O ENSINO UNIVERSITÁRIO E A FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS 1 (Prolegômenos para um debate) Jalcione Almeida 2

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1 O ENSINO UNIVERSITÁRIO E A FORMAÇÃO DE EXTENSIONISTAS 1 (Prolegômenos para um debate) Jalcione Almeida 2 Agradeço ao convite do Diretório Acadêmico Leopoldo Cortez (DALC) para discutir o tema da extensão rural e da ética na profissão, sempre atual e importante na formação do extensionista. Quando tomei conhecimento do tema Extensão, nosso desafio a mim proposto dentro este painel, confesso que fiquei com dúvidas em relação ao pronome possessivo nosso. Nosso, quem? Universitários? Sociedade em geral? Categoria profissional? Escolhi tratar o tema a partir do entendimento de que o nosso refere-se aos (futuros e atuais) profissionais no campo das ciências agrárias. Irei tecer algumas considerações iniciais e gerais a respeito do tema. Deixo algumas precisões e particularismos para o debate. *** Rápidas e profundas transformações nos conceitos e modelos de desenvolvimento têm colocado em xeque certos valores tradicionais ou pressupostos caros aos extensionistas, tais como: e produtividade agrícolas; - que é necessário procurar todas as formas para aumentar a produção 1 Texto que serviu de subsídio para a palestra no painel Extensão rural e ética na profissão, Semana de Agronomia, DALC/UFRGS, out Professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Agrônomo e doutor em sociologia. Pesquisador CNPq.

2 - que o uso correto da tecnologia é o fator mais importante na agricultura; - que as inovações tecnológicas recomendadas por pesquisas acadêmicas são adequadas em geral porque foram geradas cientificamente; - que os agricultores, em geral, são conservadores e tradicionalistas e tendem a rechaçar as inovações, devendo ser persuadidos a adotar novas práticas; e - que corresponde ao Estado, através dos serviços de extensão oficial, dar assistência técnica aos agricultores, a partir da máxima que a iniciativa privada tem interesses e nem sempre é confiável. Desmorona o esquema mental do extensionista quando este percebe que alguns desses valores não correspondem mais a realidade, levando ao que chamo de dilema mental do extensionista. As atuais crises social, econômica e ambiental do desenvolvimento estão a exigir uma nova postura da pesquisa, da extensão e, fundamentalmente, do ensino, formador dos profissionais que vão atuar nas duas primeiras áreas O debate atual, grosso modo, está ligado a duas questões centrais: como superar essas crises e retomar o crescimento? E qual o novo crescimento a ser buscado? Em outras palavras, tudo se centra na questão da sustentabilidade do desenvolvimento. Estas questões centrais remetem a outras, não menos importantes: como ensinar a trabalhar com caboclos e empresários rurais/agrícolas? Como integrar amplas camadas sócio-produtivas no campo às cadeias agroalimentares e agroindustriais? Como excluir menos? Como produzir mais sem degradar o meio ambiente? Como trazer a rentabilidade econômica para camadas crescentes de agricultores? 2

3 O ensino universitário, como importante formador de uma gama de extensionistas que devem enfrentar esses complexos problemas, se vê numa encruzilhada. Para ir ao encontro das respostas às questões formuladas anteriormente, como ensinar de outra forma? O que é preciso mudar? Aqui reside hoje, na minha maneira de pensar, o grande desafio. O atual corpo docente universitário, mesmo já mostrando sinais de mudança significativos, ainda é majoritariamente composto por profissionais que não têm mostrado grande sensibilidade a alguns desses problemas, preocupados que estão muitas vezes quase que exclusivamente com a geração de tecnologias desconectada dos problemas sociais, ambientais e econômicos (o que chamo a pesquisa pela pesquisa ). E esse não parece ser um problema exclusivo das Universidades! Para estes pesquisadores, tecnologia é ainda uma coisa, apenas uma técnica para aumentar produtividade e eficiência na agricultura. Nesta perspectiva, quem é competente no seu uso, permanece como agricultor; quem não o é, deve dar lugar a outros 3. Mas uma grande preocupação social permanece em nossa sociedade: o que fazer com as crescentes hordas de excluídos do processo de desenvolvimento dominante? Se a exclusão é inevitável, quais as políticas de compensação social a serem implementadas? A quem cabe? Quem paga a conta? Creio que é preciso, urgentemente, pensar as novas bases de um novo desenvolvimento... reconstruir a agricultura. Para isso, algumas condições são necessárias, especialmente aos formadores de profissionais que atuarão no rural e no agrícola: - deixar de considerar o espaço rural unicamente como um espaço destinado a realizar atividades agrícolas de nível primário, mas sim como espaços 3 A maneira subordinada como é vista a extensão internamente na Universidade e nos centros de pesquisa, reflete esta pouca ou menor importância a este elemento básico (pilar) da atividade acadêmica e de pesquisa. 3

4 regionais com características próprias, como sendo a base específica de um desenvolvimento auto-centrado; - estabelecer nestes espaços estratégias de ação, como por exemplo, incrementar o emprego, a produtividade da força de trabalho, melhorando as condições econômicas, sociais e culturais; - pensar o agrícola em torno de um conjunto de atividades econômicas que incluem a agricultura, a indústria e serviços; - conceber o local/regional como elemento importante de um processo integrado de desenvolvimento nacional de longo prazo, com crescimento equilibrado entre as diferentes regiões do País e as áreas rurais e urbanas de cada região. Essas condições gerais devem orientar a alocação de recursos, a organização dos mercados, a adoção de tecnologias, a educação formal e nãoformal, a saúde no campo etc. Ou seja, é necessário, antes de mais nada, vontade política e efetivação de políticas públicas que remetam ao desenvolvimento nesta direção. Estes também são sérios desafios para a extensão daqui para frente. Como trabalhar nesta perspectiva? Como maximizar a renda dos agricultores? Como trabalhar com a diversidade? A extensão é capaz de fazer isso sozinha? Minha resposta imediata a esta última pergunta, é não! A Extensão Rural quer seja pública oficial, ou privada, precisa insumos físicos e um marco geral de políticas para delimitar e orientar sua ação. E mais: - a Extensão Rural precisa também de um serviço intensivo para ajudar progressos sem grandes investimentos (superação das dificuldades que tornaram ineficazes muitos serviços de extensão); - necessita de estruturas de apoio com pessoal mais qualificado dos serviços de extensão e especialistas, em diferentes níveis, trabalhando de maneira integrada e interdisciplinar; 4

5 - fazer diagnósticos precisos da realidade (quanto mais realmente participativos, melhor); - promover a organização dos agricultores, privilegiando a autonomia dos mesmos; - aumentar e melhorar a formação/capacitação dos agricultores, investindo na educação; e, - valorizar culturalmente o agricultor. Para se obter um profissional capaz de promover um desenvolvimento com estes pressupostos gerais, a Universidade deve visar suas políticas, conteúdos e práticas na direção da busca de um agente de desenvolvimento, entendendo por isso um profissional capaz de integrar diferentes realidades e dimensões da problemática rural, agrícola e suas interfaces com a sociedade global, promovendo um desenvolvimento que seja integral, duradouro e mais eqüitativo. A formação de um profissional tecnicamente competente, humanista e solidário é, pois, necessário. A Universidade deve para tanto: - integrar áreas do conhecimento científico; - pensar na formação de técnicos como articuladores do desenvolvimento, emuladores da organização social, negociadores do equilíbrio social; - incutir a idéia da nova extensão como serviço de apoio ao desenvolvimento e não mais como mero centro de transferência de tecnologias ; - inverter o modelo clássico e hierárquico Pesquisador Extensionista Agricultor; tornando este último o protagonista central do desenvolvimento, não mais o receptor de uma idéia única, universal de desenvolvimento; - valorizar o papel educativo da extensão; - saber lidar com a (falsa) oposição entre o saber técnico e o saber local (nem só um, nem só o outro); - instrumentalizar os futuros profissionais para integrar os diferentes aspectos da infra-estrutura; 5

6 - estimular e promover, na prática, as estratégias de transformação estrutural (formação do profissional crítico); - instrumentalizar os futuros profissionais na ação prioritária e multifacetada com os agricultores mais pobres (particularmente para aqueles extensionistas oficiais ); - promover um contato mais freqüente com os diferentes segmentos de agricultores e suas práticas, interesses e necessidades; - ensinar, permanentemente, a articular o negócio agrícola com a preservação/conservação ambiental (isso necessariamente implica na busca de bases para outra gestão do agrícola e do rural); - promover o ensino na direção da consolidação de um padrão de desenvolvimento para cada região e grupo de agricultores, respeitando a diversidade, a autonomia e a vontade dos agricultores. Enfim, a Universidade deve ser um importante protagonista na busca de alternativas ao modelo único, centralizador e autoritário de desenvolvimento que vigorou nos últimos 40 anos. Temos que ser capazes de enfrentar esses desafios e vencê-los. Disso depende a legitimidade das profissões agrárias. Só neste caminho nos justificaremos perante a Sociedade. Obrigado pela atenção e vamos ao debate. 6

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