Intervir, hoje, na promoção e defesa dos direitos da criança 1. Novos desafios, novas responsabilidades, nova esperança

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1 Intervir, hoje, na promoção e defesa dos direitos da criança 1 Novos desafios, novas responsabilidades, nova esperança Armando Leandro Presidente da Comissão Nacional de Protecção de Crianças e Jovens em Risco A Introdução O reconhecimento da criança como Sujeito de direito. Uma aquisição civilizacional. Conteúdo, fundamentos, significado e implicações I Sentido desse reconhecimento, ao nível já do direito internacional e nacional 1. Elementos do conceito que esse reconhecimento pressupõe: criança; Sujeito; de direito. 2. Fundamentos científicos, éticos, culturais, sociais, políticos, jurídicos. 3. A importância do reconhecimento ao nível do direito. 4. Relevo universal da Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança (CDC). 5. Os direitos da criança como direitos humanos, fundados na sua eminente dignidade. 1 No termo «criança», inclui-se, de harmonia com a Convenção da ONU sobre os Direitos da Criança, todo o ser humano com menos de 18 anos de idade, abrangendo assim os que denominamos habitualmente como crianças e jovens.

2 5.1. As actuais virtualidades éticas, culturais, políticas e jurídicas dos direitos humanos. 6. Em sequência da nova concepção, a consideração do superior interesse da criança reveste-se claramente de eminente interesse público, a impor-se quer à família, quer à sociedade, quer ao Estado, assim se superando concepções que o tinham como estando na órbita exclusiva ou predominantemente privada. II Os direitos da criança 1. Direitos da criança comuns a todos os cidadãos e direitos da criança específicos, fundados nas características e necessidades próprias de ser em condições especiais de desenvolvimento O significado da cidadania plena da criança do ponto de vista do gozo dos direitos As responsabilidades da família, da sociedade e do Estado na superação das limitações da criança no exercício de direitos, mediante uma representação efectiva, afectiva, próxima, competente, responsável, exercida na prossecução dos superiores interesses da criança, promotora e respeitadora da sua progressiva autonomia. 3. Especificação de direitos da criança, realçando: - o direito ao seu desenvolvimento integral, ao nível físico, psíquico, espiritual, moral, cultural e social; - o direito a uma família; - o direito à educação; - o direito à palavra e à participação; - o direito à interiorização de valores e limites, com o auxílio de uma autoridade amorosa, justa e firme; - o direito à aquisição do sentido do Outro e do consequente espírito de solidariedade; - o direito à educação para a paz e a tolerância, o direito à comunidade A extrema relevância do direito a uma família, em si mesmo e como instrumento da realização de vários outros direitos. Seu conteúdo e significado.

3 A importância da adopção como forma de realização do direito da criança a uma família O projectado «apadrinhamento civil», uma nova resposta de tipo familiar que pode facilitar a desinstitucionalização segura e evitar a institucionalização desnecessária. 4. O desejável carácter dinâmico dos direitos, no que respeita quer ao seu alargamento, quer à sua densificação. 5. A questão dos deveres/responsabilidades da criança A sua essencialidade A existência, amplitude, densidade, interiorização e concretização dos direitos da criança é caminho incontornável para que a criança adquira o sentido dos seus deveres/responsabilidades, correlativos dos direitos do Outro. Não há que temer que haja direitos a mais B A promoção e protecção dos direitos da criança O sistema português I 1. Distinção entre situações de risco e de perigo de ofensa de direitos das crianças A prevenção primária abrange o risco e o perigo A intervenção ao nível da prevenção secundária e terciária pressupõe necessariamente situação de perigo. 2. Alguns dados sobre as situações de risco e de perigo de ofensa de direitos das crianças no Mundo e em Portugal Seu enquadramento na «sociedade de crise» actual, ao nível dos valores, da cultura, da situação social, educacional, económica, ambiental. II A essencialidade da prevenção primária 1. Prevenção primária conjunto de políticas, projectos, estratégias e acções (nomeadamente de informação, sensibilização e formação) visando radicar uma nova cultura da criança, mediante: a interiorização generalizada dos direitos da

4 criança e da inadmissibilidade da sua violação; a criação e o desenvolvimento de projectos, estruturas e acções, que apoiem as crianças e famílias na efectivação dos direitos das crianças, impedindo ou superando as situações de risco e evitando as de perigo de ofensa desses direitos. 2. As responsabilidades/virtualidades, no domínio da prevenção primária, das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, em conjugação com a Rede Social, numa estreita interacção enriquecida pelas potencialidades que resultam acrescidas das suas diferentes identidades e atribuições. 3. A forte relevância da contribuição da Igreja, nomeadamente através das Paróquias e das Instituições e Movimentos de inspiração religiosa, para uma nova cultura de prevenção primária e correspondente actuação. III A intervenção nos domínios da prevenção secundária e terciária das violações concretas de direitos das crianças. Conceitos, requisitos, princípios, competências. 1. A prevenção secundária e terciária envolve: - denúncia ou detecção da situação de perigo, - protecção imediata da criança que o caso reclamar, - diagnóstico da situação, - elaboração e execução de decisão adequada a eliminar o perigo, a garantir a segurança e o desenvolvimento normal da criança, e a superar as consequências da situação de perigo. 2. Requisitos legais de legitimidade da intervenção: 2.1. A existência de situação de perigo para a segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento da criança Situações que, face à Lei (Lei de Promoção e Protecção e Crianças e Jovens em Perigo 2 ), podem integrar perigo Que a situação de perigo resulte: de acção ou omissão dos pais, do representante legal ou de quem tenha a guarda de facto da criança; de acção ou omissão de terceiros ou da própria criança, a que aqueles não se oponham de forma adequada a remover o perigo. 2 Lei nº 147/99, de 1/9, art. 3.º.

5 3. Alusão específica aos princípios que devem orientar essa intervenção: superior interesse da criança; privacidade; intervenção precoce; intervenção mínima; proporcionalidade e actualidade; responsabilidade parental; prevalência da família; obrigatoriedade da informação; audição obrigatória e participação; subsidariedade. Estes princípios orientadores, expressamente consagrados na Lei de Protecção de crianças e Jovens em Perigo (Lei nº 147/99, de 1/9), são igualmente aplicáveis aos processos tutelares cíveis, como, por exemplo, os de regulação do exercício do poder paternal Significado e relevância da consagração desses princípios já também ao nível do direito. 4. O princípio da subsidariedade ou do primado da intervenção informal. Seu significado, fundamentos, implicações e virtualidades Significa que, entre as intervenções legalmente possíveis, deve privilegiar-se, sempre que viável e eficiente, a mais informal, de proximidade Visa diminuir os riscos de estigmatização e marginalização e concitar as energias e solidariedades de cada comunidade, em consonância com o princípio do «localismo» e o direito da criança à comunidade próxima em que se integra O princípio do «localismo» significa a opção pela prevalência da responsabilização e intervenção da comunidade local, mercê das melhores possibilidades de conhecimento, de afectividade, de actuação mais informal, solidária e eficaz, que a proximidade pode facilitar e potenciar. A importância do Município e da Freguesia no quadro do «localismo» A reforçada relevância do «localismo» face ao fenómeno da globalização. 5. O princípio da subsidariedade implica que a intervenção nos casos de ofensas concretas de direitos de crianças, que importem perigo para a sua segurança, saúde, formação, educação ou desenvolvimento, se processe em «pirâmide», estruturada por forma a privilegiar a intervenção mais informal: 5.1. Na base da «pirâmide» situam-se as Entidades com competência em matéria de infância e juventude, a quem compete a intervenção mais informal, possível se

6 efectuada de forma consensual com os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto da criança. São Entidades com competência em matéria de infância e juventude as pessoa singulares ou colectivas públicas, cooperativas, sociais ou privadas que, por desenvolverem actividades nas áreas da infância e juventude, têm legitimidade para intervir na promoção dos direitos e na protecção da criança e do jovem em perigo. Incluem-se nestas entidades, por exemplo, os serviços de saúde, a escola, a segurança social, as instituições privadas de solidariedade social e as misericórdias com actividades neste domínio No plano intermédio, a intervenção compete às Comissões de Protecção de Crianças e Jovens, cuja legitimidade depende do consentimento dos pais, do representante legal, ou da pessoa que tenha a guarda de facto da criança, e da não oposição das criança com idade igual ou inferior a 12 anos, ou com idade inferior mas com capacidade para compreender o sentido da intervenção. Intervêm se e quando as Entidades com competência em matéria de infância e juventude não puderam intervir de forma adequada e suficiente a remover o perigo O papel relevantíssimo das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens. Preenchem a centralidade do sistema, como expressão e instrumento do direito da criança à comunidade. Sua natureza, fundamentos de legitimidade, competências, virtualidades e responsabilidades. As atribuições do Ministério Público (de acompanhamento e de fiscalização) e da Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco (de acompanhamento, apoio e avaliação) No topo da pirâmide situam-se os Tribunais, a quem compete a intervenção mais formal. Intervêm quando o consentimento para intervenção das Comissões não é prestado (ou é retirado), quando se verifica oposição da criança, se exigível, ou quando a intervenção da Comissão não se processa em tempo ou a sua decisão é considerada pelo Ministério Público ilegal ou inadequada à promoção dos direitos ou à protecção da criança ou do jovem. 6. As medidas de promoção e protecção.

7 Só podem ser aplicadas pelas Comissões de Protecção e pelos Tribunais Medidas aplicáveis quer pelas Comissões, quer pelos Tribunais: - Medidas em meio natural de vida (apoio junto dos pais, apoio junto de outro familiar, confiança a pessoa idónea; apoio para a autonomia de vida); - Medidas de acolhimento (acolhimento familiar, acolhimento em instituição) As medidas de confiança a pessoa seleccionada para a adopção, ou a instituição, com vista a futura adopção só podem ser aplicadas pelos Tribunais. 7. Especiais desafios e responsabilidades na intervenção e na aplicação e execução das medidas de promoção e de protecção De natureza ética. Referência às éticas da discussão, da responsabilidade, de serviço, da transdisciplinariedade e da interinstitucionalidade, do cuidado. Especial análise da ética da responsabilidade, da ética de serviço e da ética do cuidado De natureza científica e técnica. O saber, numa perspectiva transdisciplinar, como fonte de humildade, de respeito pelas pessoas, de qualidade relacional e de capacidade humana e profissional, elementos indispensáveis para compreender profundamente as situações e intervir com justiça e eficácia. A essencialidade da qualidade relacional para que se assegure um factor fundamental do êxito da intervenção: a confiança dos destinatários e intervenientes De natureza cultural e social. A indispensabilidade de uma cultura que afaste a exclusão e solenize a inclusão. As exigências de interiorização de um multiculturalismo integrador. A necessidade de uma cultura de parceria competente, lúcida, responsável, generosa No domínio organizativo e processual A importância de uma organização adequada aos fins prosseguidos e de uma tramitação processual garante dos direitos de todos os intervenientes A essencialidade de uma cultura de intervenção intensiva, intersectorial e integrada. 7.6 A importância vital do trabalho com a família.

8 7.7. A institucionalização de crianças, à luz do sistema actual. Valores, princípios, objectivos, políticas, estratégias e acções. Novos desafios de colaboração entre o Estado e a Sociedade civil. Reflexão sobre algumas das iniciativas em curso, nomeadamente, o Plano de Intervenção Imediata (PII) e o Plano Desafios, Oportunidades, Mudança (DOM) O papel dos Centros de Acolhimento Temporário Factores de qualidade e de eficácia Funções e requisitos dos Lares Os desafios da desinstitucionalização segura. 7.7.A essencialidade de uma formação de qualidade, inicial e contínua, que abranja todos os domínios e aspectos éticos, culturais, sociais, jurídicos, científicos e técnicos respeitantes à intervenção, e envolva todos os responsáveis e intervenientes, profissionais ou voluntários A necessidade de uma apurada cultura, e da correspondente actuação, ao nível da supervisão, da avaliação, interna e externa, e da investigação pura e da investigação/acção. C Virtualidades da intervenção da Igreja, nomeadamente das Paróquias, e das Instituições de inspiração religiosa, nos domínios da prevenção primária, secundária e terciária. Desafios e responsabilidades. I A riqueza da contribuição da sua doutrina, carisma e experiência para a nova cultura da criança, que o sistema pressupõe, fundada em valores assentes na sua eminente dignidade, base dos direitos humanos de que a criança é titular e que corporizam a cidadania plena, do ponto de vista do gozo dos direitos, que hoje se lhe reconhece. 1. A importância do diálogo e da sua cooperação com a família, o Estado e as Instituições da Sociedade Civil na reflexão crítica sobre o sistema e a sua implementação, nomeadamente nos seguintes domínios: 1.1. Na prevenção primária, como já se referiu Como Entidades com competência em matéria de infância e juventude e na actuação articulada com outras dessas Entidades.

9 1.3. Na composição das Comissões de Protecção de Crianças e Jovens e na colaboração com as Comissões na sua intervenção em favor das crianças, quer no que respeita às medidas em meio natural de vida, quer no que concerne às medidas de acolhimento em instituição Na colaboração com os Tribunais, em favor das crianças, relativamente a idênticas medidas e à adopção. II O carácter fundamental do papel da Igreja, das Instituições de cariz religioso e do voluntariado que inspira, num novo trabalho para e com as famílias das crianças, competente, intensivo, respeitoso, próximo, lúcido, generoso, estimulante de mudança e de capacidade de projecção positiva no futuro. III O acolhimento de crianças em Instituições de cariz religioso. Passado, presente e futuro. A enorme importância e valia da sua intervenção nesta área. 1. Projectos de presente e de futuro que conciliem o ideal e o carisma de sempre com as actuais realidades e exigências ao nível social, cultural, jurídico, científico e técnico. 2. O desafio para que se constituam, como é do interesse das crianças, das famílias e da sociedade, em instituições paradigmáticas da qualidade da intervenção na promoção e protecção dos direitos da criança. D Horizontes da ambição: a procura incessante da qualidade e da excelência; a renovação fundamentada da esperança.

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