesão: micromecânico ( essencialmente ) e químico ( silano ). Superfície interna: microjateamento com óxido de Alumínio. ( Objetivo: remover impurezas e criar microrretenções ). Aplicação ácido fluorídrico até 10% (Objetivo: criar microrretenções ). Aplicação do silano ( Objetivo: favorecer união química entre o agente cimentante resinoso e a porcelana). Valor de adesão: superior a 20 Mpa. Superfície externa: o flúor ácido é capaz de promover um condicionamento químico. Por isso durante a aplicação de flúor, devemos proteger as cerâmicas com vaselina ou utilizar flúor neutro. Adesão em amálgama Mecanismo: união micromecânica ( embricamento durante a condensação ) Ocorre hibridização do dente com o uso de um adesivo quimicamente ativado. Vantagem: redução da microinfiltração e proteção do complexo dentinho-pulpar. Valor de adesão: inferior a 10 Mpa. 15- (MARINHA) Em relação às cerâmicas odontológicas, o condicionamento químico da fase vítria é rotineiramente feito por qual substância química? a) Fluoreto de potássio titânio. b) Ácido fosfórico. c) Fluoreto estanhoso d) Fluoreto de sódio e) Fosfato de flúor acidulado 16- (PREFEITURA) O tipo de união formado pelo embricamento do amálgama durante a condensação do amálgama é: a) Macromecânica b) Micromecânica c) Química d) Física Vantagens e limitações dos sistemas adesivos (CONCEIÇÃO) Vantagens Presevação de tecido dental hígido no preparo. Redução da microinfiltração na interface dente/restauração. Redução de sensibilidade pós-operatória. Menor manchamento marginal. Melhor distribuição do estresse funcional sobre o dente. Reforço da estrutura dental enfraquecida. Possibilidade de reparo de restaurações. Selamento dentinário e proteção pulpar. Restaurações estéticas com mínimo desgaste dental. Regularização da dentina, reduzindo quantidade de desgaste dental no preparo para restauração indireta. Limitações Treinamento do dentista. Tipo de substrato. Composição e armazenagem do produto (acetona) Umidade da dentina. Tamanho e forma da cavidade. Flexão dental. POLIMERIZAÇÃO / APARELHO FOTOPOLIMERIZADOR Polimerização Processo de transformação dos monômeros (unidade básica da matriz da resina) em polímeros. Tipos: o Química iniciador ( peróxido de benzoíla) + ativador ( amina terciária). Apresenta velocidade de reação mais lenta, porém menor estresse. o Física - iniciador ( canforoquinona) + co-iniciador ( amina alifática ) + luz azul 9

10 o o Dual ativação química e física Termoativação utiliza calor ou pressão. Muito utilizada em restaurações indiretas. 17- (EXÉRCITO) As resinas apresentam em sua composição fotoiniciadores. O iniciador responsável pela polimerização química é: a) Peróxido de benzoíla b) Amina terciária c) Amina alifática d) Canforoquinona Buonocore foi o primeiro a utilizar a ativação da luz ultravioleta por 20 a 30 seg para polimerização de resina. O primeiro compósito apresentavam em sua composição fotoiniciadores ativados pela luz U.V Desvantagens: polimerização incompleta, restaurações frágeis, falhas de retenção, irritação pulpar, estética desfavorável e malefícios da luz ao profissional e paciente. Luz U.V foi substituída por luz visível (lâmpadas halógenas) Vantagens: maior poder de penetração, maior conversão das resinas ( 50 a 70%), restaurações mecanicamente mais resistentes, menores índices de manchamento e sorção de água. Recentemente surgiram as unidades fotopolimerizadoras LED. Vantagens: mais leves, mais duráveis, menor custo, bateria recarregável e melhor ergonomia. Fotoiniciadores primários As resinas compostas apresentam na matriz de sua composição fotoiniciadores e a conforoquinona (dicetona) é o fotoiniciador mais utilizado; Pico de absorção de luz na faixa de nm ( luz azul). A desvantagem da canforoquinina é a coloração amarela intensa, indesejáveis em resina brancas ou translúcidas. Presente em pequenas concentrações de 0,15 a 0,2% ou menos porque: o 1) A CQ tem coloração bastante amarelada. o 2) Concentrações maiores de CQ geram a polimerização precoce da resina. Surgimentos de outros fotoiniciadores com comprimento de onda menor que 430 nm como o PPD ( fenil propadiona ) e Lucirin TPO. O comprimento de onda emitido pela luz halógena é compatível com todos os fotoiniciadores. Apresentam um amplo espectro. O LED emite um estreito espectro compatível apenas com a canforoquinona. 18- (EXÉRCITO) As resinas fotoativadas utilizam uma fonte de luz para polimerizarem. Para tanto, objetivando iniciar a reação de polimerização, foi adicionado à resina composta um produto químico fotossensível. Podemos indicar, neste caso, que o fotoiniciador mais utilizado é: a) O hidroxitolueno butilado. b) O silano. c) O estrôncio. d) A canforoquinona Unidade de lâmpadas halógenas Emitem luz em comprimento de onda variável entre 360 e 550 nm, com pico de irradiação na faixa de 460 a 480 nm. Vida útil: 50 horas. Indicações: restaurações diretas e indiretas, colagem de braquetes e clareamento dental. Componentes: fonte de luz ( lâmpada halógena), filtro óptico, ponteira de fibra óptica, estabilizador de voltagem e dispositivo de refrigeração. Fonte de luz As lâmpadas utilizadas são lâmpadas de quartzo ou tungstênio ( 50 ou 75W de potência). Emissão de luz branca com potência de 600 mw/cm 2. O mínimo necessário para uma polimerização efetiva é de 400 mw/cm 2 para incrementos de até 2mm de espessura, quando irradiados por 40 seg. 10

11 Variáveis que interferem na polimerização das resinas: saturação de cor, grau de opacidade, tamanho das partículas, espessura do incremento e distância da luz. O afastamento da luz de 2mm da ponta fotopolimerizadora reduz em 4 vezes a intensidade da luz. 19- As unidades fotopolimerizadoras halógenas utilizam lâmpadas de quartzo ou tungstênio. O mínimo necessário para uma polimerização efetiva é de 400 mw/cm 2. Para isso, a espessura do incremento e o tempo de polimerização deve ser respectivamente de: a) 3mm 40 seg b) 2mm 40 seg c) 2mm 15 seg d) 1 mm 20 seg Filtro óptico (Filtro Espectral) São barreiras existentes entre a fonte de luz ( lâmpada) e a ponteira transmissora. Função: permitir a passagem do comprimento de onda adequado à polimerização e barrar os indesejáveis ( ultravioleta e infravermelho). Essa capacidade denomina-se transmitância espectral. Ponteira de fibra óptica São ponteiras transmissoras de luz. Antigamente as ponteiras eram flexíveis e longas, atualmente rígidas e curtas e com possibilidade de esterilização; Diâmetros das ponteiras: 8 e 13mm. Ponteiras turbo: 6mm ( menor área, maior energia de polimerização ). Distância ponteira / material: o mais próximo possível. Polimerização através da estrutura dentária: aumentar o tempo de 2 a 3 vezes. Atenção com acúmulos de resina ou cimentos na extremidade das ponteiras, assim como riscos, pois diminuem os valores de energia transmitida. Dica: Uso de filme PVC. Estabilizador de voltagem Finalidade: manter constante a energia de luz emitida, sem interferências de oscilações da corrente elétrica. Dispositivo de refrigeração Finalidade: inibir o superaquecimento, ocasionado pela emissão secundária de calor. Vantagens Versatilidade clínica. Segurança. Longo tempo de mercado e extensa informação científica Tecnologia simples. Custo relativamente baixo. Promove ativação de um grande número de fotoiniciadores. Limitações A ponteira só alcança um dente ( demora no clareamento. Calor excessivo gerado pode ser danoso ao dente. Vida útil curta. Necessita de manutenção regular. Não são silenciosos. Pistolas são de difícil manuseio devido ao tamanho grande. Reduz a intensidade com o distanciamento da ponta. Unidades Fotopolimerizadoras LED LED significa LUZ EMITIDA por DIODOS. Odontologia: luz azul. Esses semicondutores convertem de maneira mais eficiente a eletricidade em luz. Vantagens: não geram calor, dispensam dispositivos de refrigeração, podem ser carregados por baterias ( aparelho sem fio), estrutura mais simples e lâmpadas mais baratas. Vida útil: horas. Se for de alta potência horas. Indicações: restaurações diretas e indiretas, colagem de braquetes e clareamento dental. Componentes: circuito eletrônico, fonte de luz e ponteira transmissora de luz. 11

12 Circuito eletrônico Finalidade: controlar as funções do aparelho. Dentística Prof. André Moro Fonte de luz Utilizam LEDs de 3 ou 5 watts de potência. Já incorporam possibilidades de programação de ciclos de polimerização. Ponteira transmissora de luz Por ser fonte de luz fria, podem usar ponteiras plásticas. Essas ponteiras são mais leves, mais resistentes e mais baratas. As ponteiras transparentes não acarretam em perda de luz transmitida pelas paredes laterais da mesma, pois as paredes internas funcionam como espelho. 20- A vida útil de uma unidade fotopolimerizadora LED de alta potencia é: a) horas b) 5000 horas c) horas d) 8000 horas Vantagens São mais silenciosos. São mais leves. Tem maior durabilidade. (longa vida útil) Podem dispensar a presença de fio. Permitem maior mobilidade na clínica. São mais ergonômicos. Geram menos calor (comprimento de onda estreito). Tecnologia simples. Custo relativamente baixo. Manutenção fácil. Limitações Tecnologia recente. Unidades de LED sem fio tem indicação limitada no clareamento ( bateria se esgota) Produtos que apresentam fotoiniciadores diferentes da canforoquinona tem sua polimerização comprometida. Falta de instrumentos para aferição específicos. Reduz a intensidade com o distanciamento da ponteira. Comparação de características entre aparelhos de luz halógena e LED. Características Luz Halógena LED Fonte de Luz Lâmpada halogena Semicondutor InGaN Modo de emissão aquecimento Transmissão por bandas de valência Espectro de emissão Largo ( nm ) Estreito ( nm ) Filtro sim não Ventilação sim não Degradação Lâmpada, bulbo e ponteira ponteira Ruído sim não Peso 350g g Vida útil 50h Alta potência h Radiômetro Aparelho que mede a energia emitida pelas unidades de polimerização ( luz halógena ou LED). Quanto maior a intensidade da luz, melhor a polimerização (conversão). Objetivo: prevenir polimerização incompleta e falhas precoces da restaurações. Mínimo aceitável: 400 mw/cm 2. A fotoativação, por um tempo 50% menor ao recomendado pelo fabricante de uma resina composta, pode acarretar maior possibilidade de manchamento. Pode vir separado ou acoplado à unidade fotopolimerizadora. Tipos: radiômetro quantitativo (valores numéricos da energia) ou qualitativo ( luzes ou gráficos acima/abaixo do valor de segurança). 12

13 21- (CADAR) A fotoativação, por um tempo 50% menor ao recomendado pelo fabricante de uma resina composta, pode acarretar: a) aumento das tensões de contração. b) considerável redução na solubilidade. c) maior possibilidade de manchamento. d) aumento da contração da polimerização. Fotopolimerizadores de custo mais alto Tipos: o Arco de Plasma de Xenônio (PAC) amplo espectro. o Laser de Argônio espectro estreito. Vantagens: apresentam potencia altíssima e polimerizam em alta profundidade. Desvantagens: gera muito calor e alto estresse. Técnicas de polimerização Uniforme contínua intensidade da luz é mantida constante, do início ao fim da fotoativação, em geral na potencia máxima. Passo ou degrau a emissão é realizada em uma intensidade baixa durante os primeiros segundos passando à intensidade máxima e nela permanecendo até o final do processo. Pode ser obtida por programação ou afastando a ponteira do dente. Rampa a intensidade da luz aumenta progressivamente, até atingir a emissão máxima, mantida até o final da fotoativação. Pulso Tardio envolve uma rápida ativação inicial ( 3 a 5 seg) em baixa intensidade, intervalo de alguns minutos e segunda ativação com alta intensidade e por tempo adequado. Redução de 20 a 30% da contração. Técnica transdental (LOGUERCIO) a ponteira é posiciona em contato com o dente, de modo que a luz necessite atravessá-la para atingir a resina composta. Ao atravessar a estrutura, a intensidade da luz é atenuada, o que diminui a velocidade de polimerização. Emissão de luz estabilizada e contínua níveis de irradiação prederteminados pelo fabricante. Controle de tempo: 5, 10 ou 20 seg. Emissão de luz contínua com energia crescente (Soft Start) ou modo escalonado ( Ramp) emitem luz em patamares de energia por tempos preestabelecidos. Objetivo: minimizar as tensões induzidas ao material e a interface adesiva. Se o seu aparelho não apresenta modos de luz crescente ou escalonada: o Afastar a ponteira do material a ser restaurado ( 1cm reduz 50% a energia luminosa). o Fracionando-se os ciclos de emissão de luz.( Inicial 3 a 5 seg / final 40 seg por face). 22- Considerando as resinas compostas, o método de polimerização em que a ponteira é posiciona em contato com o dente, de modo que a luz necessite atravessá-la para atingir a resina composta é denominado de: a) Uniforme contínua b) Passo ou degrau c) Pulso Tardio d) Técnica transdental Como reduzir os efeitos da polimerização? Realização de uma técnica adesiva criteriosa associada a bons adesivos. Utilização de um material com baixo módulo de elasticidade ( evita a gerações de tensões). Técnica incremental. Utilização de resina quimicamente ativada. Utilização de restaurações indiretas Selamento da superfície. 13

14 COMPLEMENTARES DE ADESIVOS 1- (CADAR 2015) Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. O processo de desmineralização dos tecidos dentais pelo ácido fosfórico é característico dos sistemas adesivos que a lama dentinária. Diferentemente, sistemas que a lama dentinária apresentam monômeros ácidos capazes interagir com os substratos dentais, tornando-os preparados para receberem o agente adesivo. a) não removem / inativam b) inativam / removem completamente c) dissolvem ou modificam / não removem d) removem completamente / dissolvem ou modificam 2- (CADAR 2014) Quanto aos sistemas adesivos utilizados em Dentística Restauradora, assinale a alternativa correta. a) Nos sistemas autocondicionantes, a lama dentinária é modificada ou dissolvida parcialmente pela ação do primer ácido e incorporada à camada híbrida pelo agente adesivo (bond). b) Atualmente, os agentes de união são classificados de acordo com gerações, as quais correspondem ao período temporal em que estes agentes são introduzidos no mercado odontológico. c) Sistemas autocondicionantes são sempre caracterizados como de dois passos clínicos, representados pelo primer ácido (ácido fosfórico 1o passo) e pelo adesivo hidrofóbico (Bond 2o passo), sendo conhecidos também como all-in-one. d) Sistemas adesivos convencionais, ou ditos de condicionamento ácido total, são aqueles que removem completamente a lama dentinária e desmineralizam a superfície da dentina, podendo ser classificados como de um ou dois passos clínicos. 3- (CADAR2013) Em relação aos princípios de adesão aos substratos dentais, é correto afirmar que a) a aplicação de um primer na superfície dentinária, após o condicionamento ácido e lavagem, permite a formação de um elo entre a superfície úmida da dentina condicionada e o agente adesivo. b) a camada híbrida é uma região formada, exclusivamente, por polímeros do agente adesivo, estendendo-se desde a zona de dentina não afetada pelo condicionamento ácido até a superfície das fibras colágenas expostas. c) no esmalte, um tecido altamente mineralizado, o condicionamento ácido tem como principais funções propiciar o aumento na capacidade de molhamento do substrato, e a redução da energia livre de superfície, fatores que favorecem a obtenção de união adesiva satisfatória. d) uma adesão satisfatória depende, diretamente, da capacidade de molhamento do adesivo sobre o substrato. Assim, quanto maior o ângulo de contato entre o líquido (adesivo) e o sólido (substrato), melhor a capacidade de molhamento e, consequentemente, maior o potencial para uma boa adesão. 4- (CADAR 2013) Quanto à classificação dos sistemas adesivos modernos, é correto afirmar que: a) atualmente, os agentes de união são classificados de acordo com o tratamento dispensado à lama dentinária (smear layer) e o número de etapas clínicas. b) os sistemas autocondicionantes de um passo clínico, como o próprio nome sugere, são apenas comercializados em frasco único, o qual contém primer ácido e adesivo quimicamente balanceados. c) sistemas autocondicionantes removem completamente a lama dentinária e desmineralizam a superfície da dentina, com difusão simultânea dos monômeros resinosos em toda a extensão desmineralizada para determinar a união. d) sistemas de condicionamento ácido total são sempre caracterizados como de dois passos clínicos, representados pelo condicionador ácido (ácido fosfórico) (1 o passo) e primer adesivo (2 o passo), sendo conhecidos também como monocomponentes. 5- (CADAR 2012) Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma sobre smear layer e, em seguida, indique a opção com a sequência correta. ( ) Formada por microporos no esmalte e dentina. ( ) Produzida pelo corte da dentina durante o preparo cavitário. ( ) Sua remoção expõe as fibras colágenas. ( ) É responsável pela microinfiltração na interface dente/restauração. a) F F F V b) F V V F c) V F V F d) V V F V 14

15 6- (CADAR 2012) A aplicação do ácido sobre o esmalte dental provoca dissolução seletiva nos prismas, o que resulta em topografias superficiais distintas. Qual dos padrões de condicionamento listados abaixo remove preferencialmente a parte central do prisma? a) Tipo I. b) Tipo II. c) Tipo III. d) Tipo IV. 7- (CADAR 2012) Informe se é falso (F) ou verdadeiro (V) o que se afirma a seguir sobre os adesivos dentinários e, em seguida, indique a opção com a sequência correta. ( ) O primer é uma solução hidrofílica compatível com a dentina úmida. ( ) O adesivo é a parte hidrofóbica compatível com a resina composta. ( ) O primer é hidrofóbico compatível com a resina composta. ( ) O ácido tem a função de preparar o substrato para adesão. a) F F V F b) F V V F c) V F F V d) V V F V 8- (EXÉRCITO 2009) O Primer é um agente de união utilizado em restaurações adesivas. Assinale, dentre os itens listados abaixo, aquele que melhor define este produto: a) resina hidrófoba de baixa viscosidade que promove união a um substrato, tal como o esmalte. b) resina hidrofílica de baixa viscosidade que promove união a um substrato, tal como a dentina. c) resina hidrófoba de alta viscosidade que promove união a um substrato, tal como o esmalte. d) resina hidrofílica de alta viscosidade que promove união a um substrato, tal como a dentina. 9- (MARINHA) O mecanismo de adesão resina/esmalte dos adesivos para esmalte é: a) atuação sobre a smear layer: b) união química c) penetração nos túbulos dentinários d) éster fosfórico aluando como agente umidificador e) autoretenção em microporosidades por condicionamento ácido prévio 10- (CADAR 2008) Analise as afirmativas abaixo e identifique a que contém informação incorreta. a) A união dos materiais restauradores com a dentina é comprovadamente facilitada pela sua composição, presença de umidade e ao alto conteúdo mineral. b) A remoção da smear layer melhora a resistência de união entre a dentina e os materiais restauradores com o uso de sistemas adesivos dentinários contemporâneos. c) A remoção da smear layer torna qualquer microinfiltração mais significativa. d) A remoção da smear layer aumenta a umidade da dentina e requer que o agente de união seja capaz de molhar a dentina e deslocar o fluido dentinário. 11- (PREF. CAXIAS 2008) Sobre o processo de hibridização na superfície dentinária, é CORRETO afirmar que: a) o primer é um agente quelador de cálcio acidificado que limpa a superfície dentinária e remove a smear layer. b) os primers, assim como os condicionadores ácidos dentinários, necessitam serem removidos após a aplicação. c) os pimers limitam a penetração do sistema adesivo no substrato dentinário evitando maiores danos ao órgão pulpar. d) os primers contêm um monômero bifuncional associando grupos hidrofílicos e hidrofóbicos. 12- (INEP) Os adesivos dentinários formados pelo composto 4-META/MMA e TBB (4a Geração), têm como principais características: a) ser hidrofóbico, estabelecer ligação química e preservar a "smear layer". b) promover hidrólise, polimerização incompleta e instabilidade do NPG-GMA. c) promover a remoção da "smear layer", formação da camada híbrida e apresentar componentes hidrofóbicos e hidrofílicos. d) ser hidrofóbico, condicionar a dentina por meio do "primer" e preservar a "smear layer". e) promover hidrólise, preservar a "smear layer" e condicionar a dentina por meio do "primer". 15

16 13- (CADAR 2006) Assinale a alternativa em que os sistemas adesivos estão CORRETAMENTE relacionados na ordem crescente da sua força de adesão à dentina. a) Adesivo de 2a geração / adesivo de 4a geração (frasco único) / adesivo de 3a geração /adesivo de 4a geração (multifrasco) b) Adesivo de 2a geração / adesivo de 3a geração / adesivo de 4a geração (frasco único) /adesivo de 4a geração (multifrasco) c) Adesivo de 2a geração / adesivo de 3a geração / adesivo de 4a geração (multifrasco) /adesivo de 4a geração (frasco único) d) Adesivo de 2a geração / adesivo de 4a geração (multifrasco) / adesivo de 3a geração /adesivo de 4a geração (frasco único) 14- (CADAR 2006) Considerando-se os procedimentos que maximizam a união efetiva dos sistemas adesivos à estrutura dental, é INCORRETO afirmar que : a) aplicar o ácido, inicialmente, no esmalte e, depois, na dentina, sobre a qual deve permanecer por um tempo máximo de 15 segundos. b) lavar e remover cuidadosamente o ácido da superfície dental, pois, se este permanecer sobre a dentina, pode impedir a difusão do sistema adesivo. c) polimerizar o adesivo em conjunto com a resina composta, que, ao se constituírem um corpo único, têm mostrado maior valor de união. d) secar a dentina, depois de condicionada e lavada, com papel absorvente para que não ocorra desidratação causada pela utilização da seringa de ar. 15- (CADAR 2006) Considerando-se o condicionamento ácido em procedimentos restauradores adesivos, é INCORRETO afirmar que: a) a concentração do ácido não interfere no padrão de condicionamento do esmalte. b) esse condicionamento promove uma dissolução seletiva no esmalte, que resulta em microporosidades. c) o esmalte condicionado apresenta alta energia de superfície e permite uma boa penetração da resina nas microporosidades. d) o tempo de aplicação do ácido varia de acordo com o substrato a ser condicionado. 16- (CADAR 2005) Analise estas afirmativas concernentes à adesão em Odontologia e assinale com V as verdadeiras e com F as falsas: ( ) A adesão implica a manutenção de duas superfícies unidas, por forças interfaciais, que podem ser covalentes, de interpenetração mecânica ou ambas. ( ) A tensão superficial do adesivo que é aplicado deve ser maior que a energia de superfície do esmalte e da dentina para que o ângulo de contato seja o maior possível. ( ) A contaminação do esmalte e da dentina por saliva reduz a energia de superfície do substrato e impede uma molhabilidade efetiva pelo adesivo. ( ) A contração de polimerização da resina composta restauradora não interfere na força de adesão do sistema adesivo ao dente, desde que o adesivo seja polimerizado previamente à inserção da resina composta. Assinale a alternativa que apresenta a seqüência de letras CORRETA. a) (F) (V) (F) (V) b) (V) (F) (F) (V) c) (V) (F) (V) (F) d) (V) (V) (V) (F) COMPLEMENTARES DE POLIMERIZAÇÃO 1- (CADAR 2015) A emissão de luz é realizada em uma intensidade baixa nos primeiros segundos, passando à intensidade máxima e nela permanecendo até o final do processo. A técnica de fotopolimerização descrita anteriormente, corresponde à fotoativação a) em rampa. b) em passos. c) em pulso tardio. d) uniforme contínua. 16

17 2- (CADAR 2015 ) Preencha as lacunas abaixo e, em seguida, assinale a alternativa correta. Para que os compósitos fotoativados sejam polimerizados adequadamente, é necessário contar com uma unidade de fotoativação que ofereça suficiente. Esta é medida em por um aparelho conhecido como. Entretanto, esta não é a única característica relevante para uma boa polimerização do material, devendo-se considerar também a, mensurada em, a qual considera também o tempo de exposição da luz fotoativadora. a) intensidade de luz / mw/cm b) contração de polimerização / mw/cm c) energia para polimerização / J/cm d) estresse de polimerização / J/cm 2 / radiômetro / energia para polimerização / J/cm / radiômetro / intensidade de luz / J/cm / fotopolimerizador / intensidade de luz / mw/cm / tensiômetro / energia para polimerização / mw/cm 3- (CADAR 2014) A fotopolimerização das resinas compostas representa uma etapa de fundamental importância na obtenção de restaurações com propriedade mecânica e longevidade satisfatórias. Nesse sentido, o produto da intensidade de luz e do tempo de exposição pode garantir uma boa polimerização, sendo conhecido como a) ponto gel b) comprimento de onda c) método de fotoativação d) energia de polimerização 4- (CADAR 2014) Relacione a coluna da direita com a da esquerda. A seguir, assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. (1) Fotoativação uniforme contínua (convencional) (2) Fotoativação em passos (gradual) (3) Fotoativação em rampa (exponencial) (4) Fotoativação por pulso tardio ( ) a intensidade de luz aumenta progressivamente até atingir a emissão máxima, mantida até o fim da exposição. ( ) envolve uma rápida ativação em baixa intensidade, seguida de intervalo por alguns minutos e, logo após, uma segunda ativação com intensidade e tempo adequados. ( ) a intensidade de luz é mantida constante, do início ao fim da fotoativação. ( ) a emissão de luz é realizada em baixa intensidade durante os primeiros segundos, passando à intensidade máxima e nela permanecendo até o final do processo. a) b) c) d) (CADAR 2014) Leia o trecho abaixo e, em seguida, assinale a alternativa que preenche correta e respectivamente as lacunas. Aparelhos fotopolimerizadores do tipo não necessitam de filtros para restringir a emissão de luz e nem emitem calor significativo, enquanto que unidades fotoativadoras do tipo são de fácil manutenção, embora de vida útil mais curta. Ainda, alternativamente, podem ser utilizadas unidades do tipo e, caracterizadas pela altíssima intensidade de luz emitida e menor tempo necessário para polimerização. a) lâmpada halógena / arco de plasma / LED (diodos emissores de luz) / laser de argônio b) arco de plasma / LED (diodos emissores de luz) / laser de argônio / lâmpada halógena c) LED (diodos emissores de luz) / lâmpada halógena / arco de plasma / laser de argônio d) laser de argônio / arco de plasma / lâmpada halógena / LED (diodos emissores de luz) 6- (CADAR 2013) A fotoativação, por um tempo 50% menor ao recomendado pelo fabricante de uma resina composta, pode acarretar a) aumento das tensões de contração. b) considerável redução na solubilidade. c) maior possibilidade de manchamento. d) aumento da contração da polimerização

18 7- (CADAR 2013) Sobre a polimerização correta dos compósitos, que exibe direta relação com seu desempenho clínico, informe se é verdadeiro (V) ou falso (F) o que se afirma e, em seguida, marque a sequência correta. ( ) O fotoiniciador mais comumente utilizado em resinas compostas é a canforoquinona, que é excitada pela luz visível, com pico de absorção em torno de 470 nanômetros, correspondente à luz azul. ( ) As unidades de fotoativação por LED emitem luz apenas na faixa próxima a 470 nanômetros, não necessitando de filtros adicionais. Assim, são mais eficientes no uso da energia e geram menos calor, resultando em maior durabilidade da LED. ( ) O volume de material a ser polimerizado, bem como a técnica de polimerização, não exibem direta relação com a tensão gerada durante a polimerização de resinas compostas fotoativadas. ( ) Quanto maior a distância da fonte de luz à superfície da resina composta, maior a energia disponível para ativar a polimerização, pois uma área maior é atingida pela luz. a) V F V F b) F V V F c) F F V V d) V V F F 8- (CADAR 2012) Considerando as resinas compostas, o método com maior capacidade de reduzir as tensões geradas durante a fotoativação ou fotopolimerização, sem comprometer o desempenho clinico a) uso de intensidade gradual da luz. b) uso de adesivos autocondicionantes. c) subpolimerização da resina composta. d) uso de espectro de luz abaixo de 400 nm. GABARITO 1- D 2- A 3- E 4- E 5- D 6- B 7- B 8- B 9- D 10- A 11- C 12- A 13- C 14- D 15- E 16- B 17- A 18- D 19- B 20- C 21- C 22- D GABARITO Questões Complementares de Adesivos 1- D 2- A 3- A 4- A 5- B 6- A 7- D 8- B 9- E 10- A 11- D 12- C 13- C 14- C 15- C 16- C GABARITO Questões Complementares de Polimerização 1- B 2- A 3- D 4- B 5- C 6- C 7- D 8- A 18

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