PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA

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1 ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE EXTENSÃO RURAL APAER PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA Consolidação de propostas aprovadas pelos participantes do 3.º Seminário Paulista de Extensão Rural realizado pela APAER em Campinas, nos dias 20 e 21 de agosto de 2014 Campinas (SP) Setembro de 2014

2 PROPOSTAS PARA O FORTALECIMENTO DA EXTENSÃO RURAL PAULISTA APRESENTAÇÃO A Associação Paulista de Extensão Rural APAER, associação civil de caráter técnico-científico-cultural, fundada em 20 de setembro de 2012, com o objetivo de congregar os profissionais que trabalham nos serviços de Extensão Rural do Estado de São Paulo e outros profissionais e pessoas que atuam nessa atividade e contribuem para o seu desenvolvimento por meio do ensino, da pesquisa e do intercâmbio de idéias, vem a público apresentar o presente Documento, consolidado a partir das propostas discutidas e aprovadas pelos 150 participantes do 3.º Seminário Paulista de Extensão Rural, promovido pela entidade e realizado na CATI em Campinas (SP), nos dias 20 e 21 de agosto de Considerando que esse Documento expressa o pensamento majoritário dos extensionistas rurais e outros profissionais e pessoas que se interessam pela valorização e aperfeiçoamento deste serviço, tais como agricultores, pesquisadores e professores universitários a Assembleia da APAER decidiu adotá-lo nos próximos anos, como referência para o estabelecimento de pautas de negociações com todas as instâncias governamentais do estado de São Paulo, que tenham sob suas responsabilidades os serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural. O Documento está sub-dividido nos seis Eixos Temáticos, que orientaram a construção das propostas, discutidas em trabalhos de grupos e aprovadas posteriormente em plenário por todos os participantes, durante o referido Seminário. Os grupos de discussão discutiram tanto propostas recebidas pela Comissão Organizadora anteriormente ao evento, quanto propostas elaboradas no próprio trabalho de grupo, pelos seus membros. Para melhor entendimento da abrangência das propostas de cada Eixo Temático, apresentamos abaixo os seus respectivos enfoques. O Eixo 1, Estruturas e Arranjos Institucionais da Extensão Rural, apresenta proposições para modernizar e adequar as estruturas dos serviços de

3 Extensão Rural de modo a atender de modo mais efetivo às necessidades atuais da Agricultura Familiar e do Desenvolvimento Rural com Sustentabilidade. O Eixo 2, Estratégias e abordagens metodológicas da Extensão Rural apresenta propostas de metodologias apropriadas para que a extensão se torne de fato um serviço de educação não formal de caráter continuado, no meio rural, conforme definido na lei de ATER, buscando o desenvolvimento de conhecimentos, mas respeitando sempre os saberes dos agricultores, suas experiências de vida e sua realidade cultural. O Eixo 3, Gestão social nos projetos e programas da Extensão Rural, propõe medidas para promover a efetiva participação dos agricultores e suas organizações na definição, execução e avaliação dos programas e projetos governamentais de Extensão Rural. O Eixo 4, Sistemas de produção e sustentabilidade, apresenta propostas para que a Extensão Rural possa contribuir efetivamente para o desenvolvimento de sistemas produtivos sustentáveis nos aspectos tecnológicos, econômicos, sociais, ambientais e culturais. O Eixo 5, Políticas Públicas para a Agricultura Familiar e a Extensão Rural, levanta proposições para que a Extensão Rural proporcione aos agricultores e suas organizações, uma assessoria técnica adequada, que permita um melhor e mais fácil acesso às políticas de aquisições de produtos da agricultura familiar, crédito rural, seguro agrícola, armazenagem, inclusão digital, atendimento à saúde, educação e lazer, infraestrutura rural, mulheres e jovens, previdência social e outras. O Eixo 6, Formação Continuada de Extensionistas Rurais e Agricultores se concentra na formulação de propostas de ações de formação continuada para que os profissionais da Extensão Rural se preparem adequadamente para atender às exigências atuais do exercício de suas funções técnico-educativas e para que os agricultores se desenvolvam permanentemente como produtores e como cidadãos atuantes na sociedade.

4 PROPOSTAS

5 EIXO TEMÁTICO 1 - ESTRUTURAS E ARRANJOS INSTITUCIONAIS 1. Estabelecer caráter multidisciplinar para a seleção e composição do quadro extensionista dos órgãos públicos, incluindo profissionais das áreas de: administração, economia, ciências sociais e humanas, engenharia de alimentos, direito, meio ambiente, pedagogia, psicologia social, serviço social e segurança do trabalho. 2. A determinação do número de profissionais e as formações acadêmicas necessárias à composição das equipes técnicas deverão ser estabelecidas em processos participativos amplos, de acordo com as demandas locais e regionais. 3. Realização de concursos públicos ao menos a cada 4 anos, com vagas regionalizadas, para provisão do quadro técnico e administrativo nos órgãos de Extensão Rural. 4. Na realização dos concursos dos serviços de extensão rural deverá ser incluída a admissão de técnicos agrícolas e de áreas afins. 5. Estabelecer uma gratificação adicional nas regiões mais carentes do estado, a fim de incentivar a permanência de extensionistas. 6. Estabelecer a exigência de nível superior para ocupação de cargos e funções de diretorias administrativas dos órgãos centrais e regionais de extensão rural. 7. Capacitar os atuais ocupantes de cargos administrativos em administração pública. 8. Estabelecer e/ou aprimorar os sistemas de avaliação e incentivos por metas. Incluir indicadores de efeitos e impactos dos projetos regionais e locais, envolvendo as comunidades beneficiárias nesse processo. 9. Estabelecer sistema permanente de monitoria, acompanhamento e apoio técnico-metodológico dos trabalhos de campo dos extensionistas rurais. 10. Garantir retorno dos resultados das avaliações aos gestores regionais e extensionistas locais. 11. Garantir a infraestrutura física e material necessária para a boa prestação de serviços públicos.

6 12. Estabelecer prioridade na distribuição dos recursos (humanos, financeiros, veículos e equipamentos) da Extensão Rural para as regiões e municípios com maior número de agricultores familiares, pescadores artesanais e populações de povos tradicionais, considerando também as demandas locais. 13. Implantação de equipes de agentes de desenvolvimento rural, à semelhança da Saúde. Os agentes de desenvolvimento rural seriam selecionados entre lideranças das comunidades rurais, sendo orientados pelos profissionais dos órgãos de ATER. 14. Recuperação do orçamento da Extensão Rural oficial, com definição de percentual adequado do orçamento global do governo estadual e estabelecido por Lei. 15. Garantir mecanismos para o repasse de recursos da ANATER para projetos de extensão rural continuada no estado de São Paulo. 16. A Extensão Rural nos assentamentos rurais deve ser realizada preferencialmente pelos órgãos oficiais de ATER, evitando-se a contratação de serviços de assistência técnica terceirizada, com projetos de curto prazo de execução. 17. Alterar as normas administrativas que hoje dificultam o trabalho de extensão rural, como é o caso da proibição do uso dos veículos oficiais no transporte de agricultores para participação em cursos, palestras, reuniões, eventos de capacitação e organização rural. 18. Redefinição da atual regionalização das unidades dos órgãos de extensão rural a partir de critérios territoriais, ou seja, considerando as suas identidades e características históricas, socioeconomicas, etnoculturais, geomorfológicas e edafo-climáticas. 19. Criar um núcleo/setor/unidade/departamento na CATI ou na Fundação Itesp, que seja responsável pelos serviços de ATER Indígena no estado. 20. Criar rubricas orçamentárias específicas para alocar recursos financeiros destinados aos serviços de ATER com comunidades tradicionais. 21. Prever nos Planos Plurianuais do Governo Estadual, recursos orçamentários para projetos/atividades de ATER com comunidades tradicionais

7 EIXO TEMÁTICO 2 ESTRATÉGIAS E ABORDAGENS METODOLÓGICAS DA EXTENSÃO RURAL a) Estratégias de ATER: relações técnicos produtores - instituições 22. Estimular permanentemente junto às comunidades e organizações rurais o diálogo participativo dos problemas sociais, culturais, políticos, econômicos, agrários e agrícolas que envolvem as famílias agricultoras. b) Abordagens metodológicas de ATER 23. As estratégias de extensão rural devem ser construídas de forma coletiva entre os técnicos e as famílias de agricultores, utilizando a educação informal de longa duração, a pedagogia da alternância, as dinâmicas de grupo e os mutirões como princípios e ferramentas básicas. 24. Utilização do Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) e do Planejamento Participativo em todos os projetos e programas da extensão rural. 25. Promover o empoderamento e a responsabilização nos trabalhos com grupos e associações por meio de: a) realização de mutirões que proporcionem o resgate da cultura local, o incentivo ao trabalho conjunto e o surgimento de lideranças; b) encontros e intercâmbios de informações e de saber-fazer (es) buscando maior eficiência na produção e o consequente aumento da produtividade 26. Formação de grupos de agricultores-experimentadores acompanhados pelos extensionistas para desenvolvimento de testes de variedades, práticas culturais, novas culturas, adequações tecnológicas. 27. Resgatar/fortalecer a identidade da Comunidade/ Administrar conflitos/ Unir/empoderar/participar no âmbito das ações concretas. 28. Potencializar a extensão horizontal agricultor/agricultor através da formação de organismos de controle social, onde os agricultores analisam seus problemas, propõem soluções conjuntas, experimentam e

8 estabelecem relações de confiança mútua com os consumidores de seus produtos. 29. O trabalho da Extensão tem que ter uma abordagem holística e sistêmica, respeitando o saber tradicional. 30. Estratégia metodológica de abordagem sem hierarquização do conhecimento técnico e empírico. 31. Estímulo à diversificação das atividades da agricultura familiar. 32. Trabalhar com a unidade de produção familiar como um todo e não apenas com subsistemas de produção. 33. Fomento aos espaços de problematização, diálogo e discussão, com encaminhamentos grupais. 34. Priorizar metodologias de trabalho com grupos, visando estimular a organização rural. c) Público da Extensão Rural 35. Buscar metodologias de trabalho direcionadas às mulheres e jovens rurais, no sentido de estimular o processo de sucessão e valorização das pessoas do campo. 36. Priorização dos recursos dos projetos de extensão rural para as comunidades e organizações rurais com predominância da agricultura familiar. 37. Implantação do serviço de Extensão Pesqueira nos órgãos de ATER, para apoio técnico aos pescadores artesanais. 38. Incluir os acampados e os agricultores urbanos como beneficiários dos serviços de ATER.

9 EIXO TEMÁTICO 3 GESTÃO SOCIAL NOS PROJETOS E PROGRAMAS DA EXTENSÃO RURAL a) Formas de participação dos agricultores e suas organizações na definição, execução e avaliação dos programas e projetos governamentais de Extensão Rural 39. Criar mecanismos para que os agricultores e suas organizações participem da avaliação dos impactos dos programas e projetos de ATER. 40. Horizontalizar e democratizar os processos de decisão nas instituições de extensão rural, públicas ou privadas, preferencialmente com a participação do público beneficiário. b) Atuação dos Conselhos Municipais, Regionais e Estaduais 41. Reformular a legislação que rege os conselhos de desenvolvimento rural (estaduais, regionais e municipais), tornando-os deliberativos, sendo os representantes dos agricultores, eleitos ou indicados por suas organizações. Deve-se assegurar que os representantes dos agricultores constituam maioria dos componentes desses conselhos e que se disponibilizem meios materiais para viabilizar suas participações. 42. Capacitar os conselheiros e técnicos extensionistas através dos órgãos de extensão rural, universidades, CEPAM e outros. 43. Divulgar a importância e as ações do Conselho para a população rural através dos órgãos de extensão rural. 44. Implantar efetivamente o Conselho Estadual e os Conselhos Regionais de Desenvolvimento Rural. c) Fortalecimento das organizações rurais: associações, cooperativas e sindicatos 45. Criar de forma participativa, uma legislação de cooperativismo especifica para a agricultura familiar.

10 46. Criar nos órgãos de extensão rural do Estado, centros de formação continuada em associativismo e cooperativismo, para preparação de técnicos extensionistas. 47. Criar uma rede de articulação entre extensionistas e entidades organizadas da sociedade civil. d) Educação para a cooperação 48. Efetivar a execução pela Secretaria Estadual de Educação da Política Estadual de Apoio ao Cooperativismo, com a inclusão na grade curricular do tema associativismo e cooperativismo. 49. Desenvolver cursos e projetos de associativismo e cooperativismo para jovens rurais, buscando despertar uma consciência de cooperação. e) Educação para a gestão ambiental 50. Capacitar extensionistas e produtores no uso de tecnologias alternativas para reduzir o uso de agrotóxicos e diminuir a dependência do pacote tecnológico das empresas privadas. 51. Desenvolver cursos e projetos para jovens rurais visando despertar uma consciência de cooperação e de respeito no uso dos recursos ambientais. 52. Efetivar a execução pela Secretaria Estadual de Educação, da Política Nacional de Educação Ambiental.

11 EIXO TEMÁTICO 4 - SISTEMAS DE PRODUÇÃO E SUSTENTABILIDADE 53. Implantar projetos de transição agroecológica da agricultura, com grupos de produtores, em todas as Casas da Agricultura e unidades locais da Fundação Itesp, estabelecendo como metas a adoção de práticas culturais agroecológicas, de forma gradual e adequada a cada situação e com avaliações periódicas dos resultados alcançados. 54. Capacitação dos extensionistas rurais da CATI e da Fundação Itesp nos fundamentos dos processos de transição agroecológica. 55. Ampliar o pagamento por serviços ambientais aos produtores que preservam os recursos naturais. 56. Promoção de Encontros Anuais da Pesquisa e Extensão Rural, em níveis estadual e regional para apresentação de resultados e debate das demandas tecnológicas dos agricultores. 57. Tornar os Polos Regionais em Centros de Formação e Capacitação de agricultores, com integração da pesquisa e da Extensão. 58. Através das Comissões Técnicas, identificar os principais sistemas de produção das diversas regiões, apontando seus gargalos tecnológicos, econômicos, sociais e ambientais e as possíveis alternativas de superação. 59. Realizar diagnósticos permanentes em bases regionais, territoriais e estadual, com interação de representantes de instituições da agricultura familiar - extensão rural pesquisa - ensino, que promovam a Interação de equipes em projetos com enfoque na transição agroecológica 60. Realizar ações interinstitucionais de sistematização de experiências aplicadas à transição agroecológica, que viabilizem o intercâmbio de conhecimentos em sistemas produção sustentáveis. 61. Promover e incentivar a participação dos extensionistas rurais nas Redes Interinstitucionais e Interdisciplinares, em bases regionais, territoriais e estadual, que viabilizem a integração em projetos nucleadores, voltados a avanços em metodologias participativas e na qualificação da geração-apropriação de conhecimentos em Agroecologia.

12 62. Utilizar metodologias participativas de construção de conhecimentos e atualização técnica em transição agroecológica, nas modalidades à distância e presencial. 63. A partir de diagnósticos regionais e territoriais, promover ações integradas de extensão e pesquisa, de acordo com as demandas dos sistemas de produção de base agroecológica. 64. Aprimorar as políticas de crédito rural para a transição agroecológica.

13 EIXO TEMÁTICO 5 POLÍTICAS PÚBLICAS PARA A AGRICULTURA FAMILIAR E A EXTENSÃO RURAL 65. Ampliação do trabalho da extensão no fortalecimento das organizações rurais, associações e cooperativas. 66. Assessoria técnica às organizações rurais para acesso às políticas públicas existentes. 67. Inclusão de populações indígenas, quilombolas e pescadores artesanais na lei de cooperativas sociais. 68. Assessoria técnica permanente da extensão rural na elaboração e acompanhamento de projetos de fornecimento para compras públicas, atuando desde o planejamento da produção. 69. Contratação de técnicos pelas organizações (associações e cooperativas) e/ou disponibilização por órgãos públicos (prefeituras, estado, união). 70. Promover anualmente encontros regionais de produtores, técnicos, prefeituras, unidades compradoras, nutricionistas, envolvidos nos programas de aquisições de produtos da agricultura familiar, para apresentação de experiências e busca de superação de entraves, bem como para divulgação de novas políticas públicas existentes para o setor. 71. Ampliar os programas pró-vicinais, Melhor Caminho e outros programas de melhorias de estradas rurais, priorizando as comunidades onde a agricultura familiar é predominante. A ordem de priorização dos trechos de estradas a serem contemplados nesses programas, deve ser estabelecida pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Rural. 72. Desburocratização dos licenciamentos ambientais e processos de concessão de outorga do uso da água para pequenos produtores e isenção de suas taxas para agricultores familiares e organizações de agricultores familiares. Atuação da ER na fase inicial do licenciamento ambiental. 73. Ampliar os efetivos da Segurança Rural para rondas e averiguações nas áreas rurais.

14 74. Implantação de ponto de distribuição de sinal da internet em todas as comunidades rurais com predominância de agricultores familiares, incentivando a Inclusão digital como forma de comunicação e divulgação no meio rural. 75. Estabelecimento de equipes técnicas regionais para a elaboração e acompanhamento dos projetos de Crédito Rural 76. Implantação de Centros Comunitários Rurais em todos os bairros rurais com forte presença de agricultores familiares moradores. 77. Contratação de engenheiros e tecnólogos para a elaboração e acompanhamento de projetos de agroindústria da agricultura familiar. 78. Desenvolvimento de projetos de extensão rural com jovens rurais, fomentando a sucessão da agricultura familiar. 79. Implantação de programas governamentais para construção e reforma de moradias rurais. 80. Participação da APAER no CEDAF (Conselho Estadual de Desenvolvimento da Agricultura Familiar), expressando as propostas acumuladas nos seus encontros. 81. Elaboração e divulgação de estudos da APAER sobre políticas públicas que se relacionam com a ER. Exemplos: número de extensionistas atuantes no estado de São Paulo, situação da emissão de DAP S e DCONP S, número de projetos de PRONAF e FEAP contratados, resultados alcançados pelos programas de compras institucionais. 82. Ampliação e disponibilização do crédito fundiário. 83. Facilitar o crédito agrícola diminuindo a burocracia, principalmente em contratos de menor valor. 84. Integração das linhas de crédito em cada região do estado, em uma única linha abrangente, à semelhança do FEAP - DRS da região do Aguapeí Peixe. 85. Ampliação das aquisições de alimentos para alimentação escolar e outras instituições públicas, criando nos municípios programas similares ao PPAIS (PMAIS) 86. Compra governamental de outros produtos, além de alimentos, gerados por empreendimentos econômicos solidários nos moldes do PAA e PNAE.

15 87. Ampliação do PPAIS para operacionalização por associações. 88. Desburocratização das linhas de crédito para mulheres e jovens da agricultura familiar. 89. Representação da APAER no Conselho Estadual do FEAP.

16 EIXO TEMÁTICO 6 - FORMAÇÃO CONTINUADA DE EXTENSIONISTAS E AGRICULTORES a) Formação de Extensionistas 90. Adequada formação dos profissionais de extensão rural como agentes de desenvolvimento rural, ampliando suas capacidades de mediação e interlocução em diferentes níveis, desenvolvendo suas habilidades no trabalho com grupos, de forma participativa e com enfoques holístico e sistêmico. 91. Que a capacitação para se trabalhar com a extensão de forma mais participativa comece na própria formação do profissional, na graduação ou cursos técnicos. 92. Formação humanística dos profissionais de todas as áreas da extensão rural. Sair do modelo positivista e produtivista. Reformulação dos currículos das universidades com mais formação humanística. 93. Criar programas de Residência Agrária nos órgãos de extensão rural, para estudantes universitários em fase de conclusão da graduação, na área de Ciências Agrárias. 94. Promover para os novos servidores ingressantes nos órgãos de ATER, uma capacitação que contemple as diretrizes estabelecidas na PNATER, garantindo o nivelamento do conhecimento em metodologias participativas. 95. Criar cursos de pós-graduação em Extensão Rural em todos os cursos superiores da área de Ciências Agrárias das Universidades públicas do estado de São Paulo. 96. Estímular a formação dos extensionistas em nível de pós-graduação, dentro dos órgãos públicos, para aqueles com mais de 3 anos de serviço na instituição. 97. Fortalecer os setores de capacitação dos órgãos de ATER, atualmente bastante marginalizados, com maior dotação orçamentária, com

17 programas de formação continuada ao invés de ações pontuais, promovendo a avaliação dos seus resultados efetivos. 98. Estimular dentro dos órgãos de ATER a participação dos extensionistas em cursos de formação, na perspectiva de ser um multiplicador do saber junto aos seus colegas e aos agricultores com quem trabalha. 99. Promover ações educativas dentro dos órgãos de ATER, buscando a valorização e o compartilhamento do conhecimento do extensionista mais experiente ( prata da casa ) para com os extensionistas mais novos, de modo a dar continuidade à construção do conhecimento e ao acúmulo de experiências Criar uma rede de intercâmbio de conhecimento, saberes e experiências entre os extensionistas do país Desenvolver novos formatos das ações educativas, adotando a Pedagogia da Alternância para os processos de formação continuada de extensionistas e agricultores. Deve-se sempre priorizar cursos que integrem a teorização e a prática. Os cursos de Educação à Distância nos órgãos de ATER devem ser pensados como ações educativas complementares nas mais variadas área do conhecimento. b) Formação de Agricultores 102. Promover a capacitação dos agricultores em técnicas de produção sustentáveis, compatíveis com a utilização dos recursos naturais e com a preservação do meio ambiente, bem como no empoderamento dos agricultores, visando a sua autonomia e o seu protagonismo Desenvolver ações inovadoras na formação para as comunidades de povos tradicionais (indígenas e quilombolas), contemplando o resgate da tradição e a valorização das manifestações culturais específicas.

18 104. Intensificar ações de formação para a juventude rural, estimulando a sua escolarização em todos os níveis de ensino. É preciso sensibilizar, conscientizar os jovens de que o campo pode ser um espaço possível de trabalho e geração de renda, e que tenham orgulho de sua origem e de seu trabalho Incluir na grade curricular do Ensino Fundamental e Médio, a discussão sobre a realidade do campo no século XXI (ação de articulação junto ao MEC) Criar programas de formação para jovens agricultores, com bolsas de estudo que permitam a eles a permanência no campo, dando continuidade ao trabalho familiar e fortalecendo a sucessão Promover a inclusão digital por meio de cursos de informática para jovens agricultores e dirigentes de organizações rurais Promover cursos de gestão administrativa para dirigentes e funcionários de associações e cooperativas.

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