PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM
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- André Ávila Vasques
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1 Disciplina: SC 802 Teoria da Contabilidade Ano Letivo: Semestre: 1º - Carga Horária: 45 horas - Créditos: 3 Dia/Horários: Quartas-feiras das 14h às 18h. Natureza: Obrigatória para todas as linhas de pesquisa - Curso: Mestrado em Contabilidade Professor: Luciano Marcio Scherer PROGRAMA E PLANO DE APRENDIZAGEM EMENTA Teoria Positiva e Teoria Normativa; Estrutura Conceitual da Contabilidade e Princípios da Contabilidade. Ativo e sua avaliação, passivo e sua mensuração, receitas, despesas, perdas e ganhos; Teoria do Patrimônio Líquido. Divulgação de Informações Financeiras. Informação Eficaz; Modelos de informação. OBJETIVOS a) Habilidades: desenvolver as capacidades intelectuais do estudante para compreender os fundamentos das teorias normativas e positivas da contabilidade; propiciar ao estudante um refinamento do conhecimento sobre a Estrutura conceitual da contabilidade com relação aos aspectos conceituais de mensuração, reconhecimento e evidenciação do ativo, passivo, receitas e despesas; propiciar uma discussão aprofundada das teorias patrimoniais e da abordagem da informação no processo de tomada de decisões dos usuários internos e externos da contabilidade; c) Competências: propiciar ao estudante a capacidade de realizar pesquisas na área de contabilidade financeira e finanças; preparar os estudantes para participar de eventos científicos e nas publicações em periódicos nacionais e internacionais; inserir o estudante no ambiente do ensino da teoria de contabilidade para os níveis de graduação e pós-graduação. METODOLOGIA Aulas expositivas clássicas e dialéticas; seminários aprofundados em grupo; discussões aprofundadas individuais e em grupo; elaboração e debates de papers. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting Association, BALL, R.; BROWN, P. An empirical evaluation of accounting income numbers, Journal of Accounting Research, p , Autumn, Belkaoui, Ahmed Riahi (1997), Accounting Theory, The Dryden Press: Harcourt Brace & Company, Publishers- Third Edition; 540p. CANNING, John B. The economics of accountancy. New York: The Ronald Press Company, Chapter II. The fundamental equation of accounts. GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. Financial Times Management, HENDRIKSEN, Eldon S.; VAN BREDA, Michael F. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, MATTESSICH, Richard. Methodological preconditions and problems of a general theory of accounting. Acccounting Review, jul SCOTT, William R. Financial accouunting theory. 6 ed. Toronto, Canada: Pearson WATTS, R.; ZIMMERMAN, R. Positive accounting theory: a ten year perspective. The Accounting Review, p , Jan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
2 BEDFORD, Norton M; BALADOUNI, Vahe. A communication theory approach to accounting. The Accounting Review. Sarasota, p , COELHO, Antonio Carlos; LIMA, Iran Siqueira. Qualidade informacional e conservadorismo nos resultados contábeis publicados no Brasil. Revista Contabilidade e Finanças, Dez 2007, vol.18, no.45, p JENSEN, M. MECKLING, H. Teoria da firma: comportamento dos Administradores, custos de agência e Estrutura de propriedade. Revista de Administração de Empresas. Abr./Jun KAM, Vernon. Accounting theory. 2 ed. California: John Wiley & Sons, LOPES, Alexsandro Broedel; MARTINS, Eliseu. Teoria da contabilidade: uma nova abordagem. São Paulo: Atlas, MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível f. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Curso de Pós-graduação em Contabilidade e Controladoria, Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, Universidade de São Paulo, São Paulo, MOREIRA, Rafael de Lacerda; COLAUTO, Romualdo Douglas. Conservadorismo Condicional: Estudo a Partir do Reconhecimento Antecipado de Perdas Econômicas no Resultado. Revista Contabilidade Vista & Revista, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, v. 21, n. 4, p , out./dez SOLOMONS, David. Economic and accounting concept of income. The Accounting Review. Sarasota, p , Jul YAMAMOTO, Marina Mitiyo; SALOTTI, Bruno Meirelles. Informação contábil: estudos sobre a sua divulgação no mercado de capitais. São Paulo: Atlas, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 1 PERSPECTIVAS E TENDÊNCIAS DA TEORIA DA CONTABILIDADE 1.1 Teoria Normativa da Contabilidade: Conceitos e Premissas; Características; Críticas à Contabilidade Normativa 1.2 Teoria Positiva da Contabilidade: Conceitos e Premissas, Características; Críticas à Contabilidade Positiva; A Contabilidade Positiva no Brasil. FRANCO, Hilário. Fragmentos da teoria contábil. Revista Brasileira de Contabilidade. Brasília, ano XXVI, v. 104, n.105, p.53-63, jul GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. Financial Times Management, MARTINS, Gilberto de Andrade. Falando sobre teoria e modelos nas ciências sociais. In: IV CONGRESSO USP DE CONTABILIDADE E CONTROLADORIA. São Paulo. Anais... São Paulo-SP: FEA-USP, THEÓPHILO, Carlos Renato. Algumas reflexões sobre pesquisas empíricas em contabilidade. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo. v. 10, n. 19, p. 9-15, set./ dez. 1998a. WATTS, Ross L.; ZIMMERMAN, Jerold L. Positive accounting theory: a ten-year perspective. The Accounting Review. Englewood Cliffs, v. 65 n. 1, p , Jan ESTRUTURA CONCEITUAL DA CONTABILIDADE 2.1 Caracterização da teoria: Como se constitui uma teoria; Núcleo Fundamental da Teoria da Contabilidade 2.2 Estrutura do FASB, IASB e CPC: Estrutura conceitual da contabilidade do Financial Accounting Statements Board FASB, do Internacional Accounting Standards Board - IASB e do Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC 2.3 Características e usuários da informação contábil: Referencial conceitual dos objetivos da contabilidade; Características Qualitativas e Quantitativas da informação contábil; Usuários da informação contábil e sua necessidade de informações. AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting Association, BELKAOUI, Ahmed Riahi. Accounting Theory, 3 rd Ed., The Dryden Press: Harcourt Brace & Company, Publishers, 1997.
3 CARMO, Carlos Henrique Silva do; RIBEIRO, Alex Mussoi e CARVALHO, Luiz Nelson Guedes de. Convergência de fato ou de direito? A influência do sistema jurídico na aceitação das normas internacionais para pequenas e médias empresas. Revista Contabilidade e Finanças, 2011, vol.22, n.57, pp COSTA JR. Jorge Vieira. As estruturas conceituais do FASB e IASB: primeira e segunda partes. Bol. IOB e Thomson Company, FASB, Financial Accounting Standards Board. Statement of financial accounting standards nº 1. Objectives of Financial Reporting by Business Enterprises. Stamford, Connecticut, GERGULL, Alberto Weimann. Uma reflexão acerca do núcleo fundamental da Teoria da Contabilidade. Revista Contabilidade e Finanças, v. 9, n.15, p PAULO, Edilson. Comparação da Estrutura Conceitual da Contabilidade Financeira: experiência brasileira, norte-americana e internacional. Dissertação (Mestrado). Programa Multiinstitucional e Inter-regional de Pós-graduação em Ciências Contábeis, PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE 3.1 O que constitui um Princípio Contábil e um Postulado 3.2 A busca e evolução dos Princípios Contábeis 3.3 Discussão aprofundada de Postulados, Princípios e Convenções 3.4 Princípios de Contabilidade (Resolução 750/93 e Resolução 1282/2010) 3.5 Pressupostos da Contabilidade segundo a Estrutura Conceitual da Contabilidade CPC Essência e forma no processo contábil CABEZAS, Angel Machado. El principio de prudencia como distorsionador del resultado contable. Revista Interamericana de Contabilidad. Miami, n. 67, p.18-27, Jul./ Sept CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução CFC 750, de 29 de dezembro de Dispõe sobre os Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 1282, de 28 de maio de Dispõe sobre a atualização e consolida dispositivos da Resolução 750/93 que trata dos Princípios Fundamentais de Contabilidade (PFC). CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução CFC 774, de 16 de dezembro de Aprova o apêndice à resolução sobre os princípios fundamentais de contabilidade. IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu; CARVALHO, Luiz Nelson. Contabilidade: aspectos relevantes da epopéia de sua evolução. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, n. 38, p. 7-19, mai./ago ATIVO: RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO 4.1 Definição e Características de Ativo 4.2 Bases de mensuração - a valores de entrada e saída, incluindo o fair value 4.3 Reconhecimento, apresentação e divulgação de ativos 4.4 Ativos Intangíveis CANNING, John B. The economics of accountancy. New York: The Ronald Press Company, Chapter II. The fundamental equation of accounts. de Relatório Contábil-Financeiro. Correlação com CPC 00R1 e com IASB Framework. CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.303/10 Ativo Intangível - Correlação com CPC 04R1 e com IASB - IAS 38. GOULART, André Moura Cintra. O Conceito de Ativos na Contabilidade: um fundamento a ser explorado. Revista Contabilidade e Finanças, n.28, p IUDÍCIBUS, Sérgio; MARTINS, Eliseu. Uma investigação e uma proposição sobre o conceito e o uso do valor justo. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, edição 30 anos. p. 9-18, jun MARTINS, Eliseu. Contribuição à avaliação do ativo intangível. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Universidade de São Paulo, São Paulo, MOST, Kenneth S. Accounting theory. 2. ed. Columbus, Ohio: Grid Publishing, 1982 PEREZ, Marcelo Monteiro; FAMÁ, Rubens. Ativos intangíveis e o desempenho empresarial. Revista Contabilidade e Finanças, n.40, p.7-24.
4 5 PASSIVO: RECONHECIMENTO, MENSURAÇÃO E DIVULGAÇÃO 5.1 Conceitos de Passivo 5.2 Reconhecimento e mensuração do Passivo 5.3 Tipos de Passivo 5.4 Liquidação de Passivos COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento Técnico CPC 25 - Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes. 6 - PATRIMÔNIO LÍQUIDO 6.1 Definições de Patrimônio Líquido 6.2 Manutenção do Capital 6.3 Direitos de Propriedades: abordagens teóricas do patrimônio líquido 7 - RECEITAS E GANHOS; DESPESAS E PERDAS 7.1 Caracterização, reconhecimento e mensuração de receitas e ganhos 7.2 Caracterização, reconhecimento e mensuração de despesas e perdas CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.187/09. Receitas - Correlação com CPC 30 e com IASB - IAS MENSURAÇÃO ECONÔMICA DO LUCRO 8.1 Lucro para fins de divulgação financeira 8.2 Lucro no nível sintático 8.3 Lucro no nível semântico 8.4 Lucro no nível pragmático 8.5 Mensuração econômica do lucro 8.6 Dicotomia entre lucro contábil e lucro econômico GLAUTIER, M. W; UNDERDOWN, B. Accounting theory and practice. 5.ed. Financial Times Management, Chapter 18 Capital, value, income. GUERREIRO, Reinaldo. Modelo conceitual de sistema de informação de gestão econômica: uma contribuição à teoria da comunicação da contabilidade. Tese (Doutorado em Contabilidade e Controladoria). Universidade de São Paulo, São Paulo, GUERREIRO, Reinaldo. Mensuração do resultado econômico. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 1, n. 3, p.1-11 set HICKS, John Richard. Valor e capital. São Paulo: Abril Cultural, HOPP, João Carlos; LEITE PAULA, Hélio de. Crepúsculo do Lucro Contábil. Revista de Administração de Empresas. Out./Dez, MARTINS, Eliseu. Avaliação de empresas: da mensuração contábil à econômica. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, FIPECAFI/USP, v. 13, n. 24, julho/dezembro POHLMANN, Marcelo Coletto; AGUIAR, Andson Braga de; BERTOLUCCI, Aldo; MARTINS, Eliseu. Impacto da especificidade de ativos nos custos de transação, na estrutura de capital e no valor da empresa. Revista Contabilidade e Finanças, Ed. Especial, 9, n. 30, p
5 SANTOS, Ariovaldo dos; SILVA, Alexandre dos Santos. Lucro contábil x lucro econômico: a validade do princípio da realização da receita. In: ASIAN PACIFIC CONFERENCE ON INTERNATIONAL ACCOUNTING ISSUES, 13Th, 2001, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, SOLOMONS, David. Economic and accounting concept of income. The Accounting Review. Sarasota, p , Jul EVIDENCIAÇÃO (DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÕES FINANCEIRAS) 9.1 Aspectos conceituais da divulgação das informações contábeis 9.2 Categorias da divulgação de informações financeiras: Divulgação Baseada em Associação (association-based disclosure); (ii) Divulgação Baseada em Julgamento (discretionary-based disclosure); e, (iii) Divulgação Baseada em Eficiência (efficiency-based disclosure) 9.3 Teoria da Divulgação Voluntária 9.4 Custo Político da Divulgação de Informações Financeiras AAA, American Accounting Association. A statement of basic accounting theory ASOBAT. Florida: American Accounting Association, BEDFORD, Norton M; BALADOUNI, Vahe. A communication theory approach to accounting. The Accounting Review. Sarasota, p , CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE (CFC). Resolução 1.185/09 Apresentação das Demonstrações Contábeis - Correlação com CPC 26R1 e IASB - IAS 1. NASCIMENTO, Eduardo Mendes; GUERRA, Mariana; FERNANDES, Nirlene Aparecida Carneiro; COLAUTO, Romualdo Douglas. Divulgação de informações financeiras de companhias siderúrgicas e metalúrgicas brasileiras. Revista de Contabilidade e Organizações. v. 4, n.10, p.3-24 Set. Dez DIAS, Warley Oliveira; RODRIGUES, Luciana Alves; COLAUTO, Romualdo Douglas. Evidenciação de informações financeiras nos Formulários 20-F. Revista Universo Contábil. v. 7, n.1, p.6-19, Jan. Mar DIAS FILHO, José Maria. Linguagem Utilizada na Evidenciação Contábil: uma Análise de sua compreensibilidade à Luz da Teoria da Comunicação. Revista Contabilidade e Finanças, v. 13, n.24, p SANVICENTE, Antonio Zoratto. A contabilidade e a teoria da informação. Revista Contabilidade e Finanças. São Paulo, v. 11, n. 22, p. 9-15, set./dez CONFLITO DE AGÊNCIA E ASSIMETRIA DA INFORMAÇÃO 10.1 Conflito de agência 10.2 Teoria contratual da firma e a contabilidade 10.3 Assimetria da informação 10.4 Quebra da assimetria informacional CRONOGRAMA DAS AULAS Datas Temas Responsável 03/03 Apresentação do programa e da metodologia dos seminários De 03/03 a 24/03 Homework preparação dos seminários 24/ Perspectivas e tendências da teoria da contabilidade Professor 31/ Estrutura conceitual da contabilidade G1 07/ Princípios de contabilidade G2 14/04 04 Ativo: reconhecimento, mensuração e divulgação G3 28/04 05 Passivo: reconhecimento, mensuração e divulgação G4 05/ Patrimônio líquido G5 12/ Receitas e ganhos; Despesas e perdas G6 19/ Mensuração econômica do lucro G7 26/ Evidenciação (divulgação de informações financeiras) G8 09/ Conflito de agência e assimetria da informação G9 23/06 Prova Final A data de 16/06 fica de reserva, para o caso de ocorrer alguma eventualidade.
6 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO 1) Qualidade do seminário apresentado pelas equipes, tanto em termos de conteúdo e profundidade da pesquisa, quanto em termos de metodologia, postura e didática de apresentação: 30%. Observação: Mesmo o seminário sendo em grupo, para a atribuição da nota será considerado o desempenho individual e a sintonia com os membros do grupo. 2) Artigo: 30%. 3) Qualidade das participações nas exposições dos colegas: 10%. 4) Prova individual e sem consulta com até 4 horas de duração: 30%. OBSERVAÇÕES: Não serão permitidas mudanças na composição dos grupos; Uma única falta elimina a possibilidade de obter o conceito A. Não será admitida a entrada de estudantes após o início das aulas, tampouco saídas antecipadas; Faltar à apresentação de seu seminário implica, no máximo, em conceito C na disciplina, independentemente do motivo da falta. O estudante que faltar no dia de seu seminário não terá uma nova oportunidade para apresentação; Para aquelas apresentações que não alcancem o nível, critérios e esclarecimentos estabelecidos, será definida nova data de apresentação, que ocorrerá em dia e horário definidos pelo professor. As datas e horários não poderão interferir no cronograma das aulas, devendo ocorrer em dias alternativos; Qualquer estudante poderá ser arguido pelo professor sobre o tema discutido no dia; O professor estará à disposição em seu gabinete para orientar a elaboração do seminário. INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DOS SEMINÁRIOS O grupo expõe, mas todos da classe devem comentar, perguntar, debater, oferecer respostas e contribuições ao grupo apresentador; As apresentações deverão utilizar, no mínimo, o projetor multimídia como recurso didático. Solicita-se antecedência na retirada do projetor, para não haver atrasos. Cada grupo é responsável pela instalação e devolução do equipamento em perfeita ordem. O tempo máximo de apresentação será de 150 minutos e após apresentação haverá, pelo menos, 30 minutos de debates. Os slides utilizados na apresentação pertencem à disciplina e o professor é co-autor. A utilização dos slides está autorizada em outras disciplinas, aulas de graduação ou pós-graduação e no semestre seguinte com novos estudantes de mestrados. Cópia integral impressa dos slides em ppt deverá ser entregue para todos os alunos da disciplina no dia de apresentação do seminário. A escolha dos pontos vitais do tema é a chave do sucesso: é errado achar que a apresentação deve esgotar todo e qualquer aspecto do tema, só os relevantes. INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO ARTIGO O artigo deverá ser elaborado nos padrões do Congresso Anpcont. O número máximo de co-autores está limitado a 3, incluindo o professor. O artigo deverá ser entregue composto, no mínimo, pela introdução, questão de pesquisa, objetivos, referencial teórico e metodologia. Coleta, análise de dados e conclusões serão elaboradas caso o artigo seja julgado como suficiente para prosseguir, tendo em vista sua submissão a Congressos e posteriormente Revistas listadas nos estratos superiores do Qualis/CAPES. Data de entrega do artigo: 04/08/2015. OBSERVAÇÕES O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO, A METODOLOGIA E AS BIBLIOGRAFIAS PODERÃO SOFRER ALTERAÇÕES.
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