CAPÍTULO 07 - MANCAIS DE ROLAMENTOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CAPÍTULO 07 - MANCAIS DE ROLAMENTOS"

Transcrição

1 CAPÍTULO 07 - MANCAIS DE ROLAMENTOS INTRODUÇÃO DIMENSIONAMENTO O projeto completo da máquina ou do aparelho já determina, em muitos dos casos, o diâmetro do furo dos rolamentos. Para uma determinação final das demais dimensões principais e do tipo construtivo deve, entretanto, ser constatado através de um cálculo de dimensionamento se as exigências quanto à vida útil, à segurança estática e à economia estão satisfeitas. Neste cálculo, a solicitação do rolamento é comparada à sua capacidade de carga. Na tecnologia dos rolamentos há uma diferenciação entre uma solicitação dinâmica e uma estática. Na solicitação estática o rolamento não apresenta ou há só um pequeno movimento relativo (n < 10 rpm). Nestes casos, deve ser verificada a segurança contra deformações plásticas muito elevadas das pistas e dos corpos rolantes. A maioria dos rolamentos é solicitada dinamicamente. Nestes, os anéis giram um em relação ao outro. Com o cálculo do dimensionamento, é controlada a segurança contra uma fadiga prematura do material das pistas e dos corpos rolantes. A vida nominal L 10 conforme DIN ISO 281 raramente indica a duração realmente atingível. Construções econômicas exigem, no entanto, que a capacidade de rendimento dos rolamentos seja aproveitada ao máximo. Quanto mais for este o caso, mais importante é um correto dimensionamento dos rolamentos. As capacidades dinâmica e estática mencionadas neste capítulo se aplicam a rolamentos de aço cromo temperados em estado padrão para temperaturas de serviços usuais de até 100 C. A dureza mínima das pistas e dos cor pos rolantes corresponde a 58 HRC. Sob temperaturas mais elevadas, a dureza do material se reduz e com isto, a capacidade de carga do rolamento ROLAMENTOS SOLICITADOS ESTATICAMENTE Quando se trata de solicitação estática, calcula-se o fator de esforços estáticos fs para comprovar que o rolamento selecionado possui uma capacidade de carga estática suficiente. Onde f s - fator de esforços estáticos f s C o P o 211

2 C 0 - capacidade de carga estática [kn] P 0 - carga estática equivalente [kn] O fator de esforços estáticos f s é um valor de segurança contra deformações elásticas elevadas, nos pontos de contato dos corpos rolantes. Para rolamentos que devam ter um giro particularmente suave e silencioso, deverá ser alcançado um fator elevado de esforços estáticos. Se as exigências que se referirem à suavidade de giro forem menores, bastarão fatores f s menores. De um modo geral, devem ser atingidos os seguintes valores: f s = 1,5...2,5 Para exigências elevadas f s = 1,0...1,5 Para exigências normais f s = 0,7...1,0 Para exigências reduzidas. Os valores correspondentes aos rolamentos axiais auto-compensadores de rolos e aos de alta precisão estão dados na parte das tabelas. A capacidade de carga estática C 0 [kn] se encontra indicada nas respectivas tabelas dos rolamentos. Uma carga desta magnitude (nos rolamentos radiais uma carga radial e nos axiais uma carga axial e central), provoca uma pressão de superfície P 0 calculada, no centro do ponto de contato mais carregado entre os corpos rolantes e a pista de: 4600 N/mm² em todos os rolamentos auto-compensadores de esferas 4200 N/mm² em todos os outros rolamentos de esferas 4000 N/mm² em todos os rolamentos de rolos. A carga ocasionada por C 0 produz, no ponto onde incide a maior carga, uma deformação plástica total dos corpos rolantes e da pista da ordem de 1 /10000 do diâmetro do corpo rolante. A carga equivalente P 0 [kn] é um valor calculado, ou seja, uma carga radial nos rolamentos radiais e uma carga axial e central nos rolamentos axiais. P 0 ocasiona a mesma solicitação no ponto central de contato onde incide a maior carga entre os corpos rolantes e a pista como a solicitação realmente atuante. P 0 X 0 * F r Y 0 * F a [kn] (1) Onde P 0 - carga estática equivalente [kn] F r - carga radial [kn] F a - carga axial [kn] X 0 - fator radial Y 0 - fator axial Os valores para X 0 e Y 0 bem como indicações para o cálculo da carga estática equivalente estão mencionados nas tabelas para os diversos tipos de rolamentos ou em seu preâmbulo. 212

3 7.4 - ROLAMENTOS SOLICITADOS DINAMICAMENTE O cálculo normalizado (DIN ISO 281) para os rolamentos dinamicamente solicitados tem por base a fadiga do material, como causa da falha. A fórmula para o cálculo de vida nominal é: C L L 106 rotações 10 P P Onde L 10 - L vida nominal [10 6 rotações] C - capacidade dinâmica [kn] P - carga dinâmica equivalente [kn] p - expoente de duração da vida L 10 é a vida nominal em milhões de rotações, atingida ou superada por, no mínimo, 90% de um lote significativo de rolamentos iguais. A capacidade dinâmica C [kn] conforme DIN/ISO consta nas tabelas para cada rolamento. Uma carga desta magnitude resulta em uma vida nominal L 10 de 10 6 rotações. A carga dinâmica equivalente P [kn] é um fator calculado, ou seja, uma carga radial constante em tamanho e direção, em rolamentos radiais ou uma carga axial em rolamentos axiais. O resultado de P é a mesma duração de vida quanto à carga combinada realmente atuante. P X * F r Y * F a [kn] Sendo P - carga estática equivalente [kn] F r - carga radial [kn] F a - carga axial [kn] X - fator radial Y - fator axial Os valores para X e Y e também as indicações para calcular a carga dinâmica equivalente estão indicados nas tabelas dos diversos tipos de rolamentos. O expoente de duração de vida nominal p é diferenciado para rolamentos de esferas ou de rolos. Onde p =3 para rolamentos de esferas p =10/3 para rolamentos de rolos Se a rotação do rolamento for constante, a vida nominal pode ser expressa em horas: (2) L h10 L h L *10 6 n * 60 [h] 213

4 Sendo L h10 = L h duração de vida nominal [h] L - vida nominal [10 6 revoluções] N - rotação (freqüência de giro) [min -1 ] Simplificando-se a fórmula, teremos: L * 500 * 33 * 1 3 * 60 L h n * 60 p 33 * 1 33 * 1 L h C 3 L p h p 3 C * ou * 500 P n 500 n P Neste contexto significam: f L p L h 500 índice dinâmico Isto é f L = 1 para uma vida nominal de 500 horas f n 33 * 1 p 3 n fator de rotação Ou seja, f n = 1 em uma rotação de 33*1/3 rpm. A equação da vida nominal fica, portanto, com a forma simplificada: Sendo f L - fator dinâmico C - capacidade de carga dinâmica [kn] P - carga dinâmica equivalente [kn] f n - fator de rotação ou fator dinâmico f f L C * f n P O fator f L a ser alcançado resulta de experiências com aplicações de rolamentos iguais ou semelhantes, que tenham demonstrado comprovada eficiência na prática. Nas tabelas, foram compilados os valores f L a serem atingidos para inúmeras aplicações. Estes valores levam em consideração não somente um período suficientemente longo de funcionamento até a fadiga, mas também outras exigências como o peso reduzido em construções leves, adaptação às peças contíguas, picos de carga extrema e outras (veja também outras publicações para aplicações especiais). Os valores f L são corrigidos de acordo com a evolução tecnológica. Ao se estabelecer comparações com aplicações comprovadas na prática, deve-se naturalmente determinar a magnitude do esforço segundo o mesmo método de cálculo. Nas tabelas estão indicados, além dos valores f L a serem alcançados, também os dados comumente 214

5 utilizados no cálculo. Nos casos em que se utilizam fatores adicionais, o valor f z se encontra indicado. Ao invés de se utilizar P, calcula-se com f z P. Do valor f L obtido, determina-se a vida nominal L h. Com os valores f L e L h obtém-se os parâmetros para o dimensionamento, somente para aqueles casos onde a comparação entre os rolamentos testados em campo é possível. Para uma mais precisa determinação da vida útil, também os efeitos da lubrificação, temperatura e limpeza devem ser levados em consideração CARGA E ROTAÇÃO VARIÁVEIS Se, no decorrer do tempo houver alterações na carga e na rotação de um rolamento solicitado dinamicamente, este fato deve ser considerado no cálculo da carga equivalente. Neste caso, aproxima-se a curva do gráfico obtido mediante uma série de cargas isoladas e rotações com uma duração determinada q %. Neste caso, obtém-se a carga dinâmica equivalente P, aplicando-se a seguinte fórmula: Onde n m n n. q 1 m n. q n 1 q 1 3 n 2 q 2 P 3 P 1. P [kn] nm. m. 100 n [min -1 ] Figura 1 Carga e rotações variáveis 215

6 Para simplificar, consta o expoente 3 nas fórmulas para rolamentos de esferas e de rolos. Se a carga for sujeita a alterações, mas a rotação permanecer constante, teremos: P P P 3 P q 1 3 q P [kn] Se, a uma rotação constante, a carga crescer de forma linear de um valor P min para um valor máximo P max, obtém-se: P P min 3 2.P max Figura 2 Carga linear no tempo O cálculo ampliado de vida não deve ser calculado com o valor médio da carga dinâmica equivalente. O melhor é determinar o valor L h para cada duração sob condições constantes e, baseado nestas, obter-se a vida atingível CARGA MÍNIMA DOS ROLAMENTOS Sob uma carga muito baixa - por exemplo, em alta rotação em giro de teste pode surgir deslizamento que, com uma lubrificação deficiente pode provocar danificações. Para uma carga mínima para rolamentos radiais recomendamos: Rolamentos P/C Esferas com gaiola 0,01 Rolos com gaiola 0,02 Sem gaiola 0,04 Tabela 1 Carga mínima dos rolamentos Onde P - carga dinâmica equivalente C - capacidade de carga dinâmica A carga mínima dos rolamentos axiais está dada no preâmbulo da parte de tabelas. Um super dimensionamento dos rolamentos pode levar a uma duração da vida menor. Nestes 216

7 rolamentos existe o perigo de deslizamento e uma solicitação elevada do lubrificante. O deslizamento pode danificar as superfícies funcionais, por um engraxamento ou pela formação de micro fissuras. Para um mancal ser econômico e seguro, deve ser aproveitada toda a sua capacidade de carga. Para isto é necessário que ao projetá-lo, se considere outras grandezas de influência, além da capacidade de carga, como é o caso do cálculo de vida OBSERVAÇÕES Os métodos de cálculo e símbolos acima expostos correspondem às indicações DIN ISO 76 e 281. A título de simplificação são utilizados nas fórmulas e tabelas para os rolamentos radiais e axiais, os símbolos C e C 0 para a capacidade de carga dinâmica e estática assim como P e P 0 para a carga dinâmica e estática equivalente. A Norma diferencia: C r C a C 0r C 0a P r P a P 0r P 0a fator de carga radial dinâmica fator de carga axial dinâmica fator de carga radial estática fator de carga axial estática carga radial dinâmica equivalente carga axial dinâmica equivalente carga radial estática equivalente carga axial estática equivalente No intuito de simplificar, deixou-se de indicar os índices "r" e "a" junto a "C" e "P", haja visto não existir, na prática, margem para dúvidas quanto à pertinência dos fatores de carga e cargas equivalentes para rolamentos radiais ou axiais. A DIN ISO 281 restringe-se à indicação da duração da vida nominal L 10 e à vida ampliada L na em 10 6 rotações. A partir destes dados é possível ser deduzida a duração de vida nominal em horas L h e L hna. Na prática, é costume se tomar por base L h, Lhna e em especial o fator dinâmico (f L ). Devido a isto foram incluídos neste catálogo, como complementos valiosos, valores orientativos para f L e fórmulas para L h e L hna DURAÇÃO ATINGÍVEL - MODIFICADA DA VIDA Segundo DIN ISO 281 a duração atingível (modificada) da vida é obtida segundo a seguinte fórmula: 6 L na a 1.a 2.a 3.L 10 revoluções 217

8 Ou expresso em horas: L hna a 1.a 2.a 3.L h h Onde L na - duração atingível (modificada) da vida [10 6 rotações] L hna - duração atingível da vida [h] a 1 -fator para a probabilidade de falha, a 2 - fator para o material, a 3 condições em serviço L - duração da vida nominal [10 6 rotações] L h - a duração da vida nominal [h] - fator para as DURAÇÃO DA VIDA ATINGÍVEL 6 L na a 1.a 23.L 10 revoluções e L hna a 1.a 23.L h h Sendo a1 - fator para a probabilidade de falha a 23 - fator para o material e as condições de serviço L - duração da vida nominal [10 6 rotações] L h - duração da vida nominal [h] FATOR A 23 O fator a 23 para a determinação da duração da vida atingível L na ou L hna, é obtido da relação a 23 a 23 II.s Sendo a 23II - valor básico a 23II s - fator de limpeza O fator a 23 considera as influências do material, tipo construtivo do rolamento, solicitação, lubrificação e limpeza. O ponto de partida para a determinação do fator a 23. O campo mais importante para a prática é o campo II do diagrama, que vale para limpeza normal (valor básico de a 23 para s = 1). Com uma limpeza melhor ou pior, será calculado com um fator s > 1 resp. s <

9 Figura 3 - Esquema para a determinação de a RELAÇÃO DE VISCOSIDADE Κ No eixo de abscissas está indicada a relação de viscosidade κ como medida para a formação da película lubrificante. k v v 1 Onde v - viscosidade em serviço da película lubrificante no contato de rolagem v 1 - viscosidade de referência na dependência do diâmetro e do número de rotações A viscosidade de referência v 1 é determinada através da figura 3, com o auxílio do diâmetro médio do rolamento (D + d)/2 e do número de rotações em serviço. A viscosidade em serviço v de um óleo lubrificante é obtida do diagrama V-T com o auxílio da temperatura em serviço t e da viscosidade (nominal) do óleo a 40 C. Para graxas, usa-se para v a viscosidade em serviço do óleo básico. Em rolamentos altamente solicitados e com grandes parcelas de deslizamento (f s * < 4) a temperatura do rolamento nas áreas de contato dos corpos rolantes é até 20 K mais alta que a temperatura medida no anel do 219

10 rolamento parado (sem influência de aquecimento externo). Isto é em parte considerado, colocando-se a metade do valor da viscosidade ½ obtida do diagrama V-T na fórmula. v k. v 1 Viscosidade de referência v 1 Figura 4 Viscosidade v 1 220

11 Diagrama V-T para óleos minerais Figura 5 Viscosidade para óleos minerais VALOR BÁSICO A 23II Para poder determinar com mais precisão o valor básico a 23II é necessário ter-se o fator determinante K = K 1 + K 2. O valor de K 1 pode ser obtido do diagrama acima, na dependência do tipo construtivo do rolamento e do índice de solicitação f s *. O valor de K 2 depende da relação de viscosidade κ e do índice f s *. Os valores do diagrama (abaixo) valem para lubrificantes não aditivados ou para lubrificantes com aditivos, cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos. Com K = 0 até 6, a 23II se situa em uma das curvas no campo II da figura 8. Com K > 6, só pode ser esperado um fator a 23 no campo III, quando se deverá almejar um valor de K menor e mediante uma melhora das condições, alcançar o campo II definido. Se for lubrificado com a quantidade certa e com uma graxa bem adequada, podem ser selecionados valores K 2, como para óleos bem aditivados. A escolha correta da graxa é muito importante em rolamentos com grandes parcelas de deslizamento e nos de grande porte, altamente solicitados. Na determinação do valor a 23II e, sem um conhecimento preciso da 221

12 aptidão da graxa, deverá ser aplicado o limite inferior do campo II. Isso vale principalmente quando não se podem manter os intervalos de lubrificação. Fator determinante K 1, na dependência do índice f s * e do tipo construtivo do rolamento. Figura 6 K 1 versus f s* Para a - Rolamento fixo de esferas b - Rolamento de rolos cônicos, rolamento de rolos cilíndricos c - Rolamento auto-compensador de rolos, rolamento axial auto-compensador de rolos 3 rolamento axial de rolos cilíndricos 1, 3 d - Rolamentos de rolos cilíndricos sem gaiola 1, V < 1 só é atingível em combinação com filtragem fina do lubrificante, de outra forma usar K 1 > Considere na determinação de v: o atrito é no mínimo o dobro do que nos rolamentos com gaiola. Isto leva a temperaturas mais altas do rolamento. 3 - Considerar a carga mínima Fator determinante K 2, na dependência do índice f s * para lubrificantes não aditivados e para lubrificantes com aditivos, cuja eficiência especial não tenham sido testados em rolamentos. 222

13 Figura 7 k 2 versus f s* K 2 se torna igual a 0 em lubrificantes com aditivos para os quais haja uma comprovação positiva. Com K 0,4 o desgaste se propaga no rolamento, se não for impedido por aditivos apropriados. Figura 8 Valor de K em função de a 23II e k 223

14 Campo I: Transição para a durabilidade permanente Premissa: máxima limpeza na fresta de lubrificação e cargas não muito elevadas, lubrificante adequado. II: Limpeza normal na fresta de lubrificação Através da utilização de aditivos comprovados em rolamentos, também são possíveis valores de a 23 > 1 com k< 0,4 a 23. III: Condições de lubrificação inadequadas. Contaminação do lubrificante, Lubrificantes inadequados FATOR DE LIMPEZA S O fator de limpeza s quantifica a influência da contaminação na duração da vida. Para a determinação de s, é necessário obter-se a grandeza de contaminação V figura 8. Para uma limpeza normal (V = 1) sempre vale 1, ou seja a 23II = a 23. Em uma limpeza melhorada (V = 0,5) e em uma limpeza máxima (V = 0,3), obtém-se, partindo do valor f s * e, na dependência da relação de viscosidade, um fator de limpeza de s 1. Com s = 1, vale k 0,4. Com V = 2 (lubrificante moderadamente contaminado) e V = 3 (lubrificante fortemente contaminado) se torna s < 1 da área b do diagrama. A diminuição dos valores de s por altos valores de V atua tanto mais forte quanto menos seja solicitado o rolamento. Diagrama para a determinação do fator de limpeza s Figura 9a e b Fator de limpeza 224

15 Figura 9c Fator de limpeza Onde a - diagrama para limpeza melhorada (V = 0,5) até máxima (V = 0,3) b - diagrama para lubrificante moderadamente contaminado (V = 2) e lubrificante altamente contaminado (V = 3) Um fator de limpeza s > 1 só é atingível em rolamentos sem gaiola, quanto ficar excluído qualquer desgaste no contato rolo/rolo, através de um lubrificante altamente viscoso e com máxima limpeza (pureza do óleo de no mínimo 11/7 segundo ISO 4407) GRANDEZA DETERMINANTE V PARA A AVALIAÇÃO DA LIMPEZA A grandeza determinante V depende do corte transversal do rolamento, do tipo de contato no contato rolante e do grau de pureza do óleo. Se, na área de contato mais solicitada de um rolamento, forem sobre roladas partículas duras a partir de um determinado tamanho, as impressões deixadas nas áreas de contato de rolagem levam a uma fadiga prematura do material. Quanto menor for a área de contato tanto mais nociva é a ação de um determinado tamanho de partículas. Portanto, os rolamentos pequenos reagem com mais sensibilidade com o mesmo grau de contaminação que os maiores e os rolamentos com contato fixo (rolamentos de esferas) com mais sensibilidade do que os de contato linear (rolamentos de rolos). A classe de pureza do óleo necessária conforme ISO 4406 é uma grandeza mensurável para o grau de contaminação de um lubrificante. Para a sua determinação, é usado o método padronizado para a contagem de partículas. Neste, a quantidade de todas as partículas > 5 µm e de todas as partículas > 15 µm são classificadas em determinadas classes de pureza de óleo ISO, desta forma, um grau de pureza 15/12 conforme ISO 4406 significa que, em 100 ml de líquido se encontram entre e partículas > 5 µm e entre 2000 e 4000 partículas > 15 µm. A diferença entre uma classe e outra reside no dobro, da metade da quantidade das partículas. 225

16 Especialmente as partículas com uma dureza > 50 HRC agem como redutoras da duração da vida nos rolamentos. Estas partículas são de aço temperado, areia e resíduos de material de abrasão. Principalmente os últimos são extremamente danosos. Se, como em muitos casos de aplicação técnica, a maior parcela dos materiais estranhos contidos nas amostras de óleo estiver localizada na faixa de redução da duração da vida, a classe de pureza obtida com a contagem de partículas, pode ser comparada diretamente com os valores contidos na tabela. Se, entretanto, no exame do resíduo do filtro, for verificado que se trata quase que, p.ex., exclusivamente de contaminação mineral como areia de fundição ou grãos de material de abrasão especialmente redutores da duração da vida, os valores de medição deverão ser elevados em uma até duas classes de pureza, antes de determinar a grandeza de contaminação V. Ao contrário, se for comprovado que a maioria é de partículas macias, como madeira, fibras ou tinta no lubrificante, o valor de medição da contagem de partículas pode ser correspondentemente reduzido. Para atingir a pureza do óleo exigida, deverá haver uma determinada taxa de resíduo no filtro. Esta é uma medida para a capacidade de separação do filtro em partículas de tamanho definido. A taxa de resíduo no filtro ßx é a relação entre todas as partículas > x µm antes do filtro com as partículas > x µm depois do filtro. Abaixo se encontra uma representação esquemática. Uma taxa de resíduo no filtro ß3 200, significa, p.ex. que no teste "multi-pass" (ISO 4572) de 200 partículas 3 µm, só uma única consegue passar pelo filtro. Com o uso de um filtro com uma determinada taxa de resíduo não se pode concluir automaticamente pela classe de pureza do óleo. 226

17 VALORES PARA A GRANDEZA DETERMINANTE DE CONTAMINAÇÃO V (D-d) / 2 Mm V Contato Pontual classe de pureza de óleo conforme ISSO Valores orientativos para a taxa de resíduo no filtro conforme ISO ,3 11/8 β ,5 12/9 β ,5 1 14/11 β /12 β /13 β ,3 12/9 β ,5 13/10 β 3 75 > 12, /12 β /13 β /14 β ,3 13/10 β ,5 14/11 β 6 75 > /13 β /14 β /15 β ,3 14/11 β ,5 15/12 β 6 75 > /14 β /15 β /16 β Só devem ser consideradas partículas cuja dureza seja > 50HRC Tabela 2 Contaminação V A classe de pureza do óleo como medida para a probabilidade de sobre rolagem de partículas redutoras da duração da vida nos rolamentos pode ser determinada por amostras p.ex. por fabricantes de filtros e institutos. Deverá ser observada uma coleta apropriada de amostras (vide p.ex. DIN 51170). Também aparelhos de medição "on-line" se encontram hoje em dia à disposição. As classes de pureza são atingidas quando a quantidade total do óleo em circulação passar uma vez pelo filtro em poucos minutos. Para garantir uma boa limpeza dos 227

18 mancais, é necessário um processo de enxágüe antes da colocação em funcionamento dos mesmos. Uma taxa de resíduo ß (ISO 4572) significa, p.ex. que no assim chamado teste "multi-pass", de 200 partículas 3 µm só uma passa pelo filtro. Filtros maiores que ß não deverão ser usados, pelas conseqüências negativas para os demais agregados também instalados no circuito do óleo. Lubrificação com graxa A lubrificação com graxa é aplicada em 90% de todos os rolamentos, pois apresenta as seguintes vantagens: Reduzido custo construtivo Bom apoio das vedações, proporcionado pela graxa Alta durabilidade com uma baixa manutenção Sob condições ambientais e de serviço normais, muitas vezes é possível uma lubrificação para a vida. Deve ser prevista uma lubrificação a intervalos regulares, quando houver alta solicitação (rotação, temperatura, carga). Para tanto, devem ser previstos canais para suprir e drenar a graxa e um depósito para a graxa envelhecida e, quando os intervalos forem curtos, eventualmente uma bomba e um regulador da graxa. Coeficiente de pressão-viscosidade α como função da viscosidade cinemática v, válido para a faixa de pressão de 0 a 2000 bar Figura 10 - Coeficiente de pressão-viscosidade versus viscosidade Onde a-b - Óleos minerais; e Diéster; g - Éster triarilfosfato; h - Flúor carbono; i - Poliglicol k,l - Silicone 228

19 Figura 11 Dependência da densidade dos óleos minerais em função da temperatura LUBRIFICAÇÃO COM ÓLEO Um método de lubrificação com óleo se oferece quando as peças adjacentes da máquina já são supridas com óleo. A dissipação do calor é necessária quando houver altas cargas, altas rotações ou um aquecimento do mancal devido a influências externas. Na lubrificação com quantidades pequenas (lubrificação por quantidades mínimas), seja por gotejamento, névoa ou por ar-óleo, o atrito por "chapisco" e, com isto, os atritos no rolamento são mantidos bem reduzidos. Na utilização do ar como meio de transporte, é obtido um suprimento dirigido e um fluxo auxiliar a vedação. Uma lubrificação por injeção de óleo em maiores quantidades possibilita um suprimento correto em todos os pontos de contato dos rolamentos de alta velocidade, proporcionando uma boa refrigeração. 229

20 7.7 - PROCESSO DE SELEÇÃO DE ROLAMENTOS Inicialmente, devemos ter as seguintes informações: Desempenho e condições requeridas ao rolamento Condições de operação e meio Dimensão do espaço para o rolamento Avaliação do tipo de Rolamento. Espaço permissível para o rolamento. Devemos verificar neste item, quais os rolamentos disponíveis que se enquadram nas dimensões requeridas pelo projeto. INTENSIDADE E DIREÇÃO DA CARGA Ao selecionar o rolamento, verificar a direção da carga (radial ou axial) e a sua intensidade. Tipo de Rolamento Capacidade de carga Capacidade de carga axial Fixo de uma carreira de esferas Contato angular Rolos cilíndricos Rolos cônicos Auto compensadores de rolos Tabela 3 Capacidade de carga de cada rolamento VELOCIDADE DE ROTAÇÃO E LIMITE DE ROTAÇÃO A rotação máxima permissível varia em função do tipo de rolamento, da dimensão, do tipo e material da gaiola, carga e método de lubrificação. DESALINHAMENTO DOS ANÉIS INTERNO E EXTERNO O desalinhamento entre o anel interno e externo ocorre em casos como o da flexão do eixo em função da carga, da imprecisão do eixo e alojamento ou da deficiência na instalação. Quando temos grandes desalinhamentos, devem-se selecionar rolamentos com a capacidade de auto-alinhamento como os rolamentos auto compensadores. 230

21 FIXAÇÃO NA DIREÇÃO AXIAL E DISPOSIÇÃO Em uma disposição de rolamentos, uma das peças é determinada como lado fixo e é usada para fixar o eixo posicionando axialmente o rolamento. Neste lado fixo, deve ser selecionado o tipo de rolamento que suporte a carga radial juntamente com a carga axial. Na outra posição, o rolamento é denominado lado livre, suportando somente a carga radial e devem permitir o deslocamento do eixo devido à dilatação ou contração pela variação de temperatura. A não observância desta norma poderá acarretar em uma carga axial anormal no rolamento, podendo ser a causa de uma falha prematura. DIFICULDADE NA INSTALAÇÃO E REMOÇÃO Os rolamentos de rolos cilíndricos que têm os anéis internos ou externos separáveis, de agulha ou de rolamentos cônicos, apresentam maior facilidade de instalação e remoção, facilitando a manutenção em equipamentos que requerem uma inspeção periódica. Rolamentos com furos cônicos também são fáceis de instalar, pois podem ser instalados com a utilização de buchas. RUÍDO E TORQUE Os rolamentos fixos de esferas são os mais adequados para as máquinas que requerem baixo ruído e baixo torque, como nos motores elétricos e instrumentos de medição. RIGIDEZ Ao aplicar uma carga no rolamento, ocorre uma deformação elástica nas áreas de contato entre os corpos rolantes e a pista. A rigidez do rolamento é determinada em função proporcional da carga no rolamento e a intensidade da deformação elástica no anel interno, no anel externo e no corpo rolante. Os rolamentos de contato angular de esferas e os rolamentos de rolamentos cônicos são os mais apropriados para casos onde devemos ter o aumento da rigidez pelo método de pré-carregamento, como em fusos de máquinas-ferramenta. DISPONIBILIDADE E CUSTO Há diferenças significativas de custo de acordo com o tipo e tamanho de rolamento utilizado. Além disso, há a dificuldade de se obter determinados tipos de rolamentos. Diante disso, recomendamos que na medida do possível, na seleção dos rolamentos, não se optem por rolamentos de custo inacessível ou de difícil localização para compra. 231

22 DIMENSÕES PRINCIPAIS - SISTEMAS DE DENOMINAÇÃO Os rolamentos são elementos de máquinas utilizáveis universalmente, prontos para a montagem, devido ao fato de suas dimensões principais usuais serem normalizadas. As normas ISO correspondentes a cada tipo de rolamento são: a ISO 15 para os radiais (exceto os de rolos cônicos), a ISO 355 para os rolamentos de rolos cônicos em dimensões métricas e a ISO 104 para os rolamentos axiais. Os planos dimensionais das normas ISO foram absorvidas na DIN 616 e DIN ISO 355 (rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas). Nos planos de medidas da norma DIN 616, vários diâmetros externos e larguras são alocados a cada furo de rolamento. As séries usuais de diâmetro são 8, 9, 0, 1, 2, 3, 4 (nesta ordem, com diâmetros crescentes). Em cada série de diâmetros há diversas séries de largura como, p.ex. 0, 1, 2, 3, 4 (correspondendo uma largura maior a cada número crescente). No número de dois algarismos para a série de medidas, o primeiro corresponde à série de largura (nos rolamentos axiais à altura) e o segundo indica a série de diâmetro. No plano de medidas para os rolamentos de rolos cônicos com dimensões métricas segundo DIN ISO 355, um dos algarismos (2, 3, 4, 5, 6) indica a faixa do ângulo de contato. Quanto maior o algarismo, tanto maior o ângulo de contato. As séries de diâmetros e de larguras são identificadas por duas letras. Em casos de divergências com relação ao plano de medidas, como nos rolamentos integrais das séries 2344 e 2347, esta característica é informada nos textos preliminares às tabelas de medidas. Exemplos para a identificação da série do rolamento e do diâmetro do furo na designação básica, segundo DIN

23 Figura 12 a Denominação dos rolamentos TIPOS DE ROLAMENTOS Os rolamentos são classificados de acordo com o tipo de carga que irão suportar, carga radial ou axial ROLAMENTOS RÍGIDOS DE ESFERAS - ROLAMENTOS FAG FIXOS DE ESFERA Os rolamentos fixos de esferas de uma carreira suportam cargas radiais e axiais e são adequados para rotações elevadas. Os rolamentos fixos de esferas não são separáveis. A adaptabilidade angular é relativamente reduzida. Os rolamentos fixos de esferas vedados são livres de manutenção e possibilitam construções simples. CARGA DINÂMICA EQUIVALENTE Com uma carga axial mais elevada, o ângulo de contato aumenta nos rolamentos fixos de esferas. Os valores X e Y dependem da relação f 0 F a /C 0, tabela 4. O fator f 0 está dado em forma de tabela. C 0 é a capacidade de carga estática. Se um rolamento fixo de esferas for montado com um ajuste normal, isto significa uma usinagem do eixo conforme j 5 ou k 5 e a caixa segundo J 6, valerão os valores da tabela

24 X Y X Y 0,3 0, ,56 2 0,5 0, ,56 1,8 0,9 0, ,56 1,58 1,6 0, ,56 1,4 3 0, ,56 1,2 6 0, ,56 1 Tabela 4 Carga dinâmica equivalente Fatores radial e axial dos rolamentos fixos de esferas são relacionados por: Folga normal P 0 F r [kn] para F a 0,8 F r Fa P 0 0,6.F r 0,5.F a [kn] para 0,8 F r MEDIDAS DE MONTAGEM Os anéis dos rolamentos só podem encostar-se aos rebordos do eixo e da caixa e não no rebaixo. O maior raio rg da peça contrária r smin tem que ser, portanto, menor que a menor dimensão de canto r smin (do rolamento). A altura do rebordo da peça contrária deverá ser de tal forma que, mesmo com a maior dimensão de canto, ainda permaneça uma superfície de apoio com uma largura suficiente (DIN 5418). Nas tabelas dos rolamentos estão indicadas as medidas máximas do raio rg e o diâmetro dos encostos. No preâmbulo do capítulo respectivo constam eventuais peculiaridades, como p.ex. nos rolamentos de rolos cilíndricos, nos de rolos cônicos e nos axiais. 234

25 MEDIDAS DE MONTAGEM CONFORME DIN 5418 Figura 13 - Montagens de anéis de rolamento Por serem de construção simples, inseparáveis, adequados para operar em altas rotações, não exigirem muita manutenção e apresentarem um preço favorável, são os rolamentos mais usuais. Apresentam um grande número de tamanhos e construções. As pistas profundas e a conformidade próxima entre as ranhuras das pistas e as esferas permite suportar cargas axiais relativamente pesadas em ambos os sentidos, além de cargas radiais ROLAMENTOS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR Rolamentos FAG de contato angular de esferas de duas carreiras. Figura 14 Rolamentos rígidos de esferas de uma carreira (1) e duas carreiras (2) com placas de vedação com anel interno largo. 235

26 A pista do anel externo é esférica e o centro do raio é coincidente ao centro do rolamento. Desta forma, o anel interno e a gaiola com as esferas giram livremente ao redor do centro do rolamento, permitindo com isto a correção de erros de alinhamento. Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras das séries 32B e 33B não têm ranhuras de enchimento, motivo pelo qual admitem cargas axiais em ambos os sentidos. Além dos rolamentos abertos, há ainda execuções básicas com blindagens (.2ZR) ou com anéis de vedação (.2RSR) em ambos os lados Os rolamentos que sejam fornecidos na execução básica vedada, podem também por razões técnicas de fabricação, ter no rolamento aberto, as ranhuras para os anéis de vedação ou os discos de blindagem. Os rolamentos de contato angular de esferas de duas carreiras têm, de um lado, ranhuras de enchimento; os rolamentos devem ser montados de maneira que a solicitação principal seja admitida pelas pistas de rolagem, que não tenham qualquer ranhura de enchimento. Os rolamentos de contato angular de esferas 33DA, com o anel interno bipartido, por seu elevado ângulo de contato de 45, são adequados para admitir cargas axiais espec ialmente altas em sentidos alternados. Figura 15 - Rolamentos de contato angular de esferas As fórmulas para a capacidade de carga equivalente dependem do ângulo de contato dos rolamentos. CARGA DINÂMICA EQUIVALENTE Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P F r 0,92.F a [kn] para F a 0,68 F r 236

27 F P 0,67.F a r 1,41.Fa [kn] para 0,68 F r Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 35 P F r 0,66.F a [kn] para F a 0,95 F r P 0,6.Fr 1,07.F a [kn] para F a F r 0,95 Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 45 P F r 0,47.F a [kn] para F a 1,33 F r Fa P 0,54.F r 0,81.F a [kn] para 1,33 F r CAPACIDADE DE CARGA ESTÁTICA O fator radial é 1; os fatores axiais dependem do ângulo de contato. Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 25 P 0 F r 0,76.F a [kn] Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 35 P 0 F r 0,58.F a [kn] Rolamentos de contato angular de esferas, das séries 32B e 33B com um ângulo de contato α de 45 P 0 F r 0,44.F a [kn] Os rolamento para fusos são uma execução especial de rolamentos de contato angular de esferas de uma carreira, na qual o ângulo de contato, as tolerâncias e a execução da gaiola são diferentes. Os rolamentos para fusos são especialmente adequados para mancais dos quais são exigidas uma altíssima precisão de guia e uma aptidão para altas rotações. Eles tem tido a melhor comprovação na utilização em fusos de máquinas-ferramenta. A FAG, já há diversos anos, fornece os rolamentos para fusos das séries B719, B70 e B72 com esferas de 237

28 aço. Os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HCB719, HCB70 e HCB72 têm as esferas do mesmo tamanho, porém de cerâmica. Os rolamentos para fusos de alta velocidade das séries HS719 e HS70 como também os rolamentos híbridos de cerâmica das séries HC719 e HC70 têm esferas menores de aço ou de cerâmica. Estes rolamentos se destacam pela aptidão para uma rotação mais elevada, atrito e geração de calor mais reduzido, menos necessidade de lubrificante e com isto uma duração de vida mais alta. Com os rolamentos para fusos de alta velocidade HSS719 e HSS70, como com os rolamentos híbridos de cerâmica HCS719 e HCS70, obtém-se soluções extremamente econômicas. Estes rolamentos têm anéis de vedação de ambos os lados. São lubrificados com graxa para a vida e livres de manutenção. Os rolamentos para fusos da execução universal são para a montagem em pares na disposição em X, O ou Tandem ou para a montagem em grupos em qualquer das disposições. Os pares de rolamentos da execução universal UL têm, antes de montados, uma leve pré-carga nas disposições em X ou em O. Nos ajustes interferentes a précarga do par de rolamentos aumenta (para as tolerâncias de usinagem dos assentamentos, vide a publicação FAG n AC 41130). Ao pedir os rolamentos na execução universal deverá ser mencionado a quantidade de rolamentos e não a de pares ou de pos. Os rolamentos de esferas de contato angular possuem as pistas dos anéis internos e externos deslocadas entre si no sentido do eixo do rolamento. Isto significa que são particularmente adequados para suportar cargas combinadas, isto é, cargas radiais e axiais atuando simultaneamente. ROLAMENTOS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR DE UMA CARREIRA (5) A capacidade de carga axial dos rolamentos de esferas de contato angular aumenta quando se aumenta o ângulo de contato α. Este é definido como sendo o ângulo entre a linha que une os pontos de contato da esfera e as pistas no plano radial, ao longo do qual a carga é transmitida de uma pista para a outra (a linha de carga) e uma linha perpendicular ao eixo do rolamento. 238

29 Figura 16 Ângulo de contato em rolamentos esféricos A esferas e os anéis interno e externo formam ângulos que podem variar de 15, 25, 30 ou 40. Quanto maior o ângulo de contato, maior será a capacidade de carga axial, e quanto menor o ângulo de contato melhor será para altas rotações ROLAMENTOS DE AGULHAS Os rolamentos de agulhas são rolamentos de rolos com rolos cilíndricos que são muito finos e compridos com respeito ao seu diâmetro. A ISO usa a definição que o comprimento do rolo é de 2,5 vezes ou mais o diâmetro do rolo. Usa se, em referência a eles, o termo rolos de agulha. Apesar da sua pequena seção transversal esses rolamentos têm elevada capacidade de carga e são, portanto extremamente apropriados para arranjos de rolamentos onde o espaço radial estiver limitado. Figura 17 Rolamentos de agulhas ROLAMENTOS DE ROLOS CÔNICOS Os rolamentos de rolos cônicos são projetados de forma que o vértice dos cones formados pelas pistas do anel interno e externo, e pelos rolos, coincidam em um ponto na linha de centro do rolamento. Quando se aplica uma carga radial, dá-se origem a uma componente de carga axial. É necessário usar dois rolamentos em oposição, em alguma combinação ou de duas carreiras. São usados para cargas combinadas, ou seja, carga radial e axial. 239

30 O ângulo de contato α determina a capacidade de carga axial do rolamento. Quanto maior o ângulo, maior a capacidade de carga axial. ângulo intermediário: C = 20 ; ângulo grande: D = 28 ; ângulo normal: sem sufixo = 17. Figura 18 Rolamentos de rolos cônicos de uma carreira de (25) em pares de quatro carreiras (27) rolos cônicos cruzados ROLAMENTOS AXIAIS Podem suportar somente cargas axiais. As cargas radiais não podem ser aplicadas, devido à sua construção. ROLAMENTOS AXIAIS DE ROLOS CILÍNDRICOS Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos podem suportar cargas axiais pesadas, são insensíveis a cargas de choque e possibilitam arranjos de rolamentos rígidos que necessitam de pouco espaço axial. Os rolamentos das séries 811 e 812 são utilizados principalmente quando a capacidade de carga dos rolamentos axiais de esferas é insuficiente. Os rolamentos axiais de rolos cilíndricos são rolamentos de sentido único, suportando somente cargas axiais atuando em um sentido. Seu formato e desenho são simples, sendo fabricados em construções de uma carreira e de duas carreiras. A superfície cilíndrica dos rolos alivia ligeiramente em direção às extremidades. A linha de contato modificada assim produzida assegura que não haverá tensões prejudiciais sobre as extremidades. Os rolamentos são de construção separável; os componentes individuais podem ser montados separadamente. 240

31 ROLAMENTOS AXIAIS DE AGULHAS Os rolamentos axiais de agulhas podem suportar cargas axiais elevadas, são insensíveis as cargas de choque e proporcionam arranjos rígidos que necessitam de espaço axial reduzido. São rolamentos de escora simples, suportando somente cargas axiais em um sentido. Para aplicações em que os componentes associados são inadequados para serem utilizados como pista, os conjuntos também podem ser combinados com anéis de diferentes construções. 7.9 EXEMPLO RESOLVIDOS 1. Selecionar um rolamento para motor elétrico, com as seguintes características: Diâmetro do eixo, entre 50 ~ 70mm; Diâmetro do alojamento, entre 80 ~130mm; Força Radial = 1000 kgf; Força Axial = 200 kgf; Temperatura de Trabalho = 80 C; Local com pequena concentração de impurezas; Rotação = 3600 rpm; Vida mínima exigida de horas. Para o nosso exemplo poderemos definir o tipo de rolamento mais adequado para a aplicação requerida. Espaço permissível para o rolamento. Diâmetro Interno = 50 ~70 mm: poderemos utilizar qualquer rolamentos entre XX10 ~XX14; Diâmetro Externo = 80 ~ 130mm: qualquer rolamento entre XX10 ~ XX14, exceto X313 (D = 140mm) e X314 (D = 150mm). Largura = Neste exemplo, não foi especificada a largura permitida. Intensidade e direção da carga. No exemplo dado, vamos comparar a capacidade de carga dos rolamentos 6310, 21310, NU310 e 7310B: Rolamento Cr (kgf) Cor (kgf) B NU

32 Tabela 5a Exercício resolvido 1 Todos os rolamentos acima atenderiam a exigência do projeto quanto à capacidade de carga. Velocidade de rotação. Vamos comparar o limite de rotação dos rolamentos 6310, 21310, NU310 e 7310B: Rolamento Cr (kgf) Cor (kgf) B NU Tabela 5b Exercício resolvido 1 Neste caso, o rolamento não atende às exigências de rotação do equipamento. Desalinhamento Não exigido para o exemplo dado. Fixação na direção axial Definir se é livre ou lado fixo. Dificuldade na instalação e remoção Verificar as dimensões dos encostos nas tabelas de dimensões dos rolamentos. Ruído Os rolamentos de esferas são os mais adequados quando o nível de ruído é importante. Rigidez Os rolamentos de contato angular são os mais indicados, no entanto, esta exigência não é requerida para esta aplicação. Disponibilidade e custo. Tabela comparativa de custos entre rolamentos de tipos diferentes com o mesmo dimensional. Rolamento NU B Custo (unidade:x) 1,00 2,60 1,80 2,80 1,90 Tabela 5c Exercício resolvido 1 Pelos custos simbólicos da tabela acima, verificamos que os rolamentos fixo de uma carreira de esferas têm um custo menor (para rolamentos de mesmo tamanho), além disso, são mais fáceis de serem adquiridos. 242

33 Diante do exposto acima, o rolamento fixo de uma carreira de esferas é o mais indicado e atende às exigências: das dimensões requeridas, da rotação, da carga radial e axial e aos requisitos da aplicação. Além disso, tem o menor custo comparado aos outros tipos de rolamentos com o mesmo tamanho e a vantagem da fácil localização para compra. Resultado do Exemplo: Definição do Tipo Especificação do Tipo Rolamento Fixo de uma Carreira de Esferas 6310 Tabela 5d Exercício resolvido 1 2. Um rolamento rígido de esferas 6309 feito de aço padrão da SKF deverá trabalhar a uma velocidade de r/min sob uma carga radial constante Fr = N. Vai ser utilizada a lubrificação com óleo, possuindo o óleo uma viscosidade cinemática ηc = 20 mm 2 /s à temperatura de trabalho. A confiabilidade desejada é de 90 % e assume-se que as condições de trabalho são de extrema limpeza. Quais serão as vidas L 10, L na e L naa? a) Vida nominal L 10 (para 90 % de confiabilidade) C L 10 P p A partir das tabelas de produtos, as capacidades de carga dinâmica para o rolamento 6309, C = N. Uma vez que a carga é puramente radial, P = Fr = N e por conseguinte. L 10 = (52 700/8 000)3 = 286 milhões de revoluções b) Vida nominal ajustada L na L na = a 1 a 23 L 10 Como é necessária uma confiabilidade de 90 %, será preciso calcular a vida L 10a e a 1 = 1. O fator a 23 é calculado da seguinte maneira: para o rolamento 6309, utilizando d e D das tabelas de produtos, dm = 72,5 viscosidade de óleo requerida à temperatura de trabalho para uma velocidade de r/min, ν1 = 7 mm 2 /s κ = η/η1 = 2,7 valor de a 23 = 1,92. L 10a = 1 x 1,92 x 286 = 550 milhões de revoluções c) Vida nominal de acordo com a teoria de vida da SKF L naa = a 1 askf L 10 Como a confiabilidade pretendida é de 90 %, a vida L 10aa é calculada e a 1 = 1. Das tabelas de produtos Pu = e Pu/P = 1 340/8 000 = 0,17. Como as condições são de 243

34 extrema limpeza ηc = 1 e por conseguinte para κ = 2,7 o valor de askf é 14 para que de acordo com a teoria de vida da SKF L 10aa = 1 x 14 x 286 = milhões de revoluções Para obter as vidas correspondentes em horas de trabalho, é necessário multiplicar por [ /(60 n)] onde n = r/min. As diferentes vidas são então L 10h = 950 horas de trabalho L 10ah = horas de trabalho L 10aah = horas de trabalho Se no exemplo tivéssemos calculado para condições de contaminação tais que ηc = 0,2, askf seria 0,3 e L 10aa = 1 x 0,3 x 286 = 86 milhões de revoluções Ou L 10aah = 287 horas de trabalho 3. O apoio de um eixo de hélice de navio possui diâmetro d=140mm. Ele suporta uma esforço axial normal de FaN=40 kn a uma rotação de nn=375 rpm e uma carga axial e uma carga axial máxima de Fav=53 kn a uma rotação nv=500. A duração da carga normal corresponde a 75% do total e a duração da carga máxima 25% da duração total. A vida de trabalho destes equipamentos chega a h de funcionamento. Selecione os mancais de rolos angulares adequados para este sistema. Resolução: d 30mm Figura 19 - Exercício resolvido 3 244

35 K a F 2500 N n 1500rpm F ar F br 2000 N 3000N a) Rolamento A - SKF C(N) =40200 e=0,37 Y=1,6 B - SKF C(N) = e=0,35 Y=1,7 Testando se a disposição pertence ao grupo 2a, 2b ou 2c F ar Y a F br Y b F ar Y a Assim: ba , ,7 F br Y b 1250N 1765N condição2a 0,5F 0, ,7 F br ba Y b F ba 882,4 F Aa F Ba K a F Aa 882, F Aa 3382N Cálculo da carga dinâmica equivalente N P F r F ar F r e P 0,4 F r YF a F ar F r Rolamento A: SKF F ar F r Assim, e 1,69 0,37 P a 0, , Pa 6211N Rolamento B: SKF F ba F br Assim, 882, ,29 0,35 Pb F r 245

36 Pb 3000N 246

37 Cálculo do tempo de vida: (Pág 28) L C n P Rolamento A: La La 5614 horas de trabalho Rolamento B: Lb Lb horas de trabalho b) Pelos resultados obtidos observa-se que o rolamento A: SKF não suporta um tempo de vida de horas, já que seu limite é de 5614 horas. Já o rolamento B: SKF poderia ser utilizado. No entanto, seu limite de vida é de horas é muito maior que o necessário, o que significa um maior custo. Desta forma, o ideal para esta situação é escolher um rolamento que possua uma capacidade dinâmica C, entre os valores de C a = 40200N e C b = 64400N, já que a capacidade dinâmica é proporcional ao tempo de vida. Assim sendo: os rolamentos SKF e SKF32206 que possuem capacidades dinâmicas de 47300N e 49500N, respectivamente, são mais recomendados para esta situação. Verificando o rolamento SKF Considerando que tanto o rolamento B quanto A são iguais: SKF F ar Y a F ab F Aa F br Y b condição2a 0,5F 0, rb F ab Y 0,72 F ab 2083N b F Ba K a F Aa F Aa 4583N e 0,83 F aa F ra ,83 P a 0, ,72 P a 4100N F ab F rb Pb ,69 e 3000 N r a 247

38 Considerando o pior hipótese, ou seja, a carga dinâmica equivalente P iguala 4100N Temos: L Lb horas de trabalho Assim verifica-se que o rolamento SKF é suficiente para onde são necessários um tempo de vida de horas 4. O mancal de um garfo de um roda em balanço contém dois rolamentos radiais de esferas série 62. O diâmetro do eixo foi calculado em 25 mm. A figura mostra as medidas calculadas em mm. A carga radial radkraft F é de 2,5 kn. Selecione estes rolamentos, para as condições normais de trabalho sendo que a capacidade de carga de ambos rolamentos é determinada em função das cargas radiais F ar ef br e que um dos rolamentos deve suportar toda a carga axial. Resolução: F 5Ton d 0,05m a) 3 49,05 10 N Figura 20 - Exercício proposto 4 S 0 1,3 S 0 C 0 P 0 Carga estática equivalente para rolamento axial de esfera P0 F a 3 Assim C 0 S 0 P 0 1,3 49, N 248

39 O rolamento selecionado segundo a tabela da pagina 600 é o SKF que possui uma capacidade de carga estática superior a requerida, ou seja, C o=106000n > 63770N b) Para o rolamento SKF e F a 24,53 10 N, qual o So? 3 P0 F a C o S N C 0 P0 S 0 4, , EXERCÍCIOS PROPOSTOS 1. O eixo de um carrinho para combustível de forno suporta m=1,5 t devido ao peso próprio e carga F p Quando o forno estiver funcionando ele suporta temperatura t=300o C. Pelos cálculos para o dimensionamento do eixo, chegou-se ao valor de d=35. Selecione os rolamentos de esfera para este carrinho. Figura 21 - Exercício proposto 1 4. Uma carga de 5 toneladas será aplicada em diâmetro d=48 mm conforme figura. Um rolamento axial de esferas suporta esta carga, permitindo pequenos giros. Deseja-se selecionar este rolamento de esferas. 249

40 Figura 22 - Exercício proposto 4 250

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas.

- MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Definição :.. - MANCAIS - Mancal é um suporte que serve de apoio para eixos e rolamentos que são elementos girantes em máquinas. Os mancais classificam-se em duas categorias : Mancais de Deslizamentos

Leia mais

Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento

Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano. Tipos de Rolamentos e Aplicações. Rolamento Mateus de Almeida Silva. Meca 3º ano Tipos de Rolamentos e Aplicações Rolamento A função do rolamento é minimizar a fricção entre as peças móveis da máquina e suportar uma carga. A maioria dos rolamentos

Leia mais

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos. Rolamentos Autocompensadores de Esferas. Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Desde a invenção da roda as civilizações mais antigas tinham a necessidade de substituir o atrito e o deslizamento provocado pelos contatos que dois materiais causavam. Relatos de que os Romanos

Leia mais

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS

ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS ROLAMENTOS PARA EQUIPAMENTOS VIBRATÓRIOS Alta performance em equipamentos vibratórios Rolamentos para Equipamentos Vibratórios Designações dos rolamentos NSK para equipamentos vibratórios Rolamentos para

Leia mais

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II

DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II. Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores. Desenho Técnico Mecânico II DESENHO TÉCNICO MECÂNICO II Aula 02 Mancais, Anéis Elásticos e Retentores 1.0. Mancais 1.1. Definição: Mancais são elementos que servem de apoio para eixos girantes, deslizantes ou oscilantes e que suportam

Leia mais

Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos. Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo

Configuração das peças contíguas Ajustes Assentamentos. Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Ajustes Assentamentos Configuração das peças contíguas Tolerâncias de eixo Distinção entre carga rotativa e carga fixa Cinética do Exemplo Esquema Espécie Ajuste rolamento de carga gira eixo o anel externo

Leia mais

Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF

Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF Tecnologia de Rolamentos Uma introdução à tecnologia em rolamentos SKF Elementos Girantes Esfera Rolo esférico (simétrico) Rolo esférico (assimétrico) Rolo cilíndrico Agulha Rolo cônico Radial Rolamentos

Leia mais

Rolamentos Rígidos de Esferas

Rolamentos Rígidos de Esferas Rolamentos Rígidos de Esferas Os rolamentos de esferas são extremamente comuns, pois eles podem lidar com ambas as cargas, radiais e axiais e são os mais amplamente utilizados devido a um conjunto de fatores:

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Aula 11 Mancais de rolamentos Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 11. 2 São Carlos 11 Mancais de Rolamento

Leia mais

Rolamentos de rolos cilíndricos

Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos Rolamentos de rolos cilíndricos 292 Definições e aptidões 292 Séries 292 Variantes 293 Tolerâncias e jogos 294 Elementos de cálculo 296 Elementos de montagem 297 Sufixos

Leia mais

Rolamentos Axiais. 2. Rolamentos Axiais de Esferas de Contato Angular. 1. Rolamentos Axiais de Esferas de Escora Simples

Rolamentos Axiais. 2. Rolamentos Axiais de Esferas de Contato Angular. 1. Rolamentos Axiais de Esferas de Escora Simples Rolamentos axiais de esferas de escora simples Rolamentos axiais de esferas de contato angular de escora dupla bidirecional Rolamentos axiais de esferas de contato angular pareado para altas rotações Rolamentos

Leia mais

ROLAMENTOS FIXOS DE ESFERAS

ROLAMENTOS FIXOS DE ESFERAS B 4 ROLAMENTOS FIXOS DE ESFERAS ROLAMENTOS FIXOS DE UMA CARREIRA DE ESFERAS Tipo, Tipo Blindado e Tipo Vedado Tipo Diâmetro do Furo 10-240 mm... B8 Diâmetro do Furo 260-800 mm... B20 ROLAMENTOS DE ESFERAS

Leia mais

Rolamentos com duas fileiras. de esferas de contato radial 262

Rolamentos com duas fileiras. de esferas de contato radial 262 Rolamentos com duas fileiras de esferas Rolamentos com duas fileiras de esferas de contato radial 262 Definições e aptidões 262 Séries 262 Tolerâncias e jogos 262 Elementos de cálculo 263 Sufixos 263 Características

Leia mais

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA

Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento autocompensador de rolos vedado tipo WA Rolamento Autocompensador de Rolos Vedado NTN Tipo WA Longos períodos de operação entre inspeções de manutenção em ambientes contaminados! INTRODUÇÃO A

Leia mais

ROLAMENTOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá

ROLAMENTOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá ROLAMENTOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá INTRODUÇÃO Há evidências que toras de madeira (rodas ou rolos) foram utilizadas pelos nossos ancestrais para mover objetos pesados em 4000 a.c., ou seja,

Leia mais

Guias com Esferas Recirculantes

Guias com Esferas Recirculantes Guias com Esferas Recirculantes As buchas guia com esferas recirculantes BOLEXP são constituídas de um invólucro de aço para rolamento, temperado e retificado, que mantém esferas correndo dentro de um

Leia mais

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR

ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR B 234 ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR ROLAMENTOS AXIAIS DE ESFERAS DE CONTATO ANGULAR DE ESCORA DUPLA ROLAMENTOS PARA SUPORTE DE FUSOS DE ESFERAS Diâmetro do Furo 35-280 mm... B238 Diâmetro

Leia mais

ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS

ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS, Furo Cônico Diâmetro do Furo 20-150 mm... B184 Diâmetro do Furo 160-560 mm... B192 Diâmetro do Furo 600-1400 mm... B202 B 182

Leia mais

Tels.: Campinas-sp Itupeva-sp

Tels.: Campinas-sp Itupeva-sp Principais características: Inserção do tipo mandíbula Pode ser entregue a prova de falha ou a favor do rompimento Reduz vibrações Materiais: EN-GJL-250 (GG-25) Alta resistência ao desgaste Desenho compacto

Leia mais

Lista 12. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani

Lista 12. Ernesto Massaroppi Junior e João Lirani Lista 12 1) Dimensione os mancais de rolamentos de um eixo de acordo com os dados abaixo. Foram escolhidos rolamentos rígidos de esferas para ambos os mancais, sendo que o esquerdo é bloqueado e o direito

Leia mais

O carro de boi foi um meio de transporte

O carro de boi foi um meio de transporte A U A UL LA Mancais Introdução O carro de boi foi um meio de transporte típico em certas regiões brasileiras. Hoje é pouco utilizado. O carro de boi é uma construção simples, feita de madeira, e consta

Leia mais

IMETEX ÍNDICE. PDF created with pdffactory trial version

IMETEX ÍNDICE. PDF created with pdffactory trial version Assunto ÍNDICE Página 1 - INFORMAÇÕES GERAIS...2 1.1 - Introdução...2 1.2 - Vantagens...2 1.3 - Campos de Aplicação...2 1.4 - Exemplos de aplicação...3 2 - EXECUÇÃO DAS BUCHAS DE PRESSÃO...4 2.1 - Formas...4

Leia mais

GUIA DE ROLOS CRUZADOS

GUIA DE ROLOS CRUZADOS UIA E ROLOS CRUZAOS CONSTRUÇÃO E COMPONENTES E UM JOO Cada jogo é constituído de dois pares de trilhos, duas gaiolas de rolos e 8 limitadores de curso (previnem a saída da gaiola). As guias são fabricadas

Leia mais

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS

ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS ELEMENTOS ELÁSTICOS MOLAS Uma mola é um objeto elástico flexível usado para armazenar a energia mecânica. As molas são feitas de arame geralmente tendo como matéria prima mais utilizada o aço temperado.

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2018 Lista de exercícios aula 12 Dimensionamento de mancais de rolamentos Professor: Carlos Alberto Fortulan Ex47- aula 23 Dados Mancal esquerdo Mancal

Leia mais

Anel de fixação MMP - Principais Características

Anel de fixação MMP - Principais Características Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:

Leia mais

Rolamentos Autocompensadores de Esferas

Rolamentos Autocompensadores de Esferas Rolamentos Autocompensadores de Esferas Tolerância Página 52 Folga interna Página 64 Modelo Os Rolamentos Autocompensadores de Esferas são particularmente apropriados para aplicações onde ocorram desalinhamentos

Leia mais

Fig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62

Fig Folga interna radial e axial da série 69 Fig Folga interna radial e axial da série 62 7. Dados técnicos 7. Folga interna radial e axial de rolamentos rígidos de esferas........8 68 68 68 68 68 68....8 6 6 6 6 6 6.6....... Fig.7.. Folga interna radial e axial da série 68.6....... Fig. 7..

Leia mais

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade

Redutores planetários Alta Precisão Alta Velocidade Código de compra SÉRIE AF APEX DYNAMICS BRASIL AF07-00 - S - P / MOTOR Tamanho do redutor Opção de eixo de saída: S: Eixo de saída liso S: Eixo de saída com chaveta Dados do motor: Fabricante e modelo

Leia mais

Anel de fixação MMP - Principais Características

Anel de fixação MMP - Principais Características Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:

Leia mais

SCR. Guia linear com gaiola de esferas cruzada modelo SCR

SCR. Guia linear com gaiola de esferas cruzada modelo SCR Guia linear com gaiola de esferas cruzada modelo Trilho Raspador Trilho Raspador lateral Bloco Esfera Gaiola de esferas Recirculador Niple de lubrificação * Para a gaiola de esferas, consulte A. Diagrama

Leia mais

Funções e componentes Porquê os rolamentos?

Funções e componentes Porquê os rolamentos? Funções e componentes Porquê os rolamentos? Os rolamentos são um componente essencial em quase toda a maquinaria. Os rolamentos suportam e guiam a rotação, deslocação axial ou oscilação de veios ou rodas,

Leia mais

Tolerâncias dos Rolamentos

Tolerâncias dos Rolamentos Tolerâncias dos Rolamentos. Tolerâncias dos Rolamentos. Precisão dimensional e precisão de giro As "tolerâncias" dos rolamentos ou precisão dimensional e a precisão de giro, são regulamentadas pelos padrões

Leia mais

OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL DE ROLOS CILÍNDRICOS AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM:

OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL DE ROLOS CILÍNDRICOS AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM: 1 OS ROLAMENTOS BIPARTIDOS IBROL AUTOCOMPENSADORES PROPORCIONAM: Economia de tempo e redução de custo para reposição em locais de acesso restrito: Os rolamentos bipartidos de rolos cilíndricos autocompensadores

Leia mais

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241)

ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) ELEMENTOS DE MÁQUINAS (SEM 0241) Notas de Aulas v.2015 Aula 10 Uniões Eixo-Eixo Professores: Ernesto Massaroppi Junior Jonas de Carvalho Carlos Alberto Fortulan 10. 2 São Carlos 10 - Uniões Eixo com Eixo

Leia mais

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136

Flange/Eixo de Entrada. Bucha de Redução. B14 Flange Tipo C-DIN. N Sem Bucha. B5 Flange Tipo FF. B1 Bucha Simples. Flange de Saída 136 ibr qdr IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1800 N.m Fabricada com a união de dois redutores com engrenagens do tipo coroa

Leia mais

Guia Linear. Tamanho. Patins. Patins --- A. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5

Guia Linear. Tamanho. Patins. Patins --- A. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5 Guias Lineares - Série R Guia Linear R - Modelo amanho 07 25 09 30 12 35 15 45 20 Curso Máx. 4000mm Exemplo: R15-200 R15-100 R atins - Modelo amanho 07 25 09 30 12 35 15 45 20 atins --- A ixação Sem Aba

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS II AT-102 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@ufpr.br MANCAIS DE ROLAMENTOS E DESLIZAMENTO INTRODUÇÃO:

Leia mais

Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos

Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos Rolamento Autocompensador de Rolos Esféricos SÉRIE EA Rolamento autocompensador de rolos esféricos de alta performance com maior capacidade de carga Tabela 1 - Folga Interna Radial dos Rolamentos Autocompensadores

Leia mais

Características do fuso de esferas

Características do fuso de esferas Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é

Leia mais

FUSOS DE ESFERAS 1 - FOLGA. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) 3 - CARGA ESTÁTICA (Ce) 4 - CARGA AXIAL PERMITIDA. Fmáx = Ce / Fs 5 - MATERIAL E DUREZA

FUSOS DE ESFERAS 1 - FOLGA. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) 3 - CARGA ESTÁTICA (Ce) 4 - CARGA AXIAL PERMITIDA. Fmáx = Ce / Fs 5 - MATERIAL E DUREZA 1 - FOLGA Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo. Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) É uma carga axial

Leia mais

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I

SEM DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I Aula 10 Mancais e componentes: mancais de rolamentos, anéis elásticos, retentores Notas de Aulas 2018 SEM 0564 - DESENHO TÉCNICO MECÂNICO I André Ferreira Costa Vieira andrefvieira@usp.br MANCAIS São elementos

Leia mais

1.1. até 350 bar até 80 l/min. Válvula de rosquear tipo cartucho. Carcaças de conexão

1.1. até 350 bar até 80 l/min. Válvula de rosquear tipo cartucho. Carcaças de conexão 1.1. até 350 bar até 80 l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES, ou redutoras de vazão, HYDAC tipo SD10 são válvulas para instalações oleo hidráulicas

Leia mais

No license: PDF produced by PStill (c) F. Siegert -

No license: PDF produced by PStill (c) F. Siegert - A maioria das falhas em máquinas são devido a cargas que variam com o tempo do que com cargas estáticas. Estas falhas ocorrem tipicamente a níveis de tensões significantemente menores do que as resistências

Leia mais

H1V R00 BOMBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1/12 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS

H1V R00 BOMBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1/12 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS 2 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS 013-160-R00 H1V BOBA DE PISTÃO AXIAL DE DESLOCAENTO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1 DESCRIÇÃO E CARACTERÍSTICAS A série H1V é a família de bombas de deslocamento variável, pistão de eixo curvado projetado

Leia mais

FLUTEC Pressure Relief Valves

FLUTEC Pressure Relief Valves FLUTEC Pressure Relief Valves DB4E 1.1. até 630 bar até 30l/min Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas limitadoras de pressão FLUTEC tipo DB4E são válvulas conforme DIN ISO 1219

Leia mais

Acesse:

Acesse: Segurando as pontas As operações de tornear superfícies cilíndricas ou cônicas, embora simples e bastante comuns, às vezes apresentam algumas dificuldades. É o que acontece, por exemplo, com peças longas

Leia mais

até 350 bar até 15 l/min Válvulas limitadoras de pressão DB3E

até 350 bar até 15 l/min Válvulas limitadoras de pressão DB3E até 350 bar até 15 l/min Válvulas limitadoras de pressão DB3E 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas limitadoras de pressão HYDAC tipo DB3E são válvulas segundo DIN-ISO 1219 para instalações oleo-hidráulicas

Leia mais

ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS

ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS B 244 ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS CONJUNTOS DE GAIOLA E ROLOS DE AGULHAS Conjuntos de Gaiola e Rolos de Agulhas para Bielas BUCHAS DE AGULHAS Com Gaiola Tipo Completo ROLAMENTOS DE ROLOS DE AGULHAS

Leia mais

1. Instruções para instalação do eixo cardan

1. Instruções para instalação do eixo cardan 1. Instruções para instalação do eixo cardan O eixo cardan deve ser montado de maneira que as estrias (quando houver) estejam protegidas de todo tipo de intempérie, como é mostrado na figura 1. As estrias

Leia mais

Válvulas limitadoras de pressão DB10

Válvulas limitadoras de pressão DB10 Válvulas limitadoras de pressão DB10 até 350 bar até 100 l/min Válvula cartucho de rosquear Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas limitadoras de pressão HYDAC do tipo DB10120A

Leia mais

Características do fuso de esferas

Características do fuso de esferas Torque de acionamento de um terço do parafuso deslizante Com o fuso de esferas, esferas rolam entre o eixo parafuso e a castanha para alcançar uma alta eficiência. O torque de acionamento necessário é

Leia mais

FUSOS DE ESFERAS 1 - FOLGA. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) 3 - CARGA ESTÁTICA (Ce) 4 - CARGA AXIAL PERMITIDA. Fmáx = Ce / Fs 5 - MATERIAL E DUREZA

FUSOS DE ESFERAS 1 - FOLGA. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) 3 - CARGA ESTÁTICA (Ce) 4 - CARGA AXIAL PERMITIDA. Fmáx = Ce / Fs 5 - MATERIAL E DUREZA s de Esferas 1 - FOLGA Axial: É a medida entre o fuso e a castanha no sentido longitudinal ao eixo. Radial: É a folga entre o fuso e a castanha perpendicular ao eixo do fuso. 2 - CARGA DINÂMICA (Cd) É

Leia mais

Acessórios de fixação

Acessórios de fixação Acessórios de fixação Fábrica de Mancais Curitiba Ltda Copyright FCM 2017 Publicação Catálogo nº 23 Julho de 2017 Acessórios de fixação Os acessórios de fixação fabricados pela FCM são elementos de máquinas

Leia mais

HA10VSO R00 BOMBA DE PISTÃO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO SÉRIE 31 1/8 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA 1 - CARACTERÍSTICAS

HA10VSO R00 BOMBA DE PISTÃO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO SÉRIE 31 1/8 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA 1 - CARACTERÍSTICAS BOMBA DE PISTÃO VARIÁVEL PARA CIRCUITO ABERTO 1 - CARACTERÍSTICAS 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA - Bomba variável no tipo construtivo de pistões com disco inclinado para acionamentos hidrostáticos com circuito

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

Rolamentos com graxa sólida

Rolamentos com graxa sólida Rolamentos com graxa sólida NTN ROLAMENTOS com GRAXA SÓLIDA Rolamentos com graxa sólida uso geral Rolamentos com graxa sólida ultra-alta temperatura Rolamentos com graxa sólida grau alimentício Graxa sólida

Leia mais

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013

Conteúdo. Resistência dos Materiais. Prof. Peterson Jaeger. 3. Concentração de tensões de tração. APOSTILA Versão 2013 Resistência dos Materiais APOSTILA Versão 2013 Prof. Peterson Jaeger Conteúdo 1. Propriedades mecânicas dos materiais 2. Deformação 3. Concentração de tensões de tração 4. Torção 1 A resistência de um

Leia mais

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha.

Torques de até 1400 N.m. IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. A Direito. A Direito. N Sem Bucha. ibr qp IBR q IBR qdr IBR qp IBR r IBR m IBR c IBR p IBR H IBR x variadores TRANS. ANGULARES motor acopla. Torques de até 1400 N.m Fabricado com a união de dois redutores, sendo um com engrenagens do tipo

Leia mais

O que é uma cremalheira?

O que é uma cremalheira? Cremalheiras O que é uma cremalheira? Peça mecânica que consiste numa barra ou trilho dentado que, com o auxílio de uma engrenagem do mesmo passo (módulo), exerce/transforma movimentos retilínios (cremalheira)

Leia mais

GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO

GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO GERENCIAMENTO DA CONTAMINAÇÃO 1 2 3 Tipos de contaminação ou sujeira sólida líquida CONTAMINAÇÃO LÍQUIDA 4 5 Tipos de contaminação por líquidos Óleos estranhos por ocasião de um novo enchimento do sistema

Leia mais

Seleção de um modelo. Cálculo da carga axial. Fa3= μ mg + f mα 19. Fa4= mg f mα 26 Fa5= mg f 27 Fa6= mg f + mα 28. Fa3= mg + f mα 25.

Seleção de um modelo. Cálculo da carga axial. Fa3= μ mg + f mα 19. Fa4= mg f mα 26 Fa5= mg f 27 Fa6= mg f + mα 28. Fa3= mg + f mα 25. Cálculo da carga axial Em montagens horizontais Com sistemas de transporte comuns, a carga axial (Fa n ) aplicada ao alternar o trabalho para a direção horizontal é obtida na equação abaixo. Fa1= μ mg

Leia mais

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica

Elementos de Máquinas II. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica Elementos de Máquinas II 6. ELEMENTOS DE APOIO - Mancais de Deslizamento TÓPICOS ABORDADOS: 6.1. Introdução 6.. Nomenclatura e Definições 6.3. Projeto de Mancais de Deslizamento 6.4. Lubrificação 6.5.

Leia mais

Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia

Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia Rolamentos SKF com Eficiência Energética Menor atrito para menor uso de energia SKF Energy Efficient The Power of Knowledge Engineering Econom De vez em quando aparece uma inovação em um produto que tem

Leia mais

02 PSP R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL

02 PSP R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PSP são bombas de palhetas de deslocamento variável com compensador de pressão hidráulica do tipo

Leia mais

Sistemas de Transmissão de Movimento

Sistemas de Transmissão de Movimento elcabral@usp.br 1 PMR2560 Robótica Sistemas de Transmissão de Movimento Eduardo L. L. Cabral elcabral@usp.br elcabral@usp.br 2 Objetivos Sistemas de transmissão de movimento. Características; Tipos: Redutores

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01

LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2. Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 LISTA DE EXERCÍCIOS ÁREA 2 Disciplina: Elementos de Máquina Semestre: 2016/01 Prof: Diego R. Alba 1. Um mancal de esferas de série 02 de contato angular, com anel interno rotante, é requerido para uma

Leia mais

ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS COM MICROSTRUTURA BAINÍTICA VS MARTENSÍTICA EM MÁQUINA DE LINGOTAMENTO CONTÍNUO*

ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS COM MICROSTRUTURA BAINÍTICA VS MARTENSÍTICA EM MÁQUINA DE LINGOTAMENTO CONTÍNUO* ROLAMENTOS AUTOCOMPENSADORES DE ROLOS COM MICROSTRUTURA BAINÍTICA VS MARTENSÍTICA EM MÁQUINA DE LINGOTAMENTO CONTÍNUO* Fabricio Sartori Trani 1 Resumo Os rolamentos da máquina de lingotamento contínuo

Leia mais

Dispositivos de Fixação

Dispositivos de Fixação Catálogo Eletrônico VE-001-FIX www.fcm.ind.br Dispositivos de Fixação Copyright FCM 2001 O conteúdo deste catálogo é de propriedade da empresa FCM - Fábrica de Mancais Curitiba Ltda., sendo proibida a

Leia mais

Válvulas de seqüência de pressão DZ5E

Válvulas de seqüência de pressão DZ5E Válvulas de seqüência de pressão DZ5E até 350 bar até 20 l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES pressão HYDAC tipo DZ5E são válvulas para instalações

Leia mais

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo

Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo Buchas ETP O mecanismo de fixação ideal para todo tipo de conexões eixo e cubo As buchas ETP são mecanismos de fixação que, apesar de simples, tem tido sua eficiência comprovada através de anos de uso.

Leia mais

A precisão e exatidão de medidas, a qualidade e acabamento superficial da peça são fatores amplamente dependentes do molde.

A precisão e exatidão de medidas, a qualidade e acabamento superficial da peça são fatores amplamente dependentes do molde. Moldes Plástico. Na seqüência de desenvolvimento de uma peça injetada, desde o primeiro rascunho até a extração na máquina, o molde de injeção é o último elo, porém não é o menos importante. A precisão

Leia mais

Intervalo de pressão de Versão H 30 a a 80 Versão K bar Pressão máxima na porta de drenagem

Intervalo de pressão de Versão H 30 a a 80 Versão K bar Pressão máxima na porta de drenagem 02 PVS BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 - PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PVS são bombas de palhetas de deslocamento variável com um compensador de pressão do tipo

Leia mais

HVPV R00 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 1/6 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA

HVPV R00 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 1/6 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL COM REGULAGEM DE PRESSÃO DIRETA SÉRIE 10 1 - PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA - As bombas são bombas de palhetas de deslocamento variável com regulador

Leia mais

HT-HIDRAUTRÔNICA INDÚSTRIA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA.

HT-HIDRAUTRÔNICA INDÚSTRIA COMÉRCIO EXPORTAÇÃO E IMPORTAÇÃO LTDA. GENERALIDADES GENERALITIES As bombas hidráulicas de engrenagem da HT-HIDRAUTRÔNICA são o resultado de pesquisas desenvolvidas e comprovadas ao longo de décadas de experiência prática no campo de óleo-hidráulica.

Leia mais

até 350 bar até 160 l/min Válvulas estranguladoras DVE

até 350 bar até 160 l/min Válvulas estranguladoras DVE até 350 bar até 160 l/min Válvulas estranguladoras DVE 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas estranguladoras, ou redutoras de vazão, HYDAC tipo DVE são válvulas segundo DIN-ISO 1219 para instalações

Leia mais

Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus

Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Características do Acoplamento de pino e bucha TeTeFlex - Plus Os acoplamentos elásticos TeTeFlex - Plus possuem diversas configurações, atendendo uma vasta

Leia mais

HM 4 - HM 50. Máquinas de balancear horizontais

HM 4 - HM 50. Máquinas de balancear horizontais Aplicação universal Alta precisão de balanceamento Fácil de modernizar, graças a seu projeto modular e a imensa gama de acessórios Rápida mudança de tipo de rotor, graças ao seu projeto sub-crítico Unidade

Leia mais

Adenda às Instruções de Montagem e Operação

Adenda às Instruções de Montagem e Operação Engenharia dos acionamentos \ Automação dos acionamentos \ Integração no sistema \ Serviços *47617_1018* Adenda às Instruções de Montagem e Operação Redutores industriais Redutores cónicos e de engrenagens

Leia mais

SVR/SVS. Guia linear com gaiola de esferas modelo SVR/SVS do tipo carga ultrapesada para máquinas-ferramenta

SVR/SVS. Guia linear com gaiola de esferas modelo SVR/SVS do tipo carga ultrapesada para máquinas-ferramenta 5BZ Guia linear com gaiola de esferas modelo do tipo carga ultrapesada para máquinas-ferramenta Protetor 90 Trilho Gaiola de esferas Tipo radial modelo SVR Seção transversal 40 50 Esfera * Para a gaiola

Leia mais

Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos

Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos 9. 1 Aula 09 Cotas, Escalas, Tolerâncias e Símbolos ESCALA A escala é a relação entre as medidas da peça e as do desenho. É a de representação que mantém as proporções das medidas lineares do objeto representado

Leia mais

Rolamentos Axiais Autocompensadores de Rolos

Rolamentos Axiais Autocompensadores de Rolos s Axiais Autocompensadores de Rolos Tolerância Página 52 Pré-carga Página 95 Este tipo de rolamento tem a capacidade de se auto alinhar, absorvendo possíveis desalinhamentos no eixo. Os rolamentos axiais

Leia mais

Elementos de máquina. Diego Rafael Alba

Elementos de máquina. Diego Rafael Alba E Elementos de máquina Diego Rafael Alba 1 Conceitos VEDAÇÃO: Processo usado para impedir a passagem, de maneira estática ou dinâmica, de líquidos, gases e sólidos particulados (pó) de um meio para outro.

Leia mais

02 PVS R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL

02 PVS R01 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL 1 PRINCÍPIO OPERACIONAL 02-60-R0 BOMBA DE PALHETAS DE DESLOCAMENTO VARIÁVEL PRINCÍPIO OPERACIONAL 2 - SIMBOLOGIA HIDRÁULICA As bombas 02PVS são bombas de palhetas de deslocamento variável com um compensador de pressão do tipo

Leia mais

PQI. Rotor em Balanço Bipartida Radialmente. Linha. Bombas de Processo ISO 13709/API 610 (OH2) Soluções em Bombeamento. Soluções em Bombeamento

PQI. Rotor em Balanço Bipartida Radialmente. Linha. Bombas de Processo ISO 13709/API 610 (OH2) Soluções em Bombeamento. Soluções em Bombeamento Linha PQI Bombas de Processo ISO 179/API 1 (OH2) Rotor em Balanço Bipartida Radialmente API 1 (OH2) INTRODUÇÃO Neste Catálogo estão descritos todos os modelos de bombas da linha PQI de nossa fabricação.

Leia mais

Fuso de esferas compatível com o padrão DIN (DIN69051)

Fuso de esferas compatível com o padrão DIN (DIN69051) Modelos EBA, EBB, EBC, EPA, EPB e EPC Castanha Eixo parafuso Defletor Fig.1 Fuso de esferas de precisão compatível com o padrão DIN (DIN69051) Diagrama de seleção A Opcionais A Codificação A Precauções

Leia mais

INEC - Indústria Nacioal de Eixos Cardan Ltda Catálogo Industrial. Eixos Cardan. Cruzetas. Balanceamento Dinâmico

INEC - Indústria Nacioal de Eixos Cardan Ltda Catálogo Industrial. Eixos Cardan. Cruzetas. Balanceamento Dinâmico INEC - Indústria Nacioal de Eixos Cardan Ltda Catálogo Industrial Eixos Cardan Cruzetas Balanceamento Dinâmico INEC - Indústria Nacioal de Eixos Cardan Ltda Catálogo Industrial Rua Professor João Cavalheiro

Leia mais

Rolamentos autocompensadores de rolos vedados SKF Explorer

Rolamentos autocompensadores de rolos vedados SKF Explorer Rolamentos autocompensadores de rolos vedados SKF Explorer Protegidos para um desempenho superior em campo Agora, com o desempenho aprimorado dos pequenos rolamentos autocompensadores de rolos vedados

Leia mais

Bomba de engrenagem externa Tipo F

Bomba de engrenagem externa Tipo F P 1 31/4.2 Substitui: 2.2 Bomba de engrenagem externa Tipo F Tamanhos Nominais 6 a22 Pressão operacional máxima 25 bar Volume de deslocamento até 22,9 cm 3 Bomba F Descrição de funcionamento, Corte A unidade

Leia mais

até 210 bar até 160 l/min Tipo SRVR

até 210 bar até 160 l/min Tipo SRVR Válvula reguladora de vazão de 2 vias / até 210 bar até 160 l/min Tipo 1 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES de 2 vias tipo SRV... da HYDAC são, segundo DIN ISO 1219, válvulas para instalações óleohidráulicas

Leia mais

Anel de fixação MMP - Principais Características

Anel de fixação MMP - Principais Características Anel de fixação MMP - Principais Características Os anéis de fixação MMP oferecem as vantagens de um sistema de ajuste forçado, com uma simplificada instalação e remoção. Estão baseados no sistema de cunha:

Leia mais

Unidade de sustentação

Unidade de sustentação Modelos EK, BK, FK, EF, BF e FF Tampa de contenção Vedação Alojamento Mancal Parafuso de aperto sextavado de cabeça cilíndrica Peça de aperto Castanha de travamento Colar Mancal Alojamento Anel de pressão

Leia mais

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009

Concurso Público para Cargos Técnico-Administrativos em Educação UNIFEI 30/08/2009 Questão 1 Conhecimentos Específicos - Fabricação Sobre a montagem de engrenagens para abertura de roscas em um torno, é correto afirmar: Deve-se garantir que a folga entre os dentes das engrenagens seja

Leia mais

Bomba de engrenamento externo Tipo AZPF

Bomba de engrenamento externo Tipo AZPF P 10 01D/0.02 Substitui : 02.02 Edição rasil: 09.0 omba de engrenamento externo Tipo AZPF s nominais até Pressão máxima 20 bar (conforme TN) Volume de recalque até 22,9 cm Descrição de funcionamento, cortes

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

1 Aplicação. 2- Análise das peças.

1 Aplicação. 2- Análise das peças. Cliente: Industria do ramo moveleiro Aplicação: Mancal vertical de fresadora de marcenaria. Rolamento: 03 peças 6208 aparentemente na folga C3 1 Aplicação. A primeira recomendação é sempre utilizar rolamentos

Leia mais

Indicação técnica para O-Rings

Indicação técnica para O-Rings Indicação técnica para O-Rings Efeito de vedação O-Ring é um elemento de vedação na qual fluidos e gases podem ser vedados com segurança. O efeito de vedação ocorre na montagem resultante da compressão

Leia mais

até 350 bar até 97l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão

até 350 bar até 97l/min Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1 2 até 50 bar até 97l/ Válvula de rosquear tipo cartucho Carcaças de conexão 1. DESCRIÇÃO 1.1. GENERALIDADES As válvulas reguladoras de vazão de 2 vias SRE da FLUTEC são válvulas segundo DIN ISO 1219

Leia mais

Instruções de montagem

Instruções de montagem Instruções de montagem Indicações importantes relativas às instruções de montagem VOSS O desempenho e a segurança mais elevados possíveis no funcionamento dos produtos VOSS só serão obtidos se forem cumpridas

Leia mais

CENTRO DE USINAGEM VERTICAL DE 5 EIXOS. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho

CENTRO DE USINAGEM VERTICAL DE 5 EIXOS. Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM VERTICAL DE 5 EIXOS Uma Fonte Confiável de Excelentes Máquinas para Complementar Sua Força de Trabalho CENTRO DE USINAGEM VERTICAL DE 5 EIXOS AX 320 / AX 450 As peças estruturais de

Leia mais