Comissões de Protecção de Crianças as e Jovens. Carregal do Sal
|
|
- Regina Natal Faria
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Comissões de Protecção de Crianças as e Jovens Carregal do Sal 1
2 1 Enquadramento Inicial A criança Direitos Legislação 2
3 A criança a como sujeito de direito Para além m dos direitos humanos reconhecidos a qualquer pessoa, a criança é ainda titular de direitos humanos específicos, resultantes da sua condição de criança. a. a Declaração dos Direitos da Criança,, adoptada pela Assembleia-Geral das Nações Unidas em 20 de Novembro de 1959; a Convenção dos Direitos da Criança, aprovada pela O.N.U. em 1989 e ratificada por Portugal em 12/09/90 3
4 Dos Vários V Direitos da Criança, a, salientam-se: se: O direito à protecção ão, ao nível n legislativo e da acção, nos domínios da prevenção primária, ria, secundária e terciária, ria, contra todas as formas de violência física f ou psicológica, dano ou sevícia, abandono ou tratamento negligente, maus-tratos ou exploração, incluindo o desrespeito, abuso e violência sexual, ofensivos do direito à autodeterminação sexual; O direito de ser ouvida sobre as questões que lhe respeitem e de serem tomadas em consideração as suas opiniões de acordo com a sua idade e maturidade; O direito de as decisões relativas à criança a serem tomadas tendo primacialmente em conta o seu superior interesse (imediato e mediato). 4
5 Leis que se salientam pela especial pertinência e relevância: [1] 1]Lei n.º 147/99, de 01/09, alterada pela Lei n.º 31/2003, de 22/08 a Lei de Protecção de Crianças as e Jovens em Perigo (LPCJP) [1], visando a promoção dos direitos e a protecção das crianças as e jovens em perigo, por forma a garantir o seu bem-estar estar e desenvolvimento integral, [2] 2]Lei Lei n.º 166/99, Lei Tutelar Educativa (LTE) [2],, tendo como objectivo a educação do menor (com idade compreendida entre os 12 e os 16 anos que pratica facto qualificado como crime) para o direito e a sua inserção, de forma digna e responsável, na vida em comunidade. Da competência dos Tribunais 5
6 2- Principais instituições responsáveis pela efectivação dos direitos, à luz do sistema de promoção e protecção de crianças as e jovens A Família O Estado Outras entidades 6
7 A Família O nosso sistema apela em primeira linha à família de cada criança, a, logo ao nível n constitucional [*], como elemento fundamental da sociedade, com direito à protecção da sociedade e do Estado e à efectivação de todas as condições que permitam a realização dos seus membros. Igualmente consagra constitucionalmente [*] que a maternidade e a paternidade constituem valores sociais eminentes e reconhece aos pais o direito à protecção da sociedade e do Estado na realização da sua insubstituível acção em relação aos filhos. [*]Cf. o art. 67.º da CRP. [*]Cf. o art. 68.º da CRP. 7
8 Exercício cio do poder paternal Poder Paternal Inclui os poderes - deveres de guarda (que abrange os de apoio a todos os níveis, n vigilância, auxílio e assistência), de educação, de orientação, de representação e de administração. Pode o exercício cio ser atribuído a um dos pais, a terceira pessoa ou estabelecimento a de educação e assistência,, por acordo dos pais ou, no caso de verificação de perigo para a segurança, a, a saúde, a formação moral, a educação do filho, por decisão do tribunal. 8
9 O Estado e Outras Entidades Estado, central e local; Entidades com competência em matéria de infância e juventude; Comissões de Protecção de Crianças as e Jovens; Ministério Público; P Tribunais Comissão Nacional de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco. Específicas responsabilidades de actuação articulada face a crianças as e jovens em risco e em perigo. 9
10 Princípio do Localismo O princípio pio de que cada comunidade é responsável pelas suas crianças as e jovens e tem em si, com a co-responsabilidade das famílias, do Estado central e da sociedade civil, energias e capacidades suficientes para as promover e proteger. 10
11 Pirâmide - Patamares de intervenção Tribunais M.P. CPCJ Família Entidades com competência em matéria de Infância e Juventude (Saúde, Educação, Segurança Social, IPSS, etc ) 11
12 Município, Freguesia; Entidades competência com em matéria de infância e juventude (primeiro patamar) Serviços de Educação; Saúde; Segurança a Social; Organizações não Governamentais; Misericórdias; rdias; Instituições Particulares de Solidariedade Social. 12
13 Remonta a 1991 [*] a sua concepção; Comissões de Protecção de Crianças as e Jovens em Perigo (segundo patamar) Instrumento de intervenção local, ao nível n do município; Constituído por instituições não judiciárias com autonomia funcional, compostas por representantes do município, dos serviços públicos p e da sociedade civil municipal ; Com deveres ou possibilidades de intervenção na área de promoção e protecção dos direitos da criança, a, e decidindo com imparcialidade e competência. Pela Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, foram profundamente remodeladas, resultando o modelo presente. [*]Decreto Decreto-Lei n.º 189/91, de 17 de Maio. 13
14 Tribunais (terceiro e último patamar) Ao nível n da intervenção e seguindo o princípio pio da subsidiariedade, situam-se se os Tribunais, órgãos de soberania, com o poder de aplicar coercivamente as medidas de promoção e protecção, embora devam privilegiar a busca de uma solução de consensos [*]. Intervêm nas situações previstas no art. 11.º da LPCJP. [*]Cf. o art. 110.º da LPCJP. 14
15 CNPCJR À Comissão Nacional de Protecção de Crianças as e Jovens em Risco, cabe: «planificar a intervenção do Estado e a coordenação, acompanhamento e avaliação da acção dos organismos públicos p e da comunidade na protecção de crianças as e jovens em risco» [*]. Entre as suas várias v atribuições, conta-se a de acompanhamento, apoio e avaliação das Comissões de Protecção [*] [*]Cf. o art. 1.º do Decreto-Lei n.º 98/98, de 18/04. [*]Cf. a al. i) ) do n.º 2 do citado art. 1.º do Decreto-Lei n.º 98/98, e os arts.. 30.º a 33.º da LPCJP. 15
16 3 - Princípios orientadores da intervenção Interesse superior da criança a e do jovem Privacidade Intervenção precoce Intervenção mínimam Proporcionalidade e actualidade Responsabilidade parental Prevalência na família Obrigatoriedade da informação Audição obrigatória ria e participação Subsidariedade 16
17 Princípio da Subsidiariedade A intervenção no domínio referida LPCJP processa-se se segundo o bem conhecido princípio pio da subsidiariedade [*],, ou seja, o princípio pio do primado da intervenção informal e de proximidade (intervenção na base, em primeira linha, das Entidades com Competência em Matéria de Infância e Juventude, situando-se se as Comissões de Protecção num segundo patamar e o Tribunal no topo da pirâmide do sistema). [*]Cf. Cf. os arts.. 4.º, al. j), 8.º,, 11.º,, 67.º e 68.º,, todos da LPCJP. 17
18 4 - COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS AS E JOVENS DE CARREGAL DO SAL 18
19 Conceitos de Risco e Perigo RISCO Legitimidade de intervenção circunscreve-se se aos esforços os para sua superação, de forma a evitar-se o eclodir do perigo, A prevenção primária ria do risco, no sentido indicado, está incluída nas competências das Comissões de Protecção e Crianças as e Jovens, na sua modalidade alargada Perigo Só existe legitimidade para intervir nos termos da LPCJP[*] [*]quando quando o grau de risco é tão elevado que jáj constitui perigo para a segurança, a, saúde, formação, educação ou desenvolvimento da ou jovem, criança são os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto que colocam a criança a nessa situação, ou esta resulta de acção ou omissão de terceiros ou da própria pria criança a e aqueles não se opõem a essa acção ou omissão de modo adequado a remover o perigo. Intervenção secundária e terciária ria [*] Cf. o seu art.. 3.º 19
20 Âmbito A LPCJP aplica-se a todas as crianças as ou jovens em perigo que residam ou se encontrem em território rio nacional (cf.. art. 2º). 2 Competência Territorial As Comissões de protecção exercem a sua competência na área do município onde têm sede ( n.º1, art.15º) 20
21 Natureza As comissões de protecção são instituições oficiais não judiciárias: Com autonomia funcional; Visam promover os direitos da criança a e do jovem Prevenir ou pôr termo a situações susceptíveis de afectar a sua segurança, a, saúde, formação educação ou desenvolvimento integral (art. 12º, n.º 1). 21
22 Modalidades de funcionamento Sendo una,, a comissão de protecção funciona em duas modalidades: Modalidade Restrita Compete a protecção e defesa das crianças as e jovens em situações concretas de perigo. Proceder à instrução dos processo Modalidade Alargada, compete, em articulação com a rede social e outros projectos comunitários, o papel relevantíssimo de promoção de uma política de prevenção primária ria,, essencial a um salto qualitativo fundamental no domínio de uma cultura do reconhecimento e efectivação dos direitos da criança. a. 22
23 Composição Nos termos do art. 17º, a comissão alargada é composta por: a) Um representante do município pio,, a indicar pela câmara municipal, ou das freguesias, a indicar por estas, no caso previsto no n.º 2 do artigo 15.º de entre pessoas com especial interesse ou aptidão na área das crianças as e jovens em perigo; b) Um representante da segurança a social,, de preferência designado de entre técnicos t com formação em serviço o social, psicologia ou direito; c) Um representante dos serviços do Ministério da Educação ão,, de preferência professor com especial interesse e conhecimentos na área das crianças as e dos jovens em perigo; d) Um médico, m em representação dos serviços de saúde; e) Um representante das instituições particulares de solidariedade social ou de outras organizações não governamentais que desenvolvam, na área de competência territorial da comissão de protecção, actividades de carácter cter não institucional, em meio natural de vida, destinadas a crianças as e jovens; 23
24 f) Um representante das associações de pais existentes na área de competência da comissão de protecção; g) Um representante das associações de jovens existentes na área de competência da comissão de protecção ou um representante dos serviços de juventude; h) Um ou dois representantes das forças de segurança,, conforme na área de competência territorial da comissão de protecção existam apenas a Guarda Nacional Republicana ou a Polícia de Segurança a Pública, P ou ambas; i) Quatro pessoas designadas pela assembleia municipal,, ou pela assembleia de freguesia, nos casos previstos no n.º 2 do artigo 15.º de entre cidadãos eleitores preferencialmente com especiais conhecimentos ou capacidades para intervir na área das crianças as e jovens em perigo; h) Os técnicos t que venham a ser cooptados pela comissão,, com formação, designadamente, em serviço o social, psicologia,, saúde ou direito, ou cidadãos com especial interesse pelos problemas da infância e juventude. 24
25 Nos termos do n.º 2 do art. 18º,, são competências da comissão alargada: Informar a comunidade sobre os direitos da criança a e do jovem e sensibilizá-la la para os apoiar sempre que estes conheçam especiais dificuldades; Promover acções e colaborar com as entidades competentes tendo em vista a detecção dos factos e situações que, na área da sua competência territorial, afectem os direitos e interesses da crian ança a e do jovem, ponham em perigo a sua segurança, a, saúde, formação ou educação ou se mostrem desfavoráveis veis ao seu desenvolvimento e inserção social; 25
26 Comissão restrita. Composição, competência e funcionamento Composição A comissão restrita é composta sempre por um número n ímpar, nunca inferior a cinco membros que integram a comissão alargada (art. 20º,, n.º 1). A comissão deve ter uma composição interdisciplinar e interinstitucional, incluindo, sempre que possível, pessoas com formação nas áreas de serviço o social, psicologia e direito, educação e saúde (art. 20º,, n.º 4) 26
27 Composição da Modalidade Restrita da CPCJ de Carregal do sal a) Um representante do Município, b) Um representante da Segurança a Social, c) Um representante do Ministério da Educação, d) Um representante das Instituições Particulares de Solidariedade Social e) Um representantes das forças de segurança, a, h) Dois técnicos t cooptados, com formação, designadamente, em serviço o social e psicologia. 27
28 Assim, compete designadamente à comissão restrita (art. 21º,, n.º 2): a) Atender e informar as pessoas que se dirigem à comissão de protecção; b) Apreciar liminarmente as situações de que a comissão de protecção tenha conhecimento, decidindo o arquivamento imediato do caso quando se verifique manifesta desnecessidade de intervenção ou a abertura de processo de promoção de direitos e de protecção; c) Proceder à instrução dos processos 28
29 Legitimidade da Intervenção O n.º 2 do art. 3º 3 enumera, a título t tulo exemplificativo,, algumas situações que se enquadram no conceito de perigo: Abandonada ou vive entregue a si própria; pria; Maus tratos físicos f ou psíquicos; Vítima de abusos sexuais; Falta de cuidados ou a afeição; Obrigada a actividades ou trabalhos excessivos/inadequados Está sujeita a comportamentos que afectem gravemente a sua segurança/equil a/equilíbrio emocional; Comportamentos/actividades/consumos que afectem a sua saúde, segurança, a, formação, educação ou desenvolvimento. 29
30 Comunicações Para garantir a harmonia da intervenção, o legislador previu um sistema de comunicações entre as várias entidades, instituições ou tribunais (artigos 64º a 71º), 30
31 Comunicações Qualquer pessoa que tenha conhecimento de situações de crianças as e jovens em perigo,, pode comunicá-las às entidades com competência em matéria de infância e juventude, entidades policiais, comissões de protecção ou autoridades judiciárias Esta comunicação é obrigatória ria quando da situação resulte perigo para a vida, integridade física f ou psíquica ou liberdade da criança a ou do jovem (art.( art.º 66º, n.ºs 1 e 2); 31
32 Comunicações à CPCJ de situações de crianças as e jovens em perigo podem ser feitas por destacamos: As entidades policiais e as autoridades judiciárias As entidades com competência em matéria de infância e juventude. Qualquer pessoa 32
33 Medidas de Promoção e Protecção que as CPCJ têm competência para aplicar (art. 35 têm competência para aplicar (art. 35º) Medidas a executar no meio natural de vida: apoio junto dos pais; apoio junto de outro familiar; confiança a a pessoa idónea; apoio para a autonomia de vida. Medidas a executar em regime de colocação: acolhimento familiar; acolhimento institucional. 33
34 O processo nas CPCJ A CPCJ sós poderá intervir mediante a prestação de consentimento por parte dos pais, representante legal ou pessoa que tenha a guarda de facto (art.9); ou a não oposição da criança a ou jovem com 12 ou mais anos (art. 10). Sem a estes consentimentos a comissão de protecção abstém-se se de intervir e comunica a situação ao Ministério Público P competente, remetendo-lhe o processo ou os elementos que considere relevantes para a apreciação da situação (art. 95º). 34
35 Procedimento Urgente na ausência do consentimento Qualquer entidade com competência em matéria de infância e juventude sempre que exista perigo actual e iminente para a vida e integridade física f da criança a ou do jovem, deverá tomar adequadas medidas para a sua protecção imediata e solicitar a intervenção do Ministério Público P ou das Autoridades Policiais 35
36 A CPCJ de Carregal do Sal Funciona em permanência 24h - Na Câmara Municipal, das 9h00 às s 17h00 - Durante o fim de - semana no posto da G.N.R. de Carregal do Sal, das 17h00 às s 9h00 36
37 Falar de crianças as negligenciadas, abandonadas, maltratadas, oriundas de meios sócios cio-familiares degradados (ou não) e dos seus problemas, entrou definitivamente na moda. Falar delas sim; falar com elas, infelizmente, não, pois se isso acontecesse, algum espectáculo culo demagógico gico a que hoje em dia assistimos, diminuiria, e mais respostas úteis seriam postas em prática. tica. Strecht, Pedro Y Å 37
Objectivos e Actividades
Objectivos e Actividades O que é a CPCJ? De acordo com o artºº, n.º da Lei n.º47/ 99 de de Setembro: A Comissão de Protecção de Crianças e Jovens é uma instituição oficial não judiciária, com autonomia
Leia maisREGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA
REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DO CONCELHO DE VILA NOVA DE CERVEIRA Regulamento Interno da Comissão de Protecção de Crianças e Jovens do Concelho de Vila Nova de Cerveira
Leia maisComissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra. Regulamento Interno PREÂMBULO
Comissão de Protecção de Crianças de Jovens de Pampilhosa da Serra Regulamento Interno PREÂMBULO A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo (Lei n.º147/99 de 1 de Setembro) regula a criação, competência
Leia maisPÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO
PÓVOA DE LANHOSO REGULAMENTO INTERNO REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, nº 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência
Leia maisREGULAMENTO INTERNO. Capítulo I. Disposições Gerais. Artigo 1º. Artigo 2º. Natureza. Artigo 3º. Competência Territorial
REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, n.º 147/99 de 1 de Setembro, regula a criação, competência e funcionamento das Comissões
Leia maisCOMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL. Capítulo I Disposições Gerais
COMISSÃO DE PROTEÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE SÃO PEDRO DO SUL REGULAMENTO INTERNO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de Aplicação O presente estatuto visa regular o funcionamento e competências
Leia maisA CPCJ exerce a sua competência na área do município de Beja.
REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS DE BEJA 2010 O NOVO MODELO DE PROTECÇÃO DE CRIANÇAS E JOVENS EM RISCO, EM VIGOR DESDE JANEIRO DE 2001, APELA À PARTICIPAÇÃO ACTIVA DA COMUNIDADE,
Leia maisAs Comissões de Protecção de Crianças e Jovens são constituídas e funcionam nos termos da Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro.
INTRODUÇÃO A criança deve ser respeitada Em suma, Na dignidade do seu nascer, Do seu crescer, Do seu viver. Quem amar verdadeiramente a criança Não poderá deixar de ser fraterno: Uma criança não conhece
Leia maisSISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS
SISTEMA DE PROTECÇÃO PORTUGUÊS 01 - Modelo de protecção das crianças e jovens em risco 02 - O que são as CPCJ? 03 - Qual o papel/funções do Ministério Público? 04 - Modelo de intervenção 05 - Conceito
Leia maisComissão de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Cartaxo. 30 de abril de 2013
Comissão de Proteção de Crianças e Jovens em Perigo Cartaxo de abril de LEI 7/99 DE DE SETEBRO A Comissão de Protecção é uma instituição oficial, não judiciária com autonomia funcional É acompanhada pelo
Leia maisEXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA PROPOSTA DE LEI Nº 265/VII
EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS DA PROPOSTA DE LEI Nº 265/VII (Proposta de Lei que veio dar origem à Lei de Protecção de Crianças e Jovens em Perigo, aprovada pela Lei nº 147/99, de 1 de Setembro), in II Série A,
Leia maisComissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Mondim de Basto
Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco de Mondim de Basto Regulamento Interno Regulamento Interno CPCJ 1 Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º 1. A Lei de Protecção de Crianças e Jovens
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 233/XII
PROPOSTA DE LEI N.º 233/XII PLANO NACIONAL DE AÇÃO PARA OS DIREITOS DA CRIANÇA As crianças são encaradas como sujeitos de direitos, a partir do momento em que o seu bem-estar é concebido como uma consequência
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Quarta-feira, 2 de julho de 2014. Série. Número 99
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Quarta-feira, 2 de julho de 2014 Série Sumário ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DA REGIÃO AUTÓNOMA DAMADEIRA Resolução da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira
Leia maisAssinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos;
Oleiros, abril 2014 Objetivos: Assinalar o Mês da Prevenção dos Maus Tratos na Infância; Dar a conhecer a Declaração Universal dos Direitos Humanos; Divulgar a Declaração/ Convenção dos Direitos da Criança;
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 609/XI/2.ª Cria o Gabinete de Apoio ao Aluno e à Família Exposição de motivos A Escola defronta-se hoje com uma multiplicidade de tarefas a que a sociedade e principalmente
Leia maisREGULAMENTO INTERNO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS
REGULAMENTO INTERNO Preâmbulo A Rede Social assenta numa estratégia participada de planeamento, que procura racionalizar e conferir maior eficácia, quer à intervenção dos agentes na aplicação das medidas,
Leia maisCONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO -
CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE OURÉM - CLASO - CAPITULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Objecto O presente regulamento interno destina-se a definir e dar a conhecer os princípios a que obedece a constituição,
Leia maisDECRETO N.º 266/XII. A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea c) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:
DECRETO N.º 266/XII Procede à trigésima terceira alteração ao Código Penal, aprovado pelo Decreto- Lei n.º 400/82, de 23 de setembro, criminalizando os maus tratos a animais de companhia, e à segunda alteração
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR
Município de Rio Maior CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE RIO MAIOR Regimento Preâmbulo A Lei nº 159/99, de 14 de Setembro, estabelece na alínea b) do nº2, do seu artigo 19, a competência dos órgãos municipais
Leia maisPortaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009)
LEGISLAÇÃO Portaria n.º 129/2009, de 30 de Janeiro, Regulamenta o Programa Estágios Profissionais (JusNet 211/2009) ( DR N.º 21, Série I 30 Janeiro 2009 30 Janeiro 2009 ) Emissor: Ministério do Trabalho
Leia maisCAPÍTULO I. Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I Denominação, Natureza, Âmbito, Duração, Sede e Objecto Artigo 1º (Denominação, natureza e âmbito) 1. O Instituto Superior de Ciências Educativas e o Instituto
Leia maisJORNAL OFICIAL. Sumário REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA. Segunda-feira, 21 de julho de 2014. Série. Número 132
REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA JORNAL OFICIAL Segunda-feira, 21 de julho de 2014 Série Sumário SECRETARIA REGIONAL DA EDUCAÇÃO E RECURSOS HUMANOS Despacho n.º 196/2014 Aprova o Calendário Escolar dos estabelecimentos
Leia mais- REGIMENTO - CAPITULO I (Disposições gerais) Artigo 1.º (Normas reguladoras)
- REGIMENTO - Considerando que, a Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de educação; Considerando
Leia maisPROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL
PROPOSTA DE REVISÃO CURRICULAR APRESENTADA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA POSIÇÃO DA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL A Amnistia Internacional Portugal defende a manutenção Formação Cívica nos 2.º
Leia maisSEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
SEGURANÇA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA Maio 2015 Ficha Técnica Autor Direção-Geral da Segurança Social (DGSS) - Direção de Serviços de Instrumentos de Aplicação (DSIA) Edição e propriedade
Leia maisC E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR
C E N T R O C U L T U R A L E S O C I A L D E S A N T O A D R I Ã O REGULAMENTO INTERNO CATL-ACR A P R O V A D O E M A S S E M B L E I A G E R A L E M 1 1. 0 3. 2 0 1 6 ( A p ó s a s r e v i s õ e s e
Leia maisRELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 2013
Relatório Anual de Atividades 20 RELATÓRIO ANUAL DE ATIVIDADES 20 CAPÍTULO I PERIODICIDADE DAS REUNIÕES. Comissão Alargada (CA) A Comissão Alargada reuniu quatro vezes durante o ano 20, a 25 de janeiro,
Leia maisREDE SOCIAL L DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia
REDE SOCIAL DO CONCELHO DE BRAGANÇA Parte VI.1: Equipamentos Sociais e Respostas da Acção por Freguesia Parte 6.1 Equipamentos sociais e respostas da acção por freguesia Acção Social A acção social é um
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães
Regimento do Conselho Municipal de Educação de Cinfães A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº. 2 alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais
Leia maisConvenção sobre os Direitos da Criança As perguntas dos pais
Convenção sobre os Direitos da Criança As perguntas dos pais Fundo das Nações Unidas para a Infância O que é a Convenção sobre os Direitos da Criança? É um tratado adoptado pelas Nações Unidas em 1989
Leia maisRegimento. Conselho Municipal de Educação de Mira
Regimento ÂMBITO A lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b) a competência dos órgãos municipais para criar os Conselhos Locais de Educação. A Lei 169/99, de 18 de Setembro,
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão. Preâmbulo
Regimento do Conselho Municipal de Educação do Concelho de Marvão Preâmbulo A Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19.º, n.º 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS. Exposição de motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 151/IX APROVA O REGIME DA RESPONSABILIDADE PENAL DAS PESSOAS COLECTIVAS Exposição de motivos Vários instrumentos de direito convencional comunitário, assim como diversas decisões-quadro
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL
552 Diário da República, 1.ª série N.º 12 17 de Janeiro de 2008 MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL Decreto-Lei n.º 11/2008 de 17 de Janeiro A Lei n.º 147/99, de 1 de Setembro, que aprovou
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 351/XI
Grupo Parlamentar PROJECTO DE LEI N.º 351/XI ALTERA A FORMA DE DESIGNAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO DA RÁDIO E TELEVISÃO DE PORTUGAL, S.A. E ESTABELECE A OBRIGATORIEDADE DE DEFINIÇÃO DE UM PROGRAMA ESTRATÉGICO
Leia maisFICHA DO PROJECTO. Desporto para todos. Fundação Aragão Pinto - IPSS
FICHA DO PROJECTO Desporto para todos Nome do Projecto: Sport For All - Desporto e Inovação Objectivos do projecto:. Envolvimento de jovens na criação de um programa inovador de prevenção e integração
Leia maisLei n.º 16/2007, de 17 de Abril, Exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez
1/5 Lei n.º 16/2007, de 17 de Abril, Exclusão da ilicitude nos casos de interrupção voluntária da gravidez JusNet 850/2007 Link para o texto original no Jornal Oficial (DR N.º 75, Série I, 17 Abril 2007;
Leia maisCasa do Direito, Abre essa porta!
Casa do Direito, Abre essa porta! Apresentação do Projecto Organização Actividades Decreto-lei nº62/2005 de 10 de Outubro Garantir a protecção e o exercício dos direitos do cidadão bem como a observância
Leia maisASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES. Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA REGIONAL DOS AÇORES Decreto Legislativo Regional Nº 18/2000/A de 8 de Agosto Planeamento Familiar e Educação Afectivo-sexual No quadro normativo nacional, aplicável à Região Autónoma
Leia maisTratado de Lisboa 13 Dezembro 2007. Conteúdo e desafios
Tratado de Lisboa 13 Dezembro 2007 Conteúdo e desafios Os Tratados Tratado de Paris (CECA) 18 de Abril de 1951 Tratados de Roma (CEE e CEEA) 25 de Março de 1957 Acto Único Europeu 17 de Fevereiro 1986
Leia maisProjeto lei n.º 474/XII
Projeto lei n.º 474/XII Aprova o regime sancionatório aplicável aos maus-tratos contra animais e alarga os direitos das associações zoófilas, procedendo à 2.ª Alteração à Lei n.º 92/95, de 12 de setembro
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ
REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE GOLEGÃ A Lei 159/99, de 14 de Setembro estabelece no seu artigo 19º, n.º2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar os conselhos locais de
Leia maisRegimento do Conselho Municipal de Educação
Considerando que: 1- No Município do Seixal, a construção de um futuro melhor para os cidadãos tem passado pela promoção de um ensino público de qualidade, através da assunção de um importante conjunto
Leia maisRegimento. do Conselho Municipal de Educação. município, garantir o adequado ordenamento da rede educativa nacional e municipal;
Regimento do Conselho Municipal de Educação Ao abrigo do artigo 8º do Decreto-Lei nº 7/2013, de 15 de janeiro, alterado pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto (objeto da Declaração de Retificação nº 13/2003,
Leia maisPSICOLOGIA APLICADA. A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha
PSICOLOGIA APLICADA A. Filipa Faria Cátia Silva Barbara Fernandes Ricardo Rocha Psicologia aplicada É impossível pensar em psicologia, sem pensar em intervenção, pois esta tem uma dimensão prática que
Leia maisPROPOSTA DE LEI N.º 58/X. Exposição de Motivos
PROPOSTA DE LEI N.º 58/X Exposição de Motivos Portugal é parte da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, assinada em 10 de Dezembro de 1982, e do Acordo Relativo à Aplicação da Parte XI da
Leia maisRegulamento de Apoio ao Movimento Associativo
Regulamento de Apoio ao Movimento Associativo As associações são a expressão do dinamismo e interesse das populações que entusiasticamente se dedicam e disponibilizam em prol da causa pública. As associações
Leia maisDecreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho
Decreto do Governo n.º 1/85 Convenção n.º 155, relativa à segurança, à saúde dos trabalhadores e ao ambiente de trabalho O Governo, cumprido o disposto nos artigos 4.º e seguintes da Lei n.º 16/79, de
Leia maisCNIS / CES / EDUCAÇÃO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO DECLARAÇÃO DE PRINCÍPIOS
A EDUCAÇÃO NO SECTOR SOLIDÁRIO 1 1. FUNDAMENTOS DE UMA PROPOSTA O Sector Solidário, neste caso a Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), assume que o sistema educativo 1 é um dos
Leia maisÁrea de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso
Área de Intervenção IV: Qualidade de vida do idoso 64 ÁREA DE INTERVENÇÃO IV: QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO 1 Síntese do Problemas Prioritários Antes de serem apresentadas as estratégias e objectivos para
Leia maisREMUNERAÇÃO PELO EMPRÉSTIMO PÚBLICO
Circular nº 8 Lisboa, 16 de Julho de 2007 REMUNERAÇÃO PELO EMPRÉSTIMO PÚBLICO Estimados associados, No passado mês de Junho, o Conselho Directivo Nacional da BAD enviou à Comissão de Educação, Ciência
Leia maisPROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE
PROJECTO EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE 2009/2010 Índice ÍNDICE... 1 1. IDENTIFICAÇÃO... 2 2. FUNDAMENTAÇÃO... 2 3. FINALIDADES/OBJECTIVOS... 3 4. ESTRATÉGIA OPERATIVA/METODOLOGIA... 3 4.1. PÚBLICO-ALVO... 3 4.2.
Leia maisREGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA. Nota justificativa
REGULAMENTO DE ATRIBUIÇÃO DE APOIOS PELO MUNÍCIPIO DE MORA Nota justificativa A prossecução do interesse público municipal concretizado, designadamente através de políticas de desenvolvimento cultural,
Leia maisLei n.º 21/2008 de 12 de Maio
Lei n.º 21/2008 de 12 de Maio Primeira alteração, por apreciação parlamentar, ao Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro, que define os apoios especializados a prestar na educação pré-escolar e nos ensinos
Leia maisMUNICÍPIO DE SABROSA CÂMARA MUNICIPAL Divisão Administrativa, Financeira e Patrimonial- Recursos Humanos e Formação
REGISTO DESPACHO DESPACHO Nº Livro. Data /./ O Funcionário.. Data./ /.. O Dirigente Data././ O Presidente da Camara Informação técnica de subunidade de recursos humanos e formação.../ / O Coordenador Técnico.
Leia maisManual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P. ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13
Manual de GUIA PRÁTICO ADOÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/13 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Adoção (32 V4.08) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social,
Leia maisJornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p. 0001-0006
Directiva 96/71/CE do Parlamento Europeu e do Conselho de 16 de Dezembro de 1996 relativa ao destacamento de trabalhadores no âmbito de uma prestação de serviços Jornal Oficial nº L 018 de 21/01/1997 p.
Leia maisMunicípio de Alfândega da Fé Câmara Municipal
REGIMENTO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO PG.01_PROC.07_IMP.08 DDS SECTOR DA ACÇÃO SOCIAL E EDUCAÇÃO 1 de 9 REGIMENTO PREÂMBULO Considerando que a Lei n.º 159/99, de 14 de Setembro, estabelece no seu artigo
Leia maisGrupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO
Grupo de Trabalho para as Questões da Pessoa Idosa, Dependente ou Deficiente de Grândola REGULAMENTO INTERNO Maio de 2011 Preâmbulo As alterações demográficas que se têm verificado na população portuguesa
Leia maisREGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO
REGULAMENTO DO COLÉGIO DA ESPECIALIDADE DE URBANISMO PREÂMBULO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objecto Artigo 2.º Princípios Artigo 3.º Finalidades Artigo 4.º Atribuições Artigo 5.º Relações
Leia maisAutoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro
DECRETO N.º 369/X Autoriza o Governo a alterar o Estatuto da Câmara dos Técnicos Oficiais de Contas, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 452/99, de 5 de Novembro A Assembleia da República decreta, nos termos
Leia maisPARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª
PARTIDO COMUNISTA PORTUGUÊS Grupo Parlamentar PROJECTO DE RESOLUÇÃO N.º 1423/XII/4.ª RECOMENDA AO GOVERNO A TOMADA URGENTE DE MEDIDAS DE APOIO AO ARRENDAMENTO POR JOVENS COM VISTA À SUA EFETIVA EMANCIPAÇÃO
Leia maisInstituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social
REDE SOCIAL Instituto da Segurança Social, I.P. Centro Distrital de Lisboa Sector da Rede Social REDE SOCIAL A Rede Social pretende constituir um novo tipo de parceria entre entidades públicas e privadas
Leia maisMESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DOS ESTÁGIOS
INSTI INSTUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS DO TRABALHO E DA EMPRESA DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES MESTRADO EM PSICOLOGIA SOCIAL E DAS ORGANIZAÇÕES GUIA DE ORGANIZAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO
Leia maisÍndice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4.
Manual do Índice 1. Introdução... 2 2. Objetivo e Âmbito do Manual do Voluntariado... 2 3. Definições... 2 3.1. Voluntariado... 2 3.2. Voluntário... 3 4. Ser Voluntário da Liga... 3 5. Reflexões prévias...
Leia maisJUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA
JUNTA DE FREGUESIA DE ALMADA REGULAMENTO PARA A CONCESSÃO DE APOIOS A ENTIDADES E ORGANISMOS QUE PROSSIGAM NA FREGUESIA FINS DE INTERESSE PÚBLICO 1 - Nota Justificativa A prossecução do interesse público
Leia maisCÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA
CÓDIGO DE ÉTICA DA HABITÁGUA ÍNDICE PREÂMBULO... 3 CÓDIGO DE ÉTICA... 5 Secção I: PARTE GERAL............................................... 6 Secção II: PRINCÍPIOS... 8 Secção III: DEVERES CORPORATIVOS...
Leia maisMUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO
MUNICÍPIO DE ALCOCHETE CÂMARA MUNICIPAL REGULAMENTO DE APOIO AO MOVIMENTO ASSOCIATIVO Introdução 1. As Autarquias locais desempenharam ao longo dos últimos anos um papel insubstituível no desenvolvimento
Leia maisStalking e Convenção de Istambul. Rita Braga da Cruz Porto Dezembro de 2014
Stalking e Convenção de Istambul Padrão de comportamentos de assédio persistente, que se traduz em formas diversas de comunicação, contacto, vigilância e monitorização de uma pessoaalvo Consiste na vitimação
Leia maisCENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL
CENTRO DE APOIO FAMILIAR E ACONSELHAMENTO PARENTAL REGULAMENTO INTERNO CENTRO SOCIAL DA PARÓQUIA DE MIRAGAIA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS NORMA I (Objeto) O Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental,
Leia maisRelatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa
Relatório de análise sobre uma queixa relacionada com omissão administrativa Parte I: Assunto * 1. A Associação Novo Macau apresentou, em 11 de Setembro de 2012, uma queixa ao Comissariado contra a Corrupção
Leia maisCOMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS
Validade Válido JURISTA MARTA ALMEIDA TEIXEIRA ASSUNTO COMPETÊNCIAS E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS AUTÁRQUICOS QUESTÃO A autarquia pretende que a CCDR LVT se pronuncie relativamente à possibilidade de existência
Leia maisApresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva
Apresentado por Ana Paula de Jesus Almeida e Silva O Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP), criado em 1979 (Decreto-Lei nº 519-A2/79, de 29 de Dezembro), é um organismo público, sob a tutela
Leia maisMinistério da Administração do Território
Ministério da Administração do Território A Lei da Observação Eleitoral LEI N.º 4/05 De 4 de Julho Convindo regular a observação eleitoral quer por nacionais quer por estrangeiros; Nestes termos, ao abrigo
Leia maisSUMÁRIO. Série. Jornal da República PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE $ 0.25
Quarta-Feira, 19 de Outubro de 2005 Série1, Série Nº.1 I, N. 20 $ 0.25 PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR LESTE PUBLICAÇÃO OFICIAL DA REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR - LESTE GOVERNO: SUMÁRIO
Leia maisPolítica de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais
Política de Seleção e Avaliação dos Membros dos Órgãos de Administração e Fiscalização e dos Titulares de Funções Essenciais Proposta do Conselho de Administração aprovada pela Assembleia Geral em 15 de
Leia maisProjecto de Avaliação do Desempenho Docente. Preâmbulo. Artigo 1.º. Objecto. Básico e Secundário, adiante abreviadamente designado por ECD. Artigo 2.
Projecto de Avaliação do Desempenho Docente Preâmbulo ( ) Artigo 1.º Objecto O presente diploma regulamenta o sistema de avaliação do desempenho do pessoal docente estabelecido no Estatuto da Carreira
Leia maisRegulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I
Regulamento para a Concessão de Subsídios a Entidades e Organismos que Prossigam Fins de Interesse Público da Freguesia de Areeiro CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Objecto O presente regulamento
Leia maisRegulamento Geral de Estudos Pós-Graduados. do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa
Regulamento Geral de Estudos Pós-Graduados do Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1º Âmbito de aplicação 1 O presente Regulamento Geral (RG) aplica-se
Leia maisApresentação do Projecto
Apresentação do Projecto Projecto de intervenção sócio pedagógica de promoção social das crianças, jovens e familiares dos bairros sociais de Ramalde e Campinas Freguesia de Ramalde, Concelho do Porto.
Leia maisRegulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE. Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários. Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo
Regulamento n.º 1 /2007 BANCO DE CABO VERDE Auditoria Geral do Mercado de Valores Mobiliários Auditores dos Organismos de Investimento Colectivo Com a criação dos Organismos de Investimento Colectivo (OIC),
Leia maisREGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO
REGULAMENTO DO BANCO LOCAL DE VOLUNTARIADO DE SOBRAL DE MONTE AGRAÇO Reunião de Câmara (aprovação do projecto) 01/03/2010 Edital (apreciação pública) 19/03/2010 Publicado (projecto) no DR II Série, n.º
Leia maisBullying Que respostas?
1 Bullying Que respostas? Maria Adelaide Morais Ventura (*) Educai as crianças para que não seja necessário punir os adultos Pitágoras Nos últimos tempos, mormente através das notícias veiculadas pela
Leia maisPARECER N.º 104/CITE/2014
PARECER N.º 104/CITE/2014 Assunto: Parecer relativo a queixa sobre a recusa de autorização de trabalho em regime de horário flexível, pedido pela trabalhadora com responsabilidades familiares ao Laboratório,
Leia maisCAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º. Natureza, objecto e Estatutos
Lei n.º 8/2007, de 14 de Fevereiro, alterada pela Lei n.º 8/2011, de 11 de Abril, e Lei n.º 39/2014, de 9 de julho CAPÍTULO I Rádio e Televisão de Portugal, S. A. Artigo 1º Natureza, objecto e Estatutos
Leia mais