TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade. Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima

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1 TEMA 1 Características, utilidade e objetivo da Contabilidade Arnaldo Trigo, Daniel Eickstedt, Myrna Lima e Rodrigo Lima

2 Definição de Contabilidade por Michaelis 1. Ciência de caráter teórico e prático que se dedica ao estudo dos métodos de cálculo e das técnicas de escrituração da movimentação financeira de uma empresa de administração pública ou privada. 2. Atividade de organizar livros comerciais ou de escriturar contas; escrituração. 3. Conjunto dos documentos e livros especiais em que o contabilista faz a escrituração. 4. Departamento, setor, seção ou lugar em que, nas repartições públicas ou empresas privadas, os contabilistas trabalham. 5. Curso técnico de nível médio que forma contabilistas, especificamente o técnico em contabilidade ou guarda-livros.

3 O que é Contabilidade para... o público? a comunidade em si? a comunidade científica?

4 E os objetivos? Há duas abordagens quanto aos objetivos: Fornecer aos usuários, independentemente de sua natureza, um conjunto básico de informações que, presumivelmente, deveria atender igualmente bem a todos os tipos de usuários; ou A contabilidade deveria ser responsável pela apresentação de cadastros de informações totalmente diferentes, para cada tipo de usuário. Essa segunda é citada como mais correta. (Iudícibus, 2009) Estamos cumprindo esses objetivos?

5 A contabilidade representa a realidade econômica? Sistematização do que se consegue ver Uma foto ou um filme?

6 O que é uma escolha contábil? An accounting choice is any decision whose primary purpose is to influence (either in form or substance) the output of the accounting system in a particular way, including not only financial statements published in accordance with GAAP, but also tax returns and regulatory filings. (Fields et al., 2001)

7 Relevância da informação contábil Será a contabilidade relevante para investidores no mercado financeiro? Será o mercado financeiro eficiente com respeito à informação contábil?

8 Relevância da informação contábil Eficiência do Mercado Informação Contábil Relevante Mercado Eficiente A resposta é rápida e imediata. O mercado é capaz de avaliar notas explicativas e outras evidenciações complexas Mercado Não Eficiente A resposta não é rápida. Os mercados não avaliam a informação e não são capazes de interpretar evidenciações mais complexas Irrelevante Sem reação Inconsistência

9 Linguagem Contábil Compreensibilidade da informação? Como afeta a qualidade da informação? Como afeta a relação dos usuários da informação? O que acarreta?

10 Abordagens da contabilidade Ética Comportamental Macroeconômica Sociológica Sistêmica Teoria Normativa Teoria Positiva

11 Quem são os nossos usuários? ORGANIZAÇÃO Internal Stakeholders External Stakeholders Owners Managers Employees Public Government Society Regulators Private Shareholders Creditors Suppliers Customers

12 Teoria do Shyam Sunder Suppl. Custo. Owners Organization Manag. Employ. The organization does not have an objective; it has a purpose, a function, so the agents can achieve their objectives. Cred. Share. Society Gov. Organization as a set to contracts, to fulfil mutual expectations.

13 Informação Contábil O que compõem as informações contábeis? Informações Contábeis x ESG - Environmental, Social & Governance The concept of ESG issues refers to extra-financial material information about the challenges and performance of a company on these matters. It thus delivers additional relevant information, allowing more differentiated investment judgements by enabling investors to better assess risks and opportunities. (Bassen & Kovacs, 2008)

14 Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? Psicologia Economia Contabilidade Informação Vontade Mercado

15 O Mercado é imperfeito, como assim? Não só o mercado... (...) Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objetivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível. (CPC 00)

16 E o que acontece quando não é perfeita? Alguém lembra do Subprime? Grupo X? E Volkswagem? Assimetria da Informação

17 Conflitos e Assimetrias Conflito de interesse entre gestores e investidores Earnings management Afeta a simetria da Informação Earnings Management Manipulação intencional da informação contábil Legalidade Fraude - violação de conceitos e padrões contábeis

18 Neutro? Nem sabão em pó!!! Enforcement Transparência Motivação neutra e sem incentivos?

19 Interação da contabilidade e forças exógenas Até que ponto a contabilidade afeta os fatores externos? Até que ponto essas forças externas são afetadas pela contabilidade?

20 Natureza versus Ação Humana As três realidades de Stake (1995) Accounting is an artifact, a product of human intervention designed for human purposes. (Parker et al, 1989)

21 Impactos na Organização Social e no Comportamento Humano História e accountability Portal de Transparência Interesse da comunidade em saber o que esta passando no governo

22 Equilíbrio de interesses e Escolhas Contábeis Interesses Individuais Escolhas Contábeis Interesses de Grupos

23 Dualidade das escolhas contábeis Aspectos Técnicos Aspectos Comportamentais

24 Um organização social ou uma estrutura social? "organização social implica algum grau de unificação, ou união de diversos elementos numa relação comum (Cardoso,& Ianni, 1977). Dentro de uma organização social os indivíduos podem tomar decisões e fazer escolhas tendo como referência as normas dadas pela estrutura social, concordando ou não com os valores grupais, com as convenções. (Ribeiro, 201-). a continuidade é expressa na estrutura social, na trama de relações que é feita através da estabilidade de expectativas, pela validação de experiência do passado em termo de experiência similar no futuro. (Cardoso,& Ianni, 1977).

25 A contabilidade é somente prática? Prática ou SOMENTE prática? Somos teóricos? Teorias econômicas, administrativas, jurídicas, psicológicas e sociológicas

26 E os Limites? Não temos teoria? Paramos de criar ideias e apenas testamos hipóteses? Viramos estatísticos? Com isso, por um lado desaparecem os artigos que criam ideias, que sugerem alternativas, e crescem os que procuram as consequências do uso deste ou daquele procedimento (inclusive gerencial) junto aos investidores, gestores e outros usuários. (Martins, 2005)

27 Nosso papel Produzir conhecimento Transformar a imagem do contador na sociedade Agregar novos membros para a comunidade científica Furthermore, and perhaps of greater concern, accounting research has little impact on accounting practice, and the divergence between accounting research and accounting practice has been growing over the last half century. (Basu, 2012)

28 Referências Bassen, A., & Kovacs, A. M. M. (2008). Environmental, social and governance key performance indicators from a capital market perspective. Basu, S. (2012). How can accounting researchers become more innovative?. Accounting Horizons, 26(4), Cardoso, F. H., & Ianni, O. (1977). Homem e sociedade: leituras básicas de sociologia geral. CPC Comitê de Pronunciamentos Contábeis. PRONUNCIAMENTO CONCEITUAL BÁSICO (R2). Brasília: CPC, FLORES, E. WEFFORT, E. SILVA, A. CARVALHO, N. Earnings management and macroeconomic crises: Evidences from Brazil and USA capital markets. Journal of Accounting in Emerging Economies, 6(2), pp FIELDS, Thomas D., LYS, Thomas Z., VINCENT, Linda. Empirical research on accounting choice. Journal of Accounting and Economics, 31, 2001 (Tópicos 1 a 3 são mandatórios, tópico 4 é desejável como ilustração das motivações das escolhas contábeis) IASB International Accounting Standards Board. The Conceptual Framework for Financial Reporting. Londres: IASB (edição 1 Janeiro 2015). Iudícibus, S. D., Martins, E., & Carvalho, L. N. (2005). Contabilidade: aspectos relevantes da epopéia de sua evolução. Revista Contabilidade & Finanças, 16(38), IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 09. ed. São Paulo: Atlas, 2009 JENSEN, Michael C., MECKLING, William H. Teoria da Firma: Comportamento dos Administradores, Custos de Agência e Estruturas de Propriedade. Revista de Administração de Empresa RAE, V.48, N.2, Abril-Junho (Nota 1: concentrar-se no tópico 1 do artigo, ainda que a leitura do artigo completo seja encorajada. Nota 2: a versão original, em língua inglesa, pode ser obtida em

29 Referências LOPES, Alexsandro Broedel, e MARTINS, Eliseu: Teoria da Contabilidade Uma Nova Abordagem. São Paulo: Atlas, (Nota: concentrar-se nos Capítulos 2 e 3 do livro, páginas 28 a 63) Martins, E. (2005). normativismo e/ou positivismo em contabilidade: qual o futuro?. Revista Contabilidade & Finanças, 16(39), 3-3. RIBEIRO, Paulo Silvino."O que é Organização Social?"; Brasil Escola. Disponível em < Acesso em 05 de agosto de Stake, R. E. (1995). The art of case study research. Sage. STIGLITZ, Joseph E., WALSH, Carl E. Introdução à Microeconomia. 3.ed. Rio de Janeiro: Campus, (Capítulo 14, Informação Imperfeita nos Mercados de Produtos ) Sunder, Shyam Theory of Accounting and Control VARIAN, Hal R. Microeconomia: princípios básicos. 9.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 (Capítulo 37, Informação Assimétrica )

30 Muito Obrigado Arnaldo Trigo Daniel Eickstedt Myrna Lima Rodrigo Lima

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