AULA 5 -EXTENSÃO RURAL

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1 AULA 5 -EXTENSÃO RURAL PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO Prof. Esp. Diego Rezende FUCAMP

2 Você sabe o que é extensão rural?

3 É um processo cooperativo, baseado em princípios educacionais, que tem por finalidade levar, diretamente, aos adultos e jovens do meio rural, ensinamentos sobre a agricultura, pecuária e economia doméstica, visando modificar hábitos e atitudes da família, nos aspectos técnico, econômico e social, possibilitando-lhe maior produção e melhorar a produtividade, elevando-lhe a renda e melhorando seu nível de vida.

4 OU SEJA, EXTENSÃO RURAL É A PRÁTICA DE: ENSINAR FAZER FAZENDO!

5 Surgimento da Extensão Rural O surgimento da Extensão é tratado em diversos momentos históricos da formação da humanidade. Entretanto, a institucionalização da extensão rural ocorreu nos Estados Unidos em meados do século XVIII, no ano de 1914, numa época de grandes transformações de diversos setores da economia americana, a partir da Revolução Industrial. No Brasil, as ações de extensão rural estão presentes desde o final da década de 40, com a criação da Associação de Crédito e Assistência Técnica Rural de Minas Gerais ACAR-MG.

6 A primeira experiência extensionista de campo válida, ocorrida no Brasil, foi em Santa Rita do Passa Quatro, no estado de São Paulo, a partir de outubro de 1948, por influência do professor John B. Greefing, diretor da ESAV e ex dirigente da Associação Internacional Americana para o Desenvolvimento Econômico e Social (AIA), das fundações Rockfeler, ele criou um trabalho de cooperativismo entre os agricultores.

7 Associação Internacional Americana para o Desenvolvimento Econômico e Social(AIA) A AIA encorajada pelo sucesso dos trabalhos cooperativos em Santa Rita do Passa Quatro, propôs colaborar na criação de um Serviço de Extensão Rural, em bases permanentes, escolhendo o Estado de Minas Gerais para o lançamento da ideia. Os entendimentos com o Governo Mineiro e com os líderes de mentalidade progressista conduziram à assinatura de um convênio, em 6 de dezembro de 1948, entre o Governo do Estado e a AIA, pelo qual se fundou a Associação de Crédito e Assistência Rural(ACAR).

8 A Extensão Rural era, então, institucionalizada, em 1949, em Minas Gerais, por meio da AIA, pelo motivo do Estado apresentar uma economia crítica, marcada pela indefinição de recursos e emigração rural para o centro industrial de São Paulo. Iniciou-se o governo de Milton Campos, em Minas Gerais, o qual elaborou um Plano de Recuperação Econômica e Fomento da Produção, com intenções liberais democráticas, com diversas medidas econômicas e assistenciais, e, principalmente, com o intuito de diminuir o êxodo rural, por meio de política social.

9 A consciência de que o êxodo rural estava comprometendo seriamente a produtividade agrícola mineira (isso foi inclusive evidenciado por Rockefeller quando visitava as favelas cariocas em viagem anterior ao Brasil) e que medidas efetivas deveriam ser tomadas. Assim a ACAR, institucionalizada pela AIA, visava a instituir um sistema de crédito para aumento de produção agropecuária e outros benefícios à comunidade rural.

10 Com a ACAR nascia o embrião do que viria a ser o segundo maior serviço de extensão rural no mundo. A ACAR difundia práticas de agricultura, pecuária e economia doméstica financiada pela Caixa Econômica. As atividades da ACAR iniciaram em primeiro de janeiro de 1949, onde os serviços de ajuda técnica e financeira começaram com o treinamento de técnicos brasileiros por especialistas americanos.

11 Inicio da extensão em MG O primeiro escritório local foi aberto em Santa Luzia, em março de 1949, estendendo o atendimento aos municípios de Belo Horizonte, Lagoa Santa, Vespasiano e Betim. Ao final daquele mesmo ano, a ACAR tinha mais três escritórios: Curvelo, Ubá e Pedro Leopoldo. Cada local contava com uma supervisora agrícola e uma supervisora doméstica que se locomoviam até as propriedades rurais utilizando um Jeep ou, quando isso não erapossível,acavaloouapé.

12 Criação da ABCAR (Associação Brasileira de Crédito e Assistência Rural) No ano de 1956, nasce a ABCAR, com o objetivo de organizar as atividades de Extensão Rural no país. (Criada na gestão de Juscelino Kubitschek).

13 A mesma se dividiu em: Em 1969 foi extinta a ABCAR; INCRA EMBRAPA EMBRATER Extinta em 1990

14 A EMBRATER era um órgão de caráter normativo e coordenador, ligado ao Ministério da Agricultura, que tem como objetivo a difusão de tecnologia agropecuária e gerencial, numa linha vertical de ação, atendendo tanto aos produtores de alta, como aos de média e baixa renda. Com essa medida estava determinada a criação das EMATER S que são executadas pelas empresas estaduais de Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural).

15 Fonte: Jornal Correio de Uberlândia, 29/08/1971, p.03

16 Fonte: Jornal Correio de Uberlândia, 29/08/1971, p.7

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18 São características da extensão rural: - Extensão é um sistema educacional. - Baseia-se na realidade rural. - Trabalha com programas elaborados com a população. - Trabalha de forma integrada com outras agências ou instituições. -Estimula e utiliza a liderança e o trabalho em grupo. - Adota a família como unidade de trabalho. - Começa o processo educativo ao nível do agricultor. - Articula-se com a pesquisa. - Faz constante avaliação do trabalho em execução. - Atua em consonância com a política de desenvolvimento do País. - Deve ser um sistema apolítico.

19 Diferença entre AT e ER a extensão rural é um processo educacional que visa transferir conhecimentos ou tecnologia para as famílias rurais. Tem um caráter coletivo. Já a assistência técnica tem um caráter mais individual e limita-se a aplicar a tecnologia via técnico.

20 QUAL É O PÚBLICO DA ATER?

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23 Entidades Estaduais de ATER

24 Método em extensão rural É um conjunto coerente de técnicas de comunicação, fundamentado nos princípios do ensino/aprendizagem, utilizado para atingir um objetivo pré-determinado. É necessário compreender também que a metodologia não é um fim, mas um meio, uma forma desejável de ação, uma estratégia para atingir o objetivo predefinido.

25 MÉTODOS TRADICIONAIS DE ATER Individuais: visita técnica, contato pessoal, unidade de observação(experimento na propriedade rural); Grupais: reunião (palestra ou encontro, conferência), demonstração prática (de técnicas ou métodos), demonstração de resultados (de alguma inovação), unidade demonstrativa, curso, excursão, dia de campo, dia especial, propriedade demonstrativa; De massa: exposição ou feira, semana especial, concurso, campanha.

26 DEMAIS MÉTODOS DE EXTENSÃO RURAL VISITA CONTATO PALESTRA CURSO UNIDADE DE OBSERVAÇÃO OU ENSAIO DE CAMPO UNIDADE DEMONSTRATIVA(CULTURA OU CRIAÇÃODEMONSTRATIVA) DEMONSTRAÇÃODERESULTADO S PROPRIEDADE DEMONSTRATIVA SEMANA ESPECIAL ENCONTRO CONGRESSO EXCURSÃO DIA DE CAMPO DIA ESPECIAL REUNIÃO EXPOSIÇÃO EDUCATIVA DEMONSTRAÇÃO DE TÉCNICAS CONCURSOS/TORNEIOS

27 VISITA CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Método de alcance individual; Planejado; Realizado no campo ou no escritório; Envolve relacionamento interpessoal; Dotado de eficácia e custo alto, por causa do alcance.

28 PALESTRA CARACTERÍSTICAS BÁSICAS É provavelmente o método mais empregado, mas a proporção de informações retida pelo auditório é reduzida. A eficácia de uma palestra não se mede pelo que fala o palestrante, mas pelo que retém e assimila o ouvinte (Zuckerman).

29 UNIDADE DEMOSTRATIVA É um método de dupla finalidade: serve para motivar e ensinar e deve fazer parte de uma estratégia de médio prazo. Deve ser usada, ao fim de um encadeamento de métodos, como reforço nas fases de ensaio e decisão do processo de adoção; É mais eficiente quando desenvolvida com acompanhamento de grupos (produtores, jovens ou famílias). Motivacional e instrucional.

30 EXCURSÃO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Visita em grupo, realizada no campo e/ou na cidade; Deslocamentodeumgrupodepessoaspara um local que proporcione contato com novas experiências ou que permita o reconhecimento de problemas não sentidos no local onde vivem;

31 DIA DE CAMPO CARACTERÍSTICAS BÁSICAS Realizado no campo; mostra uma série de atividades, com ênfase naquelas de caráter prático, em uma mesma propriedade, Método grupal composto de fases e/ou estações; Eficiente por apresentar situações e vivências reais; Combina os três princípios essenciais na aprendizagem: ver, ouvir e fazer;.

32 CARACTERÍSTICAS BÁSICAS REUNIÃO Contato interpessoal; grupal; Favorece multiplicidade de ideias, emergência de lideranças e pressões grupais, mas há possibilidade de conflitos; Permite desenvolver técnicas de organização e associativismo; Método econômico dado seu alcance e efeito multiplicador;

33 CONCURSO/TORNEIOS Abrange um número grande de produtores rurais, bem como suas comunidades. Criando uma competição saudável entre os mesmos: EX: torneio leiteiro, concurso de qualidade de cafés e queijo.

34 PERGUNTA-SE Para vocês qual seria a função (objetivo) de se planejar a atividade de extensão rural? Como você acha que se faz um planejamento em extensão rural? Como você faria este planejamento: Onde iniciaria? Quais os passos que deveria fazer para planejar a atividade de extensionistas?

35 O que é planejar? O Planejamento é um momento de reflexão sobre as melhores alternativas de ação em um dado contexto. É necessário descobrir as melhores alternativas, avaliar suas consequências, convencer todos os envolvidos de sua importância e viabilidade e possuir capacidade técnica e operacional de executálas da melhor maneira possível

36 Como deve ser? Precisa ser ainda dinâmico e flexível de modo a admitir correções e aperfeiçoamento das propostas e metas, assim como deve ser possível ajustá-lo no caso de pequenas mudanças no contexto mais geral (grandes transformações possivelmente exigiriam um novo planejamento).

37 Etapas do planejamento 1. Diagnóstico da realidade - pode ser entendido como uma das fases do plano de trabalho 2. Elaboração do Plano de Trabalho e/ou Projeto 3. Avaliação dos resultados - não deve ser realizada somente ao final, mas de preferência durante todo o processo.

38 No trabalho educativo não existe o método ou receita válida para qualquer situação e sim critérios que norteiam a criatividade do extensionista numa permanente reformulação da metodologia, visando seu aperfeiçoamento.

39 Recursos humanos Referem-se às pessoas envolvidas no trabalho eaograu deconhecimentoque possuem para executar as atividades previstas (conhecimento técnico, gerencial e logístico). O Plano pode incluir também a previsão sobre a necessidade de utilização de serviços de terceiros.

40 Recursos materiais Referem-se às instalações, equipamentos, material de consumo e outros itens necessários para a execução do Plano de Trabalho e/ou Projeto.

41 Apoio Refere-se as outras entidades (Prefeitura, Conselho de Desenvolvimento Rural, cooperativas, sindicatos, associações, ONGs, Secretaria da Saúde, universidades, firmas privadas e outras) que deverão colaborar na execução do Plano de Trabalho. Devem ser explicitado o tipo de colaboração e as responsabilidades das entidades parceiras e da instituição a que pertence o técnico ou equipe que está formulando o Plano ou Projeto. Esta definição implica que em uma negociação prévia com estas entidades.

42 Parceiras São importantes não apenas para reduzir os custos da atividade, mas porque podem ampliar a abrangência do trabalho e/ou ser um reforço decisivo para formar a decisão do produtor. Exemplo: convidar um médico para falar dos perigos da contaminação com os agrotóxicos pode causar mais impacto do que uma palestra do próprio extensionista.

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44 Avaliações de cada atividade Buscam verificar se o público está considerando relevantes nossas ações e compreendendo as mensagens, se o que está sendo ensinado está sendo aprendido, ou seja, se os objetivos específicos estabelecidos estão sendo alcançados.

45 Em extensão rural um princípio básico a ser obedecido é que não se deve colocar a avaliação como se o público tivesse sendo avaliado, pois pode inibir as pessoas. Deve-se propor a avaliação em termos de que o instrutor é que está sendo avaliado. Exemplo: em uma palestra após explicar como ocorre o controle biológico, o extensionista pode perguntar, seu João, eu acabei de explicar como acontece o controle biológico da lagarta, será que fuiclaro?osenhorpodiarepetirparanós,paraver se expliquei bem?.

46 MUITO OBRIGADO!!

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