IV Jornadas Pedagógicas. A Escola para Todos. A comunidade cigana no Agrupamento D. Manuel de Faria e Sousa
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- Giovanni Meneses Tavares
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1 IV Jornadas Pedagógicas A Escola para Todos A comunidade cigana no Agrupamento D. Manuel de Faria e Sousa
2 Organização do sistema de promoção e proteção O PRÍNCIPIO DA SUBSIDARIEDADE FAMÍLIA Tribunais Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Ministério Público Consentimento expresso e não oposição da criança Entidades com competência em matéria de infância e juventude (saúde, educação, segurança social, entidades policiais, autarquias, IPSS, ONG, entre outras) FAMÍLIA RISCO/PERIGO Consenso com a família
3 Organização do sistema de promoção e proteção O PRÍNCIPIO DA SUBSIDARIEDADE Tribunais FAMÍLIA Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Ministério Público Consentimento expresso e não oposição da criança Criança e jovem em perigo Entidades com competência em matéria de infância e juventude (saúde, educação, segurança social, entidades policiais, autarquias, IPSS, ONG, entre outras) FAMÍLIA RISCO/PERIGO Consenso com a família Criança e jovem em risco
4 Criança e jovem em perigo PERIGO probabilidade séria de dano da segurança, saúde, formação, educação e desenvolvimento integral da criança, ou já a ocorrência desse dano, quando a situação é determinada por ação ou omissão dos pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto, ou resulte da ação ou omissão de terceiros, ou da própria criança, a que aqueles não se oponham de modo adequado a removê-la. Criança e jovem em risco RISCO situação de vulnerabilidade tal que, se não for superada, pode vir a determinar futuro perigo ou dano para a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento integral da criança.
5 Segundo dados fornecidos pela CNCJR, 1 em cada 3 a 4 crianças em idade escolar, esteve exposta a um acontecimento traumático que afeta a sua aprendizagem e/ou o seu comportamento na sala de aula e/ou com os seus pares.
6 Impacto dos maus tratos nas crianças e jovens
7 FAMÍLIA Organização do sistema de promoção e proteção O PRÍNCIPIO DA SUBSIDARIEDADE Tribunais Comissão de Proteção de Crianças e Jovens Entidades com competência em matéria de infância e juventude (saúde, educação, segurança social, entidades policiais, autarquias, IPSS, ONG, entre outras) FAMÍLIA RISCO/PERIGO Ministério Público Consentimento expresso e não oposição da criança Consenso com a família A importância da escola: Perante estes comportamentos e atitudes é preciso fazer-se uma avaliação diagnóstico: registar os acontecimentos, a sua periodicidade, falar com o jovem, com os pais e agir para proteger!
8 Trabalho colaborativo: CPCJ - ESCOLAS Interlocutor entre a Escola e a Comissão; Equipa multidisciplinar importante na análise e reflexão das problemáticas existentes ou que poderão existir em cada agrupamento e traçar planos de ação preventivos; Importância do professor Tutor.
9 Atividades de prevenção do absentismo, insucesso e mesmo abandono nas turmas dos cursos vocacionais de 3º ciclo das escolas do Concelho: Debate: A importância da Escola no presente e no futuro ;
10 Atividades de prevenção do absentismo, insucesso e mesmo abandono nas turmas dos cursos vocacionais de 3º ciclo das escolas do Concelho: Concurso Eu sou capaz!
11 Sessões dirigidas aos pais: A relação entre família e a escola.
12 Prevenção de outros riscos e perigos: Ação de formação acreditada para professores na área dos consumos aditivos Comportamentos aditivos em contexto escolar. Tema abordado de forma multidisciplinar (área da saúde, da justiça )
13 Prevenção de outros riscos e perigos: Encontro Anual - dando especial importância à partilha e à reflexão: I Encontro Anual: Partilha de boas práticas letivas; II Encontro Anual: Importância do trabalho colaborativo numa escola de sucesso.
14 Prevenção de outros riscos e perigos: Comemoração de abril como mês Internacional da prevenção dos maus tratos a crianças e jovens.
15 HINO Não importa qual a raça ou a cor O direito a ser criança é maior O seu nome vem primeiro Na família, no mundo inteiro. Mãos unidas na defesa do amor (bis) Uma criança um sorriso Ser feliz é o que é preciso A harmonia e o afeto de um olhar A palavra que é magia É real, é real ou fantasia O direito da criança é brincar. De igual para igual Sem diferença social Uma vida, em sinal de liberdade. Proteção e educação. A melhor, a melhor compreensão No seio de uma família em sociedade. O alerta! O perigo! Sinaliza o ombro amigo Contra a dor e na certeza de mudar Uma lágrima entristece E a defesa, e a defesa permanece Porque é tempo de parar e escutar! Associação Berço das Artes: letra de Susana Mendes e música de Hélder Bento
16 Comemoração de abril como mês Internacional da prevenção dos maus tratos a crianças e jovens.
17 Não podemos deixar nenhum aluno para trás! É difícil e, às vezes, não conseguimos sozinhos então devemos pedir ajuda! Professor doutor Joaquim Azevedo
As Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.
INTRODUÇÃO A criança deve ser respeitada Em suma, Na dignidade do seu nascer, Do seu crescer, Do seu viver. Quem amar verdadeiramente a criança Não poderá deixar de ser fraterno: Uma criança não conhece
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