Anais dos Trabalhos do GT Fenomenologia & Psicologia

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1 Anais dos Trabalhos do GT Fenomenologia & Psicologia Coordenação: Adriano Furtado Holanda (UFPR) Elza Maria do Socorro Dutra (UFRN) XVI Simpósio de Pesquisa e Intercâmbio Científico da Associação Nacional de Pesquisa e Pós-graduação em Psicologia Pesquisa em Psicologia: Dimensões Éticas e Produção Científica Maceió, AL, 7 e 10 de junho de

2 SUMÁRIO Apresentação dos Membros do GT Psicologia & Fenomenologia Proposta de Pauta Resumos de Pesquisas 2

3 MEMBROS DO GRUPO DE TRABALHO FENOMENOLOGIA & PSICOLOGIA Inscritos na XVI Reunião da Anpepp (2016) Adriano Furtado Holanda (UFPR) Coordenador Graduado em Psicologia (1987), com Mestrado em Psicologia Clínica pela Universidade de Brasília (1993) e Doutorado em Psicologia pela PUC- Campinas (2002). Professor Adjunto do Departamento de Psicologia e Orientador de Mestrado em Psicologia na Universidade Federal do Paraná. Editor Chefe da revista Phenomenological Studies Revista da Abordagem Gestaltica; e Editor Associado da revista Interação em Psicologia (UFPR); Membro Colaborador do Círculo Latino Americano de Fenomenologia. Atua com Fenomenologia, Fenomenologia Husserliana, Psicoterapia, Abordagens Fenomenológicas e Existenciais, Psicologia da Religião, História da Psicologia e Pesquisa Fenomenológica, Psicologia Clínica e Psicoterapia, Processos de Saúde/Doença e Saúde Mental. Elza Maria do Socorro Dutra (UFRN) Vice-Coordenadora Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Católica de Pernambuco (1976), Mestrado em Psicologia Escolar pela Universidade Gama Filho (1982) e Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é Professora Titular em Psicologia Clínica Fenomenológica da Universidade Federal do Rio Grande do Norte com Pós- Doutorado pela Universidade Federal Fluminense. Orientadora de Mestrado e Doutorado do PPgPsi/UFRN. Coordenadora do Grupo de Estudos 3

4 Subjetividade e Desenvolvimento Humano-GESDH/UFRN/CNPq. Coordenadora do GT- Psicologia & Fenomenologia- ANPEPP ( ) e Vice-Coordenadora ( ). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia Clínica na perspectiva fenomenológico-existencial, e estudos dos seguintes temas: Práticas Clínicas, Métodos em Pesquisa Fenomenológica, Daseinsanálise, Suicídio e Tentativas de suicídio Adelma do Socorro Gonçalves Pimentel (UFPA) Coordenadora do Programa de Pós-graduação em Psicologia da Universidade Federal do Pará: Mestrado e Doutorado. Especialista em Desenvolvimento Infantil pela Universidade Estadual do Pará; Especialista em Psicologia Clínica: Gestalt-terapia e Terapia Centrada na Pessoa pela Universidade Federal do Pará; Mestrado em Educação: Políticas Públicas pela Universidade Federal do Pará (1999), Doutorado em Psicologia Clínica pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002), Pós-Doutorado em Psicologia e Psicopatologia do Desenvolvimento na Universidade de Évora, Portugal (2007), Pós-doutorado em Ciências Interdisciplinares da Saúde UNIFESP (2013). Professora Associada III na Universidade Federal do Pará. Orientadora de Mestrado e Doutorado em Psicologia da UFPA. Linha de Pesquisa: Fenomenologia: Teoria e Clínica. Temas de estudo: Intersubjetividade, Gêneros, Sexualidades, Linguagens e Ideologia, Famílias, Ética do Cuidado, TIC, Sofrimento provocado pelo envelhecimento, Racismo e Depressão. Ana Maria Lopez Calvo de Feijoo (UERJ) Possui Graduação em Psicologia pela Faculdade de Humanidades Pedro II/RJ (1976), Mestrado em Psicologia pela Fundação Getúlio Vargas/RJ (1983) e Doutorado em Psicologia Clínica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2000) com Pós-Doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2011). É Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, atuando no Programa de Pós-Graduação em Psicologia 4

5 Social e no Curso de graduação em Psicologia. Coordenadora do Laboratório de Fenomenologia e Estudos em psicologia Existencial (LAFEPE). Vicediretora do Instituto de Psicologia. É pesquisadora do CNPQ e Procientista da UERJ. Sócia fundadora do Instituto de Psicologia Fenomenológico- Existencial do Rio de Janeiro (IFEN), Presidente da Asociación Latinoamericana de Psicoterapia Existencial (ALPE), no Brasil, Membro Honorário da Sociedad Peruana de Psicología Fenomenológico Existencial (SPPFE). Member of the Honorary Scientific Committee the International Journal of Psychoterapy, Segundo Vice-presidente da Associação de Psicologia Fenomenológica. Trabalha com ênfase em Psicologia Clínica, Psicopatologia, Kierkegaard e Heidegger e acumula uma vasta experiência na área de Psicologia clínica, com ênfase em Intervenção Terapêutica. É líder do grupo de Pesquisa Psicologia Existencial e suas Práticas desde 2010, que comporta quatro linhas de pesquisa: Psicologia Clínica; Ética, Alteridade e relação numa perspectiva existencial e fenomenológica; Análise da Escolha Profissional e Gestalt-terapia. Além disso, coordena um projeto de extensão: Laboratório de Fenomenologia e Estudos em Psicologia da Existência e um projeto de Iniciação Científica sobre a pesquisa e implantação de uma Clínica de Urgência Psicológica na Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Ana Maria Monte Coelho Frota (UFC) Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (1982). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Ceará (1990). Doutorado em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (2001). Atualmente é Professora Associada da Universidade Federal do Ceará, lotada no Departamento de Economia Doméstica. Vinculada ao Núcleo de Estudos e Pesquisas sobre Gênero, Idade e Família (NEGIF), ao Núcleo de Desenvolvimento da Criança (NDC); e ao Núcleo de Linguagem, Desenvolvimento e Educação da Criança (LIDELEC) do Programa de Pós- Graduação em Educação Brasileira da Universidade Federal do Ceará. Atua como Supervisora Clínica no curso de Psicologia da UFC, na área da Psicologia Fenomenológico-Existencial. Desenvolve estudos e pesquisas nas 5

6 áreas de Desenvolvimento Humano, Terapia Fenomenológico-Existencial, Infância e Fenomenologia. Atualmente faz estágio pós-doutoral na Universidade Federal do Rio Grande do Norte, dedicando-se ao estudo da fenomenologia. Andrés Eduardo Aguirre Antúnez (USP) Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Paulista, Especialização em Psicologia da Saúde pela Escola Paulista de Medicina (CAPES), Mestrado em Saúde Mental (FAPESP), Doutorado (FAPESP) e Pós-Doutorado (FAPESP) em Ciências da Saúde pelo Departamento de Psiquiatria e Psicologia Médica da Universidade Federal de São Paulo. Atualmente é Professor Associado (Livre Docente) do Departamento de Psicologia Clínica do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo; Coordenador do Programa de Pós- Graduação em Psicologia Clínica e ex-vice-presidente em Exercício da Comissão de Pós-Graduação do IPUSP; É membro da Société Internationale de Psychopathologie Phénoméno-structurale e Société Internationale Michel Henry. Primeiro Vice-Presidente da Associação Brasileira de Psicologia Fenomenológica (ABRAPFE). Trabalha com os seguintes temas: Psicologia Clínica, Psicoterapia, Psicopatologia Fenomenológica, Acompanhamento Terapêutico e Ateliê de Desenho de Livre Expressão. Vice-Coordenador do Núcleo de Pesquisa e Laboratório Prosopon (USP). Coordenador do Convênio Acadêmico Internacional entre IPUSP e Instituto Universitário ISPA, Lisboa, Portugal. Daniela Ribeiro Schneider (UFSC) Possui Graduação em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (1987), Mestrado em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (1993), Doutorado em Psicologia (Psicologia Clínica) pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2002) e Pós-Doutorado pela Universidade de Valencia - Espanha (2012). Atualmente é Professor Associado III da Universidade Federal de Santa Catarina. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Tratamento e Prevenção Psicológica, 6

7 atuando principalmente nos seguintes temas: Problemas relacionados ao uso de álcool e drogas, Programas de Prevenção e Serviços de Saúde que atendem usuários de drogas, Atenção Psicossocial, História da Psicologia, Jean-Paul Sartre, Psicologia Existencialista. Coordenadora do Grupo de Pesquisa do CNPQ Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e Outras Drogas; Coordenadora do Núcleo de Pesquisa em Clínica da Atenção Psicossocial - PSICLIN/UFSC. Bolsista Produtividade em Pesquisa 2 (CNPQ). Fernando Gastal de Castro (UFRJ) Professor Adjunto III do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Doutor em Psicologia do Trabalho e das Organizações (UFSC/Paris 7), Mestre em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina e Mestre em Sociologia pela Université Paris 7. Especialista em Fenomenologia e Existencialismo e Psicólogo graduado pela UFSC. Atualmente desenvolve pesquisas sobre os temas do Sofrimento Psíquico no Trabalho e Psicanálise Existencial, coordena dois projetos de extensão, um deles em Clínica Existencialista junto ao Departamento de Psicologia Aplicada do Instituto de Psicologia (UFRJ) e outro em Clínica do Trabalho em parceria com o CESTH-FIOCRUZ. É professor permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia, na linha Processos Psicossociais, Históricos e Coletivos do Instituto de Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ileno Izidio da Costa (UnB) Psicólogo Clínico pela Universidade de Brasília e em Comunicação Social (Jornalismo) pelo Centro de Ensino Unificado de Brasília; Especializado em Psicologia e Psicoterapia Conjugal e Familiar (CEFAM) e em Psicologia Clínica (CRP-01); Mestre em Psicologia Social e da Personalidade pela Universidade de Brasília; Master of Arts in Philosophy and Ethics of Mental Health (University of Warwick/Reino Unido) e Doutor em Psicologia Clínica pela UnB/University of Warwick. Professor Adjunto do Departamento de Psicologia Clínica da UnB. Ex-Coordenador do Centro de Atendimento e 7

8 Estudos Psicológicos-CAEP/IP/UnB (Clínica-escola), com Pós-Doutorado pela Universidade de São Paulo (USP). Coordenador dos Grupos de Intervenção Precoce nas Psicoses (GIPSI), PERSONNA (Violência, Criminalidade, Perversão e "Psicopatia") e do Centro Regional de Referência para o Enfrentamento às Drogas da UnB/Campus Darcy Ribeiro/Senad/MJ. Ex Vice-Diretor, Coordenador de Extensão, de Pós-Graduação Lato Sensu e de Projetos Especiais do Instituto de Psicologia da UnB. Membro Titular do Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (CNPCT) da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, representando o Conselho Federal de Psicologia ( ). Tem experiência clínica, estuda e ensina sobre: Psicoses, Esquizofrenia, Psicopatologia, Saúde Mental, Psicoterapias, Psicanálise, Família, Casal, Teoria Sistêmica, Filosofia da Mente e da Linguagem, Intervenção Precoce nas Psicoses, Primeiras Crises Psíquicas Graves, Fenomenologia do Sofrimento Psíquico, Políticas Públicas em Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas, Luta Antimanicomial, Direitos Humanos, Psicologia Forense, Combate à Tortura e Reforma Psiquiátrica e Avaliação de Serviços em Saúde Mental. Participa dos GTs de Saúde Mental da Câmara dos Deputados (Federal) e sobre Medida de Segurança do Ministério Público do DF. Vice-Lider da Linha de Pesquisa Psicopatologia, Psicoterapia e Linguagem; do Laboratório de Psicopatologia e Psicanálise (PCL/PSiCC/IP/UnB) e Colaborador do Grupo de Pesquisa Clínica da Atenção Psicossocial e Uso de Álcool e outras Drogas, coordenado pelo PSICLIN/UFSC. Josemar de Campos Maciel (UCDB) Graduado em Filosofia pelas Faculdades Unidas Católicas do Mato Grosso (1987); em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1991); Mestre em Psicologia pela Universidade Católica Dom Bosco (1999); Mestre em Teologia Sistemática pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma (1993) e Doutor em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (2004). Atualmente, é Professor na Universidade Católica Dom Bosco: Mestrado em Desenvolvimento Local, Programa Master em Desenvolvimento Territorial Sustentável (Master 8

9 STEDE) Erasmus Mundus/Erasmus Plus e Licenciatura em Filosofia, com Estágio Pós-Doutoral em andamento (Estudos Culturais, EACH-USP) com o projeto Hospitalidade e Desenvolvimento: Por uma pequena conversação. Monica Botelho Alvim (UFRJ) Professora Adjunta do Instituto de Psicologia e do Programa de Pós- Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), tem Graduação em Psicologia (1990), Mestrado em Psicologia (2000) e Doutorado em Psicologia (2007), todos pela Universidade de Brasília (UnB). É especialista em psicologia clínica pelo Conselho Federal de Psicologia e em Psicoterapia de grupos em Gestalt-Terapia (1996). Membro fundador do Instituto de Gestalt Terapia de Brasília e membro do corpo editorial da Revista da Abordagem Gestáltica. Pesquisa as dimensões teóricometodológicas da clínica da Gestalt-Terapia em contextos psicoterápico e comunitário a partir de um diálogo interdisciplinar com a Fenomenologia e a Arte Contemporânea, tendo Merleau-Ponty como autor principal no campo da filosofia. Pesquisadora vinculada ao Núcleo de Estudos Interdisciplinares em Fenomenologia e Clínica de Situações Contemporâneas (NEIFECS), atua na Pós-Graduação na linha de pesquisa Processos Psicossociais, Históricos e Coletivos e na extensão universitária com jovens em comunidades cariocas, pesquisando os temas da Juventude e da Clínica na Comunidade. Roberto Novaes de Sá (UFF) Possui Graduação em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1982), Mestrado em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1987) e Doutorado em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994). Atualmente é Professor Titular da Universidade Federal Fluminense, vinculado ao Programa de Pós- Graduação em Psicologia na área de concentração Estudos da Subjetividade. Tem experiência na área de Psicologia Clínica, com ênfase em Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: 9

10 Fenomenologia Existencial, Hermenêutica, Daseinsanalyse, Martin Heidegger, Práticas Clínicas e Modos de Existência na Contemporaneidade. Tommy Akira Goto (UFU) Professor Adjunto III da Pós-Graduação em Psicologia e da Graduação em Psicologia da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), Doutor em Psicologia como Profissão e Ciência pela PUC-Campinas (2007), Mestre em Filosofia e Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo (2002) e Graduado em Psicologia pela Universidade São Marcos (1998). Membro do GT de Fenomenologia da Associação Nacional de Pós-Graduação em Filosofia (ANPOF). É presidente fundador da Associação Brasileira de Psicologia Fenomenológica, Membro-colaborador do Círculo Latinoamericano de Fenomenologia (CLAFEN), Membro Ordinário da Asociación Internacional de Fenomenología y Ciencia Cognitiva; e Membro-Assistente da Sociedad Iberoamericana de Estudios Heideggerianos SIEH e Membro da Associacion Latinoamericana de Psicologia Existencial (ALPE). Tem experiência profissional e docente na Psicologia e Filosofia, Epistemologia, Fenomenologia e Ciências Cognitivas, Psicologia e Educação, Psicologia Fenomenológica de Edmund Husserl e Edith Stein. Além disso tem atuado e pesquisado as seguintes áreas: Filosofia, Fenomenologia e Saúde, Psicologia Fenomenológica e Educação, Políticas Públicas (Sociais), Atuação do Psicólogo no SUAS (CRAS e CREAS) e Psicologia e Fenomenologia da Religião. Vera Engler Cury (PUC-Campinas) Graduou-se em Psicologia pela Pontifícia Universidade Católica de Campinas (1978); Mestre em Psicologia Clínica pela Universidade de São Paulo (1987) e Doutora em Saúde Mental pela Universidade Estadual de Campinas (1993). Exerceu o cargo de Pró-Reitora de Pesquisa e Pós Graduação da PUC-Campinas no período de 2006 a 2013 e atualmente exerce o cargo de Pró-Reitora de Extensão e Assuntos Comunitários. É docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e Titular da Faculdade de 10

11 Psicologia da Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Desenvolve projetos na linha de pesquisa prevenção e intervenção psicológica, com ênfase na área de Atenção Psicológica Clínica em Instituições, priorizando o método fenomenológico e os temas: Práticas Psicológicas Clínicas em Instituições, Saúde Mental, Psicologia Clínica, Plantão Psicológico. É líder do Grupo de Pesquisa: Atenção Psicológica Clínica em Instituições: prevenção e intervenção e do Laboratório de Pesquisa: Psicologia Clínica Social, ambos em co-liderança com a Profa. Dra. Tânia Maria José Aiello Vaisberg. Virginia Moreira (Unifor) Bolsista de Produtividade em Pesquisa CNPq - PQ2. Pós-Doutora em Antropologia Médica pela Harvard Medical School, Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-SP. Foi pesquisadora Fulbright do Department of Global Health and Social Medicine durante o ano acadêmico , permanecendo como Affiliated Faculty até Foi Professeur Invité da Université Paris-Diderot (Paris VII) em Professora Titular do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade de Fortaleza, coordena o APHETO - Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica, orientando pesquisas em Fenomenologia Clínica, Psicopatologia e Intervenção Terapêutica, tendo como inspiração a fenomenologia de Merleau-Ponty. Coordena os projetos de pesquisa Fenomenologia Clínica como Intervenção Terapêutica em Psicopatologia e Fenomenologia Crítica do Adoecer: estudos em psicopatologia e psicoterapia. É, atualmente, Orientadora de Doutorado em Co-Tutela da Université Paris-Diderot (Paris VII), em parceria com a Profa. Mareike Wolff- Fédida, através de convênio acadêmico internacional entre a UNIFOR e a Paris VII. É psicoterapeuta com formação no Enfoque Centrado na Pessoa (Center of Studies of the Person, La Jolla, U.S.A, 1985), Especialista em Psicoterapia (CRP-11/0141) e Supervisora Clínica credenciada pela Sociedad Chilena de Psicologia Clínica. 11

12 Observadores: Anna Karynne da Silva Melo (Unifor) Doutora em Saúde Coletiva pela Associação de IES Ampla (UFC/UECE/UNIFOR). Estágio de Doutorado Sanduíche na Universidade de Coimbra (Portugal), no Centro de Estudos Sociais (CES) com bolsa da CAPES. Professora Titular do curso de Graduação de Psicologia da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). Professora colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Saúde Coletiva da Universidade de Fortaleza. Coordenadora e Professora pesquisadora do APHETO - Laboratório de Psicopatologia e Clínica Humanista Fenomenológica. Pesquisadora convidada do Laboratório de Avaliação e Pesquisa Qualitativa em Saúde (LAPQS) do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará (UFC). Graduada em Psicologia pela Universidade Federal do Ceará (1991), Especialista em Filosofia e Epistemologia da Psicologia pela Universidade de Fortaleza (1994) e Mestre em Psicologia pela Universidade de Fortaleza (2000). Foi supervisora técnica da clinica escola do Curso de Psicologia (UNIFOR), exercendo, posteriormente, a coordenação dos projetos de Plantão e Triagem do Serviço de Psicologia Aplicada (SPA/NAMI/UNIFOR). Atua como pesquisadora nos seguintes temas: Subjetividade, Adolescência, Corpo, Psicopatologia Fenomenológica, Saúde Mental, Saúde Coletiva, Pesquisa Qualitativa, Psicoterapia Humanista- Fenomenológica e Gestalt-Terapia. Atualmente, desenvolve projetos na área de saúde coletiva, psicoterapia humanista-fenomenológica, clínica e fenomenologia. Alessandro Magalhães Gemino (UERJ) Possui Graduação (Bacharelado e Formação de Psicólogo) em Psicologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999/2000), Mestrado em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001) e Doutorado em Psicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Federal Fluminense (2014). Atualmente é Professor Adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em 12

13 Intervenção Terapêutica, atuando principalmente nos seguintes temas: Formação Profissional, Gestão do Conhecimento, Gestão de Pessoas, Metodologia do Ensino Superior, Metodologia de Pesquisa, Ética, Filosofia, Hermenêutica, Fenomenologia, Existencialismo, Epistemologia e Clínica Psicoterápica. 13

14 PROPOSTA DE PAUTA 1. Informes 2. Projetos de Parceria do GT 3. Membros do Grupo (Atualização de Critérios de Inclusão) 4. Política de Acolhimento de Pós-Graduandos (Doutorandos) 5. Políticas de Publicação (Scielo e Auto-Plágio) e Estímulo a Publicações 6. Produções em Conjunto 7. Orientações para Propostas Futuras 8. Encaminhamentos de Expansão e Organização 14

15 RESUMOS DE PESQUISAS Fenomenologia, Psicologia e Saúde Mental: Pesquisa, Intervenção e Processos Compreensivos Coordenação: Adriano Furtado Holanda (UFPR) Este projeto consiste em uma parceria entre o Laboratório de Fenomenologia e Subjetividade (LabFeno/UFPR) do Departamento de Psicologia da Universidade Federal do Paraná e a Secretaria Municipal de Saúde de Curitiba. A proposta do projeto é desenvolver pesquisa e ações de intervenção da Rede de Saúde Mental de Curitiba em busca de uma ampliação da relação Universidade-Comunidade. O trabalho desenvolve-se com o foco em uma leitura fenomenológica do campo da Saúde Mental como campo interdisciplinar. O objetivo do projeto é debater questões relacionadas à Saúde Mental, com ênfase em seus aspectos de fundamentação teórico-filosófica e práticas atuais de ação dentre deste campo. A Fenomenologia será utilizada como fundamento e método de pesquisa associada às Ciências Humanas e da Saúde, estabelecendo interlocução com os demais campos do saber. Ela será utilizada como ferramenta para o desenvolvimento de pesquisas (de cunho exploratório, interventivo e epidemiológico), bem como fundamento epistemológico para as práticas psicológicas em seus diversos contextos de aplicação, com ênfase para as práticas clínicas e de saúde. Serão utilizadas para isso uma metodologia fenomenológica que incluirá a coleta de dados, entrevistas e análise de documentos; além da pesquisa quali-quanti destacada por Minayo (2008), e procedimentos de pesquisa exploratório-descritiva junto à 15

16 população atuante em Saúde Mental (gestores, usuários, familiares, profissionais, etc.). Esse projeto de extensão estará atrelado às seguintes pesquisas: 1) Projeto de Pesquisa intitulado Implementação de um projeto de atenção às primeiras crises do tipo psicóticas em um CAPS III de Curitiba baseado no modelo GIPSI, desenvolvido no Programa de Pós- Graduação (Doutorado) em Psicologia Clínica e Cultura, da Universidade de Brasília (UnB), sob forma de Doutoramento de Mariana Cardoso Puchivailo, sob orientação do Prof. Dr. Ileno Izidio da Costa (UnB), e co-orientação do Prof. Dr. Adriano Holanda (UFPR); 2) Grupo de Intervenção Precoce nas Psicoses (GIPSI), coordenado pelo Prof. Dr. Ileno Izidio da Costa (PPG- Psi/UnB); 3) Programa de Extensão Centro de Convivência e Saúde Mental: Inclusão e Cidadania, coordenado pelo Prof. Dr. Luís Felipe Ferro e Prof. Dr. Milton Mariotti (Departamento de Terapia Ocupacional, Universidade Federal do Paraná); 4) Projeto de Pesquisa Contribuições da Fenomenologia à Psicologia: Investigação dos Fenômenos Psíquicos, coordenado pelo Prof. Dr. Tommy Akira Goto, da Universidade Federal de Uberlândia (Faculdade de Psicologia). O projeto em tela, propõe reflexões sobre formação, capacitação e ações na rede de saúde mental de Curitiba, colaborando para a participação da universidade na construção interdisciplinar da rede de atenção psicossocial (RAPS) e da atuação e pesquisa do aluno de psicologia na realidade do contexto de atenção à saúde de Curitiba. Palavras-Chave: Fenomenologia. Saúde Mental. Sofrimento. Processos de Saúde e Doença. 16

17 Procedimentos Clínicos Grupais Online: Reflexões sobre a Depressão de Primeira Crise Coordenação Adelma Pimentel (UFPA) A formação de psicólogos, mesmo com o advento das diretrizes curriculares para atualização dos projetos pedagógicos dos cursos no Brasil, ainda não contempla atividades básicas e de ênfases que capacitem os discentes para a pratica da psicoterapia breve online, e treino de terapeutas na nova modalidade psicoterápica. Tal limitação implica na ausência, na graduação de Psicologia da UFPA, do uso sistemático de aplicações como hipertexto, multimídia, armazenamento ótico, interfaces gráficas, sistemas de informação, bibliotecas virtuais, publicações eletrônicas, aprendizagem assistida por computador, dentre outras. Esta contribuição se dá no campo das Tecnologias da Informática e Educação, cuja aplicação à promoção da saúde favorece o engajamento dos beneficiários dos projetos na transformação pessoal e social, bem como na redução de demanda em saúde coletiva que se vale das unidades básicas de saúde. A Telehealth ou telessaúde é definida como o uso de tecnologias de informação e de telecomunicação que suportam o atendimento clínico de profissionais da saúde realizados a distância e suas inter-relações com educação, saúde pública e promoção de saúde. A Telepsychology ou telepsicologia é um segmento da Telehealth que utiliza novas tecnologias de informação e comunicação: telefone, dispositivos móveis, , chat, mensagens de texto, internet, blogs, sites, videoconferências interativas para a prestação de serviços psicológicos. As Tecnologias de Informática e Comunicação e a psicoterapia breve online podem ser aplicadas em questões focais como a sensação de envelhecimento, e o primeiro episódio de depressão? É a questão geral do estudo. O fio condutor da pesquisa será a aplicação focal da técnica da psicoterapia online aos campos mencionados. Metodologicamente faremos atendimentos clínicos individuais na clinica escola da UFPA por vinte, vinte e quatro e trinta sessões realizadas por uma equipe de gestalt-terapeutas experientes. Os critérios de inclusão dos participantes é inscrição na clínica escola; adesão a participação da 17

18 pesquisa através da assinatura do termo de consentimento livre e informado, ter em casa, ou ambiente adequado, recursos tecnológicos e internet; ter ensino fundamental completo. Os critérios de exclusão são: não aderir a participar da pesquisa, casos psicopatológicos; não saber ler, não ter conhecimentos básicos de internet, não ter em casa, ou ambiente adequado, recursos tecnológicos e internet. Os dados serão analisados pela proposta de análise do discurso de Paul Ricoeur. Espera-se com os resultados contribuir para atualização da resolução CFP que regula a orientação online e avaliar o impacto do atendimento clinico online. Palavras-Chave: Grupoterapia; Tecnologias da informática e comunicação; Depressão; Linguagens Expressivas. 18

19 Por Um Núcleo de Atendimento Clínico a Pessoas em Risco de Suicídio: Uma Análise Fenomenológica do ato de Decidir Pôr Fim à Vida (Bolsa Produtividade/CNPq-2015) Coordenação Ana Maria Lopes Calvo de Feijoo (UFRJ) Uma reportagem no Psi-Jornal do Conselho Regional de São Paulo, bimestre setembro e outubro de 2011, na sessão Conversando com o(a) Psicólogo(a), com o tema Suicídio: de quem é o problema?, podemos ver o alerta de que no Brasil o número de suicídios vem crescendo de maneira assustadora. E a seguir, a reportagem pergunta sobre como poderia se dar uma política pública voltada para a questão do suicídio e, por fim, continua informando que o Ministério da Justiça divulgou um estudo do Instituto Sangari sobre o Mapa da Violência de 2011 que mostra o alto índice de suicídio em jovens entre 15 e 24 anos. Ainda, no Psi-Jornal do Conselho Regional de São Paulo, nesta mesma publicação, constam algumas informações que merecem ser pensadas. Uma delas é que o Ministério da Saúde criou, em 2005, a Estratégia Nacional de Prevenção do Suicídio, estimulando algumas ações locais destinadas a prevenção, assinala, no entanto, que não há iniciativas de maior alcance nesse campo. Na tentativa de mobilizar a prevenção do ato de por fim a vida, o Ministério estimulou a iniciativa de realização de Projetos com o propósito de acolher as pessoas que pensam em finalizar as suas vidas. Daí surgiram alguns projetos como ComViver, no Rio de Janeiro e Programa de Prevenção de suicídio implantado no Hospital Ouro Verde, em Campinas, sob coordenação de Davisson Vianna Dantas dos Santos. Esse estudioso do tema, nessa mesma reportagem, embora confirme a importância da criação de projetos e núcleos de atendimento, acredita que há uma insuficiência da qualificação do pessoal envolvido na lida com a situação de suicídio. Ele ainda se refere à importância do implemento de políticas de recheio, ou seja, uma maior preocupação com a qualificação técnica, sem abandonar a humanização dos profissionais envolvidos com a temática. E, por fim, nessa publicação, também, aparece à preocupação dessa instituição com a falta de maiores discussões dos psicólogos sobre a lida desses profissionais com aqueles que querem pôr fim à vida. Com base nas notícias, observações e reivindicações 19

20 presentes nessa reportagem é que nos certificamos da urgência e emergência da criação de um Núcleo de Atendimento Clínico a Pessoas em Risco de Suicídio. Para implantar esse núcleo tentaremos atender as reinvindicações acima relacionadas. Primeiramente, com fins ao domínio do tema suicídio, discutiremos as diferentes interpretações acerca do fenômeno suicídio, no que diz respeito à ênfase na culpabilização da sociedade, do indivíduo, ou ainda, na ausência de culpado, em que o suicídio é tomado como possibilidade existencial. Após tais discussões, apresentaremos os argumentos controversos sobre a necessidade de formação de redes de ajuda para assim podermos estabelecer os aspectos imprescindíveis à formação do Núcleo, no que diz respeito aos aspectos físicos, materiais e à formação dos profissionais. A posição que sustentaremos tem como base a fenomenologia e a hermenêutica em que o fenômeno de pôr fim à vida é tomado em seu caráter mais originário. Para tanto, esclareceremos como historicamente passamos da ideia de pôr fim à vida ao suicídio e como esse ato ganha o estatuto de coragem ou covardia, por meio a uma discussão sobre biopolítica. Após a apresentação das diferentes lidas do profissional de Psicologia com o suicídio, nós passaremos a pensar o ato de dar fim à vida em seu caráter de desespero e desmedida para, então, poder argumentar a favor de uma interpretação existencial, considerando a indissociabilidade da teoria e da prática. Palavras-chave: Suicídio; Fenomenologia-hermenêutica; Biopolítica. 20

21 Da Psicologia Sem Objeto Ao Saber-Fazer Na Clínica Psicológica Existencial (Projeto Pro-Ciência UERJ: Existência & Psicoterapia) Coordenação Ana Maria Lopes Calvo de Feijoo (UFRJ) A Psicologia, como área de saber científico e como campo de práticas, desde muito, vem sendo problematizada tanto pelos filósofos como pelos próprios psicólogos com relação aos seus pressupostos. A psicologia fenomenológica existencial, no que diz respeito tanto ao seu saber quanto ao seu fazer tem, ainda mais, sua viabilidade questionada na medida em que toma como referência, em seus estudos, a Filosofia. Essa situação, no que se refere à Psicologia em geral se agrava pela própria dispersão dessa área de saber. Com relação à psicologia fenomenológica existencial, as críticas ganham mais força pela falta de uma maior unidade em suas concepções, por parte dos estudiosos dessa perspectiva. Até mesmo o termo existencial ganha sentidos diferentes e, muitas vezes, contraditórios, colocando ainda mais essa perspectiva em questão. Em virtude da ampla e indiscriminada utilização que o termo análise existencial conquistou, na psicologia clínica, foi que Ludwig Binswanger (1973) acabou optando pelo termo daseinsanálise. E, ainda, mais tarde, mediante a crítica de Heidegger (2001) à inadequação da proposta ôntica de Binswanger, este passou a denominar a sua prática de fenomenologia antropológica. Essas considerações somam-se aos motivos pelos quais o saber-fazer em uma psicologia fenomenológica existencial é algo que merece e precisa ser pensado. Embora predominem aqueles que criticam tanto o saber como o fazer em Psicologia de um modo geral (Canguilhem, 1958/1999; Japiassú, 1995), há aqueles que defendem a possibilidade desse saber-fazer, como o fenomenólogo Michel Henry (Henry, 2007) e o psicólogo Luís Cláudio Figueiredo (Figueiredo, 1995). Henry, com a sua máxima da maestria de vida, afirma que uma íntima articulação entre saber, fazer e ética, pode ser alcançada por meio da fenomenologia, que ele mesmo denomina, da vida. Figueiredo (1996) propõe a dimensão ética em Psicologia como alternativa às perspectivas epistemológicas. Ressaltamos que a ética, no sentido tomado por Henry e Figueiredo, pode ser uma forma de pensar a ruptura com a clássica dicotomia teoria e prática. O próprio Heidegger (1947 /1987) 21

22 ao pensar o éthos em sua relação com o ser supera a clássica relação entre causa e efeito, que orienta, tradicionalmente, o binômio: teoria e prática. A investigação que propomos, neste projeto, diz respeito a elencar os argumentos que sustentam a possibilidade de uma Psicologia que se constitua sem a dicotomia entre teoria e prática. Para poder pensar a Psicologia para além dessa dicotomização, iniciamos colocando em questão o pressuposto da obrigatoriedade de que haja um objeto de estudo na Psicologia, posicionado pela subjetividade, para que essa área de saber alcance legitimidade teórica e prática. Neste caso, a prática seria uma teoria aplicada. Assim, cabe, então, questionar o próprio horizonte técnicocientífico onde essa legitimidade é exigida. Prescindindo da presença obrigatória de um objeto de estudo posicionado pela subjetividade, tentaremos alcançar um espaço anterior à dicotomia sujeito e objeto, ou seja, a existência. Nessa mesma linha de pensamento, tentaremos defender a unidade do saber-fazer na Psicologia, sem, com isso, retirarmos dessa área de estudo o seu rigor e a possibilidade de um campo de prática devidamente reconhecido. A questão da exigência da determinação do objeto pelo sujeito para que uma específica área de estudo seja considerada científica é motivo de debate entre os estudiosos do tema. Após acompanhar, em parte, esse debate, iremos junto à Filosofia, que pretende encontrar algo da ordem do mais originário do que a relação sujeito e objeto, buscar a originalidade a partir da qual aparece o psiquismo. Assim, acompanhando ao largo esses argumentos, pretendemos encontrar um caminho de reflexão que nos permita colocar os estudos e campo de práticas em psicologia fenomenológico-existencial em um espaço, também, mais originário, ou seja, a existência. É, justamente, o mais originário que a fenomenologia de Husserl (1910/2007a) vai privilegiar como um tema que merece ser pensado. E, ainda, afirma o fenomenólogo que a Psicologia deveria se ater ao estudo da intencionalidade para, assim, retirar toda e qualquer necessidade de se constituir como área de saber que estabeleça posicionalmente, o seu objeto. Heidegger (1927/2013), com a radicalização da intencionalidade até o espaço historicamente constituído, é que vai apontar um caminho para poder pensar um saber em Psicologia em que se torna totalmente desnecessário encontrar um objeto posicionado, 22

23 delimitado e substancializado. Acompanhando a fenomenologia e a ontologia fundamental, em, respectivamente, Husserl (1900/2007b) e Heidegger (1927/2013), iniciaremos a trilhar um caminho possível para propor um saber em Psicologia que prescinda totalmente de um objeto posicionado. Cabe ressaltar que não pretendemos dispor dessas filosofias como uma aplicação direta para a Psicologia. Se assim fosse, estaríamos apenas substituindo as bases teóricas. Pretendemos apenas seguir à margem (Campos, 2014) do caminho tomado por essas filosofias, para nos apropriarmos de modo autônomo de uma Psicologia que busca suas bases no ato mesmo de existir. Trata-se, portanto, de seguir os passos argumentativos dessas filosofias para conquistarmos nossos objetivos. Assim, não só suspenderemos as verdades estabelecidas pelas vigentes teorias em Psicologia, que partem de visadas que pressupõem uma natureza humana, tomadas como objeto posicionado pela subjetividade e assentado em uma substancialidade, mas, também, consideraremos que a não substancialidade torna possível uma reconfiguração historicamente constituída. Com as pistas indicadas pela fenomenologia e pela ontologia fundamental, retiramo-nos da necessidade de manter um objeto posicionado subjetivamente para os estudos em Psicologia, e passamos a referir-nos aos campos intencionais, que aparecem não só temporalmente, mas também como espaços hermeneuticamente condicionados. Por fim, para tomarmos um caminho de acesso ao fenômeno, procederemos hermeneuticamente na apropriação do elemento originário da Psicologia, ou seja, a existência. Seguiremos a trilha para a qual Heidegger (1929/2006) nos acena em sua fenomenologia hermenêutica. Para tanto, trataremos de relembrar e refletir sobre a atmosfera de críticas e de ceticismo que envolve o saber-fazer em Psicologia. Além dos questionamentos dirigidos à Psicologia em seus pressupostos teóricos, seu campo de práticas também é colocado em questão. Às vezes, o seu fazer torna-se alvo de crítica uma vez que por não garantir a definição e o posicionamento de um objeto, não pode elencar os elementos que viabilizem uma prática (Canguilhem, 1999). Outras vezes, a crítica aponta para o fato de que seu objeto é algo da ordem do arbitrário. Logo, é a prática da psicologia, que ao tomar seu objeto de modo arbitrário, seja ele o psiquismo, o self ou o comportamento, 23

24 torna-se alvo de questionamentos. Nessas críticas, fica claro que é exigido da Psicologia algo como a dicotomia entre a teoria e a prática, tal como determina o modelo das ciências pragmáticas. Novamente, é em Heidegger (1927/2013) que vamos buscar o caminho que nos traz elementos que irão permitir o rompimento com a necessidade de que se estabeleça uma dicotomia entre teoria e prática. Ainda, é esse filósofo, ao apontar para algo mais originário, que nos esclarece sobre as bases que dão sustentação para o aparecimento dessa dicotomia. Com base na discussão de Heidegger (1927/2013) sobre o primado da prática e da prescindibilidade de posicionamento de seu objeto, é que vamos defender que, para pensarmos em um saber em Psicologia na unidade com seu campo de práticas, prescindimos de qualquer modelo teórico anterior à prática. É por esse caminho que pensaremos o saber-fazer da psicologia existencial e mais especificamente, da psicologia clínica. Cabe esclarecer, portanto, que a questão que tentaremos responder, neste estudo, é em que medida se torna possível articular um saber e um fazer em Psicologia, prescindindo da necessidade de se estabelecer para essa área de saber um objeto posicionado, definido e delimitado espacial e temporalmente pela subjetividade? E, ainda, dando continuidade a essa questão, esclarecer, também, como é possível sustentar um campo de práticas na clínica psicológica, uma vez que se prescinde de um objeto posicionado pelo sujeito do conhecimento? Na tentativa de preparar um espaço de investigação para o desdobramento das questões propostas, procederemos por meio de uma revisão da literatura em que estudiosos do tema se posicionam criticamente, como Canguilhem (1999), Garcia Roza (1977) e Figueiredo (1995; 1996). Mostraremos, primeiramente, as diferentes posições críticas com relação à Psicologia tanto nas suas formulações teóricas quanto ao seu campo de práticas, no que se refere à prescindibilidade ou imprescindibilidade de um objeto de estudo posicionado pelo sujeito. Por meio de uma revisão da literatura das obras dos filósofos Edmund Husserl (1900/2007a; 1910/2007b; 1913/2006, 1936/1989) e Martin Heidegger (1920/2010; 1927/2013; 1929/2006; 2001; 1947/1987; 1957/ 1991; 1959; 1958) acompanharemos seus argumentos ao prescindirem da noção de sujeito substancializado, portanto, de um objeto 24

25 definido em sua materialidade para seus estudos filosóficos sobre, respectivamente, a consciência e a existência. Esses mesmos argumentos serão tomados como o caminho que deveremos trilhar para poder, em Psicologia, também pensar a possibilidade de desenvolver, com rigor, um saber e um fazer que prescindam de um objeto posicionado. Assim, com esta investigação, pretendemos dar continuidade a pesquisas realizadas anteriormente (Feijoo, 2000; 2009; 2011; 2012) e continuar a esclarecer o porquê e o como a psicologia existencial pode se estabelecer como um campo de saber e de fazer sem ter que, necessariamente, corresponder aos critérios de objetividade substancializada e posicionada que lhe são, a todo o momento, reivindicados. E, ainda, que na fenomenologia de Husserl e na ontologia fundamental de Heidegger podemos encontrar um caminho de pensamento mais originário, caminho esse que em diálogo como as determinações do mundo moderno (Era da técnica), poderá contribuir para outro posicionamento em psicologia clínica, diferente dos que se articulam dedutivamente ou empiricamente. A esse caminho denominaremos aqui existencial, tal como fizemos nas pesquisas anteriores mencionadas acima. Palavras-chave: Psicologia clínica, fenomenologia-hermenêutica; Martin Heidegger. 25

26 Contribuições para a Construção de uma Clínica Psicológica Infantil de Inspiração Heideggeriana Coordenação: Ana Maria Monte Coelho Frota (UFC) Parceria Elza Maria do Socorro Dutra (UFRN) O objetivo da pesquisa é a realização de um estudo da obra do filósofo Martin Heidegger, no sentido de contribuir para a construção de uma clínica psicológica com crianças, inspirada na fenomenologia hermenêutica hedeggeriana. Tem como objetivo estudar os textos de Heidegger, buscando, na sua obra, uma compreensão que possa nos aproximar das reflexões filosóficas que se acercam da infância e da criança. Embora Heidegger não tenha tratado especificamente deste tema, julgamos importante investigar possíveis aproximações. A partir disso, acreditamos, torna-se possível pensar elementos que contribuam para a construção de uma clínica existencial-hermenêutica exercida com e para crianças. Utilizaremos uma metodologia de pesquisa documental hermenêutica, na qual buscaremos compreender sentidos, na obra de Heidegger, que nos possibilite uma aproximação com a clínica infantil. A infância constitui-se, hoje, numa categoria social, foco de estudo de diferentes disciplinas e olhares científicos. Mas nem sempre foi assim. Por muito tempo infância e criança foram tratadas como invisíveis, no sentido de se fazerem ver somente através do discurso adulto. Na verdade, era justamente este olhar adultocêntrico que nos dizia da criança. A perspectiva era de uma criança que representava o futuro ou um vir a ser. Então, a criança era educada para atender um modelo específico, determinado aprioristicamente e tratada clinicamente a partir deste paradigma. Hoje, existe uma clareza muito grande, um movimento assumido amplamente, no sentido de considerar a criança um devir (Qvortrup, 2011; Moriyón, 2010), um ser aberto às possibilidades. Percebemos que a criança sai de um lugar definido anteriormente, iluminado pelo ideário modernista, para uma compreensão mais aberta e prenhe de possibilidades. Trata-se aqui de devolver à infância, a sua presença enigmática e de encontrar a medida da nossa responsabilidade pela resposta, ante a exigência que esse enigma leva consigo (Larrosa, 2013, p. 186). O projeto defendido e sustentado pela 26

27 Modernidade compreende o ser humano pela razão e institui um caminho na procura da própria essência do humano. Assim, progresso e tecnologia caminham de mãos dadas em direção à felicidade. Porém, com a crise da razão moderna, construiu-se um ceticismo crescente sobre a modernidade e sobre suas pretensões: desenvolveu-se uma crescente desilusão com sua incapacidade para compreender e acomodar a diversidade, a complexidade e a contingência humanas. A partir de então, muitas ciências têm se voltado à criança e à infância, na tentativa de um diálogo possível (Frota, 2007). A Filosofia da infância traz uma contribuição muito importante aos estudos que têm sido feitos nesta seara: a criança precisa dizer-se! Deste modo, acreditamos que a infância pronuncia uma palavra que não se entende e pensa um pensamento que não se pensa, pelo menos até ser completamente domesticada. Deste modo, dar espaço a essa língua, aprender essa palavra, atender esse pensamento pode ser uma oportunidade não apenas de dar um espaço digno, primordial e apaixonado a essa palavra infantil, mas também de educar a nós mesmos (Koan, 2004, p. 131). A infância vem sendo compreendida pela filosofia da infância como um tempo de possibilidade da experiência, da alteridade radical, de ruptura, inaugurando uma possibilidade de viver a experiência real. Daí a grande necessidade de proteger e cuidar da criança e da infância. Falamos aqui de uma possibilidade existencial para além da cronologia. Uma possibilidade com capacidade transgressora e disruptiva. É sabido que o pensamento heideggeriano foi uma crítica radical contra a metafísica ocidental. Deste modo, o historicismo vulgar é superado no sentido de afirmar que o ser-aí é histórico. Este é um princípio fundamental de caráter ontológico-existencial que nada tem a ver com a simples constatação ôntica do fato de que o ser-aí faz parte da história universal. O foco da experiência não é o tempo linear, mas o tempo existencial. Assim, Heidegger rompe com a idéia de infância cronológica, já que ele fala de um tempo aion e não khrono. Neste sentido, fala da busca de dar sentido ao tempo, como um desejo imortal dos mortais. Deste modo, seria possível pensar que a infância, como dimensão originária, rompe com a determinação espaçotemporal que lhe é atribuída? Qual seria a implicação deste possível rompimento com uma clínica existencial-hermenêutica voltada para 27

28 crianças? Estaria certo Hoyuelos (2003) ao pensar que viver o tempo da infância é deixar-se surpreender pelo acontecimento que nos comovem (...) (p. 9)? Pensar, na perspectiva heideggeriana, (...) se dá a partir da atenção que se dá ao que dá o que pensar (Koan, 2011, p. 214). Para tanto, a atenção é essencial, revelando-se como um certo pathos, um estado de espírito que é colocado na base do pensamento (p. 215). Pensar nos retira de um lugar comum. Seria mesmo uma quebra da dominação imposta pelos tempos da técnica. Interessante perceber que a infância tem sido tratada como um tempo silenciado, recheado de sonhos de emancipação, liberdade e racionalidade, ainda não desenvolvidos. Na verdade, queremos acreditar, que (...) a infância é a condição de ser afetado que nos acompanha a vida toda. O dito e o não dito, a falta de palavras, a ausência de voz (in-fans), nos afetos. É aquela singularidade silenciada que não pode ser assimilada pelos sistemas. Uma condição de estar afetado que não pode nomear ou reconhecer essa afetação (p. 239). Além do pensamento, também a criança se constitui humana na linguagem e pela linguagem. A ausência da linguagem oral não se constitui numa falta ou carência. Na verdade, ela é condição. Não há como abandonar a infância, uma vez que ela, somos nós. A infância é descontinuidade, irrupção do pensamento, do possível, do porvir, de transformações, de pensar - no sentido original - sem importar a idade. Poucos são os estudos que se debruçam na fenomenologia hermenêutica de Heidegger para pensar uma clínica psicológica (Leal, Sant Annna, Bueno, Souza, Sá, 2010; Sá & Barreto, 2011; Feijoo, 2011, 2012; Dutra, 2013; Sá, 2013; Roehe & Dutra, 2014). Na verdade, apesar de a fenomenologia ter avançado na direção de contribuir para a construção de uma relação de iguais-diferentes entre adultos e crianças, pouco se tem escrito e pensado. De princípio, nós fenomenólogos, concordamos que, numa relação com a criança, estaríamos nos relacionando com um outro e não com alguém que ainda não é. A partir destas reflexões, pretendemos investigar as seguintes questões: (1) Quais as leituras possíveis entre a filosofia heideggeriana e infância? (2) Qual concepção de criança e infância atravessaria a obra heideggeriana? (3) De que modo pensar a infância como um tempo não cronológico e sim experiencial influenciaria uma clínica da infância? (4) Finalmente, de que 28

29 forma a fenomenologia hermenêutica de Heidegger pode inspirar a construção de uma clínica para e com crianças? Apesar de Heidegger não falar diretamente sobre a criança, a leitura de sua obra nos ajuda a fazer algumas reflexões que, cremos, possa fazer deslocamentos importantes acerca da compreensão da criança e da infância. Uma delas diz respeito à categorização das idades do homem. Queremos pensar a ideia do ciclo vital, refletindo acerca da divisão da existência em fases. Para Heidegger (1927/2015), (...) torna-se premente o problema de como se deve alcançar e garantir a via de acesso à presença. Negativamente: a esse ente não se deve aplicar, de maneira construtiva e dogmática, nenhuma idéia de ser e realidade por mais evidente que seja (p. 54). Concordando com o filósofo, compreendemos que a divisão da vida humana em fases que se esgotam em si mesmo, tão difundida na contemporaneidade, tem em si uma via de acesso e de impedimento de acesso ao Dasein. Assim, ao mesmo tempo em que desvelam um modo de ser, velam quaisquer outras possibilidades que não sejam as re-presentadas pela tradição metafísica. Neste sentido, afirma Heidegger, a presença nunca poderá ser apreendida ontologicamente como caso ou exemplo de um gênero de entes simplesmente dados (p. 86). Além disso, nos alerta o filósofo, embora experienciado e reconhecido pré-fenomenologicamente, o ser-no-mundo se tona invisível por via de uma interpretação ontologicamente inadequada (p. 105). Esse chamado assegura que nossa busca de refletir acerca do ciclo vital e das categorias colocadas como verdades inquestionáveis seja importante e necessária. Ainda com relação à categorização da existência humana em estágios, fases da vida, parece ser necessário pensar acerca da temporalidade cronológica, que reina livremente na tradição metafísica. Assim compreendido, a existência pode ser enquadrada no tempo Kronos, esquecendo a possibilidade da parceria com o tempo aion, justamente aquele que abre possibilidade de ter uma existência atravessada pelo acontecimento, experiência que nos atravessa de modo único e pessoal, chamando-nos para uma maior pessoalidade. O saber da experiência é um saber encarnado, não se separando da existência concreta. Como nos, alerta Larrosa (2015), se chamarmos existência a esta vida própria, contingente e finita, a essa vida que não está determinada por nenhuma 29

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