POR QUE EXISTE EXTENSÃO RURAL?

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "POR QUE EXISTE EXTENSÃO RURAL?"

Transcrição

1 POR QUE EXISTE EXTENSÃO RURAL? Fazer que o conhecimento chegue ao agricultor - estender algo a alguém; Forma de comunicação com a população rural; Apoiar o processo de desenvolvimento rural; DESENVOLVIMENTO RURAL: promover condições de geração de trabalho e renda no rural; melhorar os serviços públicos e a infra-estrutura = melhorar a qualidade de vida no rural;

2 OBSERVAÇÕES SOBRE DESENVOLVIMENTO RURAL Não envolve apenas agricultores outros públicos rurais; Abordagens Top Down e Bottom Up diferentes papéis da extensão rural os projetos são planejados e executados na concepção dos agentes externos; ou existe a participação efetiva dos rurais Extensionista com animador social;

3 O CONHECIMENTO TRADICIONAL Conhecimento a partir da Experiência Cotidiana; Busca resolver problemas percebidos na vida cotidiana; Não possui explicação sistematizada com base em causa e efeito; As observações não são controladas e produzem um conjunto de analogias;

4 MESMO FENÔMENO ( A TEMPESTADE) FORMAS DIFERENTES DE CONHECIMENTO O Pescador: observa que acontecerá uma tempestade por que observa nuvens escuras e baixas, a água com azul embaçado, o horizonte um pouco prateado; O Metereologista: prevê a tempestade através de fatores funcionalmente relacionados (temperatura, sistemas de pressão, tipos de nuvens,etc...)

5 EXTENSÃO RURAL Um processo educativo em que interagem profissionais detentores do conhecimento científico e as famílias rurais detentoras de um conhecimento tradicional, qualificando os processos produtivos e de gestão, acesso a infraestrutura, serviços e políticas públicas, buscando melhorar a qualidade de vida e promovendo o Desenvolvimento Rural;

6 A EXTENSÃO RURAL NO PASSADO Surge como instrumento de difundir conhecimentos para a população rural; modernizar o rural para reduzir a pobreza; O raciocínio de Theodore Schultz: os agricultores pobres são eficientes, mas tem recursos escassos; tem que viabilizar crédito para adotar insumos industriais e educação para permitir aos agricultores compreender os processos tecnológicos complexos; Surge com enfoque humanista em 1948 em SP em projeto patrocinado pela Fundação Rockfeller; nacionaliza-se com a criação da ABCAR Associação Brasileira de Crédito e Assistência rural em 1956;

7 O CONTEXTO POLÍTICO NOS ANOS revolução cubana; 1961 Conferência de Punta Del Este Uruguai- preocupação com avanço do socialismo na América Latina favorecido pela pobreza; Discurso do Presidente John Kennedy: Temos que Fazer a revolução verde, antes que se faça uma revolução vermelha na AL; Recursos para modernizar a agricultura, entendida como mudança técnica; No Brasil: governo João Goulart e Movimentos pelas mudanças de base;

8 O CONTEXTO POLÍTICO NOS ANOS Golpe Militar; Modernização Acelerada da Agricultura sem alterar estrutura agrária internalização da indústria de insumos; Mecanização/quimificação/sementes selecionadas variedades de alto rendimento adoção de pacotes tecnológicos gerados em grandes centros internacionais de pesquisa; Prioridade para culturas de exportação e grandes propriedades; Crédito Supervisionado e Extensão Rural;

9 ANOS 1970 CRIAÇÃO DE UM SISTEMA DE PESQUISA E EXTENSÃO EMBRAPA EMBRATER Aumentar crédito subsidiado; Adoção do Método Difusionista- Inovador na ER baseado na Obra de Everret Rogers

10 O MÉTODO DIFUSIONISTA-INOVADOR A Adoção é um processo de decisão individual e depende de características comportamentais do agricultor; Buscar os Inovadores e os demais os seguirão pelo efeito demonstrativo e multiplicativo; As Etapas do Método: Atenção, Interesse, Motivação, Ensaio(conhecimento) e Adoção; Objetivo do Extensionista: convencer o produtor a adotar insumos industriais e novas práticas; O Extensionista deve desenvolver habilidades de vendedor instrumentos de comunicação;

11 O IMPACTO DO MÉTODO DIFUSIONISTA Seletividade: atinge determinados agricultores, determinadas regiões e determinadas culturas agrícolas; Grande aumento de produção e produtividade; Elevado êxodo rural inchaço das cidades periferias; Concentração de Terra e Renda; Não acabou com a pobreza rural; Consequências ambientais expansão da fronteira agrícola;

12 CRÍTICA AO MODELO DIFUSIONISTA Parte da idéia que a inovação gerada na pesquisa serve a todos desconsidera que as inovações exigem condições para serem adotadas: Restrições Agroecológicas; Restrições Econômicas; Restrições Sociais; Pressões relativas ao mercado e às políticas públicas; O processo de adoção é condicionado(depende de uma dinâmica de condicionantes); isto explica em parte a resistência do agricultor

13 CRÍTICA AO MODELO DIFUSIONISTA A realidade rural é heterogênea e isto significa que as necessidades dos agricultores são diferentes; sendo assim, nem sempre esta inovação é prioritária; existem expectativas (os objetivos dos agricultores) que indicam diferentes racionalidades (nem sempre maximizar lucro é a opção da família); Existem outras racionalidades: diminuir a penosidade do trabalho, aumentar o valor agregado por ha, manter a produção extensiva qdo a renda final no ano é alta pela escala, etc... Os agricultores tem motivações para fazer o que fazem;

14 PLANO DE AÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ETAPA 1 - Diagnóstico sobre a situação de um determinado espaço rural, apontando os principais problemas a serem enfrentados; Tipos de Diagnóstico: rápido;participativo ou enfoque sistêmico; Rápido: informações já sistematizadas, mapas, informantes chaves; Participativo: os problemas são definidos com base na visão dos agricultores; Sistêmico: parte de um conjunto mais profundo de informações ex.: a análise com base na teoria dos sistemas agrários;

15 PLANO DE AÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ETAPA 2 Planejamento: pode ser participativo ou tecnocrático; Define-se os principais problemas (as prioridades); Define-se as ações a serem efetivadas; Define-se a seqüência temporal e os públicos a serem atingidos (marco lógico); Define-se a participação da equipe; Obs.: caso seja debatido com o públicoalvo temos como ferramenta importante a árvore de problemas;

16 PLANO DE AÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ETAPA 3 Execução: como as ações serão desenvolvidas (metodologias de ação); As metodologias podem ser massais, grupais ou individuais; Massais: atingem mais de 30 pessoas; função é sensibilizar para uma ideía/divulgação; Ex.: rádio, palestra, impressos, Tv... Grupais: tem a função de interação, compartilhar conhecimentos, aprendizado coletivo; Ex.: reunião, dia-de-campo, excursão, UA; Individuais: tem a função de estreitar laços de confiança, acompanhamento de ações,... Ex.: visita e contato de escritório;

17 PLANO DE AÇÃO EM EXTENSÃO RURAL ETAPA 4 Avaliação: tem objetivo de verificar se os resultados pretendidos foram alcançados e em que medida; permite redefinir estratégias de ação; Pode ser participativa ou através de instrumentos de verificação tipo painel, questionário, etc...;

18 AS ESTRATÉGIAS BASEADAS NO MÉTODO DIFUSIONISTA Início: Sensibilização; como retirar os agricultores da zona de conforto?? É necessário buscar a participação dos agricultores o normal é a não participação; Não basta divulgar encontros (palestras, reuniões, dias-de-campo,cursos, etc...); Possibilidades: contato com lideranças; utilizar programas de rádio; visitas na comunidade; Obs.: agentes de saúde tem levantamento completo dos moradores das comunidades rurais e podem ser aliados importantes;

19 AS METODOLOGIAS DE COMUNICAÇÃO Massais: grande amplitude e sem interação (Feed-Back) atenção e interesse; Radio, impressos e palestras; Grupais: maior interação e troca de experiências-motivação e Ensaio; reuniões, dias-de-campo, excursões, unidades demonstrativas; Individuais necessárias para garantir a adoção visitas pouco rendimento do trabalho do extensionista priorizar;

20 A FORMA DE ORGANIZAÇÃO DO SERVIÇO DE ATER Divisão entre extensionistas da área técnica e da área social; Organização vertical entre os escritórios centrais, regionais e municipais; Convenio entre estado e municípios; Diversidade no Tipo de Ações; Assistentes Técnicos e Supervisores;

21 O CONTEXTO DO FINAL DOS ANOS 1970 Abertura Política ressurgimento dos movimentos sociais e sindicais; Movimento de repensar dentro do sistema de extensão rural; Crise econômica segunda crise do petróleo; Esgotamento do Modelo de crescimento econômico com base na exportação;

22 OS ANOS 1980 A NOVA REPÚBLICA Fim do regime militar; Fim do sistema de crédito subsidiado; A opção na ER pelos pobres, excluídos das políticas públicas; O Olhar para a pequena produção A Busca de novo método de ER;

23 O MÉTODO DIALÓGICO As Idéias de Paulo Freire a ER domina e oprime; a imposição do conhecimento técnicocientífico gera dominação desvaloriza-se o conhecimento tradicional; A emancipação dos agricultores exige comunicação troca de conhecimentos; via de mão dupla onde se aprende e ensina; O ponto de partida deve ser a problematização da realidade para conhecer necessidades e expectativas; Dialógico= duas lógicas; diferentes, mas não excludentes;

24 O DESAFIO ENFRENTADO Capacitação metodológica dos extensionistas todos com formação difusionista; passaram a priorizar metodologias participativas; Do DRP ao planejamento participativo; perigo da participação como legitimação de propostas préconcebidas; Construir coletivamente as alternativas e não levar pacotes tecnológicos; O Desmonte do Sistema de ER no governo Collor extinção da EMBRATER e propostas privatizantes

25 OS ANOS 1990 Ausência de um sistema nacional sem coordenação e nem financiamento; Modelos em Disputa: alguns estados mantiveram a empresa pública (EMATERs); outros privatizaram; outros buscaram experiências como municipalização; Abandono do Método Dialógico; Uma confusão metodológica; Surgimento do enfoque sistêmico olhar mais aprofundado sobre a realidade antes de agir;

26 A EXPERIÊNCIA GAÚCHA A Adoção do enfoque agroecológico; Metodologias participativas; Priorizar a agricultura familiar e marginalizados do campo; A Quem deve atender o Estado? Quem precisa da ER pública???? Muda-se o discurso, mas não muda a forma de agir; pq a formação dos extensionistas e a estrutura da empresa não favorecem a mudança;

27 A NOVA POLÍTICA NACIONAL DE ATER - PNATER uma construção com a sociedade; Reconstitui uma coordenação nacional DATER- MDA; Projetos via editais (chamadas públicas) retira-se das empresas oficiais o monopólio dos recursos; Reconhece-se o Pluralismo Institucional; Princípios: Agroecologização dos processos produtivos; Metodologias participativas; enfoque sistêmico (diagnóstico); desenvolvimento rural sustentável; priorizar a agricultura familiar em sua diversidade e os demais marginalizados do campo;

28 AVANÇOS E RETROCESSOS DA PNATER Avanço: aproximação das organizações dos agricultores e resgate do método dialógico; Avanço: Retomar financiamento por parte do governo federal; Avanço: trabalho articulado entre várias instituições; Avanço: Criação de Nova Política de ATES Assessoria Técnica, Social e Ambiental; Retrocesso: a Criação da ANATER; Retrocesso: A Lei de ATER de 2008 altera a PNATER em pontos fundamentais;

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO

Leia mais

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)

UNESP AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO RURAL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia e Zootecnia AS DIFERENTES CONCEPÇÕES DE EXTENSÃO

Leia mais

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas

ONGs. Federal. Estadual. Municipal. Cooperativas Setor Governamental Setor não Governamental Federal principal contratante dos serviços de ATER potencial para coordenar a rede nacional detentora dos principais instrumentos de gestão A Anater tem potencial

Leia mais

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (PNATER)

POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL (PNATER) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO Câmpus de Ilha Solteira Departamento de Fitotecnia, Tec. Alimentos e Sócio-Economia A POLÍTICA NACIONAL DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL

Leia mais

IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil

IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil IX Simpósio de Pesquisas dos Cafés do Brasil Experiências Minas Gerais / EMATER - MG Curitiba Junho de 2015 PRESENÇA NO ESTADO DE MINAS GERAIS 93% dos municípios mineiros Escritório Central em Belo Horizonte

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL. REALIDADE BRASILEIRA ACAR Minas Gerais ABCAR Sistema Nacional de Extensão Rural EMBRATER SIBRATER Extinção da EMBRATER Lei da AF Novo Momento da ATER no Brasil Lei

Leia mais

UNESP HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)

UNESP HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Engenharia Agronômica HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL

Leia mais

Formação em Extensão Rural RESGATE HISTÓRICO DA CONQUISTA DA PARTICIPAÇÃO ATÉ A PNATER. Argileu martins da Silva Presidente

Formação em Extensão Rural RESGATE HISTÓRICO DA CONQUISTA DA PARTICIPAÇÃO ATÉ A PNATER. Argileu martins da Silva Presidente Formação em Extensão Rural RESGATE HISTÓRICO DA CONQUISTA DA PARTICIPAÇÃO ATÉ A PNATER Argileu martins da Silva Presidente CONTEXTO AGRICULTURA FAMILIAR NA SOCIEDADE Até final século passado Marginalizada

Leia mais

UNESP HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira)

UNESP HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Graduação em Agronomia HISTÓRICO DA EXTENSÃO RURAL NO BRASIL Antonio

Leia mais

EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01

EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01 EDITAL CHAMADA PÚBLICA Nº 004/2018 Diversificação da cultura do tabaco RETIFICAÇÃO N. 01 BRASÍLIA, 21 DE JUNHO DE 2018. Edital de Retificação Referente ao Edital nº 004/2018 - Diversificação da cultura

Leia mais

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura

Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural. Secretaria de Agricultura Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Secretaria de Agricultura 6º Congresso de Educação Agrícola Superior e 51ª Reunião Anual da ABEAS A Sustentabilidade das Profissões da Área Rural e a Inovação

Leia mais

Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC)

Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Jairo Antonio Bosa Mestrando do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Priscila Porrua Agente do PNAE Mestranda do Programa de Pós- Graduação em Agroecossistemas (PGA- UFSC) Ao longo

Leia mais

Características da Agricultura Familiar no Brasil (Censo 2006)

Características da Agricultura Familiar no Brasil (Censo 2006) Características da Agricultura Familiar no Brasil (Censo 2006) 84,4% de estabelecimentos rurais. 24,3% das terras, colaborando com 38% do VBP da produção e 3,42% do PIB. 87% produção de mandioca. 70% produção

Leia mais

Sistematização TEMA: ACOMPANHAMENTO DAS UNIDADES DE REFERÊNCIA EM SEDA

Sistematização TEMA: ACOMPANHAMENTO DAS UNIDADES DE REFERÊNCIA EM SEDA Sistematização TEMA: ACOMPANHAMENTO DAS UNIDADES DE REFERÊNCIA EM SEDA EIXO: UMA VISÃO DE REALIDADE DO SISTEMA DE PRODUÇÃO DE SEDA COMO OPÇÃO DE RENDA E MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA DAS FAMÍLIAS Oswaldo

Leia mais

I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS

I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS I D A M EXTENSÃO RURAL NO AMAZONAS ATER PARA AGRICULTURA FAMILIAR E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL NO ESTADO DO AMAZONAS Manaus-AM, 22.11.2017. IDENTIFICAÇÃO O Instituto de Desenvolvimento Agropecuário

Leia mais

COMUNICAÇÃO RURAL POR MEIO DE UM QUE FAZER EDUCATIVO LIBERTADOR? - TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA EM COMUNIDADES RURAIS DE CASSERENGUE-PB

COMUNICAÇÃO RURAL POR MEIO DE UM QUE FAZER EDUCATIVO LIBERTADOR? - TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA EM COMUNIDADES RURAIS DE CASSERENGUE-PB COMUNICAÇÃO RURAL POR MEIO DE UM QUE FAZER EDUCATIVO LIBERTADOR? - TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA EM COMUNIDADES RURAIS DE CASSERENGUE-PB RESUMO SILVA 1, Rayana Vanessa Alves SILVA 2, Regivaldo Henrique LEAL

Leia mais

EDITAL PARA SELEÇÃO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA - Edição 2016.

EDITAL PARA SELEÇÃO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA - Edição 2016. EDITAL PARA SELEÇÃO NACIONAL DE BOAS PRÁTICAS DE ATER NA AGRICULTURA FAMILIAR E NA REFORMA AGRÁRIA - Edição 2016. A Secretaria Nacional da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ERU451 Extensão Rural

Programa Analítico de Disciplina ERU451 Extensão Rural 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Economia Rural - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos - oferecimento:

Leia mais

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ

PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ PROPOSTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A CAFEICULTURA DO PARANÁ INTRODUÇÃO A cafeicultura do Paraná tem um histórico de sucesso com participação efetiva no desenvolvimento sócio-econômico do Estado. O café

Leia mais

Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I

Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I Sumário Prefácio 9 Apresentação e agradecimentos 11 PARTE I Contexto, conceitos, conclusões 13 Cap. 1 - Introdução 15 1.1 Origem e objetivos do estudo 15 1.2 Metodologia 17 1.3 Os limites do estudo 19

Leia mais

UNESP. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: conceitos e objetivos. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) Abril de 2014

UNESP. ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: conceitos e objetivos. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) Abril de 2014 UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Agronomia ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL: conceitos e objetivos

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO Lato Sensu EM EXTENSÃO RURAL 1. Curso: Curso de Pós-Graduação em nível de ESPECIALIZAÇÃO em EXTENSÃO RURAL. 2. Justificativa O programa de Pós-graduação

Leia mais

Atribuições. Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados. Contratar serviços. Credenciar entidades públicas e privadas

Atribuições. Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados. Contratar serviços. Credenciar entidades públicas e privadas Atribuições Contratar serviços Qualificar os profissionais Monitorar e avaliar resultados Credenciar entidades públicas e privadas Acreditar as entidades quanto a qualidade do serviço prestado Características

Leia mais

GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência técnica à agricultura familiar- Mostra tecnológica para a agricultura familiar Palavras-chave:

GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência técnica à agricultura familiar- Mostra tecnológica para a agricultura familiar Palavras-chave: GEPAAF- Grupo de ensino pesquisa e assistência técnica à agricultura familiar- Mostra tecnológica para a agricultura familiar FERRARI,Juliana Marques¹ ; MEDINA,Gabriel da Silva²; OLIVEIRA, Ricardo Ferreira³;

Leia mais

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL

VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL. Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL VIII SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL Sustentabilidade e Inclusão Social ESTADO DA ARTE DA CAFEICULTURA FAMILIAR NO BRASIL Segmentação dos estabelecimentos agropecuários segundo grupos de renda

Leia mais

Uso real e necessidades de informações de solos e de aptidão agrícola das terras

Uso real e necessidades de informações de solos e de aptidão agrícola das terras XXXIV CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO Uso real e necessidades de informações de solos e de aptidão agrícola das terras Eng. Agr. MSc. Nestor Luiz Breda UNOESC nestor.breda@unoesc.edu.br Introdução

Leia mais

Acadêmica e estagiária UEPG/BASF,

Acadêmica e estagiária UEPG/BASF, 11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( x ) TECNOLOGIA DIFUSÃO TECNOLÓGICA

Leia mais

ALGUNS TIPOS DE MÉTODOS DE EXTENSÃO RURAL

ALGUNS TIPOS DE MÉTODOS DE EXTENSÃO RURAL UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Engenharia Agronômica ALGUNS TIPOS DE MÉTODOS DE EXTENSÃO RURAL Antonio

Leia mais

AULA 5 -EXTENSÃO RURAL

AULA 5 -EXTENSÃO RURAL AULA 5 -EXTENSÃO RURAL PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO Prof. Esp. Diego Rezende FUCAMP Você sabe o que é extensão rural? É um processo cooperativo, baseado em princípios educacionais, que tem por finalidade levar,

Leia mais

Economia feminista e agroecologia: desafios e propostas para a assessoria e acompanhamento processual aos grupos de mulheres rurais

Economia feminista e agroecologia: desafios e propostas para a assessoria e acompanhamento processual aos grupos de mulheres rurais Economia feminista e agroecologia: desafios e propostas para a assessoria e acompanhamento processual aos grupos de mulheres rurais Em outubro de 2014, a Rede Economia e Feminismo (REF) organizou um espaço

Leia mais

Programa Gestão Estratégica de Pessoas. Projeto Corporativo BNDES

Programa Gestão Estratégica de Pessoas. Projeto Corporativo BNDES Programa Gestão Estratégica de Pessoas Projeto Corporativo BNDES CONTEXTO Desafios novos e crescentes Produtividade 1950 1960 Infraestrutura Econômica - Siderurgia Indústrias de Base - Bens de Consumo

Leia mais

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO SDR

SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO SDR SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO SDR WWW.SDR.RS.GOV.BR ESTRUTURA DA SDR Secretário Chefia de Gabinete Conselho Estadual de Des. Rural Sustentável CEASA EMATER Diretoria Geral

Leia mais

Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo

Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo Diretoria de Inovação Principais Projetos para a Digitalização da Economia no Campo Agricultura 1.0 Mecanização - tração animal Agricultura 2.0 Mecanização Motor à combustão Agricultura 3.0 (atual) Sistemas

Leia mais

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO

PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PROGRAMA LEITE GAÚCHO MANUAL OPERATIVO PORTO ALEGRE, NOVEMBRO DE 2011 GOVERNADOR DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL TARSO GENRO SECRETÁRIO DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO IVAR PAVAN DIRETOR

Leia mais

Seminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados

Seminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados w w w. c a p l a b. o r g. p e Seminário sobre Emprego para Jovens Painel 3: Desenvolvimento e promoção de políticas, estratégias e serviços integrados Rio de Janeiro, 20 e 21 de maio de 2008 1 Objetivo

Leia mais

SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural

SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO. Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO RURAL, PESCA E COOPERATIVISMO Políticas para o Fortalecimento da Agricultura Familiar e Desenvolvimento Rural IMPORTÂNCIA DA AGRICULTURA FAMILIAR 84% dos estabelecimentos

Leia mais

AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento

AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP. AFFA Nilo Silva do Nascimento AGRICULTURA DE PRECISÃO I SIMAP AFFA Nilo Silva do Nascimento Maio/2018 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA / Ministro SRI SPA SMC SDA INMET Secretaria Executiva DIMS DEPROS CGQ Divisão

Leia mais

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento

Agenda. Contexto. O Nordeste Territorial. Fórum de Governança da Atividade Econômica. Formas de Financiamento Agenda Contexto O Nordeste Territorial Fórum de Governança da Atividade Econômica Formas de Financiamento Área de atuação do BNB Nordeste: 1.554,4 mil Km 2 Semi-árido: 974,4 mil Km 2 (62,7% do território

Leia mais

O Pacto Mundial para o Emprego:

O Pacto Mundial para o Emprego: O Pacto Mundial para o Emprego: Uma resposta à crise Escritório da OIT no Brasil Seminário sobre a Elaboração do PNTD e a Participação dos Trabalhadores São Paulo, 29 de setembro de 2009 Objetivo estratégico

Leia mais

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL Estivemos, ao longo do curso, analisando a evolução da agropecuária no Brasil e ressaltando de que modo as políticas macroeconômicas e as políticas agrícolas

Leia mais

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um pouco de sua história

Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um pouco de sua história v. 11, n. 5, maio 2016 Assistência Técnica e Extensão Rural no Brasil: um pouco de sua história A assistência técnica e a extensão rural (ATER) são serviços fundamentais no processo de desenvolvimento

Leia mais

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia

Leia mais

REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado

REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico. Altair Toledo Machado REUNIÃO TÉCNICA Agricultura familiar: Desenvolvimento Tecnológico Altair Toledo Machado gestor.mp6@embrapa.br Desenvolvimento tecnológico em agricultura familiar 1. Panorama geral do MP 6; 2. Construindo

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa :

TERMO DE REFERÊNCIA. 1. Justificativa : TERMO DE REFERÊNCIA Denominação : Consultor(a) na área de ciências agrárias, sociais, econômicas ou áreas afins, para elaboração de proposta de sistema de monitoramento e avaliação para Programa de ATES

Leia mais

Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais

Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais Agricultura familiar: dinâmica de grupo aplicada às organizações de produtores rurais Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Cerrados Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Agricultura

Leia mais

PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL

PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL PLANO DE ERRADICAÇÃO DA EXTREMA POBREZA NO ÂMBITO DO DISTRITO FEDERAL ÓRGÃO/ENTIDADE: Secretaria de Estado de Agricultura Pecuária e Abastecimento (EMATER/CEASA) SEGURANÇA ALIMENTAR Qualificar/ampliar

Leia mais

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho

Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável. Maria da Graça Carvalho Conferência Quadro Estratégico Europeu 2014-2020 Os fundos e o Desenvolvimento Sustentável Maria da Graça Carvalho Culturgest 8 Janeiro 2013 Conteúdo da Apresentação Linhas gerais do próximo Quadro Estratégico

Leia mais

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II

Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II Reformas, Endividamento Externo e o Milagre Econômico Parte II José Luis Oreiro Professor Associado do Departamento de Economia da UnB Pesquisador Nível IB do CNPq O Período 1968-1973: Recuperação e Milagre

Leia mais

"Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso Diretor Geral

Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso Diretor Geral INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ CAMPUS RURAL DE MARABÁ "Educação do Campo para os Povos do Campo: uma experiência voltada às populações rurais do Sudeste do Pará Antonio Cardoso

Leia mais

TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR

TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA E DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO NA AGRICULTURA FAMILIAR Regional: Lajedo Município: Jurema Equipe Responsável: Manoel Pessoa de Mélo Neto e Raimundo Nonato Rezende de Barros E-mail

Leia mais

ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater

ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná. Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater ATER em Feijão e Milho desenvolvida no Estado do Paraná Germano do R. F. Kusdra Eng. Agrônomo Emater germano@emater.pr.gov.br PROJETO CENTRO-SUL DE FEIJÃO E MILHO O Instituto EMATER, ao longo de sua existência,

Leia mais

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2

Professora do DGTA/CCHSA/UFPB, Campus III, Bananeiras-PB (Orientadora). PROBEX E- mail: 2 INFLUÊNCIA DA PÓS-COLHEITA NA ELABORAÇÃO DE PRODUTOS DA FRUTICULTURA EM MICRORREGIÕES DA PARAÍBA, E SUA IMPORTÂNCIA NA RENDA FAMILIAR DOS COOPERADOS DA COAPRODES SOUSA 1, Solange SILVA 2, Ridevaldo Bernardo

Leia mais

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO AGRONEGÓCIO Odilio Sepulcri 1

ÍNDICE DE CONFIANÇA DO AGRONEGÓCIO Odilio Sepulcri 1 ÍNDICE DE CONFIANÇA DO AGRONEGÓCIO Odilio Sepulcri 1 O Índice de Confiança do Agronegócio (ICAgro) avalia a percepção das indústrias de insumos e transformações ligadas ao Agro, também das cooperativas

Leia mais

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a

Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a pecuária é ativ considerada a Pecuária na fronteira agrícola A pecuária é considerada a atividade agrícola menos onerosa e mais eficiente para ocupar áreas e assegurar a posse da terra Embrapa Amazônia Oriental Outras atividades agrícolas

Leia mais

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança

Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Apresentação de Angola na XII Reunião dos Ministros do Trabalho e dos Assuntos Sociais Os Desafios na Protecção Social para alcançar a Segurança Alimentar e Nutricional Maputo, 25 de Abril de 2013 Constituição

Leia mais

O ENSINO UNIVERSITÁRIO E A FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS 1 (Prolegômenos para um debate) Jalcione Almeida 2

O ENSINO UNIVERSITÁRIO E A FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS 1 (Prolegômenos para um debate) Jalcione Almeida 2 O ENSINO UNIVERSITÁRIO E A FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS 1 (Prolegômenos para um debate) Jalcione Almeida 2 Agradeço ao convite do Diretório Acadêmico Leopoldo Cortez (DALC) para discutir o tema da extensão

Leia mais

Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1

Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1 Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1 Raphael Fernando Diniz Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista

Leia mais

O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil. MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G.

O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil. MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G. O setor dos serviços financeiros e a transição rumo à economia verde no Brasil MORAES, S. S. a, DEUS, R. M., a BATTISTELLE, R. A. G. Introdução Os pressupostos da Economia Verde foram incorporados pelo

Leia mais

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais

Leia mais

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018

TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 TPM Modelo de Gestão para a Excelência Produtiva 31 de Outubro de 2018 Marcio Ferreira A Competição Global Antigamente Custo Operacional Preço da Venda Lucro Hoje Custo Operacional Preço de Mercado Lucro

Leia mais

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável

Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável Marco Pavarino Coordenação Geral de Agroecologia e Produção Sustentável Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário - Sead Agricultura Familiar e Desenvolvimento Sustentável A AGRICULTURA

Leia mais

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor

Leia mais

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009

PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 PORTARIA INTERMINISTERIAL MDA e MDS e MMA Nº 239 DE 21 DE JULHO DE 2009 Estabelece orientações para a implementação do Plano Nacional de Promoção das Cadeias de Produtos da Sociobiodiversidade, e dá outras

Leia mais

Gestão das informações de Transferência de Tecnologia

Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Gestão das informações de Transferência de Tecnologia Departamento de Transferência de Tecnologia DTT Coordenação de Informação e Prospecção CIP REUNIÃO TÉCNICA Sistema de Gestão de Soluções Tecnológicas

Leia mais

Capacitação Continuada de. em Mato Grosso como Desenvolvimento Rural

Capacitação Continuada de. em Mato Grosso como Desenvolvimento Rural Embrapa & PARCEIROS Capacitação Continuada de Agentes de ATER/Assessores Técnicos em Mato Grosso como Instrumento de Desenvolvimento Rural (PROPOSTA) CONSIDERAÇÕES AGROPECUÁRIA e FLORESTAS Pesquisa ATER

Leia mais

CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA DIVERSIFICAÇÃO DO TABACO COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE SENTINELA DO SUL/RS.

CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA DIVERSIFICAÇÃO DO TABACO COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE SENTINELA DO SUL/RS. CHAMADA PÚBLICA DE ATER PARA DIVERSIFICAÇÃO DO TABACO COMO FERRAMENTA DE DESENVOLVIMENTO RURAL NO MUNICÍPIO DE SENTINELA DO SUL/RS. NOME DO ALUNO: NÁSTIA DUARTE GARCIA Orientador: Prof. Dr. Alberto Bracagioli

Leia mais

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental

Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Experiência de Avaliação de Impactos de Tecnologias da Embrapa Amazônia Oriental Aldecy José Garcia de Moraes Enilson Solano Albuquerque Silva Brasília - DF, 05 de junho de 2018 Histórico da avaliação

Leia mais

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País

Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Plano Nacional de Internet das Coisas Uma Estratégia para o País Secretaria de Política de Informática SEPIN ABINEE TEC - 2017 São Paulo 28/07/2017 Internet das Coisas gera valor a partir de dados extraídos

Leia mais

Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1

Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1 Da ABCAR à ANATER: trajetória e desafios da extensão rural para o Desenvolvimento Rural Sustentável no Brasil 1 Raphael Fernando Diniz Programa de Pós-Graduação em Geografia da Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Projeto Balde Cheio --- Tecnologias que agregam valor à produção de leite. Pecuária Sudeste

Projeto Balde Cheio --- Tecnologias que agregam valor à produção de leite. Pecuária Sudeste Projeto Balde Cheio Tecnologias que agregam valor à produção de leite Pecuária Sudeste --- o PROJETO o Salde Cheio é um caso de sucesso de transferência desenvolvimento de tecnologia, que promove o da

Leia mais

Os conteúdos de apresentação

Os conteúdos de apresentação MINAG IIAM DE Fortalecimento da Capacidade Moçambicana para Aumento da Produtividade, Segurança Alimentar e Redução da Pobreza MSU- FOOD SECURITY III/MZ PROJECT Uma apresentação no workshop sobre Reforçando

Leia mais

Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento local

Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento local Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento local Identificação Avaliação Monitorização Execução do projecto Concepção Validação Formulação Etapas do ciclo de gestão do projecto de desenvolvimento

Leia mais

UNESP. PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO RURAL: Plano ou Projeto de Trabalho. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) Abril 2018

UNESP. PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO RURAL: Plano ou Projeto de Trabalho. Antonio Lázaro Sant Ana (Prof. Unesp Ilha Solteira) Abril 2018 UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CÂMPUS DE ILHA SOLTEIRA Disciplina Comunicação e Extensão Rural Curso de Engenharia Agronômica PLANEJAMENTO EM EXTENSÃO RURAL: Plano ou Projeto

Leia mais

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola

Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola Universidade Federal do Ceará Centro de Ciências Agrárias Departamento Economia Agrícola PLANO DE ENSINO DE DISCIPLINA Ano/Semestre 2015.1 1. Identificação 1.1. Unidade Acadêmica: Centro de Ciências Agrárias

Leia mais

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia

Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo. Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Necessidades e Oportunidades de Investimentos no Agronegócio: da Pesquisa ao Consumo Como chegar ao campo os avanços da ciência e da tecnologia Como transmitir o conhecimento às Assistência Técnica: pessoas

Leia mais

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária

Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária Produção e segurança alimentar: uma prioridade necessária João Mosca Conferência ECONOMIA E GOVERNAÇÃO: DESAFIOS E PROPOSTAS Maputo 31 de Março de 2015 Apresentação: Breve evolução da agricultura, com

Leia mais

ALTERNATIVAS DE RENDA E TOCANTINS AO USO DO FOGO NO. Wandro Cruz Gomes da Silva. Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO

ALTERNATIVAS DE RENDA E TOCANTINS AO USO DO FOGO NO. Wandro Cruz Gomes da Silva. Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO ALTERNATIVAS DE RENDA E AO USO DO FOGO NO TOCANTINS Wandro Cruz Gomes da Silva Unidade Local de Execução de Serviços do Ruraltins Araguaína - TO MISSÃO "Contribuir de forma participativa para o desenvolvimento

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CLÍNICA DE DOENÇAS DE PLANTAS E DA COMUNICAÇÃO RURAL NO FORTALECIMENTO DA PNATER NO NORTE MATOGROSSENSE

A IMPORTÂNCIA DA CLÍNICA DE DOENÇAS DE PLANTAS E DA COMUNICAÇÃO RURAL NO FORTALECIMENTO DA PNATER NO NORTE MATOGROSSENSE A IMPORTÂNCIA DA CLÍNICA DE DOENÇAS DE PLANTAS E DA COMUNICAÇÃO RURAL NO FORTALECIMENTO DA PNATER NO NORTE MATOGROSSENSE TAVANTI, Tauan Rimoldi 1, RIBEIRO, Luiz Fernando Caldeira Ribeiro 2 Palavras-chave:

Leia mais

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO

CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS 1. INTRODUÇÃO CADEIA DO LEITE: FERRAMENTAS METODOLÓGICAS PARA IDENTIFICAÇÃO DE DIRECIONADORES COMPETITIVOS MACHADO, Morgan Yuri Oliveira Teles 1 ; GOMES, Mário Conill 2 1 Programa de Pós-Graduação em Sistema de Produção

Leia mais

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL

FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL FORMULAÇÃO DE POLÍTICAS AGRÍCOLAS NO BRASIL Estivemos, ao longo do curso, analisando a evolução da agropecuária no Brasil e ressaltando de que modo as políticas macroeconômicas e as políticas agrícolas

Leia mais

Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente

Agricultura familiar, orgânica e agroecológica. Semana do Meio Ambiente Agricultura familiar, orgânica e agroecológica Semana do Meio Ambiente - 2017 Agricultura familiar uma entre muitas conceituações Conforme a legislação compreende os modos de vida e as formas de produzir

Leia mais

ANEXO IV - EDITAL Nº 001/ SEGES/IDATERRA/MS

ANEXO IV - EDITAL Nº 001/ SEGES/IDATERRA/MS ANEXO IV - EDITAL Nº 001/2006 - SEGES/IDATERRA/MS CONTEÚDO PROGRAMÁTICO NÍVEL FUNDAMENTAL a) Língua Portuguesa: Interpretação e compreensão de textos. Ortografia. Acentuação gráfica. Divisão silábica.

Leia mais

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira.

PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II. META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. PLURIATIVIDADE AGRÍCOLA E AGRICULTURA FAMILIAR II META Mostrar o processo de inserção da agricultura familiar na economia brasileira. OBJETIVOS Ao final desta aula, o aluno deverá: entender o conceito

Leia mais

PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA

PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EXTENSÃO RURAL APAER PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA Consolidação de propostas aprovadas pelos participantes do 3.º Seminário Paulista de Extensão Rural

Leia mais

Políticas públicas para a agricultura

Políticas públicas para a agricultura Políticas públicas para a agricultura Políticas Públicas Formas de intervenção do Estado, através de mecanismos de participação. Serve de orientação para instrumentalizar, regular e amparar a produção

Leia mais

Clipping de notícias. Recife, 25 de maio de 2018.

Clipping de notícias. Recife, 25 de maio de 2018. Clipping de notícias Recife, 25 de maio de 2018. Recife, 25 de maio de 2018. Agreste Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) é implementado em Limoeiro 24 maio, 2018 12:56h Por Redação Voz de Pernambuco

Leia mais

NÚCLEO AGROECOLOGICO: COMO MEIO DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR DE BASE ECOLÓGICA NO SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA Apresentação: Pôster

NÚCLEO AGROECOLOGICO: COMO MEIO DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR DE BASE ECOLÓGICA NO SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA Apresentação: Pôster NÚCLEO AGROECOLOGICO: COMO MEIO DE FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR DE BASE ECOLÓGICA NO SUL DO ESTADO DE RONDÔNIA Apresentação: Pôster Henrique Mitsuharu Suganuma 1 ; Darllan Junior Luiz Santos

Leia mais

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL

1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL 1ª CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE AMBIENTAL A ação humana sobre a natureza faz parte da história da civilização. Neste inicio de século, porém, a consciência sobre os impactos desta intervenção tem adquirido

Leia mais

Levando em conta que:

Levando em conta que: ENCONTRO DE MINISTROS DA AGRICULTURA DAS AMÉRICAS 2015 Cultivar melhor, produzir mais, alimentar a todos DECLARAÇÃO DOS MINISTROS DA AGRICULTURA, MÉXICO 2015 Nós, os Ministros e os Secretários de Agricultura

Leia mais

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária.

PROGRAMA DE ACÇÃO SAÚDE. - Advocacia junto ao Ministério da Saúde para criação de mais centros de testagem voluntária. PROGRAMA DE ACÇÃO A diversidade e complexidade dos assuntos integrados no programa de acção da OMA permitirá obter soluções eficazes nos cuidados primários de saúde, particularmente na saúde reprodutiva

Leia mais

Programa Rede Leite no desenvolvimento das pequenas propriedades Carlos Roberto Bartz

Programa Rede Leite no desenvolvimento das pequenas propriedades Carlos Roberto Bartz Programa Rede Leite no desenvolvimento das pequenas propriedades Carlos Roberto Bartz Orientador: Prof. Dr. Marcelo A. Conterato Coorientadora: Tutora MSc. Doutoranda Sarita M. Fernandez INTRODUÇÃO - Segundo

Leia mais

CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA. Professor(a) Gilton Souza Fernandes Tel: (77)

CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA. Professor(a) Gilton Souza Fernandes Tel: (77) CURSO TÉCNICO EM AGRICULTURA Professor(a) Gilton Souza Fernandes Tel: (77) 91402651 E-mail: giltontec@hotmail.com EXTENSÃO RURAL E ASSOCIATIVISMO A assistência técnica e extensão rural são atividades de

Leia mais

Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe. ConservaSolo

Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe. ConservaSolo Poço Verde, 02/05/2013 Conservação e manejo do solo na Agricultura Familiar do Território da Cidadania Sertão Ocidental, Sergipe ConservaSolo Lauro Rodrigues Pesquisador: Gestão Ambiental & Recuperação

Leia mais

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio

Parceria entre Codevasf e Mapa beneficiará irrigantes com apoio Cerca de 11 mil produtores agrícolas dos projetos públicos de irrigação mantidos pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) serão beneficiados com acordo de cooperação

Leia mais

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira

04/10/2015. Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental. Amazônia: protótipo da fronteira agrícola brasileira 31,8 15,9 Moacyr Bernardino Dias-Filho Embrapa Amazônia Oriental 1,6 1,4 1,8 www.diasfilho.com.br Fonte: IBGE/Pesquisa Pecuária Municipal Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Amazônia: protótipo da

Leia mais

XIII CONFASER Extensão Rural e Cidadania

XIII CONFASER Extensão Rural e Cidadania CADERNO DE TESES DO XIII CONFASER SUGESTÕES / EXEMPLOS DE TRABALHOS ESCRITOS QUE PODEM SER APRESENTADOS PELOS TRABALHADORES /AS DA ATER E DO SERVIÇO PÚBLICO DO BRASIL AO CONFASER CONTRIBUIÇÕES AOS COLEGAS

Leia mais

Congresso Internacional do Leite 2015

Congresso Internacional do Leite 2015 Congresso Internacional do Leite 2015 Painel: Novas abordagens sobre Assistência Técnica e Extensão Rural Visão brasileira sobre Assistência Técnica e Extensão Rural Waldyr Stumpf Junior Diretor ExecuLvo

Leia mais

ATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL

ATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Distrito Federal ABRIL 2015 ATER e SETOR PÚBLICO no BRASIL MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MAPA GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO

Leia mais

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS

PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS PROPOSTA DE PILARES PARA O PRÓXIMO PROGRAMA DE APOIO AS POLÍTICAS (PSI) APRESENTAÇÃO AO SEMINÁRIO DE AVALIAÇÃO DOS PROGRAMAS DO FMI E PERSPECTIVAS MAPUTO, 11 DE MARÇO DE 2013 ESTRUTURA DA APRESENTAÇÃO

Leia mais