Keliene M. Amaral, Adilson R. Gonçalves, Júlio C. Santos. Universidade de São Paulo/Escola de Engenharia de Lorena.

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Keliene M. Amaral, Adilson R. Gonçalves, Júlio C. Santos. Universidade de São Paulo/Escola de Engenharia de Lorena."

Transcrição

1 Obtenção de membranas filtrantes de acetato de celulose a partir de bagaço de cana-de-açúcar: avaliação de diferentes opções de branqueamento da polpa celulósica Keliene M. Amaral, Adilson R. Gonçalves, Júlio C. Santos Universidade de São Paulo/Escola de Engenharia de Lorena jsant200@usp.br Resumo Neste trabalho, bagaço de cana-de-açúcar foi submetido a etapas de pré-tratamento ácido, deslignificação alcalina e branqueamento, visando-se à posterior acetilação da celulose para obtenção de membranas de acetato de celulose. Duas opções de branqueamento foram avaliadas: empregando apenas hipoclorito de sódio ou empregando peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio em sequencia. O bagaço in natura e o material obtido após cada etapa foi caracterizado com relação ao teor de lignina insolúvel, além de terem sido realizadas análises de espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). As membranas obtidas foram micrografadas empregando microscopia eletrônica de varredura (MEV). O branqueamento com uma sequencia de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio mostrou-se mais efetivo na remoção da lignina do bagaço, o que pode explicar um melhor aspecto da membrana obtida neste caso, a qual foi comparativamente mais homogênea e menos quebradiça. A remoção de lignina foi comprovada pela análise por FTIR, sendo que o as micrografias indicaram a presença de material não dissolvidos nas membranas, o que pode explicar seu aspecto heterogêneo. Palavras-chave: membrana de acetato de celulose, bagaço de cana-de-açúcar, branqueamento da celulose Abstract In this work, acid pre-treatment, alkaline delignification and bleaching were carried out in sugarcane bagasse aiming at the acetylation of cellulose to obtain cellulose acetate membranes. Two bleaching options were evaluated: the first method was only based on sodium hypochlorite, while the second was a sequence of hydrogen peroxide and then sodium hypochlorite. The raw bagasse and the material produced in each experimental step were characterized with respect to its percentage of insoluble lignin, with also an analysis of infrared spectroscopy Fourier transform (FTIR) carried out in them. The produced membranes were analyzed by Scanning Electron Microscopy (SEM). The data showed the bleaching sequence of hydrogen peroxide and sodium hypochlorite was more effective in removing the lignin from the pulp, which may explain why the membranes obtained from the bleaching sequence were comparatively more homogeneous and less brittle. Furthermore, the lignin removal was confirmed by FTIR analysis, and the SEM data indicated the presence of undissolved material in the membranes, which may explain its heterogeneous appearance. Keywords: cellulose acetate membranes, sugarcane bagasse, pulp bleaching

2 Introdução O bagaço de cana-de-açúcar é subproduto da moagem desta planta produzido em grande quantidade pela indústria sucroalcooleira no Brasil. De acordo com o Ministério da Agricultura (2014), a produção de cana-deaçúcar no Brasil referente à safra 2012/2013 foi de cerca de 589 milhões de toneladas. Considerando-se a proporção indicada por Procknor (2000), esta produção corresponde à atual geração anual de mais de 157 milhões de toneladas de bagaço de cana-de-açúcar no país. As próprias usinas utilizam a maior parte deste bagaço, cerca de 90%, como fonte energética em substituição ao óleo combustível no processo de aquecimento das caldeiras e para a geração de energia elétrica, parte da qual é vendida a terceiros (CORTEZ, 2010; CONAB, 2011). Existem, entretanto, usos não energéticos para o bagaço da cana, alguns deles já viabilizados comercialmente. Como exemplos pode-se citar seu emprego como matéria-prima na indústria de papel e papelão, fabricação de aglomerados, material alternativo na construção civil, produção de biomassa microbiana, forragem para agricultura e enzimas, entre outras (PANDEY et al., 2000; LOH et al., 2013). Mesmo assim há ainda um excedente deste resíduo que não é utilizado, causando sérios problemas de estocagem e poluição ambiental. Desta forma, o estudo de alternativas para o aproveitamento deste material é importante e a produção de membranas de acetato de celulose pode ser uma alternativa interessante. O acetato de celulose é um dos derivados de celulose de grande importância comercial, devido a sua larga aplicação em fibras, plásticos, filmes fotográficos, filtros para cigarros, dentre outros (EDGAR et al., 2001; STEINMEIR, 2004). Dentre as aplicações para o acetato de celulose, na sua forma trissubstituída, está a produção de membranas que podem ser utilizadas em processos de separação. Entre as variáveis que interferem na destas membranas, pode-se destacar a presença de lignina na celulose oriunda da biomassa e que será submetida à acetilação. Desta forma, considerando-se que tratamento de deslignificação deve ser complementado por etapas de branqueamento, foram avaliadas, no presente trabalho, duas opções: branqueamento apenas com hipoclorito de sódio e aplicando-se uma sequencia de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio. O bagaço foi caracterizado após cada etapa de seu tratamento e a influencia de cada opção de branqueamento na qualidade da membrana foi avaliada. Objetivos Teve-se como propósito a obtenção de membranas de acetato de celulose a partir da celulose de bagaço de cana-de-açúcar submetido a pré-tratamento com ácido sulfúrico, deslignificação alcalina e diferentes opções de branqueamento: empregando apenas hipoclorito de sódio e aplicando-se uma sequencia de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio. Materiais e Métodos O bagaço de cana de açúcar foi adquirido da Usina São Francisco, da cidade de Sertãozinho - SP. O material foi seco ao sol até que atingisse um teor de umidade de cerca de 10% para evitar contaminação microbiana durante a estocagem no laboratório. Em seguida, foi moído em um moinho de martelo marca Benedetti, modelo Dupla 270 (Moinho Benedetti Ltda., Pinhal- SP), até a passagem de mais de 90% das partículas em uma peneira padrão Tyler 10 MESH (abertura 1,65 mm). Para o pré-tratamento ácido, 100g (massa seca) de bagaço in natura e solução de H2SO4 10% (v/v) foram misturados, obtendo-se uma suspensão com consistência de 10% (m/v). A reação foi realizada a 100ºC, sob agitação mecânica, por um tempo de 40 min. Ao final da reação, o material foi lavado com água destilada, até a água de lavagem atingir ph neutro. O material resultante foi seco ao ar. Para a deslignificação alcalina, o material pré-tratado com ácido sulfúrico foi misturado a uma solução de NaOH 5% (m/v), sob uma consistência de 10% (m/v). A reação foi realizada em banho térmico, ajustado à temperatura de 100ºC, sob agitação mecânica, por 1 h. Ao final da reação, o material foi lavado com água destilada, até a água de lavagem atingir ph neutro. O material resultante foi seco ao ar. O branqueamento do material deslignificado foi feito por tratamento com hipoclorito de sódio ou em uma sequencia de tratamento com peróxido de hidrogênio e hipoclorito. Para esta última opção, fez-se também, antes do branqueamento com peróxido, uma quelação prévia do material com EDTA.

3 Quelação: o material foi misturado com EDTA, em uma proporção 0,5% (mquelante/mpolpa), e à mistura foi adicionada água destilada a 70 C para ajustar a consistência da massa em 10% (m/v). A mistura reacional foi colocada em banho termostatizado a 70ºC por 1h. Terminada a reação, a polpa foi lavada com água destilada, previamente aquecida, até o líquido filtrado não conter coloração, e foi posteriormente seca ao ar. Branqueamento com peróxido de hidrogênio: a polpa deslignificada e submetida à quelação foi misturada a uma solução H2O2 5% (v/v) até uma consistência 5% (m/v), sendo adicionados 10 ml de NaOH 5% (m/v). A mistura foi adicionada a bolsas de polipropileno mergulhadas em banho térmico ajustado à temperatura de 70ºC, e a reação foi realizada por um tempo de 45min. Ao final da reação, o material foi lavado com água destilada, até o filtrado sair límpido. A polpa resultante foi seca ao ar. Branqueamento com hipoclorito de sódio: a polpa deslignificada submetido ou não à quelação e branqueamento com peróxido de hidrogênio, foi misturada a uma solução de NaClO comercial 1% (m/m), até uma consistência 10% (m/v). A reação foi realizada a 70ºC, sob agitação mecânica, durante 1 h. O material resultante foi posteriormente lavado até o filtrado sair límpido. A polpa resultante foi seca ao ar. Para a obtenção do acetato de celulose, empregou-se metodologia de Muñiz et al. (2008), sendo utilizados 84 ml de ácido acético, 28,2 ml de anidrido acético e 0,68 ml de ácido sulfúrico. As membranas foram produzidas utilizando-se o processo de inversão de fases descrito por Meireles (2007). Para a determinação da quantidade de lignina insolúvel, empregou-se metodologia descrita por Gouveia et. al. (2009), na qual para cada amostra de 2g (massa seca) foram adicionados 10 ml de uma solução H2SO4 72% (v/v). A espectroscopia no infravermelho com transformada de Fourier (FTIR) foi realizada em aparelho FTIR 8400 Shimadzu, por Reflectância Difusa (DRIFT). Para a Microscopia eletrônica de varredura (MEV), empregou-se o microscópio JEOL modelo JSM 5800LV, com uma voltagem de aceleração de 10 kv. Resultados Diversas etapas de tratamento químico foram realizadas no bagaço de cana-de-açúcar, visandose à obtenção da celulose, a qual foi então transformada em acetato de celulose. Duas opções de branqueamento foram avaliadas: usando-se apenas hipoclorito de sódio e usando-se uma sequencia de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio. Para esta última opção fez-se, antes do uso de peróxido, uma etapa da quelação do material. Esta foi realizada com a adição de EDTA o qual, por ter uma intensa nuvem eletrônica, consegue complexar os íons metálicos presentes. Esta etapa é importante uma vez que que esses íons metálicos causam uma decomposição catalítica do peróxido de hidrogênio. Foi medido o percentual de lignina insolúvel do bagaço de cana-de-açúcar in natura, do bagaço prétratado com ácido sulfúrico (H2SO4), da polpa deslignificada com soda (NaOH), da polpa branqueada somente com hipoclorito de sódio (NaClO) e também da polpa branqueada com peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio. Os resultados são mostrados na Tabela 1. Tabela 1. Percentual de lignina para o bagaço de cana-de-açúcar in natura e após cada etapa de tratamento Amostra Teor de lignina insolúvel (%)* Bagaço in natura 23,70 ± 0,64 Bagaço pré-tratado com 26,09 ± 0,61 H2SO4 Polpa deslignificada com 22,99 ± 1,94 NaOH Polpa branqueada com 13,36 ± 1,60 NaClO Polpa branqueada com 9,69 ± 0,41 H2O2 e NaClO *valor médio ± desvio padrão Conforme pode ser observado, na etapa de tratamento ácido, a lignina apresentou um pequeno aumento em seu percentual no material. Isto pode ser atribuído ao fato de que, nesta etapa, ocorre uma maior solubilização das hemiceluloses, devido às reações de hidrólise sofridas por este composto em meio ácido e devido à sua característica majoritariamente amorfa (HARRISON et al., 2013). Com relação à deslignificação alcalina, comparando-se a polpa deslignificada à amostra pós-tratamento ácido, foi possível observar que houve uma pequena diminuição do teor de lignina insolúvel na amostra, de cerca de 3%. Pode-se observar

4 também que o pré-tratamento com uma sequência de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio resultou em maior remoção da lignina em comparação ao uso apenas de hipoclorito. A remoção de lignina pôde ser confirmada pela análise de FTIR (Figura 1). O gráfico de infravermelho comparando as polpas branqueadas mostra que houve a remoção de lignina, pois no espectro da celulose branqueada a intensidade dos picos característicos desta fração do material a 1600 cm -1 (decrescendo das bandas fortes da região de 1750 cm -1, que corresponde à ligação C=O característica do estiramento carbonila de éster) foi baixa. Ao mesmo tempo foi possível observação, nos espectros, de um pico a 3400 cm -1, resultado da exposição dos grupamentos OH presentes nos anéis de glicose da cadeia de celulose. Todos os espectros apresentaram picos em torno de 1100 cm -1, correspondente à vibração da ligação C-O-C do anel piranosídico e picos na região de 900 cm -1, que representa a ligação β(1-4) que une os monômeros de glicose. Há também picos relacionados com os grupamentos CH2 (1400 cm -1 ), característicos de carboidratos e com os grupamentos C-C e C-O da estrutura da celulose (1300 cm -1 ). Figura 1 Espectroscopia no infravermelho da polpa branqueada apenas com hipoclorito de sódio e com uma sequência de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio As membranas produzidas, no entanto, apresentaram-se quebradiças e heterogêneas. Isto pode ser devido à presença de material particulado, correspondente a fragmentos não dissolvidos durante a síntese das membranas (figura 2). Entre as membranas obtidas, no entanto, a produzida a partir de acetato de celulose obtido a partir da acetilação da polpa branqueada com peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio foi a que apresentou menor quantidade de material particulado, sendo comparativamente mais homogênea. a b Figura 2 Microscopia Eletrônica de Varredura (ampliação de 1000 vezes) da membrana: a. produzida com o triacetato de celulose obtido a partir da acetilação da polpa branqueada apenas com hipoclorito de sódio, e b. produzida com o triacetato de celulose obtido a partir da acetilação da polpa branqueada com peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio

5 Conclusões O branqueamento com uma sequencia de peróxido de hidrogênio e hipoclorito de sódio mostrou-se mais efetivo na remoção da lignina do bagaço, o que pode explicar o aspecto da membrana obtida neste caso, a qual foi comparativamente mais homogênea e menos quebradiça. A remoção de lignina foi comprovada pela análise por FTIR, sendo que o as micrografias indicaram a presença de material não dissolvido nas membranas, o que pode explicar seu aspecto heterogêneo. Referências Bibliográficas CONAB. A Geração Termoelétrica com a Queima do Bagaço de Cana-de-Açúcar no Brasil: Análise do Desempenho da Safra CONAB, Disponível em: < >. Acesso em: 13 jan CORTEZ, L. A. B. Bioetanol de cana-de-açúcar: P&D para produtividade e sustentabilidade. São Paulo: Blucher, p.992. ISBN: EDGAR, K. J. et al. Advance in cellulose ester performance and application. Progress, Polymer Science, 26, p GOUVEIA, E. R. et al. Validação de metodologia para a caracterização química de bagaço de cana-deaçúcar. Química Nova, p.1-4. HARRISON, M. D. et al. Effect of pretreatment on saccharification of sugar cane bagasse by complex and simple enzyme mixtures. v.148. Bioresource Technology, p LOH, Y. R. et al. Sugarcane bagasse The future composite material: A literature review. Resources, Conservation and Recycling, 75, p MEIRELES. C. S. Síntese e caracterização de membranas de acetato de celulose, obtido do bagaço de cana-de-açúcar, e blendas de acetato de celulose com poliestireno de copos plásticos descartados, p. Dissertação (Mestrado). Instituto de Química Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia/MG, MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Acompanhamento da Produção Sucroalcooleira. Disponível em: < Acesso em: 13 jan MUÑIZ, G. et al. Chapter 71. Filter development from low cost materials for arsenic removal from water. In: Natural Arsenic in Groundwaters of Latin America. Interdisciplinary Book series: Arsenic in the Environment. Volume 1. CRC Press/Balkema, p ISSN: PANDEY, A.; SOCOOL, C. R.; NIGAM, P.; SOCOOL, V. Biotechnological potential of agro-industrial residues: sugarcane bagasse. Bioresource Technology, 74, p PROCKNOR, C. Subprodutos: o bagaço. STAB, Açúcar, Álcool e Subprodutos. v. 18 (4), p. 14, STEINMEIR, H. Acetate manufacturing, process and technology. Macromolecular Symposium, 2004.

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato

Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G. Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Aspectos da conversão de biomassas vegetais em Etanol 2G Prof. Dr. Bruno Chaboli Gambarato Lorena 2016 Oferta Interna de Energia no Brasil (2014-2015) Fonte: Ministério de Minas e Energia (2016) Uso de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DO BCA UTILIZANDO H 2 SO 4 E H 2 O 2 ALCALINO PARA PRODUÇÃO DE E2G

AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DO BCA UTILIZANDO H 2 SO 4 E H 2 O 2 ALCALINO PARA PRODUÇÃO DE E2G AVALIAÇÃO DA EFICIÊNCIA DO PRÉ-TRATAMENTO DO BCA UTILIZANDO H 2 SO 4 E H 2 O 2 ALCALINO PARA PRODUÇÃO DE E2G Leila Maria Aguilera Campos 1, Samira Maria Nonato de Assumpção 2 Luiz Antônio Magalhães Pontes

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para

Leia mais

PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR PRODUÇÃO DE BIOETANOL A PARTIR DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR R. F. MOREIRA 2, O. ALMEIDA 1, N. T. MACHADO 2, E. M.S. RODRIGUES 1, A. M. J. C. NETO 3, M. A. CORDEIRO 2, B. R. CHAGAS

Leia mais

SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR SEPARAÇÃO DAS FRAÇÕES E OTIMIZAÇÃO DO BRANQUEAMENTO COM PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO (H2O2) DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR C. C. SALIM 1, W. G. BALANIUC 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. J. C. MORAES 1 e L. F. F. FARIA

Leia mais

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa

Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa IV SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TECNOLOGIAS E TRATAMENTO DE RESÍDUOS - ECOS DE VENEZA 09 Novembro 2011 Casa da Ciência UFRJ - RJ Aplicações tecnológicas de Celulases no aproveitamento da biomassa Luzia T.A.S.Semêdo,

Leia mais

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO

MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO MODIFICAÇÃO SUPERFICIAL DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS DO BAGAÇO DA CANA-DE-AÇÚCAR M. C. Siqueira¹, F. P. Nader 1, F. C. Santos, D. Souza¹* 1 - Universidade Estadual Norte Fluminense UENF, Campos

Leia mais

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL

4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 34 4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 4.1. Metodologia Experimental Figura 7 - Fluxograma geral do processo experimental com o uso de NaOH na ustulação 35 A figura 7 mostra o fluxograma geral do processo. Ele

Leia mais

1 - Universidade Federal de São Carlos UFSCar, São Carlos SP, 2 Embrapa Instrumentação EMBRAPA/CNPDIA, São Carlos SP

1 - Universidade Federal de São Carlos UFSCar, São Carlos SP, 2 Embrapa Instrumentação EMBRAPA/CNPDIA, São Carlos SP EXTRAÇÃO DE NANOFIBRAS A PARTIR DO MESOCARPO DO DENDÊ PARA INCORPORAÇÃO EM POLÍMEROS BIODEGRADÁVEIS *Vanessa A. Kuana 1, Vanessa B. Rodrigues 1, Márcio C. Takahashi 1, Adriana de Campos 2, Alfredo R. Sena

Leia mais

Pré-tratamento de materiais lignocelulósicos (cont.)

Pré-tratamento de materiais lignocelulósicos (cont.) Pré-tratamento de materiais lignocelulósicos (cont.) Sumário e objetivo da aula (2 aulas) 1. Qual a finalidade do prétratamento? - Porque enzimas apresentam ação limitada na biomassa in natura? 2. Fundamentos

Leia mais

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR UTILIZAÇÃO DE POLIPROPILENO RECICLADO NO DESENVOLVIMENTO DE COMPÓSITOS REFORÇADOS COM BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR ALUNO: GILSON CARLOS RODRIGUES PAULINO ORIENTADOR: PROF. DR. BRUNO CHABOLI GAMBARATO COORIENTADOR:

Leia mais

Sumário do tópico Breve revisão sobre celulose e matéria prima para produção de derivados de celulose

Sumário do tópico Breve revisão sobre celulose e matéria prima para produção de derivados de celulose Derivados de Celulose Sumário do tópico Breve revisão sobre celulose e matéria prima para produção de derivados de celulose Processos de preparação de derivados com aplicação comercial - celulosato de

Leia mais

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE PARECETAMOL EM MATRIZES DE ACETATO DE CELULOSE PRODUZIDOS A PARTIR DA CELULOSE DE CAROÇO DE MANGA PURIFICADO

ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE PARECETAMOL EM MATRIZES DE ACETATO DE CELULOSE PRODUZIDOS A PARTIR DA CELULOSE DE CAROÇO DE MANGA PURIFICADO ESTUDO DA INCORPORAÇÃO DE PARECETAMOL EM MATRIZES DE ACETATO DE CELULOSE PRODUZIDOS A PARTIR DA CELULOSE DE CAROÇO DE MANGA PURIFICADO Carla da S Meireles 1 *, Elaine A. Mundim 1, João V. V. da Silva 1,

Leia mais

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico

4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NP 4023 Síntese do éster etílico do ácido 2-cicclopentanona carboxílico a partir do éster dietílico do ácido adípico NaEt C 10 H 18 4 Na C 2 H 6 C 8 H 12 3 (202,2) (23,0) (46,1) (156,2) Classificação Tipos

Leia mais

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol

4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol 4010 Síntese de p-metoxiacetofenona a partir do anisol O C 3 + O O C 3 O C 3 Zeolith O C 3 + C 3 COO O C 3 C 7 8 O (108,1) C 4 6 O 3 (102,1) C 9 10 O 2 (150,2) C 2 4 O 2 (60,1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE.

CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA E FISICO- QUÍMICA DE FILMES DE BLENDAS DE AMIDO E CARBOXIMETILCELULOSE. C. H. FERREIRA 1, E. F. PASSOS 1, P. T. MARQUES 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná - Pato

Leia mais

ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS

ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento

Leia mais

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico

4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico 4005 Síntese do éster metílico do ácido 9-(5-oxotetra-hidrofuran- 2-ila) nonanóico H (CH I 2 ) 8 C + 3 C CH 2 CH 3 H 3 C (CH 2 ) 8 CH 3 CH 2 I C 12 H 22 2 C 4 H 7 I 2 C 14 H 24 4 C 2 H 5 I (198,3) (214,0)

Leia mais

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação

Leia mais

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007

Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos. II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Produção de etanol a partir de resíduos celulósicos II GERA - Workshop de Gestão de Energia e Resíduos na Agroindústria Sucroalcooleira 13/06/2007 Fermentação Energia (ATP) Etanol Açucares Glicose Frutose

Leia mais

PRODUÇÃO DE PARTÍCULAS PARA INCORPORAÇÃO DE DROGAS A PARTIR DO JORNAL RECICLADO PÓS-USO

PRODUÇÃO DE PARTÍCULAS PARA INCORPORAÇÃO DE DROGAS A PARTIR DO JORNAL RECICLADO PÓS-USO PRODUÇÃO DE PARTÍCULAS PARA INCORPORAÇÃO DE DROGAS A PARTIR DO JORNAL RECICLADO PÓS-USO Michell H. Bragança 1*, Guimes R. Filho 1, Rosana M. N. de Assunção 2, Carla S. Meireles 1, Daniel A. Cerqueira 1,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA FIBRA DE LICURI APÓS TRATAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE

CARACTERIZAÇÃO DA FIBRA DE LICURI APÓS TRATAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE CARACTERIZAÇÃO DA FIBRA DE LICURI APÓS TRATAMENTO PARA PRODUÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE Castro, E. G.¹*; Oliveira, J. C.¹, Miranda, C. S.¹; José, N. M.¹ 1- Universidade Federal da Bahia. Programa de

Leia mais

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol

3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 3001 Hidroboração/oxidação de 1-octeno a 1-octanol 1. NaBH, I CH H 3 C C. H O /NaOH H 3 OH C 8 H 16 NaBH H O I NaOH C 8 H 18 O (11.) (37.8) (3.0) (53.8) (0.0) (130.) Referência Bibliográfica A.S. Bhanu

Leia mais

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético

4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético NP 4004 Síntese de γ-decalactona a partir de 1-octeno e éster etílico do ácido iodoacético + I CH 2 CH 3 Cu + CH 3 CH 2 I C 8 H 16 C 4 H 7 I 2 C 10 H 18 2 (112,2) (214,0) (63,6) (170,3) C 2 H 5 I (156,0)

Leia mais

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1

Cadernos UniFOA. Artigo Original. Wagner Martins Florentino 1. Original Paper. Bruno José Silva de Jesus 1. Gabriella da Silva Lopes 1 33 Caracterização morfológica e mecânica do compósito de PP reforçado com fibras de bagaço de cana Morphological characterization and mechanical PP composite reinforced with cane marc fiber Wagner Martins

Leia mais

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA

POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA e QUÍMICA Ref. básica para estudo: Capítulos 5 (revisão) e 6: Ek M, Gellerstedt G, Henriksson G. Pulping Chemistry and Technology (Volume 2). Berlin, Walter de Gruyter, 2009 Polpação

Leia mais

Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar

Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar Valorização de subprodutos do processamento da Cana-de-açúcar Prof. Dr. Antonio Aprigio da Silva Curvelo Instítuto de Química de São Carlos - USP Laboratório Nacional de Ciência e Tecnologia do Bioetanol

Leia mais

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max)

ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) ANALISE DE RENDIMENTO DO CATALISADOR HETEROGÊNEO ÓXIDO DE ALUMÍNIO (Al2O3) NA PRODUÇÃO DE BIODIESEL DE SOJA (glycine max) Rayanne Samara de Sousa Reinaldo(1); Maria Rosimar de Sousa(2); Leonardo Alcântara

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR

CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR CARACTERIZAÇÃO FÍSICA DO BAGAÇO DE CANA-DEAÇÚCAR C. V. L. CHAVES 1, J. I. H. T. TAVARES NETO 2 e S. H. V. CARVALHO³, J. I. SOLETTI³, A. P. Ramos¹, S. B. B. L. Villar¹ 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COM TRATAMENTO HIDROTERMICO E SUBSEQUENTE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA

CARACTERIZAÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COM TRATAMENTO HIDROTERMICO E SUBSEQUENTE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA CARACTERIZAÇÃO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE OBTIDOS A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COM TRATAMENTO HIDROTERMICO E SUBSEQUENTE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA Lais A. de Camargo 1,2 (M), Sandra C. Pereira 2, Cristiane

Leia mais

EFEITOS DO PROCESSO DE BRANQUEAMENTO DE FIBRAS NATIVAS DO PANTANAL

EFEITOS DO PROCESSO DE BRANQUEAMENTO DE FIBRAS NATIVAS DO PANTANAL EFEITOS DO PROCESSO DE BRANQUEAMENTO DE FIBRAS NATIVAS DO PANTANAL Anderson F. Manoel 1 (D), Vitor B. Carmona (D) 2, Crislaine, G. S. Félix 3, Fábio Galvani 3, José M. Marconcini 4, Luiz H. C. Mattoso

Leia mais

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico

4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico 4024 Síntese enantioseletiva do éster etílico do ácido (1R,2S)-cishidroxiciclopentano-carboxílico H levedura C 8 H 12 3 C 8 H 14 3 (156,2) (158,2) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

1 o Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração

1 o Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração 1 o Workshop sobre o Estado da Arte da Tecnologia de Produção de Etanol: de Olho na Segunda Geração Campinas 17-18/11/2015 A integração do Pré-tratamento na Biorrefinaria da Cana-de-açúcar Prof. Dr. Antonio

Leia mais

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO

SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO SÍNTESE DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO, POR REAÇÃO DE ESTADO SÓLIDO, PARA USO BIOMÉDICO T. C. S. PEREIRA 1, G. R. SANTOS 1 e G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da pesquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO

HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO COM E SEM PRÉ-TRATAMENTO COM ÁCIDO SULFÚRICO DILUÍDO J. M. T. S. ROCHA, B. R. A. ALENCAR, H. G. MOTA e E. R. GOUVEIA Universidade Federal de Pernambuco,

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DAS FIBRAS DE ARARUTA (Maranta Arundinacea)

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DAS FIBRAS DE ARARUTA (Maranta Arundinacea) OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DAS FIBRAS DE ARARUTA (Maranta Arundinacea) R. M. de Sá 1*, L. A. R. C. Junior 1, C. S. Miranda 1, A. P. M. Viana 1, N. M. José 1 1 - Universidade

Leia mais

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol

1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol OP 1017 Acoplamento Azo do cloreto de benzenodiazônio com 2- naftol, originando 1-fenilazo-2-naftol H 3 Cl Cl ao 2 C 6 H 8 Cl (129.6) (69.0) C 6 H 5 Cl 2 (140.6) OH + Cl OH C 10 H 8 O (144.2) C 6 H 5 Cl

Leia mais

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES

5 RESULTADOS E DISCUSSÕES 47 5 RESULTADOS E DISCUSSÕES Neste capítulo serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo no processo de ustulação sobre a perda de massa obtida da amostra

Leia mais

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA

SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA SÍNTESE E CARCATERIZAÇÃO DE BETA FOSFATO TRICÁLCICO OBTIDO POR MISTURA A SECO EM MOINHO DE ALTA ENERGIA T. C. S. PEREIRA 1 e G. A. FERNANDES 2 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Recursos Naturais

Leia mais

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ACETILAÇÃO DA TORTA DE MAMONA

AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ACETILAÇÃO DA TORTA DE MAMONA AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ACETILAÇÃO DA TORTA DE MAMONA Maira C. Sanches 1* (IC), Natalia N. Coelho 1 (IC), Jorge de M. Futigami 1 e Marisa C. G. Rocha 1 1 - Universidade do Estado do Rio de Janeiro UERJ,

Leia mais

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE- AÇÚCAR COMO MATÉRIA PRIMA NA SÍNTESE ALCALINA

ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE- AÇÚCAR COMO MATÉRIA PRIMA NA SÍNTESE ALCALINA ANÁLISE DA APLICAÇÃO DA CINZA DO BAGAÇO DA CANA-DE- AÇÚCAR COMO MATÉRIA PRIMA NA SÍNTESE ALCALINA Ithyara Dheylle Machado de Medeiros (1); Kerolayne Santos Leite (2); Jéssica Felipe do Nascimento (3);

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada

Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Soluções usadas em escala industrial ou escala ampliada Produção de açúcar e álcool (e eletricidade) (produz açúcar estocado nas células de parênquima da planta, além de etanol por fermentação de sacarose.

Leia mais

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno

4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno 4009 Síntese de ácido adípico a partir do ciclohexeno C 6 H 10 (82,2) + tungstato de sódio dihidratado 4 H 2 H + 2 H + 4 H 2 + Aliquat 336. Na 2 W 4 2 H 2 (329,9) C 6 H 10 4 (34,0) C 25 H 54 ClN (404,2)

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA DETERMINAÇÃO DO TEOR DE AMIDO EM ALIMENTOS POR HIDRÓLISE ÁCIDA Wilian Miguel GRÄF* 1, Julia Fernanda FRIEDEIN 1, Clóvis Clênio Diesel SENGER 1, Gisele Lutz MARTINS 1, Vítor Augusto Schütt ZIZEMER 1, Gilberto

Leia mais

USO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC

USO DE FTIR PARA ANÁLISE DE BACTÉRIAS CAUSADORAS DO CANCRO CÍTRICO E CVC ISSN 43-6244 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária Ministério da Agricultura e do Abastecimento Rua XV de Novembro, 452

Leia mais

Processos de polpação e branqueamento

Processos de polpação e branqueamento Processos de polpação e branqueamento - Polpação >> envolve a conversão da madeira (ou de plantas anuais) em um material desfibrado denominado polpa - O desfibramento pode ser feito por ação mecânica,

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS APLICADOS ÀS FOLHAS DE BANANEIRA PARA ISOLAMENTO DA CELULOSE

COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS APLICADOS ÀS FOLHAS DE BANANEIRA PARA ISOLAMENTO DA CELULOSE COMPARAÇÃO ENTRE DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS APLICADOS ÀS FOLHAS DE BANANEIRA PARA ISOLAMENTO DA CELULOSE E. P. SANTOS 1*, M. C. A. NONO 1 e M. L. C. P. da SILVA 2 1 Instituto Nacional de Pesquisas

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO DO PRÉ-TRATAMENTO POR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO SEGUIDO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR E SABUGO DE MILHO

ESTUDO COMPARATIVO DO PRÉ-TRATAMENTO POR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO SEGUIDO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR E SABUGO DE MILHO ESTUDO COMPARATIVO DO PRÉ-TRATAMENTO POR PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO SEGUIDO DE HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR E SABUGO DE MILHO A. C. LUCARINI, M. P. A. MARIN, J. S. CARNEIRO, L. G. GARCIA,

Leia mais

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina

1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina 1004 Nitração do N-óxido de piridina para N-óxido de 4- nitropiridina O N HNO 3 /H 2 SO 4 O N NO 2 C 5 H 5 NO (95,1) (63,0) (98,1) C 5 H 4 N 2 O 3 (140,1) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias

Leia mais

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila

2008 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila 28 Esterificação do ácido propiônico com 1-butanol via catálise ácida para a obtenção do éster propanoato de butila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias Reação de carbonila de ácidos

Leia mais

Característica principal: tratamento químico seguido de desfibramento/refino em um refinador de disco

Característica principal: tratamento químico seguido de desfibramento/refino em um refinador de disco POLPAÇÃO SEMI-QUÍMICA (ou quimiomecânica) Característica principal: tratamento químico seguido de desfibramento/refino em um refinador de disco >> O processo semiquímico mais desenvolvido é o NSSC (Neutral

Leia mais

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil

Exacta ISSN: Universidade Nove de Julho Brasil Exacta ISSN: 1678-5428 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Guerreiro Rossi Higa, Fernanda; Basile Tambourgi, Elias; de Araújo Morandim Giannetti, Andreia Aplicação do peróxido de hidrogênio

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ;

OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO. SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; OBTENÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE BLENDAS DE POLI(m-FENILENO ISOFTALAMIDA) E POLI(p-CRESOLFORMALDEÍDO) SANTOS, Sandra Cruz dos; LOGUERCIO, Lara Fernandes; GARCIA, Irene Teresinha Santos 1 ; 1 Deptº de Química

Leia mais

PRODUÇÃO DE ETANOL DE HIDROLISADO ENZIMÁTICO DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO

PRODUÇÃO DE ETANOL DE HIDROLISADO ENZIMÁTICO DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO PRODUÇÃO DE ETANOL DE HIDROLISADO ENZIMÁTICO DE PAPEL DE ESCRITÓRIO DESCARTADO Bárbara Ribeiro Alves Alencar 1 ; Ester Ribeiro Gouveia 2 1 Estudante do Curso de Ciências Biológicas modalidade bacharelado

Leia mais

(11) PI (22) Data de Depósito: 06/10/2003 (45) Data da Concessão: (RPI 2288)

(11) PI (22) Data de Depósito: 06/10/2003 (45) Data da Concessão: (RPI 2288) (11) PI 0305004-1 81 (22) Data de Depósito: 06/10/2003 (45) Data da Concessão: 1111112014 (RPI 2288) 111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111111 * B R P I O 3 O 5 O O 4

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

4 Materiais e Métodos

4 Materiais e Métodos 62 4 Materiais e Métodos Neste capítulo serão apresentados os materiais, reagentes e equipamentos, assim como as metodologias experimentais utilizadas na realização deste trabalho. 4.1. Obtenção e preparo

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR

CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CARACTERÍSTICAS DE BIOMASSAS PARA A PRODUÇÃO DE ETANOL: BAGAÇO E PALHA DE CANA-DE-AÇÚCAR CHARACTERISTICS OF BIOMASSES FOR ETHANOL PRODUCTION: BAGASSE AND STRAW OF SUGAR CANE Juliana Pelegrini Roviero (1)

Leia mais

LEQ III Catálise Heterogénea

LEQ III Catálise Heterogénea LEQ III Catálise Heterogénea SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DO ZEÓLITO Y SEM image XRD powder pattern and simulated pattern IST, Fevereiro 2019 1 fonte: http://webmineral.com/specimens/faujasite.shtml (Intergrown

Leia mais

AVALIAÇÃO QUÍMICA E MECÂNICA DE UM COMPÓSITO A BASE DE PET COM ADIÇÃO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR

AVALIAÇÃO QUÍMICA E MECÂNICA DE UM COMPÓSITO A BASE DE PET COM ADIÇÃO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR AVALIAÇÃO QUÍMICA E MECÂNICA DE UM COMPÓSITO A BASE DE PET COM ADIÇÃO DE BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR Fernanda G. L. Medeiros Borsagli 1 2 Andre G. Ferreira 2 A. Borsagli 3 1 Rua Dom Prudêncio Gomes, 595/102

Leia mais

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil

22º CBECiMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais 06 a 10 de Novembro de 2016, Natal, RN, Brasil CARACTERIZAÇÃO POR INFRAVERMELHO DO COMPÓSITO FORMADO POR POLIESTIRENO EXPANDIDO E CELULOSE MICROCRISTALINA R. N. Silva 1*, V. D. B. Nunes 1, F. C. Figueiredo 1, J. R. S. Júnior 1 1 Universidade Federal

Leia mais

Estudo comparativo de métodos para síntese de sílica gel a partir das cinzas de resíduo de biomassa da cana-deaçúcar.

Estudo comparativo de métodos para síntese de sílica gel a partir das cinzas de resíduo de biomassa da cana-deaçúcar. Estudo comparativo de métodos para síntese de sílica gel a partir das cinzas de resíduo de biomassa da cana-deaçúcar. RODRIGO A. HELENO, Dra. THAÍS V. REIS, Dra. DENISE A. FUNGARO* dfungaro@ipen.br Instituto

Leia mais

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico

3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico 3033 Síntese do ácido acetilenodicarboxílico a partir de ácido meso dibromosuccínico HOOC H Br Br H COOH KOH HOOC COOH C 4 H 4 Br 2 O 4 C 4 H 2 O 4 (275.9) (56.1) (114.1) Classificação Tipos de reação

Leia mais

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6)

FUVEST 2015 (Questões 1 a 6) (Questões 1 a 6) Provas de Vestibular 1. O metabissulfito de potássio (K 2 S2O 5 ) e o dióxido de enxofre (SO 2 ) são amplamente utilizados na conservação de alimentos como sucos de frutas, retardando

Leia mais

PODER CALORÍFICO DA PALHA E DO BAGAÇO DE CANA APÓS PRÉ-TRATAMENTO E HIDRÓLISE

PODER CALORÍFICO DA PALHA E DO BAGAÇO DE CANA APÓS PRÉ-TRATAMENTO E HIDRÓLISE PODER CALORÍFICO DA PALHA E DO BAGAÇO DE CANA APÓS PRÉ-TRATAMENTO E HIDRÓLISE CALORIFIC POWER OF STRAW AND CANE BAGASSE AFTER PRE-TREATMENT AND ENZYMATIC HYDROLYSIS Resumo Juliana Pelegrini Roviero (1)

Leia mais

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c

6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das c 6 Congresso da Rede Brasileira de Tecnologia de Biodiesel 9º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel 953 Estudo das condições reacionais para produção de biodiesel utilizando

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

AVALIAÇÃO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE Brachiaria brizantha UTILIZANDO COMPLEXO ENZIMÁTICO COMERCIAL

AVALIAÇÃO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE Brachiaria brizantha UTILIZANDO COMPLEXO ENZIMÁTICO COMERCIAL AVALIAÇÃO DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DE Brachiaria brizantha UTILIZANDO COMPLEXO ENZIMÁTICO COMERCIAL T. D. MENDES 1, T. F. PACHECO 1, F. B. P. CARVALHO 1, D. S. RODRIGUES 1, C. M. M. MACHADO 1, M. A. CARVALHO

Leia mais

Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar

Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar Processo produtivo do etanol de segunda geração usando bagaço de cana-de-açúcar Luana Saemi N. A. Murakami, (EPA, UNESPAR/Campus de Campo Mourão) saemiluana_@hotmail.com Gustavo A. Bombana, (EPA, UNESPAR/Campus

Leia mais

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1

Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 Congresso de Inovação, Ciência e Tecnologia do IFSP - 2016 SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COPOLÍMEROS A PARTIR DO GLICEROL 1 ANA CAROLINA M. NASCIMENTO 2, VANESSA C. G. CAMILLO 3 1 Apresentado no 7 Congresso

Leia mais

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS

AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS AVALIAÇÃO DO IMPACTO DE LIMPEZA QUÍMICA NA VIDA ÚTIL DE MEMBRANAS POLIMÉRICAS UTILIZADAS EM BIORRETORES COM MEMBRANAS P. R. da COSTA 1, A. R. ALKMIM 1, L. S. FRANÇA NETA 2, A. C. CERQUEIRA 3, V. M. J.

Leia mais

VALIDACIÓN DE ALTERNATIVAS DE REDUCCIÓN DE REACTIVOS DE BLANQUEO DE PLANTA VALDIVIA

VALIDACIÓN DE ALTERNATIVAS DE REDUCCIÓN DE REACTIVOS DE BLANQUEO DE PLANTA VALDIVIA HÉCTOR ENRIQUE ARANEDA GUTIÉRREZ VALIDACIÓN DE ALTERNATIVAS DE REDUCCIÓN DE REACTIVOS DE BLANQUEO DE PLANTA VALDIVIA Dissertação apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências

Leia mais

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues

Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização. Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues Membranas de Eletrodiálise: Síntese e Caracterização Prof. Dr. Marco Antônio Siqueira Rodrigues ELETRODIÁLISE Fluxograma do funcionamento de uma planta de Eletrodiálise na recuperação de Metais MEMBRANAS

Leia mais

ANÁLISE QUÍMICA, MORFOLÓGICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO PÓS-CONSUMO REFORÇADOS COM CASCA DE ARROZ

ANÁLISE QUÍMICA, MORFOLÓGICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO PÓS-CONSUMO REFORÇADOS COM CASCA DE ARROZ ANÁLISE QUÍMICA, MORFOLÓGICA E MECÂNICA DE COMPÓSITOS DE POLIETILENO PÓS-CONSUMO REFORÇADOS COM CASCA DE ARROZ Silvia L. Fávaro, Alberto G. V. de Carvalho Neto, Thiago A. Ganzerlli, Beatriz S. Suguino,

Leia mais

OZONÓLISE NO TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PRA PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA

OZONÓLISE NO TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PRA PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA OZONÓLISE NO TRATAMENTO DO BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR PRA PRODUÇÃO DE ETANOL CELULÓSICO POR HIDRÓLISE ENZIMÁTICA Olavo M. Perrone a, Jéssika S. Rossi a, Mauricio Boscolo a (PQ), Eleni Gomes b (PQ), Roberto

Leia mais

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol

4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol 4025 Síntese de 2-iodopropano a partir do 2-propanol OH I + 1/2 I 2 + 1/3 P x + 1/3 P(OH) 3 C 3 H 8 O (60,1) (253,8) (31,0) C 3 H 7 I (170,0) (82,0) Classificação Tipos de reação e classes de substâncias

Leia mais

OBTENÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DOS RESÍDUOS DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR

OBTENÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DOS RESÍDUOS DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR OBTENÇÃO DE NANOWHISKERS DE CELULOSE A PARTIR DOS RESÍDUOS DA HIDRÓLISE ENZIMÁTICA DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇUCAR L. A. de CAMARGO 1,2, S. C. PEREIRA 2, C. S. FARINAS 2,3, J. M. MARCONCINI 2 e L. H. C. MATTOSO

Leia mais

Energia e suas formas

Energia e suas formas Energia e suas formas A energia pode se apresentar de diversas formas, entre as quais podemos mencionar: Energia de radiação Energia química Energia nuclear Energia térmica Energia mecânica Energia elétrica

Leia mais

Capítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)...

Capítulo 3 Celulose Propriedades da Celulose Conceito da Celulose Grau de Polimerização da Celulose (GP)... Sumário Capítulo 1 Estereoquímica... 1 1.1 Isomeria Óptica... 1 1.2 Estereoisômeros... 2 1.2.1 Misturas de Enantiômeros e Misturas Racêmicas... 2 1.2.2 Isomeria Óptica em Compostos Cíclicos... 5 1.3 Rotação

Leia mais

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO

ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO 25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO QUANTO À RESISTÊNCIA MECÂNICA DE PAVERS FABRICADOS COM CINZA DE BAGAÇO DE CANA DE AÇÚCAR COMO AGREGADO MIÚDO Silvia Paula Sossai

Leia mais

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE

QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.

Leia mais

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS

Química Orgânica Experimental I BAC CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Química Orgânica Experimental I BAC - 2009 CRITÉRIOS PARA CORREÇÃO DOS PRÉ-RELATÓRIOS E RELATÓRIOS Além do aqui solicitado para os Pré-Relatórios, devem ser apresentados os itens correspondentes a cada

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE VISANDO A UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE ESCÓRIAS*

CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE VISANDO A UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE ESCÓRIAS* 1113 CARACTERIZAÇÃO DO RESÍDUO DA INDÚSTRIA DE PAPEL E CELULOSE VISANDO A UTILIZAÇÃO NA FABRICAÇÃO DE ESCÓRIAS* Daniel dos Santos Silva 1 Jorge Luís Coleti 2 Victor Bridi Telles 3 Eduardo Junca 4 Jorge

Leia mais

2028 Reação de brometo de magnésio de ciclohexila com dióxido de carbono para ácido ciclo-hexano carboxílico

2028 Reação de brometo de magnésio de ciclohexila com dióxido de carbono para ácido ciclo-hexano carboxílico 28 Reação de brometo de magnésio de ciclohexila com dióxido de carbono para ácido ciclo-hexano carboxílico Br + Mg éter etílico MgBr 1. CO 2 2. H 3 O O OH C 6 H 11 Br CO 2 (163,1) (24,3) (44,) C 7 H 12

Leia mais

ISOLAMENTO DA CELULOSE DE BUCHA VEGETAL (LUFFA CYLINDRICA) VIA DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS PARA GERAÇÃO DE MATERIAL DE REFORÇO

ISOLAMENTO DA CELULOSE DE BUCHA VEGETAL (LUFFA CYLINDRICA) VIA DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS PARA GERAÇÃO DE MATERIAL DE REFORÇO ISOLAMENTO DA CELULOSE DE BUCHA VEGETAL (LUFFA CYLINDRICA) VIA DIFERENTES TRATAMENTOS QUÍMICOS PARA GERAÇÃO DE MATERIAL DE REFORÇO N. A. DIAS 1, M. P. C. XAVIER 1, N. G. MALAQUIAS 1, E. P. SANTOS 2, M.

Leia mais

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4

3016 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 6 Oxidação do ácido ricinoléico a ácido azeláico (a partir de óleo de rícino) com KMnO 4 CH -(CH ) OH (CH ) -COOH KMnO 4 /KOH HOOC-(CH ) -COOH C H 4 O (.) KMnO 4 KOH (.) (6.) C H 6 O 4 (.) Classificação

Leia mais

PRÉ-TRATAMENTO DE BAGAÇO E DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR VISANDO A DESLIGNIFICAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL

PRÉ-TRATAMENTO DE BAGAÇO E DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR VISANDO A DESLIGNIFICAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL PRÉ-TRATAMENTO DE BAGAÇO E DE PALHA DE CANA DE AÇÚCAR VISANDO A DESLIGNIFICAÇÃO PARA PRODUÇÃO DE ETANOL R. C.VIEIRA¹, D. P. C. ANTUNES¹, M. C. S. SILVA¹, R. M. R. G. ALMEIDA¹, V. G. BISPO¹ 1 Universidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BRANQUEABILIDADE DE BIOPOLPA KRAFT DE EUCALIPTO HT Jorge Luiz COLODETTE

AVALIAÇÃO DA BRANQUEABILIDADE DE BIOPOLPA KRAFT DE EUCALIPTO HT Jorge Luiz COLODETTE AVALIAÇÃO DA BRANQUEABILIDADE DE BIOPOLPA KRAFT DE EUCALIPTO SEQUENCA O/O-D -(EOP)-D HT Jorge Luiz COLODETTE Javier GONZALEZ MOLINA Marco Antônio B. AZEVEDO Oldair DE PAULA Belo Horizonte 2007, Brasil

Leia mais

EFEITO DO AQUECIMENTO NO ISOLAMENTO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO

EFEITO DO AQUECIMENTO NO ISOLAMENTO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR RESUMO EFEITO DO AQUECIMENTO NO ISOLAMENTO DE NANOCRISTAIS DE CELULOSE A PARTIR DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR F. C. dos Santos¹*, M. da S. Fernandes 1, D. Souza¹ 1 - Universidade Estadual Norte Fluminense UENF,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATERIAL ADSORVENTE DO METAL NÍQUEL

UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATERIAL ADSORVENTE DO METAL NÍQUEL UTILIZAÇÃO DO BAGAÇO DE CANA-DE-AÇÚCAR COMO MATERIAL ADSORVENTE DO METAL NÍQUEL G. O. Graebin 1, M. T. Veit 1, G. M. C. Silva 2, G. C. Gonçalves 2 e M. R. F. Klen 1 1 Centro de Engenharias e Ciências Exatas

Leia mais

ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA

ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA ESTUDO AVALIATIVO DA CAPACIDADE DE ADSORÇÃO DO METAL PESADO CHUMBO (II) EM VERMICULITA REVESTIDA COM QUITOSANA Anne P.O.da Silva 1*, Jailson V.de Melo 1,Josette L.de S.Melo 1 UFRN- Universidade Federal

Leia mais

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol)

4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) 4014 Separação enantiomérica de (R)- e (S)-2,2'-dihidroxi-1,1'- binaftil ((R)- e (S)-1,1-bi-2-naftol) NBCC CH 3 CN + C 20 H 14 O 2 C 26 H 29 ClN 2 O (286,3) (421,0) R-enantiômero S-enantiômero Classificação

Leia mais

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL

BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL BIODIESEL OBTIDO A PARTIR DE REJEITO DE GORDURA ANIMAL Cheila G. Mothé 1 Denise Z. Correia 2 Bruno C. S. de Castro 3 Moisés Caitano 4 Donato A. G. Aranda 5 RESUMO Após várias oscilações nos preços do petróleo

Leia mais

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR

SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR SÍNTESE DE BIODIESEL UTILIZANDO ARGILA BENTONÍTICA NATURAL E IMPREGNADA COMO CATALISADOR J. C. MARINHO 1, P. H. D. FELIX 1, E. G. LIMA, M. W. N. C. CARVALHO e A. A. CUTRIM 1 Universidade Federal de Campina

Leia mais