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1 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 1 DE /12/2013 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 28/10/2002 Edição inicial. 2ª 25/01/2005 Padronização do barramento blindado e caixas plásticas. 3ª 28/07/2005 4ª 15/07/2006 5ª 31/07/2007 6ª 19/12/2007 7ª 07/08/2009 8ª 31/08/2011 9ª 31/10/2011 Padronização dos centros de medição CM6 e CM9, do Centro de Distribuição CD metálicos e adequação aos requisitos da NR10. Alteração do ramal de ligação em média tensão com apenas três condutores, estabelecimento da distância máxima de 40 m entre ponto de entrega/subestação e CDM, inclusão de reagrupamento de unidades consumidoras, exigência de projeto apenas a partir de seis unidades ou 75 kw, restrição do CM com caixas plásticas polifásicas para apenas seis unidades, exigência do prontuário de instalações elétricas e revisão de materiais se subestação abrigada. Adequação ao novo padrão de normativos no SGN; Alteração no limite de demanda máxima para atendimento em Baixa Tensão a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras de 112,5 kva para 225 kva; Padronização de Subestação com Dupla Transformação; Recomendação do uso de DPS e DR; Padronização do fornecimento à unidade consumidora do Grupo A através de entrada de serviço distinta. Inclusão do item 4.9, que padroniza, para as unidades consumidoras do grupo B trifásicas, o medidor eletrônico, o qual permite medição de energia consumida ativa e reativa; definição das classes de faturamento para as quais a CELPE deve passar a faturar o consumo de energia elétrica ativa e reativa excedente, conforme resolução ANEEL 456/2000; alteração do limite máximo de 20 metros para até 40 metros entre o CDM e o limite de propriedade com a via pública, para as edificações de múltiplas unidades consumidoras atendidas a partir da rede de distribuição em baixa tensão da CELPE; limitação da distância máxima em 20 metros entre a subestação interna ao imóvel e o CDM. Atualização dos quadros QDG, CD, CM e CDM para tipo I e tipo II; padronização do CD tipo III; opção para a unidade consumidora "condomínio" das edificações com demanda entre 75 e 112,5 kva ser ligada em baixa tensão (grupo B); padronização da dupla entrada de serviço em média tensão; adequação ao novo sistema comercial SAP x CCS; padronização da caixa de inspeção na base do QDG ou CD; unidades consumidoras do grupo A atendidas com transformador até 300 kva, podem ser ligadas sem a necessidade de instalação do cubículo de proteção fusível. Atualização do texto de acordo com a Resolução nº. 414/2010 da ANEEL; inclusão e/ou atualização das definições para os subitens 3.10, 3.12, 3.16, 3.19, 3.24, 3.25, 3.26, 3.27, 3.30, 3.37, 3.38, 3.39, 3.40, 3.43, 3.44, 3.45, 3.46, 3.47, 3.48, 3.49, 4.2, 4.6, 4.71, 4.8, , , 4.15, , 4.16, 4.17, , , , , , , 4.34, 4.39, 4.95, , 4.109, 4.124, 4.153, , 4.158, 4.181, 4.190, e 4.195; inclusão da tabela 22 no anexo I; padronização do CM tipo III; inclusão dos desenhos 22D, 33C e 56; revisão das tabelas contidas nos desenhos 37, 42, 44, 46 e 48; atualização dos anexos III e V; inclusão dos anexos VI, VII e VIII. Inclusão do item 3.43; atualização dos itens , , , 4.33, , 4.140, 4.143, 4.156, No anexo I, inclusão da tabela 23; no anexo II, atualização da relação de material dos desenhos 11A, 11B, 12, 13, 37, 39, 42, 44,46 e 48; desenhos 8B e 23; inclusão dos anexos IX e X.

2 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 2 DE /12/ ª 10/12/ ª 12/12/2013 Adequação às Resoluções nºs. 482/2012 (Microgeração e Minigeração Distribuída) e 414/2010 (texto atualizado em 2012). O texto da norma foi modificado conforme os itens a seguir: alteração nos itens 4.10, 4.139, 4.165, 4.191, e 4.203; inclusão dos itens 3.53, 3.54, 3.55, , , , , 4.219, 4.220, 4.221, 4.222, , , 4.223, e 4.225, anexos VI, VII, VIII, IX e XV. Adequação do texto à Resolução normativa ANEEL nº 569/2013; alteração nos itens 3.43, 4.7.1, 4.11, , , , , 4.139, 4.140, e 4.151; exclusão dos itens (10ª ed.) e (10ª ed.); inclusão dos itens e ; alteração na tabela 17, inclusão da tabela 25 no anexo I; inclusão do anexo XV; atualização dos desenhos 12, 13, 22A, 22B, 22D, 23, 24, 28A, 28B e 31A; inclusão dos desenhos 31B, 57, 58, 59, 60 e 61 no anexo II. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS

3 Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Uso Coletivo Processo Atendimento aos Clientes Atividade Código Edição Data SM ª Folha 3 DE /12/2013 Nome dos normativos SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kv. SM Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão. SM Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa. VR Especificação de Caixas para Medidores. VR Especificação de Cubículos Modulares 15 kv. VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F3 - Uso Externo. VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 - Uso Externo. VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 01). VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (Tipo 01). VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (Tipo 01). VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F6. VR Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 01). VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (Tipo 02). VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (Tipo 02). VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 02). VR Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 02). VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 03). VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM (Tipo 03). VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição - CD (Tipo 04). VM Conexão de Microgeradores ao Sistema de Distribuição de Baixa Tensão.

4 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...37 ANEXO I. TABELAS...38 ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA...57 ANEXO III MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO ANEXO IV - MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSPEÇÃO E LIGAÇÃO ANEXO V MODELO DE PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO ANEXO VI DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR ANEXO VII CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA ANEXO VIII SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS ANEXO IX SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO MODIFICAÇÃO COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS ANEXO X MODELO MEMORIAL DESCRITIVO PARA EDIFÍCIOS MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS A SEREM LIGADOS EM BAIXA TENSÃO ANEXO XI CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO ANEXO XII SITUAÇÃO, LOCAÇÃO E DIAGRAMA UNIFILAR ANEXO XIII - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO LONGO - SEÇÃO 10 A 35 MM ANEXO XIV - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO LONGO - SEÇÃO 50 A 240 MM ANEXO XV - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO CURTO - SEÇÃO 10 A 240 MM ANEXO XVI - DECLARAÇÃO DE CONCORDÂNCIA COM OS CUSTOS DECORRENTES DE ALTERAÇÃO DE LIGAÇÃO MONOFÁSICA PARA TRIFÁSICA SM ª Edição 12/12/ de 150

5 1.OBJETIVO Padronizar as entradas de serviço e estabelecer as condições para o fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras localizadas em edificações de uso coletivo. 2.RESPONSABILIDADES Competem aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes, assim como aos consumidores, cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Associação privada sem fins lucrativos responsável pela elaboração das normas no Brasil. 3.2Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.3Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.4Carga Especial Equipamento que, pelas suas características de funcionamento ou potência, possa prejudicar a qualidade do fornecimento a outros consumidores. 3.5Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.6Centro de Distribuição e Medição Módulo constituído de proteção geral alimentado diretamente da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou de um Quadro de Distribuição Geral. 3.7Centro de Medição Agrupamento de caixas de medição ou armário modular em chapa metálica, destinado à instalação dos equipamentos de medição de energia elétrica da concessionária. 3.8Circuito Alimentador Condutores instalados entre o Quadro de Distribuição Geral e o Centro de Distribuição e Medição. 3.9Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica, doravante denominada distribuidora. 3.10Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicitar a CELPE o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s), segundo disposto nas normas e nos contratos. 3.11Cubículos Modulares Equipamentos de reduzidas dimensões, para aplicação em média tensão, com função específica de proteção e seccionamento, independentes de outros equipamentos. SM ª Edição 12/12/ de 150

6 3.12Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilovolt-ampère-reativo (kvar) respectivamente. 3.13Demanda Máxima Máxima potência elétrica, expressa em kva, solicitada por uma unidade consumidora durante um período de tempo especificado. 3.14Dispositivo de Proteção contra Surtos - DPS Dispositivo destinado a prover proteção contra sobretensões transitórias (de origem atmosférica ou surtos de manobra, transmitidas pela rede de distribuição) nas instalações elétricas da edificação. 3.15Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual - DR Dispositivo destinado a prover proteção contra correntes de fuga residuais nas instalações elétricas internas da unidade consumidora. 3.16Distribuidora Agente titular de concessão ou permissão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.17Edificação de Uso Coletivo Conjunto vertical ou horizontal com duas ou mais unidades consumidoras que ocupam o mesmo terreno privado. 3.18Entrada de Serviço Conjunto de componentes elétricos, compreendidos entre o ponto de derivação da rede de distribuição e o quadro de distribuição geral, constituído, portanto, pelo ramal de ligação e o ramal de entrada. 3.19Empreendimentos Habitacionais para Fins Urbanos Loteamentos, desmembramentos, condomínios e outros tipos estabelecidos na forma da legislação em vigor, localizados em zonas urbanas, de expansão urbana ou de urbanização específica, assim definidas pelo plano diretor ou aprovadas por lei municipal. 3.20Faixa de Servidão Área de terreno que permite à concessionária o direito real de gozo, de natureza pública, instituído sobre imóvel de propriedade alheia, com base em lei, por entidade pública ou por seus delegados, em favor de um serviço público ou de um bem afetado a fim de utilidade pública. 3.21Grupo A Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão igual ou superior a 2,3 kv, ou, ainda, atendidas em tensão inferior a 2,3 kv a partir de sistema subterrâneo de distribuição e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária binômia de fornecimento. 3.22Grupo B Grupamento composto de unidades consumidoras com fornecimento em tensão inferior a 2,3kV, ou, ainda, atendidas em tensão superior a 2,3 kv e faturadas neste Grupo, caracterizada pela estruturação tarifária monômia de fornecimento. 3.23Limite de Propriedade Demarcação que determina o limite de uma área privada com a via pública no alinhamento designado pelos poderes públicos. 3.24Loteamento Subdivisão de gleba de terreno em lotes destinados à edificação, com abertura de novas vias de circulação, de logradouros públicos ou prolongamento, modificação ou ampliação das vias existentes, cujo projeto tenha sido devidamente aprovado pela respectiva Prefeitura Municipal ou, quando for o caso, pelo Distrito Federal. SM ª Edição 12/12/ de 150

7 3.25Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e o registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa. 3.26Medição Externa Medição cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade da distribuidora, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos. 3.27Medição Totalizadora Aquela cujos equipamentos são instalados em entradas coletivas, para fins de faturamento entre o ponto de entrega e o barramento geral, sempre que não for utilizado o sistema de medição convencional, por conveniência do consumidor e concordância da distribuidora. 3.28Padrão de Entrada Conjunto de condutores, equipamentos de medição e acessórios compreendidos entre a conexão com a rede da concessionária e o dispositivo de proteção da unidade consumidora. 3.29Caixa de Inspeção Compartimento enterrado, destinado a facilitar a passagem dos condutores e execução de emendas, permitindo sua inspeção e quando necessário, usado para aterramento. 3.30Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da CELPE com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 3.31Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da CELPE. 3.32Poste Particular Poste situado na propriedade do consumidor, com a finalidade de fixar, elevar ou desviar o ramal de ligação, permitindo também a instalação do ramal de entrada e a medição. 3.33Quadro de Distribuição Geral Módulo de proteção geral e barramento de distribuição para os circuitos alimentadores dos centros de distribuição e medição. 3.34Ramal de Distribuição Conjunto de componentes elétricos instalados pelo consumidor entre a medição e o quadro de distribuição. 3.35Ramal de Entrada Conjunto de condutores e acessórios instalados pelo consumidor entre o ponto de entrega e o ponto de medição ou a proteção de suas instalações. 3.36Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados pela distribuidora entre o ponto de derivação da sua rede e o ponto de entrega. 3.37Sistema de Medição Conjunto de equipamentos, condutores, acessórios e chaves que efetivamente participam da realização da medição de faturamento. 3.38Sistema Encapsulado de Medição Sistema externo de medição de energia elétrica, acoplado à rede secundária ou primária por meio de transformadores de medição, cuja indicação de leitura se dá de forma remota ou convencional. 3.39Sistema de Medição Centralizada - SMC Sistema que agrega módulos eletrônicos destinados à medição individualizada de energia elétrica, desempenhando as funções de concentração, processamento e indicação das informações de consumo de forma centralizada. SM ª Edição 12/12/ de 150

8 3.40Subestação Parte do sistema de potência que compreende os dispositivos de manobra, controle, proteção, transformação e demais equipamentos, condutores e acessórios, abrangendo as obras civis e estruturas de montagem. 3.41Subestação Aérea com Dupla Transformação Conjunto formado por duas subestações aéreas, geralmente instaladas na área de recuo da edificação, alimentadas por um mesmo ramal de ligação, dotada de um transformador instalado pela concessionária, para atendimento exclusivo às unidades consumidoras em baixa tensão e outro transformador, instalado exclusivamente para atender unidade consumidora do grupo A ou carga especial. 3.42Terminais Desconectáveis Dispositivos de conexão em média tensão tipo plug-in, isolados, que permitem fácil conexão ou desconexão, possuem contatos inacessíveis a animais, poeira e umidade, instaláveis em áreas submersas. 3.43Terminal Maciço de Compressão Terminal fabricado em cobre eletrolítico, para utilização com cabos flexíveis de cobre isolados, em instalação nos ramais de entrada e Centros de Distribuição e Medição em edifícios de Múltiplas Unidades Consumidoras ligados em baixa tensão. 3.44Tarifa Valor monetário estabelecido pela ANEEL, fixado em Reais por unidade de energia elétrica ativa ou demanda de potência ativa. 3.45Tarifa de Energia É aquela que se destina ao pagamento pela energia elétrica consumida sob condições reguladas. 3.46Tarifa Monômia Tarifa constituída pelo valor monetário aplicável unicamente ao consumo de energia elétrica ativa. 3.47Tarifa Binômia Tarifa constituída por valores monetários aplicáveis ao consumo de energia elétrica e à demanda faturável. 3.48Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.49Vistoria Procedimento realizado pela distribuidora na unidade consumidora, previamente à ligação, com o fim de verificar sua adequação aos padrões técnicos e de segurança da distribuidora. 3.50Zona Especial de Interesse Social - ZEIS Área urbana instituída pelo Plano Diretor ou definida por outra lei municipal, destinada predominantemente à moradia de população de baixa renda e sujeita a regras específicas de parcelamento, uso e ocupação do solo. 3.51Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500 m. 3.52Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o limite de preamar e uma linha imaginária em terra situada conforme abaixo: a) Até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste. b) Até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 03 vezes a altura do poste. SM ª Edição 12/12/ de 150

9 c) Até 3,0 km em áreas livres (sem anteparos). 3.53Microgeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada menor ou igual a 75 kw e que utilize fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.54Minigeração distribuída Central geradora de energia elétrica, com potência instalada superior a 75 kw e menor ou igual a 1 MW para fontes com base em energia hidráulica, solar, eólica, biomassa ou cogeração qualificada, conforme regulamentação da ANEEL, conectada na rede de distribuição por meio de instalações de unidades consumidoras. 3.55Sistema de compensação de energia elétrica Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração distribuída ou minigeração distribuída compense o consumo de energia elétrica ativa. 4.CRITÉRIOS 4.1Esta Norma se aplica às instalações novas, alteração de carga, reforma de instalações existentes, inclusive mudança de medição monofásica para trifásica. 4.2Nas edificações de múltiplas unidades consumidoras cuja utilização de energia elétrica ocorra de forma independente, cada fração caracterizada por uso individualizado constitui uma unidade consumidora, conforme art. 17 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. 4.3As Edificações de Uso Coletivo são atendidas em tensão secundária, diretamente da rede de distribuição da CELPE, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação estiver dentro dos limites da tabela 01, indicando potência nominal para o transformador de distribuição até 225 kva e não possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais. 4.4As Edificações de Uso Coletivo devem ser atendidas em tensão primária, através de subestação aérea com dupla transformação, instalada em área de recuo interna do imóvel, dispondo de condições adequadas de acesso, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação exceder o limite superior definido na tabela 01, indicando potência nominal para o transformador acima de 225 kva e abaixo de 500 kva e haja previsão de atendimento a unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, com transformador exclusivo. 4.5As Edificações de Uso Coletivo devem ser atendidas em tensão primária, através de subestação abrigada, quando a demanda máxima (De) calculada para a edificação for igual ou superior a 500 kva, e/ou possuírem unidades consumidoras do grupo A ou cargas especiais, atendidas com transformador exclusivo. Devem dispor de compartimento interno em condições adequadas de acesso, ventilação, iluminação e segurança para instalação, pela CELPE, de equipamentos de transformação, operação, proteção e outros destinados ao suprimento de energia elétrica exclusivamente à edificação. 4.6As instalações para atendimento das áreas de uso comum constituem uma unidade consumidora de responsabilidade do condomínio, da administração ou do proprietário do empreendimento, conforme art. 17 único da resolução nº. 414/2010 da ANEEL. 4.7Caso a edificação seja atendível em tensão secundária e haja previsão de ligação de unidade consumidora do grupo A, incluindo o condomínio, o atendimento deve ser através de subestação aérea com dupla transformação ou abrigada, em conformidade ao disposto nos itens 4.4 e Excepcionalmente, a critério da CELPE, havendo concordância do interessado e condições técnicas da rede de distribuição, pode o condomínio, com demanda máxima calculada entre 75 e 112,5 kva (inclusive) ser atendido em tensão secundária de distribuição, em conformidade com o art. 100, inciso I da resolução nº. 414/2010 da ANEEL. Nesta condição, o interessado deve apresentar requerimento, conforme ANEXO III. SM ª Edição 12/12/ de 150

10 4.8As edificações de uso coletivo, em princípio atendíveis em tensão secundária, nas quais ocorrerem as condições previstas no item 4.7, o investimento adicional necessário ao atendimento deve ficar a cargo do interessado ou responsável pela edificação, havendo viabilidade técnica. 4.9Consideram-se condições adequadas de acesso: 4.9.1Área de recuo ao nível da rua, com afastamento suficiente, destinada à instalação de subestação aérea com dupla transformação, que possibilite a demarcação de uma área mínima exclusiva de 12 m² (4 m x 3 m), com os afastamentos mínimos previstos nesta norma, acesso direto e sem empecilhos à rede de distribuição em média tensão da CELPE, exclusivamente através de ramal de ligação aéreo; 4.9.2Compartimento interno, para instalação de subestação abrigada localizada a, no máximo, 01 (um) andar de desnível, entre o nível da rua que dá acesso à edificação e o pavimento onde está situada a subestação e desde que respeitado o comprimento máximo para o ramal de ligação em média tensão. Quando localizada no subsolo ou área sujeita a inundação, deve ser previsto sistema de bombeamento d água; 4.9.3A área de recuo ou o compartimento interno, destinado à subestação, não pode estar contíguo à central de gás, lixeira, depósito de óleo ou de qualquer outro produto combustível. 4.10O fornecimento de energia elétrica a unidades consumidoras em edificações de uso coletivo é realizado em tensão secundária de distribuição de 380/220 V quando trifásica, e 220 V quando monofásica, na freqüência de 60 Hz, devendo ser obedecidos os seguintes limites de carga instalada: a) Unidade consumidora monofásica Carga Instalada (C.I.) 15 kw; b) Unidade consumidora trifásica Carga Instalada 15 kw < (C.I.) 75 kw A CELPE ressalta que pode atender a unidade consumidora em tensão secundária de distribuição com ligação trifásica, ainda que a mesma não apresente carga instalada suficiente para tanto (C.I > 15 kw), desde que o consumidor se responsabilize pelo pagamento da diferença de preço do medidor (monofásico para trifásico), conforme assegurado pelo art. 73 2º da ANEEL. A CELPE enfatiza ainda que o custo de disponibilidade passa, nestas condições, para o valor em moeda corrente equivalente a 100 kwh, em conformidade com o art. 98 1º desta mesma resolução. O modelo contido no ANEXO XVI deve ser apresentado à CELPE pelo interessado quando da ocorrência das condições supra citadas. 4.11O medidor utilizado para o faturamento de energia elétrica nas unidades consumidoras trifásicas do grupo B, deve ser do tipo eletrônico, que permite a medição da energia consumida ativa O fator de potência de referência "Fr", indutivo ou capacitivo, tem como limite mínimo permitido, para as unidades consumidoras do grupo A, o valor de 0,92, conforme art. 95 da resolução nº. 414/2010 da ANEEL Aos montantes de energia elétrica e demanda de potência reativos que excederem o limite permitido, aplicam-se as cobranças estabelecidas nos arts. 96 e 97, a serem adicionadas ao faturamento regular de unidades consumidoras do grupo A, incluídas aquelas que optarem por faturamento com aplicação da tarifa do grupo B, nos termos do art. 100, conforme estabelecidas no art. 95 único da resolução 414/2010; O fator de potência da unidade consumidora, para fins de cobrança, deve ser verificado pela distribuidora por meio de medição permanente, de forma obrigatória para o grupo A. As unidades consumidoras do grupo B não podem ser cobradas pelo excedente de reativos devido ao baixo fator de potência, de acordo com o art. 76 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. 4.12As unidades consumidoras em edificações de uso coletivo, com carga instalada superior a 75 kw e demanda contratada ou estimada pelo interessado igual ou inferior a kw são atendidas em tensão primária de distribuição, na freqüência de 60 Hz, em conformidade com a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kv. SM ª Edição 12/12/ de 150

11 4.13A CELPE pode, a seu critério, estabelecer tensão de fornecimento sem observar os limites de que trata o item 4.12, em conformidade com o art. 13 da resolução nº. 414/2010 da ANEEL. 4.14Não se caracterizam como edificações de uso coletivo, edificações sem área de uso comum, formadas por unidades consumidoras contíguas ou geminadas e dispostas em alinhamento com a via pública e no limite desta, devendo ser ligadas direta e individualmente da rede de distribuição de baixa tensão da CELPE. Este tipo de edificação não configura, portanto, condomínio horizontal com agrupamento de medidores, conforme dispõe a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.15A edificação com múltiplas unidades consumidoras, cuja atividade predominante seja o comércio ou a prestação de serviços, na qual as pessoas físicas ou jurídicas utilizem energia elétrica em apenas um ponto de entrega, pode ser considerada uma única unidade consumidora, desde que atendidas, cumulativamente, as seguintes condições, de acordo com o art. 18 da resolução nº. 414/2010 da ANEEL: a) Que a propriedade de todos os compartimentos do imóvel, prédio ou conjunto de edificações, seja de apenas uma pessoa física ou jurídica e que ela esteja sob a responsabilidade administrativa de organização incumbida da prestação de serviços comuns aos seus integrantes; b) Que a organização regularmente instituída se responsabilize pela prestação dos serviços comuns a seus integrantes e; c) Que o valor da fatura relativa ao fornecimento ou conexão e uso do sistema elétrico seja rateado entre todos os integrantes, sem qualquer acréscimo Cabe à organização manifestar-se, por escrito, sobre a opção pelo fornecimento de energia elétrica nas condições acima previstas. 4.16Em empreendimentos com múltiplas unidades consumidoras, a medição para faturamento em cada local de consumo pode ser implementada de acordo com os seguintes procedimentos: a) A CELPE deve instalar medição totalizadora para faturamento entre o ponto de entrega e a entrada do barramento geral; b) O empreendimento deve ter suas instalações elétricas adaptadas de forma a permitir a instalação de medidores para: - o faturamento das novas unidades consumidoras; e - a determinação da demanda correspondente às unidades consumidoras do grupo B, quando necessária à apuração do faturamento de unidade consumidora do grupo A por meio da medição totalizadora. c) Deve ser emitido ao responsável instituído para a administração do empreendimento, segundo o(s) contrato(s) firmado(s), o faturamento da demanda e da energia elétrica, respectivamente, pela diferença positiva entre: - quando se tratar de unidade consumidora do grupo A, a demanda apurada pela medição totalizadora e àquelas correspondentes às unidades consumidoras do grupo B e do grupo A, de forma sincronizada e conforme o intervalo mínimo para faturamento; e - a energia elétrica apurada entre a medição totalizadora e a integralização das medições individuais de cada unidade consumidora. d) Cabe ao responsável manifestar, por escrito, a opção pelo faturamento nas condições previstas, desde que anuída pelos demais integrantes do empreendimento ao tempo da solicitação; e) As condições para a medição individualizada devem constar de instrumento contratual específico, a ser firmado por todos os envolvidos; f) O eventual compartilhamento de subestação de propriedade de consumidores responsáveis por unidades consumidoras do grupo A com a CELPE deve constar do instrumento referido no subitem "e"; g) Os custos associados à implementação do acima disposto são de responsabilidade dos consumidores interessados. Ponto de Entrega 4.17A CELPE deve adotar todas as providências com vistas a viabilizar o fornecimento, operar e manter o seu sistema elétrico até o ponto de entrega, caracterizado como o limite de sua responsabilidade e observadas as condições estabelecidas na legislação e regulamentos aplicáveis. É de responsabilidade da CELPE executar as obras necessárias ao fornecimento e participar financeiramente nos termos da legislação respectiva. SM ª Edição 12/12/ de 150

12 4.18Cada edificação é ligada através de uma única entrada de serviço e um só ponto de entrega. 4.19Caso haja previsão de ligação de unidade consumidora do grupo A ou carga especial, deve ser prevista entrada de serviço adicional na edificação, exclusiva para atendimento a essa unidade. Essa condição só é permitida para entradas de serviço (da edificação e da unidade consumidora do grupo A ou carga especial) em média tensão. Deve ser afixada ao poste da derivação uma placa de advertência alertando, de forma clara, que a edificação possui duas entradas de serviço, conforme desenho 01 do ANEXO II da norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kv. 4.20O ponto de entrega é localizado em função do fornecimento adotado, conforme abaixo: Nas edificações de uso coletivo ligadas em baixa tensão, o ponto de entrega situa-se no limite de propriedade com a via pública, podendo ser na fachada, em poste particular ou nos bornes secundários do transformador de distribuição, conforme desenhos 01, 02, 03 e 04 do ANEXO II; Em condomínio horizontal onde a rede elétrica de distribuição interna seja de propriedade da CELPE ou em unidades consumidoras situadas em vielas, o ponto de entrega situa-se no limite da via interna com cada fração integrante do parcelamento (unidade consumidora), conforme legislação em vigor e detalhe no desenho 05 do ANEXO II; Condomínios horizontais cuja rede de distribuição interna seja de propriedade da CELPE, devem garantir, a qualquer tempo, o acesso de veículos e/ou prepostos da CELPE para fins de executar a operação e/ou manutenção da referida rede; Desde que observadas a viabilidade técnica e as normas da CELPE, havendo interesse do consumidor em ser atendido por ramal de entrada subterrâneo, em área servida por rede de distribuição aérea, o ponto de entrega deve situar-se na conexão deste ramal com a rede aérea, desde que esse ramal não ultrapasse propriedades de terceiros ou vias públicas, exceto calçadas, de acordo com o art. 14 2º da Resolução nº. 414/2010 da ANEEL e desenho 04 do ANEXO II; Nesta condição, o consumidor assume integralmente os custos adicionais decorrentes e de eventuais modificações futuras, bem como se responsabiliza pela obtenção de autorização do poder público para execução da obra de sua responsabilidade, conforme art. 14 3º da Resolução nº. 414/2010 da ANEEL; Nos casos de fornecimento a edificações com múltiplas unidades consumidoras, nas quais os equipamentos de transformação da CELPE estejam instalados no interior da propriedade, o ponto de entrega para as unidades de baixa tensão deve situar-se na entrada do barramento geral, conforme desenhos 23 e 24 do ANEXO II; Em condomínio horizontal onde a rede elétrica interna não seja de propriedade da CELPE, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via pública com o condomínio horizontal; As redes internas dos empreendimentos habitacionais implantados na forma de condomínio horizontal podem ser construídas em padrões diferentes dos estabelecidos nas normas da CELPE, conforme opção formal prévia feita pelo responsável pela implantação do empreendimento habitacional e aprovada pela CELPE, não sendo neste caso, objeto da incorporação, observadas as disposições da resolução nº 414/2010 da ANEEL; Nesta condição, a CELPE não é responsável pela manutenção e operação das referidas redes; No caso de unidade consumidora do grupo A ou carga especial com transformador particular ocupando área da subestação abrigada da edificação de múltiplas unidades consumidoras, o ponto de entrega para esta unidade consumidora situa-se na conexão do ramal de entrada em média tensão com a estrutura de seccionamento (chave fusível), no poste de derivação da rede de distribuição, conforme desenhos 11A, 11B e 11C do ANEXO II; No caso de unidade consumidora do grupo A ou carga especial com transformador particular ocupando espaço na subestação aérea com dupla transformação, o ponto de entrega desta unidade SM ª Edição 12/12/ de 150

13 consumidora situa-se na conexão do ramal de ligação em média tensão com a estrutura de seccionamento (chave fusível) localizada no poste da subestação, conforme desenhos 12 e 13 do ANEXO II; Nos empreendimentos habitacionais para fins urbanos e de múltiplas unidades consumidoras, o custeio das obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica internas aos empreendimentos é de responsabilidade exclusiva do interessado, conforme art. 44 incisos IV e V da resolução nº 414/2010 da ANEEL, observado o disposto no art. 47 da referida resolução; A CELPE não é responsável pelos investimentos necessários para construção das obras de infraestrutura básica das redes de distribuição de energia elétrica destinadas à regularização fundiária de interesse específico e ao atendimento dos empreendimentos de múltiplas unidades consumidoras não enquadrados no art. 47 da resolução nº 414/2010 da ANEEL. Entrada de Serviço 4.21Os ramais de ligação e de entrada em baixa tensão e a proteção constam da Tabela A entrada de serviço para as Edificações de Uso Coletivo deve atender as seguintes condições: Quando destinada à ligação dos Centros de Distribuição e Medição, deve ser projetada e dimensionada a partir da demanda máxima da edificação (De). Tabela 01 Dimensionamento da Entrada de Serviço DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DE EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO Demanda Máxima da Edificação (De) (kva) Tensão 380/220 V Ramal de ligação Aéreo Seção (mm²) Condutores de cobre Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido Seção (mm²) XLPE PVC Duto PVC Ø (mm) Duto Aço Ø (mm) Corrente Máxima (A) Disjuntor (A) De ou < De < De < De < De < De < De < De < De < De Notas: a) No dimensionamento acima foi considerado isolamento e cobertura dos cabos em XLPE, HEPR ou EPR 90 C, temperatura ambiente 30ºC; b) Os condutores do ramal de entrada da edificação devem ser classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível), tensão nominal 0,6/1kV; c) A demanda máxima da edificação deve ser calculada por método definido nesta norma; d) Em função de características específicas da instalação, tais como modo de instalação dos condutores, distância para o quadro de distribuição geral, tipo de isolante dos condutores, temperatura ambiente etc., outros valores podem ser aceitos desde que justificados no projeto; e) Permite-se a instalação de disjuntor com regulagem de corrente. Os disjuntores a partir de 250 A, possuem relé de sobrecorrente ajustável, na faixa de 0,9<In<1,2. Portanto, para a última faixa da tabela 01 o ajuste recomendado para o relé é 0,9 In; SM ª Edição 12/12/ de 150

14 f) As seções dos condutores são as mínimas exigidas. Permite-se uma tolerância, para cada faixa de demanda, de no máximo uma seção acima da indicada na tabela 01, desde que mantido o disjuntor de proteção correspondente à faixa; g) Para fins exclusivos de cálculo de coordenação da proteção, considerar o Fator de Segurança Mínimo (Fr), no dimensionamento da entrada de serviço, conforme a tabela 05; h) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 2, deve ter suas extremidades conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo perfurante ou cunha, dependendo da seção do condutor. A tabela 22 do ANEXO I apresenta os códigos e descrições dos conectores para cada seção do ramal de ligação; i) O ramal de entrada da edificação, quando instalado em condutor classe 5, deve ter suas extremidades conectadas ao ramal de ligação mediante utilização de conector tipo cunha e terminal tipo longo (maciço) de compressão; analogamente, as extremidades do ramal de entrada conectadas ao lado fonte do disjuntor geral da instalação devem receber o terminal tipo longo. Estes terminais devem ser aplicados com ferramenta apropriada e recomendada pelo fabricante. Os conectores tipo cunha e terminais tipo longo maciços de compressão, para execução das conexões podem ser consultados nas tabelas 23 e 24 do ANEXO I e nos ANEXOS XIII e XIV. 4.23Caso a potência nominal do transformador esteja no intervalo entre 112,5 kva e 225 kva, a subestação transformadora de distribuição, projetada para atender a edificação deve estar localizada no mesmo lado da via pública no qual a mesma estiver situada. Caso necessário, deve-se executar uma extensão em média tensão, derivando da rede existente, a fim de atender a esta condição. 4.24Caso a rede de distribuição secundária existente situe-se do mesmo lado da edificação, deve ser projetada área de transformador com um vão de rede de distribuição para cada lado da subestação transformadora, visando atender às condições de segurança e operação da rede de distribuição. 4.25Caso a edificação a ser atendida situe-se no lado da via pública sem rede de distribuição, a subestação transformadora deve ser projetada como exclusiva para a edificação. Quando houver necessidade de estender a rede de distribuição secundária, deve-se proceder conforme item A CELPE se reserva o direito de não efetuar ligação de unidade consumidora localizada em edificação que, quando da realização da vistoria, comprovadamente estiver situada dentro de faixa de servidão de linha de distribuição e/ou linha de transmissão, ou quando detectada a existência de paredes, janelas ou sacadas construídas sem obedecer aos afastamentos mínimos de segurança, em relação à rede de distribuição. Ramal de ligação 4.27Condições Específicas do Ramal de Ligação Aéreo: Não cruzar terreno de terceiros ou passar sobre ou sob área construída; Entrar pela frente do terreno, ficando livre de obstáculos e visível em toda a sua extensão; Ter comprimento máximo de 40 m; Respeitar as legislações municipais, estaduais e federais, especialmente quando atravessar vias públicas ou áreas preservadas; Não ter emendas nem derivações; Quando em baixa tensão, deve ser em cabo de cobre multiplexado, isolado em polietileno reticulado XLPE, fixado através de armação secundária dotada de isolador roldana ou olhal instalado em poste particular, pontalete ou diretamente na fachada da edificação; O ramal de ligação em baixa tensão deve manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 6,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 7,00 m em travessias de rodovias; SM ª Edição 12/12/ de 150

15 c) 5,50 m em ruas e avenidas; d) 4,50 m em local de passagem de veículo (entradas particulares); e) 3,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres; f) 4,50 m em vias exclusivas de pedestres em áreas rurais O ramal de ligação em média tensão pode ser em cobre nu, alumínio nu ou protegido, conforme o padrão de rede de distribuição local e manter as seguintes distâncias mínimas para o solo na pior condição de trabalho: a) 9,00 m em travessias de ferrovias (não eletrificadas ou não eletrificáveis); b) 7,00 m em travessias de rodovias; c) 6,00 m em ruas e avenidas; d) 6,00 m em locais restritos a veículos; e) 5,50 m em locais de circulação exclusiva de pedestres Quando existirem cercas, portões ou grades metálicas passando sob o ramal, os mesmos devem ser seccionados e aterrados; O ramal deve obedecer às distâncias mínimas para paredes, janelas e sacadas conforme NBR 15688, transcrito para o desenho 06 do ANEXO II. 4.28Condições específicas para o Ramal de Ligação Subterrâneo em Média Tensão: Ser em cabo de cobre unipolar 12/20 kv, seção mínima 50 mm², isolado em XLPE, EPR, HEPR ou EPR 105. Deve ser dimensionado de acordo com a demanda calculada; Quando radial, ser formado por três condutores com comprimento máximo de 40 m, medidos entre a caixa de inspeção junto ao poste e a 1ª caixa de inspeção dentro da subestação abrigada; Quando na edificação de uso coletivo existir previsão de unidade consumidora do grupo A, esta deve ser atendida através de ramal subterrâneo exclusivo, dimensionado de acordo com a demanda calculada, instalado em poste independente ou, opcionalmente, instalado no mesmo poste da derivação que atende à edificação, conforme desenhos 11A, 11B ou 11C do ANEXO II; Os condutores da descida devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo 100 mm (Φ4 ), espessura mínima 3,75 mm, altura mínima de 6,0 m em relação ao solo, fixados no poste por fitas de aço inoxidável. A extremidade superior do eletroduto deve ser protegida contra penetração de água, utilizando-se massa de calafetar ou material similar; Ser instalado em banco formado por dois eletrodutos de PVC ou PEAD (Polietileno de Alta Densidade) corrugado com diâmetro mínimo de Φ100 mm, profundidade mínima de 800 mm. Os condutores do ramal devem ser instalados em um mesmo eletroduto, permanecendo o eletroduto reserva vazio; Não cruzar terreno de terceiros, nem vias públicas; Devem ser construídas base e caixa de inspeção padronizadas para subida em poste, utilizando curva 90º curta de Φ100 mm (Φ4 ). A caixa de inspeção deve ser dotada de tampa em concreto armado com duas alças, conforme desenho 10 do ANEXO II; Ter obrigatoriamente caixas de inspeção, com dimensões mínimas de 1000 mm x 1000 mm x 1200 mm, conforme desenho 10 do ANEXO II, que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante, ter fundo falso com pedra britada, apresentar o nome CELPE em baixo relevo e ser instalada nos seguintes pontos: a) A uma distância de 500 mm, da face do poste de transição da rede aérea para subterrânea; b) Nos pontos onde houver curva de ângulo, em relação à direção do ramal, maior que 45 graus. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1 e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal; SM ª Edição 12/12/ de 150

16 Nas edificações em que o ramal de ligação seja instalado de forma aparente, sob o teto do pavimento subsolo, as caixas de inspeção devem ser construídas em chapas metálicas de ferro galvanizado nº 18 USG (mínimo), com dimensões mínimas internas de 600 mm x 600 mm x 500 mm e dotadas de tampas constando o nome CELPE em alto relevo, conforme desenho 09 do ANEXO II; Os condutores do ramal de ligação devem estar protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, fixados ao teto através de abraçadeiras metálicas, convenientemente instaladas a espaços regulares a fim de manter o eletroduto perfeitamente nivelado em relação ao teto. As extremidades do eletroduto entre duas caixas devem ser fixadas às mesmas através de bucha e arruela de alumínio; As extremidades dos condutores devem ser protegidas por muflas terminais de forma, dimensões e dimensionamento adequados; O suporte de fixação das muflas terminais de 15 kv, no poste, deve ser feito em cruzeta de concreto tipo T de 1200 mm, a uma altura mínima de 7,0 m, conforme desenho 11A, 11B ou 11C do ANEXO II. Ramal de Entrada e Padrão de Entrada em Baixa Tensão 4.29Quando a edificação for atendida diretamente da rede secundária de baixa tensão, o ramal e o padrão de entrada devem ser instalados pelo interessado obedecendo aos padrões da CELPE. A partir do ponto de entrega, deve ser observado o valor máximo de queda de tensão admissível, conforme NBR O ramal de entrada em baixa tensão deve ser único e individual para cada edificação, podendo ser aéreo, subterrâneo ou embutido em parede, conforme desenhos 02, 03 e 04 do ANEXO II. 4.31Para as edificações que, por legislação devem ser atendidas em tensão secundária a partir de transformador instalado na via pública, nas quais o consumidor manifeste o interesse de ser atendido através de ramal de entrada subterrâneo, cabe ao mesmo a construção e manutenção do referido ramal. Especificamente neste caso, o ponto de entrega localiza-se na conexão dos bornes secundários do transformador com o ramal de entrada, conforme desenho 04 do ANEXO II. 4.32O padrão de entrada tem no máximo três curvas de 90 graus. A distância máxima entre curvas é 3 m. 4.33Os condutores para os ramais de entrada, se aéreo, subterrâneo ou embutido, devem ser de cobre, classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível), cobertos em policloreto de vinila PVC, (70ºC) ou polietileno reticulado XLPE, HEPR ou EPR (90ºC) com isolação mínima para 0,6/1 kv Se em cabo flexível (classe de encordoamento 5), o ramal de entrada deve ser instalado entre o ponto de entrega e o lado fonte do disjuntor geral, localizado no QDG (Quadro de Distribuição Geral) ou no CD (Centro de Distribuição) da edificação, através do uso de terminal maciço de compressão na conexão deste com o ramal de ligação e com o disjuntor geral da edificação. 4.34No caso de condomínios horizontais, a seção dos condutores da entrada de serviço da unidade consumidora deve ser dimensionada a partir de sua carga instalada ou demanda máxima, conforme a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. 4.35Não é permitida a emenda de condutores do ramal de entrada da edificação dentro de eletrodutos. 4.36Os eletrodutos e caixas de inspeção do ramal de entrada não podem ser utilizados para fins não elétricos. 4.37Quando subterrâneo e derivando diretamente dos bornes secundários do transformador de distribuição, não deve cruzar terrenos de terceiros nem vias públicas. Deve ser construída base e caixa de inspeção padronizadas para subida em poste, utilizando curva 90 graus. A caixa de inspeção deve ser dotada de tampa em concreto armado com duas alças e dotada de subtampa interna metálica, conforme desenho 07 do ANEXO II. SM ª Edição 12/12/ de 150

17 4.38Os condutores da descida vertical em poste devem ser protegidos por eletroduto de aço carbono galvanizado, do tipo pesado, espessura mínima 3,75 mm, com a respectiva bucha, diâmetro mínimo de Φ40 mm, fixados ao poste por meio de fita de aço inoxidável. Para ramais de entrada com condutores de seção até 35 mm², faculta-se a utilização de eletroduto tipo PVC rígido com diâmetro mínimo de Φ40 mm. 4.39No trecho subterrâneo, devem ser utilizados eletrodutos de PVC rígido ou PEAD, instalados a uma profundidade mínima de 300 mm, com declividade mínima entre caixas de passagem de 1%. 4.40Nas edificações em que o ramal de entrada seja instalado de forma aparente, sob o teto do pavimento subsolo, as caixas de inspeção devem ser construídas em chapas metálicas de ferro galvanizado nº 18 USG (mínimo), com dimensões mínimas internas de 400 mm x 400 mm x 300 mm e dotadas de tampas constando o nome CELPE em alto relevo e munidas de dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, conforme desenho 08A do ANEXO II. 4.41Nesta condição, os condutores do ramal de entrada devem estar protegidos por eletrodutos de aço carbono galvanizado, fixados ao teto através de abraçadeiras metálicas, convenientemente instaladas a espaços regulares a fim de manter o eletroduto perfeitamente nivelado em relação ao teto. As extremidades do eletroduto entre duas caixas devem ser fixadas às mesmas através de bucha e arruela de alumínio. 4.42Devem ser construídas caixas de inspeção à distância de 500 mm do poste, junto ao centro de medição e onde houver curva com ângulo superior a 45 graus em relação à direção do ramal. A distância máxima entre caixas, em trechos retilíneos, deve ser de 25 m. 4.43Os cabos devem ter comprimento reserva entre 1 e 2 m, pelo menos, nas caixas localizadas nas extremidades do ramal. 4.44É vedado o uso de qualquer dispositivo de interrupção no condutor neutro. 4.45As caixas de inspeção devem ser construídas em alvenaria com dimensões mínimas internas de 600 mm x 600 mm x 700 mm de modo que permitam raios de curvatura dos cabos de no mínimo 10 vezes seu diâmetro externo ou conforme a especificação do fabricante e ter fundo falso com pedra britada, conforme desenho 07 do ANEXO II. 4.46As caixas de inspeção devem dispor de tampa de concreto armado, apresentando o nome CELPE em baixo relevo, subtampa em chapa de ferro galvanizado nº 12 USG e chumbadores. Para fins de lacre da CELPE, a chapa deve dispor de 04 (quatro) furos e pelo menos dois dos quatro chumbadores devem ter furo transversal na extremidade do mesmo, para permitir a instalação do lacre da CELPE. Devem ser instalados em disposição diagonal em relação à chapa, conforme desenho 07 do ANEXO II. 4.47Circuitos medidos e não medidos não podem coexistir nos mesmos eletrodutos e nem nas mesmas caixas de inspeção. Subestação Condições Gerais 4.48A área exclusiva e delimitada ou o compartimento destinado à subestação da CELPE não pode ser utilizado para outros fins diferentes da transformação, operação e proteção da transformação. 4.49Na montagem da subestação, não se deve utilizar materiais de fácil combustão. 4.50Em caso de subestação com mais de um transformador, que atenda às múltiplas unidades e/ou unidade consumidora do grupo A, deve ser pintado nos respectivos centros de medição, de forma legível, o número do código operativo do transformador que alimenta o respectivo centro ou caixa de medição do consumidor do grupo A. Analogamente, a cada transformador deve ser aplicada a identificação correspondente à unidade que atende (edificação de múltiplas unidades, condomínio ou cliente do grupo A). SM ª Edição 12/12/ de 150

18 4.51As potências padronizadas para transformadores de distribuição para utilização em edificações de uso coletivo são 75, 112,5, 150, 225, 300 e 500 kva. 4.52O transformador de potência 300 kva está padronizado exclusivamente para fins de substituição do transformador de 225 kva, quando ocorrer eventual necessidade de aumento de potência para edificações existentes. 4.53No poste da CELPE do qual derivar o ramal de ligação aéreo ou subterrâneo deve ser instalado um jogo de chaves fusíveis, classe 15 kv, tendo capacidade de interrupção mínima de 10 ka, dimensionado e instalado pela mesma, e os elos fusíveis de acordo com a tabela 07 do ANEXO I. 4.54Deve ser instalado um jogo de pararraios classe 12 kv, capacidade de interrupção mínima 10 ka, em todos os pontos onde houver transição da rede aérea para subterrânea ou vice-versa, solidamente aterrado. Subestação Aérea com Dupla Transformação 4.55Deve ser reservada uma área mínima de 12,0 m² (4 m x 3 m), na área de recuo da edificação, isolada, visando não permitir o estacionamento de veículos. Esta área deve ser delimitada por no mínimo quatro piquetes interligados por corrente ou cordoalha, instalados nos vértices da referida área. 4.56Deve ser montada em 2 (dois) postes de concreto duplo T, dimensionados conforme tabela 09 do ANEXO I e instalado no centro da área reservada, com o lado de menor esforço (gaveta) do poste voltado para a via pública, conforme desenhos 12 ou 13 do ANEXO II. 4.57Deve ter localização e características construtivas que ofereçam boas condições de acessibilidade, operação e manutenção. 4.58Deve estar localizada o mais próximo possível da via pública, observada uma distância mínima de 2,0 m do limite com a mesma, e de 2,0 m para a lateral do terreno. 4.59O transformador utilizado deve ser trifásico, do tipo distribuição. 4.60Os pararraios devem ser instalados solidamente aterrados no sistema de aterramento da subestação. 4.61O sistema de aterramento da subestação aérea deve ser composto, no mínimo, dos seguintes elementos: Uma haste de aço cobreada de dimensões 2400 mm x 16 mm, instalada a uma distância mínima de 1,50 m da base do poste; Cabo de cobre de seção dimensionada conforme tabela 11 do ANEXO I (seção mínima 25 mm² ou aço cobreado seção 2 AWG), interligando o ponto comum dos pararraios, neutro e carcaça do transformador à haste de aterramento, protegido por eletroduto fixado ao poste ou embutido neste; Conector haste-cabo, tipo TGC, conector de aterramento em bronze para conexões com duas porcas (grampo de aterramento tipo U) ou conector tipo cunha para aterramento, conforme desenho 14 do ANEXO II; A conexão de aterramento deve estar acessível para efeito de inspeção e medição da resistência de terra, conforme desenho 14 do ANEXO II. Subestação Abrigada 4.62Deve existir compartimento interno, com uma área mínima de 12 m², tendo o menor lado 3 m. 4.63A subestação deve ser dotada de iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR SM ª Edição 12/12/ de 150

19 4.64Caso a edificação possua sistema de iluminação de emergência, a subestação deve ter um ponto de luz ligado ao mesmo. 4.65Deve existir proteção contra incêndio através de extintor de CO2 de 12kg, na parte externa da subestação, próximo à porta de entrada, devidamente protegido contra intempéries e sinalizado conforme norma do Corpo de Bombeiros. 4.66A ventilação da subestação deve ser feita através de janelas protegidas por combogós, tipo veneziana, devidamente telados, com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado, bitola 12 BWG, e com acesso para o ar livre ou área adjacente com esse acesso. 4.67As aberturas para ventilação natural devem ser no mínimo duas. Sendo uma para entrada de ar situada a, no mínimo, 0,50 m do piso exterior e outra, para saída de ar, situada o mais próximo possível do teto da subestação. 4.68No caso que não seja possível ventilação natural, deve ser feita a instalação de um sistema de exaustão que garanta, no máximo, 15 ºC de diferença de temperatura entre o ambiente interno e o externo da subestação. 4.69A área em [m²] para cada janela de ventilação deve ser calculada pela fórmula: A = 0,002* P, onde P é a potência instalada no centro de transformação em kva. A área mínima é 1 m². 4.70O piso da subestação deve ter uma inclinação de 2% na direção de pelo menos um dreno de água com diâmetro mínimo de Φ100 mm. 4.71Subestação com uma ou mais unidades transformadoras cujo volume de líquido isolante seja superior a 100 litros (que equivale aproximadamente ao volume de óleo contido em um transformador de 150 kva) deve possuir sistema de drenagem com eletroduto de aço galvanizado diâmetro mínimo de 100 mm (Φ4 ) e caixa de coleta de óleo, com capacidade volumétrica mínima compatível com o volume de óleo dos transformadores, conforme desenho 15 do ANEXO II. 4.72As paredes de alvenaria devem ter espessura não inferior a 0,15 m, o teto da subestação deve ser em concreto armado e a cobertura acima do mesmo impermeável. 4.73Deve existir acesso à subestação que assegure a largura mínima para circulação de modo a permitir a fácil instalação ou retirada dos transformadores e equipamentos conforme tabela 02, não sendo permitido escadas com mais de três degraus. 4.74As portas da subestação devem ser metálicas, em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG, tela com malha de 5 a 13 mm, em arame galvanizado bitola 12 BWG, com duas folhas abrindo para fora, possuírem trinco tipo ferrolho com cadeado e dispositivo que permita o lacre da CELPE. 4.75Para garantir que a abertura da porta possa se processar a qualquer tempo devem ser instalados, pelo lado de fora da subestação, no mínimo, dois piquetes a pelo menos 0,80 m da porta da subestação. Tabela 02 Acesso, Circulação e Base para Subestação Abrigada - Dimensões mínimas Potência do Transformador DIMENSÕES VARIÁVEIS COM A POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR Dimensões da Porta Área de Circulação Dimensões da Base Até 300 kva 1,5 x 2,10 m 1,5 m 1,0 m x 1,5 m 500 kva 1,8 x 2,10 m 1,8 m 1,5 m x 2,0 m 4.76Deve ser instalada, pelo lado externo, a uma altura mínima de 1,80 m, uma caixa de dimensões 100 mm x 100 mm x 50 mm, dotada de visor para guarda de uma chave reserva de abertura da porta em caso de emergência, conforme desenho 16 do ANEXO II. SM ª Edição 12/12/ de 150

20 4.77A porta e a área de circulação no interior da subestação devem permitir a retirada dos equipamentos avariados independentemente de manuseio dos demais equipamentos. 4.78Deve ser previsto um cubículo modular, com dimensões aproximadas de 1,0 m x 0,50 m x 1,80 m, para proteção e seccionamento de cada unidade transformadora, conforme desenho orientativo simplificado 36A do ANEXO II. Os fusíveis de proteção devem ser dimensionados de acordo com a potência do transformador, conforme tabela 19 do ANEXO I. O cubículo modular metálico deve estar conforme a norma VR Especificação de Cubículos Modulares 15 kv. 4.79Caso haja previsão de instalação de futura unidade consumidora do grupo A, deve ser prevista uma base reserva para instalação de cubículo modular, além de uma entrada de serviço adicional, conforme desenho 40 do ANEXO II. Para unidade consumidora do grupo A com previsão de transformador até 300 kva não é exigida instalação de cubículo de proteção fusível. A proteção em média tensão é feita apenas através da chave fusível no poste da derivação. 4.80Na frente dos cubículos, deve existir espaço de pelo menos 1,20 m para operação das chaves e manuseio das terminações. 4.81A base para instalação do transformador deve situar-se a pelo menos 0,50 m de qualquer parede, e a 1,0 m de outra base. 4.82O pé direito mínimo para subestação abrigada que utiliza cubículos modulares e transformadores com buchas para terminais desconectáveis isolados é 2,60 m. 4.83Os transformadores utilizados em subestação abrigada de uso coletivo devem ser trifásicos e ter buchas especiais para conexão com terminais desconectáveis de média tensão, tipo "plug-in", inclusive transformadores de unidades consumidoras do grupo A, que eventualmente compartilhem o mesmo espaço da subestação. 4.84O circuito de interligação entre os terminais de baixa tensão dos transformadores e a proteção geral do barramento deve ser dimensionado e construído de forma a suportar a demanda máxima prevista com a queda de tensão máxima de 1%, na formação mínima e seções apresentadas na tabela O número de unidades transformadoras previstas para uma subestação é função da demanda da edificação e da potência individual dessas unidades. 4.86Além das recomendações acima, em caso de edificações com cargas comerciais, deve ser prevista base de reserva conforme tabela 04. Potência do Transformador Tabela 03 Dimensionamento de cabos Dimensionamento dos Cabos de Saída dos Transformadores Tensão Secundária Condutor de BT Código Conector 75 kva 380/220 V 1 x 95 mm² por fase + 1 x 95 mm² neutro ,5 kva 380/220 V 1 x 150 mm² por fase + 1 x 150 mm² neutro 150 kva 380/220 V 1 x 150 mm² por fase + 1 x 150 mm² neutro kva 380/220 V 1 x 240 mm² por fase + 1 x 240 mm² neutro kva(*) 380/220 V 2 x 150 mm² por fase + 2 x 150 mm² neutro kva 380/220 V 3 x 240 mm² por fase + 2 x 240 mm² neutro (*) Exclusivamente para fins de substituição do transformador de 225 kva, quando ocorrer eventual necessidade de aumento de potência (edificações existentes). SM ª Edição 12/12/ de 150

21 4.87A subestação abrigada deve possuir malha de terra com, no mínimo, 04 hastes de aço cobreado de 2400 mm x 16 mm, dispostas retangularmente e interligadas com cabo de cobre nu de seção circular, dimensionada conforme tabela 11 do ANEXO I ou utilizando a fórmula constante no item da NBR 14039, sendo no mínimo 25 mm². O esquema de aterramento adotado deve ser o TN-C, conforme item da citada norma. 4.88Os pontos de conexão às hastes devem estar acessíveis para fins de inspeção e medição da resistência de terra, em pelo menos quatro pontos, através de caixas de inspeção, conforme desenhos 14 e 38 do ANEXO II. A resistência de aterramento não deve superar 10 ohms. 4.89Não devem existir partes vivas nos barramentos, nem nas conexões dos equipamentos existentes no interior da subestação. Tabela 04 Número de bases Arranjos para Montagem de Subestações Abrigadas Número de Potência Máxima Número de Bases para Demanda da Instalação Transformadores do Transformador Transformadores Até 150 kva kva 01 Acima de 150 até 225 kva kva 02 Acima de 225 até 450 kva kva 03 Acima de 450 até 900 kva 3 ou kva 04 Acima de 900 kva N 500 kva n Os terminais de baixa tensão dos transformadores devem ser protegidos contra contato acidental através de fita ou manta isolante. 4.91Todas as partes metálicas não energizadas da subestação, tais como portas, janelas de ventilação, grades, suportes, carcaça do transformador, além do neutro do mesmo e a blindagem metálica dos cabos de média tensão devem ser interligadas à malha de terra existente através de cabo de cobre nu seção mínima 25 mm². Todas as conexões de condutores à malha devem ser feitas através dos conectores padronizados conforme desenho 14 do ANEXO II, ou utilizando-se solda exotérmica. 4.92O aterramento dos pararraios, instalados no poste da derivação, deve ser feito através de condutor e haste exclusivos, não conectados à malha de aterramento da subestação. 4.93A subestação construída em pavimento superior deve ter sua malha de terra construída conforme itens 4.87 e 4.88 e interligada por condutor a uma malha de aterramento constituída de pelo menos duas hastes diretamente fincadas no solo e também interligadas entre si. Os pontos de conexão devem estar disponíveis para fins de inspeção e medição da resistência de aterramento. 4.94Deve ser instalada uma placa de advertência, com os dizeres "PERIGO DE MORTE" afixada na porta de acesso à subestação, nas cores vermelha e branca, conforme desenho 17 do ANEXO II. 4.95Deve estar disponível, no recinto da subestação, placa de aviso de sinalização do travamento ou bloqueio do cubículo de proteção modular, conforme desenho 18 do ANEXO II, quando de realização de manutenção preventiva ou corretiva, pela CELPE. 4.96A canaleta de passagem dos condutores de média e baixa tensão, localizada no interior do recinto da subestação, deve ser construída em alvenaria, bem como a tampa, conforme desenho 49 do ANEXO II. 4.97Dentro da subestação e nos terminais, os condutores de média e baixa tensão devem ser identificados através de fitas coloridas, conforme o seguinte código de cores: a) Fase A cor vermelha; b) Fase B cor branca; c) Fase C cor marrom; d) Neutro cor azul claro. SM ª Edição 12/12/ de 150

22 4.98Nos desenhos 36B a 48 do ANEXO II, estão disponíveis os modelos de subestação e diagramas unifilares que devem orientar os projetos de subestações abrigadas para as diversas situações do sistema de distribuição. Instalação de Unidades Consumidoras do Grupo A em Edificações de Uso Coletivo 4.99A instalação de unidades consumidoras do grupo A em Edificações de Uso Coletivo deve obedecer às seguintes condições: As unidades consumidoras do grupo A, interessadas em se instalar em Edificações de Uso Coletivo devem atender em linhas gerais às prescrições da norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição, Classe 15 kv, especialmente quanto aos requisitos de proteção, além das condições específicas desta norma; A edificação deve disponibilizar espaço físico adequado à ampliação da subestação existente ou para construção de uma nova subestação e atender aos itens 4.4, 4.5 e 4.7 desta norma, conforme o caso; A participação financeira do consumidor deve ser calculada conforme resolução ANEEL nº. 414/2010; É facultado ao interessado a instalação de transformador a óleo ou a seco, desde que atenda às tensões padronizadas, os requisitos de segurança, as normas pertinentes da ABNT e demais recomendações prescritas nesta norma de fornecimento; Em subestações abrigadas onde a potência nominal individual dos transformadores (da unidade consumidora do grupo A e da edificação) não superar 300 kva, a proteção contra sobrecorrente e curtocircuito em média tensão deve ser feita apenas com chaves fusíveis no poste da derivação, conforme desenho 38 do ANEXO II. Geradores Particulares 4.100É permitida a instalação de geradores particulares desde que seja instalada uma chave reversível de acionamento manual, elétrico e/ou automatizado, dotado de intertravamento mecânico e/ou elétrico, separando os circuitos alimentadores do sistema da CELPE e do gerador particular, de modo a reverter o fornecimento. Inspeção e Testes de Geradores Particulares A execução física do sistema deve obedecer fielmente ao projeto analisado, sendo a instalação recusada caso ocorra discrepâncias; Devem ser verificados e testados todos os mecanismos e equipamentos que compõem o Sistema de Transferência Automática, com acompanhamento de pessoal técnico da CELPE; Devem ser realizadas diversas operações de entrada e saída do grupo motor gerador, para certificar-se do bom desempenho do sistema, com acompanhamento de pessoal técnico da CELPE; À Celpe é reservado o direito de efetuar em qualquer momento, inspeções nas instalações do consumidor para averiguação das condições do Sistema de Transferência Automática Rede/Gerador Conforme disposto na NBR 13534, é obrigatória a disponibilidade de geração própria (fonte de segurança) para as unidades consumidoras que prestam assistência à saúde, tais como hospitais, centros e postos de saúde, clínicas etc Os circuitos de emergência supridos por geradores particulares devem ser instalados independentemente dos demais circuitos, em eletrodutos exclusivos, passíveis de serem vistoriados pela CELPE até a chave reversível. SM ª Edição 12/12/ de 150

23 4.103A existência de geradores particulares deve ser prevista em projeto que deve ser enviado para análise e inspeção da CELPE e a critério desta, ser lacrado o quadro de manobras, ficando disponível para o cliente somente o acesso ao comando da chave reversível Em princípio, não é permitido o paralelismo entre gerador particular e o sistema elétrico da CELPE. Para evitar este paralelismo entre o sistema da CELPE e do consumidor, os projetos das instalações elétricas devem atender ao disposto na norma SM Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Em situações excepcionais que sejam objeto de estudo a ser apresentado com subseqüente liberação da CELPE, permite-se o paralelismo momentâneo de geradores com o sistema da mesma, desde que atendam ao disposto na norma SM Paralelismo Momentâneo de Gerador com o Sistema de Distribuição, com Operação em Rampa. Edificação 4.106As edificações, que ao todo ou em parte possuam locais de afluência de público, devem atender aos requisitos da NBR O dimensionamento, especificação e construção das instalações elétricas internas das unidades consumidoras devem atender às prescrições da NBR 5410 da ABNT e da NR-10, do Ministério do Trabalho e Emprego. Ressalte-se principalmente a necessidade de cumprimento: Do disposto nos itens e da NBR 5410, no que se refere à instalação de Dispositivo de Proteção contra Surtos (DPS), o qual deve ser instalado após a medição de cada unidade consumidora; Do disposto nos itens e desta mesma norma, o qual se refere à instalação de Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual (DR) de alta sensibilidade, no circuito interno de cada unidade consumidora, observando-se as recomendações quanto à coordenação e seletividade As instalações elétricas internas da edificação devem possuir sistema de aterramento compatível com a utilização do condutor terra de proteção, bem como tomadas com o terceiro contato (pino) correspondente, conforme estabelece a lei federal nº , de 26/09/2006. É de responsabilidade do consumidor, após o ponto de entrega, manter a adequação técnica e a segurança das instalações internas da unidade consumidora, conforme art. 166 da Resolução nº. 414/2010 da ANEEL A responsabilidade quanto ao dimensionamento, especificação e construção das instalações internas é exclusiva do responsável técnico, expressa através da Anotação de Responsabilidade Técnica - ART, emitida pelo CREA Devem ser atendidas as recomendações dos fabricantes quanto aos aspectos de segurança e proteção dos equipamentos eletro-eletrônicos instalados nas unidades consumidoras Cada unidade consumidora deve ser alimentada por circuito exclusivo Casas geminadas devem ser consideradas edificações individuais se não possuírem área de uso comum, conforme desenho 19 do ANEXO II Prédios de até duas unidades consumidoras situadas no mesmo terreno, com a mesma projeção horizontal, sem área de uso comum não devem ser considerados de uso coletivo, conforme desenho 20 do ANEXO II A partir de duas unidades consumidoras com área de uso comum, a edificação deve ser considerada de uso coletivo. Ligação de obra 4.115Caracteriza-se como ligação de obra, aquela efetuada com medição com prazo definido, para atendimento de obra de construção civil ou reforma de edificação. SM ª Edição 12/12/ de 150

24 4.116Edificações de uso coletivo regularmente atendidas pela rede de distribuição da CELPE que solicitem ligação de obra podem ser atendidas através de uma entrada de serviço em baixa tensão, de caráter provisório Para esse tipo de fornecimento a CELPE exige que o interessado apresente a autorização de funcionamento (alvará) emitida pela Prefeitura, bem como a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), do responsável técnico pelo serviço e pelo interessado, com o visto do CREA e devidamente quitada. Quadro de Distribuição Geral e Centro de Distribuição e Medição Quadro de Distribuição Geral (QDG) 4.118Deve ser previsto, para cada edificação de uso coletivo, um Quadro de Distribuição Geral - QDG com dispositivo de proteção e seccionamento, constituído por um armário em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conforme desenhos 21A e 21B do ANEXO II, instalado em local de fácil acesso e livre de inundação. As cotas indicadas são as mínimas exigidas No caso de edificações ligadas diretamente da rede de distribuição de baixa tensão, deve estar localizado o mais próximo possível do ponto de entrega, no limite de propriedade com a via pública No caso de edificações ligadas através de subestação deve estar localizado preferencialmente em parede próxima ou contígua à mesma QDGs padronizados: QDG tipo I, previsto para ser aplicado em edificações de uso coletivo ligadas em baixa tensão, diretamente da rede de distribuição da CELPE ou edificações ligadas em média tensão com subestação própria (interna ao imóvel), no qual o circuito que interliga os bornes secundários do transformador ao QDG seja composto de no máximo 04 (quatro) condutores (1 por fase + 1 neutro) com seção até 240 mm², conforme VR Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 01) e desenho orientativo simplificado 21A do ANEXO II; QDG tipo II, previsto para ser aplicado em edificações de uso coletivo ligadas em média tensão, com subestação interna ao imóvel (abrigada) no qual o circuito que interliga os bornes secundários do transformador ao QDG seja composto de condutores de seção igual ou superior a 240mm² sendo mais de 1 por fase, conforme VR Especificação Sucinta de Quadro de Distribuição Geral - QDG (Tipo 02) e desenho orientativo simplificado 21B do ANEXO II; O QDG tipo II pode ser usado também em função de alguma peculiaridade de projeto ou quando ocorrer situação especial inerente à edificação, indicando a necessidade de sua instalação. Nesta condição, recomenda-se uma consulta à CELPE por parte do interessado O QDG deve prever dispositivo para selagem com parafusos de segurança padronizados e instalados pela CELPE, além de disjuntor de proteção geral dos alimentadores dos centros de distribuição e medição fornecidos pelo consumidor O dispositivo de proteção geral deve ser um disjuntor termomagnético tripolar dimensionado pela demanda máxima calculada para a edificação, capaz de atuar com a corrente de curto-circuito do local e suportar a corrente de curto-circuito mínima de 10 ka, conforme NBR IEC O compartimento que abriga os barramentos deve possuir tampa cega de aço ou alumínio com dispositivo para permitir no mínimo a colocação de dois parafusos de segurança. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças. Nessa tampa deve estar pintado USO EXCLUSIVO DA CELPE. A alavanca de acionamento do disjuntor geral deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre Os barramentos podem ser feitos em barras de cobre nu ou blindados. Quando construído em barras de cobre nu, conforme tabela 10 do ANEXO I, deve-se utilizar, para as conexões, o terminal de pressão SM ª Edição 12/12/ de 150

25 padronizado conforme desenho 26 do ANEXO II. Os barramentos blindados devem atender às seguintes exigências específicas: Serem fabricados em liga de cobre estanhado com espessura mínima de 8 µm, com condutividade mínima de 95% IACS a 20 C. O corpo envolvente deve ser de material polimérico de alta resistência mecânica e às intempéries, conforme desenho 25 do ANEXO II; Ser apropriados para permitir a conexão de condutores de cobre de seção entre 6 mm² e 50 mm² e corrente máxima de 300 A Serem identificados pelas cores Vermelha, Branca e Marrom; sendo o neutro de cor Azul; Serem fixados à caixa com parafusos de latão, aço inoxidável ou aço bicromatizado Os condutores de interligação do barramento do QDG aos Centros de Distribuição e Medição CDM são instalados pelo consumidor. As conexões devem ser feitas utilizando-se conector apropriado e especificado pela CELPE, conforme desenho 26 do ANEXO II. Centro de Distribuição e Medição (CDM) 4.127O Centro de Distribuição e Medição CDM se constitui de dois módulos: Centro de Distribuição CD (metálico ou polimérico); Centro de Medição CM (agrupamento de caixas plásticas individuais ou CM6 e CM9 armário modular metálico ou polimérico) Os medidores das unidades consumidoras são instalados em CDM projetados e instalados pelo interessado, cujos projetos devem atender às seguintes recomendações: O CDM pode ser alimentado diretamente a partir da rede de distribuição secundária, da subestação do edifício ou interligado a esta através de um QDG, quando existir mais de um CDM a ser alimentado; O CDM deve ser instalado em parede, muro ou mureta, localizado no pavimento térreo, a uma distância máxima de até 40 (quarenta) metros em relação ao limite de propriedade com a via pública, para as edificações atendidas a partir da rede de distribuição em baixa tensão da CELPE, observados os limites de queda de tensão para o ramal de entrada da edificação. Em situações onde o espaço destinado ao(s) CDM no pavimento térreo não comporte todos os agrupamentos de medição, pode-se utilizar o pavimento imediatamente superior ou inferior ao térreo, para acomodar os agrupamentos excedentes Para as edificações atendidas por subestação exclusiva, aérea com dupla transformação ou abrigada, o CDM deve ser instalado em parede, muro ou mureta, localizado a uma distância máxima de até 20 (vinte) metros em relação à mesma, prevalecendo o disposto no item Sempre que possível, o CDM deve ser construído no limite de propriedade, voltado para a via pública ou instalado no muro lateral da edificação; Os barramentos devem ser do tipo blindado para ramais de distribuição cuja seção não supere 50 mm². Acima dessa seção o barramento deve ser de cobre nu; O CDM pode ser construído em chapas metálicas ou em material polimérico. Estão padronizados e podem ser escolhidos pelo interessado os modelos mostrados nos desenhos 52, 53, 54, 55, 56, 57, 58, 59, 60 e 61 do ANEXO II O CDM, quando instalado em área externa, deve ter proteção em alvenaria contra chuva O consumidor é responsável pela guarda do medidor de energia elétrica e dos equipamentos auxiliares mantidos sob lacre. SM ª Edição 12/12/ de 150

26 4.131Os centros de medição e seus acessórios são fornecidos e instalados pelo interessado, cabendo à CELPE instalar os medidores e demais equipamentos necessários à medição Os locais onde se situam os CDM devem permitir um espaço livre mínimo de circulação de 0,70 m da face externa do quadro, com as portas abertas, à parede oposta, caso esta parede esteja livre. No caso dela estar ocupada por outro quadro, esse espaçamento deve ser de no mínimo 0,70 m na pior condição, considerando as portas de ambos abertas Os CDM devem prever disjuntor geral e barramento do tipo blindado para interligação dos circuitos alimentadores das unidades consumidoras individuais Cada unidade consumidora deve possuir apenas 01 (um) ramal de distribuição e 01 (uma) única medição Os pontos de medição devem ser agrupados em um ou mais CDM, em locais facilmente acessíveis aos leituristas e serem identificados por unidade consumidora através de placas. O recinto onde se localiza os CDM deve ser dotado de ventilação adequada e iluminação artificial de acordo com os níveis de iluminamento previstos pela NBR Faz-se necessária a instalação de um QDG apenas quando o número de unidades consumidoras superar doze ou dezoito unidades, dependendo do tipo de arranjo escolhido. Atingindo-se a ocupação máxima por arranjo, as unidades adicionais devem ser alojadas em novo agrupamento de medição. Os desenhos 27, 52, 53, 54 e 55 do ANEXO II apresentam os arranjos e as opções disponíveis para os CDMs modulares metálicos. Centro de Distribuição (CD) 4.137O Centro de Distribuição CD é alimentado a partir do QDG através de um circuito alimentador exclusivo. Caso não exista o QDG, o CD é alimentado diretamente da rede de baixa tensão da CELPE ou da subestação da edificação. Constitui-se de um armário montado em chapa metálica galvanizada nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), onde estão contidos os barramentos blindados e um disjuntor termomagnético tripolar, dimensionados pela demanda calculada para o agrupamento, conforme desenhos orientativos simplificados 22A, 22B e 22C do ANEXO II. As cotas indicadas são as mínimas exigidas O CD também pode ser montado utilizando-se caixa plástica (polimérico) ou metálica padronizada onde devem ser alojados os barramentos blindados, cuja tampa permita condições de lacre através do uso de dois parafusos de segurança e por uma caixa exclusiva para o disjuntor de proteção geral, conforme desenhos 28A e 28B, do ANEXO II A interligação elétrica do barramento do CD até o QDG deve ser feita com condutores de cobre, com classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível) de isolação 0,6/1 kv, e dimensionados de acordo com a carga instalada e/ou demanda máxima calculada para o CD. Caso esta interligação seja executada em cabo classe 5 (flexível), devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas ao CD utilizando terminais maciços de compressão tipo curto aplicados com ferramenta apropriada e recomendada pelo fabricante. Para execução das conexões podem ser consultadas as tabelas 23 e 24 do ANEXO I e os ANEXOS XIII e XIV A interligação do barramento (CD) até o medidor da unidade consumidora deve ser feita com condutores de cobre, com classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível) de isolação 0,6/1 kv, e dimensionados de acordo com a carga instalada e/ou demanda, observadas as seções mínimas definidas na tabela 17 do ANEXO I. Caso esta interligação seja executada em cabo classe 5 (flexível), devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas ao CD utilizando terminais maciços de compressão tipo curto aplicados com ferramenta apropriada e recomendada pelo fabricante. Esses condutores devem ser amarrados através de cinta plástica e identificados por anilhas com numeração correspondente ao número de identificação da unidade consumidora, conforme desenho 29 do ANEXO II. No caso de unidades consumidoras monofásicas, essa ligação também pode ser feita em cabo isolado de cobre tipo concêntrico, classe de isolação 0,6/1 kv. SM ª Edição 12/12/ de 150

27 4.140Os condutores de interligação entre o barramento do CD e o medidor e deste ao quadro geral de distribuição da unidade consumidora, caracterizam respectivamente o ramal de entrada e o ramal de distribuição da unidade consumidora. Devem ser em cobre, com classe de encordoamento 2 (rígido) ou 5 (flexível) e instalados pelo consumidor. Caso o ramal de entrada e o de distribuição da unidade consumidora seja executado em cabo classe 5, devem obrigatoriamente ter suas extremidades conectadas aos terminais do barramento blindado (localizado no CD) e do medidor (lado fonte e carga) através de terminais de compressão maciço tipo curto, conforme ANEXO XV Os circuitos de alimentação das unidades consumidoras, incluindo os condutores neutros e de proteção, devem ser individuais para cada unidade consumidora a partir do barramento O CD deve ter compartimento para alojar o disjuntor e os barramentos, cuja tampa permita condições de lacre, através do uso de dois parafusos de segurança pela CELPE. A tampa deve abrir lateralmente e ser fixada através de dobradiças Um CD pode atender até dois Centros de Medição (CM). Estão disponíveis em 04 tipos: a) CD tipo I, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 01) para ser utilizado em conjunto com o CM tipo I; b) CD tipo II, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 02), para ser utilizado em conjunto com o CM tipo II; c) CD tipo III, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 03) para ser utilizado em edificações de múltiplas unidades consumidoras de pequeno porte, alimentando agrupamentos de caixas plásticas individuais e; d) CD tipo IV, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Distribuição CD - (Tipo 04) para uso exclusivo com o CM tipo III. Detalhes nos desenhos orientativos simplificados 22A, 22B, 22C e 22D do ANEXO II Na tampa interna deve estar pintado USO EXCLUSIVO DA CELPE. A alavanca de acionamento do disjuntor deve estar acessível para manobra, sem violação do lacre. Centro de Medição (CM) 4.145Em situações onde existam até cinco unidades consumidoras monofásicas, em um mesmo terreno ou imóvel, pode-se utilizar a disposição em mureta de alvenaria, conforme mostrado no desenho 30 do ANEXO II. Neste caso, cada unidade consumidora tem entrada de serviço distinta e não é necessária a instalação do CD O Centro de Medição CM pode ser montado através de caixas de medição plásticas individuais justapostas e agrupadas ou através de armário modular metálico. Alguns tipos de arranjos são mostrados no desenho 27 do ANEXO II Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas de seis ou nove unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras monofásicas, com exceção do condomínio. Caso o número de unidades seja superior a nove, um novo CM deve ser previsto No arranjo com caixas plásticas monofásicas, estas devem ser dispostas de modo que a face inferior da caixa mais baixa situe-se a partir de 0,30 m do nível do solo e que a face superior da caixa mais alta não exceda 1,70 m do nível do solo, conforme desenho 23 do ANEXO II Permite-se executar o centro de medição em arranjo de caixas plásticas até seis unidades quando a edificação possuir unidades consumidoras trifásicas, conforme desenho 24 do ANEXO II. Caso o número de unidades seja superior a seis, um novo CM deve ser previsto Caso a edificação possua unidades consumidoras monofásicas e trifásicas, excetuando-se o condomínio, recomenda-se que estas sejam dispostas em CM distintos. Não se permitem arranjos mistos de caixas monofásicas e trifásicas em um mesmo CM. SM ª Edição 12/12/ de 150

28 4.151As caixas plásticas individuais devem obedecer à norma VR Especificação de Caixas para Medidores, conforme modelos dos desenhos 31A e 31B do ANEXO II. OBS.: As caixas plásticas monofásicas e trifásicas tipo I, com visor de vidro, são as únicas padronizadas As caixas plásticas devem ser fixadas diretamente na parede, através de três buchas nº 8 com parafusos, conforme desenhos 23, 24 e 28 do ANEXO II. Nos CM formados por arranjo de caixas plásticas, estas não devem ser embutidas na parede, uma vez que as interligações (entre as caixas e entre estas e o CD) devem estar aparentes Todas as interligações entre as caixas devem ser aparentes, feitas através de niple ou de eletroduto de PVC rígido rosqueável, especificados conforme a NBR Quando for utilizado eletroduto, a distância entre as caixas não deve ser superior à obtida quando utilizado o niple, salvo na interligação da caixa com o centro de distribuição Os niples ou eletrodutos de interligação devem ser travados com buchas e arruelas de aço zincado Os CM tipo armário modular metálico são padronizados para abrigar seis (CM-6) ou nove (CM-9) medidores monofásicos ou trifásicos indistintamente. Devem ser construídos em chapa de ferro galvanizado nº 18 USG (parte externa) e 20 USG (parte interna), conter em seu interior cubículos de medição individual, dotados de tampa com visor e parafuso de segurança com dispositivo para aplicação de lacre da CELPE, bem como suporte destinado à instalação da proteção individual (Disjuntor) e do DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos) de cada unidade consumidora, conforme desenhos orientativos simplificados 32A, 32B, 33A, 33B e 33C do ANEXO II Os CM tipo armário modular metálico estão disponíveis em três tipos: a) CM tipo I, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (tipo 01) e VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 6 Medidores - CM-6 (tipo 02); b) CM tipo II, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (tipo 01) e VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (tipo 02); c) CM tipo III, conforme VR Especificação Sucinta de Centro de Medição para 9 Medidores - CM-9 (tipo 03) constituído de um armário modular metálico dotado em seu interior de caixas de medição plásticas, e está disponível para ligação de 9 (nove) unidades consumidoras. OBS.: O CM tipo III permite ligar apenas unidades consumidoras monofásicas. Os CM tipos I e III permitem ligação de unidades consumidoras com ramal de entrada de seção até 16 mm² e o tipo II permite ligação de unidades consumidoras com ramal de entrada de seção até 35 mm² Os CM tipo armário modular metálico devem ser instalados em base de alvenaria com altura mínima de 0,50 m em relação ao solo. Alternativamente, permite-se a instalação do CM tipo armário modular metálico embutido em parede, muro ou mureta, devendo-se observar a altura mínima em relação ao solo A instalação de CM tipo armário modular metálico está restrita às edificações que contenham no mínimo seis unidades consumidoras, estando condicionada à apresentação de projeto à CELPE No CM devem ser alojados os medidores, disjuntores de proteção individual e o DPS de cada unidade consumidora As unidades consumidoras monofásicas devem possuir disjuntor termomagnético monopolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a carga instalada As unidades consumidoras trifásicas devem possuir disjuntor termomagnético tripolar para proteção de sobrecorrente, dimensionado de acordo com a demanda máxima prevista Quando o CM for executado em agrupamento de caixas plásticas individuais, a medição do condomínio deve ser instalada em caixa para medição individual, padronizada pela CELPE, conforme norma VR Especificação de Caixas para Medidores, para carga instalada até 75 kw ou norma SM ª Edição 12/12/ de 150

29 SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição 15 kv, para demanda superior a 75 kw. A tabela 21 do ANEXO I apresenta os modelos de caixas padronizadas para o condomínio Em edificações constituídas por mais de um bloco, a medição do condomínio pode ser individual por bloco ou geral para todos os blocos, exceto quando os blocos forem interligados por pavimento comum; neste caso, a medição do condomínio deve ser única ou geral para as áreas comuns do conjunto de edificações Quando o centro de medição for do tipo armário modular metálico, a medição do condomínio, se em baixa tensão e/ou com demanda máxima até 75 kw, pode ser instalada em um dos cubículos existentes ou em caixa padronizada individual Se o cálculo da demanda máxima do condomínio indicar uma seção do condutor de alimentação até 35 mm², deve-se prever a instalação de caixa de medição plástica polifásica tipo 2 ou caixa metálica modelo F6, conforme VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F6 e desenho orientativo simplificado 51 do ANEXO II. Valores de seção do condutor de alimentação do condomínio acima de 35 mm² exigem a instalação de caixas de medição metálicas, tipo F3 ou F4, respectivamente conforme VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F3 - Uso Externo e VR Especificação Sucinta de Caixa Modelo F4 - Uso Externo e de acordo com a tabela 21 do ANEXO I Em edificações constituídas por um único bloco e mais de um CDM instalado, a medição do condomínio deve ser derivada diretamente dos barramentos do QDG QDG e CDM devem ter seus elementos neutros e massas conectados a uma malha de terra formada pelo menos por uma haste de aço cobreado de 16 mm x 2400 mm, e conector de aterramento padronizado pela CELPE, conforme desenhos 14, 23 e 34 do ANEXO II. Permite-se, excepcionalmente neste caso, que a caixa de inspeção do circuito de baixa tensão seja utilizada para instalação da haste de aterramento É obrigatório o aterramento do QDG e CDM. Caso existam QDG e CDM instalados em um mesmo recinto, todos os pontos de aterramento devem ser interligados com cabos de seção mínima 25 mm² dispostos longitudinalmente ao comprimento do CDM, a uma distância frontal de 0,50 m deste e profundidade mínima de 0,07 m Junto à base do QDG ou CD, no piso, deve existir obrigatoriamente uma caixa de inspeção em alvenaria, destinada à passagem dos condutores do circuito alimentador dos mesmos. Não são permitidas construções que impeçam ou inviabilizem a construção dessas caixas de inspeção, tais como: caixas d'água, fossas, tubulações de água ou de esgoto etc. Estas caixas devem ser construídas conforme desenho 07 do ANEXO II Excepcionalmente, quando existir impedimentos físicos estruturais ou características do solo que impossibilitem ou dificultem a construção de caixas de inspeção em alvenaria junto ao QDG ou CD (p.ex.: existência de base, sapata ou lençol freático passível de provocar inundação nas caixas), permite-se a instalação de caixa metálica na base de alvenaria dos referidos quadros de medição, de modelo e dimensões conforme padronizada no item 4.40 e desenhos 08A e 08B do ANEXO II Em edificações de uso coletivo pertencentes ao poder público, como mercados públicos, feiras livres e outros, o CM deve ser instalado em recinto fechado, com iluminação e ventilação adequadas, de forma que o acesso às caixas de medição seja controlado. Reagrupamento de Unidades Consumidoras 4.172O reagrupamento de medição ocorre quando se unifica a medição de parte ou todas as unidades consumidoras de uma edificação, classificada originalmente como de Múltiplas Unidades Consumidoras, em uma única medição. SM ª Edição 12/12/ de 150

30 4.173Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em média tensão, quando a entrada de serviço e a medição da edificação estão em conformidade com a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Primária de Distribuição Classe 15 kv Permite-se o reagrupamento de unidades consumidoras atendidas em baixa tensão, quando a entrada de serviço e a medição estão em conformidade com a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais Cumulativamente, para que seja possível o reagrupamento, o proprietário ou responsável pela edificação deve atender integralmente ao disposto no art. 18 da resolução nº. 414/2010 da ANEEL. Projeto Elétrico 4.176Para novas instalações, alteração de carga, reforma de instalações existentes e reagrupamento de medição em edificações de uso coletivo, com mais de cinco unidades consumidoras ou carga instalada superior a 75 kw, deve ser apresentado projeto elétrico elaborado conforme as disposições desta norma Também se faz necessário a apresentação de projeto elétrico para as edificações que contemplem a partir de três unidades consumidoras trifásicas, independentemente da carga instalada ou demanda Os projetos devem ser elaborados utilizando-se os padrões de desenhos e simbologia recomendados pela norma NBR 5444 da ABNT Os projetos da subestação devem obedecer aos documentos de normalização dos órgãos de licenciamento ambiental, de uso e ocupação do solo, de regulação, da ABNT, do Corpo de Bombeiros e do Ministério do Trabalho e Emprego Edifícios de múltiplas unidades consumidoras ligados a partir da rede de distribuição da CELPE em tensão secundária 380/220 V devem ter seus projetos elaborados de acordo com os modelos e orientações contidas nos ANEXOS X, XI e XII. Os projetos para edifícios de uso coletivo, ligados a partir da rede de distribuição primária em média tensão 15 kv devem ser apresentados em conformidade com as informações a seguir. NOTA: Os projetos devem ser apresentados em 02 (duas) vias, nas seguintes escalas mínimas: Escala 1:25 ou 1:50 para cortes e plantas baixas; Escala 1:1000 ou 1:2000 para a planta de situação; Escala 1:200 ou 1:500 planta de locação Os projetos devem ser apresentados com a seguinte documentação: Memorial descritivo, em 02 (duas) vias; Plantas de situação, locação, cortes, esquema vertical e plantas baixas; Vistas e cortes da área ou compartimento exclusivo, destinado à subestação, quando for o caso; Projeto civil do banco de dutos entre o limite de propriedade e a subestação, quando for o caso; Diagrama unifilar geral e dos CDM, conforme modelos do desenho 35 do ANEXO II, confeccionado em prancha única, destacando todos os elementos relevantes do circuito, tais como equipamentos de transformação, proteção e seccionamento em MT e BT, proteção contra descargas atmosféricas, tipo e seção dos condutores e barramentos, sistema de aterramento, geração própria (se houver) etc., entre o ponto de derivação na rede da CELPE e a medição; Especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção; SM ª Edição 12/12/ de 150

31 Quadros de cargas por quadro de distribuição; Projeto detalhado do sistema gerador de emergência, quando existente; Projeto e cálculo da malha de terra se a demanda máxima for igual ou superior a 1 MVA; Anotação de Responsabilidade Técnica quitada referente ao projeto, assinada por engenheiro eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA; Certificado de Licença Ambiental emitido pelo órgão de controle ambiental, quando a edificação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir; Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal No memorial descritivo devem constar os seguintes itens: Finalidade do Projeto; Localização do imóvel; Derivação, características do condutor e comprimento do ramal de ligação; Carga a instalar e dimensionamento das instalações; Tipo da subestação; Proteção elétrica; Medição; Especificação das características relativas à proteção contra choques elétricos, queimaduras e outros riscos adicionais; Indicação de posição dos dispositivos de manobra dos circuitos elétricos: (verde - D, desligado e vermelho L, ligado); Descrição do sistema de identificação de circuitos elétricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteção, de intertravamento, dos condutores e os próprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicações devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalações; Recomendações de restrições e advertências quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalações; Precauções aplicáveis em face das influências externas; O princípio funcional dos dispositivos de proteção, constantes do projeto, destinado à segurança das pessoas; e Descrição da compatibilidade dos dispositivos de proteção com a instalação elétrica As edificações de uso coletivo devem constituir e manter o Prontuário de Instalações Elétricas, conforme recomendações da NR 10, formado pelo diagrama unifilar (subitem ) e especificações do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteção (subitem ) O prontuário de instalações elétricas deve estar disponível em local abrigado, visível, de fácil acesso e acondicionado em caixa exclusiva, conforme desenho 50 do ANEXO II. SM ª Edição 12/12/ de 150

32 4.185Os desenhos referentes aos subitens , e anteriores devem constar na mesma planta que é analisada e carimbada pela CELPE, liberando-a para construção e a inspeção que antecede a energização final O dimensionamento da instalação elétrica da edificação deve atender às normas da ABNT e ser efetuado com base na demanda máxima prevista para a carga instalada, assinada por profissional habilitado pelo CONFEA/CREA O projeto deve ser apresentado acompanhado do Requerimento para Análise de Projeto, assinado pelo interessado, conforme ANEXO III Após a análise, não havendo exigências, uma via do projeto é devolvida ao interessado, carimbada e assinada, acompanhada de carta de conformidade com as normas da CELPE e ABNT Opcionalmente, o interessado pode fornecer inicialmente apenas uma via do projeto e, após a análise, caso não haja exigências, a via restante deve ser entregue para complementação do processo de conformidade Havendo alguma exigência, o interessado recebe uma carta de não conformidade do projeto. Após efetuadas as devidas correções o mesmo deve apresentar uma via corrigida do projeto e, não havendo exigências, o interessado fornece a via restante, assinando, no ato da entrega, um Protocolo de Entrega de Documentação de Projeto, conforme ANEXO V A validade do projeto é de trinta e seis meses contados da data de conclusão de sua análise pela CELPE, ressalvada as modificações impostas pela legislação em vigor. NOTA: Recomenda-se ao interessado dar início às obras das instalações elétricas relacionadas à entrada de serviço, subestação (se for o caso) e quadros de medição da edificação, após a liberação da carta de conformidade do projeto pela CELPE Quaisquer alterações que se fizerem necessárias, após a liberação do projeto, não devem ser executadas sem que sejam analisadas pela CELPE, razão pela qual o interessado deve encaminhar 02 (duas) vias dos desenhos modificados e aguardar a devolução de uma via, constando o parecer Para edificações de uso coletivo atendidas pela CELPE, é obrigatória a apresentação de projeto elétrico pelo condomínio, para fins de análise pela CELPE, com a respectiva Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) com o visto do CREA e quitada, obedecendo às prescrições dos itens 4.180, 4.181, e e seus respectivos subitens, no que couber e for pertinente, conforme o tipo da solicitação acima discriminado, que solicitem os seguintes serviços: a) Inclusão / reagrupamento de unidades consumidoras; b) Alteração do tipo de ligação de unidades consumidoras (monofásica para trifásica); c) Aumento de carga instalada, para qualquer das unidades e/ou para o condomínio; d) Modificação da localização da entrada de serviço, dos Centros de Distribuição e Medição (CDM) e/ou da subestação O consumidor deve submeter previamente à apreciação da CELPE o aumento da carga ou da geração instalada que exigir a elevação da potência injetada ou da potência demandada, com vistas à verificação da necessidade de adequação do sistema elétrico, de acordo com o art. 165 da resolução nº. 414/2010 da ANEEL Edificações de uso coletivo atendidas pela CELPE, que apresentem, quando da análise de conformidade do projeto ou nas inspeções realizadas pela CELPE alguma irregularidade em sua entrada de serviço e/ou nos CDMs que possam vir a comprometer a segurança, o funcionamento e/ou o faturamento da energia elétrica devem ser regularizadas, como pré-condição necessária para a conformidade do projeto e de suas instalações. Ligação com Necessidade de Estudo SM ª Edição 12/12/ de 150

33 4.196São elaborados estudos, antes da ligação, para verificar a necessidade de reforço de rede e evitar possíveis perturbações nos seguintes casos: a) Ligações com motor ou máquina de solda a motor superior a 3 cv por fase nas tensões de 380/220 V; b) Ligações com cargas especiais, tipo raios X de qualquer potência, máquinas de solda de qualquer potência em ligações monofásicas ou máquinas de solda a transformador com potência superior a 5 kva em ligações trifásicas A ligação de motores trifásicos está condicionada à aplicação de dispositivos de limitação da corrente de partida, conforme tabela 20 do ANEXO I. Não é permitida a ligação de motor trifásico com carga superior a 40 cv, em tensão secundária de distribuição. Demanda da Edificação 4.198A demanda máxima da Edificação (De) para fins de projeto da instalação elétrica até o ponto de entrega é calculada por critério definido pela CELPE A partir do ponto de entrega, a instalação elétrica deve ser dimensionada pelo responsável técnico obedecendo às exigências da NBR 5410 em sua última versão O método recomendado para cálculo da demanda da edificação considera a diferença entre as curvas de carga para áreas residencial e comercial. Edifícios Residenciais 4.201O cálculo da demanda total da edificação para edifícios residenciais constitui-se das seguintes etapas: Determinação da demanda dos apartamentos; Determinação da demanda do condomínio; Determinação da demanda total do edifício através da adição da demanda dos apartamentos com a demanda do condomínio. Edificações de Uso Residencial - Determinação da demanda dos apartamentos 4.202A carga instalada para consumidores monofásicos ou demanda para consumidores trifásicos é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou conforme tabela 06 do ANEXO I Para fins de dimensionamento do ramal de entrada e do ramal de distribuição de cada unidade consumidora, deve-se considerar a queda de tensão máxima admissível a partir do barramento do CDM. A tabela 17 do ANEXO I apresenta a seção mínima do ramal de entrada da unidade consumidora e a corrente nominal do disjuntor de proteção por faixa de carga instalada (unidade consumidora monofásica) ou demanda (unidade consumidora trifásica). NOTA: O ramal de entrada da unidade consumidora compreende os condutores instalados entre o barramento do CD e o medidor da unidade consumidora O dimensionamento do ramal de distribuição, por ser parte integrante das instalações internas da unidade consumidora, é de competência exclusiva do projetista e/ou do responsável técnico da edificação ou do empreendimento. Ressalte-se que o mesmo deve ser dimensionado conforme as prescrições da norma NBR 5410 da ABNT e Norma Regulamentadora nº 10 do Ministério do Trabalho e Emprego A demanda individual em kva dos apartamentos é calculada em função da área útil. Neste método, já estão incluídas as cargas específicas, tais como iluminação, tomadas de uso geral, chuveiros elétricos, aparelhos de ar condicionado, aquecedores etc., conforme tabela 12 do ANEXO I. SM ª Edição 12/12/ de 150

34 4.205Para edificações onde existam unidades consumidoras com diferentes áreas úteis, determina-se a área útil através da média ponderada das áreas envolvidas Em seguida, determina-se o fator de diversidade, em função do número de apartamentos residenciais da edificação com base na tabela 13 do ANEXO I Multiplica-se a demanda individual obtida, pelo fator de diversidade em função do número total de apartamentos residenciais da edificação. Em seguida, aplica-se o Fator de Segurança (Fr) ao valor encontrado, conforme tabela 05. Determinação da demanda do condomínio 4.208A demanda da área de serviço (Ds) deve ser calculada pelo critério da potência instalada A demanda do condomínio é determinada considerando-se, individualmente, as seguintes cargas: Cargas de iluminação; Cargas de tomadas; Motores de elevadores e bombas d água; Outras cargas, tais como saunas, equipamentos de piscina, portões automáticos etc A potência instalada, em kw, é calculada com base na potência nominal dos equipamentos declarados pelo consumidor ou, na falta desta, conforme tabela 06 do ANEXO I A potência em kva é calculada com base nos fatores de potência típicos apresentados na tabela 14 do ANEXO I O cálculo da demanda pelo critério da potência instalada utiliza a seguinte fórmula: Ds = a + b + c + d A primeira parcela (a) representa a soma das demandas referentes à iluminação e tomadas das áreas não residenciais (serviço) da edificação. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de iluminação: a) 100% para os primeiros 10 kw; b) 25% para o que exceder a 10 kw. Ao valor encontrado em kw, deve ser aplicado o fator de potência específico apresentado na tabela 14 do ANEXO I. Cálculo da parcela de demanda referente às cargas de tomadas de uso geral: c) 20% aplicado sobre a carga total em kw; Ao valor encontrado em kw, deve ser aplicado o fator de potência igual a 1,0 (um) A segunda parcela (b) representa a parcela de demanda referente a elevadores e bombas d água, devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do ANEXO I separadamente, para os grupos de motores de elevadores e de bombas d água, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; A terceira parcela (c) representa a parcela referente a outras cargas motrizes, monofásicas ou trifásicas, tais como portões automáticos, equipamentos de piscina etc., devendo ser utilizados os fatores da tabela 16 do ANEXO I para cada tipo de carga, adotando-se o fator de diversidade 1,0 para este grupo; A parcela (d) representa a demanda de outros tipos de cargas, tais como saunas, aquecedores, centrais de ar condicionado, banheiras de hidromassagem etc. Estas cargas devem ser analisadas em SM ª Edição 12/12/ de 150

35 particular, aplicando-se às mesmas, fatores de diversidade que são função de suas características particulares de utilização, definidas no projeto. Para estas cargas devem ser aplicados fatores de potência específicos, conforme definido no projeto. Determinação da demanda total do edifício residencial 4.213A demanda total do edifício é determinada pela soma das demandas dos apartamentos mais a demanda do condomínio, conforme abaixo: D e = D r. F r + D s Onde: De= demanda total da edificação Dr= demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds= demanda do condomínio, calculada pelo método da potência instalada. Fr= fator de segurança mínimo Os fatores de segurança mínimos constam da tabela 05. Tabela 05 Fator de Segurança Mínimo Dr (Dem. Aptos.) Dr 26kVA 26kVA<Dr 50kVA 50kVA<Dr 100kVA Dr > 100kVA Fr mínimo 1,4 1,3 1,2 1,0 Edifícios comerciais ou mistos 4.215A demanda dos edifícios comerciais (Dc) é calculada pelo método da potência instalada, portanto utilizando a mesma fórmula e mesmas tabelas utilizadas no cálculo da demanda da área de serviço. D c = a + b + c + d + e + f As parcelas a, b, c e d correspondem às mesmas parcelas do cálculo da demanda da área de serviço (Ds), supra. Neste caso, para determinação do fator (a), devem ser utilizados os fatores de demanda constantes na tabela 15 do ANEXO I Dentro da parcela d, quando o projeto da edificação contemplar aparelhos de ar condicionado individuais, deve-se aplicar a tabela 18 do ANEXO I, para determinação da demanda dessas cargas. Para centrais de ar condicionado, deve ser considerado o fator de diversidade unitário A parcela (e) representa a demanda das máquinas de solda a transformador, calculada conforme seguinte critério: a) 100% da potência do primeiro maior aparelho; b) 70% da potência do segundo maior aparelho; c) 40% da potência do terceiro maior aparelho; d) 30% da potência dos demais aparelhos A parcela (f) representa a demanda dos aparelhos de raios X, calculada da seguinte forma: a) 100% da potência do maior aparelho; b) 10% da potência dos demais aparelhos A demanda total da edificação deve ser calculada aplicando-se a fórmula: Onde: D e = D r. F r + D s + D c SM ª Edição 12/12/ de 150

36 De = demanda total da edificação Dr = demanda total dos apartamentos residenciais, calculado pelo método da área útil. Ds = demanda do condomínio calculada pelo método da potência instalada. Dc = demanda das cargas comerciais, calculada pelo critério da potência instalada. Fr = fator de segurança mínimo Com base na Demanda Máxima da edificação (De) calculada acima, devem ser dimensionados o circuito alimentador do Quadro de Distribuição Geral (QDG), os Centros de Distribuição e Medição (CDM) e seus respectivos circuitos alimentadores, os transformadores e configurado o arranjo da subestação. Sistema de compensação de energia elétrica - microgeração distribuída 4.218O Sistema de Compensação de Energia Elétrica é um procedimento no qual um consumidor de energia elétrica pode instalar pequenos geradores em sua unidade consumidora (como, por exemplo, painéis solares fotovoltaicos e pequenas turbinas eólicas) onde a energia gerada é usada para abater o consumo de energia elétrica da unidade consumidora O consumidor pode aderir ao sistema de compensação de energia elétrica, observadas as disposições da Resolução ANEEL nº 482/2012 de 17/04/2012 e da norma CELPE VM Conexão de Micro geradores ao Sistema de Distribuição de Baixa Tensão O consumidor interessado em prover sua unidade consumidora de geração própria ligada ao sistema de compensação de energia elétrica, deve necessariamente procurar a CELPE, visando à celebração de Relacionamento Operacional, para centrais de microgeração, de acordo com o art. 5 da resolução nº 482/12 da ANEEL. É vedado ao consumidor manter geração própria de energia elétrica em sua unidade consumidora sem o prévio conhecimento da CELPE e/ou eletricamente isolado do sistema de distribuição. Medição de energia elétrica com microgeração distribuída 4.221Os custos referentes à adequação do sistema de medição, necessário para implantar o sistema de compensação de energia elétrica, são de responsabilidade do interessado, de acordo com o art. 8 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de O custo de adequação é a diferença entre o custo dos componentes do sistema de medição requerido para o sistema de compensação de energia elétrica e o custo do medidor convencional utilizado em unidades consumidoras do mesmo nível de tensão; Os equipamentos de medição instalados devem atender às especificações técnicas do PRODIST (Procedimentos de Distribuição de Energia Elétrica no Sistema Elétrico Nacional) e da CELPE; 4.222Após a adequação do sistema de medição, a CELPE torna-se responsável pela sua operação e manutenção, incluindo os custos de eventual substituição ou adequação. Responsabilidades por danos ao sistema elétrico 4.223No caso de dano ao sistema elétrico de distribuição comprovadamente ocasionado por microgeração distribuída incentivada, aplica-se o estabelecido no art. 164 da Resolução Normativa nº 414 de 9 de setembro de 2010, conforme art. 11 da resolução nº 482/2012, de 17 de abril de No caso de o consumidor gerar energia elétrica na sua unidade consumidora sem observar as normas e padrões da distribuidora local, aplica-se o estabelecido no art. 170 da Resolução Normativa nº 414/ REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações de consumidor devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: SM ª Edição 12/12/ de 150

37 Código Título GS Emissão de Instrumentos Normativos NBR ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão NBR 5413 Iluminância de Interiores NBR 5444 Símbolos Gráficos para Instalações Elétricas Prediais NBR 6233 Eletroduto de PVC Rígido e Respectiva Junta - Verificação da Estanqueidade à Pressão Interna NBR Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde NBR Instalações Elétricas em locais de afluência de público requisitos específicos NBR Instalações elétricas de média tensão de 1.0 a 36,2 kv NBR Redes de Distribuição Aérea de Energia Elétrica com Condutores nus NBR Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho NBR NM 280 Condutores de cabos isolados (IEC 60228) NBR NM Disjuntores para proteção de sobrecorrentes para instalações domésticas e similares (IEC 60898:1995, MOD) NBR IEC Dispositivos de Manobra e Comando de Baixa Tensão - Parte 2: Disjuntores NBR Instalações elétricas de baixa tensão - Requisitos específicos para instalação em estabelecimentos assistenciais de saúde NBR Instalações Elétricas em locais de afluência de público Requisitos Específicos NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade - Resolução ANEEL Nº 414, de 9 de setembro de Resolução ANEEL Nº 395, de 15 de dezembro de 2009 Resolução ANEEL Nº 482/2012, de 17 de abril de Lei Federal nº de 26/09/2006 Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, - devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições ANSI American National Standard Institute, inclusive o National Electric Safety Code (NESC) NEMA National Electrical Manufacturers Association NEC National Electrical Code IEEE Institute of Electrical and Electronics Engineers IEC International Electrotechnical Commission 6.APROVAÇÃO JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO Departamento de Engenharia Corporativo - SEC SM ª Edição 12/12/ de 150

38 ANEXO I. TABELAS TABELA 06 POTÊNCIA DOS APARELHOS ELETRODOMÉSTICOS ITEM TIPO POTÊNCIA W 1 AMACIADOR DE CARNE AMALGAMADOR AMPLIFICADOR DE SOM 50 4 AMPLIFICADOR/CODIFICADOR - PARABOLICA 30 5 APARELHO DE ENDOSCOPIA 45 6 APARELHO DE ULTRASSONOGRAFIA AQUECEDOR DE ÁGUA (200 L) AQUECEDOR DE ÁGUA (50 A 175 L) ARCONDICIONADO 6000 BTUS ARCONDICIONADO 7000 BTUS ARCONDICIONADO 7500 BTUS ARCONDICIONADO 8000 BTUS ARCONDICIONADO 9000 BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ARCONDICIONADO BTUS ASPIRADOR DE PO COMERCIAL ASPIRADOR DE PO RESIDENCIAL ASSADEIRA GRANDE ASSADEIRA PEQUENA BALANÇA ELÉTRICA BALCÃO FRIGORÍFICO GRANDE BALCÃO FRIGORÍFICO PEQUENO BANHEIRA DE HIDROMASSAGEM BANHO MARIA ( RESTAURANTE ) BARBEADOR ELÉTRICO BATEDEIRA DE BOLO BEBEDOURO BETONEIRA BOMBA D AGUA (PISCINA)1/4 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)1/3 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)1/2 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)3/4 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)1 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)2 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)3 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)5 CV BOMBA D AGUA (PISCINA)7,5 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO)1/4 CV 184 SM ª Edição 12/12/ de 150

39 ITEM TIPO POTÊNCIA W 47 BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO)1/3 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO)1/2 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO)3/4 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO) 1 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO) 2 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO) 3 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO) 5 CV BOMBA D AGUA (IRRIGAÇÃO) 7,5 CV BOMBA D AGUA 1/3 HP BOMBA D AGUA ¼ HP BOMBA D AGUA 2 HP COND=3HS BOMBA D AGUA ½ HP BOMBA D AGUA 3 HP BOMBA DE AR P/ AQUARIO BOMBA DE COMBUSTÍVEL CADEIRA DE DENTISTA CAFETEIRA ELÉTRICA - PEQ CAFETEIRA ELÉTRICA - MED CARREGADOR DE BATERIA CARREGADOR DE TELEFONE CELULAR 5 67 CENTRAL DE AR TRANE XE 1000 (MONOF.) CENTRAL DE AR TRANE XE (MONOFASICA) CENTRAL DE AR HITACHI (MONOFASICA) CENTRAL DE AR ( 1 TR ) =12000BTU CENTRAL TELEFÔNICA CHUVEIRO ELÉTRICO CHUVEIRO ELÉTRICO (DUCHA CORONA) CHUVEIRO 4 ESTAÇÕES CILINDRO (PADARIA) COMPACT DISC PLAYER COMPRESSOR - PEQ COMPUTADOR DOMÉSTICO CONJ SOM PROFISSIONAL CONJ SOM RESIDENCIAL CORTADOR DE GRAMA DECK (TOCA FITAS) DEPENADOR DE GALINHA 1CV DEPENADOR DE GALINHA 2CV DEPENADOR DE GALINHA 3CV DESCASCADOR DE BATATAS EQUIPAMENTO DE DVD ELEVADOR GRANDE (CONDOMINIO = 3HS) ELEVADOR DE CARRO 2CV ELEVADOR DE CARRO 3CV ENCERADEIRA RESID ESMERIL ESPREMEDOR DE LARANJA (ALTO) ESPREMEDOR DE LARANJA (BAIXO) ESTEIRA ROLANTE - PARA CARGA 1470 SM ª Edição 12/12/ de 150

40 ITEM TIPO POTÊNCIA W 96 ESTERILIZADOR ESTUFA ESTUFA DE DENTISTA ETIQUETADORA EXAUSTOR GRANDE EXAUSTOR PEQUENO EXAUSTOR PARA FOGAO FACA ELÉTRICA FATIADOR PARA FRIOS FAX FERRO DE SOLDA GRANDE FERRO DE SOLDA MÉDIO FERRO DE SOLDA PEQUENO FERRO ELÉTRICO FERRO ELÉTRICO AUTOMÁTICO FLIPERAMA FOGÃO COMUM COM ACENDEDOR FOGÃO ELÉTRICO FORNO DE MICRO ONDAS FORNO ELÉT. ABC C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. CAPITAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. CURITIBA FORNO ELÉT. ELETRO GRANT C/ 3 CÂMARA FORNO ELÉT. ESPECIAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. HIPER VULCÃO C/ 4 CÂMARA FORNO ELÉT. ITAL BRAS C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. MAG FORNO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. METALCONTE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. OLIMPIO C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. PASTELAR ITAL BRAS FORNO ELÉT. SIRE C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. SUPERFECTA C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. TUBOS LISBOA C/ 1 CÂMARA FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO ELÉT. UNIVERSAL C/ 2 CÂMARAS FORNO GRANDE PARA CERÂMICA FORNO MÉDIO PARA CERÂMICA FORNO PEQUENO PARA CERÂMICA FORRAGEIRA FOTOCOLORÍMETRO FREEZER EXPOSITOR FREEZER HORIZONTAL 170L 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 220L - 1-PORTA FREEZER HORIZONTAL 330L 2-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 480L 2 e 3-PORTAS FREEZER HORIZONTAL 600L 4-PORTAS FREEZER VERTICAL 120L FREEZER VERTICAL 180L FREEZER VERTICAL 280L 200 SM ª Edição 12/12/ de 150

41 ITEM TIPO POTÊNCIA W 145 FRIGOBAR FRITADEIRA DE BATATA - PEQUENA FRITADEIRA DE BATATA - MEDIA FRITADEIRA DE BATATA - GRANDE FURADEIRA GRANDE FURADEIRA PEQUENA GELADEIRA GELADEIRA COMUM 253L GELADEIRA COMUM 280L GELADEIRA COMUM 310L GELADEIRA DUPLEX 430L GELADEIRA TRIPLEX 430L GELAGUA GRELHA ELÉTRICA GRANDE GRELHA ELÉTRICA PEQUENA GRILL IMPRESSORA COMUM IMPRESSORA LASER IOGURTEIRA - RESID LIQUIDIFICADOR DOMESTICO LIQUIDIFICADOR INDUSTRIAL LIXADEIRA GRANDE LIXADEIRA PEQUENA MÁQUINA ARTSUL A RESISTENCIA MÁQUINA CAÇA BRINDE (PIG LIG) MÁQUINA COLAR SACO MÁQUINA CORTAR TECIDO MANUAL MÁQUINA DE CALCULAR MÁQUINA DE CARTÃO DE CRÉDITO - P.O.S MÁQUINA DE CHOPE MÁQUINA DE CORTAR CABELO MÁQUINA DE COSTURA MÁQUINA ESCREVER ELÉTRICA MÁQUINA DE JOGO DE BICHO MÁQUINA LAVA JATO MÁQUINA LAVAR PRATOS MÁQUINA LAVAR ROUPAS MÁQUINA LAVAR ARNO MÁQUINA LAVAR DAKO MÁQUINA DE OVERLOCK INDUSTRIAL MÁQUINA DE PLASTIFICAÇÃO MÁQUINA DE RASPAR COCO 2CV MÁQUINA DE RASPAR COCO 3CV MÁQUINA DE REFRIGERANTE MÁQUINA DE SORVETE MÁQUINA DE SOLDA - PEQUENA MÁQUINA DE VULCANIZAR MÁQUINA DE XEROX GRANDE MÁQUINA DE XEROX PEQUENA 1500 SM ª Edição 12/12/ de 150

42 ITEM TIPO POTÊNCIA W 194 MÁQUINA INJETORA C/ MOTOR ELETRICO MÁQUINA DE FATIAR PAO MÁQUINA DE MOER FARINHA ROSCA MÁQUINA MEXEDEIRA (PADARIA) MÁQUINA POLICORTE MASSEIRA (PADARIA) MICRO COMPUTADOR MICRO FORNO ELETRICO MICROSCOPIO ELETRONICO MINE COOLER MIX WALITA MODELADORA (PADARIA) MOEDOR DE CAFÉ MOEDOR DE CARNE MOINHO PARA DIVERSOS GRÃOS MULTI CORTE ORGAO ELETRICO PANELA ELETRICA PIPOQUEIRA RESIDENCIAL PISTOLA DE SOLDA PLACA LUMINOSA POLIDORA POST MIX PRENSA HIDRÁULICA PROCESSADOR / CENTRIFUGA PROJETOR/RETROPROJETOR RADIO RELOGIO DIGITAL RADIO TRANSISTORIZADO RADIOLA DE FICHA RADIOLA DE FICHA CD RAIO X (DENTISTA) RAIO X (HOSPITAL) REBOBINADOR DE FITA VHS RECEPTOR DE SATELITE (PARABÓLICA) REFLETOR PARA ILUMINAÇÃO DIVERSA REFLETOR ODONTOLOGICO REFRESQUEIRA REGISTRADORA ELETRICA SANDUICHEIRA SAUNA COMERCIAL SAUNA RESIDENCIAL SCANNER SECADOR DE CABELOS GRANDE SECADOR DE CABELOS PEQUENO SECADORA DE ROUPA COMERCIAL SECADORA DE ROUPA RESIDENCIAL SECADORA DE ROUPA ENXUTA SECRETARIA ELETRONICA SERRA DE CARNE 1000 SM ª Edição 12/12/ de 150

43 ITEM TIPO POTÊNCIA W 243 SERRA ELETRICA SERRA TICO TICO GRANDE SERRA TICO TICO PEQUENA SORVETEIRA CASEIRA STERILAIR SUPERZON OU SIMILAR SUGGAR TELEFONE SEM FIO TELEVISOR 05 A 10 POLEGADAS TELEVISOR 12 A 20 POLEGADAS TELEVISOR 28 A 30 POLEGADAS TELEVISOR ACIMA 30 POLEGADAS TELEVISOR PRETO E BRANCO TOCA DISCOS TORNEIRA ELETRICA TORNO DE BANCADA TORRADEIRA DE PÃO TOUCA TERMICA TURBO CIRCULADOR ENGEL TV AM / FM VAPORIZADOR (VAPORETTO) VENTILADOR MALLORY COLUNA VENTILADOR CICLONE VENTILADOR 30 CM VENTILADOR GRANDE 50 CM VENTILADOR MEDIO 40 CM VENTILADOR PEQUENO 20 CM VIBRADOR PARA CONCRETO VIDEO CASSETE VIDEO GAME VIDEO POKER 200 TABELA 07 ELOS FUSÍVEIS POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (kva) ELO FUSÍVEL (A) 75 5H 112,5 6K 150 8K K K SM ª Edição 12/12/ de 150

44 TABELA 08 POSTE PARTICULAR EM BAIXA TENSÃO POSTE PARTICULAR PARA RAMAL TRIFÁSICO Poste concreto DT (Esforço mínimo - dan) Ramal de ligação (Cabo Cobre Isolado) Com travessia de rua (Comprimento mínimo 7 m) Extensão do vão (m) Sem travessia de rua (Comprimento mínimo 5 m) Extensão do vão (m) x x 10 mm² x x 16mm² x x 25mm² X X 35mm² x x 70 mm² x x 70 mm² x x 70 mm² OBS.: 1. Quando o ramal de ligação passar sobre acesso de garagem e/ou entrada de veículos, recomenda-se utilizar poste particular com altura mínima de 7 m, mesmo que a unidade consumidora esteja localizada no mesmo lado da rede de distribuição (sem travessia de rua). 2. Os postes devem ser instalados com sua face lisa perpendicular ao ramal de ligação. TABELA 09 ESCOLHA DO TRANSFORMADOR E POSTE PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO DEMANDA MÁXIMA POSTE CONCRETO DA EDIFICAÇÃO POTÊNCIA DA DUPLO T (kva) SUBESTAÇÃO CÓDIGO (Esforço/altura (kva) mínimos) 52 < De < De ,5 146 < De < De <= < De TRAFOS(*) 2 X 600/ (*) Combinação de potência dos transformadores padronizados, de forma a atender a demanda, desde que não exceda 500 kva. SM ª Edição 12/12/ de 150

45 TABELA 10 BARRAMENTO DE COBRE PARA O QDG DEMANDA MÁXIMA CALCULADA (kva) BARRA RETANGULAR (DIMENSÕES) (MM) (POL) CORRENTE (A) Até x 3 mm ¾ x 1/ a x 3 mm 1 x 1/ a x 5 mm 1 x 3/ a x 5 mm 1 ¼ x 3/ a x 5 mm 1 ½ x 3/ a x 5 mm 2 x 3/ a x 10 mm a x 10 mm a x 10 mm a x 10 mm a x 10 mm a x 10 mm TABELA 11 CONDUTORES PARA ATERRAMENTO SECÇÃO CONDUTOR FASE (mm²)* SECÇÃO CONDUTOR TERRA (mm²) Para diâmetros maiores, usar a metade do diâmetro de fase para dimensionar o diâmetro do condutor de aterramento. (*) Refere-se à soma total dos condutores utilizados. SM ª Edição 12/12/ de 150

46 TABELA 12 DEMANDA INDIVIDUAL DO APARTAMENTO EM FUNÇÃO DA ÁREA ÚTIL SM ª Edição 12/12/ de 150

47 TABELA 13 FATOR DE DIVERSIDADE EM FUNÇÃO DO NÚMERO DE APARTAMENTOS SM ª Edição 12/12/ de 150

48 TABELA 14 FATORES DE POTÊNCIA TÍPICOS TIPO DE EQUIPAMENTO FATOR DE POTÊNCIA Lâmpadas incandescentes 1,00 Chuveiro, torneira, aquecedor, ferro, fogão e outros com resistência de aquecimento 1,00 Lâmpadas fluorescentes, néon, vapor de sódio ou mercúrio e outros através de descargas de gases Sem comp. de fator 0,50 Com comp. de fator 0,85 Motores de Indução de 1 CV Motores de Indução de 2 CV Motores de Indução de 3 CV Motores de Indução de 5 CV Motores de Indução de 7,5 CV Motores de Indução de 25 CV Motores de Indução de 30 CV Motores de Indução de 40 CV Motores de Indução de 50 CV Motores de Indução de 60 a 125CV Motores de Indução de 150 CV Motores de Indução de 200CV Máquina de Solda a arco Máquina de Solda a resistência 0,67 0,73 0,80 0,83 0,85 0,86 0,87 0,89 0,91 0,92 0,93 0,94 0,50 0,80 Aparelhos Eletrodomésticos a motor (1 CV) 0,67 Nota: Os valores de fator de potência para motores são médios para 75% da carga nominal. TABELA 15 FATORES DE DEMANDA PARA ILUMINAÇÃO E TOMADAS DESCRIÇÃO FATOR DE DEMANDA (%) Auditório, salões e semelhantes 100 Bancos, lojas e semelhantes 100 Barbearias, salões de beleza e semelhantes 100 Clubes e semelhantes 100 Escolas e semelhantes 100 para os primeiros 12 kva 50 para o que exceder de 12 kva Escritórios 100 para os primeiros 20 kva 70 para o que exceder de 20 kva Garagens comerciais e semelhantes 100 Hospitais e semelhantes 0,40 para os primeiros 50 kva Hotéis e semelhantes 0,20 para o que exceder de 50 kva 50 para os primeiros 20 kva 40 para os seguintes 80 kva 30 para o que exceder de 100 kva Igrejas e semelhantes 100 Restaurantes e semelhantes 100 SM ª Edição 12/12/ de 150

49 TABELA 16 DEMANDA DIVERSIFICADA EM KVA PARA MOTORES Potência [cv] Quantidade de motores para uma mesma instalação Fator de diversidade 1 1,5 1,9 2,3 2,7 3 3,3 3,6 3,9 4,2 Trifásicos 1/3 0,65 0,98 1,24 1,50 1,76 1,95 2,15 2,34 2,53 2,73 1/2 0,87 1,31 1,65 2,66 2,35 2,61 2,87 3,13 3,39 3,65 3/4 1,26 1,89 2,39 2,90 3,40 3,78 4,16 4,51 4,91 5,29 1 1,52 2,28 2,89 3,50 4,10 4,56 5,02 5,47 5,93 6,38 1 ½ 2,17 3,26 4,12 4,99 5,86 6,51 7,16 7,81 8,46 9,11 2 2,70 4,05 5,13 6,21 7,29 8,10 8,91 9,72 10,53 11,34 3 4,04 6,06 7,68 9,29 10,91 12,12 13,33 14,54 15,76 16,97 4 5,03 7,55 9,56 11,57 13,58 15,09 16,60 13,11 19,62 21,13 5 6,02 9,03 11,44 13,85 16,25 18,86 19,87 21,67 23,43 25,28 7 ½ 8,65 12,98 16,44 19,90 23,36 25,95 28,55 31,14 33,74 36, ,54 17,31 21,93 26,54 31,16 34,62 38,03 41,54 45,01 48,47 12 ½ 14,69 21,14 26,77 32,41 38,04 42,27 46,50 50,72 54,95 59, ,65 24,98 31,63 33,29 44,96 49,95 54,95 59,94 64,93 69, ,10 33,15 41,99 50,83 59,67 66,30 72,93 79,56 96,19 92, ,83 33,75 49,03 59,41 69,74 77,49 85,24 92,99 100,74 108, ,52 45,78 57,99 70,20 82,40 91,56 100,72 109,87 119,03 128, ,74 59,61 75,51 91,40 107,30 119,22 131,14 143,06 154,99 166, ,73 73,10 92,59 112,03 131,57 146,19 160,81 175,43 190,05 204,67 Monofásicos 1/4 0,66 0,99 1,25 1,52 1,78 1,98 2,18 2,38 2,57 2,77 1/3 0,77 1,15 1,46 1,77 2,08 2,31 2,54 2,77 3,00 3,23 1/2 1,18 1,77 2,24 2,71 3,18 3,54 3,89 4,24 4,60 4,95 3/4 1,34 2,01 2,55 3,08 3,61 4,02 4,42 4,82 5,22 5,63 1 1,56 2,34 2,96 3,59 4,21 4,68 5,15 5,61 6,08 6,55 1 ½ 2,35 3,52 4,46 5,40 6,34 7,05 7,75 8,46 9,16 9,87 2 2,97 4,45 5,64 6,83 8,02 8,91 9,80 10,69 11,58 12,47 3 4,67 6,11 7,73 9,36 10,99 12,21 13,43 14,65 15,87 17,09 5 6,16 9,24 11,76 14,17 16,63 18,48 20,33 22,17 24,02 25,37 7 ½ 8,84 13,26 16,79 20,33 23,86 26,52 29,17 31,82 34,48 37, ,64 17,46 22,12 26,77 31,13 34,92 33,41 41,90 45,39 48,90 12 ½ 14,94 22,41 23,39 34,36 40,33 44,02 49,30 53,78 58,26 62, ,94 25,41 32,19 38,96 45,74 50,82 55,90 60,98 66,07 71,15 SM ª Edição 12/12/ de 150

50 TABELA 17 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA PARA A UNIDADE CONSUMIDORA RAMAL DE ENTRADA MONOFÁSICO Carga Instalada (kw) Ramal de Entrada Condutor cobre (mm²) Eletroduto (D) PVC (mm) Aço carbono (mm) Disjuntor (A) (Corrente Nominal) ou 16 3, , , RAMAL DE ENTRADA TRIFÁSICO Demanda (kva) Ramal de Entrada Condutor cobre (mm²) Eletroduto (D) PVC (mm) Aço carbono (mm) Disjuntor (A) (Corrente Nominal) , , ou 63 35, , , Nota 1: Para fins de dimensionamento do ramal de entrada, considerar o fator de demanda igual a 1,0 (um) e o fator de potência igual a 0,92 para o cálculo da demanda individual da unidade consumidora. Nota 2: O ramal de entrada da unidade consumidora compreende o trecho de condutor instalado entre o quadro de barramentos do CDM e o medidor. Nota 3: As seções dos condutores acima informadas são as mínimas exigidas. SM ª Edição 12/12/ de 150

51 TABELA 18 FATORES DE DIVERSIDADE PARA CONDICIONADORES DE AR (EDIFÍCIOS COMERCIAIS) NÚMERO DE UNIDADES FATOR DE DIVERSIDADE 01 a 30 1,00 31 a 100 0,80 Acima de 100 0,70 OBS. Considerar fator de diversidade 1,00 para central de ar condicionado. TABELA 19 - FUSÍVEIS EM MÉDIA TENSÃO PARA CUBÍCULO MODULAR POTÊNCIA DO TRANSFORMADOR (KVA) FUSÍVEL (A) DESCRIÇÃO CÓDIGO FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT ,5 10 FUSIVEL HH 17KV 10A 508MM INT FUSIVEL HH 17KV 16A 508MM INT FUSIVEL HH 17KV 25A 508MM INT FUSIVEL HH 17KV 40A 508MM INT OBS.: Disponibilizar um conjunto reserva de 3 (três) fusíveis no recinto da subestação. SM ª Edição 12/12/ de 150

52 TABELA 20 DISPOSITIVOS DE PARTIDA PARA MOTORES TRIFÁSICOS SM ª Edição 12/12/ de 150

53 TABELA 21 QUADROS DE MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO Centro de Medição (CM) MEDIÇÃO EM EDIFICAÇÕES DE USO COLETIVO Modelo de caixa Arranjo ou agrupamento da medição do UC 1Ø UC 3Ø condomínio Demanda (D) (kw) Arranjo de caixas padronizadas Armário Modular Metálico Armário Modular Metálico com caixas plásticas 6 ou 9 caixas 6 caixas CM-6 e CM-9 (tipo I ou tipo II) CM-6 ou CM-9 (Tipo III UC 1Ø) Plástica Polifásica tipo 1 Plástica Polifásica tipo 2 F6 Metálica F3 F4 D<42 42 D<75 42 D<75 75 D <D 300 Notas: 1. O medidor do condomínio pode ser instalado em um dos cubículos dentro do CM tipo armário modular metálico, havendo disponibilidade de espaço e a seção do condutor do ramal seja no máximo 16 mm² para o CM tipo I ou 35 mm² para o CM tipo II. Caso contrário deve ser instalado em caixa individual. 2. Para agrupamentos de unidades consumidoras de pequeno porte, com previsão de medição de áreas de uso comum para cargas exclusivamente monofásicas até 15 kw, (Ex.: iluminação e tomadas, bomba d'água, motor monofásico de portão etc.) a caixa de medição deve ser plástica monofásica. SM ª Edição 12/12/ de 150

54 TABELA 22 - CONEXÃO ENTRE O RAMAL DE LIGAÇÃO E O RAMAL DE ENTRADA (CONDUTOR DE COBRE CLASSE 2 - RÍGIDO) Ramal de Ligação Multiplexado Aéreo (mm²) CONDUTORES ISOLADOS (CU) Condutor (Código) Alça Pré form. de serviço (código) Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (mm²) (Classe 2) PVC XLPE 3 x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x x - CONECTOR PERFURANTE Tipo Código TR 16-70/DV 6-35 mm² TR /DV mm² TR /DV mm² CONETOR CUNHA CB.CU MM2 (*) (*) Recompor a isolação com fita autofusão e fita isolante comum, nas conexões com conector tipo cunha. Utilizar o conector código CONETOR IMPACT BR 240,0/ 70,0MM2 para conexão do neutro. SM ª Edição 12/12/ de 150

55 TABELA 23 - CONEXÃO ENTRE O RAMAL DE LIGAÇÃO E O RAMAL DE ENTRADA (CONDUTOR DE COBRE CLASSE 5 - FLEXÍVEL) CONDUTORES ISOLADOS (CU) Ramal de Ligação Multiplexado Aéreo (mm²) Código Ramal de Entrada Subterrâneo ou Embutido (mm²) (Classe 5) (Flex) CONEXÃO NO PDE EDIFICIOS LIGADOS EM BT Conector Cunha Código Terminal Maciço Longo XLPE PVC XLPE PVC XLPE PVC Notas: 1 - Recompor a isolação com fita autofusão e fita isolante comum, nas conexões com conector tipo cunha. 2 - Utilizar o conector código CONETOR IMPACT BR 240,0/ 70,0MM2 para conexão do neutro. TABELA 24 - TERMINAL MACIÇO LONGO DE COMPRESSÃO Demanda Máxima (De) (kva) 3 x x De 26 3 x x < De 44 3 x x < De 58 3 x x < De 73 3 x x < De 88 3 x x < De x x < De x x < De x x x x x ( ) ( ) < De x x < De 242 ITEM DESCRIÇÃO CÓDIGO 01 TERMINAL PINO LONGO PRATA 16MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 25MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 35MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 50MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 70MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 95MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 120MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 150MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 185MM2 C TERMINAL PINO LONGO PRATA 240MM2 C SM ª Edição 12/12/ de 150

56 TABELA 25 - DADOS ELÉTRICOS E FATOR DE POTÊNCIA PARA AR CONDICIONADO TIPO JANELA CAP BTU/h CAP kcal/h CORRENTE (A) 4,5 5 5,2 5,3 6 7,5 8 POTÊNCIA (VA) POTÊNCIA (W) FATOR DE POT. 0,80 0,82 0,84 0,86 0,82 0,85 0,74 CAP BTU/h CAP kcal/h CORRENTE (A) 8,5 9, POTÊNCIA (VA) POTÊNCIA (W) FATOR DE POT. 0,84 0,90 0,80 0,81 0,91 0,91 0,90 SM ª Edição 12/12/ de 150

57 ANEXO II - DESENHOS DE REFERÊNCIA DESENHO 01 PADRÃO DE ENTRADA E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO CONECTOR PARALELO PARA DERIVAÇÃO 1 FITA ISOL. EPR AUTO FUSÃO 1 2 BENGALA PARA ELETRODUTO 2 CANTONEIRA AÇO GALV. TIPO "L" 38X38X5X2000mm CABO MULTIPLEXADO AS Al 0,6/1kV ARMAÇÃO SECUNDÁRIA + ISOLADOR ROLDANA + PARAFUSO + PORCA ALÇA PREFORMADA SERVIÇO AS Al 0,6/1kV OU SAPATILHA GALV. PARA CABO DE AÇO 9,5 mm 1 2 OLHAL PARAFUSO 500 dan OU 2 CONECTOR PARALELO PARA DERIVAÇÃO 2 FITA ISOLANTE EPR AUTO FUSÃO OU 1 2 FORNECIMENTO DA CELPE FORNECIMENTO DO CONSUMIDOR VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 01 PDE Trifásico - Edifício de Múltiplas Unidades Consumidoras SM ª Edição 12/12/ de 150

58 DESENHO 02 ENTRADA DE SERVIÇO E PONTO DE ENTREGA EM BAIXA TENSÃO OBS: = RAMAL DE LIGAÇÃO (FORNECIDO PELA CONCESSIONÁRIA) = ENTRADA DE SERVIÇO = RAMAL DE ENTRADA (FORNECIDO PELO CONSUM.) = RAMAL DE DISTRIBUIÇÃO A B MURETA EM ALVENARIA E COBERTURA COM INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRA CHUVA D C CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70) EM ALVENARIA E= ENGASTAMENTO DO POSTE L= COMPRIMENTO DO POSTE COTAS EM METRO CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70) EM ALVENARIA E= L + 0,60 10 RUA A PONTO DE ENTREGA B A C B C C D CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DESENHO 02 CAIXA DE INSPEÇÃO (0,60x0,60x0,70) EM ALVENARIA E MEDIÇÃO - CDM VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Entrada de Serviço - Edif. de Múltiplas Unidades Consumidoras Derivação de Rede Secundária Aérea SM ª Edição 12/12/ de 150

59 DESENHO 03 ENTRADA DE SERVIÇO COM RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO NA PAREDE MÍNIMO 5,50 EDIFÍCIO RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO RAMAL DE ENTRADA AÉREO PONTO DE ENTREGA PASSEIO RUA PONTO DE ENTREGA PASSEIO EDIFÍCIO RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO - CDM C MÍNIMO 3,50 VAI ATÉ O CDM VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 03 RAMAL DE ENTRADA AÉREO EM B.T. RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO NA PAREDE SM ª Edição 12/12/ de 150

60 DESENHO 04 RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO EM BAIXA TENSÃO TRANSFORMADOR CELPE DISTRIBUIÇÃO PONTO DE ENTREGA EDIFÍCIO DE MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS MURETA EM ALVENARIA E COBERTURA COM INCLINAÇÃO P/ PROTEÇÃO CONTRA CHUVA CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO - CDM 500 CAIXA DE INSPEÇÃO (250x250x300) EM ALVENARIA. DISTÂNCIA MÍNIMA DO POSTE :1500 CAIXA DE INSPEÇÃO BT (600x600x700) EM ALVENARIA, COM SUBTAMPA METÁLICA COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 18/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 04 Ramal de Entrada Subterrâneo em Baixa Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

61 DESENHO 05 LIGAÇÃO DE UNIDADES CONSUMIDORAS INDIVIDUAIS LOCALIZADAS EM VIELAS Notas: 1. Em caso de condomínios horizontais, o ponto de entrega deve situar-se no limite da via interna com cada fração integrante do parcelamento.(art. 14 inciso VII da resolução nº. 414/2010 da ANEEL); 2. Cada unidade consumidora deve ser atendida através de ligação individual. A CELPE deve construir rede secundária na via interna. SM ª Edição 12/12/ de 150

62 DESENHO 06 AFASTAMENTOS MÍNIMOS PARA REDES DE BAIXA E MÉDIA TENSÃO SM ª Edição 12/12/ de 150

63 DESENHO 07 DETALHES CONSTRUTIVOS PARA CAIXA DE INSPEÇÃO DE BT EM ALVENARIA DETALHE DA FERRAGEM Ø 4,7 (3/16") Ø 12,7 (1/2") CHUMBADORES Ø12,7 ( 1/2") 790 Ø PAREDE EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO) - TAMPA EM CONCRETO ARMADO - FUNDO DE BRITA - TAMPA INTERNA E CHUMBADORES GALVANIZADOS - CHUMBADORES: FURO PRÓXIMO A EXTREMIDADE PARA INSTALAÇÃO DE LACRE PELA CELPE 700 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 07 Caixa de Inspeção de Baixa Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

64 DESENHO 08A CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA BT (RAMAL DE ENTRADA APARENTE) CELPE DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 08 Caixa de Inspeção Metálica de Baixa Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

65 DESENHO 08B - CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA INSTALADA NA BASE DO QDG OU CD VER DETALHE CELPE CELPE CAIXA DE INSPEÇÃO INSTALADA NA BASE DO QDG OU CD SM ª Edição 12/12/ de 150

66 DESENHO 09 CAIXA DE INSPEÇÃO METÁLICA (RAMAL DE LIGAÇÃO EM MT APARENTE) CELPE DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 09 Caixa de Inspeção Metálica Para Ramal de Ligação em Média Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

67 DESENHO 10 CAIXA DE INSPEÇÃO EM ALVENARIA PARA MÉDIA TENSÃO CORTE AA ALÇAS A TAMPA EM CONCRETO ARMADO (VISTA DE TOPO) VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 10 CAIXA DE INSPEÇÃO PARA MÉDIA TENSÃO SM ª Edição 12/12/ de 150

68 DESENHO 11A RAMAL DE LIGAÇÃO SUBTERRÂNEO EM MÉDIA TENSÃO Projetado e Executado pela CELPE Cruzeta de Concreto mm e=l/10+0, mín. 700min. 800min. Poste da CELPE min. 500 Mufla uso externo min. Quando houver tráfego de veículo, envelopar com concreto x x Caixa de inspeção min. Eletroduto de PVC ou PEAD Ø 100mm SUBESTAÇÃO ABRIGADA CUBÍCULOS 1500 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 11 Entrada de Serviço Subterrânea em Média Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

69 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável 1 VR Cruzeta tipo T mm pç 01 2 VR Cruzeta de concreto armado T mm pç 01 3 VR Chave fus. 15 kv 100 A Base tipo C 10 ka pç 03 4 VR Pararraios RD 12 kv 10 ka pç 03 5 VR Isolador pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 03 6 VR Terminação 12/20kV 50mm² pç 03 7 VR Poste de concreto Duplo T (*) pç 01 8 VR Eletroduto aço Ø 100mm, vara 3000 mm pç 02 9 VR Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC M (**) (*) Esforço / altura do poste é função do projeto. (**) Comprimento em metros é função da distância entre o poste da derivação e a subestação. SM ª Edição 12/12/ de 150

70 DESENHO 11B - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO (POSTE ÚNICO) VISTA LATERAL VISTA FRONTAL VERSÃO: 1 DATA: 20/06/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 11a Entrada de Serviço Dupla Subterrânea em Média Tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

71 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável 1 VR Cruzeta tipo T mm pç 02 2 VR Cruzeta de concreto armado T mm pç 03 3 VR Chave fus. 15 kv 100 A Base tipo C 10 ka pç 06 4 VR Pararraios RD 12 kv 10 ka pç 03 5 VR Isolador pino polimérico rosca 25mm-15kV pç 03 6 VR Terminação 12/20kV 50mm² pç 03 7 VR Poste de concreto Duplo T (*) pç 01 8 VR Eletroduto aço Ø 100mm, vara 3000 mm pç 02 9 VR Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC M (**) (*) Esforço / altura do poste é função do projeto. (**) Comprimento em metros é função da distância entre o poste da derivação e a subestação. SM ª Edição 12/12/ de 150

72 DESENHO 11C - ENTRADA DE SERVIÇO DUPLA SUBTERRÂNEA EM MÉDIA TENSÃO (2 POSTES DISTINTOS) Cruzeta de Concreto mm COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 27/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 11c Entrada de Serviço Dupla Subterrânea em Média Tensão (Em 2 Postes distintos) SM ª Edição 12/12/ de 150

73 DESENHO 12 SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA) SM ª Edição 12/12/ de 150

74 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD COMPACTA) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE COMPACTA Ref. Especif. Código Descrição Unid. Qde. Variável 1 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 11 2 VR Gancho olhal galvanizado dan Pç 06 3 VR Pino isolador reto curto aço 15kV Pç 01 4 VR Suporte instalação de equipamento Pç 03 5 VR Transformador trifásico distribuição Pç 02 6 VR Cabo pot CU 0,6/1kV m 16 Transformador 7 VR Chav. Fus. 15kV 100A 10kA base C Pç 06 8 VR Braço suporte tipo L Pç 01 9 VR Conector de aterramento 16mmx25/35mm2 Pç VR Conector cunha est branco vermelho Pç VR Conector perfurante Pç VR Cruzeta de concreto armado tipo T 1900mm Pç VR Cabo aço cobreado 2 AWG kg 5 14 VR Haste terra cobre 16x2400mm Pç VR Isolador de pino polimérico rosca 25mm 15kV Pç VR Arruela presilha aterramento aço F18,0 Pç VR Anel de amarração elastomérico Pç VR Cabo pot 1kv cu 1x35,0mm2 m VR Gancho olhal galvanizado 5000dan Pç VR Manilha sapatilha aço 5000dan Pç VR Sapatilha cabo 9,5mm Pç VR Alça preformada estai 7,9mm Pç VR Grampo de ancoragem cunha Pç 03 Condutor 24 VR Braço C Pç VR Isolador suspensão polimérico 15kV Pç VR Olhal parafuso 5000 dan Pç VR Parafuso cab.quadrada galv m-16 x150mm Pç Fita isol EPR autofusão preta 19mm x 10m M Opcional Fita isolante preta comum M 30 VR Conector impact al protegido Pç 03 Condutor 31 VR Estribo para braço tipo L Pç VR Espaçador losangular Pç VR Braço anti balanço pç VR Conector estribo al protegido Pç 03 Condutor Grampo linha viva Br 95/50 Pç VR Parafuso Cabeça abaulada aço 16x45mm Pç VR Pararraios RD 12 kv 10 ka Pç 06 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 VR Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç VR Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç (*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto. SM ª Edição 12/12/ de 150

75 DESENHO 13 SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO DA EDIFICAÇÃO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL) SM ª Edição 12/12/ de 150

76 RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA COM DUPLA TRANSFORMAÇÃO NA ÁREA DE RECUO (DERIVAÇÃO DE RD CONVENCIONAL) RELAÇÃO DE MATERIAL PARA SUBESTAÇÃO AÉREA SUPRIDA A PARTIR DE REDE CONVENCIONAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável VR Cruzeta concreto tipo T mm Pç 06 VR Tabela 09 Poste concreto duplo T Pç 02 Potência da SE VR Isolador pino polimérico 15 kv Pç 18 VR Pino para isolador polimérico 15 kv Pç 18 VR Eletroduto ferro galvanizado pesado (vara 3m) Pç 05 Potência da SE VR Luva eletroduto aço Pç 09 Potência da SE VR Cabo cobre isolado 1,0 kv, classe 2 (*) M Potência da SE VR Tabela 11 Cabo cobre nu meio duro kg Potência da SE VR Bucha alumínio para eletroduto ferro galv. Pç 09 Potência da SE VR Curva ferro galvanizado pesado 90º curta Pç 08 Potência da SE VR Suporte para fixação de transformador Pç 02 Potência da SE VR Haste de terra aço cobreado 16 x mm Pç 02 VR Conector aterramento tipo TGC Pç 02 VR Fita aço inoxidável 0,5 x 19,00 mm M Selo fita aço 0,5x19mm Pç 06 VR Transformador trifás. Distrib /380/220V (**) Pç 02 Potência da SE VR Conector impacto cobre Pç 06 condutor VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 Pç 24 VR Pararraios RD 12 kv 10 ka Pç 06 VR Chav. Fus. 15kV 100A 10kA base C Pç 06 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 VR Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç VR Paraf. Cab. Quad. Galv. M-16 Pç (*) Comprimento e diâmetro especificados pelo projeto. (**) Potência definida conforme projeto. SM ª Edição 12/12/ de 150

77 DESENHO 14 CAIXA DE INSPEÇÃO E CONECTORES DE ATERRAMENTO PADRONIZADOS TAMPA DE CONCRETO CAPUZ EM PVC (MÍNIMO) 300 CAIXA DE ATER. 250 x 250 x 300 VER DETALHE "A" TUBO PVC Ø 100 (mínimo) HASTE DE ATERRAMENTO 16 X 2400 DETALHE "A" CONETOR CUNHA ATERRAMENTO CONETOR TIPO "U" (CABO-HASTE) CONETOR TIPO TGC (CABO-HASTE) COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 03/07/2009 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA DESENHO 14 Sistema de Aterramento em Caixa de Concreto ou Tubo PVC SM ª Edição 12/12/ de 150

78 DESENHO 15 SISTEMA DE DRENAGEM E COLETA DE ÓLEO PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COLOCAR PEDRA BRITADA 300 TUBO DE AÇO GALVANIZADO Ø 4" CORTE A - A' POÇO DE DESCARGA VOLUME IGUAL AO ÓLEO EXISTENTE NO TRAFO CONCRETO IMPERMEÁVEL PARA EVITAR INFILTRAÇÃO A A' PLANTA BAIXA COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 15 Dreno Para Óleo do Transformador SM ª Edição 12/12/ de 150

79 DESENHO 16 CAIXA SELADA COM VISOR PARA GUARDA DA CHAVE DA SUBESTAÇÃO CAIXA METÁLICA VEDADA COM VIDRO TRANSPARENTE 100 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 16 Caixa selada para guarda da chave da subestação SM ª Edição 12/12/ de 150

80 DESENHO 17 PLACA DE ADVERTÊNCIA - PERIGO DE MORTE Chapa metálica, PVC ou acrílico Dimensões: A x 340 mm B x 470 mm VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 17 Placa de Advertência SM ª Edição 12/12/ de 150

81 DESENHO 18 PLACA DE ADVERTÊNCIA - BLOQUEIO DE EQUIPAMENTO EQUIPAMENTO BLOQUEADO Chapa metálica, PVC ou acrílico Dimensões: A x 340 mm VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 18 Placa de Advertência - Sinalização de Travamento ou Bloqueio SM ª Edição 12/12/ de 150

82 DESENHO 19 MODELO DE LIGAÇÃO DE CASAS GEMINADAS EM BAIXA TENSÃO Notas: 1. As caixas de medição devem preferencialmente situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos, devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação. SM ª Edição 12/12/ de 150

83 DESENHO 20 MODELO DE LIGAÇÃO PARA DUAS UNIDADES CONSUMIDORAS SITUADAS EM UM MESMO TERRENO SEM ÁREA DE USO COMUM Notas 1. As caixas de medição devem situar-se na parede limite com a via pública. 2. Os padrões de entrada das unidades consumidoras incluindo eletrodutos devem ser independentes. 3. Devem ser previstos 2 ramais de ligação distintos para o mesmo ponto de derivação. SM ª Edição 12/12/ de 150

84 DESENHO 21A QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO I (BARRAMENTO DE COBRE NU) VISTA DE FRENTE SEM A PORTA EXTERNA VISTA FRONTAL VISTA DE LADO JANELA PARA MANOBRA DO DISJUNTOR VISTA DE FRENTE SEM A PORTA INTERNA 1380 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 21a QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) - TIPO I (Barramento de cobre nu) SM ª Edição 12/12/ de 150

85 DESENHO 21B QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG TIPO II (BARRAMENTO DE COBRE NU) JANELA PARA MANOBRA DO DISJUNTOR VISTA DE FRENTE SEM A PORTA EXTERNA VISTA DE FRENTE SEM A PORTA INTERNA VISTA FRONTAL VISTA DE LADO 1380 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 21b QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) - TIPO II (Barramento de cobre nu) SM ª Edição 12/12/ de 150

86 DESENHO 22A CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO I SM ª Edição 12/12/ de 150

87 DESENHO 22B CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO II SM ª Edição 12/12/ de 150

88 DESENHO 22C CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO III 650 VISTA FRONTAL 250 VISTA DE LADO VISTA DE FRENTE SEM A PORTA EXTERNA BARRAMENTOS BLINDADOS DISJUNTOR BARRAMENTO DE COBRE VISTA DE FRENTE SEM A PORTA INTERNA 880 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 22c Centro de Distribuição (CD) - Tipo III SM ª Edição 12/12/ de 150

89 DESENHO 22D - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO (CD) COM BARRAMENTO BLINDADO - TIPO IV (USO EXCLUSIVO EM CONJUNTO COM O CM-9 - TIPO III) SM ª Edição 12/12/ de 150

90 DESENHO 23 CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS MONOFÁSICAS SM ª Edição 12/12/ de 150

91 DESENHO 24 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) COM CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS INDIVIDUAIS TRIFÁSICAS SM ª Edição 12/12/ de 150

92 DESENHO 25 - BARRAMENTO BLINDADO PARA O CENTRO DE MEDIÇÃO - CM CORRENTE MÁXIMA: 300 A CONDUTOR MÁXIMO: 50 mm² CÓDIGO: VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 25 BARRAMENTO BLINDADO SM ª Edição 12/12/ de 150

93 DESENHO 26 TERMINAL DE PRESSÃO PARA CONEXÃO DOS CONDUTORES AO BARRAMENTO DO QDG COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 26 Terminal de pressão para barramento de cobre nu SM ª Edição 12/12/ de 150

94 DESENHO 27 ARRANJOS PARA MONTAGEM DO CDM 1 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 9 MEDIDORES QD 2 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES QD 3 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 15 MEDIDORES QD 4 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES CAIXA DE MEDIÇÃO INDIVIDUAL PARA CONDOMÍNIO QD QD OPÇÃO 1 OPÇÃO 2 ELETRODUTO DE FERRO GALVANIZADO VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 27 Arranjos de montagem de CDM SM ª Edição 12/12/ de 150

95 DESENHO 28A CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXA PLÁSTICA POLIMÉRICA SM ª Edição 12/12/ de 150

96 DESENHO 28B CDM - CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO EM CAIXA METÁLICA - (CD TIPO III) SM ª Edição 12/12/ de 150

97 DESENHO 29 AMARRAÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DE CONDUTORES DO RAMAL DE ENTRADA Abraçadeira de nylon para amarração dos condutores para a unidade consumidora. Marcador de PVC para a identificação dos condutores por unidade consumidora. SM ª Edição 12/12/ de 150

98 DESENHO 30 MEDIÇÃO AGRUPADA EM MURETA Diâmetro min. eletroduto: 40 mm Permitido apenas para medição monofásica COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 30 Medição em muro ou mureta SM ª Edição 12/12/ de 150

99 DESENHO 31A CAIXAS DE MEDIÇÃO PLÁSTICAS PADRONIZADAS (COM VISOR DE VIDRO) Caixa de Medição Monof. com visor de vidro , ,5 Caixa de Medição Polifásica 01 com visor de vidro Caixa de Medição Polifásica Caixa Disjuntor Monofásico Caixa Disjuntor Polifásico COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 25/10/13 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Caixas para Medidores e Disjuntores Monofásicos e Polifásicos SM ª Edição 12/12/ de 150

100 DESENHO 31B CAIXA DE MEDIÇÃO PLÁSTICA MONOFÁSICA PADRONIZADA (COM VISOR DE VIDRO) SM ª Edição 12/12/ de 150

101 DESENHO 32A CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO I VISTA FRONTAL (Porta de Disjuntores Aberta) NÚMERO DO APARTAMENTO NÚMERO DO APARTAMENTO DPS DISJUNTOR NÚMERO DO APARTAMENTO VISTA DE LADO VISTA FRONTAL COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 32a Centro de Medição para seis medidores (CM-6) - Tipo I SM ª Edição 12/12/ de 150

102 DESENHO 32B CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-6) - TIPO II NÚMERO DO APARTAMENTO NÚMERO DO APARTAMENTO DPS DISJUNTOR NÚMERO DO APARTAMENTO VISTA DE LADO VISTA FRONTAL (Porta de Disjuntores Aberta) VISTA FRONTAL COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 32b Centro de Medição para seis medidores (CM-6) - Tipo II SM ª Edição 12/12/ de 150

103 DESENHO 33A - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO (CM-9) - TIPO I DPS DISJUNTOR NÚMERO DO APARTAMENTO 1250 NÚMERO DO APARTAMENTO VISTA DE LADO VISTA FRONTAL NÚMERO DO APARTAMENTO COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 33a Centro de Medição para nove medidores (CM-9) - Tipo I SM ª Edição 12/12/ de 150

104 DESENHO 33B - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR METÁLICO CM-9) - TIPO II 1580 NÚMERO DO APARTAMENTO VISTA DE LADO VISTA FRONTAL NÚMERO DO APARTAMENTO DPS DISJUNTOR NÚMERO DO APARTAMENTO VISTA FRONTAL (Porta de Disjuntores Aberta) COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 33b Centro de Medição para nove medidores (CM-9) - Tipo II SM ª Edição 12/12/ de 150

105 DESENHO 33C - CENTRO DE MEDIÇÃO - ARMÁRIO MODULAR (CM-9) - TIPO III (ARMÁRIO MODULAR METÁLICO COM CAIXAS PLÁSTICAS MONOFÁSICAS) VISTA FRONTAL 350 VISTA DE LADO COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 25/08/2011 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Centro de medição para 9 medidores - CM-9 - Tipo III SM ª Edição 12/12/ de 150

106 DESENHO 34 ATERRAMENTO DO QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL (QDG) E CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO (CDM) CENTRO DE MEDIÇÃO CONECTOR DE PRESSÃO HASTE DE ATERRAMENTO COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 34 Aterramento para centro de distribuição e medição (CDM) SM ª Edição 12/12/ de 150

107 DESENHO 35 DIAGRAMAS UNIFILARES 1- MEDIÇÃO CONCENTRADA EM UM ÚNICO CENTRO DE MEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO 380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE SUBESTAÇÃO CDM M M M M CONDOMÍNIO 2- MEDIÇÃO DISTRIBUÍDA PARA 2 OU MAIS CDM E PARA O CONDOMÍNIO A PARTIR DE UM QUADRO DE DISTRIBUIÇÃO GERAL - QDG 380/220V DA REDE DE DISTRIBUIÇÃO OU DE SUBESTAÇÃO QDG CDM I CDM II M M M M M M M M M CONDOMÍNIO VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 35 Diagramas unifilares do CDM e QDG SM ª Edição 12/12/ de 150

108 DESENHO 36A CUBÍCULO MODULAR FUSÍVEL 15 KV NOTA: para unidades consumidoras do grupo "A" com transformador de potência até 300 KVA ou transformador CELPE até 225 kva, instalado no recinto da subestação abrigada, não se faz necessária a instalação de cubículo de proteção fusível. A proteção fica a cargo da chave fusível instalada no poste da derivação. SM ª Edição 12/12/ de 150

109 DESENHO 36B SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR A PARTIR DE 500 KVA EQUIPADA COM CUBÍCULO MODULAR Janela de ventilação Janela de ventilação AT Cubículo de proteção 15kV CANALETA 400 x 400 Terminal desconectável Trafo BT POÇO DE ÓLEO A Caixinha para chave reserva da SE Porta de acesso Extintor CO2-12 kg A' CORTE A-A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL 12 Janela de ventilação 1800 Cubículo de proteção 15kV TRAFO TIPO PLUG-IN 6 2 VAI AO Q.D.G VEM DA DERIV. AÉREA 3 # 50mm² 15/20 kv (cobre isolado) DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 36 SUBESTAÇÃO PARA TRANSFORMADOR COM POTÊNCIA A PARTIR DE 500 kva COM CUBICULO MODULAR SM ª Edição 12/12/ de 150

110 DESENHO 37 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 500 KVA MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² Ext pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço ø100 mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19 mm x 25 m ,0 m 12. Cubículo 24kV 630A Extensível Linha / Proteção / pc 13. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 14. Transformador 3F 500 kva 13,8 PLUG IN pc SM ª Edição 12/12/ de 150

111 DESENHO 38 SUBESTAÇÃO ABRIGADA PARA DOIS TRANSFORMADORES DE 225 KVA Canaleta AT 400 X 400 Ventilação 1,00m² Caixa 1.000X1.000X1.200 Trafo até 225kVA Trafo até 225kVA VEM DA DERIV. AÉREA 3 # 50mm² 15/20 kv (cobre isolado) Haste de terra Malha de terra Canaleta BT 400x400 Ventilação: área 1,00 m² Porta x Caixinha para chave reserva da SE Extintor CO2-12 kg DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 24/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 38 SUBESTAÇÃO ABRIG. PARA DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 kva SM ª Edição 12/12/ de 150

112 DESENHO 39 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE DOIS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA DIAGRAMA UNIFILAR AL - 1 TRAFO PARTICULAR QUADRO DISTR. BT PARTICULAR AL - 2 TRAFO CONCESSIONÁRIA QUADRO QDG EDF. USO COLETIVO MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço ø100mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m ,0 m 12. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 13. Transformador 3F 225 kva 13,8-PLUG IN pc SM ª Edição 12/12/ de 150

113 DESENHO 40 SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES) CABO RESERVA RESERVA CUBÍCULO PROTEÇÃO BASE DE RESERVA 400 TRAFO BT CANALETA 400 A Caixinha para chave da SE PORTA DE ACESSO Extintor CO2-12 kg JANELA DE VENTILAÇÃO A' CORTE A-A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL VENTILAÇÃO CUBÍCULO 15 kv BASE RESERVA P/ FUTURO TRANSFORMADOR TRANSFORMADOR TIPO PLUG-IN 600 VEM DA DERIV. AÉREA 3#50mm² 15/20 kv (cobre isolado) VAI AO Q.D.G DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 40 SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA FUTURO TRANSFORMADOR (2 BASES) SM ª Edição 12/12/ de 150

114 DESENHO 41 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GRUPO "A" LOCALIZADO EM EDIFICAÇÃO DE USO COLETIVO) CUBÍCULO PROTEÇÃO BT 500 CUBÍCULO PROTEÇÃO CABO RESERVA CANALETA 400 A PORTA DE ACESSO JANELA DE VENTILAÇÃO A' CORTE A-A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL VENTILAÇÃO CUBÍCULO 15 kv TRAFO PARTICULAR TIPO PLUG-IN TRAFO CONCESSIONÁRIA TIPO PLUG-IN VEM DA DERIV. AÉREA 3#50mm² 15/20 kv (cobre isolado) DIMENSÕES MÍNIMAS VAI AO Q.D.G COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 41 SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR (CONSUMIDOR DO GR. "A" LOC. EM EDIF. DE MUC) SM ª Edição 12/12/ de 150

115 DESENHO 42 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM TRANSFORMADOR PARTICULAR MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço 90 ø100mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m ,0 m 12. Cubículo 24kV 630A Extensível Linha/Proteção / pc 13. Cubículo 24kV 630A Extensível Proteção / pc 14. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 15. Transformador 3F 13,8- PLUG IN 01pc SM ª Edição 12/12/ de 150

116 DESENHO 43 SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES) JANELA DE VENTILAÇÃO JANELA DE VENTILAÇÃO RESERVA CUBÍCULO PROTEÇÃO CX. SELADA BT CANALETA BT BASE RESERVA CUBÍCULO PROTEÇÃO TRAFO PART. TRAFO CONCES A CABO RESERVA ELETROD. BT CAIXA SELADA BT MALHA DE TERRA A' HASTE DE TERRA PORTA DE ACESSO JANELA DE VENTILAÇÃO Caixinha para chave da SE QUADRO DE MEDIÇÃO Extintor CO2-12 kg CORTE A-A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL VENTILAÇÃO CUBÍCULO 15 kv TRAFO PARTICULAR TIPO PLUG-IN TRAFO CONCESSIONÁRIA TIPO PLUG-IN BASE RESERVA VAI AO Q.D.G VEM DA DERIV. AÉREA 3#50mm² 15/20 kv (cobre isolado) DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 43 SUBESTAÇÃO COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR - 3 BASES SM ª Edição 12/12/ de 150

117 DESENHO 44 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM BASE RESERVA PARA INSTALAÇÃO DE FUTURO TRANSFORMADOR (3 BASES) MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço 90 ø100 mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m ,0 m 12. Cubículo 24kV 630A Extensível Linha/Proteção / pc 13. Cubículo 24kV 630A Extensível Proteção / pc 14. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 15. Transformador 3F 13,8-PLUG IN 01pc SM ª Edição 12/12/ de 150

118 DESENHO 45 SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA Janela de Ventilação Cubículo AT proteção Cubículo AT proteção Cubículo AT proteção Cubículo AT proteção 2200 Canaleta AT 400x400 Canaleta AT 400x400 Trafo 225kVA Eletroduto PVC BT Ø100 Eletroduto PVC BT Ø100 Trafo 225kVA Trafo 225kVA Trafo 225kVA A Caixinha para chave da SE Porta de acesso Extintor CO2-12 kg A' CORTE A - A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL Janela de Ventilação ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL VAI AO Q.D.G VEM DA DERIV. AÉREA 3 # 50mm² 15 / 20 kv (cabo isolado) DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 45 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM QUATRO TRAFOS DE POTÊNCIA ATÉ 225 kva SM ª Edição 12/12/ de 150

119 DESENHO 46 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO COM QUATRO TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 225 KVA MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço 90 ø100mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25m ,0 m 12. Cubículo 24kV 630A Extensível Linha/Proteção / pc 13. Cubículo 24kV 630A Extensível Proteção / pc 14. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 15. Transformador 3F 225 kva 13,8-PLUG IN pc SM ª Edição 12/12/ de 150

120 DESENHO 47 SUBESTAÇÃO COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 KVA JANELA DE VENTILAÇÃO JANELA DE VENTILAÇÃO CUBÍCULO PROTEÇÃO BT CANALETA DE ALTA TENSÃO BT BT CABO RESERVA CUBÍCULO PROTEÇÃO CUBÍCULO PROTEÇÃO POÇO COLETOR DE ÓLEO 500 kva 500 kva 500 kva CANALETA DE BAIXA TENSÃO 400 X MALHA DE TERRA POÇO COLETOR DE ÓLEO A X 2100 HASTE DE TERRA A' Caixinha para chave da SE PORTA DE ACESSO Extintor CO2-12 kg JANELA DE VENTILAÇÃO CORTE A-A' ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL VENTILAÇÃO CUBÍCULO 15 kv TRANSFORMADOR TIPO PLUG-IN 500 kva TRANSFORMADOR TIPO PLUG-IN 500 kva TRANSFORMADOR TIPO PLUG-IN 500 kva VAI AO Q.D.G VEM DA DERIV. AÉREA 3 # 50 mm² 15 / 20 kv (cobre isolado) DIMENSÕES MÍNIMAS COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO Nº 47 SUBESTAÇÃO ABRIGADA COM TRÊS TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA 500 kva SM ª Edição 12/12/ de 150

121 DESENHO 48 DIAGRAMA UNIFILAR PARA SUBESTAÇÃO DE POTÊNCIA 1500 KVA MATERIAL BÁSICO DA SUBESTAÇÃO ITEM DESCRIÇÃO DOS MATERIAIS CÓDIGO QUAN. 1. Terminação 12/20 kv 50 mm² pc 2. Cabo Pot Cobre 20kV 1x 50,00 mm² RC m 3. KIT Terminal Desconectável cabo 50 mm² pc 4. Terminal Desc 25kV 50 90G pc 5. Cabo Nu Cobre 35mm² kg 6. Conector paraf Br 70/ pc 7. Fita Isol PVC 19,0 mm Azul ,0 m 8. Fita Isol PVC 19,0 mm Branca ,0 m 9. Fita Isol PVC 19,0 mm Marrom ,0 m 10. Eletroduto aço 90 ø100mm 03 m pc 11. Fita aço inoxidável 19mm x 25 m ,0 m 12. Cubículo 24kV 630A Extensível Linha/Proteção / pc 13. Cubículo 24kV 630A Extensível Proteção / pc 14. Curva esgoto PVC 90 ø100mm pc 15. Transformador 3F 500 kva 13,8-PLUG IN pc SM ª Edição 12/12/ de 150

122 DESENHO 49 - CANALETA E GRADE PARA SUBESTAÇÃO ABRIGADA 500 VISTA EM CORTE DA GRADE DETALHE DA FERRAGEM Ø 4,7 (3/16") VISTA EM CORTE DA CANALETA OBS: - PAREDE DA CANALETA EM ALVENARIA COM REVESTIMENTO INTERNO (CHAPISCO E EMBOÇO) - GRADE EM CONCRETO ARMADO C/ MALHA RETANGULAR: DIAGONAL MÁXIMA DE 100 MM A GRADE DEVE SUPORTAR O PESO E RESISTIR À MOVIMENTAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS. 800 VISTA SUPERIOR DA GRADE DE CONCRETO DETALHE DA GRELHA COM FERRAGEM Ø4,7 (3/16") COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 49 Detalhes da canaleta e grade de média e baixa tensão SM ª Edição 12/12/ de 150

123 DESENHO 50 - CAIXA PARA PRONTUÁRIO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS 80 PRONTUÁRIO ELÉTRICO NR Quadro em chapa metálica, plástico ou madeira 2 - Visor em vidro ou acrílico transparente 3 - Fechadura tipo cadeado 4 - Fixação através de bucha e parafuso ou embutida na parede 5 - Instalação em local abrigado, visível e de fácil acesso COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 15/07/2007 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 50 Modelo de caixa para Prontuário de Instalações Elétricas SM ª Edição 12/12/ de 150

124 DESENHO 51 - CAIXA DE MEDIÇÃO TIPO F6 PARA MEDIÇÃO DO CONDOMÍNIO - OPCIONAL 610 PORCA P/ INST. DO PARAF. LOBULAR VISTA FRONTAL FECHO TRIANGULAR VISTA LATERAL VISTA FRONTAL (SEM PORTAS) 600 VERSÃO: 3 DATA: 15/07/2009 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA DESENHO 51 CAIXA MODELO F6 - USO INTERNO MEDIÇÃO DE CONDOMÍNIO COTAS EM MILÍMETROS SM ª Edição 12/12/ de 150

125 DESENHO 52 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO METÁLICO TIPO I - 12 MEDIDORES - CDM 12 CDM-12 MEDIDORES (TIPO I) CM-6-ESQUERDO CD TIPO 01 CM-6-DIREITO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Portas Abertas) COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 5 S/ESCALA FOLHA: 01/05 DATA: 03/08/2009 DESENHO: 3400-C3 APROVADO: EIEB CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 01 SM ª Edição 12/12/ de 150

126 DESENHO 53 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO METÁLICO TIPO II - 12 MEDIDORES - CDM 12 CDM-12 MEDIDORES (TIPO II) CM-6-ESQUERDO CD TIPO 02 CM-6-DIREITO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Portas Abertas) COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 S/ESCALA FOLHA: 01/05 DATA: 03/08/2009 DESENHO: 3400-C11 APROVADO: EIEB CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 12 MEDIDORES DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 02 SM ª Edição 12/12/ de 150

127 DESENHO 54 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO METÁLICO TIPO I - 18 MEDIDORES - CDM 18 CDM-18 MEDIDORES (TIPO I) CM-9-ESQUERDO CD TIPO 01 CM-9-DIREITO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Portas Abertas) COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 5 S/ESCALA FOLHA: 01/05 DATA: 03/08/2009 DESENHO: 3400-C4 APROVADO: EIEB CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 01 SM ª Edição 12/12/ de 150

128 DESENHO 55 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO METÁLICO TIPO II - 18 MEDIDORES - CDM 18 CDM-18 MEDIDORES (TIPO II) CM-9-ESQUERDO CD TIPO 02 CM-9-DIREITO VISTA FRONTAL VISTA FRONTAL (Portas Abertas) 1100 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 S/ESCALA FOLHA: 01/05 DATA: 03/08/2009 DESENHO: 3400-C12 APROVADO: EIEB CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO PARA 18 MEDIDORES DETALHE DE MONTAGEM COM CD TIPO 02 SM ª Edição 12/12/ de 150

129 DESENHO 56 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO METÁLICO TIPO III - 18 MEDIDORES - CDM 18 (MODULADO DO CONJUNTO CM-9 TIPO III + CD TIPO IV) 1250 CM-9 (Esquerdo) CM-9 (Direito) CD - Tipo IV VISTA FRONTAL COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 25/08/2011 APROVADO: EPI ESCALA: S/ESCALA Centro de medição para 18 medidores Detalhe de montagem com CD Tipo 03 SM ª Edição 12/12/ de 150

130 DESENHO 57 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO POLIMÉRICO - CDM-9 - TIPO I (ARMÁRIO MODULAR COM 9 CAIXAS PLÁSTICAS DE MEDIÇÃO TRIFÁSICAS) SM ª Edição 12/12/ de 150

131 DESENHO 58 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO POLIMÉRICO - CDM-9 - TIPO II (ARMÁRIO MODULAR COM 9 CAIXAS PLÁSTICAS DE MEDIÇÃO MONOFÁSICAS) SM ª Edição 12/12/ de 150

132 DESENHO 59 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO MODULAR POLIMÉRICO TIPO I - CDM-18 (ARMÁRIO MODULAR COM 18 CAIXAS PLÁSTICAS DE MEDIÇÃO MONOFÁSICAS) SM ª Edição 12/12/ de 150

133 DESENHO 60 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO MODULAR POLIMÉRICO TIPO II - CDM-18 (ARMÁRIO MODULAR COM 18 CAIXAS PLÁSTICAS DE MEDIÇÃO TRIFÁSICAS) SM ª Edição 12/12/ de 150

134 DESENHO 61 - CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO E MEDIÇÃO MODULAR POLIMÉRICO TIPO III - CDM-18 (ARMÁRIO MODULAR COM 18 CAIXAS PLÁSTICAS DE MEDIÇÃO TRIFÁSICAS) SM ª Edição 12/12/ de 150

135 ANEXO III MODELO DE REQUERIMENTO PARA ANÁLISE DE PROJETO A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO - CELPE NESTA Prezados Senhores: vem, pelo presente, solicitar a V. Sas a análise e posterior aprovação do projeto em anexo, das instalações elétricas de sua Propriedade. Em virtude de possuirmos potência instalada igual ou inferior a 112,5 kva e a legislação em vigor permitir, conforme artigo 100, inciso I da Resolução nº. 414/2010 da ANEEL, solicitamos a ligação da nossa unidade nas seguintes condições: DADOS TÉCNICOS Tarifa: MONÔMIA Potência do Transformador (kva): DADOS CADASTRAIS: CNPJ: INSCRIÇÃO ESTADUAL: ENDEREÇO DA MATRIZ: CEP: BAIRRO: CIDADE: NOME DO REPRESENTANTE LEGAL: PESSOA PARA CONTATO: TELEFONE E FAX: LOCAL DA OBRA: ENDEREÇO PARA LIGAÇÃO: CEP: BAIRRO: CIDADE: TELEFONE: RESPONSÁVEL TÉCNICO: CREA Nº.: CPF: Atenciosamente,, de de RAZÃO SOCIAL DO PROPRIETÁRIO SM ª Edição 12/12/ de 150

136 ANEXO IV - MODELO DE REQUERIMENTO PARA INSPEÇÃO E LIGAÇÃO A COMPANHIA ENERGÉTICA DE PERNAMBUCO CELPE NESTA vem, pelo presente, solicitar a V. Sas. A inspeção e posterior ligação das instalações elétricas do edifício, sito à, município de, construída conforme detalhamentos apresentados no projeto contido no processo nº, aprovado por esta Companhia em., de de Proprietário Nome: Endereço: Telefone: Declaração: Declaro que as instalações elétricas acima mencionadas foram executadas e estão em condições de serem ligadas ao sistema da CELPE. Anotação de Responsabilidade Técnica ART registrada no CREA-PE nº. Técnico Responsável Nome: Endereço: Telefone: SM ª Edição 12/12/ de 150

137 ANEXO V - MODELO DE PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO PROTOCOLO DE ENTREGA DE DOCUMENTAÇÃO DE PROJETO A / CELPE Eu (nome do Interessado ou Responsável Técnico) CPF nº / RG nº / ÓRGÃO EMISSOR / REGISTRO NO CREA nº Conforme Carta de Notificação de Não-Conformidade nº /, emitida em / /, enviada por essa empresa CELPE, referente à análise do Processo nº /, estou devolvendo vias do projeto com as devidas correções solicitadas e efetuadas, para fins de nova análise de conformidade., / / (Município) (data) (assinatura do Proprietário ou Responsável Técnico) SM ª Edição 12/12/ de 150

138 ANEXO VI. DECLARAÇÃO DE CONSUMIDOR A CELPE Declaro estar ciente que, possuindo carga instalada inferior a 75 kw, posso ser atendido em tensão secundária de distribuição, conforme disposto no inciso I do Art. 12º da Resolução 414/2010 da ANEEL, mesmo assim, faço opção para ser atendido na tensão primária de distribuição de 15 kv, assumindo inteira responsabilidade dos custos advindos desta minha opção. Local, Data e Ano Nome: CPF: SM ª Edição 12/12/ de 150

139 ANEXO VII. CARTA CONSULTA SOBRE DISPONIBILIDADE DE ENERGIA Local e data A Companhia Energética de Pernambuco Departamento de Planejamento de Investimentos EPI Assunto: Disponibilidade de Energia Solicito informar se existe disponibilidade de energia na área (...) (urbana ou rural), do município de (nome do município) para atender a: Aumento de Carga, com previsão de aumento de kw, conforme cronograma de ampliação em anexo. Conexão de Unidade Consumidora em tensão igual ou superior a 1kV, com potência instalada de kva e demanda prevista de kw, conforme cronograma de implantação em anexo. A (nome da propriedade com CNPJ) está situada (endereço/localização da propriedade) conforme croquis de situação em anexo, próxima aos barramentos da rede de média tensão (13,8 kv) e, distantes aproximadamente quilômetros da propriedade. Atenciosamente Consumidor ou seu representante legal CPF do Consumidor ou seu representante legal SM ª Edição 12/12/ de 150

140 ANEXO VIII. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO LIGAÇÃO NOVA COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS À Companhia Energética de Pernambuco CELPE Prezados Senhores:, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de LIGAÇÃO NOVA em anexo, das instalações elétricas das unidades consumidoras individuais e múltiplas unidades consumidoras abaixo relacionadas. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínios, Restaurantes, etc) Modalidade Tarifária: Demanda a contratar (kw): Atividade exercida na UC: Potência do(s) transformador (es) (kva): MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : Carga instalada (kw): Potência do(s) transformador (es) (kva): DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço da Matriz: Nome dos representantes legais: Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes: Pessoa para contato: Telefone e fax: LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: Bairro: Município: CEP: Telefone: Responsável técnico: CPF: CREA: Telefone: Atenciosamente,, de de. Assinatura do representante SM ª Edição 12/12/ de 150

141 ANEXO IX. SOLICITAÇÃO DE ANÁLISE E CONFORMIDADE DO PROJETO MODIFICAÇÃO COM TARIFA BINÔMIA COM MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS À Companhia Energética de Pernambuco CELPE Prezados Senhores:, vem, pelo presente, solicitar a V.Sas. a análise e posterior conformidade do projeto de MODIFICAÇÃO em anexo, com conta contrato na CELPE Nº, das instalações elétricas das unidades individuais e múltiplas unidades consumidoras abaixo relacionadas. DADOS TÉCNICOS INDIVIDUAL: (Ex. Condomínio) Modalidade Tarifária: Demanda a contratar (kw): Atividade exercida na UC: Potência do(s) transformador (es) (kva): MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS: (EX: Apartamentos, lojas, etc) Quantidade de unidades consumidoras : Carga instalada (kw): Potência do(s) transformador (es) (kva): DADOS CADASTRAIS DA UNIDADE INDIVIDUAL: CNPJ: Inscrição Estadual: Endereço da Matriz: Nome dos representantes legais: Cargo, Estado Civil, Nacionalidade, Profissão, CPF e Domicílio dos representantes: Pessoa para contato: Telefone e fax: LOCAL DA OBRA Endereço para a ligação: Bairro: Município: CEP: Telefone: Responsável técnico: CPF: CREA: Telefone: Atenciosamente,, de de. Assinatura do representante SM ª Edição 12/12/ de 150

142 ANEXO X MODELO MEMORIAL DESCRITIVO PARA EDIFÍCIOS MÚLTIPLAS UNIDADES CONSUMIDORAS A SEREM LIGADOS EM BAIXA TENSÃO 1 OBJETIVO E IDENTIFICAÇÃO: Atender os requisitos da norma SM visando o(a) (FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA / MODIFICAÇÃO) para as (das) instalações elétricas em baixa tensão, do cliente, inscrito no CPF / CNPJ, para unidades consumidoras (monofásicas / trifásicas / residenciais / comerciais) com carga instalada de kw por unidade, totalizando uma demanda máxima de kva. 2 LOCALIZAÇÃO: Rua / Av. - Bairro:, CEP, Município de, PE. 3 DERIVAÇÃO / PONTO DE REFERÊNCIA: A derivação poderá ser efetuada a partir da rede de distribuição trifásica em baixa tensão, 380/220 Volts, a partir do poste CELPE nº., situado na (indicar logradouro e ponto de referência). 4 CARGA INSTALADA: a) Nº. UNID. CONSUMIDORAS RESIDENCIAIS COM kw CADA; Total: kw; b) Nº. UNID. CONSUMIDORAS COMERCIAIS COM kw CADA; Total: kw; c) CARGA INSTALADA DO CONDOMÍNIO: Total: kw. 5 CARGA INSTALADA TOTAL:, kw 6 CÁLCULO DA DEMANDA RESIDENCIAL (Dr): De acordo com o item da norma SM , De = Dr x Fr Demanda Individual = conforme tabela 12 do anexo I Demanda Diversificada = conforme tabela 13 do anexo I Teremos: Dr = demanda individual x demanda diversificada = XX,XX kva Dr = XX,XX kva Utilizando Fator de Segurança Mínimo (FSM): conforme a tabela 05 do anexo I: Dr = XX,XX kva x Fr (F.S.M - Fator de Segurança Mínimo) Dr = XX,XX kva SM ª Edição 12/12/ de 150

143 7 CÁLCULO DA DEMANDA COMERCIAL: Em conformidade com o item da norma SM , Dc = a + b + c + d + e + f Demais cálculos devem ser feitos de acordo com os itens , , e da referida norma. 8 CÁLCULO DA DEMANDA DO CONDOMÍNIO Ds: Conforme item da norma SM : Ds = a + b + c + d. Demais cálculos devem ser feitos de acordo com os itens , , e da referida norma. 9 CÁLCULO DA DEMANDA TOTAL DA EDIFICAÇÃO De: De acordo com o item da norma SM , De = Dr x Fr + Ds + Dc 10 DIMENSIONAMENTO DA ENTRADA DE SERVIÇO DA EDIFICAÇÃO E PROTEÇÃO GERAL: Conforme a tabela 01 da norma SM e conhecendo-se a demanda da edificação (De) calculada no item 9 acima, podemos dimensionar a seção do condutor do ramal de ligação, a seção do condutor do ramal de entrada e o disjuntor de proteção geral da edificação de múltiplas unidades consumidoras. 11 DIMENSIONAMENTO DO BARRAMENTO DO QDG / CDM: Conhecendo-se a demanda da edificação De, pode-se dimensionar, conforme tabela 10 do anexo I, a seção do barramento de cobre do QDG, caso seja necessário a instalação do mesmo. Caso a edificação comporte apenas o CDM e o condutor do ramal de distribuição tenha seção máxima de 50 mm², o barramento a ser utilizado será o tipo blindado, de acordo com o desenho 25 do anexo II. 12 DIMENSIONAMENTO DO ATERRAMENTO: Todos os quadros, incluindo o QDG, CD e CM, deverão ser devidamente aterrados através de cabo de cobre nu seção mínima 25 mm², interligado através de conector apropriado, a uma ou mais hastes de aço cobreado, de 16 x mm. Deve ser projetada uma caixa de inspeção para cada haste de aterramento instalada, conforme prescrições contidas no desenho 14 do anexo II. A resistência final não deve ser superior a 10 Ω. 13 DIMENSIONAMENTO E DISPOSIÇÃO DA MEDIÇÃO: A medição das unidades consumidoras deve estar em conformidade com as prescrições da norma SM , devendo-se escolher entre dois possíveis tipos de quadros coletivos: - Quadro metálico tipo modular; - Arranjo de caixas plásticas padronizadas. A medição do condomínio pode ser instalada em um dos espaços disponíveis no quadro de uso coletivo ou em caixa a parte, conforme tabela 21 do anexo I. O quantitativo e disposição do QDG e dos CDs / CMs é função da quantidade de unidades consumidoras e dos arranjos padronizados, conforme desenho 27 do anexo II. 14 DIMENSIONAMENTO DO RAMAL DE ENTRADA E PROTEÇÃO DA UNIDADE CONSUMIDORA: SM ª Edição 12/12/ de 150

144 Deve ser utilizada a tabela 17 do anexo I, em função da carga instalada ou demanda da unidade consumidora. 15 PRONTUÁRIO ELÉTRICO: Deve estar de acordo com os itens e da norma SM IDENTIFICAÇÃO DOS CONDUTORES: Deve estar de acordo com os itens e desenho 29 do anexo II da norma SM GERADOR: Deve estar de acordo com os itens a da norma SM DIVERGÊNCIAS: Havendo discrepâncias de informações entre o projeto apresentado à CELPE e a situação encontrada em campo durante o processo de inspeção do projeto, o responsável técnico deve reapresentar o projeto, de forma a atender a não conformidade do mesmo em relação ao item constante da norma SM CONFORMIDADE COM AS NORMAS TÉCNICAS DA ABNT E DA CONCESSIONÁRIA: Declaro, para os devidos fins, que os itens não citados no presente Memorial Descritivo atendem plenamente aos requisitos das normas constantes do item 5 REFERÊNCIAS da norma SM RESPONSÁVEL TÉCNICO CREA Nº: SM ª Edição 12/12/ de 150

145 ANEXO XI CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO 1 - ESCALAS DE PROJETO: PLANTA DE SITUAÇÃO: 1:1000 ou 1:2000 PLANTA DE LOCAÇÃO: 1:200 ou 1:500 2 OS PROJETOS DEVEM CONTEMPLAR A SEGUINTE DOCUMENTAÇÃO 2.1 Memorial Descritivo, conforme modelo do ANEXO X Planta de situação e locação, conforme modelo do ANEXO XII 2.3 Diagrama unifilar geral conforme modelo do ANEXO XII 2.4 Especificações do sistema de aterramento, equipamentos e dispositivos de proteção 2.5 Projeto do gerador de emergência, quando existente Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) quitada referente ao projeto, assinada por engenheiro eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA 2.7 Prontuário de Instalações Elétricas, de acordo com o desenho 50 do ANEXO II 2.8 Requerimento para análise de projeto, conforme ANEXO III OBS. O projeto deve ser apresentado em 02 (duas) vias. SM ª Edição 12/12/ de 150

146 ANEXO XII SITUAÇÃO, LOCAÇÃO E DIAGRAMA UNIFILAR SM ª Edição 12/12/ de 150

147 ANEXO XIII - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO LONGO - SEÇÃO 10 A 35 MM2 SM ª Edição 12/12/ de 150

148 ANEXO XIV - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO LONGO - SEÇÃO 50 A 240 MM2 SM ª Edição 12/12/ de 150

149 ANEXO XV - TERMINAL MACIÇO DE COMPRESSÃO - TIPO CURTO - SEÇÃO 10 A 240 MM2 SM ª Edição 12/12/ de 150

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