O Ensino de Métodos Quantitativos nos Cursos de Mestrado em Ciências Contábeis no Brasil

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1 O Ensino de Métodos Quantitativos nos Cursos de Mestrado em Ciências Contábeis no Brasil Autoria: Marcelo Alvaro da Silva Macedo, Helida Delgado Ribeiro Macedo Apesar do avanço relativamente recente, a área de métodos quantitativos vem, ao longo do tempo, ganhando importância nas Ciências Contábeis, principalmente, a partir da década de 1960, com a disseminação da Teoria Positiva. Além disso, as mudanças ocorridas na profissão de contador trouxeram uma maior necessidade de capacidade analítica por parte dos profissionais da contabilidade. Em termos de Brasil, tem-se como marco inicial da discussão sobre a utilização de métodos quantitativos na contabilidade o artigo de Iudícibus (1982), que cria o termo Contabilometria (em clara referência a Econometria das Ciências Econômicas) e o define como uma nova área das Ciências Contábeis, onde busca-se o desenvolvimento de raciocínio matemático para solução de problemas contábeis. Neste contexto, este artigo tem como objetivo analisar a oferta do conteúdo da área de métodos quantitativos nos cursos de mestrado em ciências contábeis no Brasil. Para tanto, é feito uma análise do conteúdo programático e ementa das disciplinas referentes a esta área nos cursos de mestrado em ciências contábeis no Brasil, bem como da carga horária e da situação como obrigatória ou optativa. Os resultados mostram que o oferecimento do conteúdo de métodos quantitativos, em termos de obrigatoriedade e carga horária, parece homogêneo. Além disso, percebe-se que a maioria dos cursos oferece o conteúdo básico de estatística nas disciplinas de métodos quantitativos, que alguns cursos oferecem conteúdo de análise estatística de dados em suas disciplinas de métodos quantitativos e que pouquíssimos cursos oferecem conteúdos além da estatística, tais como programação matemática e cálculo diferencial e integral. Observa-se, porém, na análise das disciplinas ofertadas, que apesar de haver certa homogeneidade de carga horária, conforme destacado anteriormente, não há homogeneidade de conteúdo. Isso é observável na comparação entre os cursos, pois percebe-se cursos que oferecem mais conteúdo em menos carga horária e outros que oferecem o mesmo conteúdo em cargas horárias muito diferentes. Isto mostra no mínimo uma diferença relevante de aprofundamento dos conteúdos ministrados, pois não é possível admitir que o mesmo conteúdo com a mesma profundidade densidade seja oferecido em cargas horárias tão dispares. Por fim, constatou-se a questão de oferecimento de conteúdos avançados sem se preocupar com a base teórica para sustentação dos mesmos. Isso pode trazer certa superficialidade no processo ensinoaprendizagem, além de problemas na aplicação destas ferramentas. Métodos Quantitativos. Mestrado em Ciências Contábeis. Ensino. 1

2 1. Introdução Ao longo dos anos, a contabilidade vem sendo influenciada por conhecimentos das mais diversas naturezas, o que faz com que as Ciências Contábeis possam evoluir e responder às demandas e desafios postos. A partir da década de 1960, a disseminação da Teoria Positiva, de base quantitativa e econômica, trouxe a necessidade de maior ênfase quantitativa na formação de profissionais para o mercado e para a academia (IUDÍCIBUS e LOPES, 2004). Neste sentido, Duarte, Lamounier e Colauto (2008), afirmam que esse incremento de estudos com abordagem positiva favoreceu a utilização de métodos quantitativos nos estudos da área de contabilidade. Este argumento de maior utilização de métodos quantitativos nas Ciências Contábeis é reforçado por Cardozo et al. (2006), que enfatizam que em uma sociedade onde as informações são cada vez mais requeridas ao profissional da contabilidade, faz-se necessário que o conteúdo da área de métodos quantitativos seja visto como uma ferramenta para geração e análise dessas informações. Apesar disso, cabe ressaltar que há sempre uma relação de custo e benefício a negociar em cada situação de análise de dados em ciências humanas e sociais, e isso é válido tanto para as abordagens ditas qualitativas quanto quantitativas. Tal negociação implica considerar cuidadosamente o objeto em estudo, os modelos teóricos que balizarão tal abordagem, as categorias oriundas da análise de tal objeto a partir de tal modelo e as ferramentas disponíveis para processar a informação gerada (FALCÃO e RÉGNIER, 2000). Estes aspectos são reforçados pelos argumentos de Gatti (2004), que destaca que no emprego dos métodos quantitativos é necessário considerar dois aspectos: primeiro, que os dados têm algumas propriedades que delimitam as operações que se podem fazer com eles, e que deixam claro seu alcance; segundo, que as boas análises dependem de boas perguntas que o pesquisador venha fazer, ou seja, da qualidade teórica e da perspectiva epistêmica na abordagem do problema, as quais guiam as análises e as interpretações. Sem considerar estas condições corre-se o risco de usar certos tratamentos estatísticos indevidamente e com isso não se obter interpretações adequadas a partir das análises conduzidas. Somente assim, os métodos de análise de dados com base quantitativa podem ser úteis na compreensão dos problemas. Neste sentido, este trabalho apresenta o seguinte problema de pesquisa: como se encontra o oferecimento do conteúdo da área de métodos quantitativos nos cursos de mestrado em ciências contábeis no Brasil? Sendo assim, o presente estudo tem como objetivo analisar a oferta do conteúdo da área de métodos quantitativos nos cursos de mestrado em ciências contábeis no Brasil. Para tanto, é feito uma análise do conteúdo programático e ementa das disciplinas referentes a esta área nos cursos de mestrado em ciências contábeis no Brasil, bem como da carga horária e da situação como obrigatória ou optativa. 2. O Ensino de Métodos Quantitativos na Área de Ciências Contábeis Pode-se dizer que o marco inicial da discussão sobre a utilização de métodos quantitativos na contabilidade no Brasil foi o artigo de Iudícibus (1982), que cria o termo Contabilometria (em clara referência a Econometria das Ciências Econômicas) e o define como uma nova área das Ciências Contábeis, onde busca-se o desenvolvimento de raciocínio matemático para solução de problemas contábeis. Segundo Matsumoto, Pereira e Nascimento (2006) a Contabilometria pode ser vista como a área do conhecimento contábil, que busca a aplicação de métodos quantitativos na solução de problemas contábeis na tentativa de auxiliar o processo de gestão das empresas, 2

3 permitindo ao profissional contábil oferecer informações relevantes e oportunas para seus usuários. De acordo com Nossa e Garcia (2002), em termos acadêmicos, na Contabilometria, o aluno precisa compreender o objetivo dos métodos quantitativos, conhecendo a definição dos principais termos, bem como ter uma visão geral da operacionalização dos mesmos, verificando como podem ser resolvidos por meio de alguma ferramenta computacional e como podem ser interpretados seus resultados. A discussão sobre a aplicação de métodos quantitativos nas pesquisas em ciência sociais não é de hoje. Bertero (1984) relata que a dicotomia que separa o quantitativo do qualitativo, desde a precoce e indevida bifurcação entre exatas e humanas, resulta sempre em precária formação quantitativa para os cursos de ciência sociais aplicadas. Isto, associado a uma rejeição mais preconceituosa do que propriamente crítica, do tratamento estatístico dos dados de pesquisa de campo, acabam por explicar a fraqueza das pesquisas em ciências sociais aplicadas no Brasil em termos quantitativos. O autor reforça que equivocadamente associa-se o tratamento estatístico e quantitativo com funcionalismo estrutural e positivismo lógico. Assim a rejeição de tais posições, em teoria e epistemologia, justificaria descartar a aplicação de métodos quantitativos na busca por maior rigor metodológico nas pesquisas empíricas. Como conseqüência, a deficiência no manejo de técnicas quantitativas, freqüentemente acompanhada de uma atitude preconceituosa contra elas, nos leva (no Brasil) a permanecer à margem da pesquisa de vanguarda em ciências sociais aplicadas, que se realiza no mundo. Existem alguns estudos feitos no Brasil sobre a área de métodos quantitativos no ensino e pesquisa em contabilidade. Em seu estudo, Clemente et al. (2010) analisaram o processo de evolução da utilização de métodos quantitativos na produção científica veiculada ao Congresso Brasileiro de Custos, no período , especialmente no que diz respeito ao grau de tal uso. Trata-se de um estudo. Os resultados indicaram que pouco mais de 12% da população estudada utilizou técnicas estatísticas para subsidiar suas manifestações, sendo que as maiores freqüências desse uso mostraram-se concentradas nos últimos anos do evento. Quanto à intensidade, verificou-se que a utilização de métodos quantitativos teve início de forma tênue e passou a ser gradualmente incrementada. Dallabona, Nascimento e Hein (2010) mostram em seu estudo que a evolução da utilização de ferramentas de análise quantitativa (especialmente de análise estatística de dados) nas dissertações em ciências contábeis nos últimos anos tem como intuito o incentivo às pesquisas quantitativas, pois os métodos estatísticos ajudam no desenvolvimento das pesquisas realizadas e contribuem para a interpretação dos fenômenos sociais investigados a fim de proporcionar uma evolução científica para a área de contabilidade no Brasil. Segundo Dallabona, Nascimento e Hein (2010), a utilização de métodos quantitativos no tratamento de problemas relacionados a pesquisas em contabilidade no Brasil é relativamente recente. Porém, a utilização de modelos baseados em métodos quantitativos tem se tornado cada vez mais freqüente decorrente do rápido desenvolvimento da tecnologia da informação e da utilização mais acessível de pacotes computacionais de análise de dados. O interesse de alunos de graduação em contabilidade pelas disciplinas da área de Métodos Quantitativos foi o foco do estudo de Costa et al. (2009). Os autores concluíram que os estudantes de Contabilidade não demonstraram uma atitude entusiasmada em relação às disciplinas de métodos quantitativos. Além disso, os autores verificaram que o interesse dos estudantes é positivamente influenciado pela percepção de importância e por sua autoconfiança em métodos quantitativos, e negativamente influenciado pela percepção de dificuldade da área. Ainda em relação à graduação em Ciências Contábeis, Cardozo, Demuner e Batista (2006) e Cardozo et al. (2006), afirmam que no ensino de disciplinas relacionadas aos 3

4 métodos quantitativos existe uma tendência para o uso de metodologia tradicionalista quanto aos recursos didáticos, cujo foco do ensino se encontra no professor e onde o aluno assume uma posição passiva na construção dos conceitos e das idéias, e uma tendência para o uso de metodologias tecnicista quanto às abordagens de ensino, onde o papel do aluno é apenas o de memorizar. Numa análise dos programas de doutorado em Ciências Contábeis nos EUA, Múrcia, Borba e Ambrósio (2007) verificaram um número relativamente alto de disciplinas envolvendo métodos quantitativos, o que segundo os autores mostra o foco em pesquisa (research) na formação dos alunos dos referidos programas. 3. Metodologia Esta pesquisa é de natureza exploratória e descritiva, pois pretende-se apresentar e discutir a situação de oferecimento de disciplinas da área de métodos quantitativos em cursos de mestrado de ciências contábeis no Brasil. Isso porque segundo Gil (2010), o estudo exploratório visa proporcionar maior familiaridade com o problema, de modo a torná-lo mais explícito e de acordo com Vergara (2009), o estudo descritivo procura expor características de determinada população ou fenômeno. O universo da pesquisa é formado pelos cursos de mestrado, profissional e acadêmico, reconhecidos pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior CAPES, no triênio Sendo assim, a população do estudo é formada pelos programas de pósgraduação das seguintes instituições: UFRJ, UERJ, USP, USP/RP, UniFECAP, UPM, PUC/SP, UNISINOS, UFBA, UnB/UFPB/UFRN, FUCAPE, UFES, UFPR, UFAM, UFC, UFPE, UFSC, FURB e UFMG. Estes 19 programas oferecem 21 cursos, quatro de mestrado profissional e 17 acadêmicos, sendo que apenas dois programas oferecem ambas as modalidades. O quadro 01 mostra algumas características da população do estudo. Quadro 01 População do Estudo UF IES Modalidade Nota CAPES CE UFC Profissional 3 CE UFC Acadêmico 3 ES UFES Acadêmico 3 ES FUCAPE Profissional 5 ES FUCAPE Acadêmico 4 MG UFMG Acadêmico 4 PE UFPE Acadêmico 3 RJ UERJ Acadêmico 3 RJ UFRJ Acadêmico 4 RS UNISINOS Acadêmico 4 SC FURB Acadêmico 4 SP UniFECAP Acadêmico 4 SP UPM Profissional 4 SP PUC/SP Acadêmico 3 BA UFBA Acadêmico 3 PR UFPR Acadêmico 3 SC UFSC Acadêmico 4 DF UnB/UFPB/UFRN Acadêmico 4 AM UFAM Profissional 3 SP USP Acadêmico 6 SP USP/RP Acadêmico 4 4

5 Para formação da base de dados das disciplinas da área de métodos quantitativos destes 21 cursos de mestrado em ciências contábeis, foram consultadas suas páginas de internet. Porém, verificou-se que 15 cursos de 14 programas tinham informações disponíveis. Assim, o processo de amostragem ocorreu de forma não probabilística por acessibilidade. Ficaram de fora desta análise, então, por falta de informação disponível os cursos dos programas da UFC, FURB, UFSC, UniFECAP e PUC/SP. Cabe ressaltar que a fonte dos dados é uma importante limitação às conclusões deste estudo, pois isto pode ter impedido uma maior abrangência da pesquisa, além de eventuais problemas de conformidade dos dados, visto que, apesar de serem informações oficiais, as mesmas podem estar desatualizadas. Com base nas informações destes 15 cursos de mestrado em ciências contábeis, fez-se a análise do conteúdo das disciplinas da área de métodos quantitativos, no que diz respeito ao conteúdo programático e ementa, à carga horária e à situação quanto a sua obrigatoriedade. Cabe ressaltar, que o estudo foi conduzido com base unicamente na análise documental das informações disponibilizadas nas páginas de internet dos programas de pós-graduação em Ciências Contábeis. Para análise dos dados obtidos utilizou-se basicamente a análise de frequência. Neste sentido, Mattar (1998) ressalta que existem dois tipos básicos de análises que podem ser feitos: a descritiva e a inferencial. A primeira tem a finalidade de proporcionar informações sumarizadas dos dados da pesquisa, normalmente se usa medidas de posição, de dispersão e de associação. A segunda envolve uma variedade de testes que servem para julgar a validade de hipóteses estatísticas a respeito de uma população, realizada com a análise dos dados de uma amostra dessa população. Para Mattar (1998) a escolha do método de análise dependerá do tipo de análise necessária e desejada. Quando se opta pelo método de análises descritivas, como a que foi feito neste trabalho, pode se utilizar a análise de frequência, que considera uma variável (pergunta) de cada vez. Segundo Malhotra (2001) a finalidade é conseguir uma contagem das respostas associadas a diferentes valores da variável. A frequência relativa, de diferentes valores da variável, é expressa em percentuais. Uma distribuição de freqüência para uma variável constrói um Quadro para todos os valores associados àquela variável, composta de contagens e percentagens de freqüência. Aaker et al (2004) declaram que a análise da distribuição de freqüência reporta o número de respostas que cada item/classe de cada questão recebeu, e é a maneira mais simples de entender a distribuição empírica da variável. Além disso, também detecta a presença de valores extremos ou atípicos. Em síntese, uma distribuição de frequência é uma forma conveniente de analisar os diferentes valores ou possibilidades de uma variável ou pergunta. 4. Apresentação e Análise dos Resultados Com base na análise dos documentos obtidos junto aos sites dos programas de pósgraduação em Ciências Contábeis, fez uma análise primeiramente da condição de obrigatoriedade e da carga horária das disciplinas da área de métodos quantitativos oferecidas aos alunos. Em relação à obrigatoriedade percebe-se, pela análise do quadro 02, que 13 dos 15 cursos de mestrado analisados possuem pelo menos uma disciplina obrigatória na área de métodos quantitativos. Isso mostra a importância que o ferramental desta área tem para os cursos, pois seu conteúdo está listado dentre as poucas disciplinas obrigatórias que cada curso normalmente exige de seus alunos. Cabe salientar os casos da UFES e da FUCAPE 5

6 (modalidade acadêmico), que oferecem 2 disciplinas de métodos quantitativos no rol de disciplinas obrigatórias. Os únicos cursos que não oferecem o conteúdo de métodos quantitativos como obrigatórios são os pertencentes aos programas de pós-graduação da UFPE e UFBA. Quadro 02 Informações sobre Obrigatoriedade e Carga Horária UF IES Modalidade Nota CAPES Obrigatoriedade Carga Horária ES UFES Acadêmico 3 Obrigatória 120 hs ES FUCAPE Profissional 5 Obrigatória 54 hs ES FUCAPE Acadêmico 4 Obrigatória 126 hs MG UFMG Acadêmico 4 Obrigatória 60 hs PE UFPE Acadêmico 3 Eletiva/Optativa 60 hs RJ UERJ Acadêmico 3 Obrigatóra 45 hs RJ UFRJ Acadêmico 4 Obrigatória 30 hs RS UNISINOS Acadêmico 4 Obrigatóra 45 hs SP UPM Profissional 4 Obrigatóra 48 hs BA UFBA Acadêmico 3 Eletiva/Optativa 51 hs PR UFPR Acadêmico 3 Obrigatóra 45 hs DF UnB/UFPB/UFRN Acadêmico 4 Obrigatória 60 hs AM UFAM Profissional 3 Obrigatória 60 hs SP USP Acadêmico 6 Obrigatória 60 hs SP USP/RP Acadêmico 4 Obrigatória 60 hs Com relação a carga horária percebe-se que a mediana é 60 horas e que praticamente todos os cursos oferecem disciplinas com carga horária superior a 45 horas. A única exceção a esta regra é a UFRJ, que tem uma disciplina com apenas 30 horas de carga horária. Também destaca-se os cursos da UFES e da FUCAPE (modalidade acadêmico), ambos com carga horária bem superior aos dos demais cursos. Isso é justificado pelo fato destes cursos terem duas disciplinas de 60 horas cada uma (aproximadamente). Uma questão importante em relação tanto a obrigatoriedade quanto a carga horária é que não se observa diferenças em função da modalidade ou da nota CAPES ou da região do programa. Ou seja, o oferecimento do conteúdo de métodos quantitativos, em termos de obrigatoriedade e carga horária, parece homogêneo e independente pelo menos destas variáveis. Isso indica mais uma vez a importância deste conteúdo para os programas, pois nem mesmo a modalidade e a nota CAPES influenciam o oferecimento do mesmo. Na análise do conteúdo das disciplinas oferecidas, analisando basicamente a ementa e o conteúdo programático, percebe-se que: A maioria dos cursos oferece o conteúdo básico de estatística nas disciplinas de métodos quantitativos; Alguns cursos oferecem conteúdo de análise estatística de dados em suas disciplinas de métodos quantitativos; Pouquíssimos cursos oferecem conteúdos além da estatística, tais como programação matemática e cálculo diferencial e integral. Os programas de pós-graduação em Ciências Contábeis da UFRJ, da UFBA e da UFAM oferecem em suas disciplinas de métodos quantitativos apenas o conteúdo básico de estatística (até regressão), que envolve basicamente estatística descritiva; distribuição de probabilidade; amostragem, estimação e inferência, testes de hipóteses e análises de regressão e correlação. O curso do programa da USP oferece este mesmo conteúdo básico adicionado de uma técnica de análise estatística de dados, que é a análise de dados em painel. Já o curso do programa da UFPE acrescenta ao conteúdo básico de estatística, outro ferramental de análise estatística de dados, que é a análise de séries temporais. Cabe ressaltar que em ambos os casos 6

7 as ferramentas adicionais ao conteúdo básico de estatística têm como base a análise de regressão, sendo consideradas extensões naturais da mesma. Os cursos dos programas da UFMG e da UnB/UFPB/UFRN também oferecem o conteúdo básico de estatístico, porém adicionados de elementos não estatísticos. O curso da UFMG oferece o conteúdo de cálculo diferencial e integral, enquanto o curso da UnB/UFPB/UFRN oferece programação linear. Os cursos dos programas da UERJ, UFES e FUCAPE possuem características similares, porém com a ressalva de que a carga horária na UFES e na FUCAPE (modalidade acadêmico) é mais que o dobro da carga horária da UERJ. Em todos estes casos são oferecidos o conteúdo básico de contabilidade adicionado de um conjunto de ferramentas de análise estatística de dados. No caso da UERJ, em uma única disciplina de 45 horas tem-se, além do conteúdo básico de estatística, o estudo de análise de séries temporais, de regressão logística, de análise fatorial e de equações estruturais. Cabe ressaltar que o curso do programa da UERJ é o único a oferecer o conteúdo de equações estruturais. No caso do curso do programa da UFES tem-se em uma disciplina de 60 horas o oferecimento do conteúdo básico de estatística e na outra disciplina de 60 horas o oferecimento de conteúdo contemplando uma série de ferramentas de análise estatística de dados, tais como análise discriminante, regressão logística, análise fatorial, análise de clusters, análise de dados em painel, análise de séries temporais e escalonamento multidimensional. Já nos cursos do programa da FUCAPE tem-se a seguinte situação: na modalidade acadêmico existe o oferecimento de uma disciplina de 63 horas com o conteúdo básico de estatística outra disciplina de 63 horas com o oferecimento de duas ferramentas de análise estatística de dados, que são a análise de dados em painel e análise de séries temporais; na modalidade profissional a disciplina oferecida contempla todo o conteúdo básico de estatística, mais duas ferramentas de análise de dados (análise discriminante e análise de séries temporais), adicionado de programação linear mono e multiobjetivo. Por fim, os casos dos cursos dos programas da UNISINOS, UPM, UFPR e USP/RP são similares, pois em todos estes cursos a disciplina de métodos quantitativos contempla apenas conteúdo referente à análise estatística de dados. No caso da UFPR tem-se como conteúdo único da a análise de regressão. O curso da UNISINOS apresenta além da análise de regressão, as análises de dados em painel e de séries temporais. A UPM em seu curso oferece uma série de ferramentas de análise estatística de dados, tais como análise de regressão, análise de séries temporais, análise fatorial, análise discriminante e análise de clusters. Por fim, o curso do programa da USP/RP oferece um conteúdo parecido com a UPM, com abordagem das seguintes ferramentas de análise estatística de dados: análise de regressão, análise de regressão logística, correlação canônica, MANOVA, análise fatorial, análise discriminante e análise de clusters. Ressalta-se que a USP/RP é a única a oferecer os conteúdos de correlação canônica e MANOVA na disciplina de métodos quantitativos. Pela análise do que foi descrito acima percebe-se que existe um questão que chama atenção, pois apesar de haver certa homogeneidade de carga horária, conforme destacado anteriormente, não há homogeneidade de conteúdo. Ou seja, parece que os cursos são capazes de oferecer numa mesma carga horária conteúdos de tamanhos diferentes. Ressalta-se que aqui não se está discutindo o foco da disciplina, ou seja, a escolha do conteúdo, mas faz-se uma comparação de conteúdos similares abordados em cargas horárias diferentes. Isso pode ser visto pela comparação entre vários cursos. Por exemplo, a comparação entre os cursos dos programas da UERJ e da UFAM mostra esta heterogeneidade. Enquanto a UERJ consegue cobrir em sua disciplina de 45 horas todo o conteúdo básico de estatística mais uma série de ferramentas de análise estatística de dados, a UFAM, por outro lado, só aborda em sua disciplina de 60 horas o conteúdo básico de estatística. Essa mesma 7

8 comparação é válida entre os cursos da UFAM e da FUCAPE (modalidade profissional). Apesar de ambos serem ofertados na modalidade profissional, que poderia trazer alguma homogeneidade no conteúdo de métodos quantitativos, a FUCAPE oferece em menor carga horária todo o conteúdo oferecido pela UFAM adicionado de duas ferramentas de análise estatística de dados e mais programação linear mono e multiobjetivo. É realmente uma diferença considerável. Outra comparação interessante é entre os cursos da UFAM, UFBA e UFRJ, pois todas oferecem praticamente o mesmo conteúdo (básico em estatística), porém cada uma com uma carga horária diferente, que varia de 30 horas a 60 horas. Isto mostra no mínimo uma diferença relevante de aprofundamento dos conteúdos ministrados, pois não é possível admitir que o mesmo conteúdo com a mesma profundidade densidade seja oferecido em cargas horárias tão dispares, que possuem diferenças de mais de 100%. Uma última análise que cabe ser feita aqui é a questão de abordar conteúdos avançados sem se preocupar com a base teórica para sustentação dos mesmos. Isso acontece claramente nos cursos dos programas da UNISINOS, UPM, UFPR e USP/RP. Em todos estes casos tem-se o estudo avançado de ferramentas de análise estatística de dados, sem a preocupação de alicerçar o conhecimento básico de estatística. Este procedimento assume que os alunos já possuem conhecimentos básicos de estatísticos suficientes para entrar direto no estudo avançado de ferramentas de análise estatística de dados. Isso pode ser um erro sério, pois pode levar ao aprendizado superficial destas ferramentas, com foco meramente operativo, ou seja, o aluno sabe apenas operar a ferramenta em algum pacote computacional específico de análise estatística de dados. Com isso, tem-se a possibilidade de equívocos relevantes como apontado por Gatti (2004) na introdução deste trabalho. Um reforço para este sentimento de necessidade de alicerce está nas próprias provas empíricas produzidas por esta pesquisa, que mostra a maciça abordagem do conteúdo básico de estatística nos cursos de mestrado em Ciências Contábeis pesquisados. A menos que se admita que a maioria esteja errada, pode-se supor que este tipo de abordagem do conteúdo de métodos quantitativos traria conseqüências não desejáveis ao processo ensino-aprendizagem. Neste sentido, parece bem equilibrado o enfoque dado pela UFES e pela FUCAPE (modalidade acadêmico). Nos dois casos tem-se uma disciplina com o básico de estatística e outra com outras ferramentas. Mesmo assim, no caso do conteúdo além do básico de estatística, percebe-se que existe uma grande diferença, pois a UFES consegue numa mesma carga horária cobrir todo o conteúdo da disciplina similar da FUCAPE e ainda abordar outras cinco ferramentas de análise estatística de dados. 5. Conclusão e Considerações Finais Este trabalho teve como objetivo analisar a situação do oferecimento do conteúdo da área de métodos quantitativos nos cursos de mestrado dos programas de pós-graduação em Ciências Contábeis no Brasil. O estudo teve como base as análises da ementa, do conteúdo programático, da carga horária e da situação de obrigatoriedade das disciplinas desta área. Assim sendo, o estudo foi capaz de revelar que o oferecimento do conteúdo de métodos quantitativos, em termos de obrigatoriedade e carga horária, parece homogêneo. Além disso, percebe-se que a maioria dos cursos oferece o conteúdo básico de estatística nas disciplinas de métodos quantitativos, que alguns cursos oferecem conteúdo de análise estatística de dados em suas disciplinas de métodos quantitativos e que pouquíssimos cursos oferecem conteúdos além da estatística, tais como programação matemática e cálculo diferencial e integral. 8

9 Observa-se, porém, na análise das disciplinas ofertadas, que apesar de haver certa homogeneidade de carga horária, conforme destacado anteriormente, não há homogeneidade de conteúdo. Isso é observável na comparação entre os cursos, pois percebe-se cursos que oferecem mais conteúdo em menos carga horária e outros que oferecem o mesmo conteúdo em cargas horárias muito diferentes. Isto mostra no mínimo uma diferença relevante de aprofundamento dos conteúdos ministrados, pois não é possível admitir que o mesmo conteúdo com a mesma profundidade densidade seja oferecido em cargas horárias tão dispares. Por fim, constatou-se a questão de oferecimento de conteúdos avançados sem se preocupar com a base teórica para sustentação dos mesmos. Isso pode trazer certa superficialidade no processo ensino-aprendizagem, além de problemas na aplicação destas ferramentas. Este tipo de abordagem no oferecimento do conteúdo de métodos quantitativos nos cursos de mestrado dos programas de pós-graduação em Ciências Contábeis analisados confirma a tendência do uso de metodologia tradicionalista quanto aos recursos didáticos e de metodologias tecnicista quanto às abordagens de ensino, conforme apontado nas pesquisas de Cardozo, Demuner e Batista (2006) e Cardozo et al. (2006). Isso porque o foco pode estar deixando de ser a construção do conhecimento na área de métodos quantitativos, para o treinamento no uso de pacotes computacionais de análise estatística de dados com a finalidade de uso de certas ferramentas. É importante ressaltar que, de maneira geral, os resultados apontam para uma realidade (mais de 25 anos depois) completamente diferente daquela relatada por Bertero (1984), pois percebe-se preocupação dos cursos dos programas de pós-graduação em contabilidade em prover aos seus alunos conhecimentos de métodos quantitativos, como forma de subsidiar o avanço das pesquisas brasileiras, pelo menos no que diz respeito á aplicação destas ferramentas. Mesmo assim, talvez não se possa afirmar que já se chegou ao nível dos programas de pós-graduação em Ciências Contábeis de outros países (como os EUA), que possuem, conforme mostrado no estudo de Múrcia, Borba e Ambrósio (2007), uma carga horária e, por conseguinte, uma profundidade e uma densidade de conteúdo muito maiores. Como proposta para futuros estudos, em continuidade ao abordado na presente pesquisa, pode-se apontar para o aprofundamento das análises conduzidas com a obtenção de dados de outras fontes, que incluam os professores destas disciplinas, os coordenadores dos cursos e os alunos. Além disso, poderia ser interessante uma comparação com cursos de programas de pós-graduação de outras áreas, tais como Administração, ou de outros países, tais como os BRICs ou os da América Latina. Referências AAKER, D. A., KUMAR, V., DAY, G. S., Pesquisa de Marketing. 2 ed. São Paulo, Atlas, BERTERO, C. O. O Ensino de Metodologia de Pesquisa em Administração. Revista de Administração de Empresas - RAE, v. 24, n. 4, p , CARDOZO, W.; DEMUNER, J. A.; BATISTA, G. D. A Relevância da Interdisciplinaridade para o Ensino dos Métodos Quantitativos nos Cursos de Contabilidade no ES. In: ENCONTRO DA ANPAD, 30, 2006, Salvador. Anais... Salvardor: ANPAD, CD- ROM. CARDOZO, W.; BATISTA, G. D.; DEMUNER, J. A.; NOSSA, V. O Ensino de Métodos Quantitativos nos Cursos de Ciências Contábeis. In: CONGRESSO USP DE 9

10 CONTROLADORIA E CONTABILIDADE, 6, 2006, São Paulo. Anais... São Paulo: EAC/FEA/USP, CD-ROM. CLEMENTE, A.; COSTA, F.; CRUZ, A. P. C.; GASSNER, F. P.; LOURENÇO, R. L. Utilização de Métodos Quantitativos em Pesquisa Científica: o caso da Associação Brasileira de Custos. Revista da ABCustos, v. 5, n. 2, p , COSTA, F. J.; LOPES Jr., E. P.; LEMOS, A. Q.; LOBO, R. J. S. Uma Análise da Atitude e do Interesse dos Estudantes de Contabilidade quanto a Área de Métodos Quantitativos. Revista Gestão Organizacional, v. 2, n. 2, p , DALLABONA, L. F.; NASCIMENTO, S.; HEIN, N. Métodos Estatísticos mais Recorrentes nas Dissertações do Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis da FURB. Revista de Contabilidade da UFBA, v. 4, n. 1, p , DUARTE, P. C.; LAMOUNIER, W. M.; COLAUTO, R. D. Modelos Econométricos para Dados em Painel: Aspectos Teóricos e Exemplos de Aplicação à Pesquisa em Contabilidade e Finanças. In: LOPES, J.; RIBEIRO FILHO, J. F,; PEDERNEIRAS, M. (eds.) Educação Contábil: Tópicos de Ensino e Pesquisa. São Paulo, Atlas, p , FALCÃO, J. T. R.; RÉGNIER, J. C. Sobre os Métodos Quantitativos na Pesquisa em Ciências Humanas: riscos e benefícios para o pesquisador. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, v. 31, n. 198, p , GATTI, B. A. Estudos Quantitativos em Educação. Educação e Pesquisa, v. 30, n. 1, p , GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, IUDÍCIBUS, S. Existirá a contabilometria? Revista Brasileira de Contabilidade, n. 41, p , IUDÍCIBUS, S.; LOPES, A. B. Teoria Avançada da Contabilidade. São Paulo: Atlas, MALHOTRA, N. K.,Pesquisa de Marketing: uma orientação aplicada. 3 ed. Porto Alegre, Bookman, MATSUMOTO, A. S.; PEREIRA, S. E.; NASCIMENTO, G. S. A Utilização da Contabilometria e a Agregação de Valor à Informação Contábil. In: CONGRESSO USP DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 3, 2006, São Paulo. Anais... São Paulo: EAC/FEA/USP, CD-ROM. MATTAR, F. N., Pesquisa de Marketing. 2 ed. Volume 02. São Paulo, Atlas, MURCIA, F. D. R.; BORBA, J. A.; AMBRÓSIO, G. Ensino e Pesquisa nos Estados Unidos: algumas características dos principais programas de doutorado em contabilidade. Revista Contabilidade & Finanças, Ed. 30 Anos de Doutorado, p , NOSSA, V.; GARCIA, S. Contabilometria: uma proposta de ensino para o curso de Ciências Contábeis. In: CONVENÇÃO DOS CONTABILISTAS, 2002, Espírito Santo. Anais... Espírito Santo: CONVENÇÃO DOS CONTABILISTAS, VERGARA, S. C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 10. ed. São Paulo: Atlas,

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